rotinas adiministrativas

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  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

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    5. Rotinas administrativas

    O estabelecimento de rotinas administrativas, somadas s competncias gerenciais do Chefe, a

    fim de

    atender as diretrizes estabelecidas neste Plano de Manejo, proporcionam condies para a

    implementao de um Sistema de Gesto Ambiental, visando a melhoria contnua da gesto

    dessa

    Unidade de Conservao. Objetiva-se com este Encarte, apresentar sugestes de rotinas

    administrativas

    e formulrios, visando otimizar o encaminhamento de documentos e solicitao de servios,

    bens e

    equipamentos. No entanto, frente aos inmeros procedimentos administrativos epeculiaridades,

    considerou-se aqui apenas as rotinas dos procedimentos administrativos bsicos e essenciais a

    fim de

    permitir Chefia da Unidade um conhecimento geral para execuo das atividades propostas

    neste

    Plano e acompanhamento das etapas envolvidas. A elaborao das rotinas necessrias ao

    funcionamento efetivo e eficaz da Unidade dever ser complementada ou ajustada pela Chefia

    da

    mesma ou ajustada quando da elaborao do Manual Administrativo pelo Instituto Florestal.

    O Chefe e funcionrios da Estao Ecolgica devem tambm estar cientes do Estatuto dos

    Funcionrios Pblicos do Estado de So Paulo, para que suas aes sempre estejam em

    conformidade

    com o mesmo e com as diretrizes estabelecidas nesse Plano.

    Este encarte compreende de um glossrio dos termos administrativos mais utilizados, asrotinas e

    modelos de documentos a serem enviados.

    5.1. Glossrio/ Siglas

    ADIANTAMENTO: a entrega de numerrio (valor que fica disponvel) ao servidor em exerccio.

    Somente

    em casos excepcionais, quando a despesa no puder subordinar-se ao processo normal de

    aquisio/contratao.

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    ATP/PO: Assessoria Tcnica de Programao / Programao Oramentria.

    CADASTRO DE FORNECEDORES: Cadastramento dos prestadores de servios e/ou fornecedores

    de

    material ao servio pblico.

    CJ SMA: Consultoria Jurdica da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de So Paulo

    DA: Diviso de Administrao

    DFEE: Diviso de Florestas e Estaes Experimentais

    DG: Diretoria Geral do Instituto Florestal

    ELEMENTO DE DESPESA: Estrutura codificada da despesa pblica de que se serve a

    administrao

    pblica para registrar e acompanhar suas atividades. (art. 15, Lei n 4.320, de 17 de maro de

    1964 ).

    EMPENHO: "O empenho da despesa o ato emanado de autoridade competente que cria para

    o Estado

    obrigao de pagamento pendente ou no de implemento de condio" (Art. 58 da Lei

    4.320/64). "Para

    cada empenho ser extrado um documento denominado Nota de Empenho, que indicar o

    nome do

    credor, a especificao e a importncia da despesa, bem como a reduo desta do saldo da

    dotao

    prpria" (Art. 61 da Lei 4.320/64).

    FONTES DE RECURSOS: Classificam a origem dos recursos que o Instituto Florestal ter para

    implementar seus programas de trabalho. Os recursos financeiros que o IF dispe so

    classificados em:

    Fonte 001 - Recursos do Tesouro Estadual Fonte 003 - Recursos do Fundo Especial de Despesa.

    LICITAO: Processo pelo qual o poder pblico adquire bens e/ou servios destinados sua

    manuteno e expanso. So modalidades de licitao: convite, tomada de preos,

    concorrncia

    pblica, leilo e concurso pblico. (Lei 8.666 de 21 de junho de 1993)

    SIAFEM: Sistema Integrado de Administrao Financeira de Estados e Municpios. ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    3/38

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.2

    5.2. Rotinas Administrativas

    O processo de aquisio de materiais/servios dever ser iniciado com o pedido de compra,

    reserva dos

    recursos e seguido da licitao ou ato de dispensa ou inexigibilidade, conforme previsto na Lei

    Federal

    8.666/93 de 21 de junho de 1993.

    A tabela 5.1 demonstra os valores atuais para determinar a necessidade ou no de

    procedimento

    licitatrio.

    Tabela 5.1. Valores para determinar a necessidade de Procedimento de Procedimento

    Licitatrio

    Espcies Modalidades Valores

    OBRAS E SERVIOS DE ENGENHARIA

    Aquisio Direta Dispensa de Licitao At R$ 15.000,00

    Procedimento Licitatrio Convite

    Acima de R$ 15.000,00 At R$

    150.000,00

    Procedimento Licitatrio Tomada de Preos

    Acima de R$ 150.000,00 At R$

    1.500.000,00

    Procedimento Licitatrio Concorrncia Acima de R$ 1.500.000,00

    COMPRAS E OUTROS SERVIOS

    Aquisio Direta Dispensa de Licitao At R$ 8.000,00

    Procedimento Licitatrio Convite

    Acima de R$ 8.000,00 At R$

    80.000,00

    Procedimento Licitatrio Tomada de Preos

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    Acima de R$ 80.000,00 At R$

    650.000,00

    Procedimento Licitatrio Concorrncia Acima de R$ 650.000,00

    5.2.1. Atividade: formalizao do processo de aquisio/ contratao de servios aquisio

    direta

    Preferencialmente, neste caso juntar 03 (trs) oramentos de empresas preenchidos conforme

    o modelo

    de pedido de oramento, ilustrado no item 5.3.1. Encaminhar a solicitao de

    aquisio/contratao de

    servios, conforme os modelos de pedido de aquisio de materiais (item 5.3.2), de

    contratao de

    servios (item 5.3.2) ou conserto de equipamentos (item 5.3.3). Juntar ao pedido, a ficha

    cadastral da

    empresa que apresentar o menor preo preenchida conforme o modelo de ficha para cadastro

    de

    empresas (item 5.3.5). A tabela 5.2 mostra os fluxos das aes/procedimentos envolvidos

    nessa

    atividade, juntamente com os responsveis por cada etapa do processo.ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.3

    Tabela 5.2. Fluxos e responsveis das aes/procedimentos para a formalizao do processo

    de

    aquisio/contratao de servios aquisio direta

    Aes/ procedimentos

    Chefia

    UC

    Chefia

    Seo

    Diretoria

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    DFEE DA Protocolo Compras

    ATP/

    PO DG Despesa

    Almoxa

    rifado

    Encaminhar solicitao,

    segundo o item 5.3.1,

    Chefia da Seo.

