roteiro 2 - o papel da mente e do perispírito na comunicação espírita

7/23/2019 Roteiro 2 - O Papel Da Mente e Do Perisprito Na Comunicao Esprita

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Estudo e Prtica da

Mediunidade

Mdulo II

Roteiro 2

Fundamentao Esprita: APrtica Medinica

O papel da mente e do perisprito

nas comunicaes medinicas


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!" O Papel da Mente

Sabemos que se acha a mente na base de todas as manifestaesmedinicas, quaisquer que sejam os caractersticos em que se

expressem. (...)Refletimos as imaens que nos cercam earremessamos na dire!o dos outros as imaens que criamos. ",como n!o podemos fuir ao imperati#o da atra!o, somenteretrataremos a claridade e a bele$a, se instalarmos a bele$a e aclaridade no espelho de nossa #ida intima. (%&)

Se o homem pudesse contemplar com os pr'prios olhos ascorrentes de pensamento, reconheceria, de pronto, que todos#i#emos em reime de comunh!o, seundo os princpios daafinidade. associa!o mora em todas as coisas, preside a todos os

acontecimentos e comanda a existncia de todos os seres. (*+)oplano da -ida aior, #emos os s'is carreando os mundos naimensidade, em #irtude da intera!o eletroman/tica das forasuni#ersais. ssim tamb/m na #ida comum, a alma entra emresson0ncia com as correntes mentais em que respiram as almasque se lhe assemelham.


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1 que sentindo, mentali$ando, falando ou aindo, sintoni$ando2noscom as emoes e id/ias de todas as pessoas, encarnadas oudesencarnadas, da nossa faixa de simpatia. (*%)3ensando,con#ersando ou trabalhando, a fora de nossas id/ias, pala#ras e

atos alcana, de momento, um potencial tantas #e$es maior quantassejam as pessoas encarnadas ou n!o que concordem conosco (...).(**)

1 dessa forma que podem ocorrer as comunicaes medinicas.

1 importante entender que percep!o e sintonia ocorrem porinterm/dio das correntes ondulat'rias do pensamento. a #erdade,a 4erra, com tudo o que contem, esta merulhada num imenso marde ondas. 5ndas luminosas, sonoras, calorficas, mentais. 6ma

frase que emitimos ou um instrumento que #ibra criam ondassonoras. 7iuemos o aquecedor e espelharemos ondas calorficas.cendamos a l0mpada e exteriori$aremos ondas luminosas.8aamos funcionar o receptor radiof9nico e encontraremos ondasel/tricas. (%:)


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"m suma, todo mo#imento, toda aita!o se reali$am pela emiss!ode ondas, atra#/s dos inmeros e di#ersos corpos da nature$a. (%;)

s ondas s!o a#aliadas seundo o comprimento em que seexpressam, dependendo esse comprimento do emissor em que se#erifica a aita!o uas de um lao pro#ocar> ondas pequenas, ao passo que a torade madeira, arrojada ao lenol liquido traar> ondas maiores. 6mcontrabaixo lana2las2> muito lonas. 6m flautim desferi2las2> muitocurtas. s ondas ou oscilaes eletroman/ticas s!o sempre damesma substancia, diferenciando2se, por/m, na pauta do seu

comprimento ou distancia (...). (%?)s ondas eletroman/ticas,existentes no nosso mundo, s!o classificadas em lonas, medias,curtas e ultra2curtas.


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5nda / uma oscila!o ou #ibra!o que se propaa no espao ounum meio material, dentro de uma freq@ncia de tempo (nmero de#ibraes por seundo). s ondas lonas tem comprimento maior

que um quilometro e menor que de$ quil9metros, com freq@nciaentre trs e trinta quilohert$ (% quilohert$ A %+++ hert$). s ondasm/dias apresentam comprimento entre cem metros e umquilometro, e a freq@ncia fica entre tre$entos quilohert$ e trs

meahert$. s ondas curtas tem comprimento situado entre um ede$ metros, e a freq@ncia esta situada na rei!o de B++ a B+meahert$. s ondas ultracurtas n!o s!o percebidas pelo sistemaauditi#o humano, pois o comprimento fica abaixo de um metro e afreq@ncia oscila em torno de du$entos hert$ (% hert$ A % oscila!o

ou #ibra!o por seundo).Cessa forma, quanto maior for a freq@ncia das nossas ondasmentais, menores ser!o o seu comprimento e, conseq@entemente,maiores as probabilidades de o nosso pensamento atinir as reies

superiores da #ida.


