rio plano - arquitectura paisagista

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    2000 - 2014

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    Planning Landscapes

    portflio2 0 0 0 - 2 0 1 4

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    ndice

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    O que fazemos

    7Os Principais Projetos

    57Os Clientes e Parceiros

    Planning Landscapes

    58A Equipa

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    A RIO PLANO surge no mercado no incio de 2001, como uma empresa de conceo de projetos e consultoria nas reas de Arquite-tura Paisagista, Ambiente e Arte urbana, onde o prossionalismo, a qualidade de trabalho e a capacidade de resposta ao clienteocupam o lugar de destaque no seu processo de crescimento.

    Para alm das suas valncias de prestao de servios, a Rio Plano integra na sua poltica de ao, a criao de sinergias como meio acadmico, com o estabelecimento de parcerias com entidades de ensino, apoiando e orientando programas de estgios,onde se destacam a Universidade de vora e a Faculdade de Cincias da Universidade do Porto, bem como, no desenvolvimentode projetos de I&D, com o Instituto Superior de Agronomia, Instituto Superior Tcnico e a University of Califrnia, Berkeley. Umaoutra vertente da relao com diversas instituies de ensino consiste na parceria em projetos de envergadura regional e nacional,constituindo assim uma mais valia para a sua experincia como laboratrio de novas tendncias e investigao nas reas da Paisa-gem e Ambiente.

    As suas principais reas de ao reetem-se no Projeto, no Planeamento urbano e Ordenamento biofsico do territrio, na Gestoda paisagem, em Intervenes de Arte urbana, bem como na Gesto de projeto e Fiscalizao. Destaca-se ainda, a sua recenteaposta na criao de novas tendncias do design de mobilirio urbano, em parceria com empresas de produo e comercializao.

    Das trs centenas de projetos realizados, distinguem-se o Projeto de Interveno e Requalicao das Ilhas Barreira e Ilhotes (RiaFormosa), o Plano de Praia do Anco (Loul), a Reviso e Reformulao do Projeto do Jardim do Campo Grande (Lisboa), o Centrode Arte Manuel de Brito, CAMB (Algs), o Estudo de Requalicao Paisagstica e Ambiental das Ribeiras da Costa do Estoril Instituto Superior de Agronomia / SANEST, o Projeto de Requalicao Paisagstica do Centro Histrico de Coruche, o Projeto deRequalicao Paisagstica do Aterro Sanitrio de Mato da Cruz Valorsul (Vila Franca de Xira), o Plano Urbanstico Detalhadoda rea de Expanso de Achada Grande Traz e a Expanso e Modernizao do Porto Cidade da Praia, Ilha de Santiago (Cabo

    Verde), os Planos de Mobilidade e Acessibilidade para as aldeias de Conceio de Tavira e Santo Estevo (Tavira) e o Projeto deIntegrao Paisagstica do Empreendimento e Campo de Golfe Verdelago (Altura).

    Como principais clientes destacam-se, a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, as Cmaras Municipais de Lisboa, Cascais, Oei-ras, Tavira, Coruche e Vila Viosa, ACCOR, BES, BANIF, BPN, Teixeira Duarte, Akeller Portugal, PwC, Sanest, ValorSul, Simtejo,Pimenta&Rendeiro, Promovalor, Rockbuilding, AHETA e Generg.

    Como estratgia, inteno do atelier assumir-se no mercado nacional e internacional como uma referncia impar, estando j pre-sente em Cabo Verde, Moambique e Angola.

    O que fazemos

    Planning Landscapes

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    Projeto

    Gesto da Paisagem Arte Urbana

    Planeamento eOrdenamento

    Urbano e Biofsico

    do Territrio

    Parcerias

    Acadmicas

    Gesto deProjeto e

    FiscalizaoRio Plano

    Planeamento

    eOrdenamento

    UrbanoeBiofsico

    doTerritrio

    - Planos de salvaguarda de centros histricos- Planos de mobilidade e acessibilidade- Planos de ordenamento de albufeiras- Plano de ordenamento agrcola- Planos de urbanizao- Planos de loteamento- Planos de pormenor- Planos de bacias- Plano de Praia G

    estodaPaisagem

    - Estudos de medidas de compensao ambiental- Recuperao de reas sensveis e degradadas- Requalicao de reas semi-naturais- Anlise e diagnstico da paisagem- Avaliao de impacte ambiental- Estudos de impacte ambiental- Monitorizao da paisagem- Estudos de bacias visuais

    Projeto

    - Requalicao de reas semi-naturais- Parques de recreio infantil e juvenil- Integrao paisagstica de portos- Projetos de parques ambientais- Coberturas ajardinadas- Cais de acostagem- Espaos escolares- Jardins de interior- Jardins verticais

    - Espaos pblicos, jardins e parques urbanos- Museus e outros espaos Institucionais- Requalicao de centros histricos- Espaos hoteleiros e empresariais- Empreendimentos tursticos- Campos de Golfe- Campos desportivos- Loteamentos

    - Enquadramento e interveno paisagstica de zonas industriais e extrativas- Condomnios privados de habitao coletiva e moradias unifamiliares- Requalicao paisagista e ambiental de aterros sanitrios- Requalicao de jardins histricos pblicos e privados- Centros de transformao de resduos slidos urbanos- Enquadramento paisagstico de vias e infra-estruturas- Requalicao paisagstica de sistemas uviais- Recuperao de reas sensveis e degradadas

    Planning Landscapes

    ArteUrbana

    Parcerias

    Acadmicas

    - Desenvolvimento de projetos de escala regional e nacional- Projetos de cooperao com universidades e instituies- Parcerias Institucionais para programas I&DG

    estodeProje

    toe

    Fiscalizao

    - Fiscalizao de obras- Reviso de projetos- Gesto de projeto

    - Desenvolvimento de conceitos urbanos- Interveno de arte urbana- Mobilirio urbano

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    Arquitetura

    Agricultura e Floresta Engenharia

    Ambiente

    Biologia EconomiaConsultorias

    Design e

    Arte

    Direito

    A arquitetura paisagista abrange um conjunto de disciplinas relacionadas com as diversas reas de trabalho a que est ligada. uma arte, um campo multidisciplinar, e como tal, as suas aes envolvem diversos conhecimentos, carecendo a leitura da paisagemde uma viso holstica. Neste sentido, o atelier possui uma grande carteira de estudos onde a interdisciplinaridade constitui um fatorimpar no desenrolar dos projetos, com a presena de diversos consultores, nas reas da Arquitetura, Engenharias (Civil, Ambiente,Florestal e Agronmica), Biologia, Direito, Economia, Design e Arte.

    Planning Landscapes

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    Os Principais Projetos

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    Planning Landscapes

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    Jardim do Campo GrandeNome: Jardim do Campo Grande - Zona Norte - Primeira Fase - Reviso Projeto | Cliente: CmaraMunicipal Lisboa | Localizao: Lisboa, Portugal (38 45.404`, -9 9.227`) | Ano: 2011 - 2013 | rea:6.9 ha | Conceito: Requalicao do espao pblico | Coordenao Geral: Cmara Municipal LisboaReviso e Alterao de Projeto: Rio Plano Arquitectura Paisagista

    No mbito do projeto do Jardim do Campo Grande da Cmara Municipal de Lisboa, foi elaborado pela Rio Plano a reviso e o pro-jeto de alteraes, cuja interveno incide sobre a Zona Norte (entre a Av. Marechal Craveiro Lopes e a Avenida do Brasil). O jardimpossui uma tipologia de Parque Urbano e encontra-se inserido num contexto paisagstico e urbanstico marcados pela diversidade

    morfolgica das edicaes e pela congurao de ilha rodeada por um uxo virio intenso.

    O projeto teve como objetivo reestruturar o espao, mantendo os elementos mais carismticos do jardim, tornando-o mais seguro,atrativo e dinmico. Neste sentido, foram redenidos e hierarquizados os caminhos, tornando-os mais lineares, ampliaram-se aszonas verdes, deniram-se atividades diferenciadas de cariz ldico e requalicou-se o lago existente.