    Encaminhar solicitao

    Diretoria da DFEE

    Se aprovar encaminhar a

    DA

    Providenciar a abertura de

    Processo atravs do

    Protocolo. Em seguida ao

    Setor de Compras para

    anlise dos oramentos.

    Providenciar a abertura de

    Processo e encaminhar ao

    Setor de Compras.

    Elaborao do Quadro de

    Pesquisa de Preos,

    cadastro da empresa

    vencedora junto ao

    SIAFEM. Encaminhar a

    ATP/PO, para verificar a

    disponibilidade de recursos.

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    Verificar a disponibilidade

    de recursos junto as Fontes,

    Programas de Trabalho e

    Elementos de Despesas.

    Realizar o Compromisso de

    Despesa. Encaminhar a DG

    para autorizao da

    emisso do empenho.

    Se autorizar, encaminhar a

    Seo de Despesa para

    viabilizar o pedido.

    Emitir empenho,

    encaminhar ao

    Almoxarifado.

    Aguardar Nota Fiscal

    devidamente atestada,

    retornar o Processo

    origem, incorporar ao

    SIAFEM e enviar Guia de

    sada ao Patrimnio

    Receber o Processo e

    arquivar.

    5.2.2. Atividade: formalizao do processo de aquisio/ contratao de servios -

    procedimento

    licitatrio

    Preferencialmente, neste caso juntar 03 (trs) oramentos de empresas, exigncia segundo o

    Decreto

    Estadual n 34.350 de 11 de dezembro de 1991, preenchidos conforme o modelo de pedidode

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    oramento, ilustrado no item 5.3.1. Encaminhar a solicitao de aquisio/contratao de

    servios,

    conforme os modelos de pedido de aquisio de materiais (item 5.3.2), de contratao de

    servios (item

    5.3.2) ou conserto de equipamentos (item 5.3.3). A tabela 5.3 mostra os fluxos das

    aes/procedimentos

    envolvidos nessa atividade, juntamente com os responsveis por cada etapa do

    processo.ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.4

    Tabela 5.3. Fluxos e responsveis das aes/procedimentos para a formalizao do processo

    de

    aquisio/contratao de servios procedimento licitatrio

    Aes/procedimentos Chefia

    UC

    Chefia

    Seo

    Diretoria

    DFEE

    DA Protocolo Compras ATP/

    PO

    DG CJ

    SMA

    Despesa Almoxa

    rifado

    Encaminhar solicitao

    segundo o item 5.3.2 a

    Chefia da Seo.

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    Encaminhar solicitao a

    Diretoria da DFEE

    Se aprovar encaminhar a

    DA

    Providenciar a abertura de

    Processo atravs do

    Protocolo. Em seguida ao

    Setor de Compras para

    anlise dos oramentos.

    Providenciar a abertura de

    Processo e encaminhar ao

    Setor de Compras.

    Elaborao do Quadro de

    Pesquisa de Preos.

    Elaborao de Minuta de

    Edital. Encaminhar a

    ATP/PO, para verificar a

    disponibilidade de

    recursos.

    Verificar a disponibilidade

    de recursos junto as

    Fontes, Programas de

    Trabalho e Elementos de

    Despesas. Efetuar Nota

    de Reserva. Encaminhar a

    DA para encaminhar a CJ

    da SMA, atravs da DG,

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    para Anlise da Minuta de

    Edital.

    Se autorizar, juntar

    informao de

    autorizao, juntamente

    com a nomeao da

    Comisso Julgadora ou

    Equipe Apoio.Encaminhar

    a CJ da SMA.

    Emitir parecer.

    Adequar a minuta a vista

    do parecer da Consultoria

    Jurdica, encaminhar a DA

    para prosseguimento.

    Publicar o Aviso de

    Licitao nos meios de

    Comunicao. Realizar

    procedimento

    licitatrio.Encaminhar a

    ATP/PO para

    Compromissar os valores

    haja visto aos valores

    apurados no

    Procedimento Licitatrio.

    Efetuar Compromisso.

    Encaminhar a Seo de

    Despesa para

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    providncias.

    Emitir empenho,

    encaminhar ao

    Almoxarifado.

    Aguardar Nota Fiscal

    devidamente atestada,

    retornar o Processo

    origem, incorporar ao

    SIAFEM e enviar Guia

    de sada ao Patrimnio

    Receber o Processo e

    arquivar.ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.5

    5.2.3. Atividade: formalizao do processo de adiantamento

    Adiantamento a entrega de numerrio (valor que fica disponvel) ao servidor em exerccio.

    Somente em

    casos excepcionais, quando a despesa no puder subordinar-se ao processo normal de

    aquisio/contratao. O adiantamento ser concedido em nome do servidor.

    Toda solicitao de adiantamento dever ser feita, segundo um formulrio prprio,

    apresentado no

    modelo de solicitao de adiantamento, apresentado no item 5.3.6, contendo o

    detalhamento da

    destinao do recurso no campo e sua justificativa. A tabela 5.4 mostra os fluxos das

    aes/procedimentos envolvidos nessa atividade, juntamente com os responsveis por cada

    etapa do

    processo.

    No ser concedido adiantamento nas seguintes situaes:

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    a) servidor responsvel por dois adiantamentos que ainda no tenha prestado contas;

    b) em caso de atraso com a prestao de contas;

    c) em caso de atraso ou pendncia de Prestao de Contas de adiantamentos anteriores.