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prece, sentida e #erdadeira, / um exemplo de emiss!o mental de

alta freq@ncia. id/ia fixa D ou monoidesmo D desencadeiaemanaes mentais de baixa freq@ncia, caractersticas das ondaslonas.

o pensar, o ser humano emite ondas mentais que lhe caracteri$am

o rau e#oluti#oE ondas mais lonas, de pequeno alcance, por certoresultantes das preocupaes ou ati#idade corriqueirasF ondasm/dias, direcionadas para interesses menos imediatistasF ondascurtas, de freq@ncia ele#ada, #oltadas para assuntos espirituaisnobres, e ondas super2ultra2curtas, em que se exprimem as leies

an/licas. (%?) (%:).


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-amos relacionar o que acabamos de considerar com a pr>ticamedinica.

%) mente do "sprito emite ondas mentais


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Se os pensamentos dos trabalhadores encarnados s!o harm9nicos,isto /, se a equipe se mant/m liada H comunica!o do "sprito,ajudando mentalmente o m/dium, o dialoador e o pr'prio "spritocomunicante, o trabalho de atendimento ao "sprito sofredor flui comtranq@ilidade. Se, no entanto, o pensamento da equipe dosencarnados e dos m/diuns #aueiam dispersi#amente, de forma

indisciplinada, a desarmonia se estabelece, tornando2se imposs#ela manifesta!o medinica dos "spritos, ou, se esta ocorre, ser>distorcida, incoerente ou confusa.

ssim, todos os componentes do rupo medinico de#em #iiar

suas emisses mentais, durante o trabalho de intercambio espiritual,para que ocorram as comunicaes pre#istas pelos orientadoresespirituais.


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2" O Papel do Perisprito

Gomo sabemos, os "spritos encarnados e desencarnados tem umcorpo fludico, a que se d> o nome de perisprito. Sua substancia /

haurida do fluido uni#ersal ou c'smico, que o forma e alimenta. (%%)5 perisprito ser#e de intermedi>rio ao "sprito e ao corpo. 1 o 'r!ode transmiss!o de todas as sensaes. Relati#amente Hs que #mdo exterior, pode2se di$er que o corpo recebe a impress!oF operisp2rito a transmite e o "sprito, que / o ser sens#el einteliente, a re2cebe. Iuando o ato / de iniciati#a do "sprito, podedi$er2se que o "sprito quer, o perisprito transmite e o corpoexecuta. (%*)Sendo um dos elementos constituti#os do homem, operisprito desempe2nha importante papel em todos os fen9menos

psicol'icos e, at/ certo ponto, nos fen9menos fisiol'icos epatol'icos. (%B)3or meio do perisprito / que os "spritos atuamsobre a mat/ria inerte e pro2du$em os di#ersos fen9menosmedinicos. (...) !o h>, pois, moti#o de espanto quando, com essaala#anca, os "spritos produ$em certos efeitos fsicos, tais comopancadas e rudos de todas esp/cie, le#antamento, transporte ou


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tuando sobre a mat/ria, podem os "spritos manifestar2se demuitas maneiras diferentesE por efeitos fsicos, quais os rudos e amo#imenta!o de objetosF pela transmiss!o do pensamento, pela#is!o, pela audi!o, pela pala#ra, pelo tato, pela escrita, pelo

desenho, pela msica, etc. uma pala#ra, por todos os meios quesir#am a p92los em comunica!o com os homens. (%K)Gitaremos, aseuir, a a!o do perisprito nas comunicaes medinicas.


