rse - reporte de sustentabilidad de johnson&johnson brasil 2009

8/7/2019 RSE - Reporte de Sustentabilidad de Johnson&Johnson Brasil 2009

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RelatRio de SuStentabilidade

bRaSil 2008/2009

RelatRio de SuStentabilidade Brasil 2008/2009


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Nosso Credo

Cremos que nossa primeira responsabilidade para com os mdicos, en ermeiras e pacientes,para com as mes, pais e todos os demais que usam nossos produtos e servios. Para atendersuas necessidades, tudo o que fzemos deve ser de alta qualidade. Devemos constantemente

nos es orar para reduzir nossos custos, a fm de manter preos razoveis.Os pedidos de nossosclientes devem ser pronta e corretamente atendidos. Nossos ornecedores e distribuidores devem

ter a oportunidade de au erir um lucro justo.

Somos responsveis para com nossos empregados, homens e mulheres que conosco trabalham

em todo o mundo. Cada um deve ser considerado em sua individualidade. Devemos respeitarsua dignidade e reconhecer seus mritos. Eles devem sentir-se seguros em seus empregos.

A remunerao deve ser justa e adequada e o ambiente de trabalho limpo, ordenado eseguro. Devemos ter em mente maneiras de ajudar nossos empregados a atender s suas

responsabilidades amiliares. Os empregados devem sentir-se livres para azer sugestes e


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APRESEN A O

Adams Estes Plorem Atium

AJohnson & Johnson do Brasil apresenta neste primeiro relato

publicado no Pas, a anlise das atividades da empresa sob a ticada sustentabilidade. Este tambm o primeiro relatrio de umaunidade local a ser publicado no mundo

Apresentao

2.1

3.1

3.2


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Compromisso com a sadee com a sustentabilidade

Apesar do notvel avano na qualidade de

vida da populao mundial nos ltimos 50anos, a desigualdade social, que persiste, e a

crescente degradao ambiental so sinais claros de que aindaestamos distantes da sociedade sustentvel que almejamos.Os re exos desse quadro na sade e no bem-estar das pessoasso muitos: dietas alimentares pobres, que debilitam o sistemaimunolgico; uma rede de diagnsticos precria; difculdadede acesso a medicamentos e tratamentos; diminuio dadisponibilidade de gua potvel; e aumento dos nveis depoluio atmos rica, entre outros.

Como abricante global de produtos de sade e bem-estar, presente em 57 pases de cinco continentes, a Johnson &Johnson assume um papel undamental no desafo de o erecermelhores condies de sade para todos. No Brasil, assimcomo em outros pases em desenvolvimento, o desafo se torna

encontro dos valores da Johnson & Johnson. Elas trazem a

oportunidade de relermos a carta de princpios sob uma novaperspectiva e garantirmos que os pilares econmico, social eambiental in uenciem cada tomada de deciso na empresa.

rata-se de uma diretriz global, mas com compromissos eatuao locais, de acordo com a realidade do Pas.

No Brasil, os dois ltimos anos oram de importantesavanos, especialmente para a compreenso do tema edo papel da empresa nesse contexto. A incorporao dasustentabilidade marca uma evoluo dos compromissos quesempre tivemos e j mostra resultados e etivos, reunidos nestapublicao. Para apresent-los de orma consistente, o relatosegue o padro Global Reporting Initiative (GRI), o mesmoutilizado pela matriz, e seu contedo acompanha a estruturado Nosso Credo . Como primeiro relatrio de sustentabilidadepublicado por uma empresa local do grupo Johnson &1.1

M E N S AG E M D A P R E S I D N C I A


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A Johnson & Johnson a maior e mais diversi cadaempresa do mundo no segmento de sade e bem-estar.Fabrica e comercializa produtos farmacuticos, mdico-hospitalares e para uso direto do consumidor, que chegam a175 pases e alcanam mais de 1 bilho de pessoas no mundo,diariamente. Suas 250 empresas, distribudas em 57 pases,empregam cerca de 115 mil funcionrios.

P N R M

Uma empresa de sade

Marcada pela diversidade de seus produtos, a Johnson & Johnsonuma trajet ria focada na promoo da sade e do bem-estar.fortemente em pesquisa e tecnologia com a misso de crescer

meio da satisfao do consumidor, cuidando das pessoas, todos os dias

Para atuar com e cincia em todos os segmentos,a empresa mantm uma gesto descentralizada, querene trs grandes linhas de neg cio, nas divises:Janssen- ilag, Johnson & Johnson Medical Brasil eJohnson & Johnson Produtos de onsumo (descritasem detalhe, a seguir). Juntas, mantm um quadro de5,3 mil funcionrios, e de 6,8 mil quando somados aos

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2.3


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Panorama


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mpresas do grupo J&J no mundo


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Ja -Ci ag Farmacu icaom foco no setor farmacutico, iniciou as atividades no Brasil em 1937 e foi responsvel pela introduo do prim

anticoncepcional no Pas, na dcada de 1960. empresa atua nas reas de infectologia, hemato-oncologia, sade femsade masculina, imunossupresso, sistema nervoso central, gastroenterologia e dor. Leva informaes cient cas e de

seus produtos a mais de 70 mil mdicos por meio de aproximadamente 500 representantes em todo o territ rio naccomercializa mais de 50 marcas de medicamentos no Pas. Para os medicamentos produzidos no Brasil, possui umade lquidos e comprimidos integrada no parque de So Jos dos ampos. Janssen- ilag tambm desenvolve projeta pesquisa clinicoepidemiol gica, que permite aumentar o conhecimento sobre diversas condies clnicas na populabrasileira. onta tambm com estrutura de suporte mdico/cient co nas diversas reas teraputicas, com uma rea rede farmacovigilncia e tambm de estudos farmacoeconmicos.

lm da comercializao, parte do processo de desenvolvimento de medicamentos ocorre no Pas com o trabalho dapesquisa clnica. rea submete novos compostos a nsaios lnicos ( ) para avaliar a segurana e a e ccia doseres humanos. No Brasil, a empresa desenvolve projetos de pesquisa clnica de fases , e V.

Panorama


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Johnson & Johnson no BrasilS V S S

2.2

2.3


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Panorama

Parque industrialiversidade e tecnologia em produtos e servi


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Prmi R c cim

MPR S S M S M R S MUN F RB Sm 2009, pesquisa da revista em parceria com oReputation Institute apontou a Johnson & Johnson como a empresanorte-americana mais admirada no mundo e a terceira mais admirada entre todas as nacionalidades e todos os seto

MPR S S M S R SP S B RR NSm 2008 e 2009, foi eleita a empresa mais respeitada do mundo pela revistaBarrons.

UM S N MPR S S M S M R S F R UNe acordo com a revistaFortune , est entre as cinco empresas mais admiradas do mundo, em 2008 e 2009.

NU R P N G S S 100 MPR S S M R PR S G N BR S L4 lugar entre as dez primeiras colocadas na classi cao geral e 1 lugar entre as empresas do setor de HBeleza, segundo a revista.

M R S M S V R S BR S LR I3 colocada noranking de marcas mais verdes do Brasil, em 2009, segundo a pesquisa das consultoriasohn & Wolfe,Landor ssociates, Penn, Schoen & Berland ssociates e Esty Environmental Partners. pesquisa ouviu mais de 5 milconsumidores, em sete pases Brasil, stados Unidos, Reino Unido, hina, ndia, lemanha e Frana.

PR GR M B N HM R NG MB N L BR S L Rm 2009, a Johnson & Johnson do Brasil foi selecionada noranking do Programa e sua gesto recebeu o Selo Verde,

que visa premiar as melhores prticas de responsabilidade socioambiental.

