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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.16.a Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: CONES REFLETIVOS Assinatura das Autoridades Competentes Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 1/15 26/06/2006 ATO NORMATIVO I - ORIGEM São documentos complementares à esta Recomendação Técnica, as seguintes Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT NBR 7462 - Elastômero Vulcanizado - Determinação da Resistência à Tração ABNT NBR 7456 - Plástico - Determinação da Dureza Shore ABNT MB 1160 - Determinação do Peso Específico de Plásticos com o uso de Picnômetro ABNT NBR 6565 - Elastômero Vulcanizado - Determinação do Envelhecimento Acelerado em Estufa ABNT.NBR Projeto16.300.05.003 - Segurança no tráfego - Cones para sinalização viária II - OBJETIVO Esta especificação fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento de cones refletivos utilizados para a sinalização de obras em vias públicas III - CONDIÇÕES GERAIS Os cones, constituídos de uma única peça, devem ser de borracha flexível, tipo cloreto de polivilina ou similar, inquebráveis, resistentes às intempéries e indeléveis com relação à cor. Os cones devem apresentar acabamento isento de defeitos superficiais, rebarbas ou bordas cortantes. Os cones devem possuir espessura média de parede igual a 8,0 mm, com tolerância de até 20%. A base dos cones deve ser de 40 x 40 cm, sendo que o seu diâmetro na base pode variar de 21 a 29 cm. A altura dos cones deve ser de 75 cm. A massa total dos cones deve ter aproximadamente 6 kg. Os cones são revestidos com faixas coloridas horizontais alternadas. As cores usuais são amarela e preta ou laranja e branco alternadas, tendo o conjunto pelo menos uma das cores refletiva. A refletividade é obtida pela aplicação de películas refletivas de obras ou de esferas inclusas, conforme RT - 01.35 a do DER/MG Dureza Shore, máximo A/80/15 Limite de resistência à tração, mínimo 7 MPa Alongamento em 50 mm, mínimo 200 % Os cones devem possuir em sua face externa a inscrição DER/MG, com o objetivo de desestimular o furto. Em sua face interna deve haver identificação do mês e ano de compra, para que possa ser avaliada sua durabilidade.

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Page 1: RT 01.16a Dispositivos Seg Viaria Rt0116aa 0121 RT

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.16.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: CONES REFLETIVOS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 1/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

I - ORIGEM

São documentos complementares à esta Recomendação Técnica, as seguintes Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas):

ABNT NBR 7462 - Elastômero Vulcanizado - Determinação da Resistência à Tração

ABNT NBR 7456 - Plástico - Determinação da Dureza Shore

ABNT MB 1160 - Determinação do Peso Específico de Plásticos com o uso de Picnômetro

ABNT NBR 6565 - Elastômero Vulcanizado - Determinação do Envelhecimento Acelerado em Estufa

ABNT.NBR Projeto16.300.05.003 - Segurança no tráfego - Cones para sinalização viária

II - OBJETIVO

Esta especificação fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento de cones refletivos utilizados para a sinalização de obras em vias públicas

III - CONDIÇÕES GERAIS

Os cones, constituídos de uma única peça, devem ser de borracha flexível, tipo cloreto de polivilina ou similar, inquebráveis, resistentes às intempéries e indeléveis com relação à cor.

Os cones devem apresentar acabamento isento de defeitos superficiais, rebarbas ou bordas cortantes.

Os cones devem possuir espessura média de parede igual a 8,0 mm, com tolerância de até 20%.

A base dos cones deve ser de 40 x 40 cm, sendo que o seu diâmetro na base pode variar de 21 a 29 cm.

A altura dos cones deve ser de 75 cm. A massa total dos cones deve ter aproximadamente 6 kg.