    Tabela 5.4. Fluxos e responsveis das aes/procedimentos para a formalizao do processo

    de adiantamento

    Aes/procedimentos Chefia

    UC

    Chefia

    Seo

    Diretoria

    DFEE

    DA DG ATP/

    PO

    Protocolo Despesa

    Encaminhar solicitao, conforme

    modelo de solicitao de adiantamento

    (item5.3.6) a Chefia da Seo.

    Encaminhar solicitao a Diretoria da

    DFEE

    Se aprovar encaminhar a DA

    Se aprovar encaminhar a DG

    Se aprovar encaminhar a ATP/PO para

    compromissar a despesa.

    Compromissar dentro de recursos junto

    as Fontes, Programas de Trabalho e

    Elemento de Despesa. Providenciar a

    abertura de Processo e encaminhar a

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    Seo de Despesa.

    Autuar e protocolar a solicitao.

    Encaminhar a Seo de Despesa.

    Emitir empenho, encaminhar cpia da

    Nota de Empenho ao responsvel pelo

    Adiantamento.

    Efetuar Prestao de Contas dentro

    prazo. Encaminhar ao Setor de

    Prestao de Contas atravs da Seo

    de Despesa.

    Analisar a Prestao de Contas e dar

    baixa no sistema ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.6

    5.2.4. Atividade: formalizao do processo de incorporao ao Patrimnio dos bens e

    equipamentos doados Unidade

    Todo bem ou equipamento doado Unidade deve ser incorporado ao Patrimnio. O processo

    inicia-se

    com a doao Unidade. Esta deve encaminhar uma carta solicitando o recebimento da

    doao,

    especificando o material a ser doado, nota fiscal e nmero, valor do bem ou equipamento e ajustificativa

    da doao, em onde este bem ou equipamento ser til na gesto da Unidade. Deve ser

    anexado carta

    de solicitao a nota fiscal original do bem ou equipamento doado. A tabela 5.5 mostra os

    fluxos das

    aes/procedimentos envolvidos nessa atividade, juntamente com os responsveis por cada

    etapa do

    processo.

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    13/38

    Tabela 5.5. Fluxos e responsveis das aes/procedimentos para a formalizao do processo

    de

    incorporao de bens e equipamentos doados

    Aes/procedimentos Chefia

    UC

    Chefia

    Seo

    Diretoria

    DFEE

    DA DG Patrimnio SMA Secretaria

    da Fazenda

    Encaminhar carta de solicitao de

    recebimento da Doao, com nota fiscal

    original

    Encaminhar solicitao a Diretoria da

    DFEE

    Encaminhar a solicitao a DA

    Encaminhar a DG e informa ao

    Patrimnio

    Submete a solicitao a SMA.

    Analisar a solicitao de Doao e, em

    caso positivo, publicar no DOE

    Incorporar ao patrimnio da Secretaria

    da Fazenda pelo SIAFEM

    Incorporar ao Patrimnio IF e emplacar o

    bem ou equipamento com nmero de

    identificao

    5.2.5. Atividade: formalizao do processo de incorporao ao Patrimnio dos bens e

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    14/38

    equipamentos transferidos Unidade

    Todo bem ou equipamento transferido Unidade deve ser incorporado ao Patrimnio da

    Estao. O

    processo inicia-se na Unidade cedente do bem ou equipamento que dever preencher oformulrio de

    transferncia, semelhante ao modelo 5.3.7, em 4 vias, onde a primeira via entra no processo, a

    segunda

    vai ao Patrimnio, o terceiro fica na Unidade Cedente e a quarta encaminhado a Unidade

    cessionria.

    Este formulrio deve ser encaminhado por meio de carta de solicitao de transferncia de

    bem e

    equipamento. A tabela 5.6 mostra os fluxos das aes/procedimentos envolvidos nessa

    atividade,

    juntamente com os responsveis por cada etapa do processo. Caso seja transferido algum bem

    ou

    equipamento da Estao Ecolgica de Paulo, o preenchimento do formulrio de

    responsabilidade da

    mesma.

    Tabela 5.6. Fluxos e responsveis das aes/procedimentos para a formalizao do processo

    de

    incorporao de bens e equipamentos doados

    Aes/procedimentos Chefia UC

    cedente

    Chefia da UC

    cessionria

    Chefia das

    respectivas

    Sees

    Diretoria

    DFEE

    DA

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    15/38

    DG

    Patrimnio

    Encaminhar carta de solicitao de

    transferncia do imvel, juntamente com as

    vias do formulrio de transferncia de bem

    ou equipamento a respectiva Seo

    Arquivar o formulrio de transferncia do

    bem ou equipamento Unidade

    Encaminhar solicitao a Diretoria da

    DFEE

    Encaminhar a solicitao a DA

    Encaminhar a DG e informa ao Patrimnio

    Efetuar a transferncia e incorporar o bem

    na Unidade cessionrio

    5.3. Modelos de documentos

    Todos os documentos enviados pela Estao Ecolgica de Paulo de Faria, com exceo do

    oramento

    proposto por empresas, devero conter o logotipo da Unidade, juntamente, com o timbre do

    Instituto

    Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de So Paulo. ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.7

    5.3.1. Modelo de pedido de oramento

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

    INSTITUTO FLORESTAL

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA)

    ORAMENTO / COTAO DE PREOS

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    16/38

    Razo social

    CNPJ

    Inscr.

    Estadual

    Endereo

    Cidade CEP

    Telefone Fax

    Contato

    Dados Nossa Caixa Nosso Banco

    c/c n. Agncia n.

    Oferecemos nosso oramento referente ao(s) servio(s) / material(is) abaixo descritos:

    Ite

    m

    Quant.