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    1 Plano geral2 Vista sobre o lago

    Planning Landscapes

    http://goo.gl/xAKTOlhttps://www.google.pt/maps/place/Campo+Grande+358/@38.7574215,-9.1525329,17z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0xd1932fc38aa80bd:0x120b8a2f7c63ac06https://www.google.pt/maps/place/Campo+Grande+358/@38.7574215,-9.1525329,17z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0xd1932fc38aa80bd:0x120b8a2f7c63ac06http://goo.gl/xAKTOlhttp://goo.gl/opAHHR
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    3 Vista geral4 Quarto de Ames5Equipamento ldico matemtico - bancos de jogos

    Planning Landscapes

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    Ilhas Barreira e IlhotesNome: Interveno e Requalicao das Ilhas Barreira e Ilhotes - Renaturalizao e ReestruturaoCliente: Sociedade Polis Litoral - Ria Formosa | Localizao: Loul, Faro, Olho - Algarve, Portugal(36 59.592`, -7 52.332`) | Ano: 2009 | rea: Renaturalizao 11,5 ha - Reestruturao 8,0 ha Con-

    ceito: Requalicao, Renaturalizao e Reestruturao de reas seminaturais e urbanas | Coorde-nao: Rio Plano Arquitectura Paisagista (Consrcio Rio Plano / AT93)

    O Projeto de Interveno e Requalicao das Ilhas Barreira e Ilhotes, insere-se no mbito do Programa POLIS Litoral da Ria For-mosa e tem como objetivo a Renaturalizao e a Reestruturao das reas compreendidas entre a Pennsula do Anco e a Ilhada Fuseta, no sentido de cumprir o POOC (Plano de Ordenamento da Orla Costeira) Vilamoura-Vila Real de Santo Antnio RCMn.103/2005.

    As aes de Renaturalizao, nos Ilhotes (Altura, Cobras, Cco, Ramalhetes e Ratas) e nas Ilhas (Deserta, Pennsula do Anco,Farol Nascente, Hangares e Fuseta), tm como propsito restituir as condies naturais das reas de interveno, atravs da de-molio das construes existentes, fomentando a regenerao natural do ecossistema.

    As aes de Reestruturao incidem nos trs Ncleos edicados principais, Farol, Culatra e Armona. A interveno incidir na re-qualicao do espao pblico e no seu ordenamento, atravs das denies da logstica de acessibilidades e das zonas de lazere estadia.

    Dada a dimenso da rea de interveno o desenvolvimento dos trabalhos apresentado em duas fases distintas. A primeira fasetrata-se de um planeamento, semelhana de um plano de pormenor, onde so denidas as diretivas para a segunda fase de tra -balho que corresponde fase de projeto.

    As ilhas barreira tm um papel fundamental na proteo e salvaguarda de toda a costa. Por esse motivo, todas as intervenes arealizar aguram-se essenciais para o futuro da preservao da mesma, minimizando a presso antrpica, restituindo a paisagemnatural e o seu ordenamento sustentvel, visando o seu desenvolvimento econmico, social e turstico.

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    1

    2

    1reas de ao 2 Enquadramento regional 3 Ria Formosa

    Planning Landscapes

    Renaturalizao

    Reestruturao

    http://goo.gl/uL8nWqhttp://goo.gl/uL8nWqhttp://goo.gl/BJP4O8
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    Planning Landscapes

    r iop l a n o

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    Renaturalizao

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    4 Zonas sujeitas s aes de Renaturalizao

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    Reestruturao

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    5 Zonas sujeitas s aes de Reestruturao

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    Mercado CarcavelosNome: Mercado de Carcavelos - Requalicao | Cliente: Cmara Municipal de Cascais e CascaisPrxima | Localizao: Carcavelos, Cascais, Portugal (38 41.324`, -9 1.924`) | Ano: 2012 - 2014(Fase 1 e 2) | rea: 2,1 ha | Conceito: Requalicao do espao pblico | Coordenao: Pluriescala

    Arquitetura: Joo Branco e Pedro Carrilho | Imagens 3D: Pluriescala

    O Projeto de requalicao da feira e mercado de Carcavelos coordenado pelo atelier Pluriescala, teve como principal objetivo adenio de um novo recinto e a requalicao do atual mercado saloio, retomando assim a sua localizao original, aproximando-ado centro da vila e dos seus principais equipamentos, bem como da populao.

    O mbito de interveno da Arquitetura Paisagista corresponde totalidade dos espaos exteriores do Mercado de Carcavelosincidindo a sua estratgia de ao no ordenamento e organizao do espao pblico em funo da capacidade de carga e usos dosolo, de forma a disciplinar as atividades do mercado e recinto de feiras e espetculo.

    A interveno arquitetnica, urbanstica e paisagista prevista para todo este conjunto, traduzir-se- na criao de um espao pbliconico, que poder ser palco para eventos permanentes e temporrios, que envolvam as populaes, atraindo novos visitantes aoconcelho e promovendo a criatividade e a sustentabilidade do espao.

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    1 Plano interveno2 Existente

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    http://goo.gl/yOX78jhttp://goo.gl/yOX78j
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    33 Simulaes da proposta

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    Lajes do PicoNome: Escola Bsica e Secundria - Lajes do Pico | Cliente: SREF - RAC | Localizao: Ilha do Pico,

    Aores, Portugal (38 24.783`, -28 15.922`) | Ano: 2008 | rea: 5,7 ha | Conceito: Planeamento eexecuo dos espaos escolares | Coordenao: AT93 | Imagens 3D: AT93

    O projeto da Escola Bsica e Secundria das Lajes do Pico, coordenado pelo Atelier de Arquitetura AT93, decorre do apresentado no

    concurso pblico N6/2007 DRE para a Conceo de projeto e aquisio de servios tcnicos para a construo da Escola Bsicae Secundria das Lajes do Pico - Aores lanado pela Secretaria da Educao e Formao dos Aores, estando neste momento adecorrer a obra.

    No mbito da Arquitetura Paisagista, o projeto contempla as reas envolventes aos edifcios a instituir para pr-escolar, ensinobsico e secundrio, e instalao de equipamentos desportivos, tendo sido adotada como ao principal, a valorizao de pr-existncias, a nvel de elementos formais da paisagem envolvente, bem como, a denio de espaos que potenciem o desenvolvi-mento das atividades pedaggicas, didticas e cognitivas das crianas.

    A estrutura espacial determinada por um sistema de denio das reas de recreio, provenientes da implantao dos edifcios, as-sim como das reas de estacionamento, das vias de acesso e circulao de veculos (incluindo os de emergncia) e da implantaodo recinto desportivo. Surge assim um sistema de circulao pedonal e virio e uma estrutura de reas verdes, sendo que estasse distinguem pelas funes de enquadramento e de proteo, de produo e de recreio, das quais podemos destacar as reas dehortas, pomares, estufas e matas mistas.

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    1 Plano geral 2 Simulao da proposta na paisagem

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    http://goo.gl/1i2CGuhttp://goo.gl/1i2CGuhttp://goo.gl/28nauY
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    43 Proposta para Parque Ldico Infantil - 1 Ciclo 4 Proposta para rea de recreio e estadia - 2, 3 Ciclo e Secundrio

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    Gro Vasco CondomnioNome: Condomnio Gro Vasco | Cliente: Segurana e Construes, lda | Localizao: Benca, Lis-boa, Portugal (38 45.028, -9 12.175) | Ano: 2008 | rea: 3.880m | Conceito: Interveno em con-domnio privado e espao envolvente | Imagens: Segurana e Construes, lda

    No centro de um dos mais antigos bairros lisboetas, Benca, e mesmo ao lado dos jardins do Parque Silva Porto surge o Condomnio

    Gro VascoEste condomnio privado de luxo, distingue-se pela primazia dos seus acabamentos bem como pela qualidade da oferta das zonascomuns do mesmo.

    A criao de uma imagem global unicadora do espao exterior que no se sobreponha morfologia arquitetnica, possibilitandoa criao de referncias visuais, favorveis orientao espacial e legibilidade cnica do empreendimento, foi a base de todo oprojeto.

    As zonas comuns so constitudas por zonas verdes de estadia, com a presena de elementos arbreos de referncia, onde o de-senho do limite dos canteiros se transforma em bancos adequados contemplao; por uma zona de piscina, onde a privacidade

    dos condminos garantida; por uma zona de parque infantil, desenhada em consonncia com toda a arquitetura do espao e poruma zona de enquadramento, onde de uma diferena de nvel considervel entre o condomnio e o Parque Silva Porto, se construiuum jogo de muros com uma escolha adequada de material vegetal, obtendo-se como resultado nal um jardim vertical.

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    21 Perspetiva geral2 Vista noturna

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    http://goo.gl/aIbEHUhttp://goo.gl/aIbEHUhttp://goo.gl/ZPyogs
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    3 Vista dos muros4 Zona de piscina5 Parque infantil

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    Centro de Arte Manuel BritoNome: Museu de Arte Contempornea - Parque Anjos | Cliente: Cmara Municipal Oeiras | Locali -zao: Algs, Lisboa (38 41.989`, -9 13.827`) | Ano: 2004 - 2007 | rea: 1 ha | Conceito: IntervenoPaisagstica e Cultural | Coordenao e Arquitetura: EntrePlanos | Imagens: Rio Plano e EntrePlanosPrmios: Turismo de Portugal e prmio Nacional de Arquitetura Paisagista

    O CAMB, inserido no Parque Anjos constitudo pelo Palcio Anjos, datado de nais do sculo XIX, um dos mais emblemticosedifcios histricos do Concelho, e por uma rea de paisagem envolvente caraterizada por uma variedade riqussima de espciesbotnicas.

    Foi esta realidade que levou a que o processo de interveno desenvolvido pela Rio Plano, tivesse como princpio orientador anecessidade de se pensar o espao como um todo, desenvolvendo-se um projeto de interveno que articulou a dialtica entre oespao arquitetnico e o espao verde.

    Na proximidade de relao entre o uso cultural, recreativo e didtico que o museu possui, evocando a arte, o conceito base doprojeto teve como mote o poema de Sophia de Mello Breyner, intitulado A casa e o Jardim, servindo como ponto de partida para darorigem s formas e usos da proposta.

    Da interpretao do poema surgiram cinco zonas diferenciadas na rea de interveno: O Jardim de todas as presenas, onde seevoca a simbologia explorao dos 5 sentidos atravs da plantao de aromticas, condimentares e medicinais; O Jardim doterror e da claridade, onde se preconiza a ideia de bosque atravs da imagem de sombra dada pelas copas das rvores; O Jardimdas noites e dos poentes, dedicada introspeo e expresso, simbolizada por um caminho que culmina num muro revestido aardsia; O Jardim das vozes suspensas, onde culmina a grande parte das atividades; O Jardim da unidade, que une o espao novoao antigo.

    O Parque, inaugurado em 2008, constitui um importante ponto cultural e ambiental no concelho de Oeiras, atraindo diariamente cen-tenas de pessoas de todas as idades, tendo sido reconhecido com o prmio Turismo de Portugal e prmio Nacional de ArquiteturaPaisagista.

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    1 Vista lateral do Museu 2 Vista noturna do Museu

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    http://goo.gl/Hi5vZphttp://goo.gl/Hi5vZphttp://goo.gl/F1NDO3
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    3 Zona de jogos 4 Palcio Anjos 5 Vista sobre a esplanada e Palcio

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    Quinta Santa ClaraNome: Quinta de Santa Clara | Cliente: Cmara Municipal Lisboa | Localizao: Lisboa, Portugal (3846.82`, -9 9.692`) | Ano: 2010 - 2013 | rea: 2,7 ha | Conceito: Requalicao da Quinta Histrica Coordenao: Cmara Municipal Lisboa (Joo Castro, Arquiteto Paisagista)

    A Quinta de Santa Clara, uma antiga quinta de recreio do sculo XVIII, localizada na freguesia da Ameixoeira, foi doada CmaraMunicipal de Lisboa em 1977, tendo sido posteriormente recuperada e classicada como Jardim Pblico. Seguidamente, foramrealizadas vrias reformas, tentando seguir a sua traa original: o estilo barroco. A quinta apresenta grande interesse do ponto devista artstico, onde se destaca um painel de azulejo com a gura de D. Celeste Tavares de Carvalho, entre outros valores, comple-mentados com os aspetos cnicos conferidos pelo seu enquadramento paisagstico.

    A conceo do projeto dos espaos exteriores prendeu-se com a conciliao entre o passado, o presente e o futuro, tendo comobase a ideia de integrao do indivduo no espao e no tempo, num jardim dotado de simbologia e carter, que se pretende ex-acerbar. Para alm disso, a potenciao do uso cultural, recreativo e didtico do espao, valoriza no s o jardim, mas tambm afreguesia da Ameixoeira e o seu patrimnio paisagstico, cultural e histrico.

    Como premissas de projeto assumiu-se a manuteno do carter e traado da quinta, atravs do restauro da balaustrada, dos pavi-mentos, das zonas verdes e alguns exemplares arbustivos e arbreos.

    A quinta constituda por vrias zonas, onde se distinguem a Alameda de tlias, zona de recreio ativo, o Lago central, zona de esta-dia onde se encontram os elementos com maior valor patrimonial, a Alameda de Cedros, zona de recreio passivo, a Praa circular,zona de atividades ldicas, bem como as zonas verdes de enquadramento, onde se preservaram os exemplares arbreos maisrelevantes.

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    41 Plano geral 2 Lago 3Alameda dos cedros 4 Jardim formal 5Alameda das tlias

    Planning Landscapes

    http://goo.gl/T1V9N6http://goo.gl/T1V9N6http://goo.gl/C2osdC
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    Quinta da PazNome: Quinta da Paz | Cliente: Cmara Municipal Lisboa | Localizao: Lisboa, Portugal (38 46.244`,-9 10.539`) | Ano: 2010 - 2013 | rea: 1,9 ha | Conceito: Requalicao da Quinta Histrica | Coorde-nao: Cmara Municipal Lisboa (Joo Castro, Arquiteto Paisagista )

    A Quinta de Nossa Senhora da Paz, datada dos nais do sc. XVIII, integra um vasto patrimnio histrico e artstico constitudo pelasquintas e palcios do Pao do Lumiar. A rea de interveno compreende tambm parte da antiga Quinta de S. Cristvo, onde seencontra atualmente os viveiros da Cmara Municipal de Lisboa (CML), bem como uma antiga rea expectante de armazenamentode contentores. Toda a rea de interveno encontra uma relao direta com o atual Jardim Mahatma Gandhi, adjacente mesma,

    no sentido de criar um continuum naturale.

    A equipa da Rio Plano colaborou com a CML, no sentido de desenvolver a requalicao histrica e paisagstica da Quinta da Paze respetivas reas adjacentes.

    Na rea de interveno correspondente Quinta da Paz encontramos um Jardim Formal, projetado de modo a recuperar o traadooriginal, onde a prgula de madeira reabilitada constitui o elemento preponderante deste espao, bem como, um Jardim Romntico,zona esta de recreio passivo por excelncia, onde a presena do lago informal assume o papel principal. Foi ainda preconizado umgrande relvado na entrada do jardim murado, como zona de recreio ativo. Exteriormente a este jardim murado da Quinta da Paz, narea correspondente Quinta de S. Cristvo, preconizou-se uma zona ampla pavimentada de acesso prpria quinta, s hortas

    de uso comunitrio e a um estacionamento pblico, este na antiga zona de armazenamento de contentores.Com a interveno da CML nas quintas de Lisboa devolveu-se o seu carcter, bem como, criaram-se mais valias na qualidade devida da populao local, com a dinamizao de novas zonas de recreio.

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    1 Plano geral 2 Jardim romntico 3 Jardim formal 4 Pergola do Jardim formal

    Planning Landscapes

    http://goo.gl/Qyc9AShttp://goo.gl/Qyc9AShttp://goo.gl/kZFpjP
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    Centro Histrico CorucheNome: Centro Histrico Coruche - Percursos Pedonais | Cliente: Cmara Municipal Coruche | Locali-zao: Coruche, Portugal (38 57.470`, -8 31.545`) | Ano: 2007 | rea: 23,7 ha | Conceito: Requali-cao do Centro Histrico

    O projeto para a Vila de Coruche teve como ponto de partida um conjunto de aes daCmara Municipal, que visam a reabilitao e requalicao do ncleo urbano central

    da Vila. Consciente da sua importncia na perpetuao da memria e identidade, bemcomo no papel que pode desempenhar no desenvolvimento sustentado do tecido urba-no, a autarquia pretende valorizar a sua malha original, redesenhando o espao pblico,adaptando-o a novas funcionalidades e dinmicas quotidianas.

    Com uma rea de interveno aproximada de 24 ha, a proposta pretende de um modogeral contribuir para a revitalizao do Centro Histrico, recriando e requalicando dessemodo o espao pblico, atravs da criao do Conceito de Percurso Pedonal, enquad-rando de modo harmonioso os edifcios classicados como patrimnio ou outros deni-dos como de grande importncia cultural para a Vila.

    A requalicao do espao pblico reete-se na melhoria das acessibilidades ao Centro,em integrao com a Zona Ribeirinha, promovendo deste modo, a potenciao e criaode mais valias para o tecido urbano histrico e condies de habitabilidade das suaspopulaes, para alm de favorecer o desenvolvimento econmico e cultural destasmesmas zonas. Estabelece-se assim uma relao biunvoca entre a melhoria do espaoexterior urbano e a requalicao social, econmica e cultural do Centro Histrico.

    Percursos Pedonais

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    1 Localizao da interveno 2 Igreja Matriz - Igreja Paroquial de So Joo Batista 3 Percurso Pedonal - Praa da Liberdade4 Percurso pedonal central

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    Centro Histrico CorucheNome: Centro Histrico Coruche - Largo Joo Porto Ferreira | Cliente: Cmara Municipal CorucheLocalizao: Coruche, Portugal (38 57.470`, -8 31.545`) | Ano: 2007 | rea: 2.800 m | Conceito:Requalicao do Centro Histrico

    Largo Joo Porto Ferreira

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    1 Localizao da interveno 2 Vista geral do Centro Histrico e Leziria 3 Plano de interveno 4 Proposta da Praa central 5 Vista geral

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    Zona Fonte QuenteNome: Zona Fonte Quente - Requalicao da Zona Ribeirinha | Cliente: Leiria Polis | Localizao:Leiria, Portugal (39 44.887`, -8 48.107`) | Ano: 2006 | rea: 1,3 ha | Conceito: Requalicao da ZonaRibeirinha | Coordenao e Arquitetura: EntrePlanos | Imagens: EntrePlanos e Rio Plano

    O projeto de interveno paisagistica para a zona da Fonte Quente, em Leiria, surge na sequncia do programa Polis Leiria, cujos

    objetivos contemplam a recuperao de reas urbanas degradadas de carcter pblico, com elevado potencial, dado o valor cultural,social e histrico que as circunscreve.

    A rea de interveno, com aproximadamente 1,3 ha, possui uma forte componente atrativa, pela proximidade do Rio Lis.

    As intenes denidas para a Frente Rio passaram pela recuperao, revitalizao e revalorizao da margem do rio e zona adja-cente, tendo sido assim preconizada uma rede de caminhos pedonais e mistos (bicicletas e pedonais) ao longo do rio, a deniode zonas de recreio passivo com a implantao de quiosques e esplanada, a requalicao de toda a estrutura verde, bem como aestabilizao margem do rio Lis. Como zona adjacente zona ribeirinha foi denido ainda um parque de estacionamento superciale subterrneo, fazendo este, parte integrante da estratgia de mobilidade e acessibilidade do Programa Polis Leiria.

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    1 Plano interveno 2 Quiosque e estrutura sobre o rio 3Pormenor de muro em Ao Corten

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    Bairro 2 de MaioNome: Bairro 2 de Maio - Projeto de Requalicao | Cliente: Cmara Municipal de Lisboa | Locali -zao: Lisboa, Portugal (38 42.632`, -9 11.870`) | Ano: 2014 | rea: 5,3 ha | Conceito: Requalicaodo espao pblico | Coordenao Geral: Cmara Municipal Lisboa (Joo Castro e Maria Jos Fundev-ila, Arquitetos Paisagistas) | Coordenao de Projeto: CRC Project

    O Projeto de Qualicao do Bairro de 2 de maio, localizado em Lisboa, incide sobre o espao pblico de um bairro de cariz social,onde a falta de referncias e a heterogeneidade da populao, constituda por indivduos de vrias etnias e raas, assume um papelrelevante.

    A rea de interveno encontra-se no limite urbano da cidade de Lisboa, limitado a montante pelo Parque Urbano de Monsanto ejusante pela malha urbana da cidade, correspondendo a 5,3 ha.

    Com a interveno, procurou-se garantir solues funcionais e de custos controlados, contribuindo para a sustentabilidade doespao. Deste modo, foi hierarquizada uma estrutura pedonal e viria, com a criao de praas, largos, passeios, rampas, estac -ionamentos e redimensionamento do eixo virio, uma rede de novas infraestruturas, dando-se especial importncia iluminao,bem como, a redenio e requalicao de zonas verdes e zonas de hortas. Foi ainda tido em conta os fatores relativos logsticamunicipal dos lixos e necessidade de criao de zonas de recreio ativo e passivo.

    Com esta proposta, para alm da requalicao do espao e melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes, pretende-se umaunicao do bairro caraterizando-o como um todo.

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    1 Localizao da interveno 2 Vista geral

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    3-4Pormenor

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    AdroanaNome: Adroana - Campo de Rugby e espao exterior | Cliente: Cmara Municipal Cascais | Locali -zao: Adroana, Cascais, Portugal (38 44.76`, -9 23.061`) | Ano: 2012 | rea: 8.300m | Conceito:Parque Desportivo | Coordenao: Pluriescala | Arquitetura: Joo Branco, Rita Piarra e Klaus GrunerImagens 3D: Pluriescala

    O novo Parque Desportivo da Adroana, no concelho de Cascais, com uma rea aproximada de 8.300 m, ser implantado em parteda rea do recinto da Feira da Adroana, atualmente em funcionamento.

    A proposta de interveno visa o uso do espao para atividades desportivas, pelo que a componente social transpe-se para apremissa de criar novas experincias e desaos em termos espaciais, sendo que o desenvolvimento do espao exterior deve reetiro uso, a inteno e a estruturao do indivduo nas suas atividades coletivas.

    A organizao dos diferentes espaos exteriores teve em considerao a denio de percursos pedonais e acessos de emergn-cia, bem como da estrutura espacial entre o campo desportivo, o edifcio do balnerio e atual matriz espacial denida pela Feira daAdroana.

    O espao determinado pela implantao de um campo de rguebi na zona central. A sua constituio para alm do campo inclui aproposta para as necessrias infraestruturas prtica desportiva e restantes elementos para o completo funcionamento do espao.Assim, a organizao do mesmo apresenta um edifcio para o funcionamento de balnerio, assim como reas de estacionamento,vias de acesso e circulao de veculos (incluindo os de emergncia). denida ainda uma estrutura verde de enquadramento e deproteo, no sentido da ligao esttica e visual ao espao exterior, bem como ao restante recinto da feira

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    1 Plano geral 2 Vista geral 3 Simulaes da proposta

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    Livramento

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    LivramentoNome: Livramento - Parque Infantil | Cliente: Cmara Municipal Cascais | Localizao: Livramento,Cascais, Portugal (38 42.841`, -9 22.302`) | Ano: 2013 | rea: 805m | Conceito: Projeto de ParqueInfantil | Coordenao: Pluriescala

    O Parque infantil no Livramento, localizado no Municpio de Cascais, e com uma rea de interveno de aproximadamente 805m,

    foi inaugurado em 2013 e desde ento constitui um elemento fundamental na qualidade de vida da populao.

    O projeto teve como premissa principal a implementao de uma zona de recreio ativo, uma rea de estadia com a integrao deequipamento, ambas enquadrada por zonas verdes existentes.

    Apostou-se na diversidade de usos, que permite a captao de pessoas de vrias idades e gneros para as diferentes atividadespossveis. Este parque infantil possibilita ainda o uso a crianas com mobilidade condicionada, visto que contempla equipamento in-fantil adequado. Apostando numa viso ecolgica e sustentvel, todos os materiais e equipamentos selecionados para a construodo parque apresentam caratersticas que salvaguardam o ambiente.

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    1 Plano de interveno 2 Vista geral 3 Pormenor

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    Complexo Jamor

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    Complexo JamorNome: Complexo Desportivo do Jamor | Cliente: Instituto do Desporto de Portugal | Localizao: CruzQuebrada Oeiras, Portugal (38.706282, -9.252593) | Ano: 2007-2008 | rea: 4.780m | Conceito:Requalicao do espao pblico - zona desportiva | Coordenao e Arquitetura: Laboratrio de Ar-quitetura

    Os campos de Tnis Cobertos do Jamor constituem parte integrante do Centro de Alto Rendimento do Jamor, um dos locais maisconcorridos para a prtica da modalidade, sendo geridos pelo Instituto do Desporto. A interveno paisagstica teve como objetivo aintegrao do edifcio de campos de tnis coberto, projetado pelo Arquiteto Jorge Lopes.

    Uma vez que o projeto se encontra inserido numa zona histrica, a preservao das principais pr-existncias, como o caminho emp de tijolo ou a entrada para a mina datada, do sc. XIX, tornaram-se elementos fulcrais na denio do desenho.

    Em simultneo com a integrao do edifcio e a denio dos seus acessos, foi ainda projetada uma zona verde de estadia, con -stituda por um conjunto de plataformas de beto, adaptadas morfologia do terreno, onde se encontra grande parte do mobilirio

    proposto. O conjunto da interveno proporciona o aproveitamento do espao nas suas potencialidades garantindo o funcionamentologstico do edifcio.

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    1 Plano geral2 Vista geral dos patamares3Pormenor4 Vista sobre o complexo de Tnis

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    Escola Monte Flr

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    Escola Monte FlrNome: Escola Monte Flr | Cliente: Escola Monte Flr | Localizao: Carnaxide, Lisboa, Portugal (3844 03.87, 91405.19) | Ano: 2007 - 2010 | rea: 3.855m | Conceito: Planeamento e Gesto deespaos escolares

    O projeto de interveno paisagstica do Colgio Monte Flor constituium importante passo na realizao de projetos escolares, uma vezque se trata de uma escola de referncia em diversas reas, nome-adamente, na Educao Ambiental, nas Tecnologias da Informaoe Comunicao e, de uma forma geral, na implementao de umadinmica de contnua Inovao Pedaggica.

    A interveno visou o carcter educativo, pedaggico e recreativo,pelo que a componente cultural e social foi contemplada na atitudeconcetual, de forma a oferecer novas experincias e desaos.

    A nvel de espaos de recreio, existiu uma inteno de promover ainterao entre as diferentes faixas etrias, bem como uma multipli-cidade de atividades. Neste sentido foram criadas duas zonas prin-cipais, uma para recreio ativo e passivo com equipamento e outra decampo de jogos.

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    1 Plano geral2 Vistas sobre a zona de recreio

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    Jardim Murtalense

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    Jardim MurtalenseNome: Murtalense - Projeto de Hortas Comunitrias | Cliente: Cmara Municipal Cascais e CascaisPrxima | Localizao: Cascais, Portugal (38 42.196`, -9 21.757`) | Ano: 2014 | rea: 6.000m | Con-ceito: Hortas Comunitrias e Projeto Desportivo | Coordenao: Pluriescala

    O projeto para os espaos exteriores do Jardim do Murtalense, cuja rea de interveno total corresponde a 6.000m2, localizado

    no Municpio de Cascais, tem como principal premissa a implementao de um espao de hortas comunitrias conjugado com umarea polivalente, em dois patamares distintos.

    A zona de hortas constituda por vrios talhes, individualizados com vedaes em madeira, sendo equipadas com abrigos de ar-mazenamento de matrias e utencilios, bem como pontos de compostagem. A rea polivalente constituda por um campo de jogosvedado e um anteatro com uma plataforma em beto para atividades, espaos estes enquadrados por amplos relvados pontuadospor vegetao arbrea.

    O Projeto desenvolveu-se tendo em considerao as vrias diretivas da Cmara Municipal de Cascais, bem como de todas asentidades intervenientes neste processo, no sentido de garantir a continuidade da aplicao de solues funcionais, e de custoscontrolados, contribuindo para a sustentabilidade do espao.

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    1 Plano geral 2 Vista geral

    Cabanas de Tavira

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    Cabanas de TaviraNome: Loteamento Cabanas de Tavira | Cliente: Banif Imopredial | Localizao: Cabanas de Tavira,

    Algarve, Portugal (37 08 22.29N, 73541.57W) | Ano: 2004-2008 | rea: 9.400m | Conceito: Inter-veno em condomnio privado | Coordenao e Gesto: Rockbuilding

    O empreendimento turstico da Aldeia Formosa localiza-se em Cabanas de Tavira, e encontra-se inserido numa unidade paisagsticade elevada qualidade esttica e ambiental e simultaneamente, de grande valor ecolgico e cnico, cujo promotor o BANIF Invest.

    O terreno em causa encontra-se dentro da rea de inuncia do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF), o qual encerra um valiosopatrimnio natural e cultural do Algarve. A conscincia deste valor revelou-se fundamental para a conceo do modelo do empreen-dimento turstico proposto. Pretende-se por um lado, tirar partido das potencialidades do stio e, por outro, defender e valorizar estaunidade de paisagem, proporcionando as condies necessrias sua correta gesto, no sentido de salvaguardar os recursosresponsveis pelo seu carcter de exceo.

    A rea de interveno constituda por diversos lotes, onde o projeto assenta numa srie de solues e conceitos que tem comoobjetivo a valorizao do espao exterior e melhoria da qualidade de vida dos seus utilizadores. Deste modo deniram-se duasgrandes zonas de interveno, uma central constituda pelas piscinas, solrio, bar e zonas ajardinadas, e outra, constituda por

    grandes modelaes de terreno de enquadramento e proteo,e pelos acessos e estacionamentos.

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    1 Plano de interveno 2rea central

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    Escola da Corvina

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    Nome: Escola da Corvina | Cliente: Cmara Municipal Almada | Localizao: Trafaria - Almada, Portu-gal (38 40.063`, -9 14.554`) | Ano: 2006-2009 | rea: 3.400 m | Conceito: Planeamento e Gesto deespaos escolares| Coordenao e Arquitetura: Laboratrio de Arquitetura

    Localizada na Trafaria, concelho de Almada, a Escola da Quintada Corvina constitui uma das escolas recuperadas atravs do Pro-grama Parque Escolar.

    A proposta de interveno paisagstica pretendeu articular as di-retivas enunciadas numa interpretao conjunta com o projeto dearquitetura e a funcionalidade das reas de recreio da escola, comvista a um espao exterior de qualidade esttica e ambiental.

    A conceo do espao exterior da escola teve por princpio anecessidade de integrao harmoniosa dos equipamentos des-portivos (polidesportivo), recreativos (equipamentos e estruturasde apoio para a explorao de percia, equilbrio, criatividade edesenvolvimento fsico), pedaggicos (horto, pomar, etc.) e de

    desenvolvimento social (reas onde se podero desenvolveratividades estimuladoras para o desenvolvimento do indivduo emgrupo). Preconizou-se ainda zonas de enquadramento paisagsti-co na imediao dos mesmos, bem como zonas pavimentadas, derecreio ativo ou passivo, adaptadas aos uxos previstos para estetipo de espao de acordo com as necessidades das diferentesfaixas etrias.

    No seu conjunto a conceo de espao contribui ainda e de formasignicativa, para a qualidade esttica e ambiental de toda a novazona envolvente.

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    1 Plano geral2 Zona de jogos3Zona de muros4 Zona de hortas em terrao

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    AHETA

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    Nome: A.H.E.T.A - Integrao Paisagstica | Cliente: A.H.E.T.A - Associao dos Hotis e Empreendi-mentos Tursticos do Algarve| Localizao: Albufeira, Portugal (37 5.904`, -8 15.552`) | Ano: 2007

    rea: 1,4 ha | Conceito: Requalicao de espaos exteriores

    A rea de interveno localiza-se na regio do Algarve, no concelho de Albufeira, encontrando-se inserido numa unidade paisagsti-ca de elevada qualidade esttica e ambiental e, simultaneamente, de grande valor ecolgico e cnico. Deste modo, pretendeu-setirar partido das potencialidades do local, defendendo e valorizando esta unidade de paisagem, proporcionando a compatibilidadeentre usos, funes, exigncias e a gesto correta da paisagem.

    A partir de uma anlise das aptides e condicionantes do local, a proposta preconizada tem como objetivos a compatibilizao dosdiferentes usos, com as caractersticas naturais do terreno. Deste modo, deniram-se de um conjunto de ideias essenciais con -tinuidade cnica, esttica e ambiental do edifcio na unidade de paisagem em que esta se insere. Do mesmo modo, atendeu-se scaractersticas microclimticas do local aps a implantao das infraestruturas e do edifcio, designadamente as exposies solares,os nveis de ensombramento e os ventos dominantes.

    Deste modo, toda a estrutura de espao exterior est relacionada com a matriz da paisagem envolvente, onde os muros de pedra eos talhes denem as diretrizes da interveno concetual.

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    1 Plano geral 2-3 Simulaes da proposta 4 Edifcio em construo

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    Parque Entre Escolas

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    Nome: Parque Entre Escolas | Cliente: Cmara Municipal de Vila Franca de Xira | Localizao: Forteda Casa, Vila Franca de Xira, Portugal (385229,49`, 90334.82 ) | Ano: 2007-2009 | rea: 11.300mConceito: Parque Urbano

    O Parque de Lazer Entre-Escolas localiza-se em Forte da Casa Vila Francade Xira e tem como Dono de Obra a Cmara Municipal de Vila Franca de Xira.

    A rea de projeto de aproximadamente 11.300 m, encontra-se inserido numcontexto paisagstico e urbanstico marcados pela diversidade morfolgica dasedicaes (duas escolas, uma igreja e dois blocos habitacionais), tipologias delimites, pela falta de qualidade esttica dos principais eixos visuais e do prprioedicado envolvente.

    O Parque Entre-Escolas foi desenhado como tipologia de Parque urbano. Oprojeto pretendeu integrar diversas reas de recreio ativo e passivo, bem como

    o aqueduto Alviela e os elementos arbreos existentes, atravs da criao deum desenho de linhas simples, que ampliem as diferentes reas e usos e, simul-taneamente, tornem o espao mais funcional e aprazvel.

    Deste modo, foram denidas um skate parque, uma zona de usos polivalente,uma zona de bar e esplanada, bem como um conjunto de acessos adaptados morfologia do terreno.

    Toda a rea de interveno apresenta uma estrutura verde constituda por amp-las zonas relvadas, exemplares arbreos de especial interesse e uma estrutura

    herbcea-arbustiva de diversas cores e texturas.

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    1 Plano geral2Acesso ao bar3Skate Park4 Vista geral5 Vista geral - Aqueduto

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    r iop l a n o5

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    TermitrenaNome: Termitrena Integrao de Infra Estruturas | Cliente: Secil / Cimpor | Localizao: Stubal

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    Nome: Termitrena - Integrao de Infra-Estruturas | Cliente: Secil / Cimpor | Localizao: Stubal,Portugal (38 28.484`, -8 46.8708`) | Ano: 2011 | rea: 4.300m | Conceito: Integrao Paisagsticade Zonas Industriais

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    1rea de interveno2 Zona de tanques3Zona de depsitos4 Terminal

    O Terminal Termitrena, do Parque industrial da Mitrena, no concelho de Setbal, encontra-se implantado numa zona de aterro arti-cial de areias, construdo outrora para indstria.

    Atualmente usado como cais e local de armazenagem e manuseamento de combustveis slidos (coque de Petrleo e /ou carvo)com a concesso das empresas SECIL/CIMPOR.

    O projeto surge no decorrer da elaborao do Estudo de Impacte Ambiental (EIA), realizado aps a licena cedida a estas empresas,que iniciaram um conjunto de obras de melhoria, parte das quais de natureza ambiental.

    O ponto de partida para a conceo do projeto declinou-se sobre a necessidade da reduo do impacto visual no interior do Termi-nal, assim como pelo seu efeito na paisagem envolvente. Inicia-se pela organizao dos canteiros, atravs de uma delimitao bemdenida, permitida pelo uso de muretes/lancis. Posteriormente surge a aposta no uso do estrato arbreo e arbustivo, organizados dediversas formas ao longo da rea de interveno, na tentativa de se incutir cor, dinamismo e vivacidade ao espao.

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    Casa das DunasNome: Condomnio Casa das Dunas | Cliente: Quinta da Marinha | Localizao: Quinta da Marinha,

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    | | Cascais, Portugal (38 42 15.00, 92707.23) | Ano: 2001 | rea: 55.274m | Conceito: Intervenoem condomnio privado e espao pblico

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    1 Vista de Jardins 2 Vista geral 3Acesso comum 4 Pormenores

    Dada a localizao privilegiada do loteamento, prximo da paisagem protegida de Sintra Cascais, em que as exigncias de quali-dade ambiental devem ser prioritrias, pretende-se que a interveno se integre harmoniosamente no espao envolvente da Quintada Marinha e que simultaneamente valorize o lote de moradias, permitindo deste modo a sua correta integrao.

    A proposta atendeu s condicionantes ambientais, ecolgicas, oristicas, geomorfolgicas e econmicas no sentido da qualicaodo ambiente rural/urbano, tendo sempre em conta os aspetos de manuteno de cada frao e das zonas comuns.

    No que diz respeito proposta, foram denidas e caracterizadas diferentes tipologias de interveno, nas zonas comuns e nas

    zonas privadas das fraes (zonas de interface de entradas, jardim, orla de proteo e enquadramento, acessos pedonais, ptiosinteriores e vegetao).

    Neste sentido, recorreu-se a formas e limites bem denidos e estruturados, para deinio das diversas reas, recorrendo utiliza-o de matrias naturais como as cermicas e as madeiras, entre outros.

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    Miradouro Santa LuziaNome: Miradouro Santa Luzia - Reviso de Projeto | Cliente: Cmara Municipal Lisboa | Localizao:Lisboa Portugal (38 42 687` 9 7 830`) | Ano: 2010 | rea: 2 200m | Conceito: Requalicao do Mi

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    O Miradouro de Santa Luzia, localizado na zona da S de Lisboa, insere-se numa unidade de paisagem de grande valor urbano ecnico, enquadrando-se na rede de miradouros de turismo e lazer da cidade de Lisboa.

    Tendo em conta a relevncia do local e a sua importncia histrica, associada crescente procura turstica da cidade, a CmaraMunicipal de Lisboa desenvolveu um projeto de reabilitao para o espao, tendo esta equipa, posteriormente, efetuado a revisodo mesmo e desenvolvido para fase de obra.

    Enquanto premissa inicial de projecto, procurou-se requalicar todo o espao ao nvel das suas potencialidades, capacidade decarga e adaptao s novas exigncias. Deste modo, preconiza-se a reabilitao dos materiais, prgolas, tanque central, painis deazulejo e zonas verdes, com especial incidncia no jardim formal.

    Procurou-se assim valorizar a identidade cultural e histrica do espao na cidade de Lisboa, mantendo o genius locus.

    Lisboa, Portugal (38 42.687 , -9 7.830 ) | Ano: 2010 | rea: 2.200m | Conceito: Requalicao do Mi-radouro | Coordenao Geral: Cmara Municipal Lisboa (Joo Castro, Arquiteto Paisagista) | Revisoprojeto: Rio Plano Arquitectura Paisagista

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    1 Plano geral 2 Vista sobre o Rio Tejo 3 Pormenor do Mural em azulejo (SEC. XX)4 Patamar inferior ( existente ) 5 Patamar superior ( existente )

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    NovotelNome: Novotel - Requalicao da Piscina e Solrio | Cliente: Accor / Amorim - Portis | Localizao:Novotel, Lisboa, Portugal | Ano: 2006 - 2010 | rea: 570m | Conceito: Requalicao do espao ho-

    http://goo.gl/0f4sE4http://goo.gl/0f4sE4
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    , , g | | | q p teleiro | Coordenao: FICOOPE

    O presente projeto refere-se ao espao das piscinas e respetiva envolvente do NOVOTEL deLisboa e compreende uma rea de aproximadamente 570m2. A requalicao pretende for-

    malizar os novos espaos numa articulao cuidada entre os exteriores e os interiores. Destemodo deniram-se estratgias de interveno segundo os espaos Piscina/ Solrio e PtioZen, de acordo com as novas funes previstas, tipos e cargas de utilizao.

    A rea de Piscina/ Solrio corresponde ao local com o uso mais intenso e heterogneo porconcentrar simultaneamente as funes de repouso e de recreio ativo. De acordo com o pro-grama foi ainda denida uma zona de Parque Infantil com linhas dinmicas e cores distintas,sob a proteo da copa das rvores j existentes.

    O conceito na denio do Ptio Zen passou pela simplicidade e orgnica de formas e textu-ras. Preconizou um revestimento de seixo de mrmore de cor branca, plantaes de bambsque criam uma cortina semi-permevel de vegetao que conferem amenidade e tranquili-dade ao espao e duas grandes pedras de calcrio cinzento, contribuindo deste modo para acriao de um local interessante de se observar nas mais diversas situaes.

    Pretende-se assim, que o espao adquira uma sobriedade formal coerente com a remodela-o do interior do Hotel, cumprindo simultaneamente os requisitos indispensveis fruioplena de uma rea exterior ajardinada.

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    1 Plano de interveno 2 Jardim Zen 3 Vista geralPlanning Landscapes

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    Palcio Flr da MurtaNome: Servios Centrais da Sanest - Jardim Histrico | Cliente: Sanest - Saneamento da Costa doEstoril, SA | Localizao: Terrugem, Oeiras, Portugal (38 42.049`, -9 17.059`) | Ano: 2003 - 2011

    http://goo.gl/rLlKtVhttp://goo.gl/rLlKtV
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    rea: 2 ha | Conceito: Enquandramento paisagstico de espaos institucionais

    O Projeto de Requalicao e Integrao Paisagstica do Palcio Flor da Murta na Quinta da Terrugem em Oeiras, compreende uma reade aproximadamente 2 ha, e teve como principal objetivo a requalicao da quinta histrica, adaptando o espao funo que atualmenteexecuta, potenciando o valor esttico e cnico, respeitando a identidade da Quinta original, fatores essenciais para o reforo da qualidade pais-agstica da rea envolvente ao Palcio.

    Atualmente o palcio serve de base ao servios centrais da SANEST (Saneamento da Costa do Estoril, S.A.) e como tal tem necessidadesespecicas ao nvel dos acessos, mobilidade e segurana.

    A proposta preconizada incluiu a anlise das aptides e condicionantes do local de interveno, no sentido de compatibilizar os diferentes usosprevistos com as caractersticas naturais do terreno, a denio de um conjunto de estratgias de carcter paisagstico, essenciais salva-guarda dos recursos existentes, valorizao esttica e ambiental da Quinta e, numa perspetiva mais ampla, da unidade de paisagem em queesta se insere.

    O respetivo projeto foi faseado em diversas etapas onde se contemplou a recuperao do muro limite da quinta, a denio de reas de estadiaequipadas, a rede de acessos pedonais, a organizao do transito virio com denio de bolsas de estacionamento integradas e a estruturaodas reas verdes de enquadramento e proteo.

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    1 Plano de nterveno 2 Lago 3 Ponte 4 Vista geral 5 Vista geral 6 Pormenor de acesso 7 Vista sobre o Palcio Planning Landscapes

    - Projeto de Requalicao Paisagstica do Aterro Sanitrio de Mato da Cruz; Valorsul, S.A.; Consrcio Teleora/Rio Plano

    - Projeto de Requalicao Urbana e Paisagstica da Alameda do Prncipe Real em Luanda; Coordenao Pluriescala

    - Plano Urbanstico Detalhado da rea de Expanso de Achada Grande Traz Nordeste, Ilha de Santiago, Cabo Verde; CmaraMunicipal de Santiago; Coordenao AT.93

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    p g ;

    - Projeto de Expanso e Modernizao do Porto da Praia Cargo Village Ilha de Santiago, Cabo Verde; MCA/BCOEM; Coorde-

    nao AT.93

    - Projeto de Arranjos Exteriores para o Hotel Alvalade, Luanda; Teixeira Duarte; Coordenao CRC Project

    - Projeto de Conceo do Plano de Praia do Anco, Loul; Sociedade Polis Litoral Ria Formosa; Coordenao geral

    - Projeto de Interveno da Conceo e Requalicao da Unidade Operativa de Planeamento e Gesto de Quatro guas, Tavira;Sociedade Polis Litoral Ria Formosa; Coordenao geral

    - Projeto de Espaos Exteriores para Centro de Recuperao de Toxicodependentes, Viana, Angola; Associao REMAR; Coorde-

    nao Mutaes- Plano de Mobilidade e Acessibilidade para a aldeia de Conceio de Tavira, Tavira; Cmara Municipal de Tavira; Coordenao geral

    - Plano de Mobilidade e Acessibilidade para a aldeia de Santo Estevo, Tavira; Cmara Municipal de Tavira; Coordenao geral

    - Operao 3.4 Praa das Culturas da Serra da Luz Projeto de Interveno Paisagstica, Odivelas; AUGI Serra da Luz; Coorde-nao geral EPRUAC (Cmara Municipal de Odivelas)

    - Fiscalizao da Obra da Frente Mar Pao de Arcos/Oeiras Percurso pedonal; Cmara Municipal de Oeiras; Equipa OPPI / Tec-novia Aores

    - Projeto de Requalicao Paisagstica da Quinta da Vigia, Sintra; Coordenao Sacramento Campos, Projetos e Servios S.A.

    - Estudo Paisagstico de Caraterizao e Diagnstico da Quinta das Giestas; Pao dArcos ; Segurana e Construo, Lda.

    - Parque Desportivo do Bairro dos Pescadores da Costa Nova, lhavo; Cmara Municipal de lhavo; Coordenao AT.93

    - Projeto de Integrao Paisagstica do Empreendimento e Campo de Golfe Verdelago, Altura, Algarve; Verdelago Sociedade Imo-biliria S.A.; Coordenao - Rockbuilding

    - Proposta de Ordenamento da Herdade da Taborda, Ribeira de Odelouca, Silves; Segurana e Construes, Lda.

    - Projeto de Interveno Paisagstica para a Empreitada de Construo do Interceptor do Figo Maduro e Obras Complementares daRibeira do Prior Velho novo Parque Urbano, Loures; SIMTEJO; Coordenao Oliveiras S.A.

    - Estudo de Impacte Ambiental da Quadruplicao da Linha do Minho entre Contumil e Ermesinde (Componente de Paisagem);REFER; Coordenao Ecossistema

    - Projeto de Interveno Paisagstica do Parque Norte-Sul; Amorim Turismo e Amorim Imobiliria; Coordenao Ficope; Arquitetura Promontrio

    - Projeto de Espaos Exteriores da Casa do Vale da Azinhaga, Lagoa; Segurana e Construes, Lda.

    - Estudo de Requalicao Paisagstica e Ambiental das Ribeiras da Costa do Estoril Protocolo de Cooperao entre o InstitutoSuperior de Agronomia e SANEST; Coordenao Prof. Dr. Maria da Graa Saraiva

    - Proposta de Interveno Paisagstica do Parque do Oriente Quinta dos Salgados, Santa Iria da Azia, Loures; Overbrick, S.A.;Coordenao - DDN/EDGES

    - Projeto de Interveno Paisagstica para o Hotel Ibrico Largo Gago Coutinho, Vila Viosa; IMOCOM; Coordenao Ideias doFuturo

    - Proposta de Interveno Paisagstica para lotes do Empreendimento Cabanas Golfe, Oeiras; Golfe Habitao Unifamiliar e Tur-ismo; Pimenta & Rendeiro, Urb. Construo S.A.; Coordenao - T5

    Planning Landscapes

    - Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Elico da Serra da Gardunha Componentes de Uso do Solo e Ordenamento ede Paisagem, Castelo Branco e Fundo; Generg; Coordenao Proco ambiente

    - Projeto de Interveno Paisagstica do Parque Elico da Serra de Carnaxide, Oeiras; Generg

    - Propostas de Integrao Paisagstica de Estaes e Postos de Seccionamento da EDP/REN; Coordenao Quadrante

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    - Projeto de Arranjos Exteriores para a Rua Maestro Frederico de Freitas, Benca; Lusipark; Coordenao Sacramento Campos,

    Projetos e Servios S.A.

    - Projeto para Espao de Hortas Comunitrias e Jardim do Murtalense, Cascais; Cmara Municipal de Cascais; Coordenao Pluriescala

    - Projeto para Espao de Hortas Comunitrias e Hortas Sociais do Bairro de 16 de Novembro, Cascais; Cmara Municipal de Cas-cais; Coordenao Pluriescala

    - Projeto do Parque Ambiental de Vilamoura Faseamento, Vilamoura; Lusotur; Coordenao Ecobase

    - Projeto de Espaos Exteriores para a Casa da Cultura da Moagem do Fundo; Cmara Municipal do Fundo; Coordenao Ide-ias do Futuro

    - Projeto de Espaos Exteriores da Aldeia Formosa de Cabanas de Tavira, Tavira; Solmontemar; Coordenao Ideias do Futuro

    - Proposta de Interveno Paisagstica do Empreendimento do lote 44 da Marina de Albufeira; Banco Portugus de Negcios; Coor-denao Quadrante; Arquitetura Toms Taveira

    - Proposta de Integrao Paisagstica do Feira Nova de Sintra; Nexity Portugal; Coordenao Ideias do Futuro

    - Projeto de Espaos Exteriores dos edifcios Q60 e Q61 na Quinta da Fonte Quinta da Quint, Porto Salvo, Oeiras; Akeller Portu-

    gal; Coordenao Ideias do Futuro

    - Projeto de Espaos Exteriores dos edifcios 188 na Quinta da Fonte Quinta da Quint, Porto Salvo, Oeiras; Akeller Portugal;Coordenao Ideias do Futuro

    - Projeto de Espaos Exteriores do Empreendimento Pao do Lord Lote 3, Belas Clube de Campo, Belas; LNC Premier, Portugal,Lda.

    - Moradia Unifamiliar Monte Vale Bom, Ferreira do Alentejo; Coordenao Machado, Perry & Bragana

    - Projeto de Interveno Paisagstica da Envolvente de Edifcio Habitacional, Olivais, Coimbra; Abreu e Mota, Lda.- Projeto de Espaos Exteriores do Loteamento de Bem Parece, Albufeira; Sesimbra 2000; Coordenao Ideias do Futuro

    - Projeto de Interveno Paisagstica das rotundas do Parque do Oriente, Santa Iria da Azia, Loures; Coordenao EDGES eDDN

    - Projeto de Espaos Exteriores das moradias do Parque do Oriente, Santa Iria da Azia, Loures; Coordenao EDGES e DDN

    - Projeto de Alterao de Relevo/Enchimento de Pedreira Desactivada em Casal de Rocanes, Sintra; Pimenta & Rendeiro, Urb.Construo S.A.; Coordenao - T5

    - Projeto de Espaos Exteriores do hotel ETAP na Afurada, Vila Nova de Gaia; Portis; Coordenao Neuparth

    - Projeto de Requalicao da Piscina e solrio do Novotel, Lisboa; Accor/Amorim Portis; Coordenao Neuparth

    - Projeto de Espaos Exteriores de loteamento para edifcios de habitao e comrcio da EPUL, Alto do Restelo, Lisboa; Coordena-o Ideias do Futuro

    - Projeto de Espaos Exteriores de loteamento no Moinho do Vento, Redondo; Coordenao Arquiqual

    - Projeto de Interveno Paisagstica do Stio dos Torrados, Lagoa; Segurana e Construes, Lda.

    Planning Landscapes

    - Projeto de Arranjos Exteriores da Escola Superior de Sade da Universidade de Aveiro, Aveiro; Universidade de Aveiro EscolaSuperior de Sade; Coordenao AT.93

    - Projeto de Espaos Exteriores da Escola Bsica 2, 3 da Cova da Piedade, Almada; Cmara Municipal de Almada; Coordenao Laboratrio de Arquitetura

    P j t d E E t i d J t d F i d St M i S Mi l Si t C M i i l d Si t C d

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    - Projeto de Espaos Exteriores da Junta de Freguesia de Sta. Maria e S. Miguel, Sintra; Cmara Municipal de Sintra; Coordenao Alvenobra

    - Projeto de Espaos Exteriores do Quartel do regimento de Sapadores de Bombeiros do Alto do Lumiar; Cmara Municipal de Lis-boa; Coordenao Mutaes

    - Projeto de Espaos Exteriores do Condomnio habitacional Fazendinha Campelo em Albarraque, Sintra; LNC Premier Portugal;Coordenao T5

    - Projeto de Arranjos Exteriores para a Escola Bsica Integrada 1,2,3 de Santa Marta do Pinhal, Seixal; Direco Regional da Edu-cao de Lisboa; OPPI

    - Projeto de Espaos Exteriores da Escola Padre Agostinho da Silva, Tires; Cascais; Cmara Municipal de Cascais; Coordenao Arq. Alves Bicho

    - Plano de Pormenor na E.N.4 Parque Logstico de Peges, Peges; Cmara Municipal do Montijo; Coordenao Rockbuilding

    - Estudo de Enquadramento Paisagstico para o Sub-Parque Elico de Falperra-Rechzinha e Subestao de Montenegrelo(60/220kv), Vila Real; ENEOP2-Explorao de Parques Elicos, S.A; Coordenao Prosistemas

    - Projeto de Espaos Exteriores de moradia unifamiliar na Quinta do Patino Lote 34, Alcoito, Cascais; IMOTRICANA

    - Projeto de Arranjos Exteriores da Escola EB 1 Ciclo + Jardim-de-infncia em Ponte de Rol, Torres Vedras; Cmara Municipal de

    Torres Vedras; Coordenao AT.93

    - Projeto de Espaos Exteriores de moradia na Rua das Ticelinhas, Bolembre, Sintra

    - Projeto de Arranjos Exteriores do Complexo Funerrio, Crematrio e Forno Piroltico do Cemitrio da Paz, Setbal; ComplexoFnebre de Setbal; Coordenao Sacramento Campos, Projetos e Servios S.A.- Projeto de Valorizao dos Espaos exteriores Jardim na Quinta do Peru, Sesimbra; Clube Quinta do Peru

    - Projeto de Espaos Exteriores de moradia unifamiliar, na Herdade da Aroeira Lote 34-P7, Almada; Coordenao EAO Portugal

    - Projeto de Arranjos Exteriores do Empreendimento Turismo Rural Herdade das Cardosas, Beja; Coordenao D.X.F.

    - Projeto de Espaos Exteriores da ampliao/alterao das instalaes da Wurth Portugal, Lda., Abrunheira, Sintra; Coordenao Neoplano

    - Projeto de Espaos Exteriores do Intermarch, Seixal; Intermarch

    - Projeto de Espaos Exteriores do Novotel Vermar, Pvoa de Varzim; Portis, Hotis Portugueses S.A.

    - Projeto de Espaos Exteriores do Stand da BMW, Restelo, Lisboa; Evimotors

    - Projeto de Espaos Exteriores de moradia unifamiliar V. Loureno, Herdade da Aroeira, Almada

    - Projeto de Moradia Unifamiliar na Aroeira Lote 75, Almada; Coordenao Arquiqual

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    Os Clientes e Parceiros- AN Arquitetos- Abreu & Mota- Accor- Adisa- AHETA- Akeler Portugal- Alvenobra- Ambi 22

    - Arkibyo- Arq. Jos Alves Bicho- Arquiqual- Arquitrave- AT93- BES- BPI- BPN- Cmara Municipal de Cascais- Cmara Municipal de Coruche- Cmara Municipal de Lisboa- Cmara Municipal de Sintra- Cmara Municipal de Tavira- Cmara Municipal de Vila Franca de Xira- Casa do Gaiato- CEC- Chamartin- Colgio Monte Flor- Colgio O Ararito

    - Comisso de Administrao Conjunta do - Bairro

    - Construes Tamariz- CRC - Conceio Reis da Costa Project- DDN- Ductos- Ecobase- Ecossistema- Entreplanos- Exeat

    - Faculdade de Cincias do Porto- Generg- Gestobras- GIAD- Global Arte- Graviner- Hidromais- ICNF- Ideias do Futuro- Imocaso

    - Imocom- Inland- Insiarq

    - Instituto do Desporto de Portugal- Instituto Superior de Agronomia- Instituto Superior Tcnico- J. H. Alves- Jardimagestic- Joo Pedro Loureno, Arquitetos- Laboratrio de Arquitetura- Lidl & CIA

    - Machado Perry & Bragana- Maquifornos- MC Arquitetos- McDonalds- Meramar- Merck- Metalcime- Moa.a- Mutaces- Negril- Neoplano- Nexity Portugal- O.P.P.I.- Oliveiras- Overbrick- Pimenta & Rendeiro- Pluriescala- Portis- Premier Portugal

    - Proco Ambiente- Promovalor- PwC- Quadrante- Quinta da Marinha Imobiliria- Rockbuilding- Sacramento & Campos- Sanest- Segurana & Construes- Sries

    - Sociedade Polis Litoral Ria Formosa- Solmontemar- SOPOL- T5- Teleora- Trao 4- Universidade de vora- Universidade de Trs-os-Montes e Alto Douro- Universidade do Algarve- University of California, Berkeley

    - Verdelago- Viaponte

    Serra da Luz, Odivelas

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    A Equipa

    Coordenador Geral

    Paulo Santos Simes |Arquiteto Paisagista

    Colaboradores

    Marta Corvo |Arquiteta Paisagista

    Bruno Sousa | Arquiteto Paisagista

    Srgio Loureno | Designer

    Filipa Alves | Secretria

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