riscos biológicos. 12/1/20142 definição de risco biológico identificação de fontes de...
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Risco Biológico nas NRs
NR 9: agentes biológicos nos ambientes de trabalho que são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição
NR 32: risco biológico é a probabilidade de exposição ocupacional a agentes biológicos
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O Risco Biológico
2 fatores a definir
O que são agentes biológicos capazes de danos?
Qual a probabilidade da exposição ocupacional?
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1º – Agentes BiológicosSão seres vivos ou suas partes com potencial de causar danos à saúde humanaTipos de danos:
infecções: micobactériasparasitoses: esquistossomo, tripanossomointoxicação: toxina botulínica, venenos de cobrasalergias: pólen, fungos, fezes de ácarosdoenças autoimunes: estreptococo do grupo A carcinogênicos: HPV, vírus das hepatites B e Cteratogênicos: rubéola
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Dano após Exposição
Esquema inspirado em apresentação de Donna Mergler(Guatemala, 2001)
Fonte: Minayo, M.C.S. (2006) Saúde e ambiente: uma relação necessária. In: Campos, G.W.S. et al. (orgs.) Tratado de Saúde coletiva, São Paulo: Hucitec, 871 p.
Variáveis
relativas ao
agente
Variáveis relativas ao indivíduo
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Dano após Exposição
Fonte: Pirofski LA, Casadevall A. The meaning of microbial exposure, infection, colonisation, and disease in clinical practice. Lancet Infect Dis 2002; 2:628–35
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Dano após Exposição Dano é definido em função da relação do patógeno com o organismo
não é inerente ao microrganismo (patógeno): NR 9“estritos”: causam dano na maior parte dos expostos
normalmente de transmissão pessoa-a-pessoamecanismos de transmissão
oportunistas: causam dano em uma fração menor dos expostos
expostos com comprometimento do sistema imunológiconormalmente de fontes ambientais
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Agentes Biológicos – NR 32
Bactérias, fungos, protozoários, vírus, riquétsias, clamídias e parasitas
parasitas: vermes, artrópodes – ácaros, pulgas, piolhos
Microrganismos geneticamente modificados, culturas de células de organismos multicelulares
Substâncias ou produtos de origem biológica: toxinas, enzimas, príons, etc
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Potencial de DanoNão é inerente ao patógeno
características do microrganismo são pouco informativas
Resultado da interação patógeno-hospedeiro
dados epidemiológicos é que dão melhor indicação do potencial de dano
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Classificação dos Agentes
Classe de Risco
Risco individual
Risco à coletividade
Profilaxia ou tratamento
1 baixo baixo não se aplica
2 moderado baixo existem
3 elevado moderado para alguns
4 elevado elevadonão existem
ainda
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Classificação dos AgentesExposição com intenção deliberada: manipulação direta do agente biológico como objeto principal do trabalho
p.ex., cultivo de microrganismosnível de contenção correspondente, no mínimo, ao da maior classe de risco dentre os agentes presentes
Exposição sem intenção deliberada: manipulação indireta do agente biológico, pois este não é o objeto principal do trabalho
p.ex., manipulação de amostras biológicasmedidas e procedimentos de proteção e prevenção definidos após avaliação do risco biológico
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Classificação dos AgentesClassificações existentes são voltadas à saúde públicaPode-se adaptar da seguinte forma:
Classe 1: risco individual quase inexistenteClasses 2 e 3: risco individual variando de baixo a alto
analisar caso a caso, considerando patogenicidade, virulência e possibilidade de deixar seqüelas
Classe 4: risco individual e coletivo muito altos
tratar como situação emergencial, com medidas rápidas e imediatas, como se fosse uma atmosfera IPVS
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Limites de Exposição?Interação negativa
desequilíbrio na relação entre o agente biológico e o organismo exposto – deixa rastros: biomarcadores
Únicos biomarcadores de exposição para patógenos: sorológicos
limitação: resposta imunológica a infecções bacterianas e parasitárias é limitada, temporária e inespecíficasorologias boas na determinação de infecções virais
Outros biomarcadores, como a contagem de subpopulação de leucócitos ou a produção de óxidos de nitrogênio nos pulmões são possíveis
testes insuficientes para seres humanos
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2º – Probabilidade da Exposição
Exposição ocupacional – ambiente de trabalho com maior probabilidade de exposição que outros
agentes biológicos são disseminados nos vários ambientes
Por um aumento na presença dos agentesmais fontes de exposição: principalmente pacientescapacidade de propagação
Porque as vias de exposição estão presentesvia adicional: perfurocortantes
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Definindo ExposiçãoA exposição é o momento em que a fonte de exposição entra em contato com a porta de entrada do trabalhador
agente passa através da via de transmissão: mecanismo da exposição
fonte de exposiçãoreservatórios, com portas de saídafontes ambientais
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Como Estimar a Probabilidade
Levantar as fontes, não os agentes: inviável determinar previamente a presença do agente biológico
presumir a presença dos agentes nas fontes
quais são as fontes de exposição e onde se localizam
outras pessoas, como pacientes
fontes ambientais: superfícies, perfurocortantes, vetores, água, alimentos, ar...
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Como Estimar a Probabilidade
Verificar detalhadamente quais são as vias de exposição e onde estão presentes
assumir a presença do agente nas vias de exposição
por isso, observar em detalhes onde e como são realizadas as atividades laborais de cada função
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Risco Biológico na PráticaLevantar as doenças transmissíveis presentes a partir de dados epidemiológicos
Levantar as fontes de exposição presentes
Observar situações em que possa ocorrer contato entre a fonte de exposição e o trabalhador
Observar se não há barreira que bloqueie a via de transmissão
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Avaliação – PPRA na NR 32
Identificação e caracterização do risco biológico, considerando:
doenças mais prováveis no serviço (item e)fontes (pacientes e ambientais) comprovadas e possíveis (depende do item e)
Só então apontar os agentes presumidos mais prováveis - correspondentes aos que causam as doenças mais prováveis
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Avaliação – PPRA na NR 32
Descrição dos agentes presumidosvias de exposição (transmissão) persistênciaestimativa da gravidade do dano (patogenicidade, virulência)
Anexo II (tabela) pode ser usada como orientador, como guiaDados já conhecidos sobre doenças e agentes etiológicos: CCIHs, literatura, etc
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Avaliação do Risco Biológico
Identificação e caracterização do agente:levantamento das doenças mais prováveis no serviçoidentificar e localizar as fontes comprovadas e as possíveis
Caracterização da exposição: por fonte identificada
como são transmitidos e penetram a pessoa expostaquantos agentes (difícil determinar)
Avaliação do riscoqualitativa: gravidade do dano (tabela), caracterização da exposição, número de pessoas que podem ser afetadas
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Avaliação – PPRA na NR 32
Guideline for Isolation Precautions:http://www.cdc.gov/ncidod/dhqp/gl_isolation.html
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Vigilância EpidemiológicaObter taxas acerca da realidade epidemiológica
usar definições padrão de infecçãousar dados laboratoriais, quando disponíveis
Identificar surtos antes da disseminaçãoAvaliar eficácia e efetividade das medidas de prevenção e proteçãoDeterminar áreas, situações e serviços que merecem atenção especial
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Vigilância EpidemiológicaColetar variáveis epidemiologicamente significativas
localização das fontes, fatores de risco específicos, condições que predispõem a efeitos adversos graves
Analisar dados para identificar tendências de aumento ou diminuiçãoAvaliar fatores possivelmente associados à variação do evento estudadoDivulgação de informações pertinentes
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Fontes e reservatóriosFontes ambientais – surto por fonte única
sempre que houver material orgânicoresíduos, superfícies sujas, alimentos, objetos sujos, dejetos...
sempre que houver águafontes de água: caixas d’água, poços, poças de água no chão, vasos sanitários, bandeja do condicionador de ar, caldeiras, torres de resfriamento...
sempre que houver umidadeparedes úmidas, aerossóis no ar
sempre que houver um veículo contaminadoqualquer objeto, perfurocortantes...