    Unid. de

    Medida

    Descrio Detalhada do Material / Servio Valor Unit Valor Total

    Total da Proposta

    PRAZO DE ENTREGA / EXECUO VALIDADE DA PROPOSTA CONDIES DE PAGAMENTO

    30 dias

    LOCAL E DATA ASSINATURAENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.8

    5.3.2. Modelo de pedido de aquisio de materiais

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

    INSTITUTO FLORESTAL

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    17/38

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA)

    Carta EECPF n. _____/2005.

    So Paulo, ___ de ____________ de 2005.

    Ilmo. Sr.

    Dr. Reinaldo Cardinalli Romanelli

    DD. Diretor da Diviso de Florestas e Estaes Experimentais

    Vimos por meio desta, solicitar a aquisio dos materiais relacionados abaixo, para atender ao

    Programa _________. A aquisio desses materiais se faz necessria tendo em vista

    __________(justificativa dentro do contexto).

    Item Quant. Discriminao Unid. Medida

    Ex:

    01

    Ex:

    02

    Ex:

    Tinta ltex cor: branca

    Ex:

    Galo 18 Litros

    Seguem ainda anexos, 03 (trs) oramentos de empresas da regio.

    Atenciosamente,

    Chefe Responsvel pela Estao Ecolgica de Paulo de Faria

    (ATENO: se forem materiais que, usualmente, existem no Almoxarifado do Instituto

    Florestal Sede,

    h a necessidade de juntar a este pedido, a solicitao, em papel prprio do Almoxarifado

    assinado,

    atestando a no existncia do material aqui solicitado no estoque

    quando da ausncia de oramentos na regio, descrever detalhadamente o material, como

    tipo, especificaes, cor, etc).ENCARTE 5

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    18/38

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.9

    5.3.3. Modelo de pedido de contratao de servios

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

    INSTITUTO FLORESTAL

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA)

    Carta EECPF n. _____/2005.

    So Paulo, ___ de ____________ de 2005.

    Ilmo. Sr.

    Dr. Reinaldo Cardinalli Romanelli

    DD. Diretor da Diviso de Florestas e Estaes Experimentais

    Vimos por meio desta, solicitar a contratao de servios de ____________ nos termos

    descritos

    abaixo, para atender ao Programa _________, (conforme estabelecido no Plano de Manejo)

    1. Contexto

    2. Justificativa

    3. Objetivo

    4. Atividades e Produtos

    5. Prazos para Execuo

    Seguem ainda anexos 03 (trs) oramentos de empresas da regio.

    Atenciosamente,

    Chefe Responsvel pela Estao Ecolgica de Paulo de Faria

    (ATENO: quando se tratar da contratao de servios, devero ser, preferencialmente,

    servios

    prestados por Empresas, isto com registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica

    CNPJ)ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    19/38

    5.10

    5.3.4. Modelo de pedido de conserto de equipamentos

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

    INSTITUTO FLORESTAL

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA)

    Carta EECPF n. _____/2005.

    So Paulo, ___ de ____________ de 2005.

    Ilmo. Sr.

    Dr. Reinaldo Cardinalli Romanelli

    DD. Diretor da Diviso de Florestas e Estaes Experimentais

    Vimos por meio desta solicitar o conserto do equipamento _____, ano ______, (placa ______),

    P.I ________. O referido equipamento atende aos Programas _______ e hoje encontra-se

    (explicao

    do estado do equipamento).

    Seguem anexos 03 (trs) oramentos de empresas da regio. No caso de veculos sejam

    encaminhados SubFrota atravs da DA, para verificar se o valor orado encontra-se dentro dolimite

    legal, em atendimento ao Decreto _______.

    Atenciosamente,

    Chefe Responsvel pela Estao Ecolgica de Paulo de Faria

    (ATENO: quando se tratar da contratao de servios, devero ser, preferencialmente,

    servios

    prestados por Empresas, isto com registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica -

    CNPJ).ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.11

    5.3.5. Modelo de ficha para cadastro de empresas

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    20/38

    INSTITUTO FLORESTAL

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA)

    DADOS CADASTRAIS

    CNPJ / CGC ____.______.______/_______-____

    RAZO SOCIAL

    NOME FANTASIA

    Capital Social: ____________________________ Data: ____/____/____

    Inscr. Estadual: _____________________ Inscr. Municipal: _____________________

    CNPJ / CGC da Empresa Matriz: ____.______.______/_______-____ (se representante)

    Endereo: ________________________________________________________________

    Bairro: __________________________ Cidade: _________________________ UF: _____

    CEP: _________-_____ e-

    mail:______________________________________________________

    DDD: ________ Telefone: _______________________ Fax: ________________________

    Conta Corrente Nossa Caixa Nosso Banco n ________________________________ ag.

    ____________

    Registro profissional do responsvel tcnico:

    _________________________________________

    Entidade fiscalizadora: ________________________________ Inscrio: _____________

    Reg. n: ______________________ Junta: JUCESP ______________ Data: ____/____/____

    Scios

    CPF/CNPJ RAZO SOCIAL / NOME PARTIC. (%)

    ________________________ _______________________________________________

    ______,______

    ________________________ _______________________________________________

    ______,______

    ________________________ _______________________________________________

    ______,______

    ________________________ _______________________________________________

    ______,______

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    21/38

    ________________________ _______________________________________________

    ______,______

    Participantes na administrao da empresa:

    NOME

    CPF CARGO

    1 ________________________________________________________________________

    ______________________ __________________________________________________

    2 ______________________________________________________________________

    ____________________ __________________________________________________

    3 ______________________________________________________________________

    ____________________

    __________________________________________________ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.12

    5.3.6. Modelo de solicitao de adiantamentos

    Ms

    Referente: ___________________/________

    1

    Nome Telefone CPF

    rea / Setor Data Conta Bancria

    2

    ELEMENTO DE DESPESA NATUREZA DA DESPESA

    VALOR R$

    SOLICITADO CONCEDIDO

    3390.14-01 Alimentao e Pousada Dirias

    3390.30-10 Gneros Alimentcios

    3390.30-21 Gasolina

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    22/38

    3390.30-22 leo Diesel

    3390.30-23 lcool

    3390.30-24 Demais Combustveis e Lubrificantes

    3390.30-30 Medicamentos e Insumos Farmacuticos

    3390.30-33 Substncias e Produtos Qumicos

    3390.30-40 Material Esportivo, Educativo e Cultural

    3390.30-41 Material de Escritrio e Impressos

    3390.30-50 Peas de Reposio e Acessrios

    3390.30-51 Ferramentas Avulsas No Acionadas por Fora Motriz

    3390.30-52 Materiais de Construo

    3390.30-60 Suprimentos de Informtica

    3390.30-61 Peas, Acessrios e Componentes para Informtica

    3390.30-90 Outros Materiais de Consumo (acampamento / alojamento)

    3390.33-45 Transporte (nibus, txi, pedgio, etc.)

