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1 PROJETO PEDAGÓGICO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE AGRONEGÓCIO 2019

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PROJETO PEDAGÓGICO

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

AGRONEGÓCIO

2019

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S U M Á R I O

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO .............................................................. 5

1.1. Dados da Mantenedora ..................................................................................... 5

1.2. Dados da Mantida ............................................................................................ 5

1.3. Breve Histórico da Instituição ............................................................................ 5

1.4. Cenário Socioeconômico da Região .................................................................... 6

1.5. Identidade Estratégica da IES .......................................................................... 10

1.6. Missão ........................................................................................................... 10

1.7. Princípios Institucionais ................................................................................... 10

1.8. Valores Institucionais ...................................................................................... 11

1.9. Visão de Futuro .............................................................................................. 12

2. CONTEXTO DO CURSO .......................................................................................... 13

2.1. Dados Gerais ................................................................................................. 13

2.2. Base Legal do Curso........................................................................................ 14

2.3. Justificativa do Pedido ..................................................................................... 15

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 17

3.1. Concepção do Curso........................................................................................ 17

3.2. Objetivos do Curso ......................................................................................... 19

3.3. Geral............................................................................................................. 19

3.4. Específicos ..................................................................................................... 20

3.5. Perfil do Egresso ............................................................................................. 20

3.6. Competências e Habilidades ............................................................................. 21

3.7. Políticas Institucionais e sua Correlação com o Curso .......................................... 22

3.8. Carga Horária................................................................................................. 25

3.9. Organização Curricular .................................................................................... 25

3.10. Estrutura Curricular ........................................................................................ 28

3.11. Coerência dos Conteúdos Curriculares com os Objetivos do Curso ........................ 32

3.12. Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso ............................. 33

3.13. Ementário e Bibliografia .................................................................................. 34

3.14. Adequação e Atualização das Ementas .............................................................. 34

3.15. Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso .................................................. 34

Ementário do 1.º Semestre .................................................................................................................... 34

Ementário do 2.º Semestre .................................................................................................................... 46

Ementário do 3.º Semestre .................................................................................................................... 58

Ementário do 4.º Semestre .................................................................................................................... 69

Ementário do 5.º Semestre .................................................................................................................... 77

Ementário do 6.º Semestre .................................................................................................................... 86

3.16. Proposta Pedagógica: Metodologia de Ensino ................................................... 103

3.17. Processo de Avaliação da Aprendizagem .......................................................... 105

3.18. Atividades Articuladas ao Ensino ..................................................................... 106

3.19. Projeto Integrador (PI) .................................................................................. 106

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3.20. Acompanhamento do Projeto Integrador (PI) ................................................... 108

3.21. Relevância do Projeto Integrador e da Prática Profissional.................................. 108

3.22. Atividades Complementares ........................................................................... 109

3.23. Acompanhamento das Atividades Complementares ........................................... 110

3.24. Relevância das Atividades Complementares ..................................................... 111

3.25. Programas ou Projetos de pesquisa (Iniciação Científica) ................................... 111

3.26. Projetos/Atividades de Extensão ..................................................................... 113

3.27. Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem ............................................... 114

3.28. Sistema de Avaliação do Curso ....................................................................... 117

4. CORPO SOCIAL DO CURSO ................................................................................. 122

4.1. Corpo Discente ............................................................................................. 122

4.2. Forma de Acesso ao Curso ............................................................................. 123

4.3. Matrícula ..................................................................................................... 123

4.4. Atenção aos Discentes ................................................................................... 124

4.5. Finalidades .................................................................................................. 124

4.6. Justificativa .................................................................................................. 125

4.7. Objetivos ..................................................................................................... 125

4.8. Objetivos Específicos ..................................................................................... 125

4.9. Resultados Esperados ................................................................................... 126

4.10. Metodologia ................................................................................................. 127

4.11. Apoio Psicopedagógico ao Discente ................................................................. 127

4.12. Mecanismos de Nivelamento .......................................................................... 128

4.13. Objetivos Específicos ..................................................................................... 129

4.14. Metodologia ................................................................................................. 129

4.15. Critérios para Participação do Discente ao Programa ......................................... 130

4.16. Apoio às Atividades Acadêmicas ..................................................................... 131

4.17. Número de Vagas ......................................................................................... 131

4.18. Ouvidoria ..................................................................................................... 131

4.19. Acompanhamento aos Egressos ...................................................................... 132

4.20. Registros Acadêmicos .................................................................................... 132

4.21. Administração do Curso ................................................................................. 133

4.22. Coordenação do Curso .................................................................................. 133

4.23. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ................................................ 133

4.24. Atuação da Coordenação ............................................................................... 133

4.25. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ....................................... 134

4.26. Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 135

4.27. Corpo Docente ............................................................................................. 136

4.28. Regime de Trabalho (RT) do Corpo Docente ..................................................... 142

4.29. Experiência (Acadêmica e Profissional) ............................................................ 143

4.30. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente .............................................. 144

4.31. Docentes x Número de Vagas Autorizadas ....................................................... 144

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4.32. Docentes por disciplinas ................................................................................ 144

4.33. Corpo Técnico-Administrativo ......................................................................... 145

4.34. Adequação da Quantidade de Profissionais às Necessidades do Curso.................. 145

4.35. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo .......... 146

5. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 146

5.1. Espaço Físico Geral ....................................................................................... 146

5.2. Infraestrutura de Segurança .......................................................................... 148

5.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia ................................................................. 148

5.4. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas ........................................... 150

5.5. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos ................................ 150

5.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ........................ 152

5.7. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso ................................... 155

5.8. Sala de Professores e Sala de Reuniões ........................................................... 156

5.9. Gabinetes de Trabalho para Docentes ............................................................. 157

5.10. Salas de Aula ............................................................................................... 157

5.11. Equipamentos .............................................................................................. 158

5.12. Internet ....................................................................................................... 159

5.13. Interligação de Campus ................................................................................. 160

5.14. Acesso a Equipamentos de Informática Pelos Alunos ......................................... 160

5.15. Biblioteca Virtual e Física .............................................................................. 160

5.16. Espaço Físico................................................................................................ 163

5.17. Instalações para o Acervo .............................................................................. 163

5.18. Acervo Geral ................................................................................................ 164

5.19. Horário de Funcionamento ............................................................................. 165

5.20. Periódicos, Bases de Dados Específicas, Revistas e Acervo em Multimídia ............ 165

5.21. Periódicos Especializados ............................................................................... 166

5.22. Jornais e Revistas ......................................................................................... 167

5.23. Acervo em Multimídia .................................................................................... 169

5.24. Serviço de Acesso ao Acervo .......................................................................... 175

5.25. Das Consultas (Seção de Referências) ............................................................. 175

5.26. Dos Empréstimos Domiciliares ........................................................................ 176

5.27. Do Empréstimo para Sala de Aula ................................................................... 177

5.28. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica ...................................... 177

5.29. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos ................................................. 177

5.30. Pessoal Técnico-Administrativo ....................................................................... 178

5.31. Política de Aquisição, Expansão e Atualização ................................................... 179

5.32. Laboratório de Informática ............................................................................. 185

5.33. Adequação dos Recursos Materiais Específicos do Curso .................................... 187

5.34. Fichas dos Laboratórios ................................................................................. 187

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 189

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO

1.1. Dados da Mantenedora

Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL DO NORTE DE MATO GROSSO – IENOMAT

End.: Rua T-02 – Caixa Postal 431 n.: 359

Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78.580-000 UF: MT

Fone: (66) 3512-3300 Fax: (66) 3512-3300

E-mail: [email protected] e [email protected]

Site: http://www.ienomat.com.br

1.2. Dados da Mantida

Mantida: FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA – FADAF

End.: Rua T-02 – Caixa Postal 431 n.: 359

Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78.580-000 UF: MT

Fone: (66) 3512-3300 Fax: (66) 3512-3300

E-mail: [email protected] e [email protected]

Site: http://www.ienomat.com.br

1.3. Breve Histórico da Instituição

A Faculdade de Direito de Alta Floresta – FADAF, mantida pelo IENOMAT – Instituto

Educacional do Norte de Mato Grosso, teve seu credenciamento pela Portaria MEC n.º 663 de

6/7/2007, publicado em 9/7/2007. Sendo na sequência iniciado o curso de Direito em 30/7/2007.

O curso de Direito, bacharelado, com 200 (duzentos) vagas totais anuais, foi autorizado nos

termos Art. 35 do decreto 5.773/06, por meio da Portaria SESu nº 651 de 09/07/2007, publicado no

Diário Ofical da União em 10/7/2007.

O curso de Direito, bacharelado, teve seu reconhecimento com a nota 4, sendo reconhecido

nos termos do Decreto n.º 7.690, de 2 de março de 2012, tendo em vista o Decreto n.º 5.773, de 9 de

maio de 2006, e suas alterações, e a Portaria Normativa n.º 40, de 12 de dezembro de 2007, republi-

cada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, por meio da Portaria n.º 220 de 1 de

novembro de 2012, publicado no Diário Oficial da União em 6 de novembro de 2012.

A mantenedora mantém um acompanhamento sistemático e harmonioso o que contribui para o

bom desenvolvimento das atividades.

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, vem crescendo continuamente

demonstrando que acima de tudo o mais importante é a qualidade, e é neste conceito que esta insti-

tuição de ensino superior visa a excelência no ensino, e consequentemente melhorias para toda co-

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munidade acadêmica. Foi autorizado pela FADAF o curso de Letras-Espanhol, conforme Diário Oficial

do dia 8 de maio de 2013 através da Portaria nº 179 de 8/5/2013, e as turmas serão iniciadas a partir

de julho de 2013. No mês de abril de 2013, recebemos uma comissão para autorização do curso de

Tecnólogo em Gestão Comercial e estamos aguardando a nota no Diário Oficial. Dessa forma, a FA-

DAF vem crescendo e inovando com outros cursos, a fim de beneficiar toda população.

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, tem tarefas e desafios de gran-

de envergadura para os próximos anos, cuja trajetória, de maneira bem feita, contribuirá para a cria-

ção das bases necessárias, visado uma nova concepção social de igualdade, contando com uma

visão conjunta da realidade sócio-econômica e cultural do país, priorizando a globalização de infor-

mações.

Segundo dados do IBGE, em 2010, o quantitativo populacional da cidade de Alta Floresta al-

cançou 48.696 habitantes.

O cenário do ensino superior reafirma que o atual perfil do estudante é de jovens que apresen-

tam idades entre 18 e 24 anos, em sua maioria, trabalhadores de classe média e baixa renda, que

visualizam nos cursos superiores de tecnologia, melhores condições socioeconômicas.

1.4. Cenário Socioeconômico da Região

A microrregião da Alta Floresta, no Norte Mato-Grossense, formada pelos municípios de

Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíba e o próprio município-sede de

Alta Floresta, compreende uma área de 52.590.000 km², correspondente a quase 1% da superfície do

estado do Mato Grosso.

A seguir tem-se o mapa da microrregião Florestense em relação ao Estado do Mato Grosso, e

este em relação ao Brasil.

Figura 1- Mapa do estado do Mato Grosso, destacando a microrregião Florestense.

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Figura 2- Foto da Cidade de Alta Floresta-MT.

Localizada no extremo norte do Estado de Mato Grosso, a cerca de 283m de altitude, a 830 km

da capital Cuiabá, contava, em 2010, com uma população estimada em 48.696, segundo estimativas

do IBGE. Com apenas pouco mais de três décadas, teve intensa atividade seringueira na década de

70, acompanhando a febre do extrativismo vegetal que ocorria na Amazônia.

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Atualmente, a comunidade, através de seus segmentos organizados, as instituições públicas e

educacionais, onde se aparece a União das Faculdades de Alta Floresta, buscam alternativas para a

consolidação econômica do município, retomando-se a agricultura, a pecuária e o desenvolvimento

do turismo.

Inicialmente planejada para ser um pólo agrícola, com a descoberta do ouro, o garimpo

transformou-se no principal setor econômico de Alta Floresta. Atualmente, a pecuária e a indústria

madeireira são os principais setores da economia.

Seu clima é caracterizado como tropical chuvoso com estação seca nítida, e temperatura

média anual ficando entre 20°C e 38°C. O relevo do município é dividido em quatro unidades, as

depressões, interplanáltica da Amazônia Meridional, planaltos dos Apiacás-Sucunrudi; planalto

Dissecado da Amazônia e planaltos Residuais do Norte de Mato Grosso. A vegetação nativa é

formada por uma floresta de transição entre a floresta amazônica e o cerrado.

Seu setor agroindustrial vem crescendo, mas o município já conta com algumas agroindústrias,

como a de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio, frigorífico, moveleiras e

madeireiras.

Além da agropecuária e da indústria, o turismo também é representativo na economia local. Em

1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial turístico e hoje destaca-se pelo

crescimento do turismo ecológico devido ao grande potencial natural, inclusive com pesca esportiva,

sendo um dos melhores locais do país para a atividade.

Por sua vez o museu possui vários fósseis e artefatos arqueológicos da região, dedicando-se

ao registro de sítios, objetos e registros da história de Alta Floresta.

Hoje, Alta Floresta possui estrutura formada com capacidade estática para armazenar 56.000

mil toneladas de grãos, e beneficiamento de 30 toneladas de grãos entre armazéns públicos e

privados. E hoje, muitos produtores da cidade e região estão investimento na soja, empresas de Alta

Floresta investimento em maquinários, esses novos investimentos tendem a crescer cada vez mais.

Quanto ao abastecimento alimentar, o município tem: vários mercados de produtos alimentícios

de médio porte que abastecem a macro-região norte do estado de Mato Grosso; uma feira livre dos

produtores rurais localizadas no centro da cidade; frigoríficos que abastecem o mercado nacional e

internacional; abatedouros de pequeno porte que abastecem os açougues do município; dois

pequenos laticínios onde são fabricados produtos derivados do leite e uma indústria de pasteurização

de leite que vem sendo comercializado no mercado local e Estadual.

Em 2010 no início do segundo semestre o município teve saldo positivo no número de

empregados colocados no mercado, segundo o levantamento do Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados (CAGED), com base nas contratações formais (com carteiras assinadas). Juntas, as

indústrias e empresas fizeram as admissões superarem as demissões. Durante os primeiros meses

do segundo semestre, o município terminou com resultados positivos quanto a geração de empregos

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Ainda no segundo semestre de 2010, o comércio foi o setor que mais gerou empregos, na

relação contratados versus demitidos. Em seguida aparece a prestação de serviços, com saldo

positivo nesta mesma relação entre admitidos e desligados. A agropecuária também fechou com

saldo favorável.

A construção civil também foi outro setor que fechou positivamente. Terminaram com resultado

positivo ainda a indústria de transformação, o extrativismo mineral e o serviço industrial de utilidade

pública.

Observa-se ainda, quase de 65% dos habitantes tem entre 18 a 40 anos, caracterizando-se

como uma população extremamente jovem. A população econômica ativa é, em conseqüência

bastante significativa, representando 65% da população total.

Entre as Comunidades Rurais existentes em Alta Floresta temos pouco mais de 70

comunidades que representam suas localidades/bairro regionais:

Quando observados os números do município, constata-se a presença significativa e

expressiva de instituições públicas e privadas de apoio e assistência aos setores de atividades

produtivas, sobretudo aos setores agropecuário, agrário, rural, com importante desdobramentos às

questões de pesquisa, comércio, educação, seguridade, saúde e trabalhistas.

A construção da Quarta Vara e a reforma geral no espaço físico do prédio do Fórum da

Comarca de Alta Floresta, proporcionam uma estrutura mais adequada para o atendimento das

demandas judiciais e a garantia de melhores condições para que magistrados, servidores e

advogados desempenhem suas atividades profissionais. Os projetos de reforma e construção foram

objetos de uma sessão de concorrência pública realizada em 22/10/2010, na sala de licitações do

TJMT, localizada no Anexo Administrativo Desembargador António de Arruda.

No terceiro trimestre de 2010, a Comarca de Alta Floresta passou a ser a mais nova unidade

jurisdicional de Mato Grosso a contar com o Processo Judicial Digital (PROJUDI) no âmbito dos

juizados especiais.

O lançamento do sistema, por meio do qual toda a tramitação do processo transcorre de forma

on-line, ou seja, pela Internet, foi realizado pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Manoel

Ornellas de Almeida.

Ainda nesse cenário econômico da microrregião, iniciam-se gestões para construção da Usina

Teles Pires que já tem seu estudo aprovado. A Usina Hidrelétrica (UHE) Teles Pires teve os Estudos

de Impactos Ambientais (Eia) aprovados pelo Instituo Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos

Renováveis (Ibama). A partir de agora devem ser realizadas audiências públicas para discussão do

projeto e então lançado o edital para a construção da UHE. A Teles Pires vai gerar 1,820 mil

megawatts (MW) em uma área de aproximadamente 151 quilômetros quadrados e integra,

juntamente com a usina de Sinop e de São Manoel, o Complexo Teles Pires, onde 3,027 mil MW

serão gerados. A Usina iniciou sua construção no inicio de 2011. A UHE Teles Pires deve acionar as

primeiras turbinas em 2016, segundo estimativas da EPE.

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1.5. Identidade Estratégica da IES

A Identidade Estratégica da Instituição é reconhecida pelo conjunto de ações políticas internas

e externas, exercitadas pela autonomia didático-pedagógica, avaliadas pelo grau de eficácia, face os

rumos de suas Políticas Institucionais.

1.6. Missão

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, é uma instituição de ensino su-

perior compromissada com o aprimoramento contínuo de seus alunos, professores e funcioná-

rios, proporcionando-lhes os meios para que realizem, em sua plenitude, as legítimas aspira-

ções da pessoa humana, consoante o seu destino e dignidade de filho de Deus, atuando em

perfeita sintonia com a sociedade e, apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre

a racionalização de recursos e a otimização de resultados.

A missão da IES para a atuação em EAD é expandir as ações de comunicação do co-

nhecimento científicos e tecnológicos nos cursos de licenciaturas e bacharelados, atuando

como um agente de inovação nos processos de ensino e aprendizagem possibilitando o aces-

so à educação de qualidade daqueles que não tem a oportunidade de frequentar uma faculda-

de presencial.

1.7. Princípios Institucionais

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, no desenvolvimento de suas

funções e atividades pretende ser uma instituição:

• Ética, consciente de sua responsabilidade social e compromissada com os valores de

justiça, igualdade e fraternidade,

• Atuante no resgate da cidadania, na formação do cidadão como ser ético e político,

consciente de suas responsabilidades, de seus direitos e deveres, apto a intervir no pro-

cesso de desenvolvimento sócio-econômico da comunidade em que atua, com uma vi-

são integradora de sociedade e do mundo,

• Aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente, com vistas a contribuir

para o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserida,

• Comprometida com resultados, onde o seu lucro será o elevado desempenho acadêmi-

co-científico de sua comunidade, e

• Aberta a parcerias e alianças com outras instituições, objetivando desenvolver

programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos valores

humanos destinados à atuação na prática profissional.

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Esses princípios conduzirão Faculdade de Direito de Alta Floresta a empreender:

a) Um trabalho central de análise de sua filosofia educativa, de sua pedagogia e de suas

metodologias de ensino;

b) Atender a demanda acadêmica e desempenho esperado da instituição, como centro de

ensino, comparado com o de outros centros e com os recursos à sua disposição;

c) Oferecer propostas de cursos, pesquisas e formas de extensão, compatíveis com as ex-

pectativas de qualidade da sociedade;

d) Colaborar no cenário regional de formação de profissionais do Direito e da sua importân-

cia na identificação de problemas e de propostas para a melhoria contínua da justiça no

Estado e na região geoeconômica em que está inserido.

As competências profissionais, a serem constituídas pelos profissionais em formação, de a-

cordo com as diretrizes gerais aprovadas pelo MEC, devem ser a referência para todas

as formas de avaliação dos cursos, as quais devem ser:

a) Periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo con-

teúdos trabalhados, modelo de organização e desempenho do quadro de formadores;

b) Por intermédio de procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das di-

ferentes dimensões daquilo que for avaliado;

c) Incidentes sobre processos e resultados.

No uso da autonomia didático-pedagógica conferida pelas diretrizes gerais para a formação de

profissionais do Direito fixadas pelo órgão federal competente, o IENOMAT promoverá a construção

de projetos pedagógicos inovadores, identificados com a realidade regional.

A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos

conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e

específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e

profissional.

1.8. Valores Institucionais

Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da IENOMAT estão

sustentados na percepção e compreensão de que esta é uma instituição composta por sujeitos

históricos, sociais e políticos que integram um mundo em constante movimento composto de sujeitos

reflexivos, pesquisadores, abertos aos debates educacionais, como também e principalmente,

abertos ao diálogo.

• Conduta ética,

• Compromisso no cumprimento da missão institucional na defesa do bem estar social com

respeito à lei e à justiça,

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• Excelência no aprimoramento das práticas, conhecimentos, ações e serviços prestados pela

instituição,

• Respeito à diversidade intelectual, artística, institucional e política,

• Responsabilidade social e solidariedade humana,

• Gestão democrática, transparente e descentralizada, pautada na cidadania organizacional,

• Compromisso com o desenvolvimento sustentável da Região Norte do Mato Grosso.

1.9. Visão de Futuro

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, tem como visão ser uma

instituição de ensino superior reconhecida pela excelência nos serviços educacional, meios

para que a sua comunidade acadêmica realizem, em sua plenitude, as legítimas aspirações da

pessoa humana atuando em perfeita sintonia com a sociedade apoiada em valores éticos

inalienáveis, buscando sempre a racionalização de recursos e a otimização de resultados,

comprometida com as transformações do seu tempo.

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2. CONTEXTO DO CURSO

2.1. Dados Gerais

ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO:

Rua: T2 S/N. – Centro – CEP: 78.580-000 – Alta Floresta - MT

AUTORIZAÇÃO: Portaria nº 620, de 22 de novembro de 2013

RECONHECIMENTO: Portaria N° 246 DE 06 de abril de 2018.

CONCEITO MEC: Conceito 4

ENTIDADE AMENTENEDORA: O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENO-

MAT.

INSTITUIÇÃO MANTIDA (IES): Faculdade de Direito de Alta Floresta – FADAF

DENOMINAÇÃO DO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Agrone-

gócio

HABILITAÇÃO: Gestão de Agronegócio

MODALIDADE: Curso Superior de Tecnologia

ÁREA PROFISSIONAL: Recursos Naturais

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno Noturno Totais

Nº. DE VAGAS ANUAIS SOLICI-

TADAS: 0 60 60

REGIME DE MATRÍCULA: Semestral

OFERTA: Presencial

CARGA HORÁRIA TOTAL: 2400 horas

CARGA HORÁRIA MÍNIMA: 2400 horas

TÍTULO CONFERIDO: Tecnólogo em Gestão de Agronegócio

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DIMENSÃO DAS TURMAS:

TEÓRICAS PRÁTICAS

PERÍODO DE INTEGRALIZA-

ÇÃO:

TEMPO MÍNIMO TEMPO MÁXIMO

6 Semestres 8 Semestres

Segundo PNE “no conjunto da América Latina, o Brasil apresenta um dos índices mais baixos

de acesso à educação superior, mesmo quando se leva em consideração o setor privado. Assim, a

porcentagem de matriculados na educação superior brasileira em relação à população de 18 a 24

anos é menos que 12%, comparando-se desfavoravelmente com os índices de outros países do con-

tinente. A Argentina, embora conte com 40% da faixa etária, configura um caso a parte, uma vez que

adotou o ingresso irrestrito, o que se reflete em altos índices de repetência e evasão nos primeiros

anos. Mas o Brasil continua em situação desfavorável frente ao Chile (20,6%), à Venezuela (26%) e a

Bolívia (20,6%)”.

No contexto econômico da nossa região onde vale lembrar que depois de trinta e três anos, o

governo federal volta pavimentar a rodovia BR-163, que liga Cuiabá, em Mato Grosso, a Santarém,

no Pará. Esse advento vai promover o crescimento de toda a região de abrangência da Faculdade de

Direito de Alta Floresta-FADAF.

Nestes contextos somados e levando em consideração a projeção de crescimento do país, se-

gundo o FMI 5,5%, é de vital importância a capacitação dos gestores comerciais. Em toda a região

caracterizada neste PPC nenhuma cidade é contemplada com tal curso. É ainda mais a imediata a

necessidade de capacitação dos cidadãos atuantes, e de suma importância para o desenvolvimento

sustentável destes municípios. Só através de uma sólida formação que contempla valores sócio-

ambientais bem como éticos humanos é possível tal desenvolvimento.

2.2. Base Legal do Curso

O Curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio tem sua denominação no Catálogo Nacio-

nal dos Cursos Superiores de Tecnologia, no eixo Recursos Naturais, aprovado por extrato pela por-

taria n.º 10, de 28 de julho de 2006. O Curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio foi Autoriza-

do pela Portaria nº 620, de 22 de novembro de 20130 e reconhecido pela portaria N° 246 DE 06 de

abril de 2018. O catálogo define que o Gestor de Agronegócio é o profissional que viabiliza soluções

tecnológicas competitivas para o desenvolvimento de negócios na agropecuária a partir do domínio

dos processos de gestão e das cadeias produtivas do setor. Prospecção de novos mercados, análise

de viabilidade econômica, identificação de alternativas de captação de recursos, beneficiamento, lo-

gística e comercialização são atividades gerenciadas por esse profissional. O profissional do agrone-

gócio está atento às novas tecnologias do setor rural, à qualidade e produtividade do negócio, defi-

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nindo investimentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional dos re-

cursos.

O Decreto Federal nº 2.208/1997, que regulamenta os dispositivos da LDB (Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional), nº 9394/97, sobre educação profissional, define que a educação pro-

fissional de nível tecnológico é “correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, desti-

nados a egressos do ensino médio e técnico” e que “os cursos de nível superior, correspondentes à

educação profissional de nível tecnológico deverão ser estruturados para atender aos diversos seto-

res da economia, abrangendo áreas especializadas, e conferirão Diploma de Tecnólogo” (Inciso III do

Artigo 3º). A Educação Profissional deve ser desenvolvida de forma articulada não só com os diferen-

tes tipos de educação e de metodologias educacionais, mas também com o ambiente de trabalho,

tendo como base de sustentação a evolução científica e tecnológica.

O curso de Tecnologia em Gestão Agronegócio obedece à orientação básica explicitada no Ar-

tigo 39 da LDB: “a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à

ciência e à tecnologia, bem como conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida

produtiva”. Tem por finalidade “formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para

a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira,

e colaborar na sua formação contínua”, de acordo com o prescrito no Artigo 43 da LDB nº 9394/96,

Inciso II.

O perído mínimo de integralização do Curso de Gestão de Agronegócio contempla a Resolu-

ção CNE/CES N.º 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedi-

mentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade

presencial.

A estrutura curricular do presente pedido contempla a resolução CNE/CP n.º 3, 18/12/2002,

publicada no DOU em 23/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a or-

ganização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

2.3. Justificativa do Pedido

A Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF insere-se na realidade da cidade de Alta

Floresta, comprometendo-se a contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, na

medida em que busca promover a qualificação e capacitação de recursos humanos, em nível de

graduação tecnológica.

No conjunto de aspectos analisados para a construção do projeto pedagógico do Curso Supe-

rior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Direito de Alta Floresta-FADAF foi considera-

da a população do ensino médio regional, a quantidade de vagas ofertadas na educação

superior, a demanda pelo curso, a taxa bruta e a líquida de matricula na educação superior, as metas

do Plano Nacional de Educação e a pirâmide populacional, de maneira plenamente adequada

às ações formativas que a Instituição pretende desenvolver na cidade.

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A inserção social da Faculdade de Direito de Alta Floresta-FADAF é caracterizada por políti-

cas, diretrizes, metas e ações destinadas a beneficiarem pessoas ou grupo de pessoas que dife-

rem substancialmente dos demais com relação a um ou mais parâmetros relevantes, nas comuni-

dades acadêmicas diversas com as quais se relaciona, ou mesmo na comunidade social. Essas polí-

ticas devem ser desenvolvidas na perspectiva do processo de aprendizagem, com dois objetivos

principais:

a) estimular, apoiar e/ou promover a inserção social e,

b) educar para o exercício pleno da cidadania e de profissões.

O município de Alta Floresta está localizado no extremo norte do estado de Mato Grosso, a

830 km de Cuiabá, a capital do Estado, e atualmente a população é de aproximadamente 50 mil habi-

tantes. Além da agropecuária, da indústria, do setor de serviços e do agronegócio, o turismo também

é representativo na economia local.

Em 1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial turístico e hoje destaca-se

pelo crescimento do turismo ecológico devido ao grande potencial natural, inclusive

com pesca esportiva, sendo um dos melhores locais do país para a atividade. Hoje Alta Floresta pos-

sui estrutura formada com capacidade estática para armazenar 56.000 mil toneladas de grãos,

e beneficiamento de 30 toneladas de grãos entre armazéns públicos e privados. Quanto

ao abastecimento alimentar, o município tem: vários mercados de produtos alimentí-

cios de médio porte que abastecem a macrorregião norte do estado de Mato Grosso;

uma feira livre dos produtores rurais localizadas no centro da cidade; frigoríficos que

abastecem o mercado nacional e internacional; abatedouros de pequeno porte que abastecem os

açougues do município; dois pequenos laticínios onde são fabricados produtos deri-

vados do leite e uma indústria de pasteurização de leite que vem sendo comerciali-

zado no mercado local e Estadual.

O PIB da cidade em 2008 chegou a 517.937,683 mil, e PIB per capita de

10.128,63 mil. A economia de Alta Floresta baseia-se primordialmente nas atividades do comér-

cio, serviços, agricultura, agropecuária e agronegócio.

O fator educação do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH no município de Alta Floresta

atingiu em 2009 a marca de 0,779 - patamar considerado médio, se ao IDH do Brasil 0,905, do Esta-

do do Mato Grosso 0,898, do Estado do Mato Grosso do Sul 0,894, do Estado de Goiás com 0,891,

do Estado de São Paulo com 0,921, ao do município de São Paulo com 0,919, do Estado do Rio de

Janeiro de 0,945, do Estado de Minas Gerais com 0,811, do Estado do Paraná com 0,913, do Estado

de Santa Catarina 0,934, do Estado do Rio Grande do Sul 0,921 e do Distrito Federal com 0.962, o

melhor IHD entre os Estados brasileiros.

A solicitação de autorização do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio pela Faculdade

de Direito de Alta Floresta - FADAF justifica-se para contribuir para o desenvolvimento da economia

regional, de maneira sustentável, por meio do ensino, da extensão e da iniciação cientifica. Justifica-

se ainda, pela vocação e crescente demanda desses profissionais no mercado de trabalho na micror-

região da Alta Floresta, no Norte Mato-Grossense, formada pelos municípios de Apiacás, Carlinda,

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Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíta e o próprio município-sede de Alta Floresta, que

compreende uma área de 52.590.000 km², correspondente a quase 1% da superfície do Estado de

Mato Grosso.

Segundo dados do Sistema e-Mec no Estado do Mato Grosso existem 12 cursos

autorizados de Agronegócio - Várzea Grande, Primavera do Oeste, Barra do Garças, Sinop, Água

Boa, Rondonópolis (2), Cuiabá (2), Sorriso, Lucas do Rio Verde e Juína, e a cidade mais próxima é

Sinop, que fica distante 330 km de Alta Floresta.

Considerando a população existente na cidade de Alta Floresta, a vocação da região para o

Agronegócio, a inexistência de cursos de Agronegócio em Alta Floresta e nas cidades próximas e da

importância do profissional para o desenvolvimento do Agronegócio na região, consideramos oportu-

no e importante a oferta do Curso Superior de Agronegócio Faculdade de Direito de Alta Floresta

- FADAF para atender o mercado de trabalho.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. Concepção do Curso

O presente projeto pedagógico de curso em Gestão de Agronegócio pretende delinear o modo

como o curso foi concebido, ou seja para suprir um setor essencial para o bom desenvolvimento da

economia de nossa região além de trazer a profissionalização deste setor produtivo bem como o

sucesso dos empreedimentos rurais.

A internacionalização de mercados e o crescimento populacional do nosso planeta demanda

novas abordagens para o agronegócio. A continuidade dos empreendimentos rurais estarão cada vez

mais dependentes das competências de seus gestores, necessitando de profissionais altamente

qualificados, dotados de conhecimentos e habilidades que os permitam lidar com cenários

complexos, competitivos e em constante mudança.

Neste importante segmento da economia de nossa região, sempre existirá demanda por bons

gestores, que sejam capazes de otimizar processos, reduzir custos, elevar a eficiência, atrelar o ramo

a novas tecnologias e contribuir para o alcance de ótimos resultados.

Embasado nos valores socialmente defensáveis no agronegócio e suas transações, este curso

foi concebido, de forma conceitual e prática, para preparar eficientemente a atuação do profissional

diante da moderna Gestão do Agronegócio.

A FADAF se preocupa com a didática dispensada aos estudantes da instituição. Para tanto,

esta visa planejar, prever os acontecimentos a serem trabalhados, organizando atividade de

experiência de ensino-aprendizagem consideradando a mais adequada para a consecução dos

objetivos determinados, de acordo com a realidade, necessidade e interesse dos acadêmicos. É uma

escolha dentre possíveis alternativas.

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O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, se preocupa com a didática

dispensada aos estudantes da instituição, para tanto a didática visa planejar, prever os

acontecimentos a serem trabalhados, organizando atividade de experiência de ensino -

aprendizagem considerada mais adequada para a consecução dos objetivos determinados, de

acordo com a realidade, necessidade e interesse dos acadêmicos.

O curso do Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, capacita os acadêmi-

cos em grandes profissionais, tendo em sua grade curricular disciplinas de formação básica que con-

tribui a desenvolver a pessoa humana e da sociedade.

O Gestor de Agronegócio além da ética e consciência para realizar suas atividades profissio-

nais, é consciente das responsabilidades legais, com respeito e dignidade, refletindo ambos aos la-

dos em todos os momentos e decisões de sua carreira profissional.

Com o Projeto Integrador (PI) os alunos têm contato direto com as práticas realizadas em

empresas privadas, públicas e rurais, tomando decisões que influenciarão nos resultados futuros e

adquirindo conhecimento de tudo o que envolve numa gestão de agronegócio e consultorias às em-

presas.

Componentes didáticos do planejamento pedagógico:

a) Conteúdo;

b) Procedimentos Didáticos ou de Ensino;

c) Método;

d) Estrutura de Apoio – Recurso Didático;

e) Desenvolvimento;

f) Avaliação.

Existem três tipos de planejamentos que são indispensáveis quando se pensa o ensino e a

aprendizagem:

• PLANEJAMENTO DE CURSO – É a previsão dos conhecimentos que se quer alcançar

durante um determinado tempo ou período. O que estabelece o êxito da atividade é o

conhecimento pormenorizado da demanda a ser trabalhada, o objetivo geral e a clareza

da avaliação no final do processo.

• PLANEJAMENTO DE UNIDADE DIDÁTICA – É o desenrolar dos conteúdos gerais, em

blocos, que possam facilitar a compreensão e aprofundamento daquilo que se quer

ensinar.

• PLANEJAMENTO DE AULA – É o recurso que o professor tem ao prever os objetivos

imediatos ou específicos, os itens e os subitens do assunto, os procedimentos, os

recursos didáticos e a avaliação. O sucesso do que se quer ensinar e aprender depende

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da coerência que se dá a cada etapa do ensino, com esclarecimentos de dúvidas, aulas

expositivas para melhor entendimento da turma como um todo.

COMO PROCEDER PARA A EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO:

a) Esclarecer o tema central da aula;

b) Expor os objetivos gerais da aula;

c) Indicar o conteúdo que será o objeto de estudo;

d) Estabelecer os procedimentos e/ou os recursos didáticos necessários;

e) Avaliar ou proporcionar feedback para esclarecimentos e debates para maior aquisição de

experiência e conhecimento.

3.2. Objetivos do Curso

A FADAF tem por objetivo, oportunizar ao aluno, o desenvolvimento de habilidades que o per-

mitam aprender, aprender a aprender, aprender a continuar aprendendo, saber pensar, criar, empre-

ender e fazer acontecer. O processo de aprendizado engloba ainda a formação de um cidadão pro-

fissional socialmente responsável, valorizador dos princípios éticos e morais e comprometido com a

preservação ambiental. Propiciará, ainda, a aprendizagem das técnicas de gestão para o agronegó-

cio, de forma que possa possibilitar uma formação sólida e aprofundada na criação e gestão das or-

ganizações agroalimentares em seus vários aspectos e inter-relações, atendendo às necessidades

de adaptação às transformações ambientais, tecnológicas e gerenciais tanto de produtos quanto dos

processos.

O curso proporá o entendimento das principais questões relacionadas ao Agronegócio, sobre-

tudo nesta região, e produzindo, como conseqüência, direta ou indireta, intervenção na multiplicidade

de variáveis dos segmentos agroindustriais. Além disso, por meio de permanente atualização e inves-

tigação tecnológica, pretende-se construir conhecimentos relevantes para a sociedade e igualmente

contribuir com a discussão das políticas públicas e privadas relativas ao setor.

3.3. Geral

O curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio visa formar profissionais com ampla visão e

estratégica, competência de ação, desempenhando suas funções com ética e moral, responsabilida-

de social e compromisso profissional, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento Sustentável

deste lado da Amazônia Legal. Este gestor, focado em transações de agronegócio, terá capacidade

técnica/prática para desenvolver não só na empresa em que atua, mas também em qualquer empre-

sa, em qualquer ramo, sendo rural, de serviços, privada ou pública, lhe dando visibilidade. Capaz de

acompanhar, propor e participar das mudanças que ocorrem nas organizações com competência.

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3.4. Específicos

• Desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, que possibilite ao egresso sua

inserção e atuação no mercado de forma competitiva;

• Possibilitar a formação de um profissional com as seguintes habilidades e competências:

• Executar atividades inerentes ao agronegócio;

• De planejamento (estratégico, tático e operacional);

• De organização,

• De controle,

• De direção,

• De marketing e

• Qualidade de produtos;

• Avaliar e orientar as técnicas agropecuárias, de beneficiamento, de distribuição e comerciali-

zação;

• Compreender e obter informações dos relatórios de demonstrações contábeis;

• Elaborar planilhas de custos e receitas para auxiliar no processo de precificação de produ-

tos/serviços agropecuários;

• Compreender as leis de oferta, demanda e equilíbrio de mercado;

• Analisar cenários do mercado agrícola;

• Gerenciar organizações atuantes no ramo de agronegócio;

• Atuar como gestor de atividades de produção, industrialização, logística e comercialização a-

tinentes ao ramo;

• Elaborar e analisar projetos específicos de investimentos em agronegócio;

• Auxiliar o processo de seleção, qualificação e capacitação de recursos humanos para o agro-

negócio;

• Assessorar os agentes que compõem o agronegócio;

• Desempenho de atividades, com domínio dos conhecimentos técnicos e científicos, propici-

ando às organizações do setor de agronegócio, tomadas de decisões com maior segurança,

melhor controle e eficiência tecnológica;

• Liderar equipes de trabalho multidisciplinar; e

• Executar suas atribuições com ética e responsabilidade social.