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2"! O Papel do Perisprito nas mani#estaes #sicas

6m "sprito produ$ mo#imento de um corpo s'lido combinando uma

parte do fluido


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5s "spritos que pro#ocam as manifestaes fsicas (...) s!o sempre"spritos inferiores, que ainda se n!o desprenderam inteiramente detoda a influencia material. (B)L> foi explicado que a densidade doperisprito, se assim se pode di$er, #aria de acordo com o estado

dos mundos. 3arece que tamb/m #aria, em um mesmo mundo, deindi#iduo para indi#iduo. os "spritos moralmente adiantados, /mais sutil e se aproxima dos "spritos ele#adosF nos "spritosinferiores, ao contrario, aproxima2se da mat/ria (...) "sta rosseriado perisprito, dando2lhe mais afinidade com a mat/ria, torna os

"spritos inferiores mais aptos Hs manifestaes fsicas (...). (J)


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2"2 O Papel do Perisprito nas mani#estaes $isuais

explica!o de como um "sprito se torna #is#el (...) reside nas proprieda2des do perisprito, que pode sofrer di#ersas modificaes, ao sabor do"sprito. (?)

o estado material em que nos encontramos, isto /, de reencarna!o, s'podemos #er um "sprito, ou este s' pode tornar2se #is#el H nossa #is!omedinica por meio dos nossos respecti#os perispritos. (:)5s "spritos daGodifica!o nos esclarecem que o perisprito / o in#'lucro intermedi>rio,

por meio do qual o "sprito desencarnado atua sobre os nossos sentidos.Sob esse en#olt'rio / que aparecem, Hs #e$es, com uma forma humana,ou com outra qualquer, seja nos sonhos, seja no estado de #ilia, assimem plena lu$, como na obscuridade. (:) os fen9menos #isuais n!o ocorreuma condensa!o dos fluidos perispirituais, como acontece nos fen9menos

fsicos, de modo eral. combina!o dos fluidos do m/dium com os do"sprito apresenta uma disposi!o especial D sem analoia para n'sencarnados D necess>ria H percep!o medinica. (&)4odas as pessoaspodem #er "spritos durante o sonoF no estado de #ilia depende, porem,da orani$a!o fsica que lhes permite maior ou menor expans!o

perispiritual e combina!o com o perisprito do desencarnado. (%+)


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2"% O Papel do Perisprito nas mani#estaes de e#eito intelectuais

esta cateoria, o perisprito ocupa papel de intermedi>rio dasid/ias e do processo de elabora!o mental existente entre o "spritocomunicante e o m/dium. lia!o maior, entre as duas entidades,/ no plano mental. express!o das id/ias, o teor mensaem,

contudo, s!o manifestaes #ia perisprito.

5 perisprito do m/dium transmite aos circunstantes de uma reuni!omedinica o pensamento do "sprito comunicante, os seussentimentos o seu estado emocional, de aleria ou de triste$a, de

dor ou de pa$, de desarmonia ou de desequilbrio.


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Estudo e Prtica da

Mediunidade

Prtica II

Roteiro 2

Irradiao Mental

Aprendendo a #a&er irradiaes

mentais '2(


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M 3rojetemos nossas foras mentais sobre a tela cristalina. 5quadro a formar2se constar> de paisaem simb'lica, em que>uas mansas, personificando a pa$, alimentem #iorosa >r#ore,a representar a #ida. ssumirei a responsabilidade da cria!o do

tronco, enquanto os chefes das misses entrelaar!o eneriascriadoras fixando o lao tranq@ilo." diriindo2se especialmente a n's outros, os colaboradores maishumildes, acrescentouE

M 8ormar!o #ocs a #este da >r#ore e a #eeta!o quecontornar> as >uas serenas, bem como as caractersticas dotrecho de firmamento que de#er> cobrir a pintura mental.

p's lieira pausa, concluaEM "ste, o quadro que ofereceremos ao #isitante excepcional quenos falar> em bre#es minutos, tendamos aos sinais.Cois auxiliares postaram2se ao lado da pequena c0mara, emposi!o de ser#io, e, ao soar de harmonioso a#iso, pusemo2nostodos em concentra!o profunda, emitindo o potencial de nossas

foras mais ntimas.


