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ISLA RELAÇÕES PÚBLICAS II
ADBDCOMMUNICARE José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
Objectivos da unidade curricular
José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
Aprofundar a noção das RP enquanto filosofia de gestão das organizações e enquanto mecanismo de pesquisa de informação sobre o ambiente sócio-político;
Desenvolver uma abordagem aplicada das Técnicas de Comunicação Institucional mais relevantes, permitindo a compreensão das funções, a assimilação de conceitos e metodologias próprias destas áreas;
Desenvolver competências processuais, que permitam o desenho estratégico e táctico de uma campanha de comunicação.
Programa José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
Áreas de actuação das Relações Públicas
1. Gestão de Crise – Evolução social e empresarial; conceito, fundamento, identidade e monitorização de crises;
2. Comunicação Interna - Desafios da Sociedade Pós-capitalista; estratégia empresarial , conceitos fundamentais em comunicação interna;
3. Responsabilidade Social das Organizações e relações com a comunidade – Relações com a comunidade enquanto fundamento organizacional.
Modelo de avaliação José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
Exame escrito – 100% da nota final; Exame escrito (60% da nota final) + nota da vertente prática (40% da nota final).
Esta modalidade apenas está disponível para aqueles que por ela optarem, sendo ponderada apenas se contribuir para melhorar a nota do exame escrito e se os Alunos obtiverem um número mínimo de presenças em aula, conforme estipulado pelo regulamento interno do ISLA-Lisboa.
Vertente prática: Execução de 3 case studies, que versam as três áreas de actuação leccionadas ao longo do semestre: Gestão de Crises, Comunicação Interna e Relações com a Comunidade.
Metodologia pedagógica José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
Exposição de temas e conceitos;
Exposição e resolução de casos em aula;
Debate;
Recurso a meios audiovisuais e material bibliográfico;
Trabalho complementar do discente, implicando o acompanhamento eExploração bibliográfica referente à matéria dada.
Bibliografia Recomendada José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
BLAND, Michael (1998), Communicating out of a crisis, Macmillan Press, Houndmills
CAETANO, Joaquim et al. (2006), Gestão de Crise, Editorial Presença, Lisboa
COOMBS, W. Timothy (1999), Ongoing crisis communication, Sage Publication, Thousand Oaks
CUTLIP, S.; CENTER, A. e BROOM, G.; Effective Public Relations, 7th ed, Prentice-Hall
GAMA, Gabriela (2005), Uma situação de crise em estudo de caso, in Comunicação e Sociedade, vol. 8, 2005, pp. 141-161
GRUNIG, James, HUNT, Todd (1984); Managing Public Relations; Harcourt, Brace Jovanovich, USA
HART, Norman A.(1995), Strategic Public Relations, Macmillan Press, Houndsmills
HEAT, Robert L. et al. (2001), Handbook of Public Relations, Sage Publication, Thousand Oaks
MENDES, António Marques et al. (2006), Crises, Edições Sílabo, Lisboa
PAVLIK, John V. (1987), Public Relations: What Research Tell Us, Sage Publications
THEAKER, Alison (2006), The Public Relations Handbook, 2.ª edição, Routledge
TENCH, Ralph et al. (2006), Exploring Public Relations, Prentice Hall, London
WILCOX, Dennis L. et al.(1995), Public Relations: strategies and tactics, HarperCollins College Publishers, New York
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
SUMÁRIO
A evolução social e empresarial: as causas profundas;
O conceito de crise e sua evolução;
A gestão de crises;
Fundamentos da gestão de crises;
Modelos de gestão de crises;
Estratégias de gestão de crises;
Apologia institucional;
Gestão táctica de crises.
Bibliografia Recomendada José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
MENDES, António Marques et al. (2006), Crises, Edições Sílabo, Lisboa
BLAND, Michael (1998), Communicating out of a crisis, Macmillan Press, Houndmills;
HEAT, Robert L. et al. (2001), Handbook of Public Relations, Sage Publication, Thousand Oaks;
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
A tese do pós-materialismo
Causas estruturais da crescente desconfiança dos cidadãos para com o Estado e do incremento da participação política não-convencional?
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
convicção de que os governos são geridos porgrandes interesses, que conflituam com as
necessidades dos cidadãos.
Descontentamento para com as prioridades governativas
No final da grande guerra surge um decréscimo da confiança nos órgãos de soberania
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
O ESTADO Era no período antecedente à grande guerra a única entidade capaz de garantir a segurança e um nível de vida estável.
Apesar dos governos manterem as suas competências e rotinas governativas, os critérios de avaliação foram-se alterando, tornando-se mais exigentes.
Consequentemente, o público avalia o governo como mais despesista, corrupto e ineficaz.
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
AS NOVAS GERAÇÕES Menos incentivos para a
identificação de tipo ideológico (religião e classe social) - O eixo de polarização alterou-se para a cultura e qualidade de vida.
Os indivíduos têm maiores capacidades cognitivas e põem maior ênfase na expressão de autonomia individual.
Dá-se a erosão do respeito pela autoridade e da participação política convencional e o crescimento da confiança em instituições não hierárquicas que desafiam a autoridade do Estado.
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
A PRESSÃO SOCIAL
Os indivíduos têm maiores capacidades cognitivas e põem maior ênfase na expressão de autonomia individual.
Emergem novos ideais de vida que incluem a preservação do meio ambiente, a segurança, o avanço tecnológico, a Responsabilidade Social, a Defesa do Consumidor, os resultados económicos, entre outros.
Gestão de Crises José Bartolomé Duarte | Relações Públicas II
OPORTUNIDADE
Este quadro é percepcionado pelos actores sociais e políticos enquanto oportunidade para a obtenção de benefícios, lançando-se na busca de recursos que garantam a aquisição das recompensas almejadas.
A produção de riqueza deixou de ser um desígnio em si. Deve estar associada a preocupações com o desenvolvimento sustentado e a produção de bem-estar;
A gestão de risco enquanto actividade proactiva e e reactiva;
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A EVOLUÇÃO SOCIAL E EMPRESARIAL
Sociedade Pré 1945 Sociedade Pós Guerra Ambiente de Risco
Sociedade Materialista
Sociedade Pós-Materialista
Institucionalização empresarial
Evolução
social Evolução empresarial
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O conceito de crise e a sua evolução
Abordagem de GestãoAbordagem psicossociológica Abordagem Neo-Institucionalista