3.5. Perfil do Egresso

O perfil profissional do egresso do Curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio do Instituto

Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, deve, em primeiro lugar, ter formação humana,

numa anterioridade de natureza, porque na anterioridade cronológica podem vir juntos, havendo,

então, paralelamente formação humana e profissional.

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O profissional formado pelo curso de Gestão de Agronegócio da FADAF viabilizará soluções

competitivas para o desenvolvimento do agronegócio a partir do domínio dos processos de gestão e

das cadeias produtivas do setor. Prospecção de novos mercados, análise de viabilidade econômica,

identificação de alternativas de captação de recursos, logística e comercialização, são atividades

gerenciadas por esse profissional. Como profissional empreendedor e atento a inovações setor rural

irá proporcionar qualidade e produtividade do negócio, definindo investimentos, insumos e serviços,

visando à otimização da produção e o uso racional dos recursos.

3.6. Competências e Habilidades

Atuante em empresas e organizações do Agronegócio, este profissional terá capacidade para

executar intervenção direta ou indireta nos processos do setor, além de realizar o controle, a avalia-

ção de múltiplas variáveis encontradas neste segmento produtivo, sobretudo para encontrar novas

soluções empreendedoras.

Sendo um solucionador de intemperes, será capaz de aplicar tecnologias e conhecimentos so-

bre produção vegetal e animal; planejamento estratégico; análise e controle de custos de produção;

marketing; finanças; gestão da qualidade; políticas agrícolas nacionais e internacionais; organização

empresarial; macro e microeconomia; planejamento e controle da produção; gestão de recursos hu-

manos; empreendedorismo; legislação; análise de investimentos; logística; gestão ambiental; tecno-

logia da informação; administração de estoques; contabilidade; procedimentos políticas agrícolas e

desenvolvimento de produtos.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Agronegócios contemplará a formação de um

profissional apto a desenvolver de forma plena e inovadora, atividades na área profissional e terá

formação específica para:

a) Domínio e difusão do conhecimento e das tecnologias, tanto para a produção quanto para

a comercialização;

b) Habilidades de gestão de pessoas e equipes de trabalho;

c) Desenvolvimento de capacidade empreendedora com visão sistêmica e integrada do

agronegócio;

d) Capaz de gerir processos de produção de serviços e os diversos segmentos da cadeia

produtiva;

e) Capacidade de identificar oportunidades de mercado para produtos oriundos do setor pri-

mário, bem como agregar valor a estes;

f) Capaz de se atualizar continuamente se permitindo flexibilidade intelectual para receber as

inovações tecnológicas;

g) Ter condições de análise de diversos cenários econômicos e prospecções de oportunida-

de de novos negócios e conhecer aspectos práticos e teóricos dos contratos da BM&F;

h) Conhecer legislação sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;

i) Conhecer e caracterizar Mercados Agroindustriais Gestão dos Processos Agroindustriais

e Gerenciamento da Produção Agrícola;

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j) Dominar técnicas e entender os mecanismos de mercado, que possibilite tomadas de de-

cisões e negociações inovadoras;

k) Compreender a logística da agregação de valores aos produtos agropecuários;

l) Usar se das políticas publicas e privadas com estar apto no aplicar da legislação nacional

e pronto a adaptar-se à internacional na esfera de seu segmento;

m) Interpretar informações de planejamento quanto a valores, quantidades e períodos;

n) Supervisionar processo de definição e cálculo da ocupação racional e harmônica de má-

quinas ou equipes de trabalho;

o) Gerir o ciclo de informações nas organizações (recebimento, triagem, registro, multiplica-

ção, acompanhamento, segurança, guarda, acesso, permanência e destruição) de manei-

ra eficaz e eficiente;

p) Dominar os conhecimentos necessários para trabalhar na implantação e gerenciamento

de sistemas integrados na gestão;

q) Entender e identificar técnicas de Marketing voltadas para o agronegócio;

r) Aplicar as leis e normas do direito no trabalho e tributário;

s) Compreender e atuar no meio cooperativista;

t) Decidir quanto à oportunidade de comercialização de produtos agroindustriais;

u) Verificar a qualidade e apresentação dos produtos agropecuários e agroindustriais;

v) Identificar as mais importantes relações existentes na logística de sistemas agroindustriais

diversos;

w) Identificar a competitividade do transporte no agronegócio brasileiro;

x) Explorar as novas dimensões de coordenação dos agronegócios em busca da qualidade;

y) Aplicar as etapas da operação de importação: planejamento, negociação, documentos ne-

cessários;

z) Construir um plano de negócio;

aa) Capaz de pensar criticamente, também exímio em propor soluções, atuando com ética e

responsabilidade socioambiental.

Com esta formação o gestor de agronegócios encontrará oportunidades de trabalho junto a

empresas de agronegócios, sindicatos rurais, cooperativas, prefeituras, administração de proprieda-

des rurais ou na sua própria propriedade, consultorias de agronegócios e prestação de serviços.

3.7. Políticas Institucionais e sua Correlação com o Curso

• A Política de Gestão Institucional é capacitar profissionais que contribuam criativamente para

o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade brasileira e consolidem os novos institutos

políticos constitucionais como instrumentos de viabilização das expectativas sociais emergentes;

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• Desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de trabalho pes-

soal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, além da qualifica-

ção para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da cidadania;

• Revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço do respeito,

da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente, através das investigações, refletir e

criticar a sociedade e a educação no momento histórico de sua atividade profissional;

• Oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas de formação

tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e tecnológico com as linhas de estu-

do e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do conhecimento e identifiquem as conexões com os

demais ramos do saber, captando e compreendendo a realidade humana e social;

• Demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais do saber hu-

mano como sua origem e fundamento de compromisso social e da educação humana;

• Contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos se adaptem às de-

mandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as transformações necessárias à esta-

bilização e ao desenvolvimento institucional;

• O curso de Tecnólogo em Gestão de Agronegócio do Instituto Educacional do Norte de Mato

Grasso – IENOMAT, capacita os acadêmicos em grandes profissionais, tendo em sua grade curricular

disciplinas de formação básica que contribui a desenvolver a pessoa humana e da sociedade;

• O Gestor de Agronegócio além da ética e consciência para realizar suas atividades profissio-

nais, é consciente das responsabilidades legais, com respeito e dignidade, refletindo ambos aos la-

dos em todos os momentos e decisões de sua carreira profissional;

• A Política de Ensino é elaborar e implementar projetos pedagógicos de cursos que contem-

plem diretrizes pedagógicas específicas de cada curso, para o desenvolvimento de competências e

habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;

• Estabelecer políticas com o projeto integrador, prática profissional e atividades complementa-

res articuladas com o ensino teórico-prático e os projetos e programas de extensão e de iniciação

científica;

• O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, estimulará a pesquisa e a ini-

ciação científica desde o primeiro período, através da atuação articulada dos professores da discipli-

na de Metodologia Científica e também dos cursos e da publicação de trabalhos de pesquisa que

apresentarem melhor qualidade acadêmica e maior rigor científico, no entanto, a iniciação científica

será incentivada, também, pela organização de eventos visando expor os resumos dos trabalhos de

conclusão de curso, que serão oportunidade de expor suas pesquisas;

A importância do incentivo à iniciação científica também se justifica pela demanda crescente

que o mercado sempre apresenta em relação a pesquisadores, seja para atuarem em escritórios,

empresas públicas, privadas ou rurais, ou para assessoria de profissionais capacitados.

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Os acadêmicos do curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio serão incentivados a pes-

quisar em todas as disciplinas e sobre diversos assuntos e áreas e oferecendo a possibilidade de

solucionar problemas práticos que são vivenciados pelo homem.

Assim, define-se por políticas:

a) Prestar serviços e assistência à comunidade, atendendo as suas necessidades, respeitando

seus valores e sua cultura;

b) Levar à comunidade os conhecimentos técnicos de que é detentora e os novos conhecimen-

tos produzidos através da pesquisa, por meio de cursos, seminários, oficinas, palestras, dentre ou-

tros;

c) Permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação prática dos conhecimentos adquiridos

pelos alunos da graduação e pós-graduação, através do Núcleo de Empreendedores, prestação de

serviços, consultorias, projeto integrador, etc., através de um planejamento sistemático acompanhado

por professores e profissionais das respectivas áreas de conhecimento;

d) Oferecer a complementação da formação continuada dos acadêmicos através dos cursos de

pós-graduação;

e) Buscar parcerias e convênios com outras instituições de ensino superior para implantação

de programas de extensão, projetos integradores e pós-graduação, dentro dos padrões de qualidade

da IENOMAT;

f) Desenvolver programa de integração Escola x Empresa;

g) Priorizar a participação de profissionais da IENOMAT como docentes nos cursos oferecidos

atendendo as qualificações técnicas exigidas no programa; e

h) Manter suas instalações e recursos no nível de um centro de qualidade garantindo no servi-

ço os princípios da qualidade, ética, e preservação ambiental, preservando as diversas culturas afro-

brasileiras e indígenas de nossa região, bem como os direitos humanos de todos os cidadãos.

O ensino que será oferecido é a representação de um compromisso da IENOMAT, com vistas

não só à democratização do conhecimento, mas também à contribuição no processo de qualificação

permanente dos profissionais da região, sendo:

a) Formação ética e humanística do sujeito voltada para a autonomia, cooperação, respeito à

diversidade, solidariedade e equidade social;

b) Envolvimento do conselho de curso no planejamento, desenvolvimento e avaliação das ati-

vidades de ensino de graduação e de extensão;

c) Viabilizar as condições necessárias ao desenvolvimento das ações acadêmicas, visando

uma formação profissional de qualidade e de responsabilidade concernente ao curso;

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d) Promover a expansão de ações que concorram para a formação do cidadão crítico e criativo,

enquanto sujeito comprometido com o desenvolvimento social e humano;

e) Contribuir e estimular a expansão de ações de educação continuada como: cursos de exten-

são, participação em eventos culturais que contribuam para a formação do egresso, atividades aca-

dêmicas que enriqueçam a formação do futuro profissional;

f) Estabelecer políticas acadêmico-pedagógicas que antecipem ou respondam às demandas da

sociedade;

g) O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação profissional. A

partir das dimensões técnico-científica, político e artística, a graduação pautada na produção e socia-

lização de conhecimento, deve concorrer para a formação do sujeito coletivo, autônomo, crítico, cria-

tivo e solidário; e

h) O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos compromissos es-

senciais da IENOMAT, com vistas não só à democratização do conhecimento, mas também à contri-

buição no processo de qualificação permanente dos profissionais das diferentes áreas do conheci-

mento.

3.8. Carga Horária

A carga horária do Curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio, conforme a legislação do

curso (CNE/CES 436/2001 homologado em 05/04/2001) e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores

de Tecnologia aprovado pela PORTARIA MEC n.º 10, DE 28 DE JULHO DE 2006, é de 2400 horas,

estando estas horas dispostas em 6 semestres letivos.

Para a conclusão do curso, os estudantes devem obrigatoriamente cumprir uma carga horária

de 2400 horas distribuídas em aulas presenciais com 20% à distância conforme Portaria nº 1.134, de

10 de outubro de 2016, distribuída em 6 semestres.

3.9. Organização Curricular

A construção curricular dada ao Curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio baseia-se na

construção de uma sólida fundamentação teórica aliada às competências de habilidades práticas. De

acordo com a proposta pedagógica explicitada no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), en-

tendem-se competências da seguinte forma:

Política de Ensino - Garantir e manter a qualidade do ensino na Graduação requer um Projeto

Pedagógico discutido e elaborado em conjunto pelo corpo docente, departamentos e colegiados, em

sintonia com as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Superior, um processo de avaliação

permanente, um corpo docente e equipe técnica qualificada e atualizada, com espaço para o debate,

a pesquisa, a criação de novas propostas de ensino, baseadas na realidade local, além de infra-

estrutura moderna e apoio tecnológico.

As Atividades Complementares previstas na organização curricular constituem um espaço

apropriado para que o estudante construa seu conhecimento de forma diferenciada. O Colegiado

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aceita como Atividade Complementar a participação do estudante em cursos, seminários, simpósios,

conferências, disciplinas diversas, projeto de extensão, participação em grupos de Pesquisa, mini

cursos, palestras entre outras atividades.

A flexibilização curricular faz-se necessária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de tecnólogos

em razão das rápidas transformações tecnológicas, sócioeconômicas, geo-políticas, culturais, com as

devidas repercussões na educação, em especial, no ensino superior.

Transportar tais exigências no interior dos cursos tecnólogos, requer buscar significados e

sentidos a elas, definindo propostas de flexibilização curricular vinculadas com a contextualidade com

o fim de reordenar a educação superior como um todo, expressa no projeto pedagógico institucional e

de curso, sempre em construção, e que considera o global e o local.

Nesta perspectiva, a flexibilização curricular insere-se num sentido maior – o combate aos

efeitos desintegradores, anti-democráticos e anti-solidários presentes na sociedade contemporânea

em crise mediante ações de solidariedade, de extensão universitária, de pesquisa autônoma ou

orientada, de atividades complementares e suplementares.

Os cursos de Graduação do IENOMAT, levando em conta a diversidade regional e os princí-

pios democráticos buscam articular ensino, a iniciação científica e a extensão para responder às ne-

cessidades de formação profissional e humana, tendo como políticas:

1) Investimento nos padrões de qualidade nos cursos de graduação e tecnólogos;

2) Fortalecimento das relações entre instituição e acadêmico;

3) Incorporação de novas tecnologias;

4) Construção coletiva de um sistema de avaliação permanente.

Para garantir a qualidade do ensino e o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, se-

guindo as orientações do Ministério da Educação, a Faculdade através do Programa de Atendimento

ao Discente que visa refletir sobre as ações pedagógicas e administrativas, reordenando ações, re-

planejando e adequando os procedimentos didático-metodológicos, para atender as necessidades

dos alunos.

O Programa, organizado em projetos específicos, de atendimento psicopedagógico, orientação

profissional, nivelamento, apoio ao aluno egresso e monitoria, institui como políticas:

I – Promoção do bem estar integral do aluno na instituição, proporcionando um ambiente aco-

lhedor;

II – Orientação ao acadêmico na sua escolha profissional, através de palestras, painéis, cursos

e atendimento individual;

III – Oferecimento de apoio psicopedagógico aos alunos que apresentarem, por alguma razão,

deficiência de aprendizagem, minimizando os fatores que interferem no desempenho acadêmico do

aluno;

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IV – Implantação do Projeto de Nivelamento;

IV – Estabelecimento de vínculo permanente com os egressos através da formação continuada

e de outras ações desenvolvidas pela instituição;

V – Adoção de uma postura crítica-reflexiva sobre todas as ações desenvolvidas, com base

nos objetivos e metas institucionais;

VI – Criação de uma base de dados, disponibilizando os resultados aos interessados no pro-

cesso com vistas à melhoria da qualidade do ensino.

Graduação - Para atender as Políticas de Graduação explícitas neste Documento e oferecer

uma educação transformadora, respeitando a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas fun-

dada nos pilares do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver, a

IENOMAT, elege para tal, indicadores cognitivos, procedimentais e atitudinais, que garantam a quali-

dade dos cursos e/ou serviços oferecidos, assumindo o compromisso de promover o desenvolvimen-

to educacional da região, buscando elevar os padrões de qualidade da produção de conhecimento,

através das seguintes políticas institucionais para a graduação:

I - Oferta de cursos de qualidade, com profissionais altamente comprometidos com o desenvol-

vimento humano, social e ético de seus estudantes;

II - Fornecimento de recursos estruturais e tecnológicos adequados às necessidades dos cur-

sos ofertados;

III - Incentivo aos estudantes através de bolsas de estudo e monitoria;

IV - Oferta de programas de apoio, aulas de reforço, acompanhamento por orientadores da a-

prendizagem para os alunos de menor rendimento, através do Programa de Atendimento ao Discen-

te;

V - Viabilização do desenvolvimento de programas de extensão, privilegiando diferentes seg-

mentos da sociedade;

VI - Preparo dos alunos para as novas tendências da aprendizagem e desenvolvimento pesso-

al através dos cursos modulares.

Os projetos interdisciplinares têm por função promover a articulação e integralização dos dife-

rentes saberes que compõem o período letivo, relacionando teoria e prática o mais próximo possível

do exercício da profissão. O produto resultante desse processo deve, ainda, certificar a aptidão para

o exercício profissional obtido na conclusão dos módulos certificadores. Permite, ainda, a flexibiliza-

ção e dinâmica do currículo por não terem pré-fixados os conteúdos a serem explorados e as meto-

dologias a serem utilizadas.

Os professores estão preparados e bem formados para cumprir o currículo e permitir a forma-

ção atualizada do tecnólogo. Assim, os professores são vocacionados e com preparo prático neces-

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sário à formação do aluno, modernizando e adaptando às exigências da interdisciplinaridade e da

multidisciplinaridade.

Os professores buscam a atualização, a criatividade e adaptação do mestre às regras sociais.

Sobretudo, os professores exercem papel relevante na concretização e execução do currículo, atuam

em conjunto para proporcionar um conhecimento atualizado.

O curso de tecnólogo difere do bacharelado pela sua ênfase na formação e atuação profissio-

nal, pelo foco no conhecimento tecnológico e suas aplicações, e, principalmente, pelo objetivo de

atender às demandas diretas do mercado e da sociedade no mundo do trabalho.

Este curso de graduação formará profissionais com o título de Tecnólogo em Gestão de Agro-

negócio, com capacidade para atuar diretamente no mercado de trabalho, na gestão de organiza-

ções, atualizando os processos de gestão e promovendo as mudanças capazes de alavancar e po-

tencializar o desenvolvimento de sua região.

Para atingir o seu propósito, a FADAF apresenta um conteúdo de formação que integra, por um

lado, conhecimentos técnicos, que visam o desenvolvimento da compreensão dos fundamentos cien-

tíficos e tecnológicos da gestão do agronegócio, desenvolvimento do raciocínio abstrato, lógico e

analítico, capacitando o futuro tecnólogo como tomador de decisões objetivas e racionais. Por outro

lado, os conteúdos de formação humana visam o desenvolvimento de habilidades de negociação,

postura empática e dialógica, facilitando o tratamento, o convívio, a motivação e a liderança do profis-

sional.

3.10. Estrutura Curricular

Semestre

N. Dis-cipli-

na

Cod. Disciplina Carga

Horária

1.º

1 48 Princípios de Administração e Gerência 60

2 49 Metodologia e Técnicas de Pesquisa 30

3 50 Política e Desenvolvimento Regional 30

4 51 Matemática Financeira e Estatística 60

5 52 Informática 30

6 53 Comunicação Empresarial 60

7 54 Empreendedorismo e Desenvolvimento de Agronegó-cio

30

8 55 Estudo Integrado Multidisciplinar I 70

9 56 Atividades Complementares I 20

Subtotal 390

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Semestre

N. Dis-cipli-

na

Cod. Disciplina Carga

Horária

2.º

10 57 Contabilidade Geral 60

11 58 Economia 60

12 59 Marketing 60

13 60 Cooperativismo e Associativismo 30

14 61 Noções de Direito Aplicado ao Agronegócio 30

15 62 Legislação e Cálculos Trabalhistas 30

16 63 Filosofia, Ética e Responsabilidade Socioambiental 30

17 64 Estudo Integrado Multidisciplinar II 70

18 65 Atividades Complementares II 20

Subtotal 390

Semestre

N. Dis-cipli-

na

Cod. Disciplina Carga

Horária

3.º

19 66 Produção Animal I 60

20 67 Produção Vegetal I 60

21 68 Mercado de Capitais 30

22 69 Gestão de Custo e Formação de Preço 60

23 70 Gestão de Pessoas 30

24 71 Gestão de Agronegócio e Comercialização 30

25 72 Projeto Integrador I 30

26 73 Estudo Integrado Multidisciplinar III 70

27 74 Atividades Complementares III 20

Subtotal 390

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30

Semestre

N. Dis-cipli-

na

Cod. Disciplina Carga

Horária

4.º

28 75 Produção Animal II 60

29 76 Produção Vegetal II 60

30 77 Logística Empresarial 60

31 78 Gestão de Projetos 60

32 79 Gestão de Qualidade e Certificação 30

33 80 Projeto Integrador II 60

34 81 Estudo Integrado Multidisciplinar IV 70

35 82 Atividades Complementares IV 30

Subtotal 430

Semestre

N. Dis-cipli-

na

Cod. Disciplina Carga

Horária

5.º

36 83 Pesquisa Operacional 60

37 84 Administração da Produção 60

38 85 Planejamento Estratégico 60

39 86 Tópicos Especiais e Produção Vegetal 30

40 87 Tópicos Especiais e Produção Animal 30

41 88 Segurança e Saúde no Trabalho 30

42 89 Projeto Integrador III 30

43 90 Estudo Integrado Multidisciplinar V 70

44 91 Atividades Complementares V 30

Subtotal 400

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Semestre

N. Dis-cipli-

na

Cod. Disciplina Carga

Horária

6.º

45 92 Introdução a Agricultura de Precisão 30

46 93 Planejamento Tributário 60

47 94 Defesa Sanitária e Fitossanitária 30

48 95 Gestão de Materiais 60

49 96 Gestão de Sistemas de Informação 30

50 97 Optativa 30

45 98 Projeto Integrador IV 60

46 99 Estudo Integrado Multidisciplinar VI 70

47 100 Atividades Complementares VI 30

Subtotal 400

Total 2400

QUADRO RESUMO

COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

Disciplinas: 2070

Atividades Acadêmicas Complementares: 150

Projetor Integrador: 180

Total Geral do Curso: 2400

Carga Horária Mínima para Diplomação: 2400

Diplomação: Tecnólogo em Gestão de Agronegócio

QUADRO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

OPTATIVA 1 1-LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

OPTATIVA 2 2-CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

OPTATIVA 3 3-EDUCAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS

OPTATIVA 4 4-INFRAESTRUTURA DO AGRONEGÓCIO

OPTATIVA 5 5-AGRICULTURA ORGÂNICA

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3.11. Coerência dos Conteúdos Curriculares com os Objetivos do Curso

Os conteúdos curriculares vão de encontro aos objetivos do curso Tecnólogo em Gestão de

Agronegócio da IENOMAT, visando à qualidade do curso e do ensino na instituição.

O Curso de Gestão de Agronegócio vem atender ao interesse da comunidade regional, vi-

sando à formação de recursos humanos capazes de participar das transformações que as novas ten-

dências comerciais delineada em nosso país, que sinalizam para a área e acima de tudo formar cida-

dãos conscientes, com valores e objetivos. É pensando nos egressos como cidadãos que reflete o

compromisso com a interdisciplinaridade, desenvolvendo o espírito cientifico e formando profissionais

autônomos.

A presente proposta pedagógica visa formar profissionais com conhecimentos e habilidades

específicas que possibilitem realizar atividades produtivas da Gestão de Agronegócio nos centros

urbanos e rurais.

A singularidade deste projeto confirma-se em sua concepção, objetivos, perfil profissional, es-

trutura curricular, experiência de atividades práticas e projeto integrador, infraestrutura, aspectos que,

viabilizam a operacionalização curricular na perspectiva traçada para o Curso. Através do qual a IE-

NOMAT ratifica seu compromisso com o atendimento aos interesses da comunidade regional, reafir-

mando a importância desse espaço pedagógico para uma sólida formação do profissional.

Servindo como referência para as atividades didático-pedagógicas, indicando linhas de ação

que orientem para os objetivos do Curso. Através dele, a Instituição propõe um novo caminho para a

graduação na área das Ciências Sociais Aplicadas.

O acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem prevê o atendimento ao estudante,

de forma individual ou em grupo, proporcionando a retomada de objetivos não dominados, indispen-

sáveis à assimilação do conhecimento em determinados conteúdos. Neste sentido serão estabeleci-

dos horários para a realização de atividades de recuperação do estudante que possibilitem o prosse-

guimento dos estudos em níveis mais altos de rendimento escolar.

A educação que a IENOMAT postula, comporta a referência aos resultados da aprendizagem

efetiva, expressos nas capacidades, competências e nas atitudes necessárias para que todos pos-

sam conviver na democracia com a dignidade do trabalho exercido. Busca, também, o domínio dos

conhecimentos e habilidades exigidas para participação plena e efetiva nas questões comuns à soci-

edade em seu desenvolvimento.

Ao longo do curso o discente desenvolve e dignostica problemas de gestão e com isso busca

apresentar as soluções, sendo elas criativas, eficientes, eficazes e inovadoras, até porque o mercado

muda rapidamente e constantemente e o profissional deve estar atento à essas mudanças para de

adaptar o mais rápido possível e se sobressair dos seus concorrentes.

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A aliança entre a teoria e prática é fundamental para que o Gestor de Agronegócio seja

excelente em suas funções no mercado de trabalho, pois a sua visão muda e se abre para novos

caminhos e novas oportunidades ao passo que ele estuda a teoria e posteriormente tem contato com

prática, resolver problemas, tomar decisões, planejar, criar e gerir. Prospecção de novos mercados,

análise de viabilidade econômica, identificação de alternativas de captação de recursos, logística e

comercialização são atividades gerenciadas por esse profissional. Como profissional empreendedor e

atento a inovações setor rural irá proporcionar qualidade e produtividade do negócio, definindo inves-

timentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional dos recursos.

3.12. Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso

Por possuir uma formação humana consistente, o egresso do curso em Gestão de

Agronegócio da IENOMAT, apresenta facilidade de comunicação e integração em grupo,

apresentando assim um bom relacionamento interpessoal e trabalho em equipe.

O conteúdo curricular do curso de Tecnologia em Gestão de Agronegócio, logo no primeiro e

segundo semestre, direcionam a formação do futuro gestor para integralizar como gestor, negociador,

analista do cenário regional e com desenvoltura organização do empreendimento comercial. A

estrutura curricular fornece, ainda, uma formação profissional sólida, intensa e profunda, com

disciplinas voltadas à visão mercadológica, empreendedora sem alienar-se dos métodos e

procedimentos gerenciais. Acrescenta-se, ainda, uma formação profissional-regional, a capacidade

de análise genérica da economia trazendo assim equilibrio a sua habilidade empreendedora , fazendo

com que todos os egressos conheçam e levem em consideração as peculiaridades, as necessidades,

bem como as riquezas da nossa região.

As disciplinas que estão alocadas no terceiro semestre são para aprofundar a formação de

um profissional eximio, não só nas questões do agronegócio, em planejamento baseado em dados

concretos. E a partir de um planejmanto de demanda alocar os eforços da empresa comercial, de

serviços, de acessorias e rurais, para os resultados esperados. Todos os conteúdos serão testados

nas prática visando a segurança do egresso na hora de assumir suas responsabilidades em postos

de trabalho. As disciplinas específicas de agronegócio e produção animal e vegetal e agricultura, visa

inteirar o egresso a cerca de todas as peculiaridades que podem encontrar nessa área.

E ao final do curso este profissional, bem formado, ético, de moral e com responsabilidade

social, conhecedor de culturas afro-brasileiras e indígenas, direitos humanos, gestão pessoas, saberá

trabalhar com pessoas, o que é fundamental e básico para um profissional, lembrando que a cuja

formação humana é essencial. Pois, antes de profissional em gestão, o discente é cidadão.

Assim, todos os egressos são capazes de desenvolver habilidades e obter maior

conhecimento para aplicar a teoria e a prática no mercado de trabalho.

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3.13. Ementário e Bibliografia

3.14. Adequação e Atualização das Ementas

Para garantir a qualidade continua na formação dos egressos do curso este documento terá

revisão anual, tendo sua atualização garantida pelo NDE. Há que destacar serão efetuadas, nestas

ocasiões, adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes

curriculares, sempre considerando o perfil do egressos e as necessidades do mercado regional.

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, fará adequação e atualização

das ementas, programas e bibliografias com frequência, visando um curso de qualidade e o melhor

desempenho dos acadêmicos, adequando à realidade regional, nacional e internacional,

proporcionando assim para os egressos uma visão ampla e direcionada para a realidade atual.

3.15. Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, tendo como base a matriz

curricular do curso em Gestão de Agronegócio, elaborou-se o ementário das disciplinas propostas,

tendo em vista atender as necessidades das práticas pedagógicas do curso e ao mesmo tempo servir

de base para formação do Gestor de Agronegócio.

Ementário do 1.º Semestre

Disciplina: Princípios de Administração e Gerência

Carga horária: 60 horas

Ementa

Administração como ciência, arte, teoria, pesquisa e ação (gestão) administrativa. A evolução

histórica e a influência das mudanças na administração através dos tempos. A área de atuação do

gestor. Perspectivas e tendências. Modelos de Administração Científica, relações humanas, burocrá-

tico, sistêmico, contingencial, por objetivos, estratégico, participativa, nipônico, empreendedor, holísti-

co e virtual. As novas abordagens sobre administração e os desafios das micro e pequenas empre-

sas.

Conteúdo Programático:

• Escolas da Administração;

• Influência das mudanças na Administração através dos tempos;

• Novas abordagens sobre Administração;

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• Perspectivas e desafios da gestão;

• Estrutura administrativa;

• Técnicas de Gestão;

• Modelos de gestão.

Objetivos

a) Conhecimento dos vários temas que envolvem a Administração como Ciência;

b) Permitir a identificação dos perfis de Administração e suas características;

c) Identificar quais as técnicas e princípios mais adequados para os problemas de ordem micro e

macro organizacional que deverão ser aplicados na tarefa de solucioná-los com eficácia;

d) Permitir ao egresso desenvolver competências gerenciais.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Sínteses temáticas;

• Estudos de caso;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Else-

vier, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2. ed.

Rio de Janeiro: FGV, 2010.

TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas

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brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

DRUCKER, Peter F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação,

controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolu-

ção digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Metodologia e Técnicas de Pesquisa

Carga horária: 30 horas

Ementa

Ciência e conhecimento Científico, Metodologia Científica, O que é Pesquisa, Pesquisa e Espí-

rito Crítico, Projeto de Pesquisa, Questionário, Normas da ABNT, Monografia, Orientação prática às

monografias. Proporcionar aos alunos condições de aplicar e desenvolver um planejamento de pes-

quisa nas organizações e em trabalhos científicos, visando habilitar o aluno a desenvolver e apresen-

tar trabalhos científicos segundo as normas e padrões vigentes.

Objetivos

Capacitar os egressos a conhecerem e dominarem as técnicas de desenvolvimento de pesqui-

sa e estudos científicos, enriquecendo sua formação intelectual e profissional, permitindo aos mes-

mos agirem com os diferenciais competitivos no mercado.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

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Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: proce-

dimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatórios, publicações e trabalhos científicos. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e exe-

cução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de

dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

Disciplina: Política e Desenvolvimento Regional

Carga horária: 30 horas

Ementa

Conceito de crescimento e desenvolvimento regional. Conceito e evolução do desenvolvimen-

to. Modelos de desenvolvimento. Desenvolvimento no Brasil: as regiões brasileiras e a dinâmica do

modelo primário-exportador. Análise de indicadores regionais. A industrialização e o desenvolvimento

regional. Política e desenvolvimento regional. Zoneamento. Modelos de desenvolvimento econômico

em Mato Grosso. Abordar, discutir e compreender as Políticas Públicas direcionadas para o agrone-

gócio. O processo de geração de políticas agrícolas no Brasil, a intervenção do estado e a ação de

setores privados na economia, os fundamentos das políticas agrícolas, os aspectos relacionados com

importação e exportação e os instrumentos de políticas agrícolas utilizados no dinâmico ambiente de

agronegócio. Crescimento e desenvolvimento. Instrumentos específicos de política agrícola: preços,

crédito rural, seguro agrícola, programas especiais e agricultura familiar.

Objetivos

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• Despertar e capacitar os egressos para estudar e analisar de maneira critica o ambiente socio-

político regional;

• Despertá-los a desenvolver ferramentas de gestão que atendam as necessidades organizacionais

no ambito regional;

• Desenvolver o estudo de modelos econômicos aplicados no contexto regional, seu desempenho,

vantagens e desvantagens.

• Orientar o estudo das variáveis socioeconômicas com o objetivo de identificar as potencialidades

e fragilidades de uma determinada região, visando a implementação de políticas que possam auxiliar

nas ações voltadas para o desenvolvimento local.

• Capacitar o aluno a compreender e refletir sobre as políticas públicas inerentes ao agronegócio,

no âmbito nacional e internacional, com condições de questionar e formular alternativas que possam

contribuir para o desenvolvimento sustentado do agronegócio brasileiro.

• Compreender os fundamentos e objetivos de políticas agrícolas;

• Analisar os principais instrumentos de políticas públicas para o agronegócio;

• Avaliar criticamente a evolução das políticas públicas aplicadas ao agronegócio brasileiro;

• Compreender a relação entre políticas macroeconômicas (taxa de juros, inflação, câmbio, etc) e

políticas públicas direcionadas para o agronegócio.

Conteúdo Programático:

• Estudo da história do Mato Grosso;

• Vida em sociedade e problemas políticos e socioeconômicos;

• Política e desenvolvimento regional;

• Desenvolvimento sustentável e recursos naturais;

• Crescimento e desenvolvimento econômico e social;

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BELO, Manoel Alexandre Cavalcante. Política e desenvolvimento: uma abordagem sistêmica. Curi-

tiba: Juruá, 2012.

FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.

ULTRAMARI, Clovis; DUARTE, Fabio. Desenvolvimento local e regional. 2. ed. São Paulo: IBPEX,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERREIRA, João Carlos Vicente; SILVA, José de Moura e. Mato Grosso e seus municípios. Cuia-

bá: Secretaria de Estado da Educação, 2001.

MORENO, Gislaine; HIGA, Tereza Cristina Souza. Geografia de Mato Grosso: território, sociedade,

ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.

SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais. Cuia-

bá: Entrelinhas, 2002.

SOUTO, Ariovaldo Nesso. Mato Grosso e sua história. Guarantã do Norte: Gráfica Real, 2000.

Disciplina: Matemática Financeira e Estatística

Carga horária: 60 horas

Ementa

Introdução aos cálculos de finanças. Aplicações e utilizações dos cálculos de finanças. Concei-

tos e aplicações de juros simples; Juros compostos; Descontos; Taxas de juros: efetivas, proporcio-

nais, equivalentes e normais; Operações com um único período. Taxas equivalentes, nominal, efetiva,

instantânea e real de juros. Modelos para empréstimos e aplicações em renda fixa. Valores equiva-

lentes e taxa interna de retorno de um fluxo de caixa. Cálculo do valor dos pagamentos de um fluxo

de caixa. Séries de pagamentos uniformes. Planos de amortização. Técnicas de avaliação econômica

de projetos de investimentos. Uso básico da calculadora financeira HP 12 C. Conceitos básicos de

Estatística. Distribuição de freqüência. Histograma e polígono de freqüências. Medidas de tendências

centrais e separatrizes. Medidas de dispersão. Cálculos dos momentos, assimetria e curtose. Ajusta-

mentos em series temporais. Correlação e regressão. Números índices. Teoria da amostragem. Tes-

tes de hipóteses.

Objetivos

• Permitir aos egressos conhecer, aplicar e utilizados cálculos em finanças e administração;

• Conhecer os conceitos e aplicação dos juros, descontos e demais operações de crédito;

• Técnicas de avaliação econômica de projetos de investimento;

• Uso da calculadora financeira HP 12 C;

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• Introduzir os conceitos básicos de Estatística, desenvolvendo a linguagem necessária para o a-

companhamento do currículo de administração e contribuir para organização dos negócios e recursos

do mundo moderno.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TAN, S. T. Matemática aplicada: a administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FARIA, Rogério de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e cálculos em Excel e HP-

12c. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Informática

Carga Horária: 30 horas

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Ementa

Características dos computadores e usuários. Origem, funcionamento, componentes básicos.

Hardware: processadores, memórias, dispositivos de E/S. Software: origem dos sistemas Operacio-

nais (S.O), aplicação. Hipertexto, Planilhas, Banco de Dados, Apresentações, editor de vídeo, inter-

net. Visão geral da informática aplicada ao Agronegócio. Introduzir o conceito da Informática aplicada

e instruir os discentes com ferramentas computacionais que possibilitem a utilização das Tecnologias

da Informação. Além, de estabelecer uma conexão com o mundo real através de artigos sobre Infor-

mática.

Objetivo

Ao final do curso, o estudante deverá ser capaz de identificar os principais conceitos relativos à

informática, bem como aplicar técnicas pertinentes à disciplina. Habilitar o estudante para utilização

de computador, da internet a editores de texto, planilhas eletrônica e programa para criação de apre-

sentações, multimídia e suas principais ferramentas no dia a dia.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à

ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SILBERSCHATZ, Abrham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas opera-

cionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

STUART, Brian L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e

economia. 3. ed. Ribeirao Preto, Atlas, 2001.

LAUDON, Keneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2011.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas

de informações empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca de um

melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2013.

Disciplina: Comunicação Empresarial

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Estrutura da linguagem. Aspectos normativos. Produção e interpretação dos gêneros textuais.

Modo de organização discursiva. Homem, cultura e linguagem: elementos básicos de semiótica e

aplicabilidade (conceito de texto e hipertexto). Formação de repertório, a partir da análise textual e

assimilação de conceitos, estilos e procedimentos. Resumo e resenha. Dissertação, Técnicas de re-

sumo e simplificação textual, Resenha crítica; Dissertação: do projeto ao texto; Coerência e coesão.

Estratégias de leitura de textos acadêmicos (artigos, resenhas, dissertações, teses e documentários).

Análise crítica: os vários sentidos da palavra técnica. Redação técnica: artigos técnico-científicos;

Carta de solicitação de emprego Descrição de processo; Relatório, dentre outras.

Objetivo

Ampliar dissertação: expositiva, expositiva argumentativa e argumentativa. Ampliar a compe-

tência comunicativa refletindo sobre a língua e suas condições de produção e de uso, decorrentes

dos diversos contextos em que está inserida. Identificar, produzir e interpretar diferentes modalidades

de texto, compreendendo seus mecanismos, técnicas, características e usos.

Conteúdo Programático:

• Comunicação humana;

• Leitura e interpretação;

• Produção de textos e relatórios empresariais;

• Redação técnica, científica, oficial e comercial;

• Comunicação organizacional;

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

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• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de redação para estudan-

tes universitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas ABNT. 29. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de

conclusão de curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Interpretação de textos:

construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009.

FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

MASIP, Vicente. Gramática sucinta de português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2011.

Disciplina: Empreendedorismo e Desenvolvimento de Agronegócio

Carga horária: 30 horas

Ementa

Fundamentos conceitos de agronegócios; Parcerias e órgãos de apoio e fomento. Empreende-

dorismo no Agronegócio: oportunidades, criatividade e visão empreendedora. O perfil do empreende-

dor de sucesso. Formação e desenvolvimento de empreendedores. Ferramentas de otimização (ava-

liação e gestão empreendedora). Política e estratégias competitivas. Órgãos e locais de apoio aos

empreendedores. Técnicas e ferramentas de construção de atitudes empreendedoras, com vistas à

construção de um referencial estratégico à ação de administrar. Estruturação do Plano de Negócios.

Plano de análise dos dados da investigação para o Plano de Negócios. Proposta de trabalho para

organização empresarial.

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Objetivos

• Desenvolver o espírito empreendedor. Munir de técnicas, metodologias e ferramentas ligadas ao

espírito empreendedor, para que se possa prospectar, identificar e desenvolver novos negócios;

• Compreender e desenvolver um Plano de Negócio. Fornecer embasamento teórico para análise

dos negócios;

• Propiciar uma visão moderna da concepção necessária à implantação de um negócio.

• Conhecer as incertezas e riscos. A dinâmica empresarial atual e a complexidade do ambiente,

pelas demandas e pelas mudanças, cada vez mais profundas e velozes, apresentam muitos desafios

e oportunidades.

• Entender a responsabilidade de conhecê-los nos fundamentos, enfrentá-los e superá-los, utilizan-

do os meios e as técnicas disponíveis, com equilíbrio entre visão, criatividade, razão, intuição.

• Ver o que há por trás da lucratividade exige profunda compreensão do contexto global e das

• Criar condições, qualitativas e quantitativas, que propiciem à empresa condições competitivas

favoráveis.

• Compreender os limites entre os ideais, à ação e o que é possível, senso aguçado de congruên-

cia.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2008.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da cria-

ção e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

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SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma atitude

empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. Barueri: Manole, 2012.

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Prentice

Hall, 2009.

REIS, Luis Felipe Souza Dias. Agronegócios: qualidade na gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2010.

SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo:

Atlas, 2001.

Disciplina: Estudo Integrado Multidisciplinar I

Carga horária: 70 horas

EMENTA: Integração entre conhecimentos desenvolvidos no 1º Semestre, desenvolver projetos tra-

balhando resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo e elaboração de um pro-

jeto multidisciplinar do semestre atual, execução e apresentação de projeto que integraliza os conte-

údos.

Metodologia:

• Aula em EAD;

• Leitura e Discussão chat;

• Seminários Temáticos;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Arquivos e vídeos;

o Uso de um computador on-line.

Avaliação:

Através de provas objetivas e discursivas ou trabalhos e participação do aluno. Trabalhos in-

dividual ou de grupo com acompanhamento do professor. A realização da avaliação será pelo no

portal do aluno.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Else-

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vier, 2011.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar:

BELO, Manoel Alexandre Cavalcante. Política e desenvolvimento: uma abordagem sistêmica. Curi-

tiba: Juruá, 2012.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da cria-

ção e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

TAN, S. T. Matemática aplicada: a administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.

Ementário do 2.º Semestre

DISCIPLINA: Contabilidade Geral

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Conceituação da contabilidade e aplicação. Usuários da contabilidade. A representação contá-

bil na empresa. A importância da contabilidade como instrumento de gestão empresarial. Noções

preliminares. História da contabilidade e escolas de pensamento contábil. Estrutura conceitual da

contabilidade e estudo do patrimônio e variações. Elenco de contas. Procedimentos básicos de escri-

turação contábil. Operações mercantis. Avaliação de estoque. Apresentação dos principais relatórios

contábeis. Elaboração simplificada do balanço patrimonial, balancete de verificação e apuração de

resultado do exercício. Operações com mercadorias. Operações que envolvem ativos permanentes.

Devedores duvidosos e insolváveis. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício.

Objetivo

Proporcionar a compreensão do conteúdo e a estrutura de algumas demonstrações contábeis,

bem como fornece uma visão da prática e utilidade das informações contábeis indispensáveis no dia-

a-dia das empresas, considerando os Princípios Fundamentais da Contabilidade, a legislação socie-

tária e fiscal, os pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral.

Metodologia:

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• Aula expositiva e dialógica;

• Aula Prática em laboratório;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, Laboratório Contábil

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº

11.638-07 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para

as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade de agronegócio: teoria e prática. 2. ed. Curitiba: Juruá,

2011.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária,

textos e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SILVA, César Augusto Tibúrcio da; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

Disciplina: Economia

Carga Horária: 60 horas

Ementa:

Origem e evolução do pensamento econômico; Introdução a microeconomia; Teoria do consu-

midor; Teoria da firma; Demanda. Oferta e elasticidade; Análise e renda; Instrumento de Atuação do

Setor Público, seu alcance e critérios de manipulação; Teoria da Inflação; Política fiscal; Política

monetária; Teoria moderna do comércio internacional; Política Cambial; O Balanço de Paga-

mentos; Noções de Desenvolvimento Econômico. Modelos microeconômicos. Mercados e preços.

Mercados competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Eficiências. Papel do Go-

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verno. Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas macroeconômicos.

Modelos macroeconômicos. Determinantes da demanda agregada. Determinantes da oferta agrega-

da. Moeda. Juros e renda. Equilíbrio geral. Política econômica.

Objetivos:

• Compreender a economia de forma geral, seus princípios, estruturas;

• Avaliar a estrutura de mercado quanto à oferta e demanda de mercadorias;

• Identificar oportunidades e ameaças à empresa, em um mercado competitivo;

• Reconhecer a estrutura econômica do mercado de determinado produto;

• Distinguir os tipos de concorrência perfeita, monopólio e oligopólio;

• Fornecer aos Acadêmicos conhecimentos de análise de mercado.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CASTRO, Antonio Barros. Introdução à economia: uma introdução estruturalista. 37. ed. Rio de

Janeiro: Forense-Universitária, 2008.

PINHO, Diva Benevides. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

SIMONSEN, Mario Henrique. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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SINGER, Paul. Aprender economia. 22. ed. Ribeirão Preto. Contexto, 2002.

Disciplina: Marketing

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise

do Consumidor. Segmentos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agro-

negócio. Estratégia de Preços e Produtos. Desenvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda.

Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental na direção de Marketing. Interpre-

tação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento dos produtores rurais e

suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial de competitividade. Funda-

mentos básicos do Marketing, mercado, produto, preço, praça e promoção, Planejamento mercadoló-

gico, composto de comunicação no plano de marketing, pesquisa mercadológica, administração de

vendas. Perspectivas da administração de marketing. O ambiente de Marketing. Segmentação e

Posicionamento. A pesquisa de mercado. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa

mercadológica. Elaboração de relatórios. Métodos de pesquisa de mercado; Tipos de pesquisa de

mercado; Coleta, Análise e Interpretação de Dados.

Objetivo

• Instrumentalização para o desenvolvimento de um planejamento estratégico global na área mer-

cadológica.

• Possibilitar aos acadêmicos conhecer os princípios básicos de marketing. Analisar os conceitos

básicos de marketing.

• Discriminar as funções de marketing. Analisar os tipos de mercado.

• Investigar características básicas do consumidor, os fatores que o influenciam e os processos de

decisão de compra.

Conteúdo Programático:

• Conceitos de pesquisa de mercado;

• Tipos de pesquisa;

• Fundamentos do marketing; Conceito;

• A evolução do marketing;

• O marketing como filosofia;

• Os tipos de Marketing;

• A estrutura de um departamento de marketing;

• Mercado; Conceitos de Mercado; Tipos de mercado; Segmentação de mercado; Critérios

de Segmentação;

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• O estudo do comportamento do consumidor; as necessidades;

• Tipos de Produto; Ciclo de vida do produto; Atributos do produto;

• Qualidade; Marca; Desenho; Embalagem; Políticas de produto;

• Preço; Conceitos; Métodos de fixação de preços; Estratégias de preço;

• Praça; Conceitos; Canais; Tipos de Distribuição;

• Promoção; A comunicação; O processo de comunicação; Relações públicas, Planejamen-

to mercadológico. Conceitos.

• Desenvolvimento. Modelos de estudos mercadológicos e roteiros.

• Diagnósticos internos e externos. Composto de comunicação no plano de marketing. Ele-

mentos do composto de comunicação.

• Imagem e identificação. Comunicação visual interna e externa. Estratégias de comunica-

ção das organizações. Introdução e conceitos.

• Merchandising. Publicidade e propaganda.

• Promoção e venda pessoal. Pesquisa mercadológica.

• Pesquisa fundamental e aplicada. Administração de vendas.

• Conceitos de vendas. Tipos de vendas. Marketing de vendas. Técnicas de vendas.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Nova-

tec, 2010.

HOFFMAN, K. Douglas et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos.

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São Paulo: Cengage Learning, 2012.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão

estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de janeiro: Elsevier, 2010.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

MADRUGA, Roberto Pessoa et al. Administração de marketing: no mundo contemporâneo. 4. ed.

Rio de Janeiro: FGV, 2011.

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de preços de venda: preços e

custos, preços e composto de marketing, preços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas:

2009.

Disciplina: Cooperativismo e Associativismo

Carga horária: 30 horas

Ementa

Apresentar conceitos; contextualização histórica; estrutura e funcionamento dos diversos tipos

de associações e cooperativas no Brasil. As razões para constituição, seus objetivos, processos de

formação, importância, normas e atribuições diretivas, administração e análise de desempenho eco-

nômico e financeiro da organização. Agricultura familiar e empresarial.

Objetivos

• Desenvolver uma visão crítica sobre o cooperativismo e associativismo.

• Capacitar o aluno para compreender a importância, a formação e o funcionamento das

• Estruturas das associações e cooperativas que compõem o agronegócio brasileiro.

• Compreender o papel socioeconômico das associações e cooperativas para o agronegócio brasi-

leiro, bem como sua histórica.

• Compreender e saber constituir uma associação e cooperativa.

• Compreender a importância das associações e cooperativas no processo de comercialização,

principalmente por parte dos pequenos produtores.

• Compreender e aplicar os principais mecanismos de comercialização por parte das associações e

cooperativas.

• Compreender as características dos contratos de longo prazo e integração vertical e horizontal,

sob a ótica das associações e cooperativas.

Metodologia:

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• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado á prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sergio Pinto. Cooperativas de trabalho. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão de cooperativas. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

SANTOS, Ariovaldo dos. Contabilidade das sociedades cooperativas: aspectos gerais e prestação

de contas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Francisco de Assis. Sociedades cooperativas: regime jurídico e procedimentos legais para

sua constituição e funcionamento. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.

BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo. Economia e gestão de organizações cooperativas. São Pau-

lo: Atlas, 2012.

BRAGA, Marcelo José; REIS, Brício dos Santos. Agronegócio cooperativo. Viçosa: UFV, 2002.

PEREIRA, Lutero de Paiva. Comentários à lei de cédula de produto rural: respostas a questões

polêmicas, legislação e jurisprudência. 4. ed. São Paulo: Juruá, 2009.

SCHARDONG, Ademar. Cooperativa de crédito: instrumento de organização econômica da socie-

dade. 2. ed. Porto Alegre: Rigel, 2003.

Disciplina: Noções de Direito Aplicado ao Agronegócio

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Noções gerais de direito. Meio ambiente; recursos naturais; atividade e política agrária. Normas

éticas e normas técnicas. Sistemas jurídicos. Contrato social empresarial. Direito fundiário: estatuto

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da terra. Fontes do Direito. Divisão e ramos do Direito. Classificação, eficácia e interpretação das

Leis. Atos e fatos Jurídicos. Introdução ao Direito. Fontes do Direito. Divisão e ramos do Direito. Clas-

sificação, eficácia e interpretação das Leis. Atos e fatos Jurídicos. O Estado – organização política e

jurídica. Direito público e privado. Direito comercial; Rural; Legislação básica; Aspectos teóricos e

práticos; O sistema nacional de defesa do consumidor e as convenções coletivas de consumo;

Objetivos

a) Estudo de legislação específica para as atividades do agronegócio.

b) Auxiliar o acadêmico a perceber, entender e correlacionar, a forma com a qual a matéria e a com-

preender e aplicar a legislação pertinente ao direito agrário e ambiental.

c) Compreender e aplicar a legislação sobre meio ambiente e recursos naturais, com ênfase em

suas aplicabilidades, e o poder público que coordena, supervisiona e fiscaliza a aplicação dessas

normas;

d) Compreender os passivos ambientais e seus impactos na gestão das organizações do agronegó-

cio;

e) Conhecer os padrões públicos e privados de qualidade ambiental;

f) Compreender os institutos jurídicos do direito agrário (imóvel rural, função social do imóvel rural,

etc.) e suas aplicabilidades.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado á prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OPITZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquiria Batista dos Santos. Direito do agrone-

gócio. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011,

YOUNG, Lucia Helena Briski. Atividade rural: aspectos contábeis e tributários. 2. ed. Curitiba, Jurua,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Lucas Abreu; MANIGLIA, Elisabete; MIRANDA, Alcir Gursen de. A lei agrária nova: bi-

blioteca científica de direito agrário, agroambiental, agroalimentar e do agronegócio. Curitiba; Juruá,

2012. 2 v.

CARVALHO, Edson Ferreira de. Manual didático de direito agrário. Curitiba, Juruá, 2010.

GIORDANI, Francisco Alberto da Motta Peixoto. Direito do trabalho rural. 2. ed. São Paulo: LTr,

2005.

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARQUESI, Roberto Wagner. Direitos reais agrários e função social. 2. ed. Curitiba; Juruá, 2012.

Legislações:

1 – Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 – (CRFB/88) atualizada;

2 – Lei de Licitações, Lei 8.666/93;

3 – Código Tributário Nacional (CTN);

4 – Código Civil (CC);

5 – Código de Defesa do Consumidor (CDC) – Lei 8078/90;

6 – Código Comercial (C COM), Decreto 57.663/66 - Lei Uniforme de Genebra (LUG), Decreto-Lei

7661/45 – Lei de Falências;

Disciplina: Legislação e Cálculos Trabalhistas

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Estudo do relacionamento entre o empregado e o empregador e as normas que o conduzem.

A relação de trabalho e a relação de emprego. O conceito de empregado, inclusive rural. Contrato de

trabalho. A duração do trabalho. A proteção ao trabalho da mulher e do menor. A remuneração e o

salário. O aviso prévio e a rescisão contratual. A Terceirização. O Direito Coletivo do Trabalho.

Objetivos

a) Conduzir os alunos a conhecer a legislação trabalhista, a compreender e refletir sobre a relação

de trabalho no ambiente das organizações, inclusive na área rural.

b) Conhecer e aplicar os conceitos inerentes ao Direito e Legislação Trabalhista;

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c) Compreender o contrato de trabalho e suas especificidades (jornada de trabalho, licença materni-

dade, auxílio-doença, acidente-trabalho, proteção ao trabalho do menor, etc.);

d) Conhecer os diversos tipos de contrato de trabalho;

e) Compreender e realizar contratos de trabalho, aviso prévio e rescisões contratuais;

f) Compreender o direito coletivo do trabalho e suas aplicações ao setor de agronegócio.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Constituição Federal do Brasil.

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

CAIRO JÚNIOR, José. Curso de direito do trabalho: direito individual e coletivo do trabalho. 6. ed.

Salvador: JusPodivm, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas: contribuição sindical, décimo-terceiro salário, férias,

folha de pagamento, rescisão do contrato de trabalho, anexos e novos modelos do trct, saques do

FGTS, vale-transporte. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERWANGER, Jane Lucia Wilhelm. Previdência rural: inclusão social. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTR, 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do

trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São Paulo: LTr, 2011.

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VIEIRA, Kelly Cristina. Trabalhador rural: direito previdenciário e trabalhista. Campo Grande: Com-

templar, 2013.

Disciplina: Filosofia, Ética e Responsabilidade Socioambiental

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Noções Preliminares de Filosofia. Lógica. Filosofia Moral. Moral Social. Moral Individual. Ética

ou Filosofia Moral. Regulamentação Profissional. Código de Ética. Orientação Profissional. Desenvol-

vimento sustentável. Impacto ambiental e suas conseqüências. Uso intensivo dos recursos naturais:

solo, água, atmosfera. Manejo de resíduos. Práticas sustentáveis. Licenciamento ambiental. Estudo

de casos. Subsídios ecológicos e sociais para o desenvolvimento de programas de Educação Ambi-

ental. O estudo do meio como diagnóstico para a ação educativa.

Objetivos

a) Desenvolver visão crítica sobre sustentabilidade e adotar práticas sustentáveis nos vários seg-

mentos do agronegócio.

b) Discutir e apresentar aos acadêmicos a importância da ética em nossa vida e as dimensões soci-

ais e profissionais que envolvem o ser ético. Além disso, discutir as regras de conduta profissional

conforme o código de ética da categoria.

c) Desenvolver uma reflexão crítica filosófica a cerca do homem e do mundo em que vive fornecen-

do como instrumento para discussões, os elementos que possibilitam o desenvolvimento do raciocino

lógico necessário ao exercício da cidadania e o desempenho profissional. Além de discutir o proble-

ma moral e ético, no sentido de resgatar no ser humano sua dignidade.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

TOBIAS, José Antonio. Iniciação à filosofia. 11. ed. São Paulo: Ave Maria, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMATO NETO, João. Sustentabilidade e produção: teoria e prática para uma gestão sustentável.

São Paulo: Atlas, 2011

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2000.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a lideran-

ça mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2011.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Estudo Integrado Multidisciplinar II

Carga horária: 70 horas

EMENTA: Integração entre conhecimentos desenvolvidos no 2º Semestre, desenvolver projetos tra-

balhando resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo e elaboração de um pro-

jeto multidisciplinar do semestre atual, execução e apresentação de projeto que integraliza os conte-

údos.

Metodologia:

• Aula em EAD;

• Leitura e Discussão chat;

• Seminários Temáticos;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Arquivos e vídeos;

o Uso de um computador on-line.

Avaliação:

Através de provas objetivas e discursivas ou trabalhos e participação do aluno. Trabalhos in-

dividual ou de grupo com acompanhamento do professor. A realização da avaliação será pelo no

portal do aluno.

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Bibliografia Básica:

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão de cooperativas. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar:

HOFFMAN, K. Douglas et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos.

São Paulo: Cengage Learning, 2012.

MARTINS, Sergio Pinto. Cooperativas de trabalho. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquiria Batista dos Santos. Direito do agrone-

gócio. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011.

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas: contribuição sindical, décimo-terceiro salário, férias,

folha de pagamento, rescisão do contrato de trabalho, anexos e novos modelos do trct, saques do

FGTS, vale-transporte. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Ementário do 3.º Semestre

Disciplina: Produção Animal I

Carga Horária: 60 horas

EMENTA

Animais não ruminantes: Características, conceitos gerais e noções de biologia. Classificação

de sistemas de produção. Conceitos de genética e genoma. Ambientação e adaptação das raças.

Nutrição. Manejo sanitário. Bovinocultura. Avicultura. Suinocultura. Ranicultura. Piscicultura. Apicultu-

ra e outras de importância econômica regional. Origem da relação do homem com o animal; processo

de domesticação e domesticidade; estudo dos sistemas produtivos de aves, suínos e peixes, com

ênfase na apresentação de técnicas modernas de produção animal.

OBJETIVOS

Conhecer os conceitos das tecnologias básicas de produção animal.

O objetivo é desenvolver atividades que promova articulação entre teoria e prática profissional

e a interdisciplinaridade entre esta e outras disciplinas já estudadas, bem como:

d) Promover articulação entre conhecimento teórico e aplicação prática e interdisciplinaridade entre

os diversos conteúdos trabalhados na disciplina.

e) Realizar exercícios práticos, por meio de visitas técnicas, que promovam a aplicação dos concei-

tos e estruturas das cadeias produtivas agropecuárias, destacando os agentes que compõem o am-

biente interno e externo do agronegócio;

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f) Elaborar análise da demanda e oferta da produção animal, identificando os fatores que influenci-

am na demanda e oferta desse produto e a estrutura de mercado mais próxima em que ele está inse-

rido;

g) Avaliar as influências de outras cadeias produtivas que afetam a cadeia estudada.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Rony Antonio. Suinocultura: manual prático de criação. Viçosa, Aprenda Fácil, 2012.

LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2007.

SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; VELOSO, Cristina Mattos. Manejo de novilhas leiteiras.

Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBINO, Luiz. Fernando Teixeira; TAVERNARI, Fernando de Castro. Produção e manejo de fran-

gos de corte. Viçosa: UFV, 2008.

BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim. Bovinocultura de corte: cadeia produtiva e sistemas de produ-

ção. Eldorado do Sul: Agrolivros, 2011.

FABICHAK, Irineu. Codorna: criação, instalação, manejo. São Paulo: Nobel, 1987.

PENTEADO, Silvio Roberto. Criação animal orgânica. Valinhos: Via Orgânica, 2011.

REBELO NETO, Possidônio Xavier. Piscicultura no Brasil tropical. São Paulo: Hemus, 2013.

Disciplina: Produção Vegetal I

Carga Horária: 60 horas

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Ementa

Origem e desenvolvimento da agricultura. Estudo dos sistemas produtivos das principais cultu-

ras regionais, alimentares e fibras, quanto às tecnologias disponibilizadas. Fatores que interferem na

produtividade agrícola. Zoneamento Agrícola. Agricultura Industrial e Agricultura Orgânica. Solo: for-

mação, composição, fertilidade, conservação e manejo. Amostragem do solo para análise; Recomen-

dação de adubação e calagem, prática da adubação de plantas. Plantio convencional e Plantio Direto.

Integração agricultura-pecuária.

Objetivos

h) Proporcionar conceitos e habilidades necessários ao uso de tecnologias básicas de produção

vegetal.

i) Possibilitar o conhecimento do manejo de sistemas de produção na agricultura sustentável.

j) Capacitar o aluno, com base em conhecimento de natureza básica e aplicada sobre as técnicas

de produção vegetal das principais culturas alimentares e fibras regionais, bem como capacitá-lo

para o reconhecimento e diagnóstico de problemas relacionados à produção, visando a adoção

de medidas que resultem em maior eficiência técnico-econômico desses sistemas.

k) Conhecer as principais especificidades (solo, clima, fisiologia, etc.) de produção de culturas ali-

mentares e fibras, que compõem o agronegócio regional;

l) Diagnosticar os principais problemas de produção dessas culturas, bem como buscar as solu-

ções;

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millennium, 2012.

PENTEADO, Sílvio Roberto. Adubação na agricultura ecológica: cálculo e recomendação numa

abordagem simplificada. 2. ed. Valinhos: Via Orgânica, 2010.

PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de solo e água. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALEIRO, Fábio Gelape; ANDRADE, Solange Rocha Monteiro de; REIS JUNIOR, Fábio Bueno dos.

Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2011.

PORRO, Roberto. Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. Brasília: Embrapa

Informação Tecnológica, 2009.

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,

2002.

PRIMAVESI, Odo. Manejo ambiental agrícola: para agricultura tropical agronômica e sociedade.

Piracicaba: Ceres, 2013.

ZAMBERLAN, Jurandir; FRONCHETTI, Alceu. Agroecologia: caminho de preservação do agricultor

e do meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2012.

Disciplina: Mercado de Capitais

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Evolução. Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e funcionamento do mercado de capi-

tais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Funções das Instituições Financeiras. O

mercado de capitais no Brasil. Apresentar conceitos; contextualização histórica; estrutura e funciona-

mento dos mercados futuros e de opções. Processo de formação e análise de preços agropecuários.

Estratégias de comercialização e diminuição de riscos dentro do sistema produtivo agropecuário.

Objetivo

a) Fornecer ao estudante conhecimentos sobre o Mercado de Capitais no Brasil, sua estrutura, fun-

cionamento e seu papel no processo de desenvolvimento econômico.

b) Capacitar o aluno a compreender os conceitos e caracterizações das operações realizadas nos

mercados futuros e de opções, como mecanismos de gestão de preços e riscos para o setor

agropecuário.

c) Compreender as estruturas e funcionamentos dos mercados futuros e de opções;

d) Compreender e analisar a formação de preços agropecuários na bolsa de mercados futuros e de

opções;

e) Utilização desses mecanismos de comercialização como estratégia de diminuição de riscos;

f) Avaliar e identificar alternativas de comercialização mais adequadas ao produto agropecuário.

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Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.

DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Mercado de capitais e análise de ações: fundamentos e avaliação.

São Paulo: Globus, 2009.

KERR, Roberto. Mercados financeiros e de capitais. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARCELLOS, Marta; AZEVEDO, Simone. Histórias do mercado de capitais no Brasil. Rio de Ja-

neiro. Elsevier, 2010.

CASAGRANDE NETO, Humberto; SOUZA, Lucy A.; ROSSI, Maria Cecília. Abertura do capital de

empresas no Brasil: um enfoque prático. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, Fábio. Aprenda a analisar e investir em ações na bolsa de valores. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2008.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

MICELI, Wilson Motta. Derivativos de agronegócios: gestão de riscos de mercado. São Paulo: Saint

Paul, 2008.

Disciplina: Gestão de Custo e Formação de Preço

Carga horária: 60 horas

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Ementa

Evidenciar os conceitos e terminologias utilizadas na contabilidade de custos. Classificação dos

custos. Custo padrão/custeio para atividade. Identificar os componentes do custeio. Estruturar a for-

mação do preço de venda. Análise do ponto de equilíbrio e relações custo/volume/lucro. Análise das

variações preço/quantidade/custos fixos/custos variáveis. Custos como ferramenta de controle. Análi-

se de custo, volume e lucro. Formação do preço de venda. Contabilização dos custos. Custos opera-

cionais nas empresas agropecuárias (insumos, mão-de-obra, máquinas e implementos agrícolas;

custos administrativos e custos de oportunidades).

Objetivo

g) Aplicar as técnicas e ferramentas de gestão de custos. Apurar custos na produção agropecuária.

h) Capacitar o aluno para identificar, registrar, controlar e analisar as variações ocorridas com os

custos dos fatores de produção e de transação e suas influências na formação de preços dos

produtos do setor de agronegócio.

i) Capacitar o aluno a planejar, executar, controlar e analisar a evolução dos custos de produção e o

desempenho empresarial.

j) Segregar e analisar os diversos tipos de custos e despesas, bem como diferenciar os custos de

transações;

k) Elaborar relatórios gerenciais;

l) Formar o preço de venda de produtos agropecuários e agroindustriais.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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BACHA, Carlos José Caetano. Tributação no agronegócio: análise de seus impactos sobre preços,

folha de pagamento e lucros. Campinas: Alínea, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na

agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos, a-

bordagem de competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009

HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custo

ABC e aplicação de métodos quantitativos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão

estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2012.

SAVOIA, José Roberto Ferreira. Agronegócio no Brasil: uma perspectiva financeira. São Paulo:

Saint Paul, 2009.

DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Gerenciamento organizacional, frente aos novos paradigmas da Administração, Comportamen-

to humano, processos motivacionais no ambiente de trabalho, relações humanas e processos de

liderança no trabalho em equipe, contextualizados no ambiente do agronegócio. Administração de

pessoal. Evolução da administração de pessoal. Funções administrativas e operacionais de adminis-

tração de pessoal. Desafios da gestão de pessoal. Responsabilidade social das organizações. Signi-

ficado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários. Outplacemient. Educação e treinamento.

Cenários futuros. Comportamento individual; Aspectos que envolvem o exercício da Liderança; Ques-

tões contemporâneas sobre Liderança; Formação de líderes. Recrutamento e seleção. Treinamento e

desenvolvimento. Educação e meio ambiente – o tema integrador. Subsídios ecológicos e sociais

para o desenvolvimento de programas de Educação Ambiental. Desenvolver a gestão ambiental e a

consciência nos colaboradores e mostrar a sua importância.

Objetivo

Capacitar o Gestor de Agronegócios a compreender os desafios para a Gestão de Pessoas,

mediante aos novos paradigmas da atual administração, capacitando-o a aplicar técnicas e ferramen-

tas a partir de uma visão crítica e sistêmica relativas aos desafios atuais da gestão empresarial, com

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ênfase no ser humano, através de estudos inerentes aos processos motivacionais, técnicas de lide-

rança, avaliação e desempenho e seleção por competência, proporcionando habilidades técnicas

humanas e conceituais, aplicáveis nos empreendimentos de Agronegócios.

Conteúdo Programático:

• Introdução de Recursos Humanos e sua histórica no Brasil;

• Trabalho-Emprego

• O profissional de Recursos Humanos e os princípios de Relações Humanas

• A função de comunicador – Rede de relacionamento.

• Os estados do ‘’eu’’ e as Relações Humanas;

• A função de analista;

• Cargos e salários;

• Recrutamento e Seleção;

• A função de selecionador;

• Definição e critérios;

• A importância da seleção e a escolha de métodos;

• Entrevista;

• Avaliação do candidato;

• A função do treinador;

• Diagnóstico de necessidades de treinamento;

• Treinamento;

• Avaliação de desempenho;

• Rotatividade de pessoal;

• Absenteísmo;

• Procedimentos trabalhistas – Departamento de pessoal;

• Liderança;

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

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• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Manole, 2009.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14.

ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2009.

DOLAN, Simon L. Os 10 mandamentos para gestão de pessoas. Rio de janeiro: Qualitymark, 2008.

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: recursos humanos na atualidade. Curitiba: Juruá, 2011.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.

ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

Disciplina: Gestão de Agronegócio e Comercialização

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Evolução do Agronegócio. Controle financeiro de empresas rurais. Avaliação de eficiência econômica

e social da empresa rural. Organização do Agronegócio. Dificuldades e desafios gerenciais. Gestão

em agribusiness: origem, impacto, conceitos básicos e cadeias agroindustriais. Particularidades dos

produtos comercializáveis. Mecanismos de comercialização. Modelo para escolha dos mecanismos

de comercialização. Estratégias em mercados de futuros e opções. Formas de Comercialização; Con-

tratos. Cooperativas; Mercados de Produtos e "Commodities"; Mercado Futuro. A função de produ-

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ção. Planejamento e controle de produção. A produção e a racionalização do trabalho. Métodos de

produtividade. Controle estatístico de qualidade total.

Objetivos

a) Oferecer ao estudante conhecimentos sobre gestão de agronegócios, principais conceitos e

segmento com vistas a subsidiar sua compreensão e análise do momento e econômico e possibilitar

prospecções sobre a ambiência futura.

b) Avaliar e aplicar as principais práticas de comercialização.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, Mário Otávio. Gestão do agronegócio. São Carlos: EdUFSCar, 2005.

DÖRR, Andrea Cristina; ROSSATO, Marivane Vestena; ZULIAN, Aline. Agronegócio brasileiro:

panorama, perspectivas e influência do mercado de alimentos certificados. Curitiba: Appris, 2012.

NEVES, Marcos Fava CASTRO, Luciano Thomé. Agricultura integrada: inserindo pequenos produ-

tores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles. Agronegócio no Mercosul: uma agenda

para desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2 v.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem

econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

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NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.

SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e pratica. 2. ed. Curitiba; Juruá, 2011.

Disciplina: Projeto Integrador I

Carga Horária: 30 horas

Disciplina: Estudo Integrado Multidisciplinar III

Carga horária: 70 horas

EMENTA: Integração entre conhecimentos desenvolvidos no 3º Semestre, desenvolver projetos tra-

balhando resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo e elaboração de um pro-

jeto multidisciplinar do semestre atual, execução e apresentação de projeto que integraliza os conte-

údos.

Metodologia:

• Aula em EAD;

• Leitura e Discussão chat;

• Seminários Temáticos;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Arquivos e vídeos;

o Uso de um computador on-line.

Avaliação:

Através de provas objetivas e discursivas ou trabalhos e participação do aluno. Trabalhos in-

dividual ou de grupo com acompanhamento do professor. A realização da avaliação será pelo no

portal do aluno.

Bibliografia Básica:

LANA, Rogério de Paula. Nutrição e alimentação animal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2007.

PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de solo e água. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009.

BACHA, Carlos José Caetano. Tributação no agronegócio: análise de seus impactos sobre preços,

folha de pagamento e lucros. Campinas: Alínea, 2009.

Bibliografia Complementar:

PENTEADO, Sílvio Roberto. Adubação na agricultura ecológica: cálculo e recomendação numa

abordagem simplificada. 2. ed. Valinhos: Via Orgânica, 2010.

CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro:

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Campus, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Manole, 2009.

NEVES, Marcos Fava CASTRO, Luciano Thomé. Agricultura integrada: inserindo pequenos produ-

tores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

Ementário do 4.º Semestre

Disciplina: Produção Animal II

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Animais ruminantes: Características, conceitos gerais e noções de biologia. Classificação de

sistemas de produção. Conceitos de genética e genoma. Ambientação e adaptação das raças. Nutri-

ção. Manejo sanitário. Bovinocultura de corte e leite. Caprinocultura. Ovinocultura. Bubalinocultura.

Forragicultura.

Objetivos

Conhecer os conceitos das tecnologias básicas de produção animal, assim como os de nutri-

ção animal: conceitos de matéria seca e verde, nutrientes e componentes, alimentos volumosos e

concentrados.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

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Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição Animal. Vol I. 3º Edição, Nobel: 2005.

SOBRINHO, A.G. da S. Criação de ovinos. 2.ed. Jaboticabal: Funep, 2001

VIEIRA, Marcio Infante. Pecuária Lucrativa. Prata, 2000.

RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura: criação racional de caprinos. Nobel, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEIXOTO, A. M. et al. Fundamentos do pastejo rotacionado. São Paulo: Livroceres.

PEIXOTO, A M et al. Nutrição de Bovinos Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ,

1995.

PEIXOTO, A M. Bovinocultura Leiteira. Fundamentos da Exploração Racional. Terceira edição.

FEALQ, 2003.

PEIXOTO, A M. Confinamento de Bovinos. Anais do Nono Simpósio Sobre Produção Animal.

FEALQ, 1997.

SANTOS, Flavio Augusto Portela. Pecuária de Corte Intensiva nos Trópicos. Piracicaba: FEALQ,

2004.

Disciplina: Produção Vegetal II

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Implantação e condução de projetos de produção vegetal de culturas de valor econômico tais

como soja, milho, cana-de-açúcar, frutas e hortaliças, fruticultura, jardinocultura, viveirocultura, cultura

de ervas medicinais e condimentares entre outras culturas de importância econômica regional, abor-

dando: Importância socioeconômica, ecofisiologia, implantação da cultura, tratos culturais e colheita.

Objetivos

a) Conhecer a ecofisiologia e os sistemas de produção das principais culturas de importância eco-

nômica no agronegócio regional.

b) Capacitar o aluno, com base em conhecimento de natureza básica e aplicada sobre as técnicas

de produção vegetal das principais culturas de horticultura, bem como capacitá-lo para o reconheci-

mento e diagnóstico de problemas relacionados à produção, visando a adoção de medidas que resul-

tem em maior eficiência técnico-econômico desses sistemas.

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Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, R.C.; KLUGE, R.A. (Coord.) Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz,

mandioca. São Paulo: Nobel, 1999.

CASTRO, R.C.; KLUGE, R.A. (Coord.) Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracu-

jazeiro, mangueira, bananeira, cacaueiro. São Paulo: Nobel, 1998.

COORDENADORIA DE ASSISTENCIA TECNICA INTEGRAL; Manual Técnico das Culturas: cere-

ais, fibrosas, leguminosas, oleaginosas, plantas tropicais, raízes e tubérculos, sacarinas. Cam-

pinas: CATI, 1997.

SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998.

CASTRO, L. O. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas: descrição de cultivo.

Ed.Guaíba: Agropecuária, 1995.

FACHINELLO, J. C. Fruticultura: fundamentos e práticas. Pelotas: UFPEL, 1996.

DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de Paisagismo. Jaboticabal: FUNEP, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, R.C.; KLUGE, R.A. (Coord.) Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracu-

jazeiro, mangueira, bananeira, cacaueiro. São Paulo: Nobel, 1998.

EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil. Sistemas de Produção

9. Londrina: Embrapa Soja, 2008.

FAHL, J. I.; CAMARGO, M.; PIZZINATTO, M. Instruções agrícolas para as principais culturas

econômicas. Campinas: IAC, 1998 (Boletim 200).

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FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV, 2008.

MANICA, I. Frutas Nativas, Silvestres e Exóticas. Porto Alegre: Cinco Continentes. 2002.

PENTEADO, S.R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa: Aprenda Fácil: 2004.

SOUZA, J. L., RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.

DISCIPLINA: Logística Empresarial

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Fundamentos básicos de Logística Empresarial. Gestão integrada da cadeia de suprimentos,

Gestão de estoques, sistemas de armazenagem e movimentação interna, Aquisições, compras e

avaliação de fornecedores, Separação e preparação de pedidos, Gerenciamento dos custos operaci-

onais, indicadores de desempenho operacional, gerenciamento de resultados através da logística

empresarial. Estratégia e planejamento da logística, sistema de transporte, processamentos de pedi-

dos e sistemas de informação, controle de estoques, armazenagem de produto, movimentação de

mercadorias, decisões de compras de programação e dos suprimentos, decisões de localização das

instalações, custos logísticos, logística integrada, cadeia de suprimentos. Planejamento e controle de

frota. Otimização de roteiros de máquinas. Estudos de casos. Cadeias de Produção Agroindustrial.

Objetivo

a) Estudar as etapas da cadeia de suprimentos e como ocorre a integração entre as áreas de produ-

ção até a distribuição, Integração da Cadeia de Suprimento, soluções práticas para que você possa

implementá-las no seu dia a dia.

b) Gerenciar a cadeia de suprimentos de produtos agropecuários. Apresentar os conceitos de Logís-

tica Integrada e mostrar as inter-relações entre Logística e processo produtivo agrícola: plantio, tratos

culturais e colheita das culturas. Incentivar a pesquisa de soluções de problemas de logística na agri-

cultura

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

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Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARBACHE, Fernando Saba. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 4. ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2011.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição

física. São Paulo: Atlas, 2010.

BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.

São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São Paulo: CLA, 2007. 4 v.

BOWERSOX, Donald J. Gestão logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman,

2006.

BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.

São Paulo: Atlas, 2010. (repetido na básica)

Substituição: FLEURY, Paulo Fernando. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo:

Atlas, 2009.

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.