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Senti, H press!o do pr'prio esforo, que minha mente se desloca#ana dire!o do abinete de cristal, onde acreditei penetrar, colocandotufos de rama junto ao desenho do lao que de#eria surir...6tili$ando as #iorosas enerias da imaina!o, recordei a esp/cie

de planta que deseja#a naquela cria!o tempor>ria, tra$endo2a dopassado terrestre para aquela hora sublime. "struturei todas asmincias das ra$es, folhas e flores, e trabalhei, intensamente, naintimidade de mim mesmo, re#i#endo a lembrana e fixando2a noquadro, com a fidelidade poss#el...8ornecido o sinal de interrup!o, retomei a postura natural de quemobser#a, a fim de examinar os resultados da experincia, econtemplei, ohN mara#ilhaN... La$ia o abinete fundamentetransformado. Ouas de indefin#el bele$a e admir>#el a$ul2celeste

refletiam uma nesa de firmamento, banhando as ra$es de#ener>#el >r#ore, cujo tronco di$ia, em silncio, da pr'priarandiosidade. iniaturas prodiiosas de cmulos e nimbosestaciona#am no c/u, parecendo pairar muito lone de n's... sbordas do lao, contudo, fiura#am2se quase nuas e os alhos do

tronco apresenta#am2se #estidos escassamente.

5 / ' f


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5 Pnstrutor, c/lere, retomou a pala#ra e diriiu2se a n's com firme$aEM eus amios, a #ossa obria!o n!o foi interalmente cumprida.tentai para os detalhes incompletos e exteriori$ai #osso poderdentro da eficincia necess>riaN 4endes, ainda, quin$e minutos para

terminar a obra."ntendemos, sem maiores explicaes, o que deseja#a ele di$er econcentramo2nos, de no#o, para consolidar as minudncias de quede#eria re#estir2se a paisaem.3rocurei imprimir mais eneria H minha cria!o mental e, com maispreste$a, busquei colocar as flores pequeninas nas ramaenshumildes, recordando minhas funes de jardineiro, no amado larque ha#ia deixado na 4erra 2 5rei, pedi a Lesus me ensinasse acumprir o de#er dos que deseja#am a bn!o do seu di#ino amor

naquele Santu>rio e, quando a notifica!o soou no#amente,confesso que chorei.5 desenho #i#o da ramnea que minha esposa e os filhinhos tantoha#iam estimado, em minha companhia no mundo, adorna#a asmarens, com um #erde mara#ilhoso, e as mimosas flores a$uis,

semelhando2se a mios'tis sil#estres, suriam abundantes...

> b i d f lh f t t ! d i l f


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>r#ore cobrira2se de folhaem farta e #eeta!o de sinular formosuracompleta#a o quadro, que me pareceu dino de primoroso artista da 4erra.Gorn/lio sorriu, e#idenciando rande satisfa!o, e determinou que os doisauxiliares conser#assem a destra unida ao abinete. Cesde esse momento,como se uma opera!o man/tica desconhecida fosse posta em a!o, nossapintura coleti#a comeou a dar sinais de #italidade tempor>ria. lo de le#e eimponder>#el, semelhante a caricioso sopro da ature$a, aitou brandamentea >r#ore respeit>#el, balouando2se 5S arbustos e a minscula er#a, a serefletirem nas >uas muito a$uis, docemente encrespadas de instante ainstante...

inha ramnea esta#a, aora, t!o #i#a e t!o bela que o pensamento deanustiosa saudade do meu antio lar ameaou, de sbito, meu cora!o aindafr>il. !o eram aquelas as flores midas que a esposa coloca#a, diariamente,no quarto isolado, de estudoQ n!o eram as mesmas que intera#am osdelicados ramos que os filhos me ofereciam aos dominos pela manh!Q

-iorosas reminiscncias absor#eram2me 5 ser, oprimindo2meinesperadamente a alma, e eu perunta#a a mim mesmo por que mist/rio o"sprito enriquecido de obser#aes e #alores no#os, respirando em camposmais altos da intelincia, tem necessidade de #oltar ao pequenino crculo docora!o, como a floresta luxuriante e imponente que n!o prescinde da sinelae redu$ida ota d>ua para dessedentar2lhe as ra$es...

S ti i l di f d d b t> l l i t d


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Senti o anseio mal disfarado de arrebat>2los compulsoriamente daGrosta, transportando2os para junto de mim, desejoso de reuni2los, aomeu lado, em no#o ninho, sem separa!o e sem morte, a fa$er2lhesexperimentar os jbilos da #ida eterna... inhas l>rimas esta#am

prestes a cair. astou, no entanto, um olhar de Ler9nimo para que eume reajustasse.rremessei para muito lone de mim toda a id/ia anustiosa e conseuirea#er a posi!o do cooperador decidido nas edificaes do momento.Gorn/lio, de p/, ante a paisaem #i#a, enquanto nos mantnhamos

sentados, estendeu os braos na dire!o do lto e suplicouEM 3ai da Gria!o Pnfinita, permite, ainda uma #e$, por miseric'rdia,que os teus mensaeiros excelsos sejam portadores de tua inspira!oceleste para esta casa consarada aos jbilos de tua bn!oN... Senhor,fonte de toda a Sabedoria, dissipa as sombras que ainda persistem em

nossos coraes, impedindo2nos a loriosa #is!o do por#ir que nosreser#asteF fase #ibrar, entre n's, o pensamento auusto e soberano daconfiana sem mescla e deixa2nos perceber a Gorrente ben/fica de tuabondade infinita, que nos la#a a mente mal desperta e ainda ei#ada deescuras recordaes do mundo carnalN... uxilia2nos a receberdinamente teus de#otados emiss>riosN...


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8ocali$ando a mente em nossos trabalhos, o Pnstrutor prosseuiu,noutra inflex!o de #o$EM Sobretudo, ' 3ai, abenoa os teus filhos que partem, a

caminho dos crculos Pnferiores, semeando o bem. Reparte comeles, humildes representantes de tua rande$a, os teus dons deinfinito amor e de inesot>#el sabedoria, a fim de que secumpram teus sarados desnios... cima, por/m, de todas asconcesses, proporciona2lhes alo de tua di#ina toler0ncia, de tuacomplacncia sublime, de tua ilimitada compreens!o, para quesatisfaam, sem desespera!o e sem des0nimo, os de#eres fraternais que lhes cabem, ante os que inoram ainda as tuas leis esofrem as conseq@ncias dos des#ios cru/is ....

Galou2se o orientador do Santu>rio e, dentro da imponentequietude da c0mara, #imos que a paisaem, formada desubst0ncia mental, comeou a iluminar2se, inexplica#elmente, emseus mnimos contornos.


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uarda#a a id/ia de que redu$ido sol suriria H nossa #ista sob anesa de c/u, no quadro sinular. Raios fulurantes penetra#amo fundo esmeraldino e #inham refletir2se nas >uas.

Gorn/lio, de m!os eruidas para o alto, mas sem qualquerexpress!o ritualstica, em #ista da simplicidade espont0nea deseus estos, exclamouEM em2#indo seja o portador de osso 3ai mantssimoN

esse instante, sob nossos olhos at9nitos, alu/m apareceu noabinete, entre a #eeta!o e o c/u. Semelha#a2se a umsacerdote de culto desconhecido, trajando tnica lirial. 8isionomiasimp>tica de anci!o, apresenta#a2se nimbado de lu$ indescrit#ele seu olhar nos mantinha extasiados e presos, num misto de

#enera!o e encantamento, sem que nos fosse poss#el qualquerfua mental de sua presena sublime.

O)reiros da *ida Eterna + ,aptulo %

Fontes de ,onsulta


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Fontes de ,onsulta

!" -AR.E,/ Allan" O 0i$ro dos M1diuns + ,ap I*/ item 3/ per4unta 5

2" 6666666/per4unta 7

%" 6666666/ per4unta !!

3" 6666666/per4unta !2 '8ota(

9" 6666666/ per4unta !3

" 6666666/ ,ap *I/ item 7

" 6666666/ item !;;/ per4unta 2!

5" 6666666/ per4unta 227" 6666666/per4unta 2%

!;"6666666/per4unta 2

!!"6666666/ O)ras Postumas/ Primeira Parte/ cap I/ item 7

!2"6666666/ item !;

!%"6666666/ item !2

!3"6666666/ item !%

!9" 6666666/ item !3

!" *IEIRA/ ?aldo" Mecanismos da Mediunidade/ ,ap !

!" 666666/ item" @ipos e de#inies

!5 p 2%


24/24

!5" 6666666/ p 2%

!7" 6666666" 8os .ominios da Mediunidade" ,ap !

2;" 6666666" Pensamento e *ida/ ,ap 5/ p %7

2!" 6666666/ p 3;

22" 6666666/ p 32

roteiro 2 - o papel da mente e do perispírito na comunicação espírita

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