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Rosana Moraes

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Rosana Moraes

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O desenvolvimento embrionário humano tem seu início no ato da fecundação, em que espermatozóide e ovócito secundário se fundem, formando a célula-ovo ou zigoto.

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1º - Capacitação: nesse processo, as glicoproteínas que os revestem são removidas. Se essas glicoproteínas estivessem presentes , inibiriam a sua penetração no ovócito secundário.

2º - Reação acrossômica: é a liberação das enzimas armazenadas no acrossomo, que facilitam o acesso do espermatozóide à membrana do ovócito secundário, fertilizando-o.

Enzima hialuronidase permite o acesso do espermatozóide por entre as células foliculares da coroa radiada.

Enzima acrosina facilita sua penetração na zona pelúcida, alcançando e atravessando a membrana plasmática do ovócito.

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Inicia-se com a penetração do espermatozóide no ovócito secundário, resultando na liberação de íons cálcio, armazenados no retículo endoplasmático, para o citoplasma.

O cálcio favorece a fusão dos grânulos corticais com a membrana plasmática do ovócito. Esses grânulos armazenam proteínas e enzimas que, uma vez liberadas, tornam a membrana do ovócito “impermeável” a outros espermatozóides.

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Após a fecundação o zigoto recém-formado inicia suas clivagens e em três dias atinge o estágio de mórula.

No 5º dia o embrião chega ao estágio de blastocisto (blástula).

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As células do trofoblasto estão envolvidas com a formação das membranas embrionárias.

As células do embrioblasto se relacionam com a formação da estrutura corporal do embrião.

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NIDAÇÃO

Células do trofoblasto se proliferam e formam duas camadas celulares: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto.

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O embrião já tem finalizado sua completa implantação na parede uterina.

Neste momento as células do tecido conjuntivo próximo ao endométrio passam a acumular glicogênio e lipídios, formando a camada decidual, que atua como fonte de nutrição primária para o embrião.

O embrioblasto se modifica e forma o disco embrionário que apresenta duas camadas de células, o epiblasto e o hipoblasto.

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O epiblasto está envolvido com a formação do âmnio.

O hipoblasto está relacionado com a formação do celoma e do saco vitelínico primitivo.

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Ocorrem transformações morfológicas, resultando no desenvolvimento da forma do corpo do futuro ser.

Nessa fase formam-se os folhetos embrionários: ectoderma, mesoderma e endoderma.

Nessa fase formam-se os anexos embrionários (âmnio, cório, e alantóide) e da notocorda.

Nos humanos o saco vitelínico não acumula vitelo. Mas está relacionado com a transferência seletiva de nutrientes para o embrião.

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7ª semana

5ª semana4ª semana

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9ª semana

10ª semana

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16ª semana

12ª semana

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Crescimento – aumento da massa celular embrionária, como resultado das divisões celulares e do acúmulo de líquido em seu interior.

Morfogênese – Inclui os movimentos e os rearranjos celulares, permitindo o estabelecimento de uma forma para o embrião.

Diferenciação – formação dos tecidos e dos órgãos, os quais atuam na execução de atividades específicas.

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Gêmeos dizigóticos (ocorrência relacionada à poliovulação)

resultam da fecundação de dois ovócitos secundários por dois espermatozóides diferentes.

podem ter ou não o mesmo sexo e não são geneticamente idênticos.

Exibem dois âmnios e dois córios, mas as placentas podem ou não estar fundidas.

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Gêmeos monozogóticos: quando o óvulo é produzido e fecundado por um só

espermatozóide, o zigoto inicia suas clivagens, às vezes observa-se a divisão do embrioblasto, resultando em dois primórdios embrionários. Desenvolvem-se então dois embriões, cada um com seu âmnio, porém envolvidos pelo mesmo cório e compartilham a mesma placenta.

Pode haver o desprendimento dos blastômeros da massa multicelular recém-formada, ocorrendo a formação de embriões que apresentam cada um, o seu âmnio, o seu cório e sua placenta.

Sempre possuem o mesmo sexo. Os gêmeos idênticos têm o mesmo genoma, e são clones um do outro.