6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: Gestão de Projetos

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Introdução, contexto e processos da administração de projetos. Introdução à elaboração e à

análise de projetos. Gerência de escopo, tempo, custo e qualidade do projeto. Gerência dos recursos

humanos, comunicações, riscos e aquisições do projeto. Gerência da integração do projeto. Ferra-

mentas de controle: atualização de cronogramas e orçamentos, verificação de entregas, visita a insta-

lações, medições, preparação e análise de objetivo ou necessidade, protocolos ou atas de reuniões

de coordenação.

Objetivo

Ter ao final do curso possibilitado aos grupos a formação de uma Oficina de Empreendedores.

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Demonstrar as diferenças entre empregado e empreendedor e os energizadores da “Pequena Em-

presa” como componente vital da Economia. O que o futuro empresário deve conhecer sobre os pas-

sos para a abertura de uma empresa. A escolha da Nova Atividade. Terceirização e cooperativas de

trabalho. Associativismo nas pequenas empresas. Como elaborar o planejamento da empresa.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENEZES, Luis C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos - teoria, técnicas e praticas. São Paulo: Érica, 2010.

TORRES, Cleber; LELIS, João C. Garantia de Sucesso em gestão de projetos: Recurso escasso x

planejamento abusivo. São Paulo: Brasport, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Marly Monteiro de; RACHINI JÚNIOR, Roque. Gerenciamento de Projetos na Prática:

Casos Brasileiros São Paulo: Atlas, 2010. v. 1-2.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de

viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.

DEGEN, Ronald. O empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill,

1989.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos - como transformar ideias em resul-

tados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FLORES, Aecio Witchs. Projetos e Orçamentação Agropecuária. Agropecuária, 2001.

SANTOS, G; MARION, J C; SEGATTI, S. Administração de custos na Agropecuária. Atlas, 2009.

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Disciplina: Gestão da Qualidade E Certificação

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Conceito, evolução histórica e a concepção moderna da qualidade. Ferramentas de qualidade.

Organismos de qualidade no Brasil e no mundo. Melhoria contínua. Qualidade como fator de competi-

tividade. Sistemas de rastreabilidade. Selos de qualidade no agronegócio. Normas. Certificação de

processos, produtos e ambiental. Estudos de caso.

Objetivos

Aplicar os conceitos e ferramentas da qualidade em sua atuação profissional.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARSHALL, JR. I. et al. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

PENTEADO, Silvio Roberto. Certificação Agrícola - Selo Ambiental e Orgânico. Via Orgânica,

2009.

ROTONDARO R. Seis sigma: estratégia gerencial para melhoria do processo, produtos, servi-

ços. Atlas 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ZYLBERSZTAJN, D; SCARE, R. F. Gestão da Qualidade no Agribusiness - Estudos e Casos. Atlas,

2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Série de Normas NBR ISO 9000 –

Sistemas de Gestão da qualidade Rio de Janeiro: ABNT 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – planos de amostragem, vol. 1 e 2.

São Paulo, ABNT, 1977 NBR 5426 e 5429.

Disciplina: Projeto Integrador II

Carga Horária: 60 horas

Disciplina: Estudo Integrado Multidisciplinar IV

Carga horária: 70 horas

EMENTA: Integração entre conhecimentos desenvolvidos no 4º Semestre, desenvolver projetos tra-

balhando resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo e elaboração de um pro-

jeto multidisciplinar do semestre atual, execução e apresentação de projeto que integraliza os conte-

údos.

Metodologia:

• Aula em EAD;

• Leitura e Discussão chat;

• Seminários Temáticos;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Arquivos e vídeos;

o Uso de um computador on-line.

Avaliação:

Através de provas objetivas e discursivas ou trabalhos e participação do aluno. Trabalhos in-

dividual ou de grupo com acompanhamento do professor. A realização da avaliação será pelo no

portal do aluno.

Bibliografia Básica:

ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição Animal. Vol I. 3º Edição, Nobel: 2005.

CASTRO, R.C.; KLUGE, R.A. (Coord.) Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz,

mandioca. São Paulo: Nobel, 1999.

PENTEADO, Silvio Roberto. Certificação Agrícola - Selo Ambiental e Orgânico. Via Orgânica,

2009.

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Bibliografia Complementar:

VIEIRA, Marcio Infante. Pecuária Lucrativa. Prata, 2000.

ARBACHE, Fernando Saba. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 4. ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2011.

MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos - teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Érica, 2010.

MARSHALL, JR. I. et al. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil. Sistemas de Produção

9. Londrina: Embrapa Soja, 2008.

Ementário do 5.º Semestre

Disciplina: Pesquisa Operacional

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Aplicação da programação linear e da simulação envolvendo conhecimentos matemáticos e

estatísticos, estimulando os conhecimentos adquiridos e de larga aplicação na atividade da

Administração.

Objetivos

Possibilitar um consistente e atualizado conhecimento da Matemática e da Estatística, como

instrumentos de ajuda indispensável para a solução de problemas das atividades administrativas das

empresas, referentes a programação linear e simulação em Pesquisa Operacional. Discutir os princi-

pais conceitos e problemáticas que envolvem os modelos e estudos na Pesquisa Operacional.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

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Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para

Análise de Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SILVA, Ermes Medeiros da, et al. Pesquisa Operacional - Editoral Atlas S.A, 1996. São Paulo SP

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACKOFF, R. L. SASIENI, M. W. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: livros técnicos e científicos

AHRLICH, P.J. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo Editora Atlas, 1991.

SHAMBLIN, J.E., STEVENS, JR. Pesquisa Operacional : uma abordagem básica. São Paulo Edi-

tora Atlas, 1989.

Disciplina: Administração da Produção

Carga horária: 60 horas

Ementa

Introdução. A função de produção. Processos industriais mais usados. Planejamento industrial.

Planejamento e controle de produção. Localizações de indústrias. Marketing de produção. A produ-

ção e a racionalização do trabalho. Métodos de produtividade. Segurança e higiene industrial. Contro-

le estatístico de qualidade total.

Objetivos

Propiciar o contato, a assimilação e a sistematização de conhecimentos sobre a gestão da

produção e de operações, enfocando conceitos e noções básicas, bem como conteúdos teóricos e

práticos relativos aos sistemas e processos produtivos e operacionais. Oportunizar condições para

que os alunos entrem em contato com desafios específicos do ambiente organizacional, difundindo

técnicas e métodos de gestão da produção, explicitando fatores funcionais, estruturais e operacionais

que interferem na produção de bens e serviços. Subsidiar o futuro profissional com instrumentos e

conhecimentos consolidados da matéria, visando sua inserção efetiva nas organizações e no

contexto econômico regional.

Metodologia:

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• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAUGENI, F, P; Martins, P, G. Administração da Produção - 2ª Ed. 2005 Saraiva.

MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 3ª Ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

DAVIS, M. M. Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed., Porto Alegre: Bookmann

Editora, 2001.

LAUGENI, F, P; Martins, P, G. Administração da Produção - 2ª Ed. Saraiva. 2005.

CORRÊA, Henrique L. A. Planejamentos, Programação e Controle da Produção – 4. ed. Editora

Atlas, 2001.

SLACK, Nigel. et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, Henrique L. A. Planejamentos, Programação e Controle da Produção – 3. ed. Editora

Atlas, 2000.

HARDING, H. A. et. al. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas – 1992.

Disciplina: Planejamento Estratégico

Carga Horária: 60 horas

Ementa

O processo de gerência estratégica. Pensamento estratégico. Natureza da vantagem competi-

tiva. Missão da empresa. Análise externa: O modelo das 5 forças, grupos estratégicos, evolução da

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indústria. Globalização e vantagem competitiva. Análise interna: Análise de valor, estratégias genéri-

cas, competências essenciais. Estratégias de nível funcional: Escola, aprendizado, inovação, respon-

sabilidade a clientes. Estratégias de nível unidade de negócio. Estratégias em um ambiente global.

Estratégias corporativas: Análise de portfólio, integração vertical e horizontal, diversificação. Desenho

de sistema de controle estratégico.

Objetivos

Compreender as estratégias de uma empresa, aplicando os conceitos estrategistas, liderança

estratégica, formação e prática da estratégia, stakeholders, missão, visão, valores, objetivos e ética

empresarial. Ser capaz de desenvolver um Planejamento Estratégico.

Conteúdo Programático:

• Importância do planejamento estratégico;

• Conceito e ciclo do planejamento;

• Definição de negócio; Análise conjuntural: Lucratividade dos mercados;

• Concorrência; Segmentação de mercado;

• Análise interna da empresa;

• Avaliação clássica do estágio em que se encontram as empresas;

• Objetivos empresariais;

• Definição e escolha das estratégias empresariais; Planos e táticas;

• Tomada de decisão;

• Orçamento; Implantação e controle.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica de negócios: construindo o futuro de sua empresa.

São Paulo: Saraiva, 2012.

FISCHIMANN, Adalberto A. Planejamento estratégico na pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como

estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. Barueri: Manole, 2012.

HERRERO FILHO, Emílio. Pessoas focadas na estratégia: as disciplinas da execução da estraté-

gia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

MENEZES, Luiz César de MOURA. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Érica, 2010.

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: Tópicos Especiais e Produção Vegetal

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Origem, histórico e evolução. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Distribuição geográfica das

culturas. Importância socioeconômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo

do solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas e

fitossanitário. Técnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita e colheita. Trans-

porte. Secagem. Armazenamento e classificação das culturas de: feijão, girassol e soja, milho cana-

de-açúcar

Objetivos

Conhecer as espécies cultivadas na região, identificar as práticas de cultivo, adubação e con-

trole das principais pragas e doenças que ocorrem nas culturas para utilização dos conhecimentos na

área do negócio agrícola.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

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o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil

2006.

PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil 2006. 2

LEITE, R. M. V. B. C.; BRIGUENTI, A. M. CASTRO, C. Girassol no Brasil. Londrina: Embrapa Soja,

2005.

MELO, M. J. D. P.; CUNHA, L. (org). Potencial de Rendimento da Cultura do Feijoeiro Co-

mum.2006.

ORNELLAS, A. P.; HIROMOTO, D. M.; YUYAMA, M. M; CAMARGO, T. V. Algodão do Mato Gros-

so: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 238 p. (Bole-

tim de Pesquisa, 4)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Periódicos

- Pesquisa Agropecuária Brasileira

- Ciência Rural

- PAT

Disciplina: Tópicos Especiais e Produção Animal

Carga Horária: 30 horas

Ementa

As principais criações zootécnicas. O agronegócio suíno. O agronegócio bovino de corte. O

agronegócio bovino de leite. O agronegócio avicultura de corte e de postura.

Objetivos

Através de aula expositiva e dialógica, pesquisas, visitas e realização de trabalhos levar o alu-

no a conhecer os conceitos imanentes da estruturação da produção das diversas culturas zootécni-

cas e aplicar estes conceitos no estudo de custos de produção, no registro de dados e na análise do

desempenho do negócio.

Metodologia:

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• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2002.

COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2003.

MARQUES, D. da C. Criação de Bovinos. UFMG, 7ª ed. Belo Horizonte, 2004.

SOBESTIANSKY, I; WENTS, I.; SILVEIRA, P. R. S.; et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo

e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 1998.

MARION, J. C. Contabilidade rural. 6. ed. São Paulo, Atlas, S. A. 2000. 262p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA. A Zootecnia no novo milênio frente à sustentabili-

dade. Goiânia – GO: LTC, 2001.

DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. 3ª ed. S.I.A. 1968.

MOELIN, M. T. Zootecnia básica aplicada. Barcelona: Aedos, 1982.

MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. V. 2. Campinas: Instituto Campineiro de

Ensino Agrícola, 1975.

RAMALHO, M. ; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 6ª ed. São Paulo:

Globo 1997.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. 2ª ed. São Paulo – SP: Pioneira, 1994. 551 p. (01 e-

xemplar).

Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho

Carga Horária: 30 horas

Ementa

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Agentes agressivos físicos nos locais de trabalho. Ruído, temperatura, iluminação, vibrações,

radiações ionizantes e não ionizantes e altas pressões. Agentes agressivos químicos nos locais de

trabalho. Introdução ao conceito de toxicologia. Gases e vapores, poeiras. Segurança no manuseio

de máquinas e equipamentos agrícolas. A organização do trabalho e sua influência sobre as condi-

ções de trabalho. Conceito de fadiga física e mental. Acidentes e doenças do trabalho. Leis e normas

regulamentadoras. Equipamentos de proteção individual.

Objetivo

Mostrar aos alunos, em linhas gerais, as condições de trabalho no Brasil. Discutir os principais

riscos de acidentes e doenças do trabalho nos diversos setores produtivos. Apresentar propostas de

medidas de prevenção a esses agravos à saúde dos trabalhadores. Discutir os principais modelos de

boas práticas de manufaturas, tecnologias de segurança alimentar em Análise de Perigos e Pontos

Críticos de Controle.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, F. Meio Ambiente Geral e Meio do Trabalho. LTR, 2009.

GARCIA, G F B. Meio Ambiente do Trabalho. Método, 2009.

GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA, J C C. Direito Ambiental e Transgênico. DEL REY, 2008.

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SALIBA; PAGANO. Legislação de Segurança Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador.

LTR. 2008.

Disciplina: Projeto Integrador III

Carga Horária: 30 horas

Disciplina: Estudo Integrado Multidisciplinar V

Carga horária: 70 horas

EMENTA: Integração entre conhecimentos desenvolvidos no 5º Semestre, desenvolver projetos tra-

balhando resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo e elaboração de um pro-

jeto multidisciplinar do semestre atual, execução e apresentação de projeto que integraliza os conte-

údos.

Metodologia:

• Aula em EAD;

• Leitura e Discussão chat;

• Seminários Temáticos;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Arquivos e vídeos;

o Uso de um computador on-line.

Avaliação:

Através de provas objetivas e discursivas ou trabalhos e participação do aluno. Trabalhos in-

dividual ou de grupo com acompanhamento do professor. A realização da avaliação será pelo no

portal do aluno.

Bibliografia Básica:

LAUGENI, F, P; Martins, P, G. Administração da Produção - 2ª Ed. 2005 Saraiva.

FISCHIMANN, Adalberto A. Planejamento estratégico na pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil

2006.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para

Análise de Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

LAUGENI, F, P; Martins, P, G. Administração da Produção - 2ª Ed. Saraiva. 2005.

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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como

estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA. A Zootecnia no novo milênio frente à sustentabili-

dade. Goiânia – GO: LTC, 2001.

GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Ementário do 6.º Semestre

Disciplina: Introdução a Agricultura de Precisão

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Introdução à agricultura de precisão, conceitos básicos, tecnologias envolvidas. Processo de

tomada de decisão em agricultura de precisão. Fundamentos teóricos da representação cartográfica:

latitude, longitude, projeções cartográficas. Conceitos de Geoprocessamento e Sistemas de Informa-

ções Geográficas. Sensoriamento Remoto, elaboração de mapas temáticos.

Objetivo

Entender a filosofia da agricultura de precisão, suas potencialidades, principais ferramentas e

viabilidades de adoção, ciclo de análise da produtividade, assim como, suas relações com a

agronegócio.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

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Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, Paulo A. Cartografia básica. Florianópolis: UFSC, 1988.

BOREM, A; GIUDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.:

GOMIDE, R.L. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora UFV, 2000. 467 p.

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Em-

brapa. Brasília, 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOLIN, J. P. Tendências da Agricultura de Precisão no Brasil. In: Congresso Brasileiro de Agricultura

de Precisão. Piracicaba - SP, ESALQ/USP. 2004.

JOLY, Fernando. A Cartografia. São Paulo: Papirus, 1990.

MOLIN, J. P. Agricultura de Precisão – O gerenciamento da variabilidade. Piracicaba: 2001, 83 p.

Disciplina: Planejamento Tributário

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Hierarquia das normas jurídicas, Princípios constitucionais tributários, Características dos prin-

cipais impostos e contribuições Conceitos tributários gerais, Contabilidade Tributária, Planejamento

Tributário, Implementação do Planejamento tributário, Estudo Sobre as Formas de tributação das

Pessoas Jurídicas com Fins Lucrativos, Lucro Real, Lucro, Presumido, Arbitrado e Simples, Distribui-

ção de lucros, pró-labore e remuneração do capital próprio, fatos que caracterizam omissão de recei-

tas das pessoas jurídicas. Análise dos reflexos dos tributos nas organizações com ênfase na identifi-

cação da opção de procedimento lícito menos oneroso aplicáveis ao agronegócio

Objetivos

a) Pretende-se com esta disciplina propiciar aos alunos uma visão sobre a importância do planeja-

mento tributário nas empresas. Efetuar um estudo sobre as formas de tributação das pessoas jurídi-

cas com fins lucrativos.

b) Oportunizar aos alunos conhecimentos para a avaliação de critérios técnicos que possibilitem

capacitar os mesmos a elaborar relatórios e sistemas de controle, que permitam auxiliar os dirigentes

das empresas na tomada de decisões com vistas ao planejamento dos tributos.

c) Contribuir para que o aluno seja capaz de prever os efeitos dos tributos e contribuições de com-

petência da união, dos estados e dos municípios sobre as operações da empresa rural, no sentido de

reduzi-los, analisando cada operação do ponto de vista de seu impacto fiscal.

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d) Capacitá-los a identificar as diversas opções de procedimentos passíveis de serem adotados

visando à economia de tributos, dentro da estrita legalidade, no ambiente organizacional do agrone-

gócio.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Humberto Bonavides. GERÊNCIA DE IMPOSTOS: IPI, ICMS, ISS e IR. .5. ed. São Paulo.

Editora Atlas. 2007. ISBN 85 224-4700-8.

ICMS, ISS e IR; 9. Ed. São Paulo. Editora Atlas. 2006. ISBN 85 224.4771-8.

OLIVEIRA, Luís Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; GOMES,

BEZERRA, Marliete. Manual de Contabilidade Tributário. 6. Ed. São Paulo. Editora Atlas. 2007.

__________, Planejmaneto Tributário: IPI,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 10. Ed. São Paulo: Atlas. 2007.

BRONDI, Benjamim; RENÉ Raúl Zambrana Bermúdez. Departamento Pessoal Modelo. 2. ed. São

Paulo: IOB Thomson. 2004.

COELHO NETO, Pedro. Manual de procedimentos contábeis para as micro e pequenas empre-

sas. São Paulo: SEBRAE, 2001.

FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os Cursos de Ad-

ministração e Ciências Contábeis. 3. Ed. São Paulo: Atlas. 2004.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária para os Cursos de Administração e Ciên-

cias Contábeis. 8. Ed.. São Paulo: Atlas. 2003.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 14. ed. Revista, Atualizada e Ampliada.

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CASSIANO, Adão Sérgio do Nascimento. Direito Tributário. Adão Sérgio do Nascimento Cassiano

Porto Alegre – Síntese – 2000.

Manual IOB

Disciplina: Defesa Sanitária e Fitossanitária

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Princípios de sanidade e fitossanidade. Normas internacionais e medidas sanitárias e fitossani-

tárias. Prevenção, vigilância e controle de pragas e doenças. Pragas e doenças quarentenárias. As

exigências de inocuidade dos alimentos e as condições sanitárias animais e vegetais para produtos

agropecuários em circulação no comércio nacional e internacional. Acordos internacionais.

Objetivos

Analisar e conhecer os mecanismos de inocuidade, as condições sanitárias de animais e vege-

tais e entender as exigências de negociação de produtos agropecuários.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanhamen-

to do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da partici-

pação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREI. Compêndio de Defensivos Agrícolas: 8ª ed: Guia Prático de Produtos Fitossanitários para

uso Agrícola. Agrolivros, 2009.

GELMINI, G.A. et al. Agrotóxicos e Afins - Coletânea de Legislação Básica e Correlata. Campi-

nas, Coordenadoria de Defesa Agropecuária, 2004. Tomo V. 225p.

ZAMBOLIM, L.; ZUPPI, M; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para ori-

entar o uso de produtos fitossanitários. 3ª ed Revisada e Ampliada. UFV / ANDEF, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KIMATI; AMORIM; REZENDE; BERGAMIN; CAMARGO. Manual de Fitopatologia Doenças das Plan-

tas Cultivadas, V 2, 4.ed. Ceres, 2005.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 6.ed. Plantarum, 2006.

OLIVEIRA JR., R.; CONSTANTIN, J. Plantas Daninhas e seu Manejo. Guaíba: Agropecuária, 1998.

PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. (eds.). Microbiologia: conceitos e aplicações. Makron,

1996.

ROMEIRO, R S. Controle Biológico de Doenças de Plantas – Procedimentos. UFV, 2007.

VIDAL, R.A.; MEROTTO JR., A. Herbicidologia. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

GALLO; NAKANO; SILVEIRA; PEREIRA et al. Entomologia agrícola. FEALQ. 2002.

GARCIA, F R M. Zoologia Agrícola - Manejo Ecológico de Pragas. RIGEL, 2008.

Disciplina: Gestão de Materiais

Carga Horária: 60 horas

Ementa

Planejamento, programação e controle de materiais; Processos de compras, armazena-

mento e movimentação de materiais; Técnicas de negociação; Características e perfil do ne-

gociador; Planejamento da negociação; Tomada de decisão; Desenvolvimento de fornecedores; Pro-

cesso de Importação. Aspectos básicos. Funções e técnicas da administração de materiais. Adminis-

tração patrimonial. Fornecedores. Negociação. Compras. Almoxarifado. Estoques.

Objetivos:

• Oferecer ao egresso, subsídios para planejar compras para o cotidiano do varejo

bem como para eventos, datas comemorativas, ações de marketing e poder de bar-

ganha;

• Saber criar estratégias para a empresa para comprar;

• Entender as funções das compras que faz do seu negócio altamente competitivo;

• Saber negociar com seus parceiros, tratar contratos, quebrar contratos também

quando for necessário, ser atual e saber quais as tendências, modas e novos entran-

tes no mercado;

• Ter o cuidado ao tratar todos os fornecedores;

• Saber o limite de compras, ponto de equilíbrio;

• Saber até que ponto as compras imfluenciam no estoque e no capital da empresa.

Conteúdo Programático:

• Introdução e conceitos básicos - O Planejamento da Gestão de Custos;

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• Importância da área de compras na organização, os conflitos organizacionais e os critérios

para uma administração interativa e produtiva.

• Planejamento de compras;

• Organizar estoque;

• Processo de compras gerais, gerando vantagens financeiras e operacionais para sua empre-

sa e evitando riscos;

• Documentos de compras e ter controles eficazes no monitoramento dos processos, focados

em serviços;

• Avaliação de propostas e cotações e saiba o que pedir, como pedir e os dados fundamentais

das cotações;

• Apresentação e estrutura do departamento de Administração de Materiais. Conceitos e Obje-

tivos;

• Função e objetivos de estoques

• Previsão para os estoques

• Custos de estoque

• Níveis de estoque

• Classificação ABC

• Sistemas de controles de estoques

• Avaliação dos estoques

• Introdução

• Localização de materiais

• Classificação e codificação de materiais

• Inventário físico

• A função compra

• Operação do sistema de compras

• A compra na qualidade correta

• Preço – custo

• Condições de compra

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

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Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado á prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BASICA:

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribui-

ção física. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos

patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MONTE ALTO, Clelio F. Técnicas de compras. São Paulo: FGV, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.

São Paulo: Atlas, 2010.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Pau-

lo: Atlas, 2011.

KRAJEWSKI, Lee J.; RITSMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e

operações. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Disciplina: Sistemas de Informação

Carga Horária: 30 horas

Ementa

Conceitos sobre Sistemas de Informação e Processos de Gerencia, Política e sua Influência

nos Sistemas de Informação, Estruturas Organizacionais. Sistema: organização, estrutura e suas

interconexões. Objetivos empresariais e a tomada de decisões. O sistema de informação no processo

gerencial. Gestão de sistemas de informação. Sistemas de informações empresariais, processos em-

presariais automatizados, integração de múltiplas soluções de software, gestão de conhecimentos e

comércio eletrônico no Agronegócio.

Objetivos

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Identificar, entender e utilizar os principais softwares aplicativos específicos necessários à to-

mada de decisões no Agronegócio. Fornecer elementos teóricos práticos aos estudantes, para de-

senvolverem uma reflexão crítica sobre a importância do Sistema de Informação para Tomada de

Decisão. Capacitar os estudantes de graduação para que possam elaborar, implantar, administrar

sistema de informações.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

O'BRIEN, James. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táti-

cas, operacionais. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2008.

KANAANE, Roberto; FIEL FILHO, Alécio; FERREIRA, Maria das Graças. Gestão pública: planeja-

mento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira Thomson Le-

arning, 2006.

PLANTULLO, Vicente Lentini; HOFFMANN, Andreas Roberto. Sistemas de informação: fundamen-

tos. Curitiba: Juruá, 2012.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a siste-

mas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação

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T E C N O L O G I A E M G E S T Ã O D E A G R O N E G Ó C I O

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nas empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Disciplina: Projeto Integrador IV

Carga Horária: 60 horas

Disciplina: Estudo Integrado Multidisciplinar VI

Carga horária: 70 horas

EMENTA: Integração entre conhecimentos desenvolvidos no 6º Semestre, desenvolver projetos tra-

balhando resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo e elaboração de um pro-

jeto multidisciplinar do semestre atual, execução e apresentação de projeto que integraliza os conte-

údos.

Metodologia:

• Aula em EAD;

• Leitura e Discussão chat;

• Seminários Temáticos;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Arquivos e vídeos;

o Uso de um computador on-line.

Avaliação:

Através de provas objetivas e discursivas ou trabalhos e participação do aluno. Trabalhos in-

dividual ou de grupo com acompanhamento do professor. A realização da avaliação será pelo no

portal do aluno.

Bibliografia Básica:

GOMIDE, R.L. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora UFV, 2000. 467 p.

BORGES, Humberto Bonavides. GERÊNCIA DE IMPOSTOS: IPI, ICMS, ISS e IR. .5. ed. São Paulo.

Editora Atlas. 2007. ISBN 85 224-4700-8.

KIMATI; AMORIM; REZENDE; BERGAMIN; CAMARGO. Manual de Fitopatologia Doenças das Plan-

tas Cultivadas, V 2, 4.ed. Ceres, 2005.

Bibliografia Complementar:

ANDREI. Compêndio de Defensivos Agrícolas: 8ª ed: Guia Prático de Produtos Fitossanitários para

uso Agrícola. Agrolivros, 2009.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos

patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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O'BRIEN, James. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

ZAMBOLIM, L.; ZUPPI, M; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para ori-

entar o uso de produtos fitossanitários. 3ª ed Revisada e Ampliada. UFV / ANDEF, 2008.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Carga horária: 30 horas

DISCIPLINA OPTATIVA 1: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Ementa:

Noções básicas de LIBRAS com vista a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no

ambiente escolar, no ensino da língua e literatura da língua portuguesa.

Objetivos:

• Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas sur-

das;

• Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar;

• Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil.

Conteúdo Pogramático:

1- Aspectos gerais da LIBRAS

• Características gerais da LIBRAS

• Paralelos entre línguas orais e gestuais

• Unidades mínimas gestuais

• Classificadores

• Expressões faciais e corporais

• Alfabeto digital

• Identificação Pessoal - pronomes pessoais

2 - Léxico de categorias semânticas

• Etiqueta e boas maneiras – saudações cotidianas

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• Família

• Lar – móveis e eletrodomésticos

• Objetos

• Vestimentas

• Cores

• Formas

• Números e operações aritméticas

• Lateralidade e Posições

• Tamanhos

• Tempo

• Estados do tempo – Estações do Ano

• Localizações – Pontos Cardeais

• Calendário

• Datas comemorativas

• Meios de transporte

• Meios de comunicação.

• Frutas

• Verduras – Legumes

• Cereais

• Alimentos doces e salgados

• Bebidas

• Animais domésticos

• Animais selvagens

• Aves

• Insetos

• Escola

• Esportes

• Profissões

• Minerais

• Natureza

• Corpo humano

• Sexo

• Saúde e higiene

• Lugares e serviços públicos

• Cidades e Estados Brasileiros

• Política

• Economia

• Deficiências

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• Atitudes/ sentimentos/ personalidade

• Religião e esoterismo

3 – Vocabulário específico da área de Letras relacionados ao ensino de língua e de literatura

4 – Verbos

• Principais verbos utilizados no cotidiano da escola

• Verbos pertinentes às categorias semânticas estudadas

• Verbos pertinentes aos conteúdo específicos estudados

Marcação de tempos verbais

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GESSER, Audrei. LIBRAS?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais

e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

2010.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em

libras. São Paulo, 2009.

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua por-

tuguesa. Brasília: SEESP, 2004.

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SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,

2011.

SKILIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.

DISCIPLINA OPTATIVA 2: CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Ementa:

Legislação nacional. Política do Estado sobre Indígena e Cultura Afro-brasileira, Antropologia,

diversidade e etnocentrismo. A geopolítica da sociedade indígena nos Estados. Arte indígena e lin-

guagem visual. Política e propostas pedagógicas nas escolas indígenas. Cultura Afro-Brasileira nos

seus aspectos históricos e culturais.

Objetivo:

Refletir e repensar relações étnico-raciais, sociais da região e do país.

Conteúdo Programático:

Diversidade cultural entre os povos indígena;

Preconceitos em relação aos povos indígena e Afro-Brasileira

Estudo da sociedade Afro-Brasileira;

Papel dos escravos africanos como mão de obra no Brasil.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDÃO, Adelino. Direito racial brasileiro: teoria e prática. Ribeirão Preto: Juarez de Oliveira,

2002.

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RIBEIRO, Berta G. Arte indígena, linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.

SOUZA, Maria de Mello e. África e Brasil Africano. 2. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUNARI, Pedro Paulo; PIÑÓN, Ana. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moder-

no. Ribeirão Preto: Companhia das Letras, 2004.

RISÉRIO, Antonio. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Ed. 34, 2007.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e povo indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.

DISCIPLINA OPTATIVA 3: EDUCAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS

Ementa:

A evolução histórica dos Direitos Humanos; A Constituição Brasileira de 1.988 e os Tratados

Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos; O Direito Internacional dos Direitos Humanos e a

Redefinição da Cidadania no Brasil; O valor jurídico dos Tratados Internacionais de proteção dos Di-

reitos Humanos; Os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais.

Objetivo:

Proporcionar uma visão geral das relações e direitos individuais do cidadão, levando em conta

todo o ordenamento jurídico de proteção na esfera de Direitos do Homem, Direitos Humanos e Direi-

tos Fundamentais

Conteúdo Programático:

1. A evolução histórica dos Direitos Humanos

1.1 Evolução histórica dos Direitos Humanos a nível global

1.2 Características dos Direitos Humanos

1.3 Os Direitos Humanos e suas gerações/dimensões

1.4 Os Direitos Humanos na segunda metade do Século XX

2. A Constituição Brasileira de 1.988 e os Tratados Internacionais de Proteção dos Direitos

Humanos

2.1 Gênese e principiologia

2.2 A incorporação dos Tratados Internacionais de proteção de Direitos Humanos pelo Direito

brasileiro

2.3 O impacto dos Tratados Internacionais dos Direitos Humanos na ordem jurídica brasileira

3. O Direito Internacional dos Direitos Humanos e a Redefinição da cidadania no Brasil

3.1 O movimento de internacionalizações dos Direitos Humanos

3.2 A redefinição de cidadania no Brasil

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4. O valor jurídico dos Tratados Internacionais de proteção dos Direitos Humanos

4.1 O conceito de tratados

4.2 O processo de formação dos tratados internacionais

4.3 A organização das Nações Unidas

5. Os direitos civis e políticos e os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais

5.1 A concepção contemporânea de Direitos Humanos.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IKAWA, Daniela. Direitos humanos na ordem contemporânea: proteção nacional, regional e global.

Curitiba: Juruá, 2010. 2 v.

PIOVESAN, Flavia C. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13. Ed. São Pau-

lo: Sariva, 2012.

RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais: legislação internacional anotada. 9.

Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BREGA FILHO, Vladimir. Direitos fundamentais na Constituição de 1988: conteúdo jurídico das

expressões. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno.

São Paulo: Saraiva, 2010.

PIOVESAN, Flavia C. Direito Humano à alimentação adequada. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos direitos fundamentais. 10. Ed. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2010.

VELOSO, Kleber Oliveira. Brasil: o viés extraditório. Goiânia: Ed. Do Autor, 2004.

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DISCIPLINA OPTATIVA 4: INFRAESTRUTURA DO AGRONEGÓCIO

Ementa

Estudo e avaliação das condições infraestruturais na sustentação do agronegócio. Instalações

para armazenagem. Instalações para a produção agropecuária. Usinas de processamento e/ou bene-

ficiamento. Infraestrutura de energia e de telecomunicações.

Objetivos

Reconhecer a importância das variáveis infraestruturais e o grau de interrelação com os em-

preendimentos de agronegócio.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRICULTURAS Empresariais e Espaço Rurais na Globalização: abordagens a partir da América

do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2016. ISBN 9788538603344.

BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico: a visão histórica. São Paulo:

CLA, 2007. 112 p., il. ISBN 85-85454-25-3.

FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico. Tecnologias e materiais alternativos de

construção. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. 333 p., il. ISBN 978-85-268-

0895-9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico: a visão institucional. São

Paulo: CLA, 2007. 95 p., il. ISBN 85-85454-28-8.

BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico: a visão macroeconômica.

São Paulo: CLA, 2007. 74 p., il. ISBN 85-85454-27-X.

COSTA, Darc et al. América do Sul: integração e infraestrutura. Rio de Janeiro: Capax Dei, 2011.

364 p., il. ISBN 978-85-98059-20-4.

HARA, Celso Minoru. Logística, armazenagem, distribuição e trade marketing. Ribeirão Preto:

Alínea, 2005. 111 p., il. ISBN 85-7516-121-0.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à lo-

gística internacional. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2014. 258 p.,

il. ISBN 978-85-7129-728-9.

SOUZA, Edison Antônio de. O poder na fronteira: hegemonia, conflitos e cultura no norte de Mato

Grosso. Cuiabá: EdUFMT, 2013. 251 p. ISBN 978-85-327-0490-0.

DISCIPLINA OPTATIVA 5: AGRICULTURA ORGÂNICA

Objetivos

Entender a filosofia da agricultura orgânica, suas potencialidades, principais ferramentas, viabi-

lidade de sua adoção e relações com o agronegócio.

Ementa

Conceito e definição. Evolução da agricultura orgânica. Princípios básicos. Legislação. Produ-

ção orgânica, vegetal e animal. Manejo e tratos culturais. Nutrição no sistema de agricultura orgânica.

Conversão. Compostagem, minhocultura, biofertilizantes e rações. Certificação e selo de qualidade.

Controle de plantas espontâneas, pragas e doenças, agronegócios na agricultura orgânica. Estudos

de caso e conhecimento de novas experiências no sistema orgânico.

Metodologia:

• Aula expositiva e dialógica;

• Leitura e Discussão dirigida;

• Seminários Temáticos;

• Dinâmicas;

• Trabalhos em grupo e individuais;

• Filmes;

• Recursos Auxiliares

o Datashow, lousa, textos, vídeo, televisão

Avaliação:

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Através de provas objetivas, dissertativas e práticas. Trabalhos de grupo com acompanha-

mento do professor e trabalhos em empresas da teoria estudada aplicado à prática. Avaliação da

participação dos alunos em sala de aula. Desenvolvimento de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EHLERS, Eduardo. O que é Agricultura Sustentável. Primeiros passos. Brasiliense, 2009.

FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em pequenos es-

paços. Nobel, 1995.

PENTEADO, Silvio Roberto. Manual prático de agricultura orgânica. Via orgânica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, J. L.; REZENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 564 p.

OUTROS

LEI Nº 10831, DE 23/12/2003: dispõe sobre agricultura orgânica e dá outras providências.

DECRETO Nº 6.323, Regulamenta LEI Nº 10.831.

3.16. Proposta Pedagógica: Metodologia de Ensino

Uma metodologia renovadora não deixará de estimular conhecimentos em língua estrangeira

moderna e conhecimentos em informática. Essa nova metodologia deverá utilizar como Sistema de

Apoio a tomada de decisões, Modelos de Gerência para o Gestor de Agronegócio e Modelos de De-

cisão ao Banco de Informática.

A metodologia do curso de Tecnólogo em Gestão de Agronegócio está baseada em princí-

pios, a organização curricular se da na forma sequencial de conteúdos e disciplinas, com 20% do

cuso a distância, distribuídos semestralmente no decorrer dos semestres. Tais conteúdos são relati-

vos ao conhecimento identificador da área e do conhecimento identificador do tipo de aprofundamen-

to de cada disciplina que atendem à formação básica e específica, de modo a permitir o amadureci-

mento do acadêmico.

A metodologia adotada no Curso de Tecnólogo em Gestão do Agronegócio tem como princí-

pios de dinamização do currículo:

• Equilíbrio entre teoria e prática;

• Equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes;

• Adoção de estratégias de reforço pedagógico (orientação extraclasse e estágios);

• Utilização da análise do desempenho do egresso através de ficha de acompanhamento;

• Participação em projetos de extensão e pesquisa;

• Adoção da metodologia de pesquisa como parte da prática pedagógica e estímulo à pro-

dução intelectual;

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• Incentivo ao intercâmbio interinstitucional;

• Utilização das redes mundiais de informação;

• Cooperação empresa x universidade;

• Adoção de estratégias de interdisciplinaridade.

O processo avaliativo dar-se-á concomitantemente ao desenvolvimento do processo de ensi-

no, utilizando, entre outros, procedimentos e instrumentos, a seguir especificados: provas, testes,

trabalhos individuais, trabalhos em grupos, participação, interesse, assiduidade e freqüência e ativi-

dades extra sala de aula.

• Estratégias Básicas:

- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Acervo do Campus e utilização de outras fontes de pesquisa com a finalidade de estimular o

acadêmico à reflexão e à revisão conceitual.

- PESQUISA DE CAMPO

Levantamento e interpretação dos dados nas empresas disponíveis na comunidade e Região.

- AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS

Estimulando a participação discente nos debates dos temas em estudo.

- UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE APOIO

Audiovisuais, informática e outros.

- TRABALHOS COMPLEMENTARES

Estímulo ao relacionamento interpessoal e à revisão de conhecimentos individuais e em grupos

(seminários – estudo de casos).

- MISSÕES EMPRESARIAIS

Oportunidade de contato com a realidade e com as diferenças culturais e empresariais, (lo-

cais, regionais e internacionais).

Ao longo do oferecimento do Curso têm sido realizadas diversas adequações na organização

das disciplinas, tanto na dimensão vertical (seqüência) quanto na dimensão horizontal (relacionamen-

to), bem como na distribuição da carga horária e definição de ementários.

As ementas, na sua maioria, estão formuladas em nível de conteúdos essenciais, verificando-

se atualmente uma tendência para inclusão dos processos básicos pretendidos na disciplina.

A integração docente se faz pela análise cooperativa de planos de ensino, pelo atendimento

individual na apreciação/análise de conteúdos e na definição de metodologias e pela adoção de es-

tratégias didáticas que favoreçam a interdisciplinaridade.

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3.17. Processo de Avaliação da Aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem se dará pela verificação contínua do aproveitamen-

to do discente e da adequação entre os objetivos educacionais do curso e as atividades programadas

e efetivamente realizadas. O processo é feito por disciplina e atividades complementares nos perío-

dos letivos e tem por objetivo avaliar o desempenho do aluno no aspecto cognitivo, e deverá incluir,

também, o atitudinal como de liderança, de espírito empreendedor, ético e moral em sala de aula.

A avaliação da adequação entre os objetivos educacionais do curso e as atividades programa-

das e efetivamente realizadas deve ser feita, periodicamente, pela coordenação didática, com o obje-

tivo de verificar aquela adequação, rever seu rendimento e levantar subsídios para as programações

futuras. Os instrumentos para avaliação devem possibilitar aos professores e alunos se manifestarem

sobre respectivo curso e permitir pronunciamento recíproco sobre o método do ensino e seu aprovei-

tamento.

A prática docente procura atender às necessidades de conhecimento reveladas pelos estudan-

tes. Deverá ser freqüentemente atualizada e desafiadora, objetiva e real, sem deixar de serem crítica

e reflexiva, aproximando teoria e prática.

Incentivo à leitura, pesquisa e extensão, priorizando a iniciativa do estudante, o interesse, a

dedicação e a responsabilidade do estudante no curso em Gestão do Agronegócio.

Nos conteúdos abordados, os conceitos são correlacionados com abordagens empresariais.

Contempla as sugestões dos estudantes, quanto à pesquisa, à avaliação, aos trabalhos complemen-

tares e as práticas do projeto integrador, parcerias com empresas e ao auxílio às microempresas.

O Núcleo de Empreendedores veio para complementar a relação entre a teoria e a prática no

curso em Gestão Agronegócio, onde presta assessoria e consultoria às micros e pequenas empresas

do ramo. As disciplinas de gestão de pessoas, empreendedorismo e desenvolvimento de agronegó-

cio, marketing, gestão de agronegócio e comercialização e gestão de projetos, também refletem

essa relação entre a teoria e a prática onde vivencia os problemas decorrentes de interação da orga-

nização com seu meio-ambiente socioeconômico e com as pessoas; capacitando o estudante a ade-

quar a organização a uma determinada contextualização, em função do momento, garantindo sua

competitividade.

A disciplina de Empreendedorismo e Gestão de Projeto faz relação com a prática para o co-

nhecimento sobre os passos para a abertura de uma empresa, a escolha da nova atividade, terceiri-

zação e cooperativas de trabalho e como elaborar o planejamento da empresa. Toda metodologia

adotada reflete no resultado final que são os objetivos e princípios do curso em Gestão Agronegócio.

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3.18. Atividades Articuladas ao Ensino

O curso em Gestão do Agronegócio do Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IE-

NOMAT, visa integrar a prática profissional com a teoria proporcionado a oportunidade para o

educando vivenciar situações de aprendizagem, que extrapolem as aulas teórico-expositivas,

surgindo com a incorporação, de metodologias de ensino flexíveis, atraentes, motivadoras.

Ao docente será dada a oportunidade de implementar seminários, simpósios, painéis, fórum de

debates, estudos de casos, estudos em grupo, estudo dirigido, situações simuladas, conjugadas com

a oferta de estudos independentes, atividades complementares, atividades de iniciação científica,

realização de trabalhos de conclusão de curso, projetos integradores e vivência na prática e em

consultorias com o Núcleo de Empreendedores.

As atividades simuladas ou práticas, em condições reais, serão realizadas em oficinas, salas-

ambiente e serviços da própria instituição.

A inclusão dos estudantes em programas de extensão e de iniciação científica, sob a

supervisão/orientação docente, inicia o educando na produção científica e intelectual e em práticas

profissionais ligadas à sua área de interesse e à carreira para a qual fez opção, facilitando e

enriquecendo a aprendizagem.

A utilização de metodologias de ensino inovadoras conduz à atualização contínua dos

professores, como parte do programa de capacitação docente, em novas técnicas de ensino e no uso

das tecnologias educacionais de ponta. A inclusão nesse programa é precedida de diagnóstico de

carências e prévia avaliação dos departamentos.

3.19. Projeto Integrador (PI)

Com atividades relativas aos projetos integradores será desenvolvida parte em sala de aula,

com professor e plano de ensino, definidos para orientar e coordenar as ações do processo de ensi-

no-aprendizagem, e parte extraclasse. Essas atividades que comporão os projetos integradores esta-

rão relacionadas com as disciplinas de cada semestre, a partir do terceiro, em que estão inseridos,

com o objetivo de articular, na prática, os diversos conteúdos teóricos trabalhados ao longo do se-

mestre e do curso, fortalecendo a interdisciplinaridade e a visão de totalidade.

As atividades que compõem os projetos integradores poderão ser realizadas em unidades ru-

rais com área destinada ao plantio e ou criação de animais, agroindústrias, feiras agropecuárias, a-

gentes de comercialização, atacado e varejo de insumos e produtos/serviços atinentes ao agronegó-

cio, cooperativas, e em instituições de pesquisa. Essas atividades poderão ser desenvolvidas na for-

ma de seminários, de exercícios teóricos e práticos, com temas inerentes aos conteúdos (produção,

gestão e comercialização) do respectivo módulo cursado. Essa integração visa evidenciar a aplicabi-

lidade da teoria, permitindo melhorar a compreensão dos processos de produção, da agroindústria e

da comercialização, com ênfase na gestão das organizações relacionadas com o agronegócio.

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Paralelo à metodologia do projeto integrador, cada semestre leva em sua estrutura uma carga

horária extracurricular, que são obrigatórias. Isto possibilita e estimula o estudante a buscar conheci-

mentos e competências além do currículo do curso. O Projeto Integrador do Curso em Gestão do

Agronegócio do Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, é uma atividade

didático-pedagógica que se caracteriza como etapa obrigatória para formação do profissional,

indispensável a consolidação dos desempenhos profissionais esperados.

O Projeto Integrador (PI), possibilita discutir os processos operacionais adotados pelas

Empresas públicas, privadas e rurais, Órgãos Públicos e em Eventos, avaliando os pontos negativos

e positivos de cada Organização. Desta forma, o estudante tem subsídios para analisar criticamente a

metodologia utilizada em cada processo.

O Projeto Integrador (PI), foi dividido no 3º., 4º., 5º. e 6º. semestres, totalizando uma carga

horária de 180 horas.

A finalidade do Projeto Integrador, visa proporcionar ao acadêmico uma experiência com a

prática, sob a supervisão de um profissional capacitado e com experiência prática na área, seja em

empresas comerciais, possiblitando ao estudante a aplicação do saber elevando o seu aprendizado

técnico-científico. Tendo por objetivo integrar as áreas específicas de cada Curso ofertado pela Fa-

culdade de Direito de Alta Floresta – FADAF com a prática organizacional, acadêmica, pedagógica e

científica, promovendo a capacidade pessoal de articular, mobilizar e colocar em ação conhecimen-

tos, atitudes, habilidades e valores necessários para o desempenho de atividades requeridas pela

natureza específica de cada Curso ofertado.

O Projeto Integrador (PI), conscientiza os futuros Tecnólogos da importância da qualidade nos

serviços que haverão de prestar ou nos produtos que irão comercializar.

A carga horária é essencial e se faz muito importante, pois além de valorizar o profissional,

melhora o nível do ensino-aprendizagem dos processos de forma geral, princípios, métodos e

técnicas aplicados em diferentes ramos e situações onde a tomada de decisão deve ser eficiente e

eficaz para que os resultados sejam satisfatórios.

Os objetivos gerais deste projeto são:

a) Promover articulação entre conhecimento teórico e aplicação prática e interdisciplinarida-

de entre os diversos conteúdos trabalhados nas disciplinas que compõem;

a) Ambientação com o mercado de trabalho;

b) Legitimação dos conceitos face às práticas organizacionais do agronegócio;

c) Reflexão sobre as competências em desenvolvimento;

d) Despertar o senso prático e o interesse pela e interpretação de dados e informações no

exercício profissional;

e) Promover integração entre a faculdade e o mercado de trabalho;

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f) Incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais;

g) Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão do agronegócio

na região.

3.20. Acompanhamento do Projeto Integrador (PI)

O estudante tem um acompanhamento do Projeto Integrador (PI), sobre a realidade das em-

presas, essa realidade poderá ser feito com visitas técnicas e em sala de aula com o professor da

disciplina.

O acompanhamento do Projeto Integrador (PI) será realizado pelo professor responsável pela

disciplina integrante na matriz curricular de cada curso ofertado pela Faculdade de Direito de Alta

Floresta – FADAF.

O acompanhamento é de extrema importância, pois os relatórios das visitas e trabalhos desen-

volvidos na prática onde o estudante fornece informações possibilitando ao professor responsável

pela disciplina, realinhar e reorganizar, se preciso toda a forma de acompanhamento no desenvolvi-

mento do estudante para que tenha êxito e bons resultados.

A execução dos projetos, com o registro das atividades em relatórios que descrevam suas atri-

buições diárias junto com a carga horária de cada atividade executada, deverá ser entregue ao pro-

fessor responsável pela disciplina, e uma ficha de avaliação do desempenho do estudante, feita pelo

supervisor que o acompanha, contendo:

a) Assiduidade;

b) Conhecimento teórico e prático;

c) Criatividade, organização, qualidade, produtividade, cooperação, dedicação;

d) Sequência lógica de execução entre outros itens relevantes para avaliação.

Desta forma, as atividades dos projetos poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo

com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo estudante, até que os responsáveis

pelo acompanhamento possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os

domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

3.21. Relevância do Projeto Integrador e da Prática Profissional

O PI é um componente direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados

e inerentes ao perfil do formando.

Pode-se constatar nos tópicos anteriores a importância do Projeto Integrador (PI), para a for-

mação profissional, no entanto, ressalta-se que o PI é uma troca de informações e com conhecimento

generalizado sobre a empresa e as atividades realizadas.

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Desta forma, proporciona ao estudante uma visão também generalizada, como resolver situa-

ções de conflitos, tomada de decisão ou quando se tem tempo para analisar as condições e as con-

sequências e quando não se tem tempo, ou seja, aquelas decisões não-programadas que devem ser

rápidas, porém, devem ser coerentes para que se obtenham bons resultados.

A participação do estudante é fundamental nas atividades simuladas, pois assim, ele desenvol-

ve a criatividade, poder de argumentação para tomada de decisão entre outras qualidades para o

sucesso de um Gestor do Agronegócio.

Estas condições reais que o acadêmico vivencia, é por meio de todas as disciplinas que fazem

parte do 3º., 4º., 5º., e 6º. Semestre, despertando e desenvolvendo competências já delineadas no

projeto pedagógico.

3.22. Atividades Complementares

As atividades complementares complementam a formação acadêmica, oportunizando a flexibi-

lização curricular do Curso, através da oferta de disciplinas optativas, seminários temáticos, ativida-

des de extensão e outros afins, que permitem ao corpo discente a escolha de áreas e/ou tópicos, nos

quais os estudantes queiram aprofundar conhecimentos e habilidades.

Abrange também, a participação dos estudantes em eventos acadêmicos tais como cursos de

extensão, palestras, seminários, oficinas, visitas técnicas, laboratório de estágio, entre outros, bem

como em estudos e atividades independentes, fora do ambiente escolar, relacionadas com o mundo

do trabalho e que favorecem o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do futuro profissio-

nal.

ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES CH

I Disciplinas extracurriculares, oferecidas pelo curso. 40

II Disciplinas extracurriculares, ofertados por IES, em áreas afins. 40

III Participação em projetos de pesquisa ou iniciação científica. 40

IV Participação em programas de extensão. 40

V Cursos de extensão na área de interesse do curso ou de atualização cultural

ou científica. 20

VI Eventos diversos na área do curso. 04

VII Assistência a defesas de monografias, de dissertações de mestrado ou teses 20

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de doutorado, na área do curso.

VIII

Participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na

área do curso, a populações carentes ou de baixa renda, diretamente ou por

intermédio de associações ou sindicatos.

20

IX Atividades de voluntariado e ação social. 04

X Participação e organização de ações e projetos sociais. 04

XI Atividades de monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da

Instituição. 20

XII Participação em cursos e/ou eventos sobre o Meio Ambiente, Sustentabilidade,

Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Educação de Direitos Humanos. 04

3.23. Acompanhamento das Atividades Complementares

As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz

curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplina-

ridade necessárias ao profissional.

A possibilidade de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabilizam a comunicação

entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma

leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também

permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do

conhecimento no tempo de conclusão do curso.

A carga horária proposta é de 150 horas. O acompanhamento é periódico, solicitando um rela-

tório ao acadêmico das atividades complementares que participa extraclasse, assim há supervisão

constante para que o acadêmico se adéque às propostas oferecidas pelo curso, a carga horária mí-

nima para aceitar o certificado para contagem de horas é de 4h e a carga horária máxima é 40h por

semestre .

Quando surgirem eventos internos ou externos a comunicação aos acadêmicos é imediata, pa-

ra que todos possam participar. A instituição oferece programas consolidados de monitoria, iniciação

cientifica, extensão, promove palestras e cursos e outros eventos. Os eventos programados constam

no calendário acadêmico e para que haja participação efetiva dos estudantes da IENOMAT disponibi-

liza transporte caso seja necessário.

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3.24. Relevância das Atividades Complementares

As atividades complementares além de obrigatório para a formação do profissional é importan-

te e serve de complemento na grade curricular. Quando os eventos são realizados pela própria IE-

NOMAT há participação efetiva dos estudantes, com ideias, sugestões, opiniões, momento em que

alguns estudantes ficam encarregados de verificar determinados itens que forem solicitados pelo pro-

fessor responsável e também o acadêmico acompanha todo o processo de organização do evento.

Dentre os principais objetivos das atividades complementares pode-se destacar:

• Complementar a formação profissional, cultural e cívica do estudante pela realização de

atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à distância;

• Contribuir para que a formação do futuro gestor seja generalista, humanista, crítica e refle-

xiva;

• Despertar o interesse dos estudantes para temas sociais, ambientais, culturais e de direi-

tos humanos;

• Estimular a capacidade analítica do estudante no estudo e na avaliação de situações no-

vas;

• Auxiliar o estudante na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista;

• Integrar estudantes de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos;

• Incentivar o estudante na participação de projetos e ações sociais;

• Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito

empreendedor dos estudantes;

• Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna;

• Incentivar procedimentos de investigação científica.

3.25. Programas ou Projetos de pesquisa (Iniciação Científica)

A pesquisa é a atividade básica da ciência na construção do conhecimento. O ato de pesquisar

possibilita a explicação de fenômenos e a solução de problemas práticos da realidade vivenciada pelo

homem.

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, estimula a pesquisa e a inicia-

ção científica desde o primeiro período do curso de tecnólogo, através da atuação articulada dos pro-

fessores da disciplina de Metodologia e Técnicas de Pesquisa e da publicação de trabalhos de pes-

quisa que apresentarem melhor qualidade acadêmica e maior rigor científico.

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A iniciação científica é incentivada, também, pela organização de “salões de iniciação científi-

ca”, que serão espécies de congressos acadêmicos onde os estudantes terão oportunidade de expor

suas pesquisas sob a forma de resumos, isso possibilita a divulgação das pesquisas, em áreas afins

de conhecimento, e viabiliza a inter/multidisciplinaridade. E também através dos programas:

- O programa individual de pesquisa para docentes;

- O programa de iniciação científica para discentes;

- O programa de auxílio à participação em eventos científicos;

- O programa de incentivo à publicação.

A importância do incentivo à pesquisa também se justifica pela demanda crescente que o mer-

cado sempre apresenta em relação a pesquisadores, seja para atuarem em escritórios, empresas,

consultorias ou para assessoria de profissionais capacitados.

Com efeito, serão inúmeras as possibilidades de pesquisa no decorrer o curso. Além da exi-

gência de trabalhos nas disciplinas de projeto integrador, serão formados grupos de pesquisa orien-

tados por professores pesquisadores com projeto em desenvolvimento, onde os estudantes farão

levantamento de fontes, ajudarão na preparação de artigos, pesquisarão novas bibliografias.

Como meio de estimular e divulgar os trabalhos de pesquisa será criado a revista eletrônica pa-

ra publicações on-line e o Jornal da IENOMAT e da cidade poderão ser publicados também.

A Faculdade incorporará ao seu processo educacional a pesquisa como forma educativa, de-

senvolvida com a participação de seus professores e estudantes, desenvolvendo a iniciação científi-

ca, entendendo a pesquisa como um processo de qualificação do ensino e das práticas extensivas,

uma vez que os métodos científicos instrumentalizam o acadêmico a descobrir e a entender a reali-

dade, permitindo sistematizar o conhecimento na busca de mudanças do entorno social em que se

encontra. A FADAF planejou o desenvolvimento de políticas de pesquisa, visando ao oferecimento

das condições necessárias para uma produção voltada ao atendimento das demandas locais, regio-

nais e nacionais. Para tanto, pretende-se:

• Capacitar seus professores para a elaboração e implementação de projetos de pesquisa;

• Desenvolver programas de bolsas de iniciação científica, com a reserva de um percentual

anual das despesas de custeio para o financiamento dessa atividade;

• Buscar recursos em fontes de fomento estatais ou privadas para financiar projetos de pes-

quisa e de iniciação científica;

• Buscar recursos próprios, da mantenedora, para apoiar esses projetos;

• Entender a pesquisa como componente constitutivo tanto da teoria como da prática, valo-

rizando a pesquisa sistemática que constitui o fundamento da construção teórica;

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• Entender a atuação prática como uma dimensão investigativa, que constitui uma forma

não de simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de recriação crítica e criativa

do conhecimento;

• Contribuir para a compreensão da processualidade da produção e apropriação de conhe-

cimento e da provisoriedade das certezas científicas;

• Ofertar cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de pesquisa;

• Promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico-profissional;

• Estímulos e apoio aos seus professores e estudantes, a fim de participarem de eventos de

caráter científico, técnico, cultural e educacional;

• Projetos de pesquisa, desenvolvidos pelos professores, serão apoiados, executivamente

pela Vice-diretora e pelos Coordenadores de Curso.

3.26. Projetos/Atividades de Extensão

As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas, projetos, cursos,

eventos, ações suplementares, palestras, publicações, dentre outras modalidades.

É considerado curso de extensão aquele que é ofertado à comunidade, objetive a produção,

sistematização e difusão do conhecimento, sendo executado sob a forma de atualização,

capacitação, treinamento ou ações suplementares, com caráter eventual ou permanente,

apresentando conteúdo programático específico e carga horária definida. Pode ser executado sob a

forma de atualização, capacitação, treinamento ou ações Suplementares, com caráter eventual ou

permanente.

Os cursos de extensão poderão alcançar, além da comunidade universitária, o âmbito de toda

a coletividade ou dirigir-se a grupos de pessoas e instituições públicas ou privadas de acordo com a

sua finalidade e, ou, conteúdo.

Ao participante da atividade de extensão será conferido Certificado de Participação, registrado

na IENOMAT, obedecidos os critérios de aproveitamento e freqüência descritos no projeto.

Em se tratando especificamente da extensão, existem várias modalidades como: curso,

prestação de serviços, complemento e instrumento político-social. Cada instituição seleciona as

modalidades coerentes com seus objetivos.

A extensão, no Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, é atuação interna e

externa, sendo uma de suas funções sociais básicas, promover a interação com a comunidade na

qual está inserida. Por meio dela, os conhecimentos construídos são levados à comunidade, bem

como a compreensão de seus valores e cultura, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da

mesma.

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Assim, define-se por políticas:

• Prestar serviços e assistência à comunidade, atendendo as suas necessidades, respei-

tando seus valores e sua cultura;

• Levar à comunidade os conhecimentos técnicos de que é detentora e o novo conhecimen-

to, produzido através da pesquisa, por meio de cursos, seminários, oficinas, palestras,

dentre outros;

• Permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação prática dos conhecimentos adquiridos

pelos estudantes da graduação e pós-graduação, através da pesquisa, prestação de ser-

viços, consultorias etc., através de um planejamento sistemático acompanhado por pro-

fessores e profissionais das respectivas áreas de conhecimento;

• Oferecer a complementação da formação continuada dos acadêmicos através dos cursos

de pós-graduação;

• Buscar parcerias e convênios com outras instituições de ensino superior para implantação

de programas de extensão, pesquisa e pós-graduação, dentro dos padrões de qualidade

da IENOMAT;

• Desenvolver programa de integração Escola x Empresa;

• Priorizar a participação de profissionais da IENOMAT como docentes nos cursos ofereci-

dos atendidas as qualificações técnicas exigidas no programa; e

• Manter suas instalações e recursos no nível de um centro de qualidade garantindo nos

serviços os princípios da qualidade, ética, e preservação ambiental.

3.27. Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem

A avaliação pedagógica como prática de investigação diagnóstica, contínua, somativa,

sistemática e compartilhada, considera dois focos distintos, específicos e intimamente relacionados:

• O Curso como um todo;

• O estudante no seu rendimento acadêmico.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 58. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento.

Art. 59. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos

matriculados é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto os casos previstos em Lei.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado

reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo 75%

(setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades programadas.

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§ 2º Aplicam-se ao disposto sobre a frequência mínima neste artigo as

regulamentações da legislação específica atinente às atividades semipresenciais e de Ensino a

Distância.

§ 3º A avaliação e registro da frequência são de responsabilidade do professor e

seu controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

Art. 60. O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final.

§ lº Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas

e determinar os demais trabalhos, ao todo no máximo de quatro exercícios, bem como julgar-

lhes os resultados.

§ 2º As provas, em número mínimo de duas por semestre letivo, visam a

avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas escritas, sob a forma de

testes ou dissertações e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina.

Art. 61. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico, de zero a dez.

§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º deste artigo, atribui-se nota zero ao aluno que deixar de

submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nele se utilizar de meio

fraudulento.

§ 2º O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas,

pode requerer uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário acadêmico,

cabendo a decisão ao Diretor Geral.

§ 3º Pode ser concedida revisão de nota atribuída, quando requerida no prazo de vinte e quatro

horas após sua divulgação.

§ 4º O requerimento de revisão de nota é dirigido ao Diretor Geral, que o

encaminha ao professor que avaliou a prova ou trabalho apresentado.

§ 5º O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá- la, devendo

sempre fundamentar sua decisão.

§ 6º Não se conformando com a decisão, o aluno, desde que justifique, poderá

solicitar ao Diretor que submeta o seu pedido de revisão à apreciação de dois outros

professores da mesma área.

§ 7º Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que

prevalecerá, mas não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída anteriormente pelo

professor que avaliou a prova, na fase de revisão.

Art. 62. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento),

as aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de

aproveitamento não inferior a 7,0 (sete) correspondente à média aritmética das notas dos exercícios

acadêmicos realizados durante o semestre letivo.

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II - Mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7,0

(sete) e superior a 4,0 (quatro), inclusive, e obtiver média final não inferior a 5,0

(cinco) correspondente a média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de

exame final.

Parágrafo Único - As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros

mais cinco décimos.

Art. 63. A aferição do rendimento acadêmico e a composição das notas far- se-ão de

acordo com o estabelecido pelo Conselho Superior, observadas as especificidades de

cada curso.

Art. 64. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as notas mínimas

exigidas repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência e

de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

Art. 65. É promovido ao período letivo seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do

período cursado, admitindo-se ainda a promoção com até 04(quatro) dependências.

§ 1.º O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se

obrigatoriamente nas disciplinas de que depende condicionando-se a matrícula nas disciplinas do

novo período à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as disciplinas, as mesmas

exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos nos artigos anteriores.

Art. 66. O aluno que tiver extraordinário aproveitamento nos estudos, e

submeter-se a exame por disciplina ou módulo aplicados por banca examinadora

especial, poderá ter abreviada a duração de seu curso.

§ 1° A banca examinadora, indicada pelo Conselho de Curso e homologada pelo Conselho

Superior, será constituída por três professores habilitados com formação na área de

conhecimento da disciplina ou módulo objeto do exame.

§ 2° O acadêmico que desejar submeter-se ao exame objeto deste artigo deverá

requerê-lo por escrito junto à Coordenação do seu Curso e o pedido deve ser julgado pelo Conselho

Superior.

§ 3° Deferido o pedido, o Diretor Geral baixará a Portaria designando a banca examinadora,

determinando o programa e a bibliografia que serão exigidos e definindo data e local do

exame.

§ 4° O resultado do exame deve ser registrado em ata especial, nos arquivos do órgão de

registro acadêmico da Faculdade e no histórico escolar do aluno a ele submetido.

Art. 67. A Faculdade ofertará ao acadêmico em dependência, aulas em

turmas especiais com intuito de regularizar sua situação acadêmica, poderá ser oferecida

em conformidade com as normas a serem estabelecidas pelo Conselho de Curso, aprovadas pelo

CONSU.

§ 1.º As disciplinas poderão ser ofertada pela, após a montagem de um calendário,

será enviado para secretaria para devida realização de matrícula.

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§ 2º As disciplinas requeridas somente poderão ser aquelas constantes nas matrizes

curriculares vigente, aprovadas pelo Conselho de Cursos, homologadas pelo CONSU.

§ 3º As disciplinas ofertadas não poderão ser usadas para antecipação de

disciplina(s) constante na matriz curricular do curso a qual o aluno esta cursando, aplicando-se

também aos alunos recebidos de outras IES.

Art. 68. O valor a ser cobrado para o aluno que se matricular nas turmas

especiais será baseado no valor da hora aula vigente, conforme titulação do

professor.

Parágrafo único: Caso o acadêmico não aceite a aula em turmas especial ofertada

pela fica a Faculdade desobrigada a ofertá-la em outro momento e o acadêmico fica obrigado

a cursar normalmente durante o semestre letivo de sua oferta.

3.28. Sistema de Avaliação do Curso

A avaliação da instituição de ensino superior é uma ferramenta poderosa para as necessárias

mudanças na educação superior, visando à melhoria na qualidade e maior aproximação com a socie-

dade contemporânea.

A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos serviços,

forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos seus conhecimentos.

A avaliação entendida como um insumo do processo mais amplo de planejamento da organi-

zação permite, enfim, obter o diagnóstico de necessidades e identificar as ações a serem contempla-

das na gestão da organização.

Assim, a avaliação institucional consiste em um processo permanente de elaboração de co-

nhecimento e de intervenção prática, que permite retro-alimentar as mais diversas atividades da insti-

tuição, durante todo o seu desenvolvimento.

É necessário garantir que a avaliação não seja praticada de forma burocratizante, empobre-

cendo seu potencial educativo, evidenciador das mudanças necessárias para que o ensino superior

possa reencontrar sua identidade e cumprir seu real papel social, diante de uma realidade caracteri-

zada pela incerteza do futuro. O sucesso das políticas públicas de avaliação passa pelo respeito e

reconhecimento da importância do projeto institucional, único referencial capaz de qualificar o concei-

to de qualidade de ensino que se pretende construir no interior dos estabelecimentos de ensino. É

para o conjunto de atores que compõe esse cenário que a avaliação deve fazer sentido, para que

eles possam igualmente dar sentido ao seu trabalho pedagógico, sem perder de vista o contexto so-

cial em que este se insere.

Dessa forma, a avaliação institucional se justifica pelos objetivos que reafirma e que não po-

dem ser examinados de forma massificada na medida em que a homogeneização das instituições

põe a perder a riqueza da sua diversidade.

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São as seguintes as fases metodológicas assumidas pela CPA na implementação da Autoava-

liação:

• Sensibilização;

• Diagnóstico;

• Avaliação interna;

• Relatório final;

• Divulgação;

• Balanço crítico: consolidação; e

• Avaliação externa (Avaliação Institucional) competência do MEC.

A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam na combinação de metodologi-

as existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses indicadores quantitativos e

qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever, interpretar e avaliar a realidade de cada setor,

seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório).

O autoconhecimento da Instituição, oriundo da visão global que a avaliação interna proporcio-

na, será obtido a partir de uma dupla perspectiva:

• O objeto de análise será o conjunto das dimensões estabelecidas no Roteiro de Autoavali-

ação Institucional: orientações gerais (MEC, 2004) em suas relações com as finalidades

do curso, tendo como foco as atividades de ensino, extensão e pós-graduação, e as inter-

relações que mantêm entre si e com as expectativas da sociedade em que a Instituição

está inserida. Compreenderá, também, a infraestrutura física, a gestão e as políticas de

pessoal e de atendimento aos estudantes, com vistas a repensar sua missão para o futu-

ro.

• A produção das informações necessárias à realização da avaliação institucional envolverá

toda a comunidade acadêmica e, em especial, os setores que centralizam e administram

dimensões específicas da vida institucional.

São várias as formas de estruturação de uma proposta de Avaliação Institucional. A forma ado-

tada por esta Faculdade compreende fases que, por sua vez, subdividem-se em etapas de execução,

todas elas interdependentes e complementares.

A Avaliação Interna, além do caráter qualitativo, adotará a perspectiva quantitativa, optando pe-

la combinação de métodos e técnicas que mais se coadunam com as características da Instituição,

utilizando-se de uma avaliação diagnóstica formativa. São utilizados instrumentos de pesquisa (ques-

tionários e pesquisa documental) que possibilitem traçar um diagnóstico da Instituição e permitam

avaliar sua qualidade acadêmica, relevância social e eficiência gerencial e organizacional.

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Anualmente, a Comissão Própria de Avaliação da Faculdade promoverá a avaliação dos ins-

trumentos e metodologia utilizados no processo de autoavaliação, com o objetivo de aperfeiçoar esse

processo, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico administrativo e em atendimento

às normas de avaliação da educação superior, aprovadas pelo Poder Público. As dimensões a serem

consideradas no processo de avaliação institucional estão estabelecidas pela Lei n.º 10.861/04, art.

3.º.

O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, da CONA-

ES e divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração desta proposta de autoavaliação.

Os princípios da avaliação são:

• Melhoria da qualidade da educação superior;

• Responsabilidade social;

• Orientação da expansão de sua oferta; e

• Busca de eficácia da gestão institucional.

O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:

• Impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição com vistas a ga-

rantir um alto padrão de qualidade enquanto instituição prestadora de serviços;

• Diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a extensão;

• Reformular e implementar novas políticas que estejam em consonância com o momento

histórico respondendo às demandas sociais;

• Envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os como parceiros nas ações

implementadas com vistas a um aperfeiçoamento contínuo;

• Explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o processo seja permeado pela

transparência, flexibilidade e ética;

• Aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e práticos da ava-

liação institucional;

• Criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto específico da Instituição;

• Aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da avaliação;

• Buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas, bem

como o gerenciamento eficiente, ético e relevantes dos recursos humanos e materiais, ex-

pressados em compromissos científicos e sociais;

• Orientar a expansão da oferta dos cursos da Faculdade, subentendo-se que a qualidade

do Ensino e da Gestão da Instituição resultariam no sucesso dos cursos e preenchimento

das vagas oferecidas;

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• Aferir a contribuição, o impacto para os cursos com vistas ao desenvolvimento econômico

e social da comunidade local e regional, que se beneficiará das atividades de Ensino e Ex-

tensão desenvolvidas na Instituição.

O relatório final da avaliação interna expressa os resultados do diagnóstico realizado através

da análise das dimensões e dos instrumentos de pesquisa aplicados junto à comunidade acadêmica.

Ao incorporar os resultados das avaliações dos cursos e do Exame Nacional de Desempenho

dos Estudantes – ENADE está pronto para discussão com a comunidade acadêmica e a sociedade, e

ser colocado à disposição de especialistas da avaliação externa.

Tecerá uma análise, tecnicamente crítica, com ilustrações de tabelas, gráficos e indicadores,

que facilitem seu entendimento, além de apresentar sugestões para ações de natureza administrati-

va, política, pedagógica e técnico-científica a serem implementadas.

Como continuidade do processo de avaliação interna, a divulgação dos resultados oportuniza a

apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. Para tanto, são

utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos (impressos e eletrônicos),

seminários e outros. A divulgação propicia, ainda, oportunidades para que as ações concretas oriun-

das dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna.

Ao final do processo de autoavaliação, é necessária uma reflexão sobre o mesmo, visando a

sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos avanços a-

presentados permitirá planejar ações futuras.

Deste modo, o processo de autoavaliação proporciona não só o autoconhecimento institucio-

nal, o que em si é de grande valor para a Instituição, como será um balizador da avaliação externa,

prevista no SINAES como a próxima etapa da Avaliação Institucional.

O processo da autoavaliação deve partir sempre da sensibilização da comunidade, para que a

sensibilização ocorra e o processo avaliativo fique claro para todos, portanto, a Comissão de Avalia-

ção deve elaborar um esquema que garanta a transparência do processo, a informação clara e fide-

digna e as orientações necessárias aos responsáveis diretos pelas ações.

O diagnóstico consiste na sondagem do ambiente interno para conhecer a instituição. Identifi-

cam-se áreas vulneráveis.

O processo de reflexão, desencadeado pela avaliação, tem como conseqüência levar a Institui-

ção a assumir a responsabilidade efetiva da gestão política e da gestão acadêmica e científica da

instituição.

A reavaliação periódica é fruto da reflexão e possibilita que se transforme gradativamente a a-

valiação em um processo naturalmente integrado à instituição, através de atividades que façam parte

do seu cotidiano, voltadas para o constante aperfeiçoamento e criando a cultura da avaliação. A ava-

liação não é processo inerte em um momento determinado do tempo, mas é cíclica.

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Dentro deste entendimento, a proposta de avaliação institucional interna vem elencar os indi-

cadores capazes de estabelecer metas e prioridades, de revisar a política educacional adotada em

face da realidade regional, estadual e nacional, reavaliando a qualidade dos resultados obtidos em

função dos objetivos propostos pela, mediante o aprimoramento dos projetos pedagógicos dos cursos

e programas, visando à melhoria do ensino – aprendizagem.

Por tudo isso, o processo de avaliação a ser instituído enseja a contínua reciclagem do projeto

pedagógico institucional, permitindo a correção de rotas, reordenando, consolidando e reformulando

suas estratégias e formas de atuação.

O sistema de Avaliação da adota um modelo de avaliação que leva em consideração:

• A autoavaliação, realizada pela própria Instituição;

• As avaliações externas, realizadas pelo INEP e, também, promovidas pela própria Institui-

ção por meio de especialistas de outras;

• As avaliações de cursos, realizadas pelo INEP;

• Os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, realizado

pelo INEP;

• A análise global dos indicadores e desempenhos.

O Programa de Avaliação Institucional considera as funções formativas e somativa de funda-

mental importância no processo de avaliação.

O Curso adota os resultados aferidos na Avaliação Institucional para elaborar o programa de

capacitação e qualificação dos seus docentes e técnicos administrativos, em busca do aprimoramen-

to contínuo no tocante às funções didáticas pedagógicas e de gestão. Com os resultados da autoava-

liação, será possível traçar um panorama da qualidade dos cursos oferecidos pela Instituição, bem

como analisar se sua missão está de fato se realizando, visando a tomar decisões, tendo em vista o

aperfeiçoamento da Instituição como um todo.

Partimos do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade, segundo cri-

térios pré-estabelecidos, de acordo com nossos padrões de qualidade. Dessa forma, acreditamos que

a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão pouco selecionar e excluir, mas que os

resultados possam ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos, metas, estratégias que

vão ao encontro de nossas intenções educativas e responsabilidades sociais.

Nossa proposta de autoavaliação se justifica e se transforma em uma necessidade por ser um

direito da população, distinguindo-se, assim, da proposição de um estado avaliador. De modo que,

não interessa apenas ao Estado, mas muito mais à população e, para tanto, deve se constituir em

compromisso da Instituição e dos intelectuais que a compõem, ultrapassar a crítica e construir uma

avaliação concernente com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste sentido, avaliação

identifica um cenário aferindo qualidade.

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A autoavaliação institucional da Faculdade destina-se a avaliar as funções do ensino, da ex-

tensão e da gestão, enfocando os processos pedagógicos, científicos, sociais, técnicos e administra-

tivos que se estabelecem por meio das relações sociais constitutivas da dinâmica da vida institucio-

nal. O que se pretende é analisar a coerência entre o que a Instituição faz e o que se propõe a fazer

por meio da sua missão (compromissos, vocação, inserção regional e nacional) e finalidades.

A autoavaliação institucional, realizada de forma permanente e com resultados a serem apre-

sentados a cada três anos avalia todos os aspectos que giram em torno desses eixos: o ensino, a

extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo do-

cente, as instalações e várias outras categorias e conjunto de indicadores. As informações obtidas

com esta modalidade avaliativa são utilizadas para orientação da sua eficácia institucional e efetivi-

dade acadêmica e social; para orientar suas políticas acadêmicas e de gestão e para desvelar à rea-

lidade dos cursos.

Na prática, a avaliação ganha uma forma de ciclo de tal maneira que os resultados alcançados

com a avaliação da aprendizagem, a avaliação de curso e a avaliação institucional de caráter interno

e de caráter externo, permitem a formulação de diagnósticos confiáveis e um aperfeiçoamento cons-

tante do PDI e dos Projetos Pedagógicos dos cursos oferecidos.

A avaliação da aprendizagem, por exemplo, coloca à disposição um conjunto de procedimentos

formalmente estabelecidos e incorporados pelos discentes e docentes. A Avaliação Institucional In-

terna possui um instrumento de coleta de materiais e de ensaios que permite seu aperfeiçoamento na

direção da conquista de maiores níveis de aprofundamento e ampliação.

Por isso, há expectativas de que o material resultante desta avaliação permita à comunidade

acadêmica uma visão de conjunto segura da Instituição, da gestão, dos processos, das ações admi-

nistrativas e pedagógicas e dos resultados conquistados. O Plano de Avaliação Institucional Externa

será igualmente elaborado na forma de projeto capaz de reunir os objetivos, os procedimentos técni-

co-metodológicos, os agentes envolvidos, os resultados esperados e as ações resultantes.

A avaliação deverá ser praticada como uma forma de aperfeiçoar todo o processo avaliativo e-

xistente na Instituição. Dessa forma, busca-se um aperfeiçoamento contínuo do discurso e das ações

que traduzem a preocupação com a qualidade educacional.

4. CORPO SOCIAL DO CURSO

4.1. Corpo Discente

O Corpo discente do curso de Tecnólogo em Gestão do Agronegócio é composto por

estudantes pertencentes a região de Alta Floresta, constitui-se de pessoas que integram o sistema

produtivo logo possuidores de vivencia laboral. Quanto à origem de natureza econômico social são

pessoas que advêm de estratos sociais pouco privilegiados e oriundos de instituições públicas de

ensino.

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4.2. Forma de Acesso ao Curso

De acordo com o inciso II do art. 44 da LDB, a IES utilizará o processo seletivo:

• “concurso vestibular” como exame classificatório e terão direito à matrícula os candidatos

que obtiverem o maior número de pontos possíveis, em ordem decrescente, dentro da totalidade de

vagas.

• Os casos de empate, que se verificarem, serão desempatados levando-se em conta a or-

dem de inscrição no Concurso Vestibular.

• Serão desclassificados os candidatos que obtiverem resultado inferior a 0,20 (zero vírgula

vinte) pontos na prova 1 ou na prova 2.

• Em hipótese alguma haverá vista, revisão ou recontagem de pontos em qualquer uma das

provas.

• Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ser realizado novo processo

seletivo, ou as vagas remanescentes poderão ser preenchidas com estudantes transferidos de outro

curso afim, ou portadores de diploma de cursos superiores.

O candidato para efetuar a matricula no curso, deve obedecer às seguintes regras:

4.3. Matrícula

1. Para os classificados no Vestibular a matricula será nos dias e horários divulgados pelo Ins-

tituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, respeitando o calendário letivo da Institui-

ção.

2. O aluno que não comparecer para a matrícula, perde automaticamente seu direito à matrícu-

la em favor de outro classificado. Havendo vagas, serão feitas tantas chamadas quanto necessárias

para completar o número de vagas.

3. São os seguintes os documentos necessários para a matrícula:

a) duas fotocópias do Certificado de Conclusão do Ensino Médio;

b) duas fotocópias do Histórico Escolar do Ensino Médio;

c) duas fotocópias do Título de Eleitor;

d) duas fotocópias do Comprovante de Votação da Última Eleição;

e) duas fotocópias do Certificado de Reservista;

f) duas fotocópias da Certidão de Nascimento ou Casamento;

g) duas fotocópias da Cédula de Identidade Civil (R.G.);

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h) duas fotocópias do CPF; i) duas fotos 3x4 (recentes e iguais);

j) um comprovante de residência (recibo de água, luz ou telefone);

k) para os menores de 18 anos, RG e CPF do pai ou responsável;

l) procuração registrada em cartório para matrículas a serem realizadas por procurador.

4. O aluno menor de 18 anos deverá vir acompanhado de seu responsável legal que assinará o

Contrato com o Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT.

5. No ato da matrícula, o aluno paga a primeira mensalidade.

4.4. Atenção aos Discentes

Com o objetivo de oferecer uma educação transformadora, respeitando a pluralidade de ideias

e concepções pedagógicas fundadas nos pilares do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender

a ser e aprender a conviver, a IENOMAT elege indicadores cognitivos, procedimentais e atitudinais,

que garantam a qualidade dos cursos e/ou serviços oferecidos, assumindo o compromisso de pro-

mover o desenvolvimento educacional da região, buscando elevar os padrões de qualidade da produ-

ção de conhecimento.

A IENOMAT se preocupa em dispensar a devida atenção aos discentes, para isso o apoio

psicopedagógico, as atividades de nivelamento para a realização de atividades acadêmicas, eventos

internos e a participação em eventos externos, para contribuir com a formação profissional do

acadêmico e dispensar ajuda para sanar as dúvidas. A ouvidoria também é uma forma de ouvir os

acadêmicos, pois podem expressar suas opiniões, sugestões e críticas em todas as áreas e

colegiados da Faculdade.

Priorizamos esses setores porque são primordiais para ouvir a opinião dos estudantes e ter sua

participação junto com a Faculdade e comunidade, estreitando os laços entre o acadêmico e a

Faculdade e entre o acadêmico e a comunidade.

A Instituição tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,

cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua estrutura física, além

de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para poder atender

eficientemente a todo o público estudantil.

4.5. Finalidades

a) Promover o bem estar integral do aluno no ambiente acadêmico;

b) Minimizar os fatores que interferem no desempenho acadêmico do aluno;

c) Promover ações que favoreçam o encaminhamento profissional;

d) Criar mecanismos de acompanhamento dos egressos e oportunizar a formação continuada;

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e) Desenvolver o espírito de solidariedade e companheirismo.

4.6. Justificativa

A democratização do ensino fundamental e médio, o acesso rápido à informação, as mudanças

sociais, políticas, culturais e econômicas, refletem cada vez mais no processo do ensinar e do

aprender. Mudanças significativas na vida das pessoas e no mercado de trabalho, os avanços

tecnológicos, exigem um número cada vez maior de pessoas com habilitação profissional em nível

superior, numa sociedade cada vez mais competitiva.

Como consequencia, os cursos superiores são formados por turmas cada vez mais

heterogênea e com lacunas na formação anterior, o que faz com que a instituições de ensino

superior, para atender a demanda e cumprir seu papel de formar profissionais críticos, com

competência ética, humana e habilitados para o exercício da profissão, reflita sobre suas práticas

pedagógicas, buscando alternativas e estratégias de ensino que motivem o aluno e o orientem a

aprender. Cabe a todos os envolvidos no processo educacional, professores e alunos, buscar através

do diálogo, da reflexão, da auto-avaliação, soluções para o enfrentamento dos problemas que

dificultam o sucesso acadêmico.

4.7. Objetivos

Orientar, apoiar, fornecer informações e condições necessárias para promover melhor qualida-

de de vida acadêmica aos alunos, nos aspectos cognitivos e emocionais.

4.8. Objetivos Específicos

a) Receber e acolher de modo especial os novos alunos, seja por ingresso no processo seleti-

vo ou por transferência objetivando a sua integração ao meio acadêmico;

b) Realizar a inclusão dos alunos portadores de deficiências físicas, visuais e auditivas, com

ações específicas e personalizadas;

c) Identificar lacunas que os alunos ingressos trazem de sua formação anterior, oferecendo

condições para a construção de uma aprendizagem significativa na educação superior, a-

través de programa de nivelamento;

d) Identificar problemas de ordem pessoal: psicológica ou emocional que interfiram na apren-

dizagem, oportunizando aos alunos condições acadêmicas necessárias para adaptação na

Instituição e melhoria de qualidade de vida;

e) Proporcionar ao discente, orientação profissional para o conhecimento da área de atuação

escolhida, mercado de trabalho, empreendedorismo e empregabilidade;

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f) Oferecer orientação e apoio pedagógico individual e/ou coletivo aos alunos, no enfrenta-

mento das dificuldades e problemas de relacionamento professor/aluno, apresentação de

trabalhos, seminários e desenvolvimento de projetos e monografia, avaliação de aprendiza-

gem entre outros, através de orientação na organização dos estudos, sugestão de leituras,

aproveitamento do tempo visando melhorar a qualidade da aprendizagem;

g) Incentivar e manter o clima harmonioso na Instituição, através do cultivo da excelência das

relações interpessoais;

h) Descobrir e investir nas potencialidades evidenciadas pelos alunos, estimulando o desen-

volvimento do referencial através dos programas de iniciação científica, extensão, monitori-

as de ensino ou encaminhamento para bolsas acadêmicas;

i) Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira, que impedem a permanência

dos alunos nos cursos, frustrando as expectativas pessoais e profissionais, através de pro-

gramas de bolsa de estudos e/ou monitoria nos programas de iniciação científica e exten-

são;

j) Enfatizar a importância da representação estudantil na gestão administrativa através da par-

ticipação dos alunos no Diretório Acadêmico, conforme disposições do estatuto e Regimen-

to da Instituição;

k) Apoiar aos alunos concluintes na elaboração do seu Trabalho Conclusão de Curso (TCC) e

auxiliá-los nos preparativos para a solenidade de Colação de Grau;

l) Enfatizar a participação dos alunos no processo de auto-avaliação institucional utilizando os

resultados como pré-requisitos para o planejamento de novas ações e tomadas de decisão

com vistas à melhoria da oferta de ensino da Instituição;

m) Preparar e apoiar os alunos egressos para inserção no mercado de trabalho criando um

vínculo dos mesmos com a Instituição através de oferta de formação continuada com cursos

pontuais ou ações de qualificação profissional e da Política de Ensino de Pós- Graduação.

4.9. Resultados Esperados

a) Implantação efetiva de todos os programas de atendimento e orientação pedagógica aos

discentes com a mobilização de docentes e discentes da instituição;

b) Melhoria da prática pedagógica dos professores através dos indicadores sinalizados pelos

alunos atendidos;

c) Melhoria do processo de adaptação do aluno a novas realidades resultando na otimização

do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido nos cursos da instituição atendidos

pela orientação pedagógica;

d) Melhorar o relacionamento interpessoal em sala de aula e nos ambientes da instituição;

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e) Estreitamento das relações entre a instituição e os alunos egressos;

f) Alunos melhores preparados para o enfrentamento dos problemas emocionais;

g) Participação efetiva de docentes e discentes nas tomadas de decisão que envolva a partici-

pação das representações de classe;

h) Avaliação e análise sistematizada das ações realizadas no desenvolvimento do projeto para

futuras adequações e melhorias na oferta do atendimento da instituição.

4.10. Metodologia

O presente programa será pautado por momentos de reflexão, debate e diálogo entre coorde-

nadores dos cursos de graduação, docentes e discentes envolvidos, sobre as questões relativas ao

processo de ensino e de aprendizagem, tudo isso através de atendimentos individuais e coletivos.

A definição dos dias e horários de atendimento individual será feito a partir de agendamento.

Pretende-se realizar os atendimentos individuais semanalmente, os quais ocorrerão em um dia

da semana, conforme agendamento, dependendo das necessidades dos docentes e discentes.

O atendimento coletivo dar-se-á em momentos específicos, especialmente em início e final de

semestre, com o objetivo de orientar, encaminhar e propor alternativas para a melhoria da organiza-

ção didático-pedagógica.

As atividades a serem propostas pelo Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENO-

MAT, abrangem as seguintes áreas: Apoio Psicopedagógico, Programa de Nivelamento, Orientação

Profissional, Apoio aos Alunos Egressos, Pesquisa de Satisfação e Programa de Bolsa.

4.11. Apoio Psicopedagógico ao Discente

O Apoio Psicopedagógico ao Discente foi criado para fornecer uma melhor qualidade de vida

aos discentes nos aspectos cognitivos, sociais e emocionais através de atendimentos individuais e/ou

em grupos, tendo como objetivo identificar problemas de ordem pessoal: psicológica ou emocional

que interfiram na aprendizagem, oportunizando aos alunos condições acadêmicas necessárias para

adaptação na Instituição e melhoria de qualidade de vida e contribuir para a integração dos discentes

ao ambiente acadêmico.

O atendimento é realizado através de uma professora, sendo psicóloga e mestre, em uma sala

destinada ao Apoio Psicopedagógico em dias e horários previstos.

O Plantão será realizado semanalmente com data previamente agendada, com orientações

específicas para cada caso, atuando na redução da ansiedade e melhorando a auto-estima.

As Oficinas visam melhorar as relações interpessoais, despertar o interesse pelos estudos e

minimizar tensão típica de períodos que antecedem apresentação de trabalhos, projeto integrador,

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provas finais, entre outros. São realizadas por solicitação de professores, grupos de alunos e podem

ser desenvolvidas pelo profissional responsável pelo atendimento ou por convidados específicos para

cada caso.

As palestras visam através da reflexão, desenvolver atitudes positivas para o enfrentamento

dos problemas do cotidiano.

4.12. Mecanismos de Nivelamento

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, em razão da preocupação do

ingresso do aluno no curso superior realiza constante processo de nivelamento para os alunos dos

primeiros semestres do curso de Graduação e Tecnólogos. Tal decisão parte da manifestação dos

Colegiados de Curso quanto à carência na formação básica dos discentes, tal carência relaciona-se

principalmente aos conteúdos em Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica, o que difi-

culta o processo ensino e aprendizagem.

Dessa forma, urge a execução da política de Nivelamento dessas disciplinas, visando a propi-

ciar ao aluno ingressante no curso de graduação um conhecimento básico em disciplinas de uso fun-

damental aos seus estudos universitários.

O nivelamento tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os conhecimentos

que capacitarão os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas disciplinas da matriz curri-

cular de seu curso. Objetiva desenvolver conteúdos do Ensino Médio que não estão suficientemente

compreendidos pelos estudantes da graduação e que dificultam o processo de construção de novos

conhecimentos.

Neste sentido, os educadores da IENOMAT, entendem ser necessário programar mecanismos

de nivelamento, pois muitas vezes, os alunos chegam ansiosos e despreparados para enfrentarem o

novo momento de sua educação, não só muitas vezes, por sua imaturidade, mas, principalmente,

pelas lacunas de aprendizado que subsistiram aos anos de estudos na Educação Básica, e por care-

cerem, por razões que a própria sociedade do conhecimento e do consumo criou, de uma visão cultu-

ral clara que os situe, com discernimento, no contexto da realidade histórico-social, mais próxima e

global.

As turmas poderão ser compostas por alunos de outros cursos que apresentem a mesma difi-

culdade. Essas aulas são consideradas de nivelamento, pois, visam tirar as dúvidas surgidas nas

aulas das diversas disciplinas. As atividades deverão valorizar habilidades e competências necessá-

rias para melhorar o desempenho dos estudantes durante a graduação.

O Coordenador do Curso e o Professor da disciplina são responsáveis pelas disciplinas oferta-

das nos Mecanismos de Nivelamento, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua

formação anterior, com a carga horária de até 40 horas, sendo as aulas realizadas nas dependências

da União das Faculdades de Alta Floresta.

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Diante disso, a IENOMAT, oferece um programa de nivelamento para melhorar o desempenho

do aluno no decorrer do curso em Gestão de Agronegócio, e tornar-se um profissional altamente qua-

lificado e competente.

4.13. Objetivos Específicos

a) Demonstrar aos alunos a importância de revisar os conteúdos estudados no ensino médio

com o intuito de melhorar o aproveitamento das disciplinas da graduação;

b) Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino bási-

co da Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica;

c) Possibilitar aos discentes a oportunidade de melhorar a interpretação e produção de textos

além de análise e resolução de problemas com a construção de um pensamento crítico di-

ante das situações problemas;

d) Rever com os novos discentes conteúdos considerados imprescindíveis para o entendimen-

to e acompanhamento das disciplinas do curso;

e) Oportunizar a igualdade de direitos considerando a diversidade cultural e sócio econômica

oferecendo uma educação de qualidade sem distinção de classe;

f) Ampliar o prazer pela leitura, pela matemática e pela contabilidade básica;

g) Estimular a permanência do novo discente no curso superior;

h) Minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos fundamentais da Educa-

ção Básica.

Busca-se, assim, contribuir para a formação crítico-teórica que fundamenta o processo de en-

sino e aprendizagem.

Portanto, aos estudantes ingressantes são oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamento, de

conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, de acordo com a definição do Colegia-

do de Curso e do Coordenador de Curso responsável, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou

carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuem caráter obrigatório nem contam

crédito, apenas têm o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disci-

plinas regulares.

4.14. Metodologia

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, proporcionará aulas de Nivela-

mento em Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica, e outras disciplinas que houver

necessidade, sempre que houver turmas ingressantes na Instituição.

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- O Programa de Nivelamento também será oferecido aos alunos de outros semestres que

não sejam os iniciais;

- Os alunos serão convidados à participar do Programa, excluindo a possibilidade de obrigato-

riedade;

- A secretaria se responsabilizará pelo controle da frequência dos alunos participantes do

Programa de Nivelamento;

- Será de competência do Diretor da IENOMAT, a proposta de admissão de professores, que

poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não, mediante solicitação da Coordenação do Curso;

- O Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam comuns a todos

os Cursos da Instituição, conteúdos básicos para a formação acadêmica do aluno;

- A avaliação do Programa ocorrerá de modo indireto, ou seja, por meio da relação entre con-

trole de frequências e desempenho nas disciplinas regulares do Curso.

- As aulas poderão ocorrer durante a semana, no período matutino e vespertino em horário de

pós-aula e pré-aula, feriados ou finais de semana, respectivamente;

- As aulas são oferecidas gratuitamente aos alunos e contam com a orientação e acompa-

nhamento de docentes qualificados e com experiência para identificar as dificuldades que interferem

no desempenho acadêmico dos alunos e sugerir mecanismos adequados de estudos;

- O docente responsável pelo Programa de Nivelamento poderá ser auxiliado por um monitor,

desde que seja comunicado ao Departamento de seu curso de realização, apresentada a justificativa;

- O Programa de Nivelamento de cada Curso será desenvolvido pelo docente envolvido no

Programa a partir da identificação das necessidades dos alunos;

- Caberá ao professor trabalhar os conteúdos que os estudantes apresentem mais dúvidas,

através de resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o estudo.

4.15. Critérios para Participação do Discente ao Programa

a) Estar devidamente matriculado em dos cursos de graduação da Instituição;

b) Frequentar as aulas regularmente;

c) Demonstrar interesse e participação;

d) Frequentar as aulas do programa e assinar a lista de presença;

e) Realizar as atividades propostas nas aulas.

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4.16. Apoio às Atividades Acadêmicas

A Instituição tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte, arte, cul-

tura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua estrutura física, além

de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para poder atender

eficientemente a todo o público estudantil.

A Faculdade estimula os discentes a realizar atividades acadêmicas e eventos complementa-

res, em qualquer disciplina é possível a realização de eventos e também a participação dos discentes

em congressos, seminários, palestras, viagens etc.

A IENOMAT faz a divulgação com antecedência desses eventos, prepara e apóia todos os dis-

centes que queiram participar e colaborar.

4.17. Número de Vagas

De acordo com a infraestrutura da IENOMAT o número de vagas é compatível com o espaço

físico oferecido.

4.18. Ouvidoria

A Ouvidoria do Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, elo entre a comu-

nidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando agilizar a admi-

nistração e aperfeiçoar a o sistema.

Conforme Regimento Interno próprio, a Ouvidoria é um órgão vinculado à Diretoria Geral e visa

ao aperfeiçoamento das ações institucionais. A Ouvidoria é constituída por cinco membros: o Ouvidor

Geral, coordenador do órgão, escolhido a partir de uma lista tríplice e quatro membros indicados pelo

Conselho Superior, dentre os coordenadores de curso e confirmados pelo Diretor Geral.

Compete à Ouvidoria:

• Receber e dar o devido encaminhamento, quando devidamente apresentadas, às

reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições que lhe forem dirigidas por

membro da comunidade universitária ou da comunidade geral;

• Acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito de

resolutividade e mantendo o requerente informado do processo;

• Sugerir à Administração medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento

da Instituição;

• Atuar como mediadora em conflitos de interesse e divergências internas atendidas as

normas e legislação vigentes, entre outras ações garantidoras de um clima organizacional

propício a uma caminhada solidária dos membros da comunidade educativa, defesa dos

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direitos inerentes da pessoa, balizando suas ações por princípios éticos, morais e

constitucionais.

São objetivos da Ouvidoria:

a) Assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das ati-

vidades desenvolvidas;

b) Reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de subsidiar o pla-

nejamento institucional;

c) Favorecer a construção de uma nova cultura solidária e interativa entre os colaboradores

da faculdade no aperfeiçoamento, melhoria e planejamento dos processos acadêmicos e

administrativos;

d) Trabalhar em sinergia com a Auto-avaliação Institucional, aprimorando e sugerindo ações

de gestão acadêmica, funcional e administrativa.

O serviço de ouvidoria estará exercendo suas funções regularmente, contribuindo

significativamente para a interlocução institucional.

4.19. Acompanhamento aos Egressos

O Instituto Educacional do Norte de Mato Grasso – IENOMAT, instituição de ensino pautada

nos princípios éticos e de valorização humana, concebe o egresso como um parceiro referencial

para projetar, desenvolver a avaliar a qualidade da educação oferecida.

Portanto, o compromisso com o profissional formado pelo IENOMAT, não deve acabar no dia

da Colação de Grau, esta é apenas mais uma etapa de uma longa caminhada oferecida através da

formação continuada com cursos pontuais, pós-graduação e oportunidade de trabalho na própria

instituição, como professor, como técnico ou até mesmo como voluntário nos programas sociais.

4.20. Registros Acadêmicos

O Registro Acadêmico é a parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo

administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado e testado ali, tudo é registrado e

demonstrado ali, no que respeita à atividade-fim institucional - o ensino, seja, tecnológico ou

graduação. Se tratando de uma Faculdade, há ainda, como atividade-fim, a iniciação científica e a

extensão, onde também há registros com controles próprios nas coordenações. O sistema para os

registros acadêmicos utilizado pela IENOMAT é o SOPHIA. Esse sistema atende a todas as

necessidades dos cursos de Graduação e Tecnólogos da FADAF.

A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de processo

computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos. Assim, cada Registro

Acadêmico tem a sua configuração personalizada e sempre ocorrendo atualizações, com eficiência e

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confiabilidade, permitindo assim, que os registros dos corpos docente e discente seja excelentes.

Com isso, o acesso às informações e dados importantes é obtido com rapidez e precisão e como

conseqüência a tomada de decisão também é eficiente.

Há um lembrete muito importante e permanente a trazer: o responsável pelo Registro

Acadêmico é tecnicamente qualificado, com noção de causa e efeito, para que nenhum erro seja ele

pequeno ou não se torne um grande problema, trazendo dificuldades ou possíveis prejuízos para o

estudante e a imagem institucional. Portanto, é importante a atualização constante dos profissionais,

para manter os registros corretamente, organizados e atualizados.

4.21. Administração do Curso

O curso é administrado de forma interativa na concepção de que os aspectos pedagógicos e

administrativos convivem em um sistema de relação de natureza interdependente.

4.22. Coordenação do Curso

A Coordenação acadêmica do Curso em Gestão do Agronegócio, é feita mediante contratação

de profissionais da área de Administração pelo regime de trabalho da CLT - Consolidação das Leis

Trabalhistas.

A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam em regime de tempo integral,

portadores de experiência profissional e acadêmica e não-acadêmica adequadas. Avalia ainda o

potencial interdisciplinar dos docentes dando preferência àqueles de maior adequação neste quesito

para ocuparem a função de coordenação.

Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, o Coordenador é

auxiliado por um professor-coordenador de projetos integradores e por um professor coordenador de

iniciação científica e extensão.

4.23. Formação Acadêmica e Experiência Profissional

A Coordenador do Curso de Tecnólogo em Gestão do Agronegócio é a professor. Marcelino

de Jesus é Bacharel em Ciências da Computação, formado em 200a. Especialista em Didática do

Ensino Superior, 2010 e exercendo suas funções em regime de tempo integral.

4.24. Atuação da Coordenação

A Coordenação de Curso será exercida por um membro do corpo docente da Faculdade, indi-

cado pelo Diretor Geral, para exercício de dois anos, permitida a recondução, com as seguintes atri-

buições:

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• Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autorida-

des e órgãos da Faculdade;

• Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

• Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos pro-

fessores e estudantes;

• Apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas atividades

e das de sua Coordenadoria;

• Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;

• Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Dire-

tor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de estudantes;

• Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como

dos estudantes e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

• Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos se-

qüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas

de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;

• Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina, sobre aproveitamento de estudos

e adaptações de estudantes;

• Delegar competência; e

• Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.

4.25. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados

O Colegiado de Curso tem sua composição e seu funcionamento de acordo com o Regimento

geral da IENOMAT, conforme o que se segue:

O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização administrativa

e didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que compõem o currículo do

mesmo, pelos estudantes, nelas matriculados, e pelo pessoal técnico-administrativo, nele lotado.

O Curso é integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e normativas, e

pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.

O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:

• O Coordenador de Curso, que o preside;

• Cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com

mandato de dois anos; e

• Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do

Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.

O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral, para mandato de dois

anos, juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e impedimentos eventuais.

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Compete ao Conselho de Curso:

• Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades;

• Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;

• Emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica e de extensão que lhe

forem apresentados, para decisão final CEPE;

• Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de

estudantes;

• Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

• Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo

Coordenador; e

• Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.

4.26. Núcleo Docente Estruturante

A IENOMAT busca continuamente a manutenção da qualidade e coerência da proposta

assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante, além de participar da construção do projeto

pedagógico organiza os diversos componentes que compõem a estrutura da matriz curricular e

acompanha sua implementação.

O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são criados e

transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e uma função

organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do currículo, sendo,

portanto, unificador e estabilizador.

O caráter de formação deste grupo é de não-transitoriedade (um grupo fixo), ou seja, é uma

ação no sentido de fomentar a existência de uma espécie de "colegiado permanente" de curso,

formado por docentes envolvidos com as questões de natureza pedagógica, responsáveis pelo

projeto pedagógico do curso e com envolvimento permanente nas ações a ele pertinentes.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnólogo em Gestão do Agronegócio é formado

por 5 (cinco) professores, que atuam no referido curso. Todos apresentados no quadro a seguir, e

mais o Coordenador do Curso, com o propósito de formular a proposta pedagógica do curso, bem

como acompanhar a sua implantação e, também, promover avaliações periódicas, num processo

contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual.

Quadro 1- Distribuição do Núcleo Docente Estruturante

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduado em Titulação Experiência Profissional*

Regime de Trabalho

1. Marcelino de Jesus

(Coordenador.)

Ciências da Computação

2001 Especialista 9 Integral

2. Marlize Reffatti Zinelli

Engenharia Flo-restal

2009

Mestre 9 Integral

3. Marilaine de Castro Pereira Marques

Ciências Biológicas

1997

Mestre 6 Parcial

4. Aparecida Garcia Pacheco Gabriel

Pedagogia

1989 Mestre 23 Integral

5. Rosmar Tobias Filosofia

1963 Doutora 31 Integral

6. José Antonio Tobias Filosofia

1952 Doutor 56 Integral

Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. *Somente para os CSTs

Dentre os membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnólogo em Gestão de

Agronegócio, todos exercerão suas atividades em tempo integral e Parcial, ou seja, nenhum destes

docentes trabalhará como horista. Existe um compromisso firmado entre a Instituição e estes

docentes, para que ambas as partes se empenhem para que qualquer modificação no núcleo só

ocorra por motivo de força maior e amplamente justificável, mantendo-se o núcleo inalterado.

4.27. Corpo Docente

O corpo docente da IENOMAT é constituído de professores recrutados, selecionados e

admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da legislação trabalhista pertinente e do Plano de

Carreira Docente.

Os professores admitidos devem possuir qualificação acadêmica e profissional em sua área de

atuação, bem como capacidade didático-pedagógica reconhecida e formação geral sólida.

Respeitada a filosofia didático-científica e o pluralismo de ideias, compatível com os ideais e

princípios da IENOMAT, são critérios relevantes para admissão e dispensa de professores:

• Os valores morais;

• A afinidade com os princípios e objetivos do Projeto Pedagógico Institucional;

• O respeito aos ordenamentos institucionais;

• A qualidade e eficiência no desempenho e produtividade docente.

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Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da Faculdade,

segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.

A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela coordenadoria do curso a

que pertença a disciplina, e homologada pelo Diretor Geral da Faculdade, observados os seguintes

critérios:

I - Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, cientí-

ficos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada;

II - Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a

curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecio-

nada.

Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente e os fixados pelo MEC.

É de competência do Coordenador de Curso a realização do processo de recrutamento,

seleção e admissão do pessoal docente para as atividades do respectivo curso.

A dispensa de professor é realizada pela Mantenedora, por solicitação da Diretoria da

Faculdade e homologação do Diretor Geral da Faculdade, nos termos do Estatuto do Mantenedor, do

Plano de Carreira Docente e das demais normas aplicáveis.

A presença do professor às reuniões de natureza didático-científica, de qualquer órgão

colegiado, comissão ou comitê da Faculdade, é obrigatória e inerente à sua função docente.

Conforme disposições do Plano de Carreira Docente, a carreira do pessoal docente da

Faculdade é constituída por quatro categorias, com três classes e cinco níveis.

O Corpo Docente será formado pelas seguintes categorias:

• Professor Doutor;

• Professor Mestre;

• Professor Especialista;

A título eventual ou por tempo determinado, a Faculdade poderá dispor dos serviços de

professores colaboradores, visitantes ou substitutos, destinados a suprir a falta temporária de

docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas didáticas.

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Quadro 2- Quadro de Docentes do Curso

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

GRADUADO

IES - ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO

DISCIPLINAS RT

NMS EFM FMS

654817479-87 Nilton Nunes

Gabriel

Faculdade de

Direito Umuara-

ma

PR

Fundação Escola Su-perior do Ministério

Público(FMP)

-Legislação e Cálcu-

los Trabalhistas Sim 5 24 - 7 H

809211161-87 Cássia Simone R.C. da Silva

Letras UNIFLOR/MT

2006

Língua e Literatura UNIFLOR/MT

2010

-Comunicação Em-presarial Sim 4 10 1 H

810938101-49 Eduardo José

Freire

Ciências Contá-beis

Faculdade de Ciências Contá-beis de Alta Flo-

resta 2001

Matemática Financeira: Ensino Empresarial

AJES 2009 MBA em Auditoria e

Perícia Contábil Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Diamantino 2010-2011

Educação UFMT 2016

-Contabilidade Geral -Matemática Financei-

ra e Estatística

Sim 5 - - 5 I

701952509-15 Marcelino de

Jesus

Ciências da Computação

UNIPAR 2001

Didática do Ensino Superior

FAFLOR 2010

-Informática - Projeto Integrador II - Gestão de Sistema

de Informação

Sim 7 5 6 2 I

043857786-80 João Batista Matos Júnior

Zootecnia UFMG 2009

UFMG 2012

UNESP/SP UNI-

MOL/ITÁLIA 2015

-Metodologia e Técni-cas de Pesquisa

Sim 2 2 1 H

955158791-04 Eduardo Godoi

Macedo

Administração UniEvangélica

2009

Gestão Publica IFMT 2018

-Gestão de Matérias

Não 1 1 10 1 H

204440328-51 Flavia Bechara

Lozano Zootecnista UEMS 2001

MBA em Gestão Estra-tégia do Agronegócio

-Tópicos Especiais e

Produção Animal Não 2 2 18 1 H

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CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

GRADUADO

IES - ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO

DISCIPLINAS RT

NMS EFM FMS

2019 -Defesa Sanitária e Fitossanitária

-Produção Animal I -Produção Animal II

034846409-60 Marlize Reffatti

Zinelli

Engenharia Flo-restal

2009 Tecnologia em Gestão de Mar-

keting 2008

Georreferenciamento de Imóveis Rurais

-Marketing - Segurança e Saúde

no Trabalho - Projeto Integral III

- Projeto Integrador IV sim 8 0 6 1 I

01329429176 Darline Trindade

Carvalho

Engenharia Agrônoma UNEMAT

2008

Avaliação de Impacto Ambiental e Recupera-ção de Áreas Degrada-

das UNED 2012

Biodiversidade e Agroecossiste-

mas Amazônicos 2014

-Empreendedorismo e Desenvolvimento de

Agronegócio -Gestão do Agrone-

gócio e Comercializa-ção

-Projeto Integrador - Tópicos Especiais e

Produção Vegetal -Gestão de Projeto

-Introdução à Agricul-tura de Precisão

-Optativa4

não 5 P

885137421-04 Lauriano Antô-

nio Barella

Faculdade de Ciências Contá-beis e Tecnolo-gia em Adminis-tração Rural de

Lato Sensu em Conta-bilidade, Auditoria e

Perícia Faculdade de Ciências Contábeis e de Admi-

Mestrado em Ambiente e De-senvolvimento

UNIVATES, 2014

-Política e Desenvol-vimento Regional

-Mercado de Capitais-Mercado de Capitais -Logística Empresari-

sim 7 7 P

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T E C N O L O G I A E M G E S T Ã O D E A G R O N E G Ó C I O

140

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

GRADUADO

IES - ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO

DISCIPLINAS RT

NMS EFM FMS

Alta Floresta nistração do Vale do Juruena 2009

al

66747686934 Aparecida Gar-

cia Pacheco

Faculdade de Filosofia, Ciência

e Letras de Umuarama- 1989

Universidade de Cuia-bá, UNIC - 1997

Universidade do Vale do Taquari-

UNIVATES - 2019

Doutoranda – Universidade do Vale do Taquari-

UNIVATES - 2019

-Noções de Direito Aplicado ao Agrone-

gócio sim 15 20 - 15 I

019775331-08 Bianca Inês

Antoniolli

Administração UNIFLOR (2011)

MBA em MBA em Ges-tão Estratégica de Ne-

gócios Centro de Pós-

Graduação de Alta Floresta (2013)

MBA em Didática do Ensino Superior Centro de Pós-

Graduação de Alta Floresta (2014)

-Princípios de Admi-nistração e Gerência

-Estudo Integrado Multidisciplinar I

-Economia -Estudo Integrado Multidisciplinar II

-Gestão de Custo e Formação de Preço -Estudo Integrado Multidisciplinar III -Estudo Integrado Multidisciplinar IV -Estudo Integrado

-Pesquisa Operacio-nal

-Multidisciplinar V -Estudo Integrado Multidisciplinar VI

sim 4 - 10 4 P

02487700122 Cleverson Rodrigues

Engenheiro Agrônomo UNEMAT

2011

Biodiversidade e Agroecossiste-

mas Amazônicos 2014

-Cooperativismo e Associativismo

-Produção Vegetal I

sim 2 6 3 2 P

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T E C N O L O G I A E M G E S T Ã O D E A G R O N E G Ó C I O

141

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC

GRADUADO

IES - ANO

ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO

DISCIPLINAS RT

NMS EFM FMS

-Produção Vegetal II

53263936204 Renata Reis de

Carvalho

Engenheiro Flo-restal UEA 2011

Engenharia Flo-restal UFSM 2014

Ciências Flo-restais UNI-CENTRO

2017

-Filosofia, Ética e Responsabilidade Socioambiental

-Gestão de Pessoas - Planejamento Estra-

tégico - Gestão de Qualida-

de e Certificação

não 2 - - 2 H

034.032109-10 Elvio Antunes

Sobral

Ciências Contá-beis

UNIPAR 2009

Planejamento Tributário UNIC 2015

-Administração da Produção

-Planejamento Tribu-tário

Sim 3 3 P

Obs: RT (Regime de Trabalho): P- Parcial; I- Integral; H- Horista; FP-Formação Pedagógica; NMS-No Magistério Superior; EFM-Ensino Fundamental e Médio; FMS-Fora do Magistério Superior;

TC-Tempo de Contrato.

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4.28. Regime de Trabalho (RT) do Corpo Docente

O regime de trabalho para o corpo docente é dividido em tempo integral, parcial e horista.

A IENOMAT possui um corpo docente especializado e apto a lecionar as disciplinas as quais

se propõe, com formação e conhecimentos específicos na área de atuação.

O corpo docente da IENOMAT é formado por doutores, mestres e especialistas. Todos os

professores possuem tempo de experiência profissional no magistério superior e fora também, visan-

do sempre à qualidade do ensino na Instituição, com isso os docentes têm condições em explicar a

teoria e co-relacioná-la com a prática, oferecendo maior suporte de aprendizagem aos acadêmicos.

A IENOMAT ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em facilitar

aos seus docentes, oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e, como conseqüência

desta atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino superior, nos quais a titulação docente é

um dos critérios de avaliação direta e indireta dos cursos que a IENOMAT oferece.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais

atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito da IENOMAT ou que venham a ser estabelecidas

por força de convênios ou por constituição própria da IENOMAT. A política que norteia a estruturação

de um corpo docente devidamente qualificado tem como base as seguintes diretrizes:

• Fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e externas de

formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos sejam de interesse institu-

cional;

• Contratar mestres e doutores em áreas essenciais;

• Contratar o maior número possível de docentes em regime integral;

• Qualificar adequadamente o pessoal técnico-administrativo, visando à melhoria no de-

sempenho funcional;

• Incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos;

• Capacitar profissionais que contribuam criativamente para o desenvolvimento da pessoa

humana e da sociedade brasileira e consolidem os novos institutos políticos constitucio-

nais como instrumentos de viabilização das expectativas sociais emergentes;

• Desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de trabalho

pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, a-

lém da qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da cidadania;

• Revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço do respeito,

da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente, através das investigações,

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refletir e criticar a sociedade e a educação no momento histórico de sua atividade profissi-

onal;

• Oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas de forma-

ção tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e tecnológico com as

linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do conhecimento e identifi-

quem as conexões com os demais ramos do saber, captando e compreendendo a realida-

de humana e social;

• Demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais do saber

humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da educação humana;

• Contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos se adaptem às

demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as transformações ne-

cessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.

4.29. Experiência (Acadêmica e Profissional)

Uma grande vantagem que a instituição possui é o fato que os docentes possuírem vasta ex-

periência profissional e na área de docência agregando valor aos profissionais e a formação acadê-

mica enriquecedora.

O corpo docente da IENOMAT é formado por professores com experiência acadêmica e pro-

fissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas que ministram.

A quantidade em anos de experiência acadêmica do corpo docente é suficiente para que as

aulas sejam ministradas de forma excelente e condizente ao curso para alcançar os objetivos citados

e formar profissionais e cidadãos.

A experiência profissional dos docentes agrega valor às aulas ministradas. Entretanto, a ex-

periência acadêmica e profissional juntas contribui além do preparo dos docentes, levarem à sala de

aula exemplos, situações práticas e verdadeiras, a fim de proporcionar aos discentes teorias e prática

do dia-a-dia do profissional em Gestão de Agronegócio.

O corpo docente da IENOMAT é formado por professores com tempo de exercício profissio-

nal fora do magistério, seja como autônomos, em empresas, lojas ou até mesmo em setores rurais,

etc. É importante essa experiência, pois mostra aos acadêmicos exemplos e estudos de casos práti-

cos que levam os estudantes a desenvolverem o poder de argumentação, crítica, criatividade, tomada

de decisão entre outras características que são essenciais para a formação do profissional em Ges-

tão do Agronegócio.

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4.30. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente

O Plano de Carreira Docente da IENOMAT regula as condições de admissão, dispensa, di-

reitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior

da União das Faculdades de Alta Floresta, com sede em Alta Floresta (MT).

As relações de trabalho dos membros do magistério superior são regidas pela Consolida-

ção das Leis do Trabalho, pelas demais legislações pertinentes, por este plano e pelos acordos ou

convenções coletivas de trabalho da classe relativas à base territorial da instituição.

Os cargos ou funções do magistério Superior da Faculdade são acessíveis a todos quantos

satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente.

Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas ao siste-

ma indissociável do ensino, iniciação científica e extensão e sejam exercidas nas Faculdades, com

o objetivo de ampliar e transmitir o saber.

