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ROTARY CLUBE DE ERMESINDE MAIO/ 2007 Admitido em Rotary Internacional em 5 de Junho de 1986 Carta Constitucional entregue em 21 de Junho de 1986 Apartado 1084 – 4446 ERMESINDE CODEX Propriedade e edição Rotary Clube de Ermesinde Página 2 – Presidente R.I. Página 3 As nossas reuniões Página 6 - Governador 1970 Página 7 – Director de R.I. Página 8 - Programa de Junho Caras Companheiras e Companheiros: A minha Nota de Abertura de Abril p.p. mereceu de um Companheiro do nosso Clube um comentário sobre a questão da legalização dos clubes como pessoas colectivas de utilidade pública e sobre a afirmação de “da cota de 40€ mensais, só cerca de 8 euros são destinados para os vários sectores do movimento rotário (…); o restante é usado em nosso proveito”. Foram afirmações polémicas, das quais sou o único responsável e penitencio-me pelo modo directo e seco como foi apresentado o juízo sobre a cota; são, porém, questões actuais e que devem ser abordadas com abertura e franqueza. O nosso Companheiro transmitiu-nos a informação de que, no Seminário Distrital, foi divulgada a opinião de que poderia ser vantajoso para os clubes continuarem fora do regime de “pessoa colectiva de utilidade pública”. Também no mesmo Seminário foi divulgada a informação de que a contribuição mensal de cada companheiro para o movimento rotário era muito superior ao valor que tinha sido indicado na Nota de Abertura; acabámos por verificar que é superior, mas não tanto como com foi expresso no Seminário. Para além dos valores exactos, interessa a ideia que se pretendia exprimir: estar em rotary implica despesas colaterais que, em geral, se sobrepõem às dirigidas para o “Servir”. Lembremo-nos dos convites que frequentemente recebemos para estar presentes em diversas actividades festivas, enquanto no nosso Distrito estão em curso apenas 6 projectos de Subsídios Equivalentes: não é uma crítica, é uma constatação/opinião, e desde já faço a minha “mea culpa”. Uma breve referência à Conferência do Distrito 1970: foi uma excelente Conferência, com uma boa organização e um conteúdo muito agradável e positivo. Mas para não se cair na tentação de se ficar por elogios (ou para se cair na tentação oposta…), direi que o Grupo de Discussão onde estive presente, sobre “Desenvolvimento Humano, Ênfases Presidenciais, Plano de Liderança de Clube e Projectos em Rotary”, a cargo de rotários, foi demasiado monótono e tradicional (sem nada de novo), enquanto a Quarta Sessão Plenária sobre “Rotary, Educação e Desenvolvimento Humano” soube a pouco por tempo insuficiente para os palestrantes e para discussão. Com amizade Vicente Gonçalves Presidente Reuniões às 2ªfeiras–Restaurante “Churrasqueira do Norte”–Travagem–Ermesinde – Tel. 22 9741400 Email [email protected] Homepage http://planeta.clix.pt/rotaryermesinde Página 1

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ROTARY CLUBE DE ERMESINDE

MAIO/ 2007

Admitido em Rotary Internacional em 5 de Junho de 1986 Carta Constitucional entregue em 21 de Junho de 1986

Apartado 1084 – 4446 ERMESINDE CODEX

Propriedade e edição

Rotary Clube de Ermesinde

Página 2 – Presidente R.I.

Página 3 – As nossas reuniões Página 6 - Governador 1970 Página 7 – Director de R.I. Página 8 - Programa de Junho

Caras Companheiras e Companheiros: A minha Nota de Abertura de Abril p.p. mereceu de um Companheiro do nosso Clube um comentário sobre a questão da legalização dos clubes como pessoas colectivas de utilidade pública e sobre a afirmação de “da cota de 40€ mensais, só cerca de 8 euros são destinados para os vários sectores do movimento rotário (…); o restante é usado em nosso proveito”. Foram afirmações polémicas, das quais sou o único responsável e penitencio-me pelo modo directo e seco como foi apresentado o juízo sobre a cota; são, porém, questões actuais e que devem ser abordadas com abertura e franqueza. O nosso Companheiro transmitiu-nos a informação de que, no Seminário Distrital, foi divulgada a opinião de que poderia ser vantajoso para os clubes continuarem fora do regime de “pessoa colectiva de utilidade pública”. Também no mesmo Seminário foi divulgada a informação de que a contribuição mensal de cada companheiro para o movimento rotário era muito superior ao valor que tinha sido indicado na Nota de Abertura; acabámos por verificar que é superior, mas não tanto como com foi expresso no Seminário. Para além dos valores exactos, interessa a ideia que se pretendia exprimir: estar em rotary implica despesas colaterais que, em geral, se sobrepõem às dirigidas para o “Servir”. Lembremo-nos dos convites que frequentemente recebemos para estar presentes em diversas actividades festivas, enquanto no nosso Distrito estão em curso apenas 6 projectos de Subsídios Equivalentes: não é uma crítica, é uma constatação/opinião, e desde já faço a minha “mea culpa”. Uma breve referência à Conferência do Distrito 1970: foi uma excelente Conferência, com uma boa organização e um conteúdo muito agradável e positivo. Mas para não se cair na tentação de se ficar por elogios (ou para se cair na tentação oposta…), direi que o Grupo de Discussão onde estive presente, sobre “Desenvolvimento Humano, Ênfases Presidenciais, Plano de Liderança de Clube e Projectos em Rotary”, a cargo de rotários, foi demasiado monótono e tradicional (sem nada de novo), enquanto a Quarta Sessão Plenária sobre “Rotary, Educação e Desenvolvimento Humano” soube a pouco por tempo insuficiente para os palestrantes e para discussão.

Com amizade Vicente Gonçalves

PresidenteReuniões às 2ªfeiras–Restaurante “Churrasqueira do Norte”–Travagem–Ermesinde – Tel. 22 9741400

Email [email protected] Homepage http://planeta.clix.pt/rotaryermesinde

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MAIO/ 2007

Willian Bill Boyd Presidente do RI, 2006-07

Caros Rotários, Nos meus discursos como presidente do RI, costumo citar frases e pensamentos de outras pessoas. Embora essas citações raramente sejam provenientes de fontes rotárias, elas traduzem as lições universais do Rotary e as nossas obrigações como rotários. O escritor libanês Khalil Gibran não estava pensando no Rotary quando escreveu: “Vós pouco dais quando dais de vossas posses. É quando dais de vós próprios que realmente dais”. Ainda assim, estas palavras se aplicam ao prazer que temos em contribuir com a Fundação Rotária e em empreender nosso trabalho humanitário. Geralmente faço menção à seguinte citação de Eleanor Roosevelt: “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos”. Há um grande grau de verdade nisso, pois o mundo precisa de pessoas de visão e que sejam capazes de sonhar. Dia após dia vemos no Rotary como esses sonhos influenciam as coisas que fazemos, pois não basta apenas sonhar: é preciso materializar nossos sonhos. No ano passado, em Copenhague, na Dinamarca, comecei um discurso citando a inscrição de um relógio de sol que fica do lado de fora da Union Station, uma estação de trem em Los Angeles: “Visão para ver, fé para acreditar, coragem para fazer”. Essas palavras me surpreenderam, pois são a representação fidedigna do que é exigido de alguém para que ele alcance sucesso no Rotary. Antes de agirmos, devemos ver as necessidades ao nosso redor e acreditarmos que podemos

fazer a diferença. No decorrer deste ano rotário, Lorna e eu temos visto os rotários fazendo exactamente isto. Eles tiveram a visão que lhes possibilitou ver a comunidade e a aldeia global. Mas, isoladamente, visão somente não basta. É essencial que como rotários tenhamos fé para acreditar e fazer a diferença. Vemos muitos dados estatísticos que nos horrorizam. Gente passando fome, um sem–número de analfabetos, outros tantos sem acesso a água potável e saneamento. Seria mais fácil cruzarmos os braços e dizermos que esses problemas são muito complicados de se resolver. No entanto, como rotários, não damos as costas a esses imensos desafios. Não somente temos fé e acreditamos que podemos fazer a diferença, como também temos a coragem de fazê-la. Essa coragem é o que separa o abismo do mundo dos sonhos do mundo em constante movimento das acções. Em todas as nossas viagens, Lorna e eu temos conhecido projectos que estão mudando o planeta. Projectos que são bem-sucedidos porque os rotários de todas as partes têm coragem de arregaçar as mangas e partir para a acção. Sempre tive orgulho de ser rotário, mas conforme vejo mais e mais o que o Rotary é capaz de alcançar, tenho ainda mais orgulho de pertencer à primeira e maior organização de clubes prestadores de serviços do mundo.

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MAIO/ 2007 Página 3

Reunião nº 45 (7 de Maio de 2007) Reunião de Café no local habitual: Restaurante “Churrasqueira do Norte” Presidente: Comp. Manuel Pires ( Presidente Eleito) Secretário: Comp. Domingos Lima Protocolo: Comp. Alberto Carvalho Saudação ás Bandeiras: Nacional: Comp. João Morgado Estiveram presentes 17 Comp.s. -PROTOCOLO: Saudou os presentes com realce para os Companheiros Rodrigo Queirós e Mário Teixeira, do R.C. do Porto-Antas e do R. C. de Penafiel, respectivamente. Informou o falecimento da irmã do Comp. Presidente, (ausente desta reunião, por esse motivo) lamentando que, por impossibilidade sua, o Clube não tivesse sido informado do mesmo. Anunciou os aniversários: dia 5, Comp. Coelho de Oliveira; dia 6, Jorge Neves, filho do Comp. José Neves e Brilhantina Garcês, esposa do Comp. Artur Garcês; dia 8, Laurentina Cavadas, esposa do comp. Manuel Cavadas e Comp. Alberto Carvalho; dia 9, Miguel Rebelo, filho do Comp. Jorge Rebelo e Maria João Bastos, filha do Comp. João Bastos. -SECRETARIA: Correspondência recebida: programa e fichas de inscrição do 3ºCongresso da Fundação Rotária Portuguesa, dias 20,21 e 22, no Porto; formulário de credenciais para a Convenção de RI; programas de Abril dos Clubes de Esposende, Monção, S. Mamede Infesta e Feira (convite); Boletim de Março do R. C. de Vila Nova de Gaia. -ACTUALIDADES E COMUNICAÇÕES: Comp. Rodrigo Queirós (R.C.do Porto-Antas), manifestou satisfação em visitar este Clube e que vem com uma missão especial: sensibilizar os Comp.s a marcar presença no 3º Congresso da Fundação Rotária Portuguesa, nos dias 20, 21 e 22 de Abril, na Fundação Engº António de Almeida, organizada pelos cinco Clubes do Porto e liderada pelo Comp. Joaquim Branco. Igualmente trouxe dez boletins de inscrição para este evento. Comp. Domingos Lima, informou a exposição do ex. Comp. Manuel Carneiro, a decorrer no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde. Comp. Carlos Faria, referiu a acção levada a cabo no Dia Nacional do Doente, no dia 31 de Março, no Fórum Cultural de Ermesinde, com a abertura da Conferência feita pelo Coro Infanto-Juvenil, da Associação Académica de Ermesinde e lançou um desafio: organizar um “Rastreio”, dando conta da existência de Rotary, bem como lembrou outras iniciativas ocorridas em diversos locais; referiu o “Prémio Camões” galardoando o escritor António Lobo Antunes, e comentou uma notícia do jornal “O Sol”, sobre os elevados gastos ocorridos nos gabinetes dos vários Governos. Compª. Augusta Moura, informou o programa da

próxima viagem ao Gerês. Comp. Artur Garcês, complementou esta informação tendo explicado os trajectos que em seu entender melhor nos servia. -MOMENTO DO PRESIDENTE: Dada a ausência do Comp. Presidente, esta reunião foi conduzida pelo Presidente Eleito, Comp. Manuel Pires, que, sobre o passeio ao Gerês, disse que com algumas correcções se vai arranjar, com certeza, a melhor solução; informou a sua presença no Seminário para Presidentes, na Covilhã, o qual decorreu de uma forma agradável e com uma boa organização. Referiu a mudança na filosofia de Rotary, nomeadamente a imagem e o aumento do Quadro Social, com algumas alterações nas estruturas dos Clubes: fim das quatro Avenidas e a criação de cinco novas Comissões, bem como o novo Governador, Comp. Bernardino Pereira, que vai ter dois assessores de Imprensa. Antes de terminar, lembrou a viagem ao Gerês, agradeceu a presença de todos e em especial aos dois Comp.s visitantes, tendo encerrado a reunião ás 22,30h. Reunião nº 46 (14 de Maio de 2007) Reunião de Jantar no local habitual: Restaurante “Churrasqueira do Norte” Presidente: Comp. Vicente Gonçalves Secretário: Comp. José Castro Protocolo: Comp. Alberto Carvalho Saudação ás Bandeiras: Nacional: Comp. Manuel Pires e de R.I.: Comp. Alberto Carvalho Presentes 21 Comp.s, estando também presente D. Celeste Bastos (esposa do Comp. João Bastos). -PROTOCOLO: referiu o assunto da reunião: “Análise ao Portugal-Rotário”, pelo Comp. Carlos Faria e anunciou os aniversários: dia 17, Maria do Rosário (esposa do Comp. Altino Carvalho), dia 18, Rui Castro (filho do Comp. José Castro), dia 19, Conceição Neves (esposa do Comp. José Neves) e dia 20, Comp.José Castro. -SECRETARIA: Correspondência recebida: Jornal “A Voz de Ermesinde”; Boletim Mensal (Maio) do R.C. de Fafe; idem do Porto, Maia e Penafiel; R.C. de Vila Verde, 19ª Festa dos Vinhos Verdes a 2 de Junho; carta do Governador Álvaro Gomes a motivar o Clube para a presença dos Comp.s do nosso Clube na Conferência Distrital D1970, em Viseu. -ACTUALIDADES E COMUNICAÇÕES: Comp. José Neves, referiu caso passado com a Associação Académica e Cultural e Ermesinde e a Câmara Municipal de Valongo, nomeadamente tirar licença, alvará, colectar a Associação como promotora de espectáculos e outras dificuldades, além de a Câmara não deixar cobrar qualquer importância de bilheteira em espectáculos no Fórum de Ermesinde. Disse que todas estas burocracias, só servem para desmotivar a efectivação de espectáculos do cariz

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cultural como aqueles que o nosso Clube organiza anualmente para angariar fundos para fins de cariz de beneficência a entidades da nossa Comunidade. Igualmente referiu que entre outras entidades estão a Sociedade Portuguesa de Autores (Direitos de Autor) e a Direcção Geral de Espectáculos. -MOMENTO DO PRESIDENTE: informou ter recebido e-mail do Rotary Club de Gondomar a anular a reunião conjunta motivado por falta de inscrições para a mesma; fez um apelo aos Comp.s para se inscreverem na Conferência Distrital, no dia 19, 20 e 21 de Maio; referiu decisões do Conselho Director: Lisboa-Olivais, dia 2 de Junho, viagem em camioneta; Piquenique/Aniversário do Clube, dia 9 de Junho, na casa do Comp. Presidente; demissão do Comp. Dias da Silva, com pedido de leitura da carta não ser lida no Clube; assiduidade do Comp. José Luís Carneiro – foi-lhe transmitido que, face às faltas, peça um ou mais meses de suspensão de mandato, ficando a aguardar; aumento de quotas para a Governadoria de dois para três euros, a ser aprovada na próxima Conferência Distrital, a realizar em Viseu, nos dias 19/20/21 de Junho. -TEMA LIVRE Por falta de tempo foi passado o assunto para a próxima reunião, da responsabilidade do Comp. Carlos Faria. De seguida, foi servida uma taça de champanhe pelo aniversário dos Comp.s José Monteiro e Augusta Moura. O Comp. Presidente, agradecendo a presença de todos, deu por encerrada esta reunião, que terminou ás 22,35horas. Reunião nº 47 (21 de Maio de 2007) Reunião de café realizada no local habitual: Restaurante “Churrasqueira do Norte” Presidente: Comp. Vicente Gonçalves Secretário: Comp. José Castro Protocolo: Comp. Alberto Carvalho Saudação às Bandeiras: Nacional: Comp. Altino Carvalho e a de R.I. : Comp. Alcido Pereira Estiveram presente 22 Comp.s. -PROTOCOLO: Anunciou os aniversários: dia 22, Comp. Vicente Gonçalves e Celeste Bastos, (esposa do Comp. João Bastos) -SECRETARIA: Correspondência recebida: Revista sobre Rotary distribuída no Jornal de Notícias, do dia 19 de Maio; informação semanal do R. C. do Porto; relatório/parecer da Comissão Distrital de Finanças; convite da “ÁGOrarte” para II Conferência de Ermesinde, no Fórum Cultural, dia 25 de Maio. -MOMENTO DO PRESIDENTE: falou sobre a Conferência Distrital nos dias 18/19/20 de Maio em Viseu; referiu que foi atribuída ao nosso Clube uma Menção Presidencial Distrital e um

Reconhecimento de Mérito do Governador ao nosso Comp. Alberto Carvalho; informou que também foi ratificado o aumento de dois para três euros para o novo ano do Fundo Distrital., (D 1970); leu a carta do nosso Comp. Dias da Silva a pedir a demissão do Clube, a partir de 30 de Abril do corrente ano; sobre a ida a Lisboa-Olivais, disse que teremos um passeio mas temos que lá estar pelas 9,30horas de sábado, bem como informou o custo da dormida de casal que é de oitenta euros. -ACTUALIDADES E COMUNICAÇÕES: Comp. José Serdoura, felicitou os Comp.s “Portistas”, pelo facto do F. C. do Porto ser campeão. Sobre este tema falaram ainda os Comp.s João Bastos, João Morgado e José Pires. Comp. José Castro, falou sobre o editorial do Comp. Presidente no nosso boletim de Abril de 2007, referindo que no Seminário Distrital foi sugerido haver vantagens para os Clubes em não se “legalizarem” e que a despesa mensal obrigatória era de aproximadamente 16 euros. Comp. Carlos Faria, referiu as II Conferências de Ermesinde, centrada na figura exemplar de D. António Ferreira Gomes, que foi Bispo do Porto, no dia 25 de Maio de 2007, pelas 21horas, no Fórum Cultural de Ermesinde, sendo a iniciativa da “ÁGOrarte”- Associação Cultural e Artística de Ermesinde, da qual o nosso Comp. Carlos Faria faz parte, sendo seu actual Presidente. O Comp. Presidente, depois do Comp. José Castro ter oferecido pelo seu aniversário uma taça de champanhe, agradeceu a presença de todos e encerrou esta reunião pelas 22,45horas. Reunião nº 48 (28 de Maio de 2007) Reunião de Jantar realizada no local habitual: Restaurante “Churrasqueira do Norte” Presidente: Comp. Vicente Gonçalves Secretário: Comp. Domingos Lima Protocolo: Comp. Alberto Carvalho Saudação às Bandeiras: Nacional: Comp. José

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Presentes 23 Comp.s, bem como as senhoras: Luísa Gonçalves, Brilhantina Garcês, Maria Sameiro, Selene Castro e Celeste Bastos. Honraram-nos também com a sua presença, D. Cândida e Luís Garcês, bem como o Sr. Engº. Ruas e o Sr. Armando Pedroso. -PROTOCOLO: Saudou os presentes, informou a Palestra de hoje e anunciou os aniversários: dia 30, Ana Luísa Gonçalves (filha do Comp. Presidente); dia 3, Comp. José Puig e Catarina Martins (filha do Comp. Henrique Martins); dia 4, Elisa Pires (esposa do Comp. Manuel Pires). -SECRETÁRIA: Correspondência recebida: Programa de Junho dos Clubes; Paredes, Amarante (53º aniversário), Porto (informação semanal nº 41), Porto-Foz (Boletim), Brive (Boletim de Maio 2007); “Menção Presidencial”, atribuída ao nosso Clube. -ACTUALIDADES E COMUNICAÇÕES: Comp. José Sobral Pires apresentou desculpas ao Clube, por ter dito algumas palavras menos pensadas na última reunião, manifestando vontade em acompanhar os Comp.s na próxima visita a Lisboa-Olivais. -MOMENTO DO PRESIDENTE: referiu que a Conferência Distrital de 2008 vai efectuar-se em Santo Tirso, com algumas alterações; comentou o elevado número de convites rotários, dizendo que se fôssemos a todos, isso se tornaria impraticável; lembrou as transmissões de tarefas nos vários clubes e divulgou o nome dos Comp.s e Esposas que vão a Lisboa-Olivais, com saída da Igreja Matriz de Ermesinde; PALESTRA -“Urbanismo e Regime Democrático”, pelo Sr. Paulo Morais, que foi apresentado pelo Comp. José Puig. Entre outras afirmações, o Palestrante referiu, que

a origem dos problemas em todas as Câmaras é sempre com o urbanismo e que um “PDM” mais simples permitiria licenciamentos mais eficazes. Igualmente referiu, que boa qualidade de vida e boa qualidade do espaço público é o anseio de todo o cidadão. Intervieram: Comp. José Sobral Pires, referiu o critério na escolha das pessoas. Comp. Manuel Cavadas, relembrou a vinda ao nosso Clube do Sr. Arq. Gomes Fernandes para falar sobre urbanismo e perguntou qual a terapia para esta questão tão importante. Comp. Carlos Faria, questionou a transferência de competências e a complexidade de qualquer “PDM” e se há justificação para a proibição de construir mais em zonas já fortemente urbanizadas. Comp. José Neves, demonstrou o seu pessimismo sobre as soluções. Comp. Augusta Moura, elogiou a postura do Palestrante, enquanto autarca na Câmara Municipal do Porto. Antes de terminar, o Comp. Presidente ofereceu ao Palestrante uma lembrança, e depois de

agradecer a presença de todos, encerrou esta reunião pelas 23,10horas.

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Álvaro Gomes

Até ao Final, Mostremos o Caminho Estimados(as) Companheiros(as) e Amigos(as) Já chegámos a Maio! Até custa a crer!

Pouco mais nos resta do que um mês, até se completar este ano rotário. Ao(À) Companheiro(a) como Presidente do seu Clube ou qualquer Companheiro(a) que ocupe outro cargo em que espera atingir determinadas metas até final de Junho, sei que compartilha da minha opinião de que há, ainda muito para fazer, mas que o tempo escasseia. Chegou o momento de analisarmos quais os assuntos prioritários, e de decidir que ainda iremos resolver a maior parte deles. O ano rotário só termina em 30 de Junho, e se há projectos de continuidade, outros urge que sejam concluídos. Quando, em Julho último, fixámos as nossas metas, deixámo-nos embalar por altos ideais. Pretendíamos realizar muitas coisas. Escolhemos métodos e planos de acção para todas as Avenidas. Assumimos actuar junto da nossa Comunidade, dando expressão aos nossos programas de voluntários, inspirando a nossa juventude, melhorando a educação, combatendo a iliteracia e colaborando com o Interact e Rotaract. Desenvolvemos estratégias para dar vitalidade aos nossos Projectos de Serviços à Comunidade Mundial e de Serviços Internacionais, bem como para encontrar para nós próprios ou para os nossos Companheiros, oportunidade de Servir.

Estabelecemos metas ambiciosas para os nossos Clubes no que se refere à sua organização, ao seu Quadro Social, aos seus Programas e ao seu Companheirismo. Estávamos decididos a reconhecer o mérito daqueles Companheiros que, realmente, vivessem o Rotary intensamente. Fixámos metas na área dos Serviços Profissionais e comprometemo-nos a transformar o lema «Dar de Si Antes de Pensar em Si», num perfeito guia prático. Objectivámos, também, participar intensamente nos Programas da Rotary Foundation, com o nosso esforço pessoal e financeiro, por forma a cumprir os compromissos que assumimos ou que foram assumidos pelo Clube. Bem, acho que realizámos uma boa parte daquilo que assumimos e, agora que o final do nosso ano rotário se aproxima rapidamente, olhemos para trás e analisemos o trabalho realizado. Talvez não tivéssemos alcançado todos os nossos objectivos, mas talvez eles também não fossem assim tão simples. Possivelmente tínhamos procurado ir além das nossas possibilidades. Em Julho último, incentivei os meus Presidentes para que liderassem com dinamismo, aproveitando ao máximo a sua capacidade de «Mostrar o Caminho». Propuslhes uma série de desafios e oportunidades de Servir. Quantos desses desafios foram, efectivamente alcançados? Creio que os resultados obtidos por cada um foram melhores que os esperados. Mas se assim não foi, lembre-se de que ainda temos o tempo disponível para alcançar as metas possíveis. Fortalecidos pelas nossas realizações aproveitemos o que resta de 2006-07 para, com o ímpeto do corredor na recta final, procurar alcançar ainda o maior número de metas possíveis. Procuremos, nestas últimas semanas, continuar a manifestar a nossa influência, Mostrando o Caminho. Vosso Companheiro em Rotary.

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Sobre o papel da mulher no trabalho rotárioCarlos Enrique Speroni (Director do RI 2005-07) O facto de já termos ouvido bastante

sobre esse assunto não nos impede de continuar recordando as etapas iniciais do relacionamento da mulher com o Rotary. Uma relação que foi ténue no princípio, mas que se torna cada vez mais forte nos dias de hoje. Da mesma forma, em todas as oportunidades em que nos referirmos à história do Rotary é natural e oportuno que façamos menção à famosa reunião de Paul Harris e seus amigos ocorrida em 23 de fevereiro de 1905, na cidade de Chicago. Foi nessa oportunidade que surgiu uma ideia que, por ser muito boa e muito inspirada, não sofreu mudanças ou substituições ao longo de sua história mais do que centenária. Muito pelo contrário: uma ideia que se multiplicou e produziu frutos que a transformaram no núcleo de uma das mais importantes organizações de serviço voluntário do mundo. Uma história conhecida e repetida, na qual a mulher encontrou o lugar que realmente merece, e que está de acordo com o papel de destaque que sempre teve na sociedade. O próprio Paul Harris, que se casou com Jean Thompson cinco anos antes de fundar o Rotary, e com quem viveu durante toda a vida, conheceu através dela a solidariedade, compreensão e companheirismo femininos. Em 1921, um grupo de mulheres de rotários de Toronto se reuniu, por iniciativa do Rotary Club local, para confeccionar roupas destinadas a bebês recém-nascidos, filhos de mães carentes. No mesmo ano, surgiu também um outro grupo, chamado Mulheres do Rotary, formado por esposas, mães e filhas de sócios do RC de Chicago, com a finalidade de colaborar em tarefas comunitárias. Em 10 de janeiro de 1924, nasceu em Manchester, na Inglaterra, o Primeiro Grupo de Mulheres de Rotários, que conta com o seu próprio regulamento e se denomina Inner Wheel – ou “Roda Interna”, em inglês – nome que indica sua relação com o movimento rotário. A Segunda Guerra Mundial encontrou essas mulheres trabalhando com grande dedicação e prestando todo tipo de ajuda. Quando a paz voltou, começou um ciclo de consolidação e crescimento. Mas ainda antes, em 1927, foi criado em Birmingham, nos EUA, o primeiro clube denominado Rotary Anns, um jogo de palavras com rotarian – “rotário”, em inglês – em homenagem às duas únicas mulheres participantes da Convenção Internacional de Houston, em 1914, cujos nomes eram precisamente Ann. Devemos muito a elas A partir daí, essas associações femininas começaram a expandir-se, instalando-se na Austrália em 1931, e desenvolvendo-se com maior vigor na América Latina (1937, em Victoria, Chile; 1938, em Dolores, Argentina; em 1948 no Rio de Janeiro; e em 1949, em La Paz, Bolívia), precisamente a região em que esse movimento feminino mais cresceu. É certo que, nos primeiros anos, nem todas as Rodas Internas, Casas da Amizade ou Comitês de Senhoras tiveram uma participação igual à dos clubes nos

projectos comunitários que atendiam às necessidades locais, uma vez que elas se limitavam a um meio social mais restrito. No entanto, pouco a pouco – sem pressa, mas sem pausas, exactamente como o deslocamento das estrelas – a compreensão dos problemas das comunidades e a percepção subtil da real necessidade das pessoas fizeram as mulheres dos rotários participarem e – ainda mais – organizarem acções destinadas a objectivos precisos. Por tudo isso, o Rotary e os rotários – sem distinções de género – devem muito a elas, desde o trabalho em hospitais, orfanatos, casas de saúde e lares para idosos até o inestimável papel de segunda mãe para nossos estudantes de intercâmbio e bolsistas, entre muitíssimos outros serviços. Como nos recorda a sabedoria de Rabindranath Tagore: “Mulher, tu rodeias o coração do mundo, como o mar rodeia a terra, com o abismo de tuas lágrimas”. O provérbio chinês que abre a coluna deste mês diz que as mulheres são responsáveis pela metade do céu. A maioria de nós concorda com isso, ainda mais ao pensarmos na participação da mulher no lar, que frequentemente acaba respondendo por muito mais da metade do “céu familiar”. O que me leva a perguntar: não é disso que estamos falando quando nos referimos ao trabalho de muitos dos nossos Rotary Clubs e à sua transcendência nas comunidades? O que seria dos nossos clubes se eles não contassem com a colaboração silenciosa, eficaz e permanente das associações femininas? Importâncias iguais A rotária e a mulher do rotário são mulheres modernas, com suas aspirações, iniciativas e capacidades, o que as faz protagonizar, por sua decisão própria e responsabilidade, a tarefa de melhorar a sociedade que integram. Por esse motivo, não consigo compreender e nem admito os frequentes comentários que ouvimos sobre as diferenças entre a rotária e a mulher do rotário que integra a Casa da Amizade de seu clube, simplesmente porque tais diferenças não existem. Da mesma forma, a mulheres que ingressam no Rotary não são nem mais nem menos que os demais sócios com quem dividem as actividades, e a melhor evidência disso é a lista de rotárias que actualmente são governadoras de distrito, e que começam a ocupar vagas no Conselho Director do RI e no Conselho de Curadores da Fundação Rotária. Integrar uma associação feminina é algo muito diferente, que implica em assumir um papel solidário com os sócios de um Rotary Club sem aspirar a nada mais do que isso: oferecer ajuda, esforços e consolidar aspirações. Algo que foi muito bem definido pelo escritor Khalil Gibran: “Quando trabalhas, és como uma flauta, cujo coração converte o sussurro das horas em música... E o que é trabalhar com amor? É tecer com fios tirados do coração, como se o teu amado fosse vestir-se com esse tecido...” Então, equivocam-se aqueles que reivindicam essa situação como uma justificativa para a desnecessária equiparação – no meu ponto de vista – entre essas mulheres de acordo com os diferentes papéis que desempenham. O que me leva a afirmar que o que precisa igualar-se é, precisamente, a valorização que

atribuímos às mulheres no Rotary..

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MAIO/ 2007

FREQUÊNCIA INDIVIDUAL ACUMULADA MAIO 2007

ALBERTO CARVALHO ALMERINDO CARNEIRO ALCIDO PEREIRA ALTINO CARVALHO ANTÓNIO CARVALHO ARTUR GARCÊS AUGUSTA MOURA CARLOS FARIA COELHO OLIVEIRA DOMINGOS LIMA FERNANDA PEREIRA HENRIQUE MARTINS JOÃO BASTOS JOÃO MORGADO JOAQUIM SANTOS JORGE REBELO JOSÉ CASTRO JOSÉ LUIS CARNEIRO JOSÉ MONTEIRO JOSÉ NEVES JOSÉ PUIG JOSÉ SERDOURA JOSÉ SOBRAL PIRES MANUEL CAVADAS MANUEL SOBRAL PIRES VICENTE GONÇAVES MÉDIA DO CLUBE

95% 53%

100% 90% 80% 93% 98% 86% 76% 86%

100% 60% 79% 82% 95% 69%

100% 15% 70% 91% 86% 91% 89% 46% 85%

100% 80%

100%

40%

50%

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70%

80%

90%

Média mensal Média anual Tendência

PROGRAMA PARA JUNHO 2007

TIPO ASSUNTO OBS

2

Exterior

Visita ao Clube Contacto R.C. Lisboa-Olivais

9

Exterior

PIQUENIQUE 21º Aniversário do Clube05/06/1986

Casa do Comp. Presidente Vicente Gonçalves

18

Café

Apresentação Profissional do Comp. Alcido Pereira

TEMA LIVRE

25

Jantar

TRANSMISSÃO DE TAREFAS

Reunião com Senhoras e Convidados

ANIVERSÁRIOS Em Junho fazem anos

NATALÍCIOS

3 4 9

27 29

José Puig Maria Elisa (Espª Comp. Manuel Pires) Comp. José Neves Comp. Joaquim Santos Comp. Alcido Pereira

CASAMENTO 19 26 29

João Morgado/Maria Cidália Jorge Rebelo/Maria Fernanda Altino Carvalho/Maria do Rosário

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