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Peregrinar com o olhar fixo em Jesus e no seu rosto misericordioso Roteiro de Oração na Vida Diária Edição 76 - Julho 2015

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Peregrinar com o olhar fixo em Jesus e no seu rosto misericordioso

Roteiro de Oraçãona Vida Diária

Edição 76 - Julho 2015

Roteiro de Oração na Vida Diária

Inácio de Loyola nos propõe a contemplação da Encarnação na segunda semana dos Exercícios Espirituais. Ele nos convida a pedir a graça de Deus para que toda nossa vida, intenções e ações se ordenem tendo como centro o Deus de Jesus, do qual nos sentimos profundamente chamados a rezar o Princípio e Fundamento. Contemplar a Encarnação é uma parte chave dos Exercícios Espirituais, pois, por meio desta contemplação, Deus nos mostra como olhar a realidade e como atuar sem perder a fé, conscientes de que é Ele que nos chama. Cristo revela Deus que é Pai, que é amor, como exprime São João. Revela Deus “rico em misericórdia”, como lemos em São Paulo. Esta verdade é a realidade que Cristo nos tornou presente. Tornar presente o Pai como amor e misericórdia constitui, na consciência do próprio Cristo, ponto fundamental da Encarnação. Inácio nos convida a pedir como fruto da contemplação o conhecimento interno de Jesus. Não podemos seguir a Jesus se não houver uma experiência pessoal e afetiva com o outro. Somente pelo conhecimento afetivo poderá brotar o seguimento do Senhor.

Neste mês de Julho, elencaremos alguns pontos para orientar a experiência da “Encarnação”. Santo Inácio nos propõe nos Exercícios Espirituais contemplar as seguintes cenas: a realidade do mundo, a maneira como Deus vê o mundo e Maria respondendo o anúncio do anjo. Ademais, também neste mês, celebramos Inácio de Loyola e também fazemos memória de outros santos jesuítas. Como no mês anterior, haverá um link para a oração do dia, contendo algum aspecto importante do santo para ser rezado. Na última semana de Julho, rezaremos o tema da peregrinação, itinerário de Santo Inácio, em vista da peregrinação inaciana que acontecerá no início de Agosto.

Oração preparatória para todos os dias Senhor, que todos os meus pensamentos, ações e afetos sejam puramente ordenados ao seu serviço e louvor.

Escolho um texto bíblico. Defino a duração da oração. Busco um LUGAR tranquilo e

agradável que ajude a me concentrar.Encontro uma boa POSIÇÃO corporal.

Faço SILÊNCIO interior e exterior. RESPIRO lentamente, suavemente. Tomo

CONSCIÊNCIA de que estou na PRESENÇA de DEUS. Faço com devoção o sinal da cruz.

PEÇO a DEUS Nosso Senhor para que todos os meus desejos, pensamentos e sentimentos

estejam voltados unicamente para o seu louvor e serviço. Peço a GRAÇA que verdadeiramente

DESEJO receber de DEUS.

LEIO o texto devagar, saboreando as palavras que mais me “tocam”. REFLITO por que esta frase, palavra, ideia

me chama a atenção. CONVERSO com Deus como um amigo: falo, escuto, peço, louvo, pergunto, silencio,

seguindo os sentimentos experimentados na oração.

Recordo o meu ENCONTRO com DEUS. Anoto o que foi mais importante na oração: o texto mais significativo

(palavras, frases e imagens); os pensamentos predominantes; os questionamentos; os sentimentos de consolação ou

desolação; se houve apelos e como me senti diante deles.

Roteiro de Oração na Vida Diária

Primeira Semana Olhar o Mundo

No primeiro momento da contemplação da Encarnação, Santo Inácio nos convida a olhar o mundo com olhar realista e amplo. Por esta razão dizemos que a espiritualidade inaciana é a janela aberta, em que os vidros não estão abaixados, olhamos para fora, com realismo, consciência e esperança no que está acontecendo ao nosso redor. Este olhar da realidade brota sentimentos, movimentos internos que nos põe em ação ou nos paralisa.

Se olharmos a nossa realidade, sem Deus, nos desolamos e nos perdemos.

Provocações:

1) O que tem acontecido em nosso país nos últimos dias? Quais são as notícias? O que me diz a realidade do

meu Estado? O que pensam as famílias? Qual é a realidade da minha paróquia e comunidade?

2) Recordar as imagens que mais sobressaem: a realidade do mundo, a diversidade de

pessoas. O que encontro? O que penso sobre a realidade? Como me sinto? O que me leva?

Pedido para todos os dias da semana: “Senhor, ajudai-me a olhar o mundo e que eu não seja indiferente ao outro”.

Quarta-feira 1º de julho de 2015

Quinta-feira 2 de julho de 2015

Sexta-feira 3 de julho de 2015

Sábado 4 de julho de 2015

Gn 21,5-20 “Deus me fez sorrir, e todos vão sorrir comigo.”

Memória a São Bernardino Realino e Companheiros 2Cor 5,14;6,1 “O amor de Cristo nos impele”

Memória a São Tomé, Apóstolo Jo 20,24-29 “... estende tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!”

Mt 9,14-17 “Vinho novo se põe em odres novos, e assim os dois se conservam.”

Roteiro de Oração na Vida Diária

Segunda Semana Olhar a realidade com Deus

Inácio não deseja que corramos da realidade em sua atrocidade, mas nos convida a contemplar a realidade com os olhos do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Convida-nos a trazer presente o diálogo das Três Pessoas, fazendo-nos sentir participantes da comunidade trinitária. Este segundo movimento nos recorda que Deus também tem um olhar realista sobre o que Ele não deseja no mundo. Nosso Deus não é ingênuo quanto à realidade, mas sabe o que se passa no mundo! A Trindade sente a realidade. Sente amor, se comove e decide. É um amor que envolve ação: “Façamos a Redenção do gênero humano”. O Filho quer amarrar seu destino com a humanidade, comprometendo sua divindade, ou seja, quer um compromisso total conosco. Seu plano de salvação brota no olhar a realidade. A verdade revelada por Cristo a respeito de Deus “Pai das misericórdias”, permite-nos vê-lo particularmente próximo do homem, sobretudo quando este sofre, quando é ameaçado no próprio coração da sua existência e da sua dignidade. O mistério de Deus revelado por Cristo torna-se, no contexto das ameaças do nosso tempo contra o homem, como que um singular apelo dirigido à Igreja. Deus quer a redenção e seu plano de salvação começa com a Encarnação.

Provocações:

1) Sentir o olhar de Deus pela realidade. O que sente? Somos convidados a sentir com Deus, detectando os nossos próprios sentimentos, resistências e desejos.

Pedido para todos os dias da semana: “Senhor, dai-me a graça de ter os mesmos sentimentos do Coração de Cristo.

Coração de um Deus que, por amor, se despojou e se encarnou.”

Domingo 5 de julho de 2015

Segunda-feira 6 de julho de 2015

Terça-feira 7 de julho de 2015

Quarta-feira 8 de julho de 2015

Quinta-feira 9 de julho de 2015

Sexta-feira 10 de julho de 2015

Sábado 11 de julho de 2015

14º Domingo do Tempo ComumMc 6,1-6 “Um profeta só não é estimado em sua pátria.”

Sl 90 “Vós sois meu Deus no qual confio inteiramente.”

Gn 32,23-33 “Vi Deus face a face e minha vida foi poupada.”

Sl 32 “Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!”

Mt 10,7-15 “O Reino dos Céus está próximo.”

Mt 10,16-23 “Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas.”

Mt 10,24-33 “Para o discípulo, basta ser como o seu mestre, e para o servo, ser como o seu Senhor.”

Roteiro de Oração na Vida Diária

Terceira Semana Convidados a um Sim

Inácio nos pede para contemplar Maria em sua casinha em Nazaré. Maria é uma mulher jovem, pobre, mas não miserável. Tem o coração aberto para Deuse voltado para a superação da pobreza. Vive numa sociedade patriarcal, na qual os homens têm a palavra. Acontece o inesperável! Maria recebe a visita de um mensageiro de Deus, o Anjo do Senhor que vem ao seu encontro e a convoca. O plano de Salvação de Deus, por meio da Encarnação, também passa pela vontade e disposição de uma mulher. O plano de Deus requer um sim, do sim de uma jovem, do sim de Maria. Quatro elementos se apresentam no anúncio: 1) A aparição do anjo: o anjo é a própria manifestação de Deus. O nome do anjo revela a missão que ele traz; 2) A surpresa de Maria: “O que Deus quer de mim?”; 3) A indagação de Maria: não é contraposição, mas o reconhecimento da limitação que Maria vê diante da missão proposta; e 4) O Sim de Maria e a manifestação da graça de Deus:Maria é, pois, aquela que, de modo particular e excepcional —como ninguém mais —, experimentou a misericórdia etornou possível com o sacrifício do coração a sua participação na revelação da misericórdia divina. Maria, portanto, é aquela que conhece mais profundamente o mistério da misericórdia divina. Conhece o seu preço e sabe quanto é elevado. A exemplo de Maria, somos convidados a dizer sim.

Provocações:

1. Quais as características de Maria que me chamam a atenção? O que me motiva a contemplar esta mulher? Quem é o mensageiro e a quem ele comunica a vontade de Deus? Qual é convite de Deus para você, hoje?

Pedido para todos os dias da semana: “Senhor, que o Teu amor gere e mim cada vez mais vida e disposição para fazer a Tua vontade.”

Domingo 12 de julho de 2015

Segunda-feira 13 de julho de 2015

Terça-feira 14 de julho de 2015

Quarta-feira 15 de julho de 2015

Quinta-feira 16 de julho de 2015

Sexta-feira 17 de julho de 2015

Sábado 18 de julho de 2015

15º Domingo do Tempo Comum Ef 1,3-14 “Ele nos fez conhecer o mistério de sua vontade.”

Ex 1,8-22 “Quanto mais os oprimiam, tanto mais cresciam e se multiplicavam.”

Ex 2,1-15 “Por que bates no teu companheiro?”

Ex 3,1-12 “Eu sou de teu pai o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó.”

Memória à Nossa Senhora do CarmoLc 1,46-55 “O poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome.”

Memória ao Beato Inácio de Azevedo e CompanheirosMt 12,1-8 “Misericórdia eu quero, não sacrifício.”

Mt 12,14-21 “Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual está o meu agrado.”

Roteiro de Oração na Vida Diária

Quarta Semana Contemplação da Encarnação

Deus quer vir ao encontro do ser humano: “Façamos a redenção!”. A Encarnação é um itinerário que nos convida a compreender o plano de salvação. Desta forma, o cristianismo é encarnado, um cristianismo de janelas abertas e também de portas abertas. Abertas porque vai ao encontro da realidade, não para fazer, mas para ser, para estar e a partir daí, atuar! O Filho se encarna, despoja-se de sua divindade e decide “ser com”, ser o “Deus conosco”. Sendo Deus,torna-se carne, figura humana, verdadeiramente como nós. Em Cristo e por Cristo, Deus com a sua misericórdia torna-se também particularmente visível; isto é, põe-se em evidência o atributo da divindade, que já o Antigo Testamento, servindo-se de diversos conceitos e termos, tinha chamado “misericórdia”. Cristo confere a toda a tradição do Antigo Testamento quanto à misericórdia divina sentido definitivo. Não somente fala dela e a explica com o uso de comparações e parábolas, mas, sobretudo Ele próprio encarna-a e personifica-a. Ele próprio é, em certo sentido, a misericórdia. Para quem a vê n’Ele e n’Ele a encontra, Deus torna-se particularmente visível como Pai “rico em misericórdia”. Deixemo-nos, pois, afetar pela imensa ternura de Deus para que possamos ir ao encontro do outro.

Provocações:1. O que me chama a atenção ao ser convidado a fazer a experiência da Encarnação? Qual é a realidade que necessita de salvação? Sinto-me convidado a “ser com”, “estar com” para “atuar com”?

Pedido para todos os dias da semana: “Senhor, dai-nos a graça de conhecê-lo internamente para melhor amar e servir”

Domingo 19 de julho de 2015

Segunda-feira 20 de julho de 2015

Terça-feira 21 de julho de 2015

Quarta-feira 22 de julho de 2015

Quinta-feira 23 de julho de 2015

Sexta-feira 24 de julho de 2015

Sábado 25 de julho de 2015

16º Domingo do tempo Comum Mc 6,30-34 “Eram como ovelhas sem pastor.”

Mt 12,38-42 “Mestre, queremos ver um sinal realizado por ti.”

Mt 12,46-50 “Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está no céu, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.”

Memória a Santa Maria MadalenaJo 20,1-18 “Mulher, por que choras?”

Mt 13,10-17 “Felizes são vossos olhos, porque vêem, e vossos ouvidos, porque ouvem!”

Mt 13,18-23 “O que foi semeada em terra boa é quem ouve a palavra e a entende.”

Mt 20,20-28 “Os que lançam a semente entre lágrimas, ceifarão com alegria.”

Roteiro de Oração na Vida Diária

Quinta Semana Santo Inácio Peregrino

Nesta quinta semana, que antecede a Peregrinação Inaciana, de Campinas a Itaici, e que celebramos a memória de Santo Inácio de Loyola, refletiremos o tema da peregrinação. Peregrinar é estar em busca. É o responder aos apelos do coração de ir ao encontro do desejo mais profundo, daquilo que dá sentido à própria vida. Santo Inácio se pôs a caminho, e no caminho, foi descobrindo melhor as motivações, corrigindo seus equívocos, descobrindo novas possibilidades de si e, sobretudo, crescendo na amizade com Deus. Peregrinar é buscar a vontade d’Aquele que nos busca em nossa vontade de ser magis. Peregrina-se, geralmente, até um Santuário. Porém, no caminho, descobre-se que o Santuário já está dentro de nós. O peregrino Inácio, nas palavras de Nadal, “seguia o Espírito, não se adiantava a Ele. Deste modo era conduzido serenamente por onde não sabia. Aos poucos, o caminho se lhe abria e o percorria, sabiamente ignorante, colocando, simplesmente, seu coração em Cristo”. Assim como Santo Inácio, somos convidados a seguir as pegadas de Jesus.

Provocações:

1. Estou respondendo aos apelos do Senhor para um projeto magis? Consigo perceber a presença do Senhor que comigo se põe a caminho?

Pedido para todos os dias da semana: “Senhor, que a exemplo de Santo Inácio de Loyola, eu possa ter a determinação

de me desinstalar, sair do meu comodismo, em busca do magis”.

Domingo 26 de julho de 2015

Segunda-feira 27 de julho de 2015

Terça-feira 28 de julho de 2015

17º Domingo do Tempo Comum Jo 6,1-15 “Juntai os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”

Sl 105 “Dai graças ao Senhor porque ele é bom!”

Mt 13,36-43 “Quem tem ouvidos, ouça.”

Quarta-feira 29 de julho de 2015

Quinta-feira 30 de julho de 2015

Sexta-feira 31 de julho de 2015

Lc 10,38-42 “Aquele que usou de misericórdia para com ele.”

Ex 40,16-38 “Moisés fez tudo exatamente como o Senhor lhe havia ordenado”.

Memória a Santo Inácio de Loyola Lc 9,18-26 “Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e siga-me.”

Roteiro de Oração na Vida Diária

17 de julho - Memória ao Beato Inácio de Azevedo e Companheiros

Inácio de Azevedo nasceu em Porto (Portugal) em 1527 e, de família ilustre, foi criado na corte. Depois de assistir à pregação de um jesuíta quis conhecer melhor aqueles homens e acabou fazendo os Exercícios Espirituais. Entrou para a Companhia com 22 anos, em 1548, e foi ordenado sacerdote, em 1553, tendo como maiores armas a oração e as obras de misericórdia. Mais tarde partiu para o Brasil como visitador a fim de se consagrar ao apostolado missionário. De volta à pátria, recrutou numerosos colaboradores para a sua obra evangelizadora e empreendeu viagem de regresso levando 39 companheiros. Interceptados ao largo das ilhas Canárias pelos corsários calvinistas, ali sofreram o martírio em 15 de julho de 1570. Tamanha falange, ceifada de um só golpe, impressionou tanto a cristandade que produziu frutos de evangelização sem iguais no Brasil. Foram beatificados por Pio IX, em 1854. [voltar]

31 de julho - Memória a Santo Inácio de Loyola

Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, nasceu em Loyola no ano de 1491; freqüentou a corte dos príncipes e seguiu depois a carreira militar. Convalescente de uma ferida recebida no cerco de Pamplona, em 1521, desejou ardentemente seguir os exemplos de Cristo. Retirado em Manresa viveu uma experiência espiritual cujo núcleo viria a constituir o livro dos Exercícios Espirituais. Estudou teologia em Paris, onde lançou os primeiros alicerces da companhia de Jesus. Em 1537, foi ordenado sacerdote em Veneza. No mesmo ano, partiu para Roma onde, três anos mais tarde, fundou a Companhia, para qual foi eleito o primeiro superior geral em 1541. Contribuiu grandemente, com todo gênero de obras apostólicas, para restauração Católica do século XVI e para a renovação daIgreja. Morreu em Roma, no ano de 1556, e foi canonizado por Gregório XV, em 1622. [voltar]

2 de julho - Memória a São Bernardino Realino e Companheiros

Bernardino nasceu em Capri (Itália) em 1530. Profissional do Direito, à sólida competência unia extraordinária humanística. De temperamento otimista, alegre, respeitador dos outros e inclinado à beneficência, entrou no noviciado em Nápoles aos 34 anos. Trabalhou depois por 10 anos naquela cidade, pregando, catequizando, dedicando-se aos doentes, aos pobres e encarcerados. Foi transferido para o Colégio de Lecce, onde se tornou reitor sem jamais abandonar os colóquios espirituais, o intercâmbio epistolar, o serviço no confessionário e a aplicação dos Exercícios. Morreu aos 86 anos. Seu zelode auto-sacrifício e fervor apostólico já lhe havia granjeado a veneração popular em vida, mas teve que esperar até 1947 para sua canonização por Pio XII. [voltar]

Textos: Thaty Sousa Diagramação: Rodrigo Silva