    3390.36-99 Servios de Manut. Conservao e Outros Pessoa Fsica

    3390.39-73 Fornecimento de Alimentao Preparada Pessoa Jurdica

    3390.39-12 Servios e Programas de Informtica

    3390.39-20 Instalao e Manuteno de Equipamentos de Informtica

    3390.39-92 Despesas Midas e de Pronto Pagamento

    3390.39-43 Jornais, Revistas e Peridicos

    3390.39-80 Manuteno de Bens Mveis e Imveis

    3390.39-99 Outros Servios de Terceiros Pessoa Jurdica

    3

    PRAZO DE APLICAO _______

    (________________________________________) dias

    DESCRIO DO MOTIVO DA DESPESA

    4

    Responsvel pelo Adiantamento Chefe da Seo Diretor da Diviso

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    23/38

    5

    FONTE DE RECURSOS

    ( ) TESOURO ( ) KFW ( ) OUTROS

    ( ) FUNDO ESPECIAL DE DESPESA ( ) FUNDAO FLORESTAL

    PARA USO DA REA FINANCEIRA

    PROCESSO N. NC OB NL

    PTRES NE NL

    FONTE PD GR

    Art. 39 da Lei n. 10.320/1968.

    6

    Seo de Despesa, em ____/____/____.

    Diviso de Administrao, em ____/____/____.

    Autorizo com base nos Incisos I e IV, artigo 14 do Decreto-Lei

    233, de 23/04/1970.

    Diretoria Geral, em ___/___/____.ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.13

    5.3.7. Modelo de Formulrio de transferncia

    O preenchimento deste formulrio pela Estao Ecolgica de Paulo de Faria, somente

    ocorrer, quando

    o bem e equipamento estiver patrimoniado na mesma.

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

    INSTITUTO FLORESTAL

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA, )

    FICHA DE TRANSFERNCIA

    1 VIA - PROCESSO

    2 VIA COPIA DE ARQUIVO

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    24/38

    3 VIA DEPENDNCIA CENDENTE

    4 VIA DEPENDNCIA CESSIONRIA

    DEBITE:

    (preencher com a dependncia que est recebendo

    CREDITE:

    (preencher com a dependncia que est cedendo)

    N PLACA

    IDENTIFICAO

    QTIDE DISCRIMINAO VALOR (R$)

    TOTAL

    ________________, ___ de ________________de 20__.

    Recebi

    Chefe da Dependncia Credora Chefe da Dependncia Devedora

    PARA USO DA S.C.S. 713

    PROCESSO N CARTA N ANOTADO RAZO AUXILIARESENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.14

    5.3.7. Modelo de Boletim de Freqncia

    SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

    INSTITUTO FLORESTAL

    (COMPLETAR COM ENDEREO DA ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA)

    BOLETIM DE FREQUNCIA

    Quantidade de dias

    Identifica

    o do

    servidor

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    25/38

    Nome Aparecido Donizete

    Thiago da Maia

    Adalto Reis de Souza Dirceu Alves Machado Josimar Donizete de

    Lima

    Valdeci Ferreira de

    Meireles

    Cargo

    RG

    Afastament

    o

    Frias

    Juri e outros servios obrigatrios

    Gala

    Nojo

    abonadas

    Retiradas/entrada tarde/IAMSPE

    Licen

    as

    Prmio

    Sade art.191/193

    Sade de pessoa da famlia art.199

    Gestante art 198

    Faltas

    justificada

    Injustificada

    Auxlio Transporte

    Observaes

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    26/38

    Assumo a responsabilidade pela vercidade das informaes,

    Preodo Preenchido por Data Assinatura e Carimbo do Responsvel:ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.15

    5.4. Projetos de Parcerias

    O sub-programa de Parcerias cujo objetivo estabelecer convnios, acordos ou outros

    mecanismos de

    interao com rgo, entidades e comunidade local, pode ser efetivado por meio de projetos

    de

    parcerias. Em 1995, foi publicado o Manual de Projetos de Parcerias pelo Instituto Florestal

    (1995).

    Segundo este documento (IF,1995), parceria um acordo entre o rgo pblico gestor e

    outros rgos

    da Administrao direta ou indireta, em qualquer nvel de governo, ou mesmo com

    instituies privadas,

    estrangeiras, internacionais e no governamentais, com objetivos comuns, visando realizaes

    voltadas

    pesquisa, produo e conservao florestal.

    Na formalizao de uma parceria, recomenda-se a aprovao pelo Conselho Tcnico do

    Instituto

    Florestal e submetida ao Gabinete da Secretaria do Meio Ambiente, notadamente para oitiva

    da

    Consultoria Jurdica da Pasta, que analisar a adequao com relao s normas,

    procedimentos e

    conformidades legais.

    Em funo de peculiaridades e especificidades de cada caso, compilamos aqui, conceitos,

    instrumentos

    e etapas fundamentais nesse processo, de carter geral, a fim de nortear a gerncia da

    Estao

    Ecolgica no desenvolvimento deste sub-programa.

    5.4.1. Convnio

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    27/38

    So acordos firmados por entidades pblicas de qualquer espcie ou entre estas e

    organizaes

    particulares, para realizao de objetivos de interesse comum dos partcipes (IF, 1995).

    Quando do estabelecimento de convnios, os integrantes de um convnio trabalham por umobjetivo

    comum, sendo denominados partcipes. Em convnios celebrados com organizaes

    particulares ou

    pblicas, o Estado, pessoa jurdica de direito pblico interno, partcipe de convnio por

    intermrio de

    rgos de sua administrao. Assim, no mbito do Estado cabe exclusivamente ao Governador

    firmar

    convnios ou autorizar sua celebrao entre a Administrao Centralizada e outros rgos.

    Uma vez

    que um convnio um pacto de cooperao sem vnculos contratuais, sua celebrao deve

    depender de

    tomada de providncias cautelares de ordem administrativa interna entre os partcipes, tais

    como a

    comprovao de sua idoneidade e competncia e a instituio de equipe responsvel pela sua

    execuo

    e pela elaborao de relatrios peridicos (IF, 1995).

    5.4.2. Consrcio

    So acordos firmados entre entidades estatais, autarquias, fundacionais ou paraestatais, para

    realizao de objetivos de interesse comum dos partcipes (IF, 1995).

    Diferem dos convnios, pois so somente celebrados entre pessoas jurdicas da mesma

    espcie e

    dependem de autorizao legislativa para serem celebrados. Por serem pessoas jurdicas,

    deve-se criar

    uma entidade civil ou comercial que administre seus interesses (IF,1995).

    5.4.3. Contrato Administrativo

    todo acordo de vontades que a Administrao Pblica faz com o particular ou com outra

    pessoa

    jurdica de direito pblico para a execuo de obra, prestao de servio ou outro objetivo,regendo-se

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    28/38

    por normas de predominante carter pblico (IF, 1995).

    Os contratos podem ser instrumentos eficazes para o estabelecimento de parcerias com

    entidades da

    iniciativa privada, dada a possibilidade de viabilizarem terceirizaes e outras operaes,apesar de no

    haver convergncia de interesses entre seus signatrios. Sua realizao depende de licitao

    prvia,

    exceto nos casos definido por lei (IF,1995).

    5.4.4. Concesso

    a transferncia que o Poder Pblico faz ao particular, mediante contrato da obrigao de

    executar

    servios pblicos ou de utilidade pblica. A concesso de servio pblico definida tambm

    como a

    delegao de sua prestao, feita mediante concorrncia, pessoa jurdica ou consrcio de

    empresas

    que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo

    determinado (IF,

    1995).

    Por meio da concesso, possvel atribuir a um particular a utilizao exclusiva de um bem de

    seu

    domnio para que o explore segundo sua destinao especfica por tempo determinado,

    podendo ser

    remunerado ou no. O espectro de possibilidades para a iniciativa privada atuar na prestao

    de ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.16

    servios pblicos foi ampliada por meio da Lei Federal n 8.987, de 13/02/1995 e do Decreto

    Estadual n

    40.000, de 16/03/1995, que instituiu o Programa Estadual de Participao da Iniciativa Privada

    na

    Prestao de Servios Pblicos e na Execuo de Obras de Infra-Estrutura (IF,1995).

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    29/38

    5.4.5. Permisso de Uso de Bem Pblico

    Por meio da permisso ou autorizao de uso, a Administrao possibilita ao particular a

    utilizao

    individual de determinado bem pblico em condies por ela fixadas. A permisso pode sergratuita ou

    remunerada e por tempo certo ou indeterminado (IF, 1995).

    O Termo de Outorga o mecanismo formal para proceder a permisso de uso pblico, sendo

    que pode

    ser modificado e revogado unilateralmente pela Administrao, quando o interesse pblico

    exigir.

    recomendvel a licitao (IF,1995).

    5.4.6. Agreement

    Nessa modalidade, um rgo doa, atravs do Fundo Especial de Despesa, recursos especficos

    para

    projeto elaborado pelo IF, sendo este responsvel pela execuo fsica e financeira. aplicvel

    a

    projetos de curta durao (1 ano) (IF, 1995).

    5.4.7. Patrocnio

    uma opo flexvel de parceria com a iniciativa privada. Pode ser estabelecida atravs de

    vrios

    instrumentos, como acordo, contrato ou convnio. A contrapartida do patrocinador pode ser

    feita na

    forma de recursos financeiros, servios, materiais permanentes e de consumo (IF, 1995).

    O patrocnio tambm pode ocorrer por meio da doao, em que geralmente a entidade

    doadora visa

    apenas a divulgao da parceria em campanha de marketing institucional feita por ela prpria,

    sendo que

    as doaes devem ser feitas atravs do Fundo Especial de Despesa e o recebimento sem

    encargos de

    equipamentos e outros materiais permanentes depende de autorizao do Secretrio do Meio

    Ambiente.

    As doaes de imveis somente podem ser aceitas com autorizao do Governador do Estado,desde

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    30/38

    que sem encargos. Quando da existncia de encargos, dependem de autorizao da

    Assemblia

    Legislativa e sano do Governador (IF,1995).

    5.4.8. Acordo de Cooperao Internacional

    um instrumento especfico estabelecido entre os governos de dois pases ou entre o

    governo de um

    pas e um organismo internacional. Abrange modalidades tcnica, financeira e comercial e visa

    criar ou

    assegurar condies para futuro compromissamento e fixao do detalhamento das

    obrigaes das

    partes, para consecuo de objetivos de interesse comuns (IF, 1995).

    5.4.9. Projeto de Cooperao Tcnica Internacional (PCTI)

    uma unidade bsica da Cooperao Tcnica Internacional, na medida em que

    transubstancia fundos

    externos em um pacote de recursos focalizados, organizados e programadas de forma a

    atender

    necessidades identificadas (IF, 1995).

    A realizao de um PCTI pressupe a existncia de um acordo de Cooperao Tcnica

    Internacional.

    Assim o PCTI deve estar articulado com a poltica externa dos pases participantes, onde so

    estabelecidas as bases para a implantao de diversos projetos de transferncia de

    conhecimentos e

    tcnicas, relacionados com as prioridades de desenvolvimentos econmico e social do pas

    beneficirioalvo (IF,1995).

    5.4.10. Principais etapas em Projetos de Parcerias

    Para a implantao de projetos de parceria, fundamental a elaborao do Plano de Trabalho,

    seu

    encaminhamento e as negociaes decorrentes. As principais etapas da elaborao de um

    projeto,

    segundo o Manual de Projetos de Parcerias (IF, 1995), esto descritas a seguir, de forma

    bastante

    suscinta:ENCARTE 5

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    31/38

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.17

    a) identificao e anlise da iniciativa

    O planejamento do projeto inicia-se pela identificao e anlise da iniciativa. Nessa etapa,

    leva-se em

    conta os aspectos sociais, econmicos, institucionais, polticos e tecnolgicos, distinguindo os

    fatores

    estruturais dos circunstanciais.

    b) formulao de alternativas de soluo

    Nessa etapa, fundamental desenvolver o maior nmero de abordagens sobre as alternativas

    de

    soluo, sendo importante a participao dos interlocutores envolvidos.

    c) escolha de alternativa de soluo

    A principal baliza das reflexes deve ser a relao custo/beneficio.

    d) identificao dos problemas especficos da Parceria

    Nessa etapa, aprofunda-se a anlise da relao custo/benefcio. Objetiva fornecer elementos

    que

    permitam caracterizar com informaes consistentes a parceria proposta, sendo que essas

    informaes

    devem ser organizadas e documentadas para se reportar Diretoria do IF

    e) explicitao dos objetivos e resultados

    Nessa etapa, convm desenvolver as atividades, caracterizando o cenrio atual e os cenrios

    que se

    pretende alcanar por meio da implantao do projeto.

    f) Estabelecimento de etapas para a execuo

    Devem ser estabelecidas atividades previstas para a execuo do projeto a partir da definio

    dos

    objetivos e resultados. A definio das etapas possibilita melhor compreenso da opinio

    pblica e maior

    facilidade de estabelecimento de estratgias de divulgao.

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    32/38

    g) Detalhamento das etapas em atividades

    Preliminarmente deve avaliar o risco do projeto de parceria. A seguir, defini-se para cada etapa

    do

    projeto, um conjunto de atividades ou tarefas especficas, proporcionando uma estimativa decustos de

    alto grau de confiabilidade. Deve-se relacionar cronologicamente cada uma das realizaes

    previstas,

    explicitando todas as metas a serem estabelecidas, juntamente com os custos, obtendo-se

    assim um

    cronograma fsico-financeiro.

    h) definio da estrutura organizacional

    Nessa etapa, fundamental definir um organograma e uma matriz de atribuies,

    evidenciando quem

    aprova, quem informa, quem recebe a informao e quem responsvel pela informao

    administrativa

    i) Especificao dos recursos e suas fontes

    O oramento deve indicar para cada fonte o montante de cada rubrica que ser de

    responsabilidade nos

    diversos perodos.

    j) Elaborao do Plano de Trabalho e Minuta

    Plano de trabalho um documento elucidativo, escrito em conjunto pelas entidades que se

    propem

    torna-se partcipes ou partes. Ele deve conter um conjunto mnimo de informaes requeridas

    pela

    legislao vigente, apresentando de forma dissertiva a maior quantidade de elementos deconvico que

    justifiquem o projeto ou programa proposto (IF, 1995).

    O Plano de Trabalho deve ser estruturado nos seguinte tpicos:

    indicar, de forma clara e concisa, a finalidade da cooperao

    pretendida e a indicao dos partcipes ou partes.

    detalhamento

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    33/38

    da finalidade da cooperao pretendida, a justificativa da sua elaborao e a demonstrao

    das

    razes e vantagens desta composio entre os partcipes ou partes, evidenciando a

    convenincia e a oportunidade da proposio

    al foram

    obtidos os dados e informaes relativos ao Plano de Trabalho, descrevendo fases e subfases

    do planejamento do projeto, o nmero de reunies, qualificao dos participantes,

    etc.ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.18

    -se as

    condies

    pessoais, materiais e temporais para a devida realizao

    meios de sua execuo devero constar no PT, deixando bastante claro a parcela de

    participao de cada partcipe e a coordenao destas atribuies individuais.

    -Financeiro: apresentar as atividades, bem como a concluso das etapas,

    obras, servios ou fases programadas, relacionando-se cronologicamente e financeiramente.

    tar os recursos de que far uso, sua disponibilidade e origem,

    observados as adequaes necessrias conforme normas da legislao especfica

    Minuta o instrumento a ser encaminhado aos representantes das entidades que pretendem

    ser seus

    partcipes ou partes para sua celebrao. Sua estrutura deve ser como a de texto legislativo,

    dividido em

    clusulas, pargrafos, incisos e alneas, evitando-se termos inadequados (como subclusulas,

    subitens,

    etc). Cada assunto deve ser abordado, separadamente, sem se agrupar na mesma clusula

    assuntos

    diversos, tais como o objeto do acordo com o modo de execuo... (IF, 1995).

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    34/38

    Segundo o Manual de Projetos de Parcerias (IF, 1995), o texto deve distribuir-se na seguinte

    forma:

    ta do objeto do ajuste.

    poderes dos signatrios para assinar o documento. No caso de convnio com Municpios,

    necessria ainda a lei municipal autorizadora e certido de aplicao de recursos na rea de

    Educao.