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Fontes e reservatóriosFontes não ambientais – surto por fonte propagada
sempre que houver outras pessoas transmitindo
sintomáticas ou assintomáticasmãos, fala, espirro, tosse...
sempre que houver vetores transmitindoratos, baratas, mosquitos...
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Transmissão e Portas de Entrada
Via de transmissão
Porta de entrada
Contato direto Pele, mucosas, oral, olhos
- Por gotículasAparelho respiratório, oral, olhos
- Transmissão por aerossóis
Aparelho respiratório
Contato indiretoPele, mucosas, oral, olhos, parenteral
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Transmissão em Serviços de Saúde
Contato direto: ao virar o paciente, dar banho, outros procedimentos de cuidados ao paciente, respiração boca-a-boca
por gotículas: quando o paciente tosse, espirra, fala, nos procedimentos de sucção, entubação endotraqueal ou broncoscopiatransmissão aérea: ao respirar o ar contendo bioaerossóis
Contato indireto: mãos, perfurocortantes, luvas, roupas, roupas de cama, instrumentos, vetores, água, alimentos, superfícies
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Transmissão por aerossóis
Adaptado de: CDC (2001) Draft Guideline for Environmental Infection Control in Healthcare Facilities e Ayliffe G.A.J. et al. (2000) Control of Hospital Infection: A Practical Handbook
Fungos Bactérias Vírus
Aspergillus spp.
Mucorales (Rhizopus spp.)
Acremonium spp.
Fusarium spp.
Pseudoallescheria boydii
Scedosporium spp.
Sporothrix cyanescens
Coccidioides immitis
Cryptococcus spp.
Histoplasma capsulatum
Pneumocystis carinii
Mycobacterium tuberculosis
Mycobacterium leprae (?)
Acinetobacter spp.
Bacillus spp. (inclusive antraz)
Brucella spp.
Staphylococcus aureus (pneumonia)
Streptococcus pneumoniae (pneumonia)
Streptococcus pyogenes (grupo A)
Coxiella burnetii (riquetsiose – febre Q)
Yersinia pestis
Bordetella pertussis (?)
Sarampo
Varicela (herpesvírus varicela-zóster)
Gripe (vírus influenza)
Vírus sincicial respiratório (bronquiolite)
Adenovírus (conjuntivite)
Enterovírus
Varíola
Hantavírus
Vírus Lassa, Marburg, Ebola, Criméia-Congo
SARS (coronavírus) (?)
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Transmissão por gotículasBactérias Vírus
Corynebacterium diphtheriae (difteria)
Meningites bacterianas
Bordetella pertussis (coqueluche)
Chlamydia psittaci (psitacose)
Yersinia pestis
Citomegalovírus (mononucleose)
Rubéola
Meningites virais
Paramyxovirus (caxumba ou parotidite)
Pneumonias (diversos patógenos)
Parvovírus B19 (eritema infeccioso)
Poliomielite
Vírus sincicial respiratório
SARS (coronavírus)
Adaptado de: Ayliffe G.A.J. et al. (2000) Control of Hospital Infection: A Practical Handbook
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Indireto Parenteral - sangue
Fungos Bactérias Vírus Protozoários
Blastomyces dermatitidis (blastomicose)
Cryptococcus neoformans (criptococose)
Corynebacterium diphtheriae (difteria)*
Neisseria gonorrheae (gonorréia)
Leptospira spp. (leptospirose)
Riquetsioses, incluindo febre maculosa
Streptococcus pyogenes
Clostridium tetani*
HBV (hepatite B)*
HCV (hepatite C)
HIV (AIDS)
Herpes
Vírus Ebola
Vírus Marburg
Arenavírus – vírus da febre Lassa
Vírus da febre hemorrágica da Criméia
Plasmodium spp. (malária)
Toxoplasma gondii (toxoplasmose)
* existe vacina, que obrigatoriamente deve ser oferecida aos trabalhadores – item 32.2.4.17.1 da NR 32
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Contato Indireto – Mãos
Bactérias Vírus
Doenças gastrointestinais (vários patógenos) Salmonella typhi (febre tifóide)Conjuntivite (vários patógenos)S. aureusS. pyogenes
Doenças gastrointestinais (vários patógenos)RotavírusHerpesHAV (hepatite A)HEV (hepatite E)Febres hemorrágicas virais
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Contato Indireto – OutrosIntermediário Parasitas Bactérias Vírus
Objetos diversos Pediculus humanus (piolho – pediculose)
Objetos diversos, roupas
Sarcoptes scabiei (sarna – escabiose)
Água, alimentos (ingestão)
S. typhiVibrio cholerae
Rotavírus
Água (cutânea) Leptospira spp.
Amblyomma cajennense (carrapato estrela)
Rickettsia rickettsii
Pulga Yersinia pestis, Rickettsia typhi
Mamífero portador Vírus da raiva
Mosquito Aedes aegypti
Vírus da dengue
Mosquitos Vírus da febre amarela
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Contato Direto – outrosParasitas Fungos Bactérias Vírus
P. humanus (pediculose)S. scabiei (escabiose)
Tinea corporis e outros dermatófitos
S. aureusS. pyogenes
HerpesHPV
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Alguns Agentes e FontesS. aureus resistente Pacientes e trabalhadores
colonizados, fontes ambientais pouco importantes
Legionella pneumophila Sistemas de ar quente e de aquecimento de água (via respiratória)
Mycobacterium tuberculosis Pacientes e trabalhadores bacilíferos
HBV, HCV e HIV Acidentes com perfurocortantes
Coronavírus (síndrome respiratória aguda grave), influenza e vírus sincicial respiratório
Pacientes e trabalhadores com infecção (transmissão por secreções respiratórias; coronavírus: também por via fecal-oral provavelmente)
Enterovírus incluindo o vírus da hepatite A
Alimentos ou água contaminados, trabalhadores
Varicela, sarampo e rubéola Pacientes ou trabalhadores
Escabiose Pacientes ou trabalhadores
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Agentes Biológicos no ArPadrões Referenciais da Qualidade do Ar em Ambientes InterioresAmostragem de Bioaerossóis em Ambientes Interiores
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Possíveis DanosTipos de danos relacionados
infecções: legionelose, histoplasmose, criptococose, psitacosehipersensibilidade: alergias (atopia) e alveolite alérgicaSED: conjunto de sinais e sintomas de vários processos patológicos diferentes, sem causa específica, que estão associados a determinados edifícios
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Sintomas Mais Comuns da SED
Dor de cabeçaOlhos: irritação, dor, secura, coceira ou constante lacrimejamentoNariz: constipação, coriza ou irritação Garganta: secura, dor ou irritaçãoTórax: sensação de opressão e dificuldade respiratóriaFadiga e letargia: sonolência e debilidadePele: secura, coceira ou irritaçãoProblemas para manter a concentração no trabalho
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VMR de Contaminação Microbiológica
Valor Máximo Recomendável de Contaminação Microbiológica: RE no. 9 de 2003
≤ 750 ufc/m3 de fungos
relação I/E ≤ 1,5I: quantidade de fungos no interiorE: quantidade de fungos no exterior
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Principais Fontes em Ambientes Interiores
Bactérias 1. Água parada2. Torres de resfriamento3. Componentes de condicionadores de ar 4. Superfícies úmidas e quentes
Fungos 1. Ambientes úmidos2. Materiais porosos orgânicos úmidos, forros, paredes e isolamentos úmidos3. Ar externo4. Componentes do condicionador de ar5. Vasos de terra com plantas
Vírus 1. Hospedeiro humano
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Principais Fontes em Ambientes Interiores
Protozoários
1. Água parada2. Componentes de condicionadores de ar sem manutenção
Algas 1. Torres de resfriamento2. Bandejas de condensado (do condicionador de ar)
Pólen 1. Ar externo
Artrópodes 1. Poeira caseira
Outros animais
1. Roedores2. Morcegos3. Aves
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Contaminação por Microrganismos
Fatores que favorecem a contaminaçãoExistência de nutrientes e acesso fácil a animaisParedes e pisos úmidos e vazamentos de águaUmidade relativa do ar alta: acima de 60 – 70%Locais difíceis de limpar e higienizar como carpetes, tapetes, cortinas e outros tecidosReformas, que liberam os organismos para o ambienteUmidificadores, condicionadores de ar, tubulação onde eles possam crescer: piora sem manutenção e limpeza adequadosAglomeração de pessoas: transmissão de vírus
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Silva MA, Rosa JA (2003) Rev Saúde Pública 37 (2): 242-246
132 amostras de poeira de dois hospitais em Presidente Prudente – SPLocais de coleta: UTI, Centro Cirúrgico, Isolamento de Moléstias Infecciosas, Berçário, Emergência e CozinhaAmebas isoladas foram identificadas por morfologia45,5% amostras positivas para Acanthamoeba ou Naegleria, sendo positivas 41,6% das amostras do hospital universitário e 50% do hospital estadualAmebas de vida livre, potencialmente patogênicas, presentes em todos os ambientes dos dois hospitais, sendo mais freqüentes espécies de Acanthamoeba
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Mobin M, Salmito MA (2006) Rev Soc Bras Med Tropical 39 (6): 556-559
Pesquisa de fungos em condicionadores de ar de 10 UTIs em hospitais de Teresina – PI33 espécies isoladas: identificadas e classificadas por morfologiaAspergillus niger – 60% e Aspergillus fumigatus – 50%Trichoderma koningii – 50% e Aspergillus flavus – 40% Validade da limpeza dos equipamentos vencida em todas as UTIs Quantidade de UFCs ultrapassava o limite da Portaria 176/00 do Ministério da Saúde (750 UFC)Recomendam-se medidas de controle e proteção dos trabalhadores e pacientes, ventilação mais eficiente e limpeza mais freqüente dos condicionadores de ar
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Monitoramento Ambiental do Ar
Medidas de bioaerossóis no ambiente de trabalho podem ser feitas
para descrever a exposição geral nesses ambientes: medidas exploratóriaspara exposições a concentrações maiores ou por mais tempo
Comparação com a concentração de bioaerossóis fora do ambiente de trabalhoMedidas: dependência das condições de trabalho
lugar e horárioduraçãofrequência
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Monitoramento Ambiental do Ar
Amostradores de ar coletam o particulado com os microrganismosDuração da coleta depende do tipo de bioaerossol ou microrganismoDetecção por meio de métodos de cultivo dos microrganismosAtravés do cultivo os microrganismos podem ser contados e diferenciados por meios ou condições seletivos
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Monitoramento Ambiental do Ar
Endotoxinas também são coletadas em filtros a partir do arApós extração, podem ser detectadas por um teste cinético usando lisado do amebócito de limulus (teste LAL)
atividade da endotoxina é dada em unidades de endotoxina
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Amostragem de Bioaerossóis
Norma Técnica 001 da RE 9 da ANVISA
Microrganismos indicadores: fungos viáveis
Equipamento para amostragem: amostrador de ar por impactação com acelerador linear de 1, 2 ou 6 estágios
Periodicidade semestral
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A Amostragem
Fonte: Dias JWC. Amostrador de bioaerossóis de um estágio / N6 – manual de operação. Rio de Janeiro: Energética Ind. e Com. Ltda, 2006, 36 p.
Impactador de um estágio
Bomba de vácuo
Suporte para 1,5 m
Taxa de vazão: 23 a 35
L/min, recomendável 28,3
L/min
Tempo de amostragem: 5 a
15 min
Vol. mínimo amostrado:
140 L
Uma amostra do exterior
Várias amostras do interior
(tabela na RE 9)
Calibração semestral da
vazão
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A amostragemO ar sugado impactará em placas de Petri colocadas em cada estágio do impactador
cada estágio corresponde a um diâmetro de partícula
As placas de Petri devem ter meios sólidos de cultivo para fungos (várias espécies)
Ágar Extrato de Malte, Ágar Sabouraud Dextrose a 4%, Ágar Batata Dextrose
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Cultivo e AnáliseCultivo: no mínimo 7 dias a 25ºC
A concentração total de fungos cultiváveis é calculada dividindo-se o número total de colônias observadas na placa pelo volume do ar amostrado
o volume de ar é dado pela vazão de amostragem multiplicada pelo tempo decorrido da amostragemo resultado será dado em UFC/m3
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Conceito de precauçãoProgramas para a prevenção de exposições e acidentesIntervenções preventiva e corretiva em ambientes de trabalho
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Medidas de precaução e prevenção
Qual a diferença?Prevenção: medidas e atitudes tomadas quando são conhecidos os riscos envolvidos
probabilidade de exposição conhecidadano causado também conhecido
Precaução: medidas e atitudes tomadas quando existe a certeza de que todos os riscos envolvidos não são totalmente conhecidos
Risco biológico: incertezas sobre a probabilidade de exposição e o dano causado – logo, deve-se agir primeiro com precaução
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Precaução x PrevençãoAções de precaução
adotadas antes de se ter ideia de qualquer risco de fato existente – basta presumi-lop.ex. as precauções padrão: para qualquer paciente, independente de doente ou nãoindicadores de exposição (p.ex. frequencia de acidentes) usados para monitorar a eficácia das medidas de proteção e prevenção já implantadas – e não o inverso, isto é, para planejar e estudar a implantação das primeiras medidas
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PPRA e PCMSO integrados1. Antecipação e reconhecimento
- fontes - vias de transmissão
2. Avaliação
- doenças - situações de risco
3. Monitoramento da exposição e
dos possíveis efeitos
4. Avaliação da eficácia das
medidas e ações do programa
- Medidas de precaução
- Definir prioridades e metas
Medidas de prevenção específicas a riscos
mais significativos
- Vigilância de sinais, sintomas e doenças
-Quimioprofilaxia pós-exposição e
tratamento médico
Registro e divulgação
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Controle do Risco Biológico
Antes da exposiçãoPPRA
avaliação do risco biológico: qualitativadoenças mais prováveis e agentes presumidos
medidas de prevenção: precauções padrão e por via de transmissão
PCMSOexames periódicos para doenças mais importantesexames periódicos para doenças mais prováveisvacinação
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Controle do Risco Biológico
Depois da exposiçãoPPRA
identificação mais precisa do agentemedidas de prevenção específicas para evitar disseminação do agente (acidentes)
PCMSOprofilaxia pós-exposiçãotratamentocondutas frente a eventuais danos permanentes (adaptação e/ou reabilitação)
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Controle do Risco Biológico
Baseado em indicadores
especialmente os epidemiológicospacientes e trabalhadoresfontes ambientais
mas, em alguns casos, também em dados quantitativos: relação mais fraca com a doença
monitoramento da eficácia das medidas de prevenção à exposição
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Sistema de Gestão
Fonte: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/seleciona_livro.asp?Cod=218
Participação
Infraestrutura e materiais
Recursos financeiros
Competência e capacitação
Prestação de contas
Documentação
Comunicação
Monitoramento e medição do desempenho
Vigilância em saúde
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Risco Biológico na GestãoCompetência e capacitação
riscos e formas de preveni-losmudanças no processo produtivomudanças nos riscos
Participaçãomedidas de prevenção focadas no trabalhador, necessária sua adesãoadesão será maior se o ambiente de trabalho for propício (“clima de segurança”, “Magnet Hospitals”)
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Risco Biológico na GestãoEpidemiologia
monitoramento e medição de desempenhoavaliação do risco biológicoacidentes e incidentesquase acidentesadesão dos trabalhadores às medidas de prevençãoavaliação das capacitações
vigilância em saúdeadesão à profilaxia ou ao tratamentostatus vacinalestado de saúde
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Risco Biológico na GestãoDocumentação
procedimentos e manuais em portuguêsprogramas
Comunicaçãocomunicar acidentes e incidentes importantes às autoridades e aos trabalhadoresCATs, SINANsinalização, avisos
Prestação de contasretorno aos trabalhadores sobre as medidas
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Pontos Essenciais nos Programas
Identificação das possíveis fontes de exposição
levantamento de situações de riscosuspeita da presença de doenças transmissíveis no ambiente de trabalho
Agir antes das exposições ou acidentesdesfecho das doenças nem sempre é conhecido
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Controle da Cadeia de Infecção
Serviços de saúde: controles que estão ligados para formar uma cadeia são muito mais efetivos na prevenção de uma cadeia de infecção
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Controle da Cadeia de Infecção
Reservatório
Transmissão
Portas de entrada
ColonizaçãoInfecção Parasitismo Intoxicação Carcinogênese Teratogênese Hipersensibil.
Agravo ou doença
Identificação e avaliação qualitativa
Eliminação, substituição e controle
Intoxicação, Hipersensibilização
Tratamento profilático ou profilaxia pós-exposição
Imunização ativa (vacina)
Imunização passiva
Tratamento médico
Avaliações clínicas periódicas
Exames periódicos Tratamento médico
Recuperação
Avaliações periódicas
Reabilitação
Restrição da disseminação
Isolamento e diluição
Limpeza e desinfecção
Medidas administrativas
Barreiras físicas (EPIs)
Imunização ativa (vacina)
Segregação
Fonte
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Hierarquia de medidas de controle
Controle de riscos na fonteControle de riscos na trajetóriaProteção individual
Tipos de medidas de controleEliminação ou substituiçãoInterposição de barreiras: no ambiente ou no indivíduoProcedimentosOutras medidas administrativas
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Controle de riscos na fonteEliminação, substituição ou controle da fonte e do agente
Eliminar todas fontes possíveis – não deixar acumular resíduos e substituir ou eliminar equipamentos, instrumentos, ferramentas e materiais potencialmente contaminadosControle de pragas e vetores e controle de acesso de visitantes e terceirosAfastar temporariamente trabalhadores que possam transmitir doenças a outros trabalhadores nos ambientes de trabalho (bom senso)Em relação a pacientes: eliminar exames, procedimentos e retornos desnecessários
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Controle de riscos na trajetória
Prevenção ou diminuição da disseminação do agente no ambiente de trabalho
Manter o agente restrito à fonte ou ao seu ambiente imediato: uso de sistemas fechados, uso de recipientes fechados, enclausuramento da fonte, ventilação local exaustora, cabines de segurança biológica, segregação de materiais e resíduos
Isolamento ou diluição do agente: ventilação geral diluidora, áreas com pressão negativa, antecâmaras para troca de vestimentas, isolamento de pacientes, estabelecimento de áreas com finalidades específicas
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Controle de riscos na trajetória
Prevenção ou diminuição da disseminação do agente no ambiente de trabalho
Limpeza, organização, desinfecção e esterilização: instalações, água, alimentos, lavanderia, equipamentos, instrumentos
Medidas administrativasPlanejar e implantar processos e procedimentos de recepção, manipulação ou transporte de materiais visando a redução da exposição aos agentes
Planejar o atendimento e fluxo de pessoas de forma a reduzir a possibilidade de exposição
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Proteção individualCapacitação inicial e continuadaUso dos EPIs adequados: luvas, protetores respiratórios, protetores faciais, óculosMedidas de proteção a trabalhadores mais suscetíveis: grávidas, imunocomprometidos, alérgicos, etcPlanejar horários e turnos de forma a minimizar exposição
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Proteção individualHigiene das mãos
lavatórios adequadosprocedimentos adequados: lavagem freqüente, mesmo com luvas
Atitudes pessoais e instalações adequadaslocais e asseio para refeição, descanso, fumaruso de adornos
Vestimentas e calçados: fornecimento, guarda e higienizaçãoVacinação
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Manual – ATs com Perfurocortantes
Programa de prevenção alinhado com sistema de gestão
Manual de implementação: programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em serviços de saúde
http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/seleciona_livro.asp?Cod=251 www.riscobiologico.org
11/04/23 86
Legislação e Recomendações
Guia Técnico de Riscos Biológicos - NR 32:www.mte.gov.br/seg_sau/guia_tecnico_cs3.pdf
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde – RDC 306 ANVISA:
e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=13554&word=
“Higienização das Mãos em Serviços de Saúde” – ANVISA:www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf
Programa de Controle de Infecção Hospitalar – Portaria GM 2616-98:
e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=482&word=
Processamento de Artigos e Superfícies em Serviços de Saúde:
www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/processamento_artigos.pdf
Regulamento Técnico para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde - RDC 50/02 ANVISA:
e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=11946&word=
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Legislação e Recomendações
Regulamento Técnico sobre qualidade do ar em interiores - Portaria 3523 GM MS:
e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=295&word=
Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados - RE 9 ANVISA:
e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=17550&word=qualidade%20ar%20interiores
Doenças Relacionadas ao Trabalho - Portaria 1339 MS: dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/Portaria_1339_de_18_11_1999.pdf
Imunobiológicos Especiais e suas Indicações: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indicacoes_cries.pdfbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manual_cries.pdf
Recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição ocupacional a material biológico - HIV e hepatites B e C:
bvsms.saude.gov.br/bvs/aids/publicacoes/manual_acidentes.pdfwww.riscobiologico.org/resources/4888.pdf
Arquitetura na Prevenção da Infecção Hospitalar: www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/infeccao.pdf
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Legislação e Recomendações
“Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos” – ANVISA:
www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2007/041207_1_processamento.pdf
Doenças de notificação compulsória - Portaria 5/06 SVS MS: dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/Documentos/notificacao.pdf
Procedimentos técnicos para a notificação compulsória de agravos à saúde do trabalhador - Portaria 777 GM:
e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=21449&word=
“Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com material biológico” de 2004 – CBS MS:
dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0408_M.pdf
“Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos” de 2006 – CBS MS:
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_1155_M.pdf
Programa Nacional de Imunizações e Calendários de Vacinação – MS:
portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=25806
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Para Saber MaisCurso on-line gratuito da NR 32:
www.tspv.com.brPublicações da ANVISA relacionadas:
www.anvisa.gov.br/reblas/publica.htmwww.anvisa.gov.br/divulga/public/index.htm
Texto sobre vigilância ambiental e toxicologia:
dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0177_M.pdf
Vacinação de trabalhadores – SBIM e ANAMT:
www.sbim.org.br/documentos/SBIM_empresas.pdfwww.anamt.org.br/adm/dica/download_arquivo_dica.php?id=14
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Para Saber MaisMSDS para agentes biológicos:
www.phac-aspc.gc.ca/msds-ftss/Classificação de Risco dos Agentes Biológicos:
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_1156_M.pdf
“Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso”:
portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_bolso_6ed.pdf
“Guia de Vigilância Epidemiológica”:bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf
“NR 32”, publicação do COREN SP:corensp.org.br/072005/banner_rotativo/nr32.pdf
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Para Saber MaisAcesso a artigos científicos de diversas publicações, uma boa parte em português:
www.scielo.org
Biblioteca Virtual em Saúde:bvsms.saude.gov.br/html/pt/home.html
Manual “Doenças Relacionadas ao Trabalho” da OPAS:
www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=48
www.dominiopublico.gov.brwww.riscobiologico.org
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ContatoÉrica Lui ReinhardtPesquisadora – FundacentroDQI / CHT – 1o. andar – Sala 17R. Capote Valente, 710Pinheiros – CEP 05409-002São Paulo – SPTel. (011) 3066-6074E-mail: [email protected] [email protected]