R V S NSUM R M RNm 2009, foi eleita mpresa do setor de Higiene e Beleza que mais respeita os consumidores. levantamen


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S u S b l J & J

osso Credo, nossocompromisso

scrita h mais de 60 anos, a carta de princpios reconhece asresponsa i idades da empresa e cond z s as aes. uti izada comoferramenta de gesto, garanti o crescimento sa dve do negcio,

aseado na tica e no re acionamento com se s p icos

Os v lO s qu nO t i a at ao da Johnson &Johnson e mantm s a nidade c t ra , em todo o m ndo,esto re nidos no doc mento Nosso Credo (apresentado noincio do re ato). O texto foi p icado em 1943, por Ro ertWood Johnson, presidente da empresa de 1932 a 1963,


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Para garantir q e os va ores do Nosso Credo semantenham incorporados na gesto e g iandoo processo de deciso, ma grande pesq isa,con dencia e annima, rea izada iena mente,com todos os f ncionrios Johnson & Johnson nom ndo. So 80 q estes, divididas nas categorias

ngajamento, Co a orao e Con ana, va iaode Riscos e xigncias do ra a ho. C ima,satisfao, comprometimento e cond ta tica soa g ns dos itens evantados. s respostas forneceminformaes importantes, posteriormente ti izadas

no p anejamento estratgico g o a e no desenhodas aes de cada pas. os anos q e a interca am, apesq isa ap icada em ma verso red zida.So tam m rea izadosworkshops e treinamentosdo Nosso Credo para o p ico interno, de formaa garantir q e estes va ores sejam considerados nosprocessos de tomada de deciso em todas as reasda empresa. sse o modo encontrado para q e odoc mento seja ap icado na prtica cotidiana, nodesenvo vimento das estratgias de cada diviso donegcio e na correo de r mos, q ando necessrio.

Ferrame a er fca a ap cao o no o Cre o, o co a

Sustentabilidade na J&J


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es corporativas

i c a a g o a O e oe me ade empe o

o bra

e o m e ePrograma Hea thy P anet 2010

esenvo ver mtodosde mens rao econtro e dos impactosam ientais. sta e ecemetas de me horia at2010 divididas, em dezgrandes temas.

Foram criados p anosde ao em todosos temas (Meio

m iente).

sa e G o a Hea th 2012

Para promover a sade

do p ico interno,a empresa p anejaoferecer 13 serviosq e me horem a vidados f ncionrios.

odas as iniciativasda empresa foram

mapeadas ereorganizadas paraatingir as metasan ais at 2012( ra a ho na J&J).


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V

ompromisso almdo produtopreocupao com a qualidade do produto estende-se a toda a cadeia

Cremos que nossa primeira responsabilidade para com os mdicos, en ermeiras e pacientes,

para com as mes, pais e todos os demais que usam nossos produtos e servios.

Para atender suas necessidades, tudo o que fzermos deve ser de alta qualidade.Devemos constantemente nos es orar para reduzir nossos custos, a fm de manter preos razoveis.

Os pedidos de nossos clientes devem ser pronta e corretamente atendidos.

Nossos ornecedores e distribuidores devem ter a oportunidade de au erir um lucro justo.

( recho retirado do documento Nosso Credo )


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A gestO desce trAlizAdA da Johnson &Johnson contribui para o desenvolvimento de estratgiascomerciais, direcionadas a cada pblico que possuemcaractersticas e necessidades especfcas, nas trs divisesda empresa. mtodo permite a aproximao como cliente e a identifcao das melhores ormas para

agregar valor no relacionamento, que tem como base osprincpios ticos determinados pela poltica do Programa

nternacional de Boas Prticas no egmento da ade

(HCBI Health Care Business Integrity apresentado emdetalhes no Captulo Prticas Responsveis). s princpiosso descritos nos termos de contrato e re orados portreinamentos peridicos. m linhas gerais, os clientespodem ser divididos em clnicas e hospitais pblicos eprivados, varejo, profssionais de sade distribuidores,

rgos pblicos ( abordado tambm no captulo Relaescom a comunidade ) e consumidor fnal. onhea, a seguir,aes ocadas em cada segmento.

Parcerias: ratamento exclusivopara cada segmento


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hOspitAis e cl icAs de sAde

Para melhor atender a hospitais e clnicas de sade, aJohnson & Johnson edical Brasil, diviso de dispositivosmdico-hospitalares da empresa, criou um departamentoexclusivo que gerencia o relacionamento corporativocom os clientes e desenvolve parcerias estratgicas. adainstituio atendida por um gerente comercial queacompanha seu dia a dia e busca atender s demandasespecfcas. lm do relacionamento com empresasprivadas, h uma equipe ocada em processos de licitaopara os hospitais pblicos e, recentemente, tem sidodesenvolvido o relacionamento com planos de sade,elo considerado importante na cadeia. omo apoios vendas, a empresa mantm sistemas de inteligncia

Valor nos relacionamentos

comercial, com equipes de anlise de segmentos e suporte

ao negcio, responsveis por abastecer os profssionais devendas com in ormaes de mercado.

utra erramenta de destaque nos segmentosde dispositivos mdico-hospitalares, assim como nos

armacuticos, a rea de economia da sade, ormadapor tcnicos que analisam o impacto econmico daincorporao dos produtos de alta tecnologia, geralmentemais caros, mas que compensam o investimento inicialpela efcincia dos resultados clnicos, reduzindo, porexemplo, o tempo de internao ou a necessidade decomplementao do tratamento. prtica muito utilizadanas relaes com o governo, na incluso dos produtos nosprogramas de distribuio gratuita de medicamentos.


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VArejO

o setor de varejo, como supermercados, armcias eper umarias, uma das grandes preocupaes da Johnson& Johnson garantir que cada produto seja armazenadode acordo com as condies necessrias de conservao eapresentado de orma adequada ao consumidor fnal, almda preocupao com margem justa de lucro e poltica decomercializao transparente. s produtos comercializadosso acompanhados de campanhas publicitrias oueducativas, como as de o.b. (www.ob.com.br) e icorette(www.nicorette.com.br), que auxiliam na transmisso dasin ormaes relevantes para garantir a qualidade do produtoo erecido ao cliente.

Por isso, na Johnson & Johnson Produtos de onsumooi criada uma rea para atender exclusivamente as grandes

redes de supermercados, consideradas importantes parceiras

nos negcios e tambm na comunicao com o consumidorfnal. relacionamento prximo permite que desenvolvam,em conjunto, diversas campanhas de educao para o

g a n a a a a a a

consumidor, com oco especial nas mes, para abordar os

cuidados com as crianas, como o chamado estival do Beb.a diviso armacutica o relacionamento acontece por meio

do programa Janssen Direto.om um relacionamento consolidado, a agenda de

aes com os grandes clientes planejada anualmente. m2009, houve destaques relevantes na rea, como um projeto-piloto para a instalao de postos de coleta seletiva naslojas de uma das redes e a publicao conjunta de annciospublicitrios educativos, com in ormaes didticas para oconsumidor. om bons resultados, as iniciativas continuamem 2010.

a diviso armacutica, mais de 500 profssionaisasseguram que mensagens, produtos e projetos da empresacheguem de orma consistente aos di erentes pblicos comque se relaciona. estrutura cobre todo o territrio nacional

e conta com profssionais altamente especializados, em reascomo oncologia e H V, e capacitados para atender cadaum dos segmentos, desde grandes distribuidores e redes

V l l i


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de armcias at servios pblicos de sade, por meio desecretarias municipais e estaduais e do inistrio da ade.

o fnal de 2009, a Janssen- ilag lanou um modeloinovador chamado Janssen-Direto. Por meio de umaplata orma tecnologia inovadora que possibilita a conexode pelo menos 25 mil armcias de todo o Pas, a empresamantm um relacionamento mais direto com o ponto devenda. tecnologia permite consultas sobre condiesde compra, realizao de pedidos e escolha do melhordistribuidor, de acordo com as necessidades de cada loja.

rata-se de um projeto pioneiro no setor, que permite oacompanhamento on-line da logstica na entrega, garantindoa segurana do processo.

ParcEria Na cadEia Produtiva Johnson & Johnson integra, ao lado de outras nove

empresas de diversos setores, como Unilever, estl e oca-

ola, o projeto nd-to- nd, coordenado pela rede de varejoWalmart. nd-to- nd tem como meta garantir que todoo ciclo de vida de um produto respeite os direitos humanos,reduza impactos ambientais e seja vivel economicamente.

a Johnson & Johnson, o Band- id oi o produtoescolhido para azer parte do projeto por j incluir, em sua

cadeia produtiva, vrios aspectos relacionados ao temasustentabilidade.

s embalagens so certi icadas com o selo F( onselho de anejo Florestal), que assegura que amadeira utilizada na sua composio provenientede lorestas manejadas de orma sustentvel. Band-

id teve a sua embalagem reduzida, o que garantiueconomia de papel e permitiu que uma carga maiorpudesse ser transportada em cada caminho, o quediminui os custos de distribuio e o consumo decombustveis durante o transporte. s caixas de Band-

id o erecem tambm in ormaes em Braile aosclientes.

parceria inclui es oros de reduo de impactodesde o uso dos recursos naturais, passando pela

energia utilizada na produo, at o descarte ou oreaproveitamento do produto. Desse modo, envolve todosos ornecedores de matria-prima e garante inovao paraa sustentabilidade em produtos lderes de mercado.


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quipada com tecnologia de ltima gerao, a ala de irurgia ntegrada uma das estruturas do Johnson & Johnsonedical nnovation nstitute, que treinar 4 mil profssionais de sade em 2010


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ade visual:inovao e educao pro issional

A jOh sO & jOh sO Vision are, com gestovinculada Johnson & Johnson edical, responsvel pelodesenvolvimento da categoria de lentes de contato gelatinosasdescartveis, com a marca cuvue. cuvue chegou aoBrasil no incio da dcada de 1990 e, desde ento, mantmsua posio de liderana no Pas. Brasil um mercado degrande potencial para o segmento, com uma economia emcrescimento e numerosa populao, da qual se estima quecerca de 55% necessitem de alguma correo visual.

uitas vezes, o uso das lentes de contato

motivado pela esttica e pela praticidade, mas a primeiraresponsabilidade da empresa com a sade visual,desenvolvendo constantemente novas tecnologias que visamresolver os maiores desafos do uso atual de lentes de contato.Um exemplo a tecnologia Hydraclear Plus, que proporcionacon orto superior mesmo em situaes desafadoras s lentesde contato, como o uso de computador, ambientes poludos

om o oco em sade visual, a diviso investeortemente em educao continuada, com apoio a

simpsios, congressos, cursos e eventos diversos, bolsas esuporte pesquisa, alm da produo cientfca de artigose estudos clnicos nacionais com lentes de contato denovas tecnologias. s o almologistas so atendidos porequipe especializada, dedicada e qualifcada, que os atualizaquanto s novidades tecnolgicas do mercado. as ticas,a preocupao com o atendimento, que deve conhecere transmitir as in ormaes corretas e necessrias para o

uso das lentes de contato e recomendar aos clientes queconsultem regularmente um o almologista.

Johnson & Johnson Vision are tambmpatrona do onselho Brasileiro de almologia ( B ) epatrocinadora ofcial da ociedade Brasileira de entes de

ontato ( oblec), entidades com as quais mantm a pautade ormar multiplicadores e, assim, levar in ormao e



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cO sumidOr fi AlPor meio do ervio de tendimento ao onsumidor( ), a diviso Johnson & Johnson Produtos para o

onsumo criou um banco de dados com mais de 1 milhode consumidores no Pas. ele, so registrados o perfldo consumidor, de acordo com as linhas de produtos eas regies do Pas, e os histricos dos contatos dvidas,sugestes ou reclamaes. s contatos diretos acontecempor tele one (0800), site ou ormulrios. s in ormaes socompartilhadas com a rea de desenvolvimento de produtos,em o Jos dos ampos, e utilizadas no lanamento ourelanamento de produtos.

Para ampliar o conhecimento sobre as necessidadesde seus consumidores, a diviso tambm realiza vriostipos de pesquisas, como entrevistas, grupos ocais, teste

de conceito, qualitativas & quantitativas e tambm aspesquisas diretas, por meio de visitas estruturadas s casasdos clientes, as chamadas aes de Proximidade com o

onsumidor, alm das Jornadas de novao. m 2008,um abrangente trabalho de pesquisa desenvolvido pelalinha Baby, identifcou 23 novas oportunidades de inovao,que incluem quesitos de sustentabilidade. esultado de

cENtral dE rElacioNamENtocom coNSumidor (crc) Johnson& Johnson possui um ervio detendimento ao onsumidor ( ) desde a dcada

de 1980, que atualmente chamado de entral deelacionamento com o onsumidor ( ). rea

responsvel pelo atendimento de todos os contatosrecebidos de consumidores e pro issionais de sade,por meio de nmeros 0800 descritos nas embalagensdos seus produtos, bem como dos servios Fale

onosco, disponveis no portal Johnson& Johnson ewebsites das marcas.

lm do atendimento de in ormaes, solicitaes,elogios ou reclamaes, o atua como um agente demudanas, levando para a empresa as sugestes recebidas

dos consumidores, que contribuem para o processo deinovao de produtos e servios, rotulagem etc.

empresa mantm estreito contato com osconsumidores cadastrados, enviando in ormaessobre lanamento de novos produtos, promoes,realizando pesquisas sobre hbitos de uso e consumo deprodutos e ainda provendo suporte aos programas de



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fOr ecedOres Johnson & Johnson tem como compromisso manter

um relacionamento comercial justo e tico com seusornecedores. ambm sua responsabilidade exigir

produtos e materiais que atendam aos padres dequalidade, provenientes de operaes que sigam osrgidos requisitos de tica, sade, segurana e meioambiente da Johnson & Johnson.

s ornecedores da empresa so classifcadosnas categorias: materiais e servios indiretos (comoinsumos de escritrio ou consultorias), embalagens e

279.898 contatos atendidos em 2009dia mensal de 23.324 contatos, em 200993% de satisfao geral dos consumidores, de acordo com pesquisa semestral

100% dos dias com mdia abaixo de 30 segundos de tempo de respostaao cliente para ser atendido

as solicitaes via intenet, 97% dos dias , com resposta dentro de 48 horas

ornecedores estrangeiros tambm so envolvidos nosmesmo processos, padronizados no mundo todo. sreunies mensais so realizadas virtualmente e, ao

menos uma vez por ano, so presenciais.Para os prximos anos, o desafo defnir mtricas

re erentes aos servios de ornecedores de materiais eservios indiretos. ambm esto em pauta questes comologstica reversa, coleta de resduos, melhoria das embalagense estabelecimentos de novos critrios contratuais.


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Somos responsveis para com nossos empregados, homens e mulheres que conosco trabalham em todo o mundo.Cada um deve ser considerado em sua individualidade. Devemos respeitar sua dignidade e reconhecer seus

mritos. Eles devem sentir-se seguros em seus empregos. A remunerao deve ser justa e adequada e o ambientede trabalho limpo, ordenado e seguro. Devemos ter em mente maneiras de ajudar nossos empregados a atender s suas responsabilidades amiliares. Os empregados devem sentir-se livres para azer sugestes e reclamaes.

Deve haver igual oportunidade de emprego, desenvolvimento e progresso para os qualifcados. Devemos ter umaadministrao competente e suas aes devem ser justas e ticas.

T l h J h & J h

ade e segurana,bem-estar e satisfao

(Trec o retirado do documentoNosso Credo )


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Perfi do funcionrioJo nson & Jo nson do rasi

Trabalho na Johnson & Johnson


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compo io JornADA D rAbA ho, por cA goriA

2008

c A ificAo 2 p roDo in grA m io p roDo 1

D et a 451ge a 614Ad st at v 1.149 551

p du 2.670 631

Trainees 163A e d zes 13

sta s 177Total 5.355

1 Os 118 empregados classifcados como meio perodo participam do programa J&J ParaTodos, Programa de incluso e capacitao de defcientes.2 A Johnson & Johnson possui polticas claras para regulamentar a contratao de terceiros.Reconhece, porm, a necessidade de aprimorar seu sistema de gesto desses contratados.


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com o in i o de me orar as condies de sade dos seusfuncionrios em todo o mundo, a Jo nson & Jo nson criouo Programa G oba hea t 2012. iniciativa procura atingirtrs grandes metas, at 2012: criar uma cu tura de sade entreos funcionrios; reduzir fatores de risco identi cados nessapopu ao; e reduzir riscos de sade ocupaciona este timoponto j bastante desenvo vido no rasi .

Como estratgia, foram estabe ecidas 13 iniciativasque se traduzem em servios de sade com base emrecomendaes da rganizao Mundia de ade ( M ),

istados abaixo.Dos 13 servios previstos, dez j so oferecidos

no Pas. Dentre os restantes, a m do Perfi de ade,

recm- anado no timo trimestre de 2009, umprograma de educao em sade e o de conscientizaosobre o cncer sero anados em 2010.

Para a gesto das atividades igadas segundameta do G oba hea t 2012 que prev reduzir fatoresde risco entre os funcionrios , faz-se necessrio teros dados obtidos com o Perfi de ade. Desse modo,a empresa no tin a informaes suficientes, at o fimde 2009, para ava iar seu desempen o nesse item. ava iao ser possve a partir de meados de 2010.

adeso dos funcionrios ao programa vo untria e confidencia . o presso nemdiscriminao daque es que decidem no fazer partedas aes de promoo da sade individua oferecidaspe a empresa. E, embora no exista resistncia diretapor parte dos funcionrios, a empresa identifica a

necessidade de reforar aes educativas para incentivare motivar os funcionrios a aderir ao servio e preenc erseu Perfi de ade.

G oba hea t 2012

d d b d b l d d b b d d d

r io D AD inc Do nA m A Do g obA h A h 2012



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Apoio Ao f ncionrio Programa de ssistncia ao Empregado (P E) nasceu

em 1980, para oferecer tratamento a funcionrios efami iares diagnosticados como dependentes qumicos. e cincia do P E deu espao para que surgissem novasdemandas ao ongo do tempo, evadas pe os prprios

funcionrios. hoje, somam-se sete programas queatendem 17% do pb ico interno anua mente, em todo

o Pas, e a rea ainda desenvo ve cursos de resi incia eacompan amento de funcionrios afastados por mais de15 dias. Quem est distante dos escritrios da empresapode acessar o servio gratuitamente, por te efone.

p a as d pADEPE D CI Q MIC - Tratamento especia izado para recuperao de dependentes de substncias psicoativas,

como coo e outras drogas

T GI M - Tratamento a quem deseja parar de fumar, com suporte teraputico e de medicamentos

TE DIME T P IC CI l - poio a funcionrios em di cu dades, como prob emas de re aesfami iares e desequi brio oramentrio

EED C lIME T - poio e orientao a pessoas que queiram adotar uma dieta saudve para perdade peso. Inc ui distrbios como anorexia e bu imia

DE P E P FIlh - rientaes aos pais quanto preveno de situaes de riscos para os os, aoincentivo de uma vida saudve e busca de va ores que guiem suas condutas


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Ambi n A D , i r D AbAco combate ao tabagismo como promoo de sade uma

preocupao antiga da Jo nson & Jo nson. o rasi , em2000, o Programa de ssistncia ao Empregado (P E) criouum projeto para ajudar no abandono do vcio, baseado noapoio emociona e incentivo a uma vida saudve , que jatendeu mais de 400 pessoas.

d d

o negcio da empresa. o rasi , todos os funcionriosso cobertos pe o Programa de ssistncia ao Empregado(P E), extensivo aos fami iares, a m de contarem comassistncia mdica, odonto gica e convnio com farmcias.Para as mames, a m dos requisitos egais, sa rios-maternidade, que inc uem aux io na aquisio de fra das ea Caixa Materna , que contm diversos produtos da in a

b d d d



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Transparncia no re acionamento

g inDo Dir ri g oba , a gesto de ecursoshumanos no rasi tem se reestruturado com o objetivode proporcionar aos funcionrios da empresa a mesmaexperincia de pertencer Jo nson & Jo nson com iguaisbenefcios e po tica de carreira. Em 2008, foi conso idado op ano de carreira e de meritocracia para os funcionrios dasfbricas, mode o j adotado nos setores administrativos.

s medidas amp iam as oportunidades de

desenvo vimento pro ssiona , assim como a possibi idadede inc uso socia . processo de meritocracia permite queo funcionrio tanto possa concorrer a vagas disponveisnos processo de se eo interna, como ter seu traba orecon ecido ao receber um percentua de aumento sa ariacom base em seu desempen o. aumento vai a m do quedeterminam os acordos sindicais.

d d

comportamentais e, de acordo com suas notas, podemp eitear novas vagas, divu gadas abertamente pe o setor derecursos umanos.

im A og riDo Time utogerido (T G) um novo mode o de gesto de

pessoas imp ementado pe a Jo nson & Jo nson do rasi ,com o objetivo de dar mais autonomia e poder de deciso

aos funcionrios das reas operacionais. Iniciado em 2007,j est imp ementado em todas as fbricas da empresa. programa inc ui treinamento comportamenta

e tcnico para os funcionrios, sobre temas comoiderana e re acionamento, e o aprimoramento

dos gestores, que se transformam em consu tores eajudam a promover o desenvo vimento pro ssionad b d d d

LA11


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abrange 80% do pb ico sindica izado. s reso ues sorep icadas s demais reas, como forma de garantir osmesmos direitos e benefcios a todos os funcionrios.

Por esses meios, a Jo nson & Jo nson do rasimantm um ambiente de di ogo com seus funcionrios.

inda assim, o cenrio macroeconmico e o mercadode traba o brasi eiro, em 2008, evaram a uma grandepresso sobre as negociaes sindicais, resu tando emuma para isao. s negociaes resu taram em acordo e,em 2009, no ouve para isao.



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A John on & John on mode o em ade &egurana no Traba o no mundo todo. Movida pe o

Nosso Credo , ao ongo de sua trajetria desenvo veuprocedimentos e tecno ogias com o objetivo de protegeros funcionrios de acidentes no traba o. premissadetermina que todos so responsveis por manter umambiente seguro. Para isso, contam com o suporte deuma rea dedicada aos temas de ade, egurana e Meio

mbiente que segue po ticas g obais.ssegurar que todas as aes estejam emconformidade com a egis ao oca , inc uindo asnormas regu adoras de cada setor envo vido, o primeirorequisito observado. Em seguida, a atuao deve garantira imp antao das 26 po ticas de nidas pe a Jo nson &Jo nson mundia mente.

d d d d d d d f

progrAmA g obA D rgonomiA Jo nson & Jo nson tem uma preocupao especia

com a segurana e a e cincia do processo de traba ode seus funcionrios. ateno redobrada nas fbricas,onde os riscos de doenas ocupacionais so maiores, mastambm contemp a a sede administrativa. Para evitar aocorrncia de eses, o programa g oba Ergo determinadiretrizes de atuao para o Departamento de ade,

egurana e Meio mbiente e desen a uma Esca a deMaturidade ergonmica, com sete degraus (ou passos) ata conso idao de uma cu tura ergonmica na empresa sendo 6 o nve mais e evado de construo da cu tura.

o rasi , o programa Ergo est no passo 5 da esca ade maturidade proposta, que consiste em auditorias internase identi cao de oportunidades de me orias. prximod d d

econ ecimento em segurana


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Jo nson & Jo nson segue padresinternaciona mente aceitos para o recon ecimento, ocontro e e a gesto dos riscos ocupacionais em todasas suas fbricas. diversidade e a comp exidade dosprocessos e atividades industriais da empresa somapeadas, os riscos so recon ecidos qua itativa equantitativamente, e medidas de contro e so adotadaspara a proteo da sade de seus co aboradores e para

comp exidade, neste caso, diz respeito inexistncia deimites de exposio j determinados e que exigem

grandes investimentos para sua determinao e necessidade do desenvo vimento de mtodos ana ticosespec cos e de estudos toxico gicos. inda, os nveisaceitveis de exposio de ingredientes ativos so muitomenores do que aque es estabe ecidos para os produtosqumicos em gera

gest de s s t x s



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of r c r ig A DAD de oportunidade de empregoe de desenvo vimento o conceito ap icado na po ticag oba de inc uso da Jo nson & Jo nson e que deve serforma izado com aes espec cas em cada pas. o rasi ,os indicadores mostram que a questo da inc uso aindaprecisa ser traba ada pe a empresa, mas a gumas aes jesto em andamento, como o programa Jo nson & Jo nsonPara Todos (descrito, a seguir), que capacita portadores dede cincias fsicas para o traba o na empresa.

s diferenas que persistem nas questes de gnero,especia mente nos quesitos cargos de iderana e va ores

sa ariais, re etem, no entender da empresa, questes

Construindo a diversidade

Jo nson & Jo nson Produtos para Consumo conta com d d d

traba o. Desde 2007, so rea izados evantamentosd d

pesqu sas a a c t de D ve s dade e i lus

sociocu turais, mas merecem tratamento interno por meiodas aes corporativas. Para enfrentar o prob ema, a iabrasi eira incentiva o desenvo vimento pro ssiona dasmu eres por meio da disponibi izao de bo sas de estudo,treinamentos e acompan amento dos p anos de carreiras emtodos os nveis, operacionais e administrativos.

mesma an ise feita sobre a presena denegros no quadro funciona , ainda baixa. Para amp iar adiscusso sobre o tema e identi car formas de aumentaros programas de inc uso, de um modo gera , o setor derecursos umanos estimu a a rea izao de aes com

foco em diversidade.


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f ncionrio n gro 2009(percentuais em relao ao total de trabalhadores, por gnero e categoria)

cA goriA m h r hom nD et a - 0,02%

ge a 0,12% 0,22%Ad st at v 1,5% 0,85%

p du 2,46% 3,68%A e d zes 0,06% -Trainees - 0,02%

sta s 0,24% 0,05%

John on & John on pArA oDoMotivada pe a ei de cotas para pessoas com de cincia,em 2006 a empresa anou o programa Jo nson &Jo nson Para Todos. Mas a proposta vai a m daconformidade jurdica e incentiva o desenvo vimentode potenciais funcionrios por meio da educao. programa foi desen ado para atender aos per s das vagasd d d d d

a Janssen-Ci ag, a parceria com o lar Esco ao Francisco, da niversidade Federa de o Pau o( nifesp), j capacitou 20 de cientes fsicos e visuais emreas como informtica e administrao. Do tota , sete jtraba am na empresa, como auxi iares administrativosem diferentes reas. ma nova turma, com dez a unos, foiformada em 2009.

d

proporo Do A rio mDio n rhom n m h r (r$) - 2009

cA goriA m h r hom nD et a 29.748,84 35.004,67

ge a 12.603,53 12.959,79

Ad st at v 5.175,49 5.383,937

p du 1.615,19 2.236,998Trainees 3.611,11 3.550,301

sta s 1.588,33 1.507,293

e e s, te s(A e d zes) 1.012 759


41/82

R u

Parceria e desenvolvimento

Somos responsveis perante as comunidades nas quais vivemos e trabalhamos,bem como perante a comunidade mundial.

Devemos ser bons cidados apoiar boas obras sociais e de caridade

e arcar com a nossa justa parcela de impostos.Devemos encorajar o desenvolvimento do civismo

e a melhoria da sade e da educao.

(Trecho retirado do doc mentoNosso Credo )

om oco em pessoas, a Johnson & Johnson tem como desafo constr ir

relacionamentos cada vez mais slidos com as com nidades em q eest presente. s impactos diretos tornam-se ma oport nidade para

contrib ir com o desenvolvimento econmico e social, aproveitando se sconhecimentos para promover q alidade de vida


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Fortalecendo o pilar social

Relaes com a comunidade


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cOntribuiO sOcial das divises nO brasil 2008/2009

Or ani aO apOiada 2008 2009F o e o e f g r. W. jo o r$ 518.150,00 r$ 300.000,00

F o c c o r o r$ 6.450,00 r$ 6.500,00

a o o j o a r$ 15.000,00 r$ 18.000,00

jam (o g z o o o z ) r$ 344.150,00 r$ 300.000,00

amt (o g z o o o z ) r$ 52.128,00 r$ 54.000,00

Fundhas (o g z o o o z ) r$ 175.789,00 r$ 750.000,00

c s g s f K r$ 540.000,00 r$ 455.250,00

p o o po r$ 56.050,00 r$ 39.000,00

cpa (o g z o o o z ) r$ 19.652,00 r$ 112.000,00


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Arte de viver Programa rte de Viver, promovidopela Janssen- ilag, estim la a reintegra o social deportadores de esq izo renia por meio de atividadesprod tivas. esq izo renia ma doen a mentalcrnica q e atinge aproximadamente 2 milh es depessoas no Brasil.

lm dos medicamentos, ndamentais para o

s cesso do tratamento, as abordagens psicossociais, q eincl em atividades artsticas, contrib em bastante para amelhoria da q alidade de vida dos pacientes.

programa organiza m conc rso c lt ral, an al,alm de Tardes de Pint ra, q e renem pacientes deesq izo renia nos hospitais. m 2009, pacientes de todoo Pas receberam mais de 3 mil kits, com pincis, tintas

e tela, e oram incentivados por mdicos e profssionaisespecializados em sade mental a prod zir obras de pint rae literat ra. jri do conc rso ormado por artistas,psiq iatras e pro essores de artes plsticas. s trs melhoresobras recebem prmios e as cem mais votadas, em pint ra eliterat ra, so p blicadas nos livros do projeto.

m 2009, o projeto oi reconhecido ao receber o d d b l d d l d

tem como objetivo prevenir acidentes com crian as eadolescentes de at 14 anos. omo ma das ndadorase mantenedoras da G, a Johnson & Johnson tro xea instit i o para o Brasil, em 2001, e responsvel porcerca de 60% de s a receita total no Pas.

adapta o das a es para a at a o local oidesenvolvida com a participa o dos vol ntrios

da Johnson & Johnson. m parceria com a G,defniram ma metodologia de trabalho apropriada spartic laridades nacionais, testada no projeto-piloto

rian a eg ra na scola, em o Jos dos ampos.entre os projetos desenvolvidos pela G, destacam-se

ainda o Programa rian a eg ra no arro e o ProgramaPedestre.

s acidentes so a principal ca sa de morte decrian as entre 1 e 14 anos. eg ndo o inistrio daade, cerca de 6 mil crian as morrem e 140 mil so

hospitalizadas por ano, com estimativa de gasto deR$ 63 milh es na rede do istema nico de ade.

ntretanto, 90% dos acidentes poderiam ser evitadoscom iniciativas simples, como o so de cadeirinhas nos

l d d d h d



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cOm O ObjetivO de estruturar e sistematizar mapoltica corporativa de gesto de investimentos em projetosociais oi criado, em 2004, o omit de ontrib i es do

Brasil, seg indo diretrizes globais. le defne trs pilarestemticos, afnados com os valores doNosso Credo e comos nichos de at a o da Johnson & Johnson: capacitarprofssionais de sade, salvar e melhorar vidas e prevenirdoen as. m cada pilar, oram defnidos de q atro a seislinhas estratgicas, e cada diviso avalia as q e so maisimportantes para a s a realidade. as estratgias propostas

globalmente, o omit oi o responsvel por identifcar asq e melhor atendem s necessidades locais e b sco defnirprojetos q e as representem.

iretrizes globais, bene cios locais

eg indo a metodologia proposta, o Brasilconstit i m comit, composto pelas lideran as dostrs segmentos armac tico, mdico-diagnstico e

de prod tos de cons mo , responsvel por b scar eavaliar os projetos. m re ni es semestrais, so defnidosos ocos e os valores de investimento e relatadoo andamento das a es, para garantir q e estejamc mprindo, e etivamente, os compromissos ass midosnos pilares.

entre os projetos selecionados, destacam-se os de

ed ca o para meninas e os de preven o e tratamento doH V/ ids. Todas as instit i es fnanciadas passam poravalia o, de acordo com reg lamenta es internas da rea.

prOjetOs apOiadOs pelO cOmit cOrpOrativO de cOntribuies nO brasil 2008/2009 (us$)


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Pilares e estratgias do omit de ontrib i es na companhia

p i co o

p ii s o

p iii po

estrat ias*

prir a necessidade deprofssionais de sade no m ndo

poiar parto seg ro

e c idados com orecm-nascido Preveno de HIV/Aids

ncentivar lideran a e gesto Capacitar jovens Doao de produtos

Desenvolver programas detreinamento para profssionais de

sade, baseado em competncias

Apoiar mulheres e crianasem risco de abuso e violncia

Gesto ambiental e dehigiene

Gerar oportunidades dedesenvolvimento e educaopara a sade para membros dacomunidade

Preparar para en rentamentode desastres

Red zir o impacto dedoen as crnicas e daobesidade

Atendimento de emergnciaRed zir a

l



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para a jOhnsOn & jOhnsOn , o relacionamentocom o governo incl i os objetivos de contrib ir para odesenvolvimento da com nidade global e b scar ormas

para aprimorar s a at a o no mercado.m 2006, a Johnson & Johnson oriento as empresas

do gr po a estr t rar m departamento excl sivopara abordar as rela es governamentais, de orma asistematizar o trabalho de com nica o e relacionamentocom esse pblico. s departamentos locais reportam-sediretamente matriz e seg em diretrizes internacionais,

incorporando as adapta es locais. o criar ma instnciaq e representa a Johnson & Johnson instit cionalmente,sem interesses comerciais diretos e sem distin o entre asdivis es, a medida tro xe mais oco s a es e a mento aefcincia e a transparncia no relacionamento.

o Brasil, so trs as prioridades de at a o darea. desenvolvimento de mecanismos para a mentar

f d l d l d d

proxima o com o poder pblico

licenciada, e, d rante esse perodo, no h m instr mentolegal q e proteja a propriedade intelect al contra cpias.

nico rec rso daq ele q e a detm notifcar o

concorrente do risco de ter se prod to recolhido domercado. alta de agilidade dos mecanismos legais at aispode signifcar m risco para o setor. empresa apoia ainstala o do nstit to inked, q e impediria o registrode m prod to na nvisa, caso ele j tenha m pedido depatente, alm da amplia o e da capacita o tcnica dosgr pos responsveis por avaliar os pedidos de patentes.

tra prioridade da rea promover o dilogo sobrea at a o da nvisa e disc tir a participa o do setorempresarial na reg lamenta o do mercado. J a terceira a parceria na orm la o de polticas pblicas maise etivas na rea de sade, q e deem s porte ao governona tomada de decis es. amplia o do acesso a prod tosde sade m dos ass ntos mais trabalhados pela

h h b l


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Devemos manter em boa ordem as propriedades que temos o privilgio de usar, protegendo o

meio ambiente e os recursos naturais.

(Tr ch r t rad d d cum tNosso Credo )

M e i o A M b i e n T e

Sad para d vdu para pla ta

sc t d sua r sp sa l dad , a J h s & J h s stam tas gl a s qu s r t m m a s l ca s para c s rvar sr curs s atura s. o j t v m lh rar pr c ss s para r duz r


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Meio Ambiente


51/82

metas

10% d r du a s luta a g ra d r sdu s p r g s s 10% d r du a s luta a g ra d r sdu s p r g s s

metas

7% d r du a s luta m m ss s d Co2 a part r d f t s stac r as 30% d aum t a c c a d c sum d c m ustv l s v cul s da fr ta

metas

eneRGiA

ReDU o DeReS DUoS


52/82

metas

100% d s parqu s dustr a s d vulgam pu l cam t s s us pr gramassust tv s d s mp h

TRAnSPAR nCiA

Pr grama H althy Pla t 2010

metas

metas

Ampl ar a duca am tal para t d s s mpr gad s J&J

eDUCA oAMbienTA

H althy Pla t 2010

Meio Ambiente


53/82

o q e g a ametas 7% d r du a s luta m m ss s d Co2 a part r d f t s stac r as

30% d aum t a c c a d c sum d c m ustv l s v cul s da fr ta

me as R du as m ss s d Co2A d d l f

e rg a


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p e t a es: gest fca a e efc e te

Meio Ambiente


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Con umo dE EnErGiA (por on E dE EnErGiA)

pAr uE indu riAl ( JC)on E dE EnErGiA 2008 2009

E e g a e t ca (kW ) 93.781.601 87.523.025Glp (kg) 66.000 38.466

e c stve ( t s) 2.223.871 1.064.015Gs at a (c s

c a e j e 2008) - 1.194.127

E e g a s a (kW ) 20.240 20.240

pAr uE indu riAl ( JC)on E dE EnErGiA 2009

E e g a e t ca (kW ) 2.668.942Glp (kg) 9.000

Emi E dirE A E indirE A dE GEE( onElAdA Co 2)

pAr uE indu riAl ( JC)ipo dE Emi o 2008 2009EN4

EN3


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R du d r sdu s

o q e g a ametas 10% d r du a s luta a g ra d r sdu s p r g s s

10% d r du a s luta a g ra d r sdu s p r g s s

me as P s d s r sdu s p r g s s p r g s s g rad s EN22

Meio Ambiente


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Para ss , p squ sam mpr sas d r c clag m m t d Pas, c m a fa r ca t p r am uca a qu d s v lv u

um mt d d tra sf rmar pap l c m r s a d s l c ,ut l zad ba d-A d, m guarda ap s. outr s r sdu sv d d s a parc r s tam m v ltam a m rcad s af rma d v s pr dut s, pr l ga d s u c cl d v da.

C m f c m va , m 2008, s t r pass ua ut l zar, c m auxl d um parc r , uma tc cad c pr c ssam t , qu p rm t dar um v d sta 700 t ladas d mat r a s at t v ad s para

c ra . o pr dut r sulta t um c m ustv lalt r at v , qu g ra rg a trm ca. A v dads g c u, a m sm t mp , l va d d c dr c clag m, r du d 53% s cust s d c ra ,a da, pr du d rg a alt r at va.

Alm da r du d s mpact s am ta s dag ra d lucr , a C tral tam m c tr u c m pr j t ss c a s, atua d s trs p lar s da sust ta l dad .Um d l s a campa ha d c l ta d l d c z ha dr f tr , parqu , qu p st r rm t tra sf rmad

m v s pr dut s. J para a az da esp ra a, qu a r gax-d p d t s qum c s, d a plst c d s C t t s dassc vas d d t para a pr du d mad ra plst ca.


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Meio Ambiente


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em alag m pap l

o q e g a a

metas Aum tar us d m alag s d pap l d scr tr d r vad s d r stas

c rt cadas u fa r cad s d mat r a s r c clad s

el m ar PVC das m alag s, c f rm as m tas d fra qu a

me as Aum tar a qua t dad d m alag s fa r cadas as d pap l d pap l d

scr tr r g adas d r stas c rt cadas el m a d 100% d m alag s c m PVC, xc t d m d cam t s d

pr dut s md c s

p g ess i c m 2006 trm m 2010


60/82

o q e g a a

metas 10% d r du a s luta us d gua

25% d r du a s luta us d gua as stala s m r a d scass z d gua impl m ta d m lh r s prt cas ampl adas para a c s rva da gua.

me as V lum d gua usad

p g ess i c m 2006 trm m 2010

G

gua

EN8

Meio Ambiente


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Tra spar c a

o q e g a a

metas 100% d s parqu s dustr a s d vulgam pu l cam t s s us pr gramassust tv s d s mp h

me as D str u d sumr a ual ( mpr ss uon-line) para p l c i clus d pr grama d c s rva da d v rs dad a JnJ.c m

p g ess 50% d s pr c pa s parqu s dustr a s m 2006100% d t d s s parq s d str a s m 2007


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educa Am tal

o q e g a ametas Ampl ar a duca am tal para t d s s mpr gad s J&J

Meio Ambiente


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b d v rs dad

o q e g a ametas Ampl ar a d v rs dad as r as c tr ladas u s sua u c a

EN12


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A vegeta a q e st a

MATA nATiVA 117m l m MATA MiSTA nATiVA e e TiCA 30.600 m boSQUeS RVoReS SobRe GRAMADo, eSPAAMenTo De 10 e 40 M 292.400 m apr x madam t GRAMADo iVRe 200 m l m2 apr x madam t PASTo 60 m l m

Meio Ambiente


65/82

C f rm dad

o q e g a ametas

Z r d scarga d m ss s r p rtadas Z r v la t cada p l g v r Z r ultrapassag m d l c as


66/82

Adm stra d pr dut

o q e g a a

metas

100% d s pr dut s c m c mp t s l tr c s f r c d s c m r t r parar c clag m u r ma ufatura

Cada c tr d Ma ufatura C tr d P squ sa & D s v lv m t r ut l zar af rram ta Pr j t para M Am t para m lh rar p r l am tal d spr dut s pr c ss

Meio Ambiente


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i va e t s e a x act

ReACH JoHnSon & JoHnSon eCo


68/82

A va sc va d d t ReACH JoHnSon & JoHnSon eCo qu l ra r du d mpact am tal a uma x cust al para c sum d r. A sc va ut l za 40% d p l pr p l p l t l r c clad s pr-c sum

c mp s d sua hast . D ss m d , st ma-s qu s v t c sum d 19 t ladas d p trl , a cada a .

o mat r al ut l zad pr v t d s ras d utr s pr c ss s dustr a s. ess s r sdu s s c mpr vadamatx c s, t talm t s gur s para us m t s d h g ral. A c mu ca d pr dut c m pr m rasc va d tal c m ca r c clad uma p rtu dad para ducar a p pula , traz d , a m alag m, d cas

d h t s ma s c m c s am talm t c rr t s.A ReACH eCo a da uma das ma s aratas d m rcad , c m pr sug r d a m alag m d R$ 1,49,mas s m p rd r a qual dad . A sc va ma tm as caract rst cas d marcas s st cadas, c m ca rg m c ,l mpad r d l guas, d s v s d c rdas, alm d r s st c a dura l dad , c m t m s r sultad s a sc vaC m pr dut , a mpr sa sp ra aum tar ac ss da p pula a uma h g ucal d qual dad , j qu 25%d s R$ 660 m lh s a ua s m v m tad s p l m rcad d sc vas d ta s c mp st p r pr dut s v d d s aat R$ 1,99. A ReACH eCo f la ada m s t m r d 2009 , at m d a , f ram v d d s 2 m lh s du dad s t s. Para 2010, a xp ctat va d v das d 3,3 m lh s d u dad s.

C eAn & C eARM K SeM PVCos minikits d Cl a & Cl ar r m m um c ssa r trs pr dut s mp rta t s para a r t a d cu dad sd r s da p l um sa t lqu d fac al (60 ml), um adstr g t l mp za pr fu da (60 ml) um g l s cat v

a t ac (22 g). C m j t v d d m u r mpact am tal d pr dut , sspassaram s r c m rc al zad sm m m alag s l vr s d PVC. os frasc s passaram, m 2009, a s r f t s d PeT a ls ha f su st tudp r um cartuch d p l pr p l , alt r at vas qu causam m r mpact sad am tal p r c t r cl r

m sua c mp s .

Nossa responsabilidade nal para com os acionistas.


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P P v

ransparncia e confiana

Os negcios devem proporcionar lucros adequados.Devemos experimentar novas ideias.

Pesquisas devem ser levadas avante, programas inovadores desenvolvidose os erros reparados.

Novos equipamentos devem ser adquiridos, novas fbricas construdase novos produtos lanados.

Reservas devem ser criadas para enfrentar tempos adversos.Ao operarmos de acordo com esses princpios,os acionistas devem receber justa recompensa.

( recho retirado do documentoNosso Credo )

alores slidos orientam o modelo de negcio e a go ernanada empresa de forma estratgica e respons el les inspiram a


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A estruturA de governAnA da Johnson& Johnson do Brasil re ete o modelo de gestodescentralizada, desenhado para dar mais foco s trsdi ises farmacutica, mdico-diagnstica e de produtosde consumo. onselho administrati o, que rene dezmembros eleitos anualmente pelos acionistas, e o global da organizao (William . Weldon) indicamos principais executi os, que so os respons eis pelaconduo dos negcios e das operaes.

s lderes regionais ( mrica Latina) e locais (Brasil)em cada di iso cam subordinados estrutura global. s

reas que atendem os trs setores simultaneamente como o departamento Jurdico e o departamento de

ssuntos Go ernamentais mantm estruturas paralelas,com reporte direto matriz. tualmente, no e membrosdo conselho podem ser considerados independentes, deacordo com as regras do ew York tock xchange, dos

stados Unidos. De acordo com o modelo, a sistematizaodos processos segue a trajetria global-regional-local,d l d b b l d d

Go ernana

na onduta dos egcios, que inclui requisitos da Leiarbanes- xley e orienta uma atuao tica no mercado.

Fundamentalmente, ela determina a conformidade comtodas as leis locais e regulamentaes setoriais, nas reas desade, meio ambiente, trabalho e nanas.

ticA como diferenciAl competitivom 2005, a Johnson & Johnson determinou que todas as

empresas do grupo no mundo estruturassem uma reade Health are ompliance, respons el por garantir aaplicabilidade do programa. contedo do programaest baseado na lei americana Foreign orrupt Practices

cts (F P ), aplic el s subsidi rias ou a liadas deempresas americanas situadas fora dos U para queestejam em conformidade com as regulamentaes locaise sejam ticas e transparentes no relacionamento comclientes e poder pblico.

estruturao da rea tambm mais uma formade manter a imagem e a credibilidade da Johnson &

h d l

4.1

4.2

4.3

Prticas responsveis


71/82


72/82

esponsabilidade pelo produto

gArAntir condies de segurana a todos osen ol idos na fabricao, comercializao, uso edescarte dos produtos que oferece um compromissoassumido pela Johnson & Johnson, em todas as suas

reas de atuao.a di iso de Produtos para o onsumo, desde o

desen ol imento do conceito e durante todas as etapasde projeto e execuo da f brica ao uso e descarte dosprodutos , so le ados em considerao todos os fatoresque podem colocar em risco a sade e a segurana doconsumidor e dos operadores ao longo do processo.

as di ises Medical e Janssen- ilag, desdea elaborao do conceito at a concluso dodesen ol imento dos produtos, incluindo matrias-primas, materiais de embalagem e todas as etapas doprocesso produti o so certi cados e cumprem a poltica

d l d b d l

informaes de consumidores, promoo e patrocnio,em todas as operaes. odos os rtulos esto de acordocom as legislaes em igor e respeitam as resoluesrelacionadas a produtos para a sade, medicamentos,saneantes, de nidas pela n isa.

n isa publicou ainda recentemente riosregulamentos relacionados a rea de farmaco igilncia,promoo de medicamentos, bulas, entre outras. Janssen-

ilag tem participado desse esforo no desen ol imentodos marcos regulatrios do Pas, colaborando na discussodessas polticas atra s do canal de consultas pblicas ouda associao nterfarma. di iso est preparada paraincorporar esses no os procedimentos em conformidadecom as determinaes locais.

pr1

Prticas responsveis


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pArA trAbAlhAr A sAde e a segurana doconsumidor de produtos que no necessitam de receitamdica para a enda:

Possui dentro do ser io de atendimento aoconsumidor um grupo espec co de atendentes paraesses produtos, desde janeiro de 2008. m caso de emergncia mdica ou reaesad ersas ao uso dos produtos, a empresa dispe deatendimento de suporte mdico 24 horas, 7 dias porsemana, desde fe ereiro de 2007. m concordncia com as leis de empresas quecomercializam esses medicamentos, possui um ser io

de farmaco igilncia que, durante 2008, recebeu 820relatos de e entos ad ersos de seus produtos querequerem igilncia. odos os e entos so relatados ao

entro de vigilncia anit ria de o Paulo ( v - P),reportados por pro ssionais da sade, de acordo comportaria v -4 aplic el s ati idades da empresa.

d d

niciati as Johnson & Johnson

odos os produtos dessa natureza possuem umarea de raspagem de metal na embalagem que garante

a originalidade do produto e a qualidade Johnson& Johnson e um adesi o que se rompe na abertura,e itando que um produto aberto seja endido. odos os lotes de medicamentos da empresa sorastreados. Dessa forma, a Johnson & Johnson sabeexatamente onde eles esto sendo endidos, caso sejanecess rio realizar umrecall rapidamente. distribuio de medicamentos e amostras gr tisdestes s realizada por distribuidora que possuial ar da n isa para armazenar e distribuir produtosdessa natureza. Dessa forma, garante que o produto

chegue em perfeito estado ao local de destino. odos os centros de distribuio da empresaque trabalham com medicamentos dessa naturezapossuem um farmacutico respons el para fazer ocontrole de qualidade dos produtos. v rios dos medicamentos produzidos pela empresa

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no ao e responsabilidadenos no os negcios

seguindo As motivAes descritas noNossoCredo , que inspiram aes como ampliar o acessoda populao a produtos de sade e oferecer no assolues em processos e produtos, a Johnson & Johnsondo Brasil in este no desen ol imento de estratgias epr ticas ino adoras de negcios que alinham resultadoseconmicos positi os melhoria das condies de ida

e de sade de diferentes elos da rede social. onhea, aseguir, exemplos de projetos que demonstram como ocompromisso aplicado na pr tica.

AmpliAo do Acessocomo modelo de negcio

h h d l l b lh d

ano de 2009, mais de 40 procedimentos cirrgicosforam realizados, beneficiando pacientes de casos deurgncias e de traumas.

Por meio do projeto, a Johnson & Johnsonpretende le ar sade e bem-estar a um nmero maiorde pessoas, em di ersas comunidades carentes eremotas, unindo tecnologia a anada, conhecimento e

boas pr ticas de negcio.