São também consideradas como atividades de magistério, aquelas inerentes à administração

acadêmica, privativas de docentes de nível superior, acordadas mediante contrato específico entre o

Mantenedor e o Professor, nos termos dos acordos e convenções coletivas de trabalho da classe

profissional, na base territorial da instituição.

4.31. Docentes x Número de Vagas Autorizadas

A relação estudante/docente é compreendida sobre dois aspectos: relacional e proporcional.

O primeiro diz respeito ao relacionamento do professor com o alunado, em sala de aula e fora dela.

Em sala de aula, no que concerne ao preparo do docente para desenvolver com equilíbrio e

elementos humanos os diversos desafios, temperamentos e personalidades.

Assim, ter domínio sobre o conteúdo ministrado, buscando utilizar os instrumentos pedagógi-

cos para captar a atenção do discente é essencial e fora de sala, utilizar o tempo destinado para ori-

entação pedagógica, ajudando o estudante a compreender e a superar suas deficiências.

De acordo com os Instrumentos de Avaliação de Autorização de Curso do MEC este item é

atendido quando a relação estudante/docente é no máximo de 20 estudantes/docente. Portanto, este

item é atendido pelo projeto pedagógico do curso.

4.32. Docentes por disciplinas

A relação disciplina/docente prevista para o curso em questão está de acordo com o número

de disciplinas ofertadas e, para os três primeiros semestres, serão ofertadas 21 disciplinas, sendo

distribuído entre 14 docentes, o que contempla uma relação média de 1,5 disciplinas/docentes. Con-

siderando os três anos de curso, serão oferecidas 41 disciplinas distribuídas entre 14 docentes, o que

contempla uma relação média de 2,93 disciplinas/docentes.

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4.33. Corpo Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo da IENOMAT é constituído do pessoal não-docente, contrata-

do sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e administrativas e as de serviços

gerais. O pessoal técnico-administrativo é contratado pelo Mantenedor, por indicação do Chefe de

cada Setor. O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pessoas externas para a execu-

ção de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.

O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-docente

são disciplinados no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada Faculdade,

aprovado pela Diretoria da União das Faculdades de Alta Floresta e referendado pelo Mantenedor.

A IENOMAT entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo o

conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento enquanto

indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos institucionais.

A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional é considerada meta

prioritária da IENOMAT, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos recursos humanos

para o exercício pleno e eficiente de suas atividades.

4.34. Adequação da Quantidade de Profissionais às Necessidades do Curso

O número de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é condizente com as

demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra a tabela adian-

te:

Quadro 3- Pessoal Técnico-Administrativo e Acadêmico

SETOR QUANTIDADE

Acadêmico 6

Administrativo 7

Secretaria Acadêmica 9

Infraestrutura Geral 5

Biblioteca 6

Laboratórios 2

TOTAL 35

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4.35. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo

Em anexo.

O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-docente

são disciplinadas no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada Faculdade,

aprovado pela Diretoria da IENOMAT e referendado pelo Mantenedor.

Algumas políticas de relações de trabalho e desenvolvimento do corpo técnico/administrativo:

• Valorização permanente do servidor público, docente e técnico/administrativo, com respei-

to à liberdade de expressão e de organização;

• Defesa dos direitos do servidor e esforços pela reconquista daqueles que lhe foram retira-

dos;

• Formação e qualificação progressiva de todos os servidores da Faculdade;

• Estabelecimento do mérito e da qualificação como critérios para o desenvolvimento de to-

dos os servidores da IENOMAT;

• Conduta ética em todos os campos de atividades, com estrita observância aos princípios

da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade.

A IENOMAT entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo o

conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento enquanto

indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos institucionais.

A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional é considerada meta

prioritária da IENOMAT, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos recursos humanos

para o exercício pleno e eficiente de suas atividades. Unificação das políticas de gestão de recursos

humanos e de desenvolvimento dos corpos docente e técnico-administrativo.

5. INFRAESTRUTURA

5.1. Espaço Físico Geral

A mantenedora, União das Faculdades de Alta Floresta, conta com uma área construída de

5.547 m².

As instalações são praticamente novas, confortáveis, de adequadas dimensões, dotadas de

boa acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente com o clima da região.

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Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para as suas destinações. Todas as salas

de aula têm ao lado um jardim bem plantado e carinhosamente cuidado. Os prédios têm três jardins

internos para cuidar do lazer dos olhos e da parte psicossomática da pessoa humana.

Todos os corredores são largos, medindo 4,50 m de largura a fim de cuidar do lazer e do

descanso, sobretudo na época dos seis meses de chuva quando os estudantes não podem sair para

os pátios de recreio.

É válido lembrar a recente construção, imensa e artisticamente feita, do Centro de

Convivência, no centro dos prédios do Campus das Faculdades mantidas pela União das Faculdades

de Alta Floresta, completado pela Lanchonete ao lado, a fim servir não só para os acadêmicos e

outras pessoas tomarem lanche, mas também de ponto de encontro dos estudantes, de professores

e de pessoas outras a fim de trocar idéias, descansar, namorar, estudar em particular ou em equipe,

etc.

As edificações são dotadas de sistema de refrigeração na maioria das salas e as demais

possuem ventiladores de teto em quantidade suficiente.

O Salão Nobre terminou as obras em 2012 e possui área total de 282,13 m², capacidade para

200 pessoas. Contém uma sala secreta para reuniões com um sanitário, púlpito espaçoso, um

sanitário feminino e um masculino. Para utilizar o Salão Nobre é necessário agendar na Secretaria.

Esse espaço é utilizado para seminários, palestras, cursos, oficinas, eventos, projetos sociais e ação

social, entre outros.

Figura 3- Foto do Salão Nobre

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Quadro 4- Instalações Gerais

TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2) HORÁRIO DE FUNCIO-

NAMENTO

Salas de aula 4 202,5 19h00min às 22h35min

Auditórios/Anfiteatros 1 112,5 19h00min às 22h35min

Salas de Professores 1 57 08h00min às 22h35min

Áreas de Apoio Acadêmico 2 210 07h00min às 22h35min

Áreas Administrativas 1 140 07h00min às 22h35min

Conveniência /Praças 3 4.380 07h00min às 22h35min

Banheiros 9 270 07h00min às 22h35min

Outras Áreas a definir

TOTAL 22 5.547

5.2. Infraestrutura de Segurança

A União das Faculdades de Alta Floresta, para guardar e resguardar todos seus prédios,

sobretudo em pontos estratégicos e vitais, como Provedor próprio, documentos da Secretaria e da

Tesouraria, especialmente nos feriados e domingos, conta com os serviços de uma empresa

especializada em segurança, chamada Inviolável.

A União das Faculdades de Alta Floresta está sempre atenta no que diz respeito à segurança,

pois envolvem todos os docentes, discentes, corpo técnico/administrativo etc, por isso é de

fundamental importância se dispor de toda segurança, se preocupando com o pessoal, patrimonial,

prevenção de incêndio, para isso se atentando a data de validade dos extintores e acidentes de

trabalho, que para isso é utilizado os equipamentos necessários de segurança para o exercício das

atividades.

Para a segurança do pessoal e do patrimônio a Instituição tem em sua equipe de

colaboradores 3 (três) guardas, em tempo integral, cada um no seu turno.

A União das Faculdades de Alta Floresta mantém a ordem e a limpeza na Instituição e se

atentando para o conforto dos docentes e discentes, portanto a manutenção e a conservação dos

espaços físicos da Instituição e do curso são de suma importância para um ambiente agradável de

estudos, palestras, apresentações em geral e recreações.

5.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia

A política institucional da IENOMAT, sobre os equipamentos, prevê a quantidade e as

condições apropriadas de acesso dos professores, técnicos e estudantes aos equipamentos de

informática e aos recursos audiovisuais e multimídia. Essa política considera, ainda, um processo de

avaliação constante. Nesse sentido, os dirigentes da IENOMAT recebem dos responsáveis por cada

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área as informações necessárias para o planejamento de manutenção, reposição, atualização e

expansão dos equipamentos e materiais pertinentes a cada setor.

Os professores, por sua vez, terão sempre a oportunidade de solicitar a aquisição dos

materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para tanto, deverão se

reportar ao Coordenador de cada Curso, que tomará as providências necessárias para atender as

solicitações.

Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica da União das

Faculdades de Alta Floresta estão em boas condições de uso. Por outro lado, a cuida, sempre, para

que os materiais de consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas

teóricas e práticas.

Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por parte do corpo

docente, a União das Faculdades de Alta Floresta disponibilizará aos professores a utilização dos

equipamentos de informática e dos recursos de multimídia necessários, podendo utilizá-los nos

laboratórios, na Biblioteca, nas salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o

professor deverá agendar junto à Secretaria, indicando quando, onde e o tempo necessário para a

utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico.

Coerente com essa política, os docentes da IENOMAT têm acesso aos equipamentos

disponíveis.

A sala dos professores conta, atualmente, com um microcomputador, com todos os recursos

básicos para informática e multimídia. Cada docente tem, desde já, a oportunidade de conectar-se

com e-mail próprio sem qualquer ônus.

Os estudantes da União das Faculdades de Alta Floresta terão acesso aos equipamentos de

informática (micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas, etc.) sempre que

necessitarem. Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis pelos laboratórios de informática, as

normas e regulamentos para a utilização dos equipamentos.

Atualmente, os estudantes têm acesso a 40 computadores, em rede interna e/ou em rede

(www) diuturnamente.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e também

aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de informática.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à

Secretaria, de onde pode ser retirado com o devido agendamento prévio, feito por uma secretária

auxiliar.

A IENOMAT tem em sua infra-estrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a

realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.

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Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como televisores,

vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema, datashow, fitas de vídeo etc.,

facilitam a tarefa pedagógica.

Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de

recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o

oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a

maximização dos recursos disponíveis.

O quadro, a seguir, mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se referem a

recursos audiovisuais e multimídia tanto, hoje em oferta as suas mantidas:

Quadro 5- Equipamentos de Audiovisuais

TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Televisor 4

Videocassete 0

Retroprojetor 5

Projetor multimídia 5

Projetor de slides 0

Filmadora 1

DVD Player 2

Impressoras 8

Copiadora 5

Computadores disponíveis para os alunos 65

Computadores disponíveis para os professores 11

5.4. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e conservação das instalações físicas da União das Faculdades de Alta

Floresta em oferta à sua mantida a IENOMAT, conta com a equipe encarregada desse serviço. Esta

equipe é formada por três funcionários de serviços gerais, mais um jardineiro, quatro zeladoras para

limpeza básica e três vigias para segurança dos acadêmicos e das instalações, todos em tempo

integral, em seus respectivos turnos.

5.5. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos

Para atender à manutenção dos equipamentos eletro-eletrônicos, foi contratado um técnico

capacitado e trabalhando em tempo integral.

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A política de utilização dos equipamentos da União das Faculdades de Alta Floresta,

utilizados pelas mantidas desta, prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da

comunidade acadêmica. Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.

A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas nos

laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria IENOMAT,

devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em regime de

tempo integral.

A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos equipamentos

estão a cargo da União das Faculdades de Alta Floresta.

Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção preventiva,

manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as

atividades de:

• Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso

esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

• Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocor-

rência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

• Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;

É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente protegidos con-

tra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.

O plano de expansão e de atualização de equipamentos da União das Faculdades de Alta

Floresta, que são disponibilizados as suas mantidas, contemplará as necessidades dos laboratórios,

salas de aulas, e demais dependências durante o transcorrer do curso, lembrando que, no início de

2010, foram adquiridos 20 (vinte) computadores novos. E o inicio de 2011 mais 15 (quinze)

computadores para atender o Núcleo de Práticas Jurídicas. Totalizando 65 computadores para

atender os acadêmicos, sendo 12 no Núcleo, 13 na Biblioteca e 40 no Laboratório de Informática.

O plano de expansão e de atualização de equipamentos da União das Faculdades de Alta

Floresta contemplará as necessidades dos laboratórios, salas de aulas, e demais dependências

durante o transcorrer do curso.

Para atender a seu progresso contínuo e a uma demanda sempre crescente, a Direção da

União das Faculdades de Alta Floresta, em oferta a suas mantidas, lançam, inclusive já registrados

na Prefeitura de Alta Floresta, para os próximos cinco anos, seu Plano de Expansão Física através do

anúncio da construção do segundo prédio, com vários blocos, com dois andares, duplicando a área

construída do seu já imenso prédio do atual Campus Universitário da União das Faculdades de Alta

Floresta.

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Alguns dados do novo prédio de dois andares: a) o Centro de Convivência, já grande, será

triplicado, passando de 320 m2 para 1.000 m2; b) a atual Lanchonete, transformada em Restaurante

Universitário, passará de 60 m2 para 540 m2; c) o número de salas de aula passará de 19, hoje

existentes para 75; d) a área construída, hoje de 5.547 m², passará para 12.872 m2.

A IENOMAT reconhece que a Tecnologia da Informação, no seu papel atual de motor

determinante da nova sociedade global, é ferramenta essencial para o suporte aos diversos

processos que envolvem manipulação e geração de conhecimento. A atividade de educar, de acordo

com sua natureza, é, portanto, inteiramente elegível para usufruir de tal suporte.

Tem procurado, portanto, incentivar no corpo docente e discente a percepção da importância

da tecnologia nos diversos aspectos da sociedade e no mundo do trabalho atual por meio da

divulgação e utilização de tais tecnologias, nos diversos meios disponíveis e adequados.

A estrutura de TI da IENOMAT está em expansão a fim de atender cada vez melhor as

necessidades de sua equipe e de seus estudantes, seu Núcleo de Tecnologia da Informação conta

hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft Windows

2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e Laboratórios;

• Web Site da IENOMAT funciona dentro do portal Locaweb, e pode ser acessado pela url

www. faflor.com.br.

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Estudante: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar, acesso

às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e disponibilizar

aos estudantes materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para os

Professores e para os estudantes nas dependências da faculdade.

5.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Atenta ao disposto na Portaria do MEC n.º 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências da

Instituição A Mantenedora da IENOMAT determinou políticas que reconhecem as necessidades

diversas dos estudantes, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma

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educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos

organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.

Atenta à sua responsabilidade social, a IENOMAT adota políticas para os portadores de

necessidades especiais, conforme legislação em vigor.

São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a este item,

de acordo com cada público específico:

a) Para os estudantes portadores de deficiência física:

• Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação de

barreiras arquitetônicas assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o

deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

• Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física;

• Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

• Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

• Rampas, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;

• Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação; e

• Vagas em estacionamentos nas proximidades da Instituição.

Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas

adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência,

e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos por parte da

Mantenedora.

b) Para os estudantes portadores de deficiência visual, proporcionará, caso seja solicitada e

conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso à conclusão do curso,

contendo:

• Máquina de datilografia Braille;

• Impressora Braille acoplada a computador;

• Sistema de síntese de voz;

• Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

• Acervo bibliográfico em fitas de áudio;

• Software de ampliação de tela;

• Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com visão

subnormal;

• Lupas e réguas de leitura;

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• Scanner acoplado a computador;

• Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

c) Para os estudantes portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja solicitada e

conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à conclusão do curso, contendo:

• Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua

revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando não tenha

expressado o real conhecimento do estudante;

• Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando-se o conteúdo semântico;

• Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita;

• Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade

lingüística dos surdos.

d) Para os professores, estudantes, funcionários e empregados portadores de deficiência ou

com mobilidade reduzida, a União das Faculdades de Alta Floresta pode proporcionar, além de

ajudas técnicas, programa de capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente da

oferta de:

• Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos

portadores de necessidades especiais;

• Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

• Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais, LIBRAS.

e) Para a comunidade, a oferta de:

• Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;

• Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe com o objetivo

de ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o reconhecimento dos direitos

dos portadores de necessidades sociais como Direitos Humanos Universais;

• Integração Escola/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo empregos

permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades

especiais.

A organização de salas com recursos multifuncionais também se constitui como espaço de

promoção da acessibilidade curricular aos estudantes dos cursos da União das Faculdades de Alta

Floresta, onde se realizem atividades da parte diversificada, como o uso e ensino de códigos,

linguagens, tecnologias e outros aspectos complementares à escolarização, visando eliminar

barreiras pedagógicas, físicas e de comunicação.

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Nestas salas, os estudantes podem ser atendidos individualmente ou em pequenos grupos,

sendo que o número de estudantes por professor no atendimento educacional especializado deve ser

definido, levando-se em conta, fundamentalmente, o tipo de necessidade educacional que os

estudantes apresentam.

Nestas salas são exemplos de atividades educacionais especiais que podem ser

desenvolvidas, conforme a necessidade:

• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Tradução e interpretação de Libras, ensino de

Língua Portuguesa para surdos;

• Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva;

• Tecnologias Assistidas e Ajudas Técnicas;

• Atividades cognitivas que desenvolvam as funções mentais superiores;

• Enriquecimento e aprofundamento curricular;

• Atividades de vida autônoma e social.

5.7. Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso

A infraestrutura da União das Faculdades de Alta Floresta atende aos cursos de Graduação

incluídos na IENOMAT e também os cursos de Tecnólogos.

O curso contará com o Núcleo de Empreendedores, o qual os alunos têm contato direto com

as empresas, tomando decisões que influenciarão nos resultados futuros e adquirindo conhecimento

de tudo o que envolve numa gestão de agronegócio e consultorias às empresas.

A competitividade do mercado faz com que a vida profissional se inicie cada vez mais cedo.

Durante o período acadêmico, o acadêmico se envolve em estágios, cursos extracurriculares, feiras,

fazem contatos e cuida de sua imagem pessoal, enfim, é na Faculdade que a vida profissional se

inicia.

O Anfiteatro/Auditório possui 125m2, é climatizado e confortável para a realização de

palestras, mini cursos, apresentações de trabalho de conclusão de curso e outras apresentações e

eventos em geral. E também pode-se contar com o Salão Nobre construído recentemente, com

instalações novas. Possui área total de 282,13 m², capacidade para 200 pessoas. Contém uma sala

secreta para reuniões com um sanitário, púlpito espaçoso, um sanitário feminino e um masculino.

Para utilizar o Salão Nobre é necessário agendar na Secretaria. Esse espaço é utilizado para

seminários, palestras, cursos, oficinas, eventos, projetos sociais e ação social, entre outros.

Sendo de suma importância para o desenvolvimento do curso em Gestão de Agronegócio,

pois faz com que toda a teoria vista em sala de aula possa ser colocada em prática, e servindo

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também para adquirir maiores conhecimentos assistindo e participando dos eventos, palestras,

apresentações e mini cursos oferecidos pela Instituição e/ou promovidos por outras empresas.

O espaço do Centro de Convivência que possui 320m2 é importante para o curso, pois são

expostos os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, como a disciplina Empreendedorismo,

Atendimento e Negociação entre outras, é onde os acadêmicos podem atender todo o público e esse

espaço serve para expor e apresentar esses trabalhos e também os trabalhos de iniciação científica.

A Biblioteca é o espaço de vital importância para o desenvolvimento do curso de Gestão de

Agronegócio, com uma área destinada de 368,50m2 e um acervo total de 14.042 exemplares,

utilizado pelos acadêmicos e docentes do curso como auxilio nas pesquisas, momento de reflexão e

fixação para estudos dos acadêmicos.

O laboratório de Informática possue computadores e internet disponíveis para os acadêmicos.

5.8. Sala de Professores e Sala de Reuniões

A sala de Direção fica junto à Secretaria e à Tesouraria da Faculdade e todas possuem

espaços para atender. A Secretaria em 2006 teve seu espaço, que já não era pequeno, duplicado,

passando de 70 m2 para 110 m2. A Secretaria é atendida por uma secretária-chefe e duas secretárias

auxiliares; todas em tempo integral.

A Sala dos Professores possui espaço, toaletes, sofás, mesa e mobiliário suficiente para

atender os docentes nos intervalos e em seu lazer ou reuniões. Conta, ainda, com adequado

mobiliário básico e sanitário internos, exclusivo para o conforto dos docentes.

Para atender ainda de forma excelente, a iluminação, acústica e ventilação são suficientes

para as atividades desempenhadas nesses espaços, oferecendo a comodidade necessária.

A limpeza e conservação dessas unidades sanitárias e da sala dos Professores estão a cargo

de uma eficiente equipe de zeladores.

Quadro 6- Sala dos Professores

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA

(M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Salas de professores

Sala 1 Prédio 60 25 0 0 10

Salas de reuniões Prédio 60 25 0 0 10

Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

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5.9. Gabinetes de Trabalho para Docentes

A Sala da Coordenação é ampla para o atendimento de profissionais e estudantes, climatiza-

da (ar-condicionado), armários, mesa e cadeiras estofadas.

A Sala para Orientação dos docentes possui 60m2, com uma mesa grande, cadeiras e um

sofá, é climatizado e possui sanitário masculino e feminino, iluminação adequada, acústica e

conservação, realizada pela equipe de zeladores eficientes e competentes, contribuindo para a

comodidade necessária às atividades desenvolvidas e atendendo de forma satisfatória todos os

requisitos essenciais para o seu funcionamento em qualquer local da IENOMAT.

A IES, possui gabinetes espaçosos, com armários, computadores de última geração, acesso

a impressora, internet, em um ambiente todo climatizado (ar-condicionado central), com gabinetes

individuais para professores de carga horária parcial e integral.

A Faculdade possui wireless disponível para todos os docentes e discentes, podendo se

conectar a internet a qualquer dia e horário sem restrições para uso.

DESCRIÇÃO LOCALIZA-

ÇÃO ÁREA (M2)

CAPA-CI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Instalações para a coordenação do curso

Sala 1 Prédio 35 2 X X X

Instalações para o NDE

Sala 1 Prédio 70 5 X X X

Instalações para docentes (TI e TP)

Gabinetes Prédio 5 2 X X X

Gabinetes Prédio 5 2 X X X

Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc.) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

5.10. Salas de Aula

As salas de aula observam os padrões exigidos pelo ensino superior, inclusive para o ofere-

cimento de aulas no período noturno: amplas, com boa ventilação, ar condicionado, acústica e ilumi-

nação. Além de quadro de giz e quadro branco, essas salas contam com infra-estrutura apropriada

para a utilização de recursos audiovisuais e para portadores de necessidades especiais.

Além do cuidado com as salas de aula, a IENOMAT mantém bem estruturadas as áreas de

funções administrativas (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc). Neste sentido, as

instalações destinadas especificamente para as atividades administrativas atendem exemplarmente

às necessidades de sua comunidade acadêmica.

Quadro 7- Salas de Aula

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DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA

(M2)

CAPACI-

DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Salas de aula

Sala 1 Bloco 45 35 X X X

Sala 2 Bloco 45 35 X X X

Sala 3 Bloco 70 50 X X X

Auditórios e/ou Salas de conferência

Sala 1 Prédio 112,5 80 X X X

Sala 2 Prédio 282,13 200 X X X

Instalações administrativas

Secretaria Prédio 110 10 X X X

Tesouraria Prédio 20 2 X X X

Almoxarifado Bloco 30 2 X X X

Patrimônio Prédio 5.547 1.500 X X X

Cantina dos Funcionários Prédio 9 4 X X X

Direção Prédio 16 2 X X X

Legenda:

LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc.)

SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);

ÁREA é a área total construída em m²;

CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;

UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

Quadro 8- Instalações Sanitárias

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE

Banheiro 1 Prédio 30 X

Banheiro 2 Prédio 30 X

Banheiro 3 Prédio 30 X

Banheiro 4 Prédio 30 X

Banheiro 5 Prédio 30 X

Banheiro 6 Prédio 30 X

Banheiro 7 Prédio 30 X

Banheiro 8 Prédio 30 X

Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais

5.11. Equipamentos

Todos os equipamentos disponibilizados pela IENOMAT estão em ótimas condições de

funcionamento, existem também materiais de consumo suficientes para atender ao número de

estudantes e às disciplinas teóricas e práticas. A Faculdade se preocupa em atender não só as

necessidades essenciais do Curso, mas ultrapassar as expectativas dos docentes e discentes com

seus serviços prestados, sendo estes de qualidade.

Para tanto, a IENOMAT disponibiliza a conexão dos computadores às redes de comunicação

científica as quais são relacionadas com o curso.

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A política de utilização dos equipamentos da IENOMAT, utilizados pelas mantidas desta,

prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica. Nesse

sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.

A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas nos

laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria IENOMAT,

devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em regime de

tempo integral.

A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos equipamentos

estão a cargo da IENOMAT.

Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção preventiva,

manutenção corretiva e manutenção de emergência.

Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

• Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso

esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

• Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocor-

rência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

• Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;

É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente protegidos con-

tra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.

5.12. Internet

A estrutura de TI da União das Faculdades de Alta Floresta está em expansão a fim de

atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de Tecnologia

da Informação conta hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft Windows

2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar, acesso às

suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e disponibilizar

aos alunos materiais de apoio para as aulas.

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A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para os

Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.

5.13. Interligação de Campus

O Campus está interligado via Wireless.

A IENOMAT possui um técnico que fica a disposição para garantir as boas condições de fun-

cionamento dos equipamentos. Os acadêmicos possuem acesso a internet e respeita o regimento de

acesso a internet na biblioteca.

5.14. Acesso a Equipamentos de Informática Pelos Alunos

Há um laboratório de informática de 125 metros quadrados com 40 computadores pentium

intel, contendo softwares específicos. Os estudantes possuem acesso a todos os equipamentos de

informática, bem como impressoras, scanners, softwares, internet e rede de biblioteca que pode ser

acessada por meio do site da IENOMAT.

O Laboratório de Informática é um ambiente de uso coletivo e Interdisciplinar, oferecendo

condições adequadas ao desenvolvimento curricular e com acesso a internet disponível.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e também

aos professores, para sanar dúvidas e auxiliar no que for necessário.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à

Secretaria da IENOMAT, de onde pode ser retirado com o devido agendamento prévio, feito por uma

secretária auxiliar.

Os recursos disponíveis fazem com que o cumprimento das atividades acadêmicas seja total

para a formação profissional dos discentes e estes recursos são usufruídos pelos docentes e

discentes, basta agendar que os recursos estão disponíveis para compor a gama de conhecimento

nas atividades desenvolvidas.

5.15. Biblioteca Virtual e Física

Bilbioteca Virtual

"As Bibliotecas Virtuais são coleções organizadas de documentos de eletrônicos, onde cada

fonte de informação possui dois atributos relacionados: os relativos ao seu conteúdo e os que

identificam de forma descritiva o documento".

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Na realidade, a Biblioteca Virtual é simplesmente a repetição melhorada e ampliada, quase

ao infinito, da Biblioteca Real de qualquer Faculdade ou Universidade, inclusive, portanto também da

Biblioteca Real da UNIFLOR.

Em resumo, a Biblioteca Virtual da Pearson, parceira da UNIFLOR, em virtude de um

contrato, põe no computador e nas mãos dos alunos de cursos a distância da faculdade todo o

imenso oceano dos livros de sua Biblioteca Virtual.

A empresa Pearson traz a Biblioteca Virtual (BV) sendo uma iniciativa pioneira para a oferta

de livros eletrônicos universitários em Língua Portuguesa. Desde 2005, a BV disponibiliza um acervo

complete de e-books de livros-texto, com acesso ilimitado e multiusuário.

Alguns benefícios da Biblioteca Virtual:

1.º - Acesso multiusuário a um acervo complete de e-books, em mais de 40 áreas do

conhecimento;

2.º - Disponível para desktops, notebooks, tablets e smartphones 24

horas por dia, 7 dias por semana, de qualquer lugar, reduzindo custos e tempo;

3.º - Ferramentas de anotação, marcação de textos e área de livros

favoritos;

4.° - Integração com softwares de acessibilidade para deficientes visuais.

Bilbioteca Física

A Biblioteca conta, atualmente, com uma Bibliotecária, bacharel em Biblioteconomia, e com

pós graduação, legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e sete auxiliares de

biblioteca, além do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão dos cursos e

programas de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e qualificação de seus

técnicos e auxiliares técnicos.

Os objetivos da Biblioteca são compostos por:

• Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;

• Favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;

• Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção versus

interesses da IENOMAT;

• Determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;

• Estimular programas cooperativos de aquisição;

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• Traçar diretrizes para a avaliação da coleção;

• Estabelecer parâmetros para o descarte de material;

• Prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.

A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá aos seguintes critérios básicos:

• Valor científico e literário;

• Utilização e a continuidade das coleções existentes;

• Duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de recursos para

tal.

As políticas gerais para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e doação

são:

• Títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino, nos termos similares

à política proposta por compra;

• Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após dois anos. Se o

interesse não for confirmado o título deverá ser descartado;

• Para permuta serão utilizadas as publicações da IENOMAT, além de obras recebidas em

doação, descartadas ou duplicadas;

• Bibliografia básica e complementar (indicadas nas ementas das grades curriculares dos

cursos em andamento);

• Obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias, anuários, guias,

etc.);

• Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;

• Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de áreas

carentes;

• Duplicação de títulos de uso freqüente para graduação e pós-graduação;

• Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população usuária.

Público Alvo: A Biblioteca tem como usuários toda a comunidade universitária: alunos, pro-

fessores, servidores e a comunidade em geral.

a) Expansão

A IENOMAT traçou sua política de expansão fundada no rigor, solidez e integração dos co-

nhecimentos teóricos e práticos. Nesse sentido, objetivamos ser referência em atendimento assumin-

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do o compromisso de ajudar no desenvolvimento educacional da região através do oferecimento de

produtos e serviços de qualidade.

A cada ano os funcionários da Biblioteca vêm se aperfeiçoando para que a biblioteca seja de

fato o centro do conhecimento da IENOMAT, além de se adequar às modernas técnicas de ensino,

sem esquecer-se dos valores institucionais da IENOMAT que são vitais ao crescimento e amadureci-

mento conjunto da instituição e da biblioteca. Tendo estes parâmetros como referência, visamos a-

tender nossos clientes cada vez melhor ampliando nossa produtividade e competitividade que são

condições de sobrevivência das modernas estruturas de negócios.

5.16. Espaço Físico

A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos acadêmicos, professores e funcio-

nários da Faculdade de Direito de Alta Floresta.

Quadro 9- Espaço Físico da Biblioteca

INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 155,25 m2 (1) 23.330 e-xemplares

Leitura 01 112,90m2 (2) 54 assentos

Estudo individual 01 10,40m2 (2) 12 gabinetes

Estudo em grupo 01 26,60 m2 (2) 20 assentos

Sala de vídeo -- -- (2) --

Administração e processamento técnico do acervo

01 16,00m2 --

Recepção e atendimento ao usuário 02 36,35m2

Outras: (especificar) 01 2,5m2

Acesso à internet 01 10,40m2 (3) 12 computa-dores

Acesso à base de dados -- -- (3) --

Consulta ao acervo 01 10,40 m2 (3) 12 computa-dores

TOTAL 06 360 m2 12 computa-

dores

Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. Legenda: N° é o número de locais existentes;

5.17. Instalações para o Acervo

O acervo está disponibilizado em uma área de 155,25m2, distribuído em 172 estantes. A sala

de leitura tem 9 mesas com 54 cadeiras confortáveis, sterillaires para preservar o acervo bibliográfico

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contra fungos e ácaros. O mobiliário e equipamentos são adequados às necessidades da comunida-

de acadêmica atual.

A Biblioteca conta com uma área de 10,40m2 guarnecida com 12 gabinetes para estudo indi-

vidual, com mobiliário e equipamentos (computadores) suficientes para a clientela atual.

Estão disponibilizados atualmente 26,60m2 de área para o gabinete de estudo em grupo.

Contando com mobiliário adequado às necessidades atuais dos usuários.

Estão disponibilizados atualmente 16m2 de área física para o processamento técnico e con-

trole administrativo da Biblioteca. O mobiliário e equipamentos disponíveis no espaço são compostos

por: 1 mesa para o tratamento técnico da informação, 2 computadores e um servidor para o gerenci-

amento do Sophia Biblioteca e no Balcão de referência 3 computadores e 4 mesas adequados às

necessidades atuais da administração.

5.18. Acervo Geral

A Biblioteca constitui órgão suplementar da estrutura organizacional da instituição e unidade

de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, estando diretamente vinculada à Diretoria. O material bibli-

ográfico da Biblioteca encontra-se à disposição dos corpos docente, discente, técnico-administrativo e

pessoal de apoio à Instituição, bem como à comunidade para consulta local.

A Biblioteca adota o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e a catalogação de

acordo com o código de catalogação Anglo-Americano AACR2.

O acervo geral, ofertado as mantidas da União das Faculdades de Alta Floresta é composto

de 23.330 exemplares até julho 2013, sendo atualizado de acordo com a política de desenvolvimento

de coleções da IENOMAT.

O acervo é separado da seguinte maneira:

A maior parte das obras é composta de conteúdos que abrangem as áreas de conhecimento

específicas dos cursos oferecidos pelas Faculdades, e o restante, com conteúdos que abrangem

várias áreas do conhecimento.

A Biblioteca recebe regularmente, mediante assinatura, permuta e doações, 154 periódicos,

cobrindo todas as áreas do conhecimento humano.

Quadro 10- Acervo Geral

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Livros 8.355 17.588

Periódicos Informativos e Científicos 234 4.847

CD-ROMs 116 258

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ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Fitas de vídeo 71

DVDs 134 259

Jornais 6

Dicionários 64 86

5.19. Horário de Funcionamento

A Biblioteca tem um horário flexível que proporciona aos estudantes e docentes, horários para

estudos e pesquisa. O horário de funcionamento abrange todos os turnos, matutino, vespertino e

noturno, assim, o estudante tem a possibilidade de realizar pesquisas, estudos e leituras em outros

horários, bem como os docentes, possuem essa mesma oportunidade.

A Biblioteca funciona aos sábados, possibilitando a estudantes, docentes e comunidade a o-

portunidade de estudar em períodos que não estejam no horário da aula e de trabalho.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda a sexta-feira 7h 11h 13h 17h 18h30min 22h35min

Sábado 8h 11h - - - -

5.20. Periódicos, Bases de Dados Específicas, Revistas e Acervo em Multimídia

Especial atenção é dada à área dos periódicos, bases de dados específicos, revistas e acervo

em multimídias, visto ser essas as áreas que sofrem constantes e rápidas mudanças, com publica-

ções praticamente diárias e também com inovações surpreendentes nos quesitos multimídia e eletrô-

nicos.

Com tudo tem sido levado a contento por parte dessa Instituição o atendimento a estas ne-

cessidades vitais para o sucesso da prestação de serviços da entidade ora apresentada.

A Biblioteca dispõe de acervo especializado para a formação profissional do Gestor de Agro-

negócio, no âmbito do curso nos suportes impressos e eletrônicos, são indexados e coerentes para

auxiliar no estudo dos acadêmicos, sendo de forma impressa e informatizada com assinatura vigente.

A Base de Dados é importante e por isso é diariamente atualizado, com informações digitali-

zadas sobre diversos assuntos particulares ou em um campo específico, consistindo em registros de

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formato uniforme, organizados para pesquisa, busca rápida e fácil facilitando a agilidade e eficácia do

atendimento e das informações destinadas aos docentes e discentes.

A periodicidade de atualização das Bases de Dados é todos os dias. E a relação das assina-

turas de Bases de dados no âmbito do curso é o Sophia.

BASES DE DADOS ANO

Sophia 2009

Sophia 2010

TOTAL 2

5.21. Periódicos Especializados

Quadro 11- Relação de Periódicos

PERIÓDICOS

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não

Conjuntura econômica X X

DBO X X

Exame X X

Globo rural X X

Harvard business review Brasil X X

HSM management X X

Pequenas empresas & grandes negócios X X

Revista agroanalysis X X

Revista de administração de empresas (RAE) X X

Revista Brasileira de Contabilidade (RBC) X X

Revista de Economia e Agronegócio (REA) X X

Revista Brasileira de Administração (RBA) X X

Revista Brasileira de Economia (RBE) X X

Revista Ciência e Agrotecnologia X X

Revista de administração (Rausp) X X

Revista de Direito Administrativo (RDA) X X

Revista de estudos tributários X X

Revista empreendedor X X

Revista mundo PM – Project Management X X

Revista síntese direito ambiental X X

Legenda:

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N – nacional; E – estrangeiro; Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.

5.22. Jornais e Revistas

Os jornais e as revistas complementam na formação profissional, mantendo os acadêmicos

atualizados e informados, no entanto é necessário para o Gestor de Agronegócio, além do conheci-

mento do microambiente, também sendo de extrema importância o conhecimento do microambiente,

ou seja, se informar à respeito do que acontece em sua região, sua cidade, estado, enfim adquirir

conhecimento por meio de jornais e revistas de âmbito nacional.

Diante dessas informações podemos destacar que os jornais e revistas disponibilizados na

Biblioteca são adequados à proposta pedagógica do curso Tecnólogo em Gestão de Agronegócio.

Quadro 12- Relação de Jornais e Revistas

JORNAIS E REVISTAS

TÍTULO Jornal Revista

1. Folha de São Paulo X

2. Valor Econômico X

3. Cidade X

4. O Diário X

5. Mato Grosso do Norte X

6. Mundo Jovem X

7. .Net magazine digital

8. Aventuras na história X

9. Cadernos de estudos lingüísticos X

10. Clube Delphi X

11. Comunicação e educação X

12. Conhecimento prático língua portuguesa X

13. Conhecimento prático literatura X

14. Easy Java magazine X

15. Easy Net magazine X

16. Educação X

17. Educação e Pesquisa X

18. Educação e realidade X

19. Educar em revista X

20. Ensino Superior X

21. Educar em revista X

22. Engenharia de software X

23. Época X

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24. Estudos em avaliação educacional X

25. Estudos históricos X

26. Gestão escolar X

27. Horizonte geográfico X

28. Isto é X

29. Info Exame X

30. Informática em revista X

31. Java magazine digital X

32. Juris plenum X

33. Júris Síntese DVD X

34. Leitura: teoria e prática X

35. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência X

36. Línguas indígenas americanas (LIAMES) X

37. Manual IOB de Contabilidade X

38. Mente cérebro X

39. Mobile magazine digital X

40. National geographic Brasil X

41. Nova escola X

42. Pátio: educação infantil X

43. Pátio: ensino fundamental X

44. Pátio: ensino médio, profissional e tecnológico X

45. Prática jurídica X

46. Presença pedagógica X

47. Projetos escolares ensino fundamental X

48. Projetos escolares educação infantil X

49. Revista de administração pública (RAP) X

50. Revista Bonijuris X

51. Revista da ESPM X

52. Revista de estudos clássicos (PHAOS) X

53. Revista do professor X

54. Revista forense X

55. Revista jurídica consulex X

56. Revista Seleções X

57. Revista síntese direito civil e processual civil X

58. Revista síntese direito de família X

59. Revista síntese direito penal e processual penal X

60. Revista síntese direito previdenciário X

61. Saúde é vital X

62. SQL magazine digital X

63. Trabalhos em lingüística aplicada X

64. Veja X

65. Vida é saúde X

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66. Visão jurídica X

67. Você SA X

TOTAL 6 67

5.23. Acervo em Multimídia

O acervo em multimídia da IENOMAT que é disponibilizado pela Biblioteca no âmbito do cur-

so é de grande valia, pois agregam dados, informações e conhecimentos de forma avançada com a

tecnologia a qual é disponibilizada pelo acervo em multimídia.

