rio de janeiro, quarta-feira, 13 de maio de 1925 a franÇa...

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Km;-' ¦ m ¥ /Si!" "¦' w?®wm. &»'•¦ Director Interino ..ALVES DE SOUZA Gerente Interino, A. DE AZEVEDO BRANCO Bóào social Avenida Rio Branco, 128 ANNO XLI-N. 14.815 _-Bs_-_i _-_-_------------_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-[BB__T «____¦%¦ ¦ ¦ __¦ njjss tass ASSIGNATURAS DIUSIL Al»* IMOOO a«niMtri> ............... eotooo Trlmtilr* 16fO0O «""rri>|oB ...., 1*01000 ...... sofove ; » nida Rio .Jranco ,0 _00 r_ j- íí^""""""mi ni Yi.ií-sTísi 1^Á^ RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 t Jornnl InnVpendoiitc, político literário e noticioso f M .,»».¦ A FRANÇA DE LUTO Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos, heroe da grande guerra Tejcgrãmma de -Paris traiismitte-áos a noticia ila morte «lo general iMatlSfiri, illus- tre e.ilxi «lc guerra -francez que o Bra» sil teve o prazer dc hospedar ainda lia pouco tempo, Dessa «visita guardamos as melhores rc OordaçôcJi n general Mangin conviveu çotnnosco varias semanas, estudou tanto quanto possível lhe era o nosso meio, observou quaes seriam as tendências idea listícas dc iiin povo com o temperamento «Io nosso e, mais tarde, em livro e em artigos esparsos, consubstanciou o material «ias suas observações. Dós trabalhos recentemente diyiííjfádos 22 de maio de 1916, sobre o observatório dc Soilvillc, dc onde dirigia o primeiro ataque de Douann-.ont, a explosão dc uni obuz -feriu cinco ofíiciacs que o cercavam, o general nada soíTreu. -Nas c*iitipanhas co- lonias íoi quatro veacs ferido, mas a ma- iit-ira |ior que o seu organismo reagiu e venceu era «paia os seus soldados um sjgnal dc que a .orte o protegia Carks Maria Manoel 'Mangin nasceu em Lèrrçbpur a 6 dc julho dc 1866. Eram quatro irmScj, que sc con-a_rarani í colonização: .I-iírim.-, morto em Toa- ARTHUR NAPOLEÃO UMA NOTÁVEL FIGURA DE ARTISTA QUE DESAPPARECE NOTAS SOBRE A VIDA E A CARREIRA DO GRANDE PIANISTA A PAZ E OS HOMENS DE INTELLIGENCÍA TENTATIVAS DE CONGRAÇAMENTO NOS DOMÍNIOS DA ARTE Arthur Napolcão era artista dc tem» peramento. tíua vocação madrugante bar- teria a attestar o predomínio e enlevo mt- turaes daquelles dotes. Quein o ouvisse, até 190S, lltlo poderia limais esquecer o que havia de arroubo siastno, nos «.alões aristocráticos de Lon- dres, e no anno seguinte era convidado para tocar no palácio das Tulhcri.it:, em presença dc Napoleúo III e da impera- triz. Cilorificado o seu nome na capital franeeza, passou o íiicnino-piniiista a ser estciidendo-a ate o Prata « d'ahi vollan» do á sua pátria, onde, cm 1865, tocou em presença de Irabel II e fo! convidado para dirigir os concertos do palácio dc Crys- tal. Pela terceira vez visitou o liio eni 1866, «yrEi^^.HI______! *1___. -P^s _ftfc___>. 1 ______!___F ____è iá-ÉiHHa í 10 ANNOS "mMÉÈi . ..._^_—.r ¦¦¦¦i...r---^r. ^lui,,.,,,,,,. , t v-j-V^-."''' 22 AN.VOS DA MENINICE A' JUVENTUDE e imj.eto genial no pianista. O piano como disputado por todos grandes salSes da _ ensaiando então as suas primeiras com- posições lyricas, como o Remorso vivo, que sc multiplicava, dando, ha realidade i época."4l ...I æ<¦| Tendo estudado com Ilcnri Herz c a imprcsao de resumo de I GEXKTÍ.V1, M-.VNC.IN. jtir> estrangeiro sobre o honietn c coisas .lo Brasil e.«?sc c inquestionavelmente d-is mais conscienciosOs. A missão do gèiíera! Mangin á America Latina, da capital -peruana á brasileira, por terras dc conformações diversas, rece- bendo homenagens c analisando com os seus próprios olhos a rida trabalhadora, nobre c independente das ri/çõcs do novo inundo, convenceu o- de que sem descuidar- mos dos valore» econômicos c sociacs que dsÜerçnciam umas das outras potências, vivemos os sul-americanos idenii ficados ]>cla* mesmas aspirações dc adiar.- lamento moral. Que dizer-sc desse homem que em ter- ras inbospitas da Àifri.ça «reintegrou a França no seu prestigio material, co:;so- lidou-o, formando pela sua maneira de ser trar-os alfectivos Kitre o povo co- lonizador e a j-cnic colonizada? Que se r-oderá accresçehtar ao muito que sc dis- se do bravo batalhador ique á Xrcnte dos seus famosos turcos tanto terror úispi- roti «ás h«)Síes inimigas? Dc que maneira nova sc poderá julgar o reorganístndor do exercito colonial, o con- quiitadoT dc Douaumout nos dias trágicos de 1917-1918?... Homem dc estatura média, rijo de músculos á prova dc fadigas, sem demons- trar um minuto dc impaciência ou crer- Vamínto, exercendo sobre si mesmo um doniinio que na guerra nunca sc «jeitnèn» liu, o general Mangin linha uni tempera- mento dc ferro: não»dormia mais do que cinco horas por noite, era dotado de uma grande capacidade de trabalho que lhe permittia nos dias trágicos da grande con- Sagração pr««!angar por horas avançadas cs estudos do esta Jo maior, levantar-sc muito codo c inspccçioiiar quotidiatiair.cn- te cm pessoa ns linhas de combate. O general -Mangin morre aos 5? annos de idade, tendo desses 23 de caserna c África, quatro da grande guerra c os u! timos em missões opeciaes «lc estudo e cortezia internacional. O. maior elogio ao general que a França acaba de perder não está apenas nas paginas de gloria que cüe «ube escrever com a sua bravura pes- soa1, e com as suas admiráveis qualidades dc espírito, mas principalmente na con» fiança impressionante "e na gratidão ab- ao.itia dos seus soldados, Os seus soldados cokniaes diziam-no protegi.!.., por ama força r-vtraordí-arh, uma espec-e dc potência milagrosa que o preservava do perigo c a que denomi- naVam "Barata". Kecorda a propósito um dos seus biograplios que cm 7 de sc- lembro de 1914 tf.i vistí. ficar itninovcl, sem o mais leve arranhão cm um grupo que soCfreu forte tiroteio e em que fi- «saram horrivelmente despedaçados um of- ficial, dois Wldadps e quatro cavaüos. A deve-se ao seu exercito. kim, em 1SS5, no posto de tenente «Io exercito; Carlos Mangin, o ülustrc morto de que ora nos necupamos; Jorge, capi- tão aos 3* annos, idade em tiuc morreu na «Mauritânia, fazendo parte do destaca- mento Çoiirand, c 'Eugênio, que serviu na África, em missão especial. Carlos Mangin, ào sair da Escola de Saint Cyr, partiu parn o Senegal, encon- trãmk-se em «todas as campanhas até ic\)6, anno cm que 5e iniciaram o recru- t.ur.ento e instrucção «los soldados sènc- galcire*, que acompanhariam a missão Marehand ao -Nilo. Tomaram parte nessa operação quatro gencraes, que se destaca- ram na grande guerra: Baratíer, Largeán, Marehand c Mangin. «Foi nessa occ.-.sião «juc íMangin conquistou a roseta dc of íi- ciai da í.egião dc Honra. Contava então 32 annos, _ , Terminada a missão do alto Nüo, re- grissoii ú França para terminar o curso de estado-maior, findo o qual regressou a Tonkim, Depois, novamente na Afri- ca, começou os trabalhos para dotar .1 sua pátria dc um bem exercito colonial. A esc.* respeito, L'Illuslration escreveu que " todos os grandes colonizadores tiveram o sentido da organização; Mangin teve opportuniihulc de comiuandar tropas ne- gras e concluir por melhor apróyeital-as, formando contingente* mais importantes, especialmente levando-se em couta a po- breza da natalidade cm França". Aliás c o próprio Mangin, pelo seu livro La force noire, quem demonstra o despovoa- tnento da França, mostrando os prejuizos prováveis para o futuro, recordaiklo o partido tirado ás tropas de cõr na anti- gtiidadc c na época contemporânea, afiir- mando a necessidade dc organizar as for- ças ,das colônias, africanas. O então co- roncl iMangin citava as palavras proplteti- cas de Prcvôst Paradol, em 186.: "A França avizinha-»* da guerra mais formt- davel por que jamais passou", c nc- ecrescentando: " Prcpnrcmo-nor,!", acon- sclhava que í_ aproveitasse o rico depo- s;t»> humano da África. A grande guerra demonstrou a certeza dos seus prognósticos. Desde 1910, CMaugin aciuou na campa- nha-' de 'Marrocos, sendo elle o conquista- dor dc Mara-ICcích, em 191J. O cenílicto de 1914 enconfrou-o gene- r;il dc brigada. Ctnimandou tia frente de Verdun os ataquei, c conlra-.-itaques dc novembro de 1916. Te«,-c o commando do 10* exercito no tnassiço de Saint Ijobain e rcpelliu o inimigo nos arredores <Je Laon, alcançando o Mcuse. lEstei íactos valeriiin-lhc o commando de uni corpo dt exercito «;'Je recebeu as mais importantes tarefas ao terminar a campanha. O maior numero de trophéos exittentes nos Campos Elysíos e praça da Concórdia auditiva, orchestra. A desordem dc suas altitudes, a brus- qui.lão espontânea dc certos movimentos, o arrojo chorcico dos toques digitaes, os golpes dc pedacs, dilatando os sons, dei- les fazendo refluir ultra-sons tudo ce- tratava a improvisão pessoal no modo de sentir ,1 expressar as idéas dos poemas *uc interpretava. De powe do instrumento, sua vida te distendia: e uma sensibilidade rica, vária c numerosa fluia em borbotões, ora dul- cida em caricias plangcntcs, e quasi sem- pre rompida cm tumultos magnificos, que davam visualidade ao que exprimia no desluinbtamcnto dc uma linguagem viva. eloqüente, enérgica, comniunicaiiv.i, al:a- mente emocionante. ¦Filho da grande corrente dc br-ih.in- tismo que teve seu apogeu em l.iszt ei maior esplendor em Paderewsky, Arthur Napolcão dcstaeou-sc, durante Sua magni- fica carreira artística, como*unia das seis ci'lclnidades--in«_r.Ji.-ies do piano. Tbalbcrg, voltou novr.iix.s.tc a Londres e W*h?m* «r<)S. pr«*drst!n"s""llc sua' proprT natureza. nJC-ljCj,, a e^[iita«ião íoi' apena clenflaB "rrlstilplMadüf. "\}uas*tudo flori vi»!ir»iii'- dyjs. pr«*drst!n"s'"?lc sua própria s a espontaneamente. Sem ter alargado muito sua.cultura, o pianista portugucz stippria as dcíicien- cias pelos improvisos c achados surpre- hendentes. Quando tocava era um inspirado; e todo o seu ser se projeetava com des- lúmbraotc seducção. A his-.oria da arte dos interpretes- creadores ha dc assignalal-o na galeria illustre que vem dc Liszt c finaliza cm Cortot. A arte contemporânea _>crdc, com a morte dc Arthur Xapolcão, um dos mus mais conspicitos expoentes. Sua gloriosa carreira artistica, toda tecida dc tritim- |ihos, i das que jiassam á historia da vida artistica mundial, porque Arthur Sapo- leão attingiu á 'celebridade em tão alto gráo que pertencia'o seu nome ao nu- mero dos grandçs homens da humanidade, tal qual o dos famosos viriiiosi do plano que, como eile, têm a sua personalidade indclcvilmcutc nimbada. pela glorificaçáo universal. Basta a simples leitura dos traços bio- graphieos que sc seguem, para se ter a idéa da grandeza do artista que hontem morreu serenamente, aos, 8_ annos dc ida- de, aiireolado dc gloria, dc admiração, de respeito e da amisade dos que lhe co- nheceram o coração boniss'ino, Arthur Xapolcão nasceu a 6 dc março de 1843, cm Portugal. «Filho de Napo- leone Alcssandro c de D. Joaquina dos Santos, cujo consórcio sc realizou na ei- dade do Porto, Arthur Xapolcão recebeu as primeira.-, lições dc seu pai, demoli-j g -.-¦;¦ ¦ ¦ '<t'>-.-..-.. V g ..,s'(*& *i.V'\ æ*• >^S^___í' »__',r.'»*}.'*> 'jL-rá* ;' -<*.x' Ia./ lIMm - * .-'-$& j » r<-v«''- * ¦ f" ' •"^«í-siicv'- \ V"t>;"^«__ I ^N^^_t____BKT:' '.'-i'^^^ "*tf H-n''NAP(.Ta»Ç-vO ARTI -U&-_-l quu ainda hoje i ouvido com satisfação. Voltando de novo a Paris, ahi viveu um pouco d boltemia ate qne para voltou cm 186S, chamado por coisas dc coração. Em 1SO9 estabeleccