.b) Explique o motivo do equivoco dos itens Incorretos da .questão anterior c.om base na fundamentação teórica exposta neste módulo.

1 e lll -- O dr•t,:1 rnfnlsmo ,~ o pqssilii!1,rno dt•fL nJ1t11 11,

cie forrr1J ~wnrr,1!11;xf;1, o papel do 111cio f,~irn no

ücscnvo!vir,1e11tü da soucdiltk. P0ré-rn. ,) se, humc1no

i:'Ceitél ilS lirnn:ic;.üe~ lmpos1i1S pelei n.:iturt"Zd soment~

qu,111do •;e csgoíarn ~.eus esforços crn supQra-liJs.

N - hi~tem rnulÍm rxernrlos de crcscimcntQ

e(0nólj'lico e '.;our1I com o uso rélciondl e equilibrado do)

Ic<urw'> nJtu•ais; portanto, nem todo progresso estcJ

dssoci<1do ,) dcstru1ç,b da natunYil.

V - ! n1bo1il J Gr:ogfafia seja uma ciência, a utilizaç5o de

suas fi:>rrcJ1r1enL~s e conhecimentos específicos ocorre de

d versas formas. A obse1vdção pode ser feita com base em

mhcxios científicos ou não.

. i De o;ho no vesJ.ibuiar i : [

1. (UFJF-MG) Observe a figura.

o sistema do dlma envolve grand~ troca de massa j&gua)

e energia (calor) entrr a atmosfera e a hldrom,,a_

c) O interesse econômico é um dos principais responsá­veis pelas alterações da paisagem descrita no poema. Justifique a substituição do sistema de moradii!S,

O cr(lsc1mf~nto d,i clrl:1de e1.igc, ern gc1 dl, o rncl~or

aptü'✓dturr1enro do c~paço. t, vct1i'.:,;!r1vçf10 das constr1Jçcc

pr.rrnirc que SP. abrigue um m,iior núrr,rrQ de habhant(S e que

li:ij,1 rnJ,or rendimento nncincciro. t,Je'.i~e ('a'.io, é comum o foto

de v'> grçinde5 ernprrn 1rjerhras igr.or,:;rem o, h~bitos lc,a,s.

8. O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que têm por objetivo explicar a origem e dinâmica atual do planeta Terra. Com base na fundamentação cientifica existente hoje, discorra sobre o tema, expondo a sua opinião acerca de nossas origens.

Resposta pessoal

Se po~sível, dedique 1.ernpo para a discuss;i0 orçaniz.;da

e aprofundada desse íema. Esd2reça a~ dúvidi:; d~ rurrr3

-e, acima de tudo. respeite as opinlóes diver:;a1.

-· bem como Interações com a litosfera (exalaçlo de gases

pelos vulcões e eroslo).

os organismos vivos, a biosfera, acupam grande

parte da atmosfera da hidrosfera e da fitoSfera.

a litosfera rro,,e-se 50~

polÇiJeS de manto mais IJqu~afunda eé

arrastada para a astenosfera.

o núdeo externo e o

1 núdl!O Interno Interagem no sistema do geodlrwno

que é respon~I pelo campo magnético ~restre.

2. (UEPB - adaptada) Leia com aten­ção o seguinte trecho da composição "Triste partida", de Patativa do Assaré.

No topo da serra <?iando pra terra Seu berço, seu lar [ ... ] Aquele nortista Partido de pena De longe acena Adeus meu lugar ...

PRESS, Fra_nk et ai. Para entender.a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 37.

A ~ategori~ geogr~fica "lugar• que aparece no fragmento do texto está êrnp_regada:

Todas_ as partes do nosso planeta e t~das as suas interaçõ~s tomad J constituem o: , as untas,

a) biorna terrestre. b) globo.ter,festre, e) planeta Gaia. d) nú_cleo c~n.tra.1. (é))sistema Terra.

..• li fi .. , ' ._,.. > · . ';"'

a).cory, o sentido de paisagem, .pois é do topo da serra que o retirante delimita visualmente o que ele de­_n·or:ninéfcomo_ o seu lugar.

b) erroneamente, porque ninguém pode devotar o sentimento de identi<;iade e de perterícimento ;a Lltnª_terra inóspita quê sô _lhe çê!uk

li)

• • ifJ

• •• .,. cr •• • •• • it .: • • • • • • • til ·

•· ta

• .: e • e,-

•• .~ -~ ·~ • -J /:• -~ eA ~ • l ••• -~ .. -.j

= .....

it'af . ' ~ --·. ~ -· ~~ ". ' . bili . : "'~-. , : sorrime~t0, O' lu~ar é; para' cada : r~ ➔ •• ?·~. pessoa; o espaço onderse. conse-

É.co~reto afir~ar q~e o texto ilu~tra o · 6. (UEM-PR) Sobre espaço~geográfico, t o~c~ito geográfico de: ·· ·- -~- · . · assinale á(s) alternativa(s) c0rreta(s). ·

'11 ·:·'·: '.: :gue reprodú~lr eGonomlcamente. 1

- ; ,

1

• • 'e) c·om·o sentido de território~ pois :

J.... • 1 ' t ' • t " t - J

, se trata d~ um espaço apropria- , ft!I· do pelo fazendeiro, o qual êxer-H 1-- i · -~ ce sob-re o-'mesmo uma Jelàção

1

.de poder.. ,

a) paisagem': @ ~errltório: , é)espaço. · d) redes.

l ~f

• . 1 ~ ' ' ~ ·@ correta:mente, porque está , lm- ' 4. (UFV-MG) O norte de Minas Gerais · lltUl pregnadà de emoçõe·s e· de afe- é formado pela união de 89 muni-r ~ -1

tivldade. Há urna Identidade de cípios, apresentando características ~ _ pertencimento para com essa 1 • similares às do Nordeste do Brasil. · t ~ - parcela do e$paço. "' 1 ~ e) com conotação de região natural, Com bàse nos- conhecimentos so-~ pois se trata do Sertão nordes- ' bre · conceitos geográficos, assinale hll\ .. - tiro; da abrangência do clima a alternativa que apresenta corre- • f~ semiárldo; de chuvas escassas e tãr'nente os · conceitos géog·ráficos ' Fa' ! ,. lrregulare's; da presença da vege- ; tefeter\tes às duas escalas espaciais r.r1& tação de caatinga. contidas na afirmação acima. r~ ~ pm r8 ,. ~ f

3. (UFV-MG) Leia o texto a·seguir.

[ .. J a ·apropriação" de certos es­paços públicos por grupos espe­cíficos, como os nordestinos nos fins de semana na Praça Saens -Pena (bairro da Tljuca), ria cidade do Rio de Janeiro, e a bcupação das calçadas de certos logradou-

. rÇ>S públicos por camelôs. Ambos são casos iAteressantes por se revestirem de uma dimensão de conflltuallqade entre esses usuá­rios do espaço L.J e um ambiente que os discrimina: no caso dos

. nordestinos, a maior parte dos quáts mora nas favelas próximas, temos a apropriação de uma pra­ça pór um grupo quê-tenta, por álgumas horas, reproduzindo o

r

· a) O território do norte de Minas e a BfglãQ Nordeste.

b) O ~ do norte de Minas e o território do Nordeste.

c) O lugfil norte de Minas e o~ Nordeste.

@A reglãQ do norte de Minas e a Be: gjãQ Nordeste.

5.(UFV-MG)

01) Para a Geógràfia1 o' espaço gea-· gráfico é aquele constituído pe­las formas naturais e pelas formas

" · criadas pelo trabàlhô humano, · ,.. como· produto das· relações que

ocorrem na vida em sociedade: 02) Espaço é analisado levando em

conta os lugares, as reg iões, os territórios e as paisagens·. Por isso,

· para a Geografià, espaço; região, território e paisagem· têm exata­mente o mesmo significado.

04)-Espaço geográfico abrange não apenas os objetos -naturais e os artefatos humanos, mas também

· a rede de relações criada por flu­xos de pessoas, mercadorias, ca-pitais e informações. ·

08) Pará a Geografia, existem dois-es­paços bem definidos: o espaço físico e o espaço huma·no, sen­do o primeiro entendido como natural, e o segundo como so­cial. Os doi.s sempre são · estu­dados isoladamente, e um não tem nem sofre qualquer interfe-rência do outro. ·

16) O espaço geográfico é entendi­do apenas como espaço social, aquele em que as sociedade.s desenvolvem suas atividades econômicas. Nesse sentido, sur­gem as denominações de espa­ç0 agrícola, espaçe industrial e espaço comercial.

0 .. l.+4 ·-·---· --~-e-+-

espa(o de convívio em um melo estranho e, não raro, hostil e se­grégador, W manter um pouco ~ sua Identidade. L.J No caso dó$ camelôs, estamos diante do conflito de Interesses entre os

Cada vez mais usinas hidrelé­tricas - consideradas pelo po­der público como necessárias ao desehvolvimento do pa(s - são construídas no Brasil. No entanto, sua construção afeta diretamente uma parcela da população, que deve ser deslo­cada. A população atingida se organiza para resistir ao deslo­camento forçado. O conflito de Interesses descrito acima, em alguns casos, opõe o poder pú­blico às populações locais.

; 7. (UFC-CE) Existem diferentes modos de entender o espaço geográfico e de analisar e explicar a rélaç~o da sociedade com a natureza. :Acerca dessa relação, assinale · a alternativa que associa côrretament~ o posi-

· chamados sêtores formal e ln­fbfmàt, euja e-XplosMdade Já se

nlfestou, no Rio de Janeiro, <diversos Incidentes violentos

vendo, de um lado.lojistas e ·a, e, de outro, os camelôs.

.de: CASTRO, 1. E.; GOMES, P, ~i,c,\, R. 4, (OrgsJ. Geografia:

. s e temas. Rio dé Janeiro: · Iteitrand Brasil; l995.'p.,91.

..., •\ L

1

A partir da leitura do texto, assinale , ' o conceito geográfico que serve de

base para,a fundamentaçâo·da argu- , mentação de resistência da popula- : ção atingida.

_a) Espaço. ' @ Território.

. ·c) Paisagem. d) Região.

cionamento das correntes do pen­samento geográfico '' ao SeLí" modo de-compreender a problemática da Ar:nazônla ·ou de opinar sobr~ a in­ter,venção humana·ha régião. ·

a) Os adeptos do det~rminismo ·geo­. · gráfiéo culpam a gestão públ_icà

inadequadà pela pofüeza· e,pel abandono em qu · · · pulações, locajs. •

. )

b) Os ~eguidores da Geografiq,quan­titativa combatem o uso de recursos técnico-científicos mo­dernos na reorganização do es­paço regional.

c) Os defensores do possibilismo atribuem às condições climáticas e à existência de solos desfavorá­veis . a responsabilidade pela po­breza da população regional.

@Os defensores de uma perspecti­va crítica explicam a problemática da região como resultante de uma integração dos fatqres naturais com os socioeconómicos.

e) Os que ,buscam.compr.eender o espaço a partir de elementos cul­turais responsabilizam os povos indígenas pela condição atual de degradação da região.

8. (UFBA)

O espaço é uma categoria fun­damental no discurso geqgráfico: é no espaço que se constrói o imaginário terriJorial, que se defi­nem as fro0,teiras nacionais, que se desenha o "corpo da pátria". É nele que se_ concretizam as identidades, , que se manifestam as culturas, que .se estab~lecem os hábitos, que se consolidam os costumes, que circulam os valo­res ideológicqs. É nele, ou por ele, que.se deflagram ,as conflitos en­tre as nações, que os homens se odeiam e aniquilam uns aos ou­tros. É no espaço que as indús­t.rias se estabelecem, que as transações ,comerciais se reali­zam, que os indivíduos traba­lham. É no espaço que o~.sujeitos exploram e são exploraqo~, que transgridem normas ou .~ subme­tem a elas. É nele que os çlimas se materializam, que as ca~ástrofes naturais pcorrem, que os riàs correm, que as · vegetações. se desenvolvem, que o relevo ganha relevo. Na ·Geografia; o espaço é físico, · é econômico, é político. Não há, pois, como pe8_SpJ o. hp­mem abstraihdo-.essa •categoria. Em outros termos, não há como pensá-lo senão em razão do lugar

que o constitui como sujeito: o homem nâo dá um passo fora do espaço. O ser humano, assim, é o espaço que ele habita: sem o espaço, o homem é urpa catego­ria abstrata; sem o homem, o es­paço é vazio.

CARVALHO, 2005, p. 50.

Com base no texto e nos conheci­mentos sobre as diversas maneiras de conceber.o espaço geográfico e refletir sobre ele, é correto afirmar:

(01) O espaço é, na realidade,. um produto da História, um ato de sujeitos, sendo, sua matéria-pri­ma a relação sociedade-natu­reza. A partir desse in!ercambio, o homem çria condições de so­brevivência.

(02) A produção do espaço geográfi­co, sob as relações capitalistas de produção, tem originado espaços heterogêneos e in~er-relaciona­dos, decorrentes,. principalmente, da ação do Estado e do capital, que criam áreas diferenciadas de desenvolvimento.

(04) A natureza é mera integrante do espaço geográfico, apesar de ser uma condição abstrata de sua produção social, sendo a mesos­fera o elo entre as demais esferas do sistema Terra.

(08) O relevo, em particular, represen­ta um dos elementos que man­têm relações de causa e efeito com vários componentes does­paço geográfico, seja influen­ciando as atividades econômicas, seja interferindo na estrutura da rede viária.ou na .distribuição po­pulacional.

(16) As mudanças que o homem im­prime no espaço geográfico alte­ram os padrões sociais,, políticos e ambientais; entretanto, aquelas relacionadas com o . avanço. tec­nológico, na maioria.das vezes, trazem progresso e benefícios para a sociedade.

(32) Espaço e território são conceitos semelhantes no estudo. geográ­fico, uma vez que. ambos têm limites espaciais idênticos; que

podem ser dinamicos e, ao mes- · mo tempo, cartografados sob dife­rentes escalas.

1 27 1 1 -l 2 + 8 + 16

9. (UFC-CE) A Geografia busca en­tender e explicar como se dá a construção do espaço geográfico pela sociedade. A leitura do es­paço ,varia no tempo e de acor­d,o com as concepções ideológi­cas dos pensadores cujas teorias orientam os estudos geográficos. Sobre essas concepções e o modo como explicariam as condições de pobreza e de desigualdade social no semiárido do Nordeste brasilei­ro, assinale a alternativa correta.

a) Para o determinisll')o geogr~fico, a associação de diferentes fatores sociais e econômicos resulta no desequilíbrio social e no subde­senvolvimento do semiárido.

b) Para a Geografia cultural, as técni­cas elementares e o ritmo de tra­balho do .camponês constituem as principais çausas da pobreza da região s~rtaneja.

c) Para o .possibilismo, a relação mecanicista entre o homem e a natureza definiu o caráter de de­sigualdade e pobreza dominantes 110 semiárido.

d) Para. a Geografia crítica, a pobreza do semiárido está relacionada às condições do ambiente que _apre­senta, em grandes áreas, impossibi­lidade de exploração agropecuária.

@)Para a Geografia quantitativa, a análise das condições naturais e socioeconômicas, por meio de métodos matemáticos e. estatísti­cos, explica a pobreza e orienta as ações de combate às secas e aos seus efejtos.

1 O. (UFC-CE) Uma das concepções teó­ricas que funda.mentam os ·,estudos geográficos das pases •naturais pla­netárias é atearia geral çlos sistemas. Entre outros aspectos, essa teoria embasa a noção de paisagem natu­ral como um geossistema. ·~ acor­do com a referida teoria um sistema Pode ser definid·o ~;m; um conjun­to de unidades com relações entre

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' sl '~essa perspectiva, .é 'possível afir.: mctr, de modo corretó;.~ue a"'palsa~ .

1 gem natural corresponde a: ·

a) ·um espaço , físic~ de dimensã~ '. planetárià, d~finldo a partir ·de elementos naturais. tidos com 1

recursos econômicos. • q) uma realidade espacial em que

os elementos Integrantes estão , caotlcamente mesclados, com- · pondó, pbrém, uma un'idade • 1

'harmônica. c) uma área ou território definido '

· -pelas qualidades estéticas que , 1transmitem, a quem as contem- 1

· pia, a sensação de fragmentação, ; isolamento e Individualidade.

d) uma organização sistêmica em que a realidade é percebida em função da ·subjetividade do observador, podendo ser analisada · de modo fragmentado e quantitativo.

@)um espaço terrestre onde há In­tegração dos elementos compo­nentes entre si, que formam. uma totalidade em Interface com a esfe­ra cósmica e a sociedade humana.

11. {Unlmontes-MG) Território é um termo muito usado na Geografia, tendo seu significado, em qualquer situação, relacionado à Ideia de:

a) região. b) nação.

c) cultura. @poder.

12. (UFV-MG) Com a construção da Usi-.. na de Sobradinho, no Rio São Francis­

co, formou-se o maior represamento de águas no Brasil, Inundando deze­nas de povoados e quatro cidades, deslocando cerca de 7.0 mil pessoas. Esse contingente populacional foi reassentado a aproximadamente 700 km de distância de onde vMa, conttarlando a vontade das pessoas (além da relação econômica entre o homem e o meto ou espaço por ele habitado. existem relações de afeição pelo lugar-o espaço encerra história . de vida). Leia as afirmativas a seguir sobre- as consequências da constru­ção de uma barragem na vida das pessoas que foram reassentadas.

. A mudança do l~I <!e moradia _não Interfere nas comunidades,

visro,.qué·o ser humanó nêo se ,-, -· terrltorializa: .. '·' ,

Sobre essas -paisàgens·, é f n~orreto · afirmar que elas.repres~nfam: ·. . ·

li. A cônstrução da identidade local, , é realizada a partir da p0sse·da ter­ra; portanto; é Irrelevante o· lugar onde as pessoas vivem.

Ili. Há um sentimento de perda, , considerando que as pessoas 1 •

constroem suas relações no lu-' gar onde elas vivem.

IV. A cultura que as pessoas levam dos seus locais de moradiá de­manda a construção de nova ter­ritoria lidade.

Está correto o que se afirma apenas em:

@) Ili e IV. b) 1 e li. c) li e Ili. d)lelV.

13. (UFCG-PB) As Imagens a seguir são representações de paisagens da cidade do Rio de Janeiro.

r

a) l.Írna·éombinação entre ff.tempo · da ·natüreza e o' ,tempb• Ô~ histó­ria, em que o primeiro régula os processos bioquímicos e físicos que produzem os elementos na~ turais, enquanto ci segundo regu­la a produção de artefatos sociais.

b).a$ tensões entre· a's diversas paisa­gens' do' Rio de Janeiro contem­porâneo, res!Jlta~tes das ações artificializadoras ~o homem so~ bre os ambientes n,aturais.

c) uma relação aparentemente har­mônica entr~ objetos naturais e artefatos sociais, construídos pela permanente atividade humana.

d) o testemunho visível da ação combi­nada entre a ciência e a técnica que, pela intervenção do sujeito social sa­bre a superfície terrestre, transforma continuamente o espaço urbano.

@) a estrutura e a dinâmica do espaço urbano brasileiro que, de forma har­mônica e permanente, consegue in­tegrar, em grandes metrópoles, como o Rio de Janeiro, a paisagem natural com a produzida historicamente:

' 14. (Furg-RS - adaptada) Relacione as eras geológicas (coluna 1) com os eventos da coluna 2.

Coluna 1 1. Mesozoico. li. Cenozoico-Terciárlo. Ili. Arqueozoico. IV. Paleozoico. V. Cenozoico-Quaternário.

Coluna 2 1. A formação das grandes bacias

sedimentares brasileiras. 2. Surgimento dos seres humános .. 3. Origem da vida. 4. Origem das angiospermas, 5. Surgimento dos dobrar::n_entos

modernoS'. ·

Assinale a alternativa que apresen­ta todas as relações corretas.

a) 1-3,.11-1, 111-4, IV-5.e V-2. _b) 1-1, .11 -:2, 111-3, IV-4 e_V-5.

. {9)1-4, 11-5, IIF3, IV-1 e \/-2. d) 1-5, 11-2, 111-4, IY-3 e Y-t e) 1-4, 11-5,-111-1, IY-2.e-Y-3.

. - .

, JO u ntaria (tt;?xt.o 1) expr~ssa, a"jdeia de uma rua (:f Q _mc)paJ texto li) m_o'stra"a qlstrlbuição de crimes con­ad~-.de Camplnas-SA 1: irnportanJe nàtar a diferença ~ntre ssoa (brig9-S; assass,ina~os, tráfico de drogas; etc.) e crimes

' o assaltos·e,roubós,:por exemplo. · ·

Textol Sonéto li

' Dorme, ruazínha,., É tudo esçuro ... ' E os meus passos, que_m é que pode ouvi-los? · ·oorme o teti'sonô sossegado e puro, '·

Çom teus lampiões, com teus jardins tranqÚilos: .. ' . .

[)arme,_ Não há ladrões, eu te asseguro ... Nem guardas para acaso perseguHÓs ... Na noite alta, como sobre um muro, As es~relinhas cantam como grilos ...

-O vento está dormindo na calçada, O vento.enovelou-se como um cão ... Dorme, ruazinha ... Não há nada ...

Só os meus passos ... Mas tão leves são · Que até parecem1 pela _madrugada, Os da minha futura a_ssombração ...

QUINTANA. Mario. A rua dos cataventos. ln: Poesias. São Paulo: Átlca. 2003. p. 29.

Texto li Potencial de criminal~ contra a pessoa

Pllllac:lal•aaimllt...,lllda co.lraapasoa ..... ..... baba ..... ......

■Mia

• s • llm ª"": :"""io' ...a.e ....a....i•

Ywww.unicamp.br/unicamp/Unicamp_hoJ~bri12004I . · Jul19pagl2.html>.Acessóem:4-ago.2010.

~-0•jl.

. . .. ': .• : . Assloaie â •àlterna.rtva que _ ço_ntém :_-· ,_ . ãiil

"· ·· .. a. categoria da · ge0grafia expressa · . . .« em:ambas,as sitúaçõ~s, tanto no · 1

_·_ •

·poema quanto no mapa. til ,. J ' ), t.

_a}'Area · . b) Território·

e) Regiãp . d) Paisagem . @) l.:ugar

16. (UEPB) A Geografia vem sendo marcada por uma forma peculiar de operacionalizar a .complexidade da sociedade. A velocidade da mí­dia eJetrônica ciltera o c~mpo dos conceitos e introduz uma nova for~ ma de experenciar o, tempo e o

· ,espaço. Com base nos seus conhe­cimentos, assinale iou F, conforme sejam verdadeiras. ou falsas as pro­posições que tratam da dimensão socioespacial do ciberespaço.

) O ciberespaço é parte inte~ grante da sociedade çontem­poranea. É uma dimepsão da sociedade em redes, onde 'os fluxos definem novas formas de relações sociais.

) A velocidade dos meios eletrô­nicos vem substituindo a noção de tempo-duração por tem­po-velocidade e pela instanta­neidade das relações sociais.

) O tempo advindo das novas tecnologias comunicacionais é marcado pela inJeratividade on­-line, fato constatado em tempo real que altera o nosso _sentido cultural çle tempo e espaço.

) O espaço virtual está em vias de globalização e já constitui um espaço social-de tr.ocas simbó­licas entre pessoas dos mais diversos loGais do plan~ta.

) O tempo instantâneo e o espa­ço. virtual.são;os oovos .vetores que se inserem e·se articulam no acnbiente construído pela sociedaçje em rede tel.emátlca .

A altemativa, que àpresenta: a se­quência torreia é:

@)VVVVV b) V F. V FV: . , c) FVFVV

d)FFFFF. ,. e) VVFFF

til

• • • • • • • • • • • • ·• ., • ·• -91

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