Todas as formas e métodos que podem propiciar aos discentes a busca incessante pela in-

formação atualizada serão sempre bem-vindos na IENOMAT, visto que a Instituição visa o melhor

para seus estudantes e professores.

Quadro 13- Acervo em Multimídia

MULTIMÍDIA

TITULO TIPO DE SUPORTE

DVD CD-ROM VHS OUTROS

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 1 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 2 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 3 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 4 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 5 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 7 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 8 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 9 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 10 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 11 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 12 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 13 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 14 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 15 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 16 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 17 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 18 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 19 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 21 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 22 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 23 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 24 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 25 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 27 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 28 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 30 X

Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 31 X

Estratégias Inovadoras De Negociação Com William Ury X

Ciência E Tecnologia Barsa V. 3 X

Marketing De Incentivo – Implantação V. 1 X

Marketing De Incentivo – Planejamento V. 2 X

Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – X

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MULTIMÍDIA

A

Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – B

X

15 minutos Espanhol: aprenda o idioma com apenas 15 minutos de prática diária

X

18 programas completos: 131 modelos de cartas X

Administração de serviços: operações, estratégia e tecno-logia da informação

X

Administração rural: teoria e prática X

Almanaque Abril 2005 X

Anais do 1º Encontro ESPM de Comunicação e Marke-ting: a mídia e o consumidor do futuro

X

Anais do I Simpósio Internacional de Administração e Marketing e III Congresso de Administração da ESPM: negócios internacionais: a perspectiva dos países emer-gentes

X

Anais do XV Enangrad X

Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais

X

Anuário estatístico 2002 X

Atlas do censo demográfico 2000 X

Barsa CD 3.0: CD 1 X

Barsa CD 3.0: CD 2 X

Biblioteca eletrônica de direito educacional X

Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia X

Cartilha de prerrogativas: comissão de direitos e prerro-gativas

X

Censo demográfico 2000: resultados preliminares X

Curso de arbitragem X

Curso de español para brasileños 2: CD1 X

Curso de español para brasileños 2: CD2 X

Desafios do conhecimento 1: 1ª série ensino médio, 1º e 2º sem. Português

X

Desafios do conhecimento 1: 7ª série ensino fundamental Português

X

Dicionário eletrônico Barsa: língua portuguesa X

Direito da seguridade social X

Direito processual do trabalho X

Direitos humanos X

Discografia Gregorian X

Encontro de iniciação científica: anais 2003 nº 2 X

Encontro de iniciação científica: anais 2005 nº 4 X

Espanhol + fácil para falar X

Español sin fronteras: curso de lengua española X

Expedição philosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira X

Flora: uma capivarinha expedicionária X

Fonética e fonologia do português X

Fundamentos da administração da produção X

Grande Barsa CD 4.0: CD 1 X

Grande Barsa CD 4.0: CD 2 X

Guia 2002 Prof. Wagner Horta X

Hinário nacional X

Hispánica CD: CD 1 X

Hispánica CD: CD 2 X

InterEnglish 2: a Yazigi program for global communication X

InterEnglish 3: a Yazigi program for global communication X

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MULTIMÍDIA

InterEnglish 4: a Yazigi program for global communication X

Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões

X

IV Encontro de Jovens Pesquisadores: monografias X

Jingles inesquecíveis III: 1940-2000 X

Legislação ambiental do estado de Mato Grosso X

Let's talk 3: self-study audio CD X

LINDO 6.1: programação linear X

Literatura brasileira 1: a arte da palavra X

Literatura brasileira 2: a arte da palavra X

(As) mais especiais canções natalinas X

Manual prático de alimentos: legislação, prática e juris-prudência

X

Matemática financeira: objetiva e aplicada X

Matemática: contexto e aplicações X

Metodología de la investigación X

Mike ensina Inglês: curso de línguas para crianças X

Motivação e sucesso: um show de motivação X

Músicas folclóricas brasileiras 1: para o professor ensinar os alunos a cantar

X

Músicas folclóricas brasileiras 2: para o professor ensinar os alunos a cantar

X

New english file: beginner class audio CD 1 X

New english file: beginner class audio CD 2 X

New english file: beginner class audio CD 3 X

New english file: elementary multirom: studylink X

New english file: elementary: test and assessment X

New english file: intermediate multirom: study link X

New headway English course: elementary class CD 1 X

New headway English course: elementary class CD 2 X

New headway English course: pre-intermediate class CD 1

X

New headway English course: Pre-intermediate class CD 2

X

New interchange: student's audio CD 1A X

New interchange: student's audio CD 2A X

New interchange: student's audio CD 2B X

New interchange: student's audio CD 3A X

New interchange: student's audio CD 3B X

Nova Barsa CD X

(A) nova lei das S/A e a internacionalização da contabili-dade

X

Novo dicionário Aurélio: Versão 6.0 X

Panorama 2004 X

Panorama 2007 X

Panorama 2008: os principais eventos de 2007 X

Panorama 2010: os principais de eventos de 2009 X

Pedagogia lúdica: jogos e brincadeiras de A a Z X

Pepa ensina Espanhol: curso de línguas para crianças X

Pesquisa anual de comércio: 1997-1999 X

Pesquisas Especiais Barsa Society: versão 1.1 X

Positivo X

Prêmio professores do Brasil: compartilhe o desafio de ensinar e aprender

X

Princípio fundamentais e normas brasileiras de contabili-dade de auditoria e perícia

X

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172

MULTIMÍDIA

Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabi-lidade

X

Provão 2002: relatório X

Raciocinando corretamente X

Raciocinando corretamente X

Remanso: Coral do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso

X

Retrospectiva 2003: Saraivajur X

Rotinas Penais X

Sinopse preliminar do censo demográfico 2000 X

Sistema financeiro de habitação X

Suplemento especial multimídia 2001 X

Suplemento especial multimídia 2002 X

Suplemento especial multimídia 2003: integrado ao livro do ano 2003

X

Testes mutimídia Barsa: língua portuguesa X

11 de setembro X

A chegada do homem à lua X

A ciência no século XXI X

A descoberta do túmulo de Tuntankamon e a Pedra de Roseta

X

A guerra do Iraque X

A Noite de Cristal e o Estado de Israel X

A terra e o cosmos X

Análise de custos: aulas 01 a 05 X

Análise de custos: aulas 06 a 10 Auditoria contábil

X

Barba negra: o verdadeiro pirata do Caribe X

Beowulf: o guerreiro das sombras X

Brasil 3 tempos: ordem e progresso X

Brasil 3 tempos: ordem e progresso X

CD apresentação Uniflor X

Cinco reportagens inesquecíveis: a festa do divino; azeite e azeitonas; o protetor do sertão; cabrito atolado; rodízio de pastagens

X

Cinco reportagens inesquecíveis: a festa do divino; azeite e azeitonas; o protetor do sertão; cabrito atolado; rodízio de pastagens

X

Cinco reportagens inesquecíveis: aboio; arroz moti; a supercriação de suínos; festa da polenta; os Guatós

X

Cinco reportagens inesquecíveis: muares; café orgânico X

Clusters e rede de negócios: aulas 01 a 05 X

Clusters e rede de negócios: aulas 01 a 05 X

Clusters e rede de negócios: aulas 06 a 10 X

Código penal comentado X

Comportamento do consumidor e marketing de relacio-namento: aulas 01 a 05

X

Comportamento do consumidor e marketing de relacio-namento: aulas 06 a 10

X

Compras, contratações e terceirizações: aulas 01 a 05 X

Compras, contratações e terceirizações: aulas 06 a 10 X

Construções do poder I X

Construções do poder II X

Contabilidade tributária: aulas 01 a 05 X

Contabilidade tributária: aulas 06 a 10 X

Coroação da rainha Elizabeth e a morte de Diana X

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173

MULTIMÍDIA

(A) corte européia X

Cuida bem de mim X

(Os) deuses devem estar loucos X

(Os) deuses gregos X

Dicionário das famílias brasileiras X

Direito ambiental: aulas 01 a 06 X

Direito ambiental: aulas 07 a 12 X

Direito do consumidor X

Direito e legislação para a gestão: aulas 01 a 05 X

Direito e legislação para a gestão: aulas 06 a10 X

Direito e legislação para a gestão: aulas 11 a 15 X

Direito individual do trabalho II: aulas 01 a 04 X

Direito individual do trabalho II: aulas 05 a 08 X

Direito individual do trabalho II: aulas 09 a 12 X

Direito individual do trabalho II: aulas 13 a 16 X

Direito internacional do trabalho X

Direito processual civil: juizados especiais X

Direito processual civil: teoria geral do processo DVD 01 aulas 01 a 07

X

Direito processual civil: teoria geral do processo DVD 02 aulas 08 a 14

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 01 a 04

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 05 a 08

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 01: aulas 09 a 13

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 02: aulas 14 a 18

X

Direito processual civil: tutela executiva volume 02: aulas 19 a 23

X

Direito Tributário: aulas 01 a 05 X

Direitos e obrigações trabalhistas X

(Os) domínios do leão X

Dragões de Komodo X

Eletrônica e informática X

Estrutura e desenvolvimento dos cálculos: aulas 01 a 06 X

Estrutura e desenvolvimento dos cálculos: aulas 07 a 12 X

Eternos heróis X

Espaços naturais de Espanha X

Excelência em turismo: aprendendo com as melhores experiência internacionais

X

Excelência em turismo: aprendendo com as melhores experiências internacionais

X

Formatura Ciência Contábeis

X

Frente de trabalho X

Fundamentos da Biologia X

Fundamentos da ciência política: aulas 01, 02, 03, 04, 05 e 06

X

Fundamentos da ciência política: aulas 07, 08, 09, 10, 11 e 12

X

Fundamentos da economia: aulas 01 a 04 X

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MULTIMÍDIA

Fundamentos da economia: aulas 05 a 08 X

Fundamentos da economia: aulas 09 a 12 X

Fundamentos em finanças: aulas 01 a 04 X

Fundamentos em finanças: aulas 05 a 08 X

Fundamentos em finanças: aulas 09 a 12 X

Gestão comercial X

Giordano Bruno X

(Os) guardiões da biosfera: episódio cerrado X

Hiroshima X

Interchange 1 X

Inverno em Yellowstone X

LDB anotada e legislação complementar: biblioteca ele-traonica de direito educacional

X

Legislação tributária: aulas 01 a 05 X

Lembranças: Mattos Nascimento X

(A) lenda de Beowulf X

Maravilhas do oriente X

(As) marcas do Islã

X

Matemática Financeira: DVD 01 aulas 01 a 04 X

Matemática Financeira: DVD 02 aulas 05 a 08 X

Matemática Financeira: DVD 03 aulas 09 a 12 X

Medicina e saúde X

Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 01 a 04

X

Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 05 a 08

X

Métodos quantitativos aplicados a negócios: aulas 09 a 12

X

Métodos quantitativos estatísticos X

Métodos quantitativos matemáticos X

(A) missão X

MultJuris X

New english file: elementary : workbook X

New English file: elementary video: study link X

(O) Nilo, rio dos deuses X

Noções gerais de direito X

(O) nome da rosa X

(Em) nome de Deus X

O assassinato de Kennedy e a renúnica de Nixon X

O assassinato de Martin Luther King e a liberação de Nelson Mandela

X

O caminho de Santiago: com Paulo Coelho X

O clima e o meio ambiente X

Olhar e ver: a oportunidade mora ao lado X

Palestra de Dave Hunt: Israel e as profecias X

Panorama 2011: os principais eventos de 2010 X

Panorama 2012: os principais eventos de 2011 X

Peter Drucker: uma jornada intelectual X

Peter Senge ao vivo: learning organization X

Petições penais anotadas X

Planeta dos macacos X

Processos trabalhistas X

Recursos humanos: fundamentos e processos: aulas 01 a 05

X

Recursos humanos: fundamentos e processos: aulas 06 X

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MULTIMÍDIA

a 10

Reportagens inesquecíveis: o Eucalipto, da Austrália ao Brasil; extra: eucalipto e ecologia; Os Krahôs; O Natal de Corupá

X

A revolução dos bichos X

(Ao) sul de setembro: "... ele jogava poemas ao vento, como quem atira garrafas ao mar..."

X

(Os) templos da selva X

Tempos modernos X

Tribunal de Contas: uma lição de cidadania X

Tropa de elite X

Vade mecum Saraiva X

Vade mecum Saraiva X

Vade mecum: acadêmico de direito X

VI Prêmio SEAE 2011: monografia premiadas X

X-Men: o filme X

5.24. Serviço de Acesso ao Acervo

A IENOMAT possui um espaço para que os estudantes possam tirar cópias dos livros e ou-

tros itens específicos, esse espaço fica fora da Biblioteca e o local possui 3 (três) máquinas copiado-

ras, prestando serviços como encadernação e venda de itens de papelaria.

Os acadêmicos têm acesso a outras Bibliotecas on-line para consultas e também no site da

IENOMAT podem fazer consultas do acervo existente através da Biblioteca Virtual.

A Biblioteca presta os serviços através da consulta de base de dados por meio do programa

Sophia, assim, as consultas são eficientes, minimizando tempo e agilizando o atendimento, pois na

consulta após digitar o livro aparece a quantidade disponibilizada naquele momento.

5.25. Das Consultas (Seção de Referências)

As consultas locais serão atendidas no recinto da Biblioteca em sala própria ou no salão de

leitura, onde o usuário poderá utilizar quantos volumes necessitar, desde que disponíveis.

• Na Seção de Referência será reservado, no mínimo, um exemplar de cada obra para

proporcionar a consulta, quando na falta da mesma para empréstimo, não sendo permitido

em nenhuma hipótese o empréstimo domiciliar.

• Também nesta seção, a pedido de qualquer das coordenações de disciplinas, poderão ser

reservadas quaisquer quantidades de exemplares de qualquer título para atender apenas

à pesquisa interna;

• A seção de Referência será aberta também aos visitantes.

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5.26. Dos Empréstimos Domiciliares

Serão permitidos empréstimos domiciliares para os estudantes de graduação, pós-graduação,

professores e funcionários técnico-administrativos.

Os estudantes do último período da graduação deverão receber o Nada Consta da Biblioteca,

para que junto à Secretaria possam dar entrada na colação de grau.

Podem ser retiradas, para empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes ao acervo

da Biblioteca, com exceção das obras especiais, raras, de referências, periódicos e exemplares

reservados para consulta local (livro texto).

Só serão permitidos os empréstimos mediante a apresentação do documento de identificação

emitido pela Secretaria Acadêmica para os estudantes e o crachá emitido pela Coordenação de

Cursos para os professores.

O documento de identificação é intransferível.

Os usuários terão direito à retirada por empréstimo de 4 (quatro) volumes por 3 (três) dias

consecutivos, a contar da data do empréstimo.

Incluem-se neste artigo os estudantes da graduação, pós-graduação e funcionários Técnico-

administrativos cadastrados na Biblioteca.

Os professores terão direito à retirada por empréstimo, de 7 (sete) volumes por 10 (dez) dias

consecutivos a contar da data do empréstimo

Incluem-se na categoria que trata este artigo, os funcionários técnico- administrativos que

estejam necessitando de obras para desenvolver trabalhos técnico-científicos.

Poderão ser feito empréstimos especiais por um prazo de 15 (quinze) dias consecutivos para

os professores e estudantes de pós-graduação.

O usuário terá o direito de renovar o empréstimo desde que a obra esteja disponível, ou seja,

não esteja reservada para outro usuário.

Não será permitido a retirada de 2 (dois) exemplares do mesmo título.

A terceira devolução efetuada com atraso incorrerá em suspensão do direito ao empréstimo

domiciliar por 30 (trinta) dias úteis.

As obras extraviadas sob a responsabilidade do usuário deverão ser substituídas por outras

do mesmo título, autor e estar em bom estado de conservação.

As obras não mais editadas poderão ser substituídas por outro título equivalente.

Incorrerão na mesma penalidade as obras danificadas pelo usuário.

Os livros reservados serão emprestados por 3 (três) dias úteis e ficarão disponíveis por 24

(vinte e quatro) horas a partir do ato da devolução.

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Se o livro reservado não for retirado em tempo hábil, o direito a reserva será do próximo

usuário na lista da mesma.

Os livros na reserva serão os mais procurados e se encontrarão listados na escala de

reserva.

5.27. Do Empréstimo para Sala de Aula

O docente poderá requisitar até 15 (quinze) exemplares de um mesmo título para uso em sala

de aula no período designado para a aula.

Para este empréstimo o docente só retirará os volumes depois de assinar uma requisição

contendo o título da obra e o n.º de registro da mesma, com a devolução para após a aula ou no

máximo, no dia seguinte pela manhã.

Caso não haja solicitação por parte de outro docente, os exemplares poderão ser renovados

por igual período.

5.28. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica

Além do empréstimo do material disponível no acervo, o usuário pode utilizar-se do

empréstimo entre bibliotecas. Os convênios/filiações que a IENOMAT e a Biblioteca mantém é com a

COMUT (serviço de comutação bibliográfica organizado pelo IBICT). Esse convênio à entidade de

natureza cientifica é essencial e preciso, pois coopera na formação profissional, enriquece o

vocabulário dos acadêmicos e propicia amplo conhecimento nas diversas áreas da Gestão de Agro-

negócio.

5.29. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos

A IENOMAT apóia os estudantes na elaboração de trabalhos acadêmicos, disponibilizando

serviços importantes para que todos realizem os trabalhos de forma coerente e diretamente ligados

ao curso.

Os atendentes, auxiliares e a bibliotecária estão à disposição do corpo docente e dos

discentes para fazer o levantamento bibliográfico, reprografia e catalogação. Para a normalização

bibliográfica a bibliotecária tem amplo conhecimento de todas as normas da ABNT podendo auxiliar

os discentes em todos os turnos, matutino, vespertino e noturno. Na Biblioteca tem à disposição

todas as normas da ABNT e bibliografias de vários autores que podem ser consultadas, como

exemplo e explicando a forma de desempenhar o trabalho.

A Biblioteca possui apostilas, livros e manuais com as exigências específicas para

apresentação de trabalhos científicos para orientar e sanar dúvidas com relação às normas da ABNT,

sequência (sumário) e formas de escrever e apresentar cada item escrito no sumário.

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Na Biblioteca há computadores com acesso à internet e também wireless para os docentes e

discentes conectarem-se à internet em seus próprios computadores.

5.30. Pessoal Técnico-Administrativo

A IENOMAT se preocupa com o pessoal técnico-administrativo e sua formação, por isso

apresentam experiência, qualificação e em quantidade adequadas ao funcionamento da Biblioteca,

suprindo então, as necessidades dos professores e estudantes. Dos sete funcionários escritos abai-

xo, dois funcionários que possui o ensino médio estão cursando graduação, e um funcionário que

possui graduação completa estão cursando especialização. O funcionário que possui ensino funda-

mental completo está terminando o ensino médio. Dessa forma, a faculdade prioriza a formação con-

tinuada dos funcionários.

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

Natalie Ichikawa Melo CRB 1/2830 Bibliotecária X

Eliane Ferreira Pires Aux. de Biblioteca X

Claudia Cristina Sroczynski Kikuchi Aux. de Biblioteca X

Ualisson dos Santos Marques Aux. de Biblioteca X

Adriana da Silva Prado Aux. de Biblioteca X

Juliano Henrique da Cruz Silva Aux. de Biblioteca X

Elza Santana de Brito Garcia Aux. de Biblioteca X

Legenda

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

a) Atribuições do Bibliotecário:

Organização, direção e execução de trabalhos técnicos biblioteconômicos, desenvolvendo sis-

temas de catalogação, classificação de livros, periódicos, monografias e outros, referência e conser-

vação do acervo bibliográfico, para armazenar e recuperar informações e colocá-las à disposição dos

usuários da biblioteca, Planejamento, controle e execução das tarefas da implantação de sistema de

catalogação e classificação de obras literárias; Desenvolvimento de projetos de conservação do acer-

vo bibliográfico, para armazenar e recuperar informações de caráter geral e específico, e colocá-las à

disposição dos usuários; Realização de trabalhos de manutenção, catalogação e inventário do acervo

existente para facilitar o acesso do público usuário junto às obras; Zelar pela conservação do mobiliá-

rio da biblioteca e do material ao seu cuidado, mantendo a ordem no recinto da mesma; Orientação e

supervisão dos profissionais na execução de seus serviços; Zelar pela limpeza e conservação de

materiais, equipamentos e do local de trabalho; Execução de outras tarefas de mesma natureza ou

nível de complexidade, associadas à sua especialidade e ambiente organizacional.

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b) Atribuições dos Auxiliares:

Conferir os pedidos de aquisição com o acervo, preparar e encaminhar ordens de compra, re-

ceber e conferir as obras adquiridas, abrir e conferir folhas dos livros, colocar os carimbos da bibliote-

ca, registrar o material bibliográfico recebido, conferir e arquivar faturas, encaminhar, manter registros

dos gastos, devolver materiais aos fornecedores, organizar o arquivo de catálogos de livreiros e edito-

res, executar permuta de materiais documentais, acusar o recebimento e registrar doações, registrar

as baixas do material documental, preparar fichas e bolsos para empréstimos do material documen-

tal, etiquetar ou gravar o número de chamada no material, recuperar e restaurar o material, preparar e

controlar material para encadernação, limpar e tratar o material para preservação, explicar o funcio-

namento da Biblioteca aos leitores, orientar o uso do material de Referencia, explicar aos leitores

quais são as normas de empréstimo, efetuar, renovar o controlar o registro dos leitores, emprestar,

renovar e controlar a devolução do material, manter em ordem o fichário de empréstimo, controlar os

pedidos de reserva, manter em ordem o balcão de empréstimo, estantes e salas de leitura, manter a

estatística da circulação, fazer o inventário do acervo, compilar estatísticas, despachar correspondên-

cias, manter o arquivo de correspondências e outros afins.

5.31. Política de Aquisição, Expansão e Atualização

Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação assume proporções exorbitantes. A

quantidade de informação impressa duplica a cada oito anos. Cerca de mil livros são editados no

mundo por dia. Só nas últimas três décadas, produziu-se um volume de informações novas, maior do

que nos cinco mil anos anteriores, segundo Wurman (1991). Como decorrência, dentre os mais sérios

problemas de qualquer Biblioteca Universitária, nenhum tem maior impacto sobre os custos

operacionais do que o processo de aquisição (quer por doação, permuta ou compra), uma vez que

cada incremento nas aquisições anuais provoca custos subjacentes de armazenagem, preservação e

processamento, além do estrangulamento do espaço físico.

Diante da formação assistemática da coleção da biblioteca da União das Faculdades de Alta

Floresta, elaborou-se o presente documento técnico para apreciação da Diretoria da referida

Instituição, e posterior adoção, com a finalidade de agilizar o processo de desenvolvimento da

coleção da Biblioteca.

• Objetivos:

- Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;

- Favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;

- Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção versus

interesses da IENOMAT;

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- Determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;

- Estimular programas cooperativos de aquisição;

- Traçar diretrizes para a avaliação da coleção;

- Estabelecer parâmetros para o descarte de material;

- Prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.

• Comissão de Seleção

- Responsabilidade: setor de seleção e aquisição da Biblioteca; representantes do

conselho da Biblioteca.

• Critérios Relativos ao Perfil da Coleção – Coleção de Lastro:

- Adequação do material aos objetivos educacionais da Instituição;

- Autoridade do autor e editor (reconhecido valor como autoridade na cultura e crítica

de um assunto);

- Textos no idioma original ou traduções confiáveis e de interesse (fundamental e

decisório na área de humanidades);

- Coleções únicas na IENOMAT ou região e obras raras e especiais;

- Livros que possuem melhores edições e impressões;

- Custo justificável, considerando-se a verba disponível e a possibilidade de

substituição por outros itens adequado quanto à qualidade do conteúdo.

- Qualidade técnica do ponto de vista gráfico e/ou sonoro;

• Critérios Relativos ao Idioma:

- Português;

- Espanhol;

- Inglês;

- Francês;

- Italiano;

- Alemão.

• Critérios Relativos ao Tipo de Material do Acervo:

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- Obras de referências(almanaques; bibliografias gerais e especializadas; censos

estatísticos; dicionários lingüísticos, literários, bibliográficos e especializados;

enciclopédias; mapas geográficos e históricos; atlas etc.)

- Livros;

- Periódicos (abstracts, revistas especializadas, jornais etc.);

- Todas as publicações editadas pela Instituição;

- Trabalhos finais de conclusão de curso (teses, monografias etc.) gerados pelo corpo

discente;

- Multimeios (CD-ROM, slides, fitas de vídeo, microformas etc.);

- Coleções únicas na IENOMAT ou Região,obras raras e especiais;

- Outras publicações compatíveis com o objetivo educacional da Instituição.

- Folhetos, mapas etc.

• Critérios Relativos à Duplicação de Títulos:

- Duplicatas adicionais para permanecerem na área reservada à coleção só através

de justificativa do professor da disciplina;

- Duplicatas de livros-textos também com justificativa do professor da disciplina;

- Duplicatas de Teses, Monografias, documentação do Estado do Mato Grosso,

Coleção Brasiliana, para fins de preservação (seção de Coleções Especiais).

• Critérios Relativos aos Periódicos:

Os títulos a serem adquiridos analisados pela comissão de seleção do sistema de Biblioteca

da IENOMAT, de acordo com os níveis de interesse, na seguinte hierarquia:

Interesse de ampla abrangência para a IENOMAT, ou seja, periódicos que atendam

o maior número possível de unidades.

- Interesse para uma determinada área especializada de um ou mais cursos ou de

uma subárea dos mesmos.

- Interesse para pequeno grupo ligado a um curso (títulos muito especializado).

Obs.: a pesquisa será realizada pela Comissão de Seleção da Biblioteca junto à Diretoria e

aos Conselhos de Cursos, para determinar os níveis de cada periódico.

• Aspectos específicos:

- Os títulos classificados em A devem ser aprovados;

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- Os títulos classificados em B ou C só podem ser aprovados se não houver nenhuma

base de dados on line disponível que cubra o conteúdo dos mesmos;

- Para decisão sobre os títulos selecionados que deverão ser assinados e havendo

limite de recursos, deverá ser observada a ordem hierárquica:

- Primeiro os classificados em A , segundo em B, e terceiro em C.

- Dentro de cada um destes grupos, deverá ser observado a indicação da prioridade

I, II, III, e o interesse, nesta ordem: pesquisa, estudo e ensino.

- Caso haja empate nos critérios acima e os recursos não permitam a aquisição de

todos, serão adquiridos os títulos mais consultados, de acordo com a estatística da

Biblioteca.

• Seleção de títulos novos por compra:

- A aquisição de novas assinaturas de periódicos, obedecerá a aos seguintes critérios

básicos:

- Valor científico e literário;

- Utilização e a continuidade das coleções existentes;

- Duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de recursos

para tal;

• Seleção de títulos novos por permuta e doação:

- A política geral para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e

doação é: títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino, nos

termos similares à política proposta por compra;

- Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após dois

anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser descartado;

- Para permuta serão utilizadas as publicações da IENOMAT, além de obras

recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;

Obs.: Os títulos recebidos por doação e permuta só integrarão ao acervo após a chegada de

pelo menos quatro fascículos distintos e consecutivos.

• Critérios Relativos ao Ensino e Pesquisa

- Bibliografia básica e complementar (indicadas na ementas das grades curriculares

dos cursos em andamento);

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- Obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias, anuários,

guias, etc.).

- Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;

- Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de áreas

carentes;

- Duplicação de títulos de uso freqüente para graduação e pós-graduação;

- Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população usuária;

- Lançamentos recentes.

• Aquisição de Materiais

a) livros:

- As verbas para compra de livros serão provenientes do orçamento estipulado pela

Diretoria Geral da União das Faculdades de Alta Floresta e serão utilizadas

semestralmente ou antes, de acordo com a necessidade de cada área. Ficando

disponível para a aquisição de títulos para o curso de direito 60 da verba do

orçamento total,

b) periódicos:

- Partindo-se do pressuposto de que os periódicos são para atender graduação e

pós-graduação serão disponibilizados semestralmente 40 do orçamento para dividir

entre graduação e pós-graduação.

• Doação

Os critérios para a seleção de doação serão os mesmos utilizados para compras:

- Não serão aceitas pela Biblioteca doações condicionadas a quaisquer exigências.

A Biblioteca será livre para dispor de quaisquer publicações desnecessárias, independente de

como foram adquiridas (compra, doação ou permuta. Toda e qualquer doação integrada à coleção

não mais poderá ser devolvida

• Permuta

A Biblioteca colocará como material disponível à permuta entre Bibliotecas Universitária e

Instituições afins, as produções periódicas da União das Faculdades de Alta Floresta.

• Recomposição do Acervo

a) manutenção:

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- Trata especificamente das substituições de materiais informacionais extraviados,

danificados, sem condições de uso e que atendam aos critérios de seleção,

- Intensa demanda do título em questão,

- Quantidade de cópias,

- Atualização de materiais informacionais importantes,

b) preservação:

- A coleção de uma biblioteca é passível de desgaste e seus materiais podem

deteriorar-se devido à demanda, condições ambientais (iluminação, calor, ar,

fungos, insetos etc.) e agentes químicos.

• Desbastamento

O desbastamento constitui-se de descarte, remanejamento e conservação:

a) o descarte exige os seguintes critérios:

- Padrão de uso detectado por dados estatísticos de circulação (material nunca

circulado, utilizado),

- Aparência: volumes mal encadernados,

- Volumes gastos, com páginas sujas, quebradiças, faltando páginas,

- Volumes irrecuperáveis devido às condições ambientais,

- Volumes supérfluos ou duplicatas:

- Desnecessárias,

- Duplicatas de obras desatualizadas,

- Títulos sem interesse para os usuários,

- títulos altamente especializados, desatualizados em cujo acervo existam edições

mais atualizadas,

• Avaliação das Coleções

A avaliação é o diagnóstico que mostra se o desenvolvimento da coleção está ocorrendo da

forma prevista.

• Metodologias

- Quantitativas: utiliza-se de dados estatísticos (números de usuários, leitores, livros

emprestados, circulados, devolvidos etc.). Esses dados permitem efetuar várias

relações, como por exemplo, a média de crescimento da coleção por intermédio de

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comparações periódicas dos resultados das avaliações entre o tamanho da mesma

e a população a ser servida.

- Qualitativas: resume-se nas etapas de escolha da lista a ser utilizada como

parâmetro (catálogo de assunto, bibliografia, catálogo de autor etc.);

• Conclusão da política

Esta Política de Desenvolvimento de Coleção tem como base a representação do corpo

docente e a participação direta do Bibliotecário e auxiliares da Biblioteca da na organização e controle

desta política.

Depois de aplicada por um período de três anos, esta política deverá ser avaliada para se

conhecer seus reais benefícios.

A Política de Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios para a ampliação do Acervo,

tendo como diretriz o tipo de material, o conteúdo, as fontes de informação para a seleção, a

duplicação de títulos, a aquisição propriamente dita, a avaliação da coleção, a política de descarte e a

verba disponível.

5.32. Laboratório de Informática

O Núcleo de Empreendedores foi criado no início de 2011, podendo atender outros cursos de

graduação, e também aos cursos tecnólogos da IENOMAT.

O Núcleo de Empreendedores é uma associação civil sem fins lucrativos e com fins

educacionais formada exclusivamente pelos acadêmicos da Instituição. Tem o acompanhamento de

professores coordenadores nas diversas áreas que possam auxiliar nas tomadas de decisões.

O objetivo do Núcleo de Empreendedores é oferecer aos acadêmicos a oportunidade de

vivenciar situações reais e cotidianas nas empresas, verificando, por meio da observação,

problemáticas, que posteriormente poderão sanadas em forma de consultorias e se houver a

necessidade realizar um plano de negócios.

Portanto, o Núcleo de Empreendedores visa promover a melhor experiência de mercado aos

alunos graduandos na Instituição à qual ela é vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o

crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do oferecimento de serviços de

qualidade. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, o Núcleo de empreendedores contribui

para o desenvolvimento do empreendedorismo na região norte do Mato Grosso.

Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da comunidade

acadêmica da IENOMAT e estão em boas condições de uso. Por outro lado, cuida para que os mate-

riais de consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e práti-

cas.

Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por parte do corpo

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docente, a IENOMAT disponibilizará aos professores a utilização dos equipamentos de informática e

dos recursos de multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, na Biblioteca, nas salas

de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deverá agendar junto à Se-

cretaria, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o mate-

rial didático-pedagógico.

Coerente com essa política, os docentes da IENOMAT têm acesso aos equipamentos dispo-

níveis na IES.

Os alunos da IENOMAT terão acesso aos equipamentos de informática (micros, impressoras,

scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas, etc.) sempre que necessitarem. Para tanto, já

existem, feitos pelos responsáveis pelos laboratórios de informática, as normas e regulamentos para

a utilização dos equipamentos.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos e também

aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de informática.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos, junto à Secre-

taria da União das Faculdades de Alta Floresta, de onde pode ser retirado com o devido agendamen-

to prévio, feito por uma secretária auxiliar.

A União das Faculdades de Alta Floresta tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a

grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.

Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como televisores,

vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema, Datashow, fitas de vídeo etc., faci-

litam a tarefa pedagógica.

Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de

recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o

oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a

maximização dos recursos disponíveis.

LABORATÓRIOS ESPECÍFICO LOCALI-

ZAÇÃO

ÁREA

(M2)

CAPACI-

DADE FG/B FP/E PP/PSC

NÚCLEO DE EMPREENDEDORES X X FADAF 60 15

INFORMÁTICA X X FADAF 125 40

DIDÁTICO: ÁREA DE PLANTIO E CRIA-ÇÃO DE ANIMAIS

X X CHÁCARA ESTEIO

47H 40

Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X

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5.33. Adequação dos Recursos Materiais Específicos do Curso

Os laboratórios que contribui para a formação do Gestor de Agronegócio na IENOMAT são

adequados no que se referem às instalações específicas, equipamentos e os materiais que são pre-

cisos para desenvolver todas as atividades acadêmicas do curso, as quais foram implantadas com o

objetivo de agregar valor ao curso e à formação dos acadêmicos e estão em pleno funcionamento, na

quantidade e qualidade coerente com as necessidades e compatíveis com a proposta curricular.

5.34. Fichas dos Laboratórios

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: NÚCLEO DE EMPREENDEDORES

Área (m2): 60 Capacidade: 15 Alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

COMPUTADOR 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

FOGÃO 1

GELADEIRA 1

ARMÁRIO DE COZINHA 1

VENTILADOR 1

MESA DE REUNIÃO GRANDE 1

QUADRO DE AVISOS 1

CADEIRAS 10

CARTEIRAS DE AULA 10

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Prof. Adm. Roni Ebrson Carlesso X Professor Presidente e Con-

sultor Parcial

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

O Núcleo de Empreendedores tem seu funcionamento nos períodos matutino e vespertino,

sendo de acordo com a disponibilidade dos alunos que integram o grupo de consultoria, elaboração

de planos de negócios, análise da viabilidade de projetos entre outros serviços.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMÁTICA

Área (m2): 125 Capacidade: 40 Alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

COMPUTADORES 40

IMPRESSORA 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Page 188: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAFO curso de Direito, bacharelado, com 200 (duzentos) vagas totais anuais, foi autorizado nos termos Art. 35 do decreto 5.773/06, por meio da Portaria

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T E C N O L O G I A E M G E S T Ã O D E A G R O N E G Ó C I O

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Descrição Qtde.

MESAS 40

CADEIRAS 40

AR CONDICIONADO 1

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

A estrutura de TI da União das Faculdades de Alta Floresta está em expansão a fim de

atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de Tecnologia

da Informação conta hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft Windows

2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar, acesso às

suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e disponibilizar

aos alunos materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para os

Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.

RESPONSÁVEL

FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

Prof. Jefferson Korzakwa X Técnico em Informática Integral

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

O Laboratório de Informática prevê a quantidade e as condições apropriadas de acesso dos

professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos recursos audiovisuais e multi-

mídia. A Política considera, ainda, um processo de avaliação constante. Nesse sentido, os dirigentes

IENOMAT recebem dos responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento

de manutenção, reposição, atualização e expansão dos equipamentos e materiais pertinentes a cada

setor.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: DIDÁTICO: ÁREA DE PLANTIO CRIAÇÃO DE ANIMAIS

Área (m2): 47 HECTARES Capacidade: 40 ALUNOS

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Page 189: ROTEIRO Renov Reconhecimento - FADAFO curso de Direito, bacharelado, com 200 (duzentos) vagas totais anuais, foi autorizado nos termos Art. 35 do decreto 5.773/06, por meio da Portaria

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T E C N O L O G I A E M G E S T Ã O D E A G R O N E G Ó C I O

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INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Tanques de Peixes 80

Laboratório de reprodução de alevinos 1

DESCRIÇÃO

RESPONSÁVEL

FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

Profa. Dra. Marcília X Professora e Orientadora Parcial

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

O Laboratório didático de área de plantio e de criação de animais localiza-se na chácara Es-

teio, próximo à Faculdade, onde foi feito uma parceria e a quantidade e as condições do local são

apropriadas ao acesso dos professores, técnicos e alunos, e aos equipamentos. A Política considera,

ainda, um processo de avaliação constante.

O Laboratório didático de área de plantio e de criação de animais possibilita aos acadêmicos

realizar pesquisas e estudos que auxiliem na sua formação profissional, com variedade de plantas e

animais e um espaço amplo e próximo à Faculdade.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007.

Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Brasília, Ministé-rio da Educação. Brasília-DF, 2007. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pces239_09.pdf, republicada 29 de dezembro de 2010.

_____. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 4, de 13 de julho de 2005. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de julho de 2005. Seção 1, p.26/27.

_____. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n° 2 de 18 de Junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedi-mentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jun. 2007. Seção I, p. 6.

______. Planalto. Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006.

Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educa-ção superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/.../decreton57731.pdf. Acesso em: 12. 05.2010.

______. Planalto. Lei Nº 10.861, de quatorze de abril de 2004.

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Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2004. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/download/.../Portaria_ Regulamentacaodo-SINAES.doc>. Acesso em: 07. 04. 2010.

______. Planalto. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Ministério da Educação. Brasília- DF, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 16. 08. 2010.