Prticas responsveis


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melhorAr prolongAr e sAl Ar idAs pesq isAs clnicAs com foco nAs


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melhorAr, prolongAr e sAlvAr vidAs di ersidade de produtos da Johnson & Johnson re ete

o in estimento em pesquisa e desen ol imento de toda

a empresa. Janssen- ilag, di iso respons el pelosprodutos farmacuticos, concentra os in estimentos emrias reas teraputicas, como irologia, sistema ner oso

central ( ), oncologia e imunologia. essas reasso desen ol idos produtos ino adores em condiesclnicas extremamente complexas, como o H v/ ids, aesquizofrenia, rias formas de cnceres e o transplantede rgos.

m mdia, cada no o medicamento lanado le a deoito a dez anos para ser desen ol ido, com in estimentosem torno de U $ 1 bilho.

ntre 2008 e 2010, sero lanados, ao todo, 16no os produtos. ntre eles, o Prezista, j lanado 2008,um agente retro iral da classe de inibidores da protease,muito potente e que age at mesmo contra os rus que j

se tornaram resistentes a outros agentes da mesma classe. Prezista foi utilizado, em 2009, por cerca de 4 mil

pacientes. ombinado com o ntellence (outro agenteantirretro ial), que ser lanado em 2010, poder auxiliarainda mais pessoas. m 2009, o Brasil possua cerca de200 mil pacientes em tratamento do H v/ ids, e estima-

d l d

pesquisAs clnicAs com foco nAsnecessidAdes brAsileirAs

grupo de pesquisa clnica da Janssen- ilag tem como

objeti o principal desen ol er, promo er, estimular e darsuporte tanto cient co quanto operacional realizaode pesquisas clnicas/cient cas de acordo com padresticos e legais recomendados. s protocolos de pesquisa sodesen ol idos no Brasil pelos mais destacados pro ssionaisde sade para responder a questes mdicas de interessenacional. ssim, a di iso contribui com informaes quepreenchem lacunas em relao a certas condies clnicase tambm com aquelas espec cas sobre a utilizao dosprodutos que fabrica para a populao brasileira.

onhea, a seguir, exemplos dos projetosdesen ol idos pela rea de pesquisas clnicas da di iso,no Brasil.

projeto epidor: Pesquisa epidemiolgica realizada no

municpio de o Paulo, a partir de entre istas por telefone,com o objeti o de estimar a pre alncia de dor crnica,

isando a identi car impacto da dor crnica na maior cidadebrasileira. eus resultados foram di ulgados no s para acomunidade cient ca, mas tambm para a populao emgeral, por meio de mdia impressa e tele isi a.


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Apartir do aprendizado conquistado at aqui e dos princpiosdescritos no Nosso Credo, a empresa espera contribuir cada vez

mais com a sociedade por meio da promoo de sade e da atuaosustentvel. Para isso, delimita metas claras de curto, mdio e logo prazo parapoder cuidar, tambm, das futuras geraes

Perspectivas & Compromisso


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Processo de relato

O l O u b l da Johnson &Johnson do Brasil, primeiro publicado pela empresa noPas, atende ao nvel C de aplicao GRI (veja tabela napgina 81).

Com periodicidade bienal, a coleta de indicadoresre ere-se aos anos de 2008 e 2009 e abrange as operaesindustriais e administrativas da empresa no Brasil, em suastrs divises a armacutica Janssen-Cilag, a Johnson &Johnson Medical Brasil e a Johnson & Johnson Produtos deConsumo.

Os indicadores respondidos nesta edio oramescolhidos por meio de discusses e ofcinas internas queidentifcaram temas relevantes para os negcios, os processos

e as operaes do setor.Por ser o primeiro relato no ormato GRI publicado

pela empresa no Brasil, no so destacadas mudanassignifcativas, limitaes ou re ormulaes que possam a etara compreenso dos dados relatados.

Ainda, por se tratar de um processo de relato que

As respostas aos indicadores EC1, HR5, LA1, LA4,LA6, LA13, PR1e PR2representam os valores consolidadosdas operaes no Pas. Os indicadores LA1e LA14 oramrespondidos parcialmente, pois o sistema de gerenciamentode pessoas passa por um momento de reestruturao nacoleta de dados. O LA13no oi monitorado em 2008, pois aempresa realiza a pesquisa de diversidade bienalmente.

Os indicadores LA7e LA8, em uno dascaractersticas especfcas do processo de gesto das variveis,so apresentados em resultados di erenciados por unidadegeogrfca parque industrial, localizado em So Jos dosCampos SP, e sede administrativa, na capital paulista. Assimcomo os indicadores EN3, EN4e EN16, cujas respostas

so apresentadas separadamente por unidade geogrfca.Nesses trs casos, o processo de gesto permitiu a coleta dasin ormaes na sede, em So Paulo, apenas em 2009.

Quanto s respostas aos indicadores EN8, EN21,EN22e EN26,apresentam dados re erentes apenas soperaes realizadas no parque industrial. O processo

3.1

3.6

3.8

3.3

3.7


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COM O P C F COEN3 Consumo de energia oi reportado nas mesmas

unidades utilizadas para o relato do Energy Usage Report Corporate, utilizando padro internacional da diviso.No h consumo de gasolina, diesel e outros combustveispara movimentao interna ou uncionamento degeradores e maquinrio.

EN4 A energia solar utilizada no vestirio central doParque Industrial, em So Jos dos Campos. A defnio daunidade utilizada no relato segue a defnio da RenewableEnergy In ormation Te Pulse.

EN8 No Parque Industrial, 100% do consumo de guaprovm de poos semiartesianos. O volume de gua coletadoe armazenado passou a ser monitorado pelo Central deUtilidades, em 2009. Ainda no esto disponveis dados parao relato.

EN16 Em junho de 2009, a Johnson & Johnson do Brasil

implantou uma nova casa de mquinas, que apresentouuma reduo signifcativa de emisses de CO 2 (3.100 t/ano),

reduo esta que impactou positivamente nos resultado em2009 (mais detalhes no captulo Meio Ambiente). O valor

reportado para esse indicador (ver captulo Meio Ambiente) uma medio absoluta. As in ormaes reportadasre erem-se produo da Johnson & Johnson Produtospara o Consumo. A metodologia utilizada pela empresaglobalmente para medio do dado a converso dosvalores com base nos insumos utilizados pelos pases para arealizao dos clculos das emisses.

EN21 O ratamento Biolgico utilizado no parqueindustrial segue determinao da legislao estadual,regulada pela Cetesb, que defne, por meio da Lei 8468/76,artigo 18, que a estao de tratamento de e uente industrialdeve garantir que a carga orgnica medida aps o tratamentoseja, no mnimo, 80% menor que a carga orgnica medida naentrada da estao de tratamento. A estao de tratamentoda Johnson & Johnson, em So Jos dos Campos, tem mdia

de efcincia superior a 90% na remoo da matria orgnicapresente no e uente.


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C O P F l P G

1.1. Mensagem da presidncia 6 e 71.2. mpactos, riscos e oport nidades 6 e 72.1. ome da organizao 92.2. Marcas, prod tos e/o servios 132.3. str t ra operaciona 92.4. loca izao da sede da organizao 92.5. t ao geogrfca 112.6. at reza rdica 92.7. Mercados atendidos 13

2.8. Porte da organizao 92.9. M danas no ano 132.10. Prmios e certifcaes 153.1. Perodo co erto pe o re at rio 5 e 803.2. e at rio anterior 5 e 803.3. Periodicidade 53 4 d 2 83

C O MP hO P G

dEsEmPENHo ECoNmiCoC3. Co ert ra das o rigaes do p ano de

penso 35

dEsEmPENHo AmBiENtAL3. nergia direta 564. nergia indireta 566. niciativas para ornecer prod tos e ser-

vios com aixo cons mo de energia 68

8. g a por onte 61

9. Fontes dricas signifcativamente a eta-das por retirada de g a 61

12. escrio de impactos signifcativos naiodiversidade de atividades 63

13. h itats protegidos o resta rados 6316. misses diretas de G 5618. niciativas para red zir as emisses

C M VO G

A tabela a seguir apresenta e a localizao das respostas aos indicadores GRIconsolidadas neste relatrio. Conhea o contedo detalhado de cada indicador no endereo eletrnico:www.globalreporting.org


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johnSon & johnSon 2009

Informaes corporativas

johnSon & johnSon do bRaSilRua Gerivatiba, 207Butant So Paulo - CEP 05501-030e-mail: [email protected]

ExpEdiEntE

CooRdenao GeRalGerncia de Responsabilidade Social da Johnson & Johnson

CooRdenao editoRial e de deSiGnReport Comunicao

ReviSoAssertiva Produes Editoriais

FotoGRaFiaSMarcelo SoubhiaPginas 7, 26, 37, 42, 44, 47, 55: B anco de imagensPgina 21: iStockphoto.com/andrewmedinaPgina 27: iStockphoto.com/Andrew Manley Pgina 47: Ede Marcus

impReSSo e aCabamentoPancrom Indstria Gr ca Ltda 3.4FALE C SC

Convidamos os leitores a enviar sugestes sobre as informaescontidas no relatrio para [email protected] contribuies nos ajudaro a avaliar nossas aes e serviro de guiapara a elaborao da prxima edio do relatrio.

3.4

rse - reporte de sustentabilidad de johnson&johnson brasil 2009

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