Os cones são revestidos com faixas coloridas horizontais alternadas. As cores usuais são amarela e preta ou laranja e branco alternadas, tendo o conjunto pelo menos uma das cores refletiva. A refletividade é obtida pela aplicação de películas refletivas de obras ou de esferas inclusas, conforme RT - 01.35 a do DER/MG

Dureza Shore, máximo A/80/15

Limite de resistência à tração, mínimo 7 MPa

Alongamento em 50 mm, mínimo 200 %

Os cones devem possuir em sua face externa a inscrição DER/MG, com o objetivo de desestimular o furto. Em sua face interna deve haver identificação do mês e ano de compra, para que possa ser avaliada sua durabilidade.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.16.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: CONES REFLETIVOS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 2/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

Os cones podem possuir adaptador acoplado para a utilização de placas sinalizadoras, fitas de isolamento de área, cordas e bandeirolas de sinalização.

IV - CONTROLE DE QUALIDADE A garantia de qualidade dos materiais fornecidos deve ser exigida da Contratada. Os Certificados de Análise, com a respectiva aprovação dos lotes das peças a serem entregues, devem ser emitidos por laboratórios credenciados para tal.

Os ensaios a serem realizados são os constantes do item V desta Recomendação. Para lotes de até 100 (cem) cones, deve ser ensaiada uma unidade; para lotes maiores, deve ser ensaiado 1% do total do lote.

Os custos referentes aos ensaios, bem como do material ensaiado, devem ser de responsabilidade da Contratada.

A seu exclusivo critério, o DER/MG se reserva no direito de suprimir ou determinar a realização de novos ensaios constantes da especificação, às expensas da Contratada.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.16.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: CONES REFLETIVOS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 3/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

V- METODOS DE ENSAIO

Os cones devem ser submetidos a ensaios, conforme o exposto a seguir:

5.1. Determinação da Espessura

Deve-se utilizar instrumento de medição com precisão de 0,01 mm e deve-se fazer no mínimo 25 medidas de espessura abrangendo toda a superfície cônica. O resultado deve ser a média das medidas.

5.2. Ensaio de Tração (ABNT NBR 7462)

1. Limite de resistência (mínimo) 7 Mpa

2. Alongamento em 50 mm (mínimo) 200 %

5.3. Dureza Shore A (ABNT NBR 7456)

Dureza Shore (mínimo) A/80/15

5.4. Peso Específico (ABNT MB 1160)

Peso Específico ou Massa Específica (mínimo) 1,3 g/cm 3

5.5. Envelhecimento (ABNT NBR 6565)

Envelhecimento acelerado em estufa por 72 horas a 70°. Não devem apresentar variação maior que 25%.

VI - VIGÊNCIA

Esta recomendação entra em vigor a partir de 26 de Junho de 2006, revogando-se todas as disposições em contrário.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.17.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: BARREIRAS PLÁSTICAS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 4/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

I - OBJETIVO

Esta Recomendação Técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento de barreiras plásticas a serem utilizadas operacionalmente na sinalização de obras, na canalização do tráfego, na delimitação de zonas de perigo, na sinalização de eventos esportivos, no acesso à feiras e exposições ou mesmo no bloqueio temporário para a interdição do trânsito.

II - CONDIÇÕES GERAIS

2.1. A barreira plástica deve ser constituída por módulos resistentes à impactos e ao intemperismo, com corpo em polietileno aditivado contra raios ultra violetas.

2.2. A montagem da barreira deve ser feita no próprio local, manualmente, através do encaixe dos módulos, que devem possuir conexão tipo macho-fêmea.

2.3. Os módulos devem ser fornecidos nas cores branco e laranja e devem ser usados intercalados, para melhorar a visibilidade.

2.4. Os módulos podem ser equipados com lâmpadas, placas, sinais ou películas refletivas, à critério do DER/MG.

2.5. Cada módulo deve ter as seguintes dimensões básicas:

1. comprimento 1,00 a 1,50 m,

2. largura 0,45 a 0,50 m,

3. altura 0,50 a 0,55 m.

2.6. O peso de cada módulo vazio deve ser de aproximadamente 17 kg.

2.7. Para maior estabilidade das barreiras e quando for desejada uma instalação mais permanente, pode-se utilizar preferencialmente o lastro de água. Pode ser utilizado o lastro de areia desde que previamente aprovado pelo DER/MG .

2.8. Com a utilização do lastro de água, cada módulo pode passar a pesar aproximadamente 150 Kg e com o lastro de areia, aproximadamente 200 Kg.

2.9. Cada módulo deve possuir tampas para enchimento e esvaziamento do lastro, além de reentrâncias especiais para permitir a instalação de alças ou passagem de cabos de ancoragem.

III - CONTROLE DE QUALIDADE

As peças devem ser entregues em perfeitas condições, sem empeno, rebarbas ou desuniformidades no corpo ou na coloração.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.17.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: BARREIRAS PLÁSTICAS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 5/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

A observação visual deve ser feita peça por peça, pela fiscalização do DER/MG, atentando-se para o perfeito encaixe entre módulos e fechamento das tampas superiores e inferiores.

TAMPAS P/ ENCHIMENTO

BARREIRAS PLÁSTICAS

UNIÃO TIPOMACHO/FÊMEA

COR LARANJA OU VERMELHO COR BRANCA

TAMPA P/ ESVAZIAMENTO

IV - VIGÊNCIA

Esta recomendação entra em vigor em 26 de Junho de 2006, revogando-se as disposições em contrário.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.18.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: FORNECIMENTO DE CAVALETES DE MADEIRA

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 6/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

I - OBJETIVO

Esta Recomendação Técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento de cavaletes destinados à sinalização de obras ou o isolamento de áreas em vias públicas

II - CONDIÇÕES GERAIS

Os cavaletes devem ser confeccionados em madeira de primeira qualidade, tipo “pinho” ou similar, devidamente aparelhado ou material plástico.

Os cavaletes não devem apresentar empeno, farpas ou rachaduras.

III - CONDIÇÕES ESPECIFICAS

As dimensões totais dos cavaletes podem variar entre 0,90 e 1,80 m para a altura e 0,6 m a 1,2 m para a largura. Os cavaletes devem ser confeccionados com ripas de madeira ou plástico com 0,30 m de largura, com tarjas obliquas nas cores laranja e branca alternadas, sendo que pelo menos uma dessas cores deve ser refletiva. A refletividade deve ser obtida pela aplicação de películas refletivas de esferas inclusas, conforme RT 01.35a do DER-MG.

Os suportes podem ser fixos, dobráveis ou desmontáveis e para garantir a estabilidade podem ser escorados com sacos de areia ou pode ser adicionado pedestal plástico com peso aproximado 7kg.

Podem conter setas quando forem utilizados em curvas.

A identificação dos cavaletes pode ser conferida através de serigrafia no verso da última ripa, contendo as inscrições DER/MG, nome do fabricante, mês e ano da fabricação.

IV - CONTROLE DE QUALIDADE

Para efeito de recebimento deve ser realizada a observação visual em cada peça fornecida, onde além dos itens anteriormente descritos devem ser considerados:

1. Perfeito fechamento e abertura dos cavaletes sem apresentar travas ou folgas;

2. Correta fixação das tábuas e ripas;

3. Adequado nivelamento e estabilidade

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.18.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: FORNECIMENTO DE CAVALETES DE MADEIRA

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 7/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

C or b ranca re fle tiva

C or Laran ja

Seguem abaixo exemplos e dimensões de cavaletes dos tipos I, II e III.

V - VIGÊNCIA

Esta recomendação entra em vigor em 26 de Junho de 2006, revogando-se todas as disposições em contrário.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.19.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: DELIMITADORES FÍSICOS PRÉ-MOLDADOS EM CONCRETO

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 8/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

I - OBJETIVO

Esta Recomendação Técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento de delimitadores físicos pré-moldados em concreto.

II - CONDIÇÕES GERAIS

2.1. Os delimitadores devem ser executados em concreto pré-moldado, traço 1:2:4 (cimento, areia, brita), com armaduras conforme projeto anexo.

2.2. O transporte e estocagem das peças devem ser feitos de maneira a se evitar quedas ou batidas

2.3. As formas para execução dos delimitadores devem ser metálicas e as mesmas devem receber aplicação de desmoldante adequado, antes da colocação do conjunto de armaduras.

2.4. O adensamento do concreto deve ser feito utilizando-se mesa vibratória ou vibrador de superfície, obtidos pela adaptação de vibradores de agulha ou de massa oscilante.

2.5. Durante a operação de moldagem a peça deve estar protegida da ação do sol e do vento.

2.6. A cura deve ser feita por molhagem das peças com água vaporizada a intervalos freqüentes ou por recobrimento com sacos de aniagem ou manta de material esponjoso, mantidos úmidos e protegidos com plástico impermeável, por um período mínimo de três dias.

2.7. O delimitador pode ser pintado ou não, a critério do DER/MG. Caso seja pintado, as cores devem obedecer ao Padrão Münsell: Branco N 9,5; Amarelo 10 YR 7,5/14.

2.8. O material para pintura dos delimitadores deve atender a RT.01.21 do DER/MG.

III - APLICAÇÃO

Os delimitadores físicos devem ser aplicados sobre a superfície pavimentada e fixados com resina epóxi, segundo o alinhamento ou disposição prevista.

IV - CONTROLE DE QUALIDADE

As peças não devem apresentar armadura exposta ou nichos de pedras. Também não se admitem quebras ou empenos.

V - CRITERIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Devem ser medidas e pagas as unidades referentes aos delimitadores físicos efetivamente fornecidas e implantadas.

Page 9: RT 01.16a Dispositivos Seg Viaria Rt0116aa 0121 RT

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.19.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: DELIMITADORES FÍSICOS PRÉ-MOLDADOS EM CONCRETO

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 9/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

PROJETO ANEXO

4 0 4 .2 m m c = 1 0 3

D E T . 3

O P C IO N A L

4 0 5 /1 6 " c = 4 5

D E T . 1

1 6

5 533

C O R T E B - B

2 0

20

1 3D E T . 4

1 55

D E T . 4 - 0 2 G A R R A S 0 5 / 1 6 " m m

D E T . 3 - 0 4 E S T R I B O S 0 3 .4 m m

D E T . 2 - 0 4 A R M A Ç Õ E S D E F E R R O 0 4 .2 m m

D E T . 1 - 0 4 C H U M B A D O R E S 0 5 / 1 6 " m m

2 0 4 .2 m m c = 2 1

D E T . 4

1 6

1 6

5

3 , 5

1 1

5

3 , 5

4

O B S .

C O R T E B - B

C O R T E A - A2 0 4 .2 m m c = 1 2 3

D E T . 2

51 5

2 0

20

20

A A

D E T . 1 D E T . 2 D E T . 3

C O R T E A - A

15

55

2 5

P L A N T AB

9 5

15

1 0 0 B

VI - VIGÊNCIA

Esta Recomendação entra em vigor em 26 de Junho de 2006, revogando-se todas as disposições em contrário.

Page 10: RT 01.16a Dispositivos Seg Viaria Rt0116aa 0121 RT

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.20.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06

Assunto: ELEMENTOS REFLETIVOS PARA BALIZAMENTO DE DEFENSAS METÁLICAS, BARREIRAS DE CONCRETO OU OBRAS-DE-ARTE

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 10/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

I. OBJETIVO Esta Recomendação Técnica fixa as condições básicas exigíveis para o fornecimento e implantação de elementos refletivos para balizamento em defensas metálicas, barreiras de segurança de concreto ou em obras de arte corrente (ponte / viaduto).

II. CONDIÇÕES GERAIS

2.1. Os elementos refletivos devem ser constituídos por um suporte metálico ou plástico e de um elemento retrorrefletor. O conjunto deve ser resistente à intempérie e deve ser isento de defeitos superficiais, rebarbas e bordas cortantes.

2.2. O suporte deve ter o formato tal que não represente um obstáculo à livre circulação dos veículos. Este formato deve ser previamente aprovado pelo DER/MG.