    - a primeira clusula dever referir-se ao objeto do acordo, descrevendo com

    exatido e clareza seus elementos caractersticos, podendo versar sobre a

    execuo de obras, servios ou transferncia de recursos, observando-se

    rigorosamente as competncias e atribuies dos partcipes ou partes;

    - As obrigaes comuns dos partcipes ou partes;

    - As obrigaes especficas do Estado e partcipes ou partes. Na hiptese de, dentre

    as obrigaes do Estado, figurar a transferncia de bens e outro partcipe, a

    permisso ou cesso de uso dever ser feita na forma da Lei Orgnica da

    Procuradoria Geral do Estado e demais normas decorrentes;

    - O prazo de vigncia, no superior a 5 (cinco) anos, a contar da sua data de

    celebrao, bem como a possibilidade de renovao expirado o prazo de vigncia;

    - Possibilidade de prorrogao, mediante termo especfico, quando o prazo ajustado

    for inferior ao limite de 5 (cinco) anos;

    - Regime de execuo;

    - Regime de ajustamento;

    - Modo de liberao dos recursos;

    - Valor e recursos onerados, sendo expressos os elementos oramentrios e

    financeiros com exatido tcnica;

    - Responsabilidades dos partcipes ou partes e as penalidades cominadas;

    - Representantes dos partcipes ou partes encarregados do controle e fiscalizao

    da execuo;

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    35/38

    - Forma de prestao de contas, independentemente, da que for devida ao Tribunal

    de Contas do Estado;

    - Modo de denncia (por desinteresse unilateral ou consensual) e de resciso (por

    infrao legal ou descumprimento das obrigaes) e a quem caber promov-las;

    - Foro da Capital do Estado para serem dirimidos os conflitos de interesses da

    execuo, salvo na hiptese prevista a seguir;

    - Competncia do Estado para soluo de divergncias entre o Estado (por meio de

    rgo da Administrao Centralizada) e pessoas jurdicas de sua Administrao

    Descentralizada ou fundacional.ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.19

    5. Rotinas administrativas ...........................................................................................................1

    5.1. Glossrio/ Siglas ..................................................................................................................1

    5.2. Rotinas Administrativas .......................................................................................................2

    Modalidades........................................................................................................................2

    OBRAS E SERVIOS DE ENGENHARIA ............................................................................2

    COMPRAS E OUTROS SERVIOS......................................................................................2

    5.2.1. Atividade: formalizao do processo de aquisio/ contratao de servios aquisio

    direta...........................................................................................................................................2

    5.2.2. Atividade: formalizao do processo de aquisio/ contratao de servios -

    procedimento

    licitatrio ....................................................................................................................................3

    5.2.3. Atividade: formalizao do processo de

    adiantamento.......................................................5

    5.2.4. Atividade: formalizao do processo de incorporao ao Patrimnio dos bens e

    equipamentos doados Unidade .................................................................................................6

    5.2.5. Atividade: formalizao do processo de incorporao ao Patrimnio dos bens e

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    36/38

    equipamentos transferidos Unidade

    ..........................................................................................6

    5.3. Modelos de documentos.......................................................................................................6

    5.3.1. Modelo de pedido de oramento........................................................................................7

    INSTITUTO FLORESTAL........................................................................................................7

    Dados Nossa Caixa Nosso Banco .........................................................................................7

    Agncia n.................................................................................................................................7

    Total da Proposta.....................................................................................................................7

    5.3.2. Modelo de pedido de aquisio de materiais

    ......................................................................8

    INSTITUTO FLORESTAL........................................................................................................8

    5.3.3. Modelo de pedido de contratao de servios

    ....................................................................9

    INSTITUTO FLORESTAL........................................................................................................9

    5.3.4. Modelo de pedido de conserto de equipamentos

    ..............................................................10

    INSTITUTO FLORESTAL......................................................................................................10

    5.3.5. Modelo de ficha para cadastro de empresas

    .....................................................................11

    INSTITUTO FLORESTAL......................................................................................................11

    DADOS CADASTRAIS..........................................................................................................11

    5.3.6. Modelo de solicitao de

    adiantamentos..........................................................................12

    ....................................................................................................................12

    .................................................................................12

    Nome ...................................................................................................................................12

    CPF......................................................................................................................................12

    rea / Setor .........................................................................................................................12

    Data .....................................................................................................................................12

    Responsvel pelo Adiantamento........................................................................................12

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    37/38

    Chefe da Seo..................................................................................................................12

    Diretor da Diviso .............................................................................................................12

    5.3.7. Modelo de Formulrio de transferncia ...........................................................................13

    INSTITUTO FLORESTAL......................................................................................................13

    5.3.7. Modelo de Boletim de Frequncia ...................................................................................14

    INSTITUTO FLORESTAL......................................................................................................14

    5.4. Projetos de Parcerias ..........................................................................................................15

    5.4.1. Convnio.........................................................................................................................15

    5.4.2. Consrcio ........................................................................................................................15

    5.4.3. Contrato Administrativo ..................................................................................................15

    5.4.4. Concesso .......................................................................................................................15

    5.4.5. Permisso de Uso de Bem Pblico...................................................................................16

    5.4.6. Agreement ...................................................................................................................16

    5.4.7. Patrocnio ........................................................................................................................16

    5.4.8. Acordo de Cooperao Internacional...............................................................................16

    5.4.9. Projeto de Cooperao Tcnica Internacional (PCTI)

    ......................................................16ENCARTE 5

    PLANO DE MANEJO

    ESTAO ECOLGICA DE PAULO DE FARIA

    5.20

    5.4.10. Principais etapas em Projetos de Parcerias.....................................................................16

    a) identificao e anlise da iniciativa .......................................................................................17

    b) formulao de alternativas de soluo

    ...................................................................................17

    c) escolha de alternativa de soluo...........................................................................................17

    d) identificao dos problemas especficos da Parceria..............................................................17

    e) explicitao dos objetivos e resultados ..................................................................................17

    f) Estabelecimento de etapas para aexecuo............................................................................17

  • 8/3/2019 rotinas adiministrativas

    38/38

    g) Detalhamento das etapas em

    atividades.................................................................................17

    h) definio da estrutura organizacional ....................................................................................17

    i) Especificao dos recursos e suas fontes................................................................................17