roteiro 2 - as manifestações mediúnicas de efeitos intelectuais

7/23/2019 Roteiro 2 - as Manifestaes Medinicas de Efeitos Intelectuais

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Estudo e Prtica da

Mediunidade

Mdulo III

Roteiro 2

Fundamentao Esprita:Mediunidade. Obsesso.

esobsesso

!s Mani"esta#es medi$nicas de

e"eitos intelectuais


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Para uma manifestao ser inteligente, indispensvelno que seja eloqente, espirituosa, ou sabia; basta

que prove ser um ato livre e voluntrio, exprimindo umainteno, ou respondendo a um pensamento !"#

$ manifestao medi%ni&a de efeitos intele&tuais produ'efeitos ou reper&uss(es em n)vel mental, isto , o

*sp)rito &omuni&ante &ondu' o mdium a uma &ertaelaborao mental+intele&tual, ao transmitir a

mensagem aos &ir&unstantes essa situao, omdium um intrprete das idias e dos sentimentos do*sp)rito &omuni&ante -amos, a seguir, estudar algumasmanifesta(es de efeitos intele&tuais, reservando umaanlise mais profunda dos seus diversos tipos para o

Programa .. deste /urso


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%. Psico&ra"ia

0e todos os meios de &omuni&ao, a es&rita manual o maissimples, mais &1modo e, sobretudo, mais &ompleto Para ele devem

tender todos os esforos, porquanto permite se estabeleam, &omos *sp)ritos, rela(es to &ontinuadas e regulares, &omo as queexistem entre n2s /om tanto mais afin&o deve ser empregado,

quanto por ele que os *sp)ritos revelam mel3or sua nature'a e o

grau de seu aperfeioamento, ou da sua inferioridade Pelafa&ilidade que en&ontram em exprimir+se por esse meio, eles nosrevelam seus mais )ntimos pensamentos e nos fa&ultam julg+los e

apre&iar+l3es o valor Para o mdium, a fa&uldade de es&reve ,alm disso, a mais sus&et)vel de desenvolver+se pelo exer&)&io !4#

5s mdiuns psi&2grafos esto &lassifi&ados em tr6s grupos bsi&os,de a&ordo &om o grau de transe medi%ni&o e segundo a forma &omoa mensagem do *sp)rito &omuni&ante &aptada 7emos, portanto,

os mdiuns me&8ni&os, os intuitivos e os semi me&8ni&os


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%.% M'diuns psic&ra"os mec(nicos

a psi&ografia me&8ni&a, !# o que &ara&teri'a o fen1meno que

o mdium no tem a menor &ons&i6n&ia do que es&reve esse&aso, o transe mais profundo; a mo &orre gil sobre o papel,porque o *sp)rito a toma guiando+a 5 fato de o mdium estar

in&ons&iente, no signifi&a que ele est impedido de interferir no

&onte%do da mensagem, pois, &omo j foi dito, o&orre umaligao mental, efetiva e anterior, entre o mdium e o *sp)rito&omuni&ante 9esmo que o mdium no saiba &om detal3es o&onte%do da mensagem a ser transmitida, tem dela uma idia

geral, e, alm do mais, sempre tem &ondi(es de &aptar ossentimentos afetuosos, transmitindo a mensagem &om &alma,

dignidade e benevol6n&ia !:#


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%.2 M'diuns psic&ra"os intuiti)os

5 *sp)rito &omuni&ante, !# neste &aso, no atua sobre a mo,para fa'6+la es&rever, no a toma, no a guia $tua sobre a alma

do mdium#5 mdium me&8ni&o age mais &omo uma mquina; j o intuitivo

o intrprete, propriamente dito, das idias do *sp)rito&omuni&ante *ste, de fato, para transmitir o pensamento, pre&isa

&ompreend6+lo, apropriar+se dele, de &erto modo, para tradu'i+lofielmente e, no entanto, esse pensamento no seu, apenas l3eatravessa o &rebro !># *sta a forma de psi&ografia mais

&omum nos dias atuais e, para que o mdium &apte mensagensverdadeiramente superiores, pre&iso que ten3a &ondi(es

intele&tuais e morais


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%.* M'diuns psic&ra"os semimec(nicos

o mdium puramente me&8ni&o, o movimento da moindepende da vontade; no mdium intuitivo, o movimento

voluntrio e fa&ultativo 5 mdium semime&8ni&o parti&ipa deambos esses g6neros ?ente que @ sua mo uma impulso dada, mau grado seu, mas, ao mesmo tempo, tem &ons&i6n&ia doque es&reve, @ medida que as palavras se formam o primeiro opensamento vem depois do ato da es&rita; no segundo, pre&ede+

o; no ter&eiro, a&ompan3a+o !A#

5s mdiuns semime&8ni&os so to &omuns quanto os intuitivos

$s &omuni&a(es transmitidas pela psi&ografia so mais ou

menos extensas &onforme o grau da fa&uldade mediadora$lguns no obtm seno palavras; em outros, a fa&uldade se

desenvolve pelo exer&)&io, es&revem frases &ompletas e,freqentemente, disserta(es desenvolvidas sobre assuntos

propostos ou tratados espontaneamente pelos *sp)ritos, sem quese l3es ten3a feito qualquer pergunta !B#


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a psi&ografia o mdium pode transmitir a mensagem do *sp)ritotambm em l)ngua estrangeira esse &asa ela &3amada demediunidade poliglota ou xenografia !C#= uma mediunidade rara,que no tem utilidade prti&a, sobretudo se os &ir&unstantesdes&on3e&em a l)ngua em que o *sp)rito se exprime ?erve, noentanto, para &omprovar a sobreviv6n&ia de um *sp)rito, quandoisso se torna ne&essrio


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2. Psico"onia

$ psi&ofia o modo de transmisso da mensagem do *sp)rito&omuni&ante por meio da palavra verbali'ada = a mediunidade

de es&ol3a, no atendimento aos *sp)ritos sofredores Por ela, a&omuni&ao mais gil, favore&endo o dialogo fran&o e direto&om os desen&arnados 5s benfeitores espirituais utili'am, &om

muita freq6n&ia, a mediunidade de psi&ofonia para fa'erexorta(es, promover in&entivos, forne&er orienta(es ou

es&lare&imentos para um grupo ou para algum, espe&ifi&amente

/ertos mdiuns re&ebem a influen&ia dos *sp)ritos, diretamentenas &ordas vo&ais, transmitindo, ento, pela vo', o que outros o

fa'em pela es&rita !D#este &aso, a psi&ofonia maisin&ons&iente Euando a ao dos desen&arnados menos direta,temos a psi&ofonia semi&ons&iente Euando o mdium transmite

&om as suas pr2prias palavras o pensamento do *sp)rito, temos apsi&ofonia intuitiva


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$ mediunidade sonamb%li&a uma variedade espe&ial dapsi&ofonia Por ela o en&arnado sai do &orpo f)si&o, tal &omo no

sonambulismo, desdobrando+se, agindo e transmitindo

informa(es que l3es so ditadas por um *sp)rito desen&arnadoo livro os 0om)nios da 9ediunidade, o *sp)rito $ndr Fui'

exemplifi&a, do &ap)tulo quinto ao d&imo primeiro, aspe&tos damediunidade psi&ofoni&a $presentamos, em seguida, alguns

destaques


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2.%. +aptulo ,uinto

$ perfeita assimilao das &orrentes mentais, pelos mdiuns, !#preside 3abitualmente a quase todos os fatos medi%ni&os !G# 5

&orpo f)si&o do mdium assemel3a+se a um aparel3o re&eptorradiof1ni&o $ emisso mental do *sp)rito &omuni&ante envolve o

mdium !# em profuso de raios que l3e al&anam o &ampointerior, primeiramente pelos poros, que so mir)ades de antenas

sobre as quais essa emisso adquire o aspe&to de impress(esfra&as e inde&isas *ssas impress(es ap2iam+se nos &entros do&orpo espiritual, que fun&ionam @ guisa de &ondensadores,atingem, de imediato, os &abos do sistema nervoso, !# e

re&onstituindo+se, automati&amente, no &rebro, !# em &ujosful&ros din8mi&os se pro&essam a(es e rea(es mentais, quedeterminam vibra(es &riativas, atravs do pensamento ou da

palavra, &onsiderando o en&falo &omo poderosa estaoemissora e re&eptora e a bo&a por valioso alto+falante !G#


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2.2. +aptulo se-to

a psi&ofonia &ons&iente equilibrada, embora sen3oreando asforas do mdium, o *sp)rito enfermo permane&e &ontrolado porele, mdium, a quem se imana pela &orrente nervosa 0estaforma, o medianeiro informado de todas as palavras que o

*sp)rito pretende di'er 5 &omuni&ante apossa+se,

temporariamente, do 2rgo vo&al do mdium, apropriando+se doseu mundo sens2rio, &onseguindo enxergar, ouvir e ra&io&inar

&om algum equil)brio 5 mdium, porm, &omanda firme asrdeas da pr2pria vontade, agindo qual se fora enfermeiro,

&on&ordando &om os &apri&3os do doente, no objetivo de auxili+lo, &orrigindo+o quando ne&essrio !"H#


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2.*. +aptulo s'timo

= &omum a utili'ao de equipamentos, pelos benfeitores espiri+tuais, durante a manifestao de *sp)ritos, sobretudo de enfer+

mos 5 &apitulo nos informa a respeito de um equipamento deno+minado &ondensador e&toplsmi&o, &uja propriedade a de !#&on&entrar em si os raios de fora projetados pelos &omponentesda reunio, reprodu'indo as imagens que fluem do pensamentoda *ntidade &omuni&ante !# !""#

2.. +aptulo oita)o

$ndr Fui' nos fala de /elina, son8mbula &onsiderada perfeitaI a!#psi&ofonia, em seu &aso, se pro&essa sem ne&essidade de li+

gao da &orrente nervosa do &rebro medi%ni&o @ mente do 32s+pede que o o&upa $ espontaneidade dela taman3a na &essode seus re&ursos @s entidades ne&essitadas de so&orro e &arin3o,que no tem qualquer difi&uldade para desligar+se de maneira

automti&a do &ampo sens2rio, perdendo provisoriamente o&ontato &om os &entros motores da vida &erebral !"4#


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2./. +aptulo nono

este &ap)tulo $ndr Fui' nos trs informa(es sobre um &aso depossesso !subjugao#, revelando que, nessa situao, todas !# as

&lulas do &2rtex &erebral< sofrem o bombardeio de emiss(esmagnti&as de nature'a t2xi&a 5s &entros motores estodesorgani'ados 7odo o &erebelo est empastado de fluidos deletrios$s vias do equil)brio apare&em &ompletamente perturbadas !":#

2.0. +aptulo d'cimo5 pro&esso obsessivo, manifestado por meio de psi&ofonia torturada, analisado &om profunda lu&ide', indi&ando que as &ausas de talsofrimento esto presas @s sombras do passado !">#

2.1. +aptulo d'cimo primeiro

$ndr Fui' nos forne&e elu&idativas expli&a(es sobre o fen1meno dedesdobramento *s&lare&e &omo se pro&essa o afastamento do &orpof)si&o, &omo o mdium atua no plano espiritual, e de que forma os

benfeitores auxiliam na reali'ao desse g6nero de atividade !"A#


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Estudo e Prtica da

Mediunidade

Prtica III

Roteiro 2

armoni3ao Ps,uica

Plano de mel4oria moral 526


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Estudo e Prtica da

Mediunidade

Prtica III

in(mica

armoni3ao Ps,uica

Re"letindo na prpria

desencarnao

F t d + lt


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Fontes de +onsulta

" J$K0*/, $llan 5 Fivro dos 9diuns, /ap """, item CC

4 LLLLLLL, /ap M-, item "BD

: LLLLLLL,item "BG

> LLLLLLL, item "DH

A LLLLLLL, item "D"

C LLLLLLL .tem "G"

B LLLLLLL Kevista *sp)rita Naneiro "DAD, p :4

D LLLLLLL, p ::G M$-.*K, /3i&o os 0om)nios da 9ediunidade /ap A

"H LLLLLLL, /ap C

"" LLLLLLL, /ap B

"4 LLLLLLL, /ap D

": LLLLLLL, /ap G

"> LLLLLLL, /ap "H

"A LLLLLLL, /ap ""

roteiro 2 - as manifestações mediúnicas de efeitos intelectuais

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