2.3. Para a fabricação do retrorrefletor podem ser utilizados o policarbonato, a película refletiva tipo III ou as réguas injetadas em “ABS” com unidades de vidro lapidado. Os retrorrefletores podem ser compostos por uma ou mais unidades óticas e devem ser fornecidos na cor amarela ou branca, a critério do DER/MG.

2.4. A fixação do suporte na defensa metálica, barreira de concreto ou obra de arte deve ser feita preferencialmente através de aparafusamento, conforme espaçamento indicado pelo DER/MG.

III. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

3.1. Outras dimensões e formatos para os elementos refletivos devem ser submetidos ao DER/MG para vistoria e aprovação formal, antes da aquisição e/ou implantação.

3.2. As cores dos retrorrefletores devem ser indeléveis e devem obedecer ao Padrão Munsell:

1. Branco: N 9,5, com tolerância N 9,0

2. Amarelo: 10 YR 7,5/14, com tolerância 10 YR 8/16

IV. IMPLANTAÇÃO

Os elementos refletivos devem ser implantados em superfícies metálicas, de concreto, lisas, limpas e secas, através de aparafusamento. Qualquer outra forma de implantação deve ser previamente, analisada e aprovada pelo DER/MG.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.20.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06

Assunto: ELEMENTOS REFLETIVOS PARA BALIZAMENTO DE DEFENSAS METÁLICAS, BARREIRAS DE CONCRETO OU OBRAS-DE-ARTE

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 11/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

BASEMETÁLICA

PLÁSTICO BASEMETÁLICA

UNIDADE REFLETIVA

V. REMOÇÃO

A remoção das peças deve ser feita sempre que se apresentem danificadas, constituindo uma manutenção corretiva, ou visando o seu reaproveitamento.

O procedimento a ser utilizado para esta remoção deve ser descrito pelo Contratado e deve ser submetido à aprovação do DER/MG.

VI. LIMPEZA

Os elementos refletivos devem ser limpos periodicamente, de forma a manter um desempenho satisfatório. Para tanto, deve-se utilizar jato d’ água, detergente neutro e estopa, de forma a remover toda a sujeira existente, sem prejudicar o refletivo.

VII. CONTROLE DE QUALIDADE

Para garantia da qualidade dos materiais devem ser exigidos os Certificados de Análise com respectiva aprovação dos lotes das peças a serem utilizados, emitidos por laboratório credenciado para tal.

O ensaio é o constante do item VIII desta Recomendação.

Os custos referentes ao ensaio, bem como do material ensaiado devem ser de responsabilidade da Contratada.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.20.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06

Assunto: ELEMENTOS REFLETIVOS PARA BALIZAMENTO DE DEFENSAS METÁLICAS, BARREIRAS DE CONCRETO OU OBRAS-DE-ARTE

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 12/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

A seu exclusivo critério, o DER/MG se reserva o direito de suprimir ou determinar a realização de novo ensaio, às expensas da Contratada.

VIII. MÉTODO DE ENSAIO

Os refletivos das peças devem ser submetidas ao ensaio de retrorrefletância, descrito a seguir:

8.1. Retrorrefletância

8.1.1. Norma e Metodologia

O ensaio deve ser realizado de acordo com a publicação nº 54 da CIE (Commission Internationale de L’ eclairage) de 1982 - Publication Retroreflection, Definition and Measurement.

8.1.2. Resultados

Os retrorrefletores não devem apresentar o coeficiente de intensidade luminosa (RL) inferiores aos valores da tabela 1, apresentada a seguir:

Tabela 1 - Valores Iniciais Mínimos de Retrorrefletância (R L)

V = 0º V = 0º V = 0º V = 0º

H = 15º H = 10º H = 10º H = 10º Angulo de Entrada

E e D E e D E e D E e D

Ângulo de Observação 2º 1º 0,5º 0,3º

RL (mcd/lux) Cor Branca 5 20 60 100

RL (mcd/lux) Cor Amarela 2,5 10 30 50

IX - DURABILIDADE

Independentemente dos ensaios e inspeções, a durabilidade das peça fornecidas e/ou implantadas, deve ser de 02 (dois) anos, a contar da data de aceitação dos materiais e/ou serviços.

X. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

1. Fornecimento e implantação

Devem ser medidos e pagos os elementos refletivos, por unidade efetivamente implantada.

2. Remoção

Remoção medidos e pagos os serviços referentes às unidades efetivamente removidas.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.20.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06

Assunto: ELEMENTOS REFLETIVOS PARA BALIZAMENTO DE DEFENSAS METÁLICAS, BARREIRAS DE CONCRETO OU OBRAS-DE-ARTE

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 13/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

3. Limpeza

Devem ser medidos e pagos os serviços referentes às unidades efetivamente limpas.

XI. VIGÊNCIA Esta Recomendação Técnica entra em vigor em 26 de Junho 2006, revogando-se as disposições em contrário.

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.21.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: PINTURA DE MEIOS-FIOS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 14/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

I - OBJETIVO

Esta recomendação fixa as condições básicas exigíveis para pintura de meios-fios, sarjetas ou guias de calçadas.

II - CONDIÇÕES GERAIS

2.1. A pintura dos meios-fios deve ser feita normalmente através de pincel (trincha) ou rolo de pintura.

2.2. O material utilizado para pintura pode ser cal hidratada com fixador, quando a durabilidade pretendida for de até 6 (seis) meses fora do período das chuvas, ou pode ser a tinta látex PVA quando a durabilidade pretendida for de até 12 (doze) meses, sem manutenção preventiva.

2.3. A superfície a ser pintada deve estar limpa e seca, isenta de óleos ou graxas.

2.4. A superfície a ser pintada não deve apresentar desagregação, se for o caso, deve-se antes da pintura, recompor o meio-fio ou substituí-lo.

2.5. A pintura deve ser executada na cor determinada pela Contratante com aspecto fosco, aveludado, sem falhas, salpicos ou manchas, conforme Padrão Munsell:

1. Branco N 9,5

2. Amarelo 10 YR 7,5/14

2.6. Para melhor desempenho dos materiais, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:

1. Temperatura entre 10º e 40°C

2. Umidade relativa do ar de até 80%

III - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

a) Cal Hidratada

1. Nome Comercial: cal hidratada para pintura de exteriores, com alto teor de cálcio e baixo teor de impurezas

2. Embalagem: sacos de 8 kg

3. Rendimento: 70 m2/saco, em duas demãos

4. Diluição: 18 litros de água limpa

5. Tempo de Secagem: 1 hora

6. Peso específico: 0,61 g/ cm3

Obs.: Deve-se utilizar fixador de boa qualidade, tipo Globofix ou similar, na proporção indicada pelo fabricante.

Page 15: RT 01.16a Dispositivos Seg Viaria Rt0116aa 0121 RT

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT.01.21.a

Unidade Emissora: DG/GNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 19/06/06 Assunto: PINTURA DE MEIOS-FIOS

Assinatura das Autoridades Competentes

Elaboração: Engª Selma Schwab Autorização: Engº Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral 15/15 26/06/2006

ATO NORMATIVO

b) Tinta PVA (Acetato de Polivinila)

1. Nome Comercial: tinta látex PVA para pintura de exteriores

2. Embalagem: galão de 4,8 kg

3. Rendimento: 30 m2/ galão ou 8,3 m2/l em duas demãos.

4. Diluição: 30 % de água limpa na 1ª demão e 20% de água limpa na 2ª demão

5. Tempo de secagem: 2 horas

6. Peso específico: 1,31 a 1,34 g/cm3

7. Viscosidade: 75 a 80 UK

IV - CONTROLE DE QUALIDADE

Para garantia da qualidade dos serviços devem ser observados nos rótulos dos materiais a serem utilizados o prazo de validade e a boa procedência dos mesmos.

V- CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Devem ser medidos e pagos os serviços referentes à área (m 2) efetivamente pintada.

VI - VIGÊNCIA

Esta recomendação entra em vigor em 26 de Junho de 2006, revogando-se todas as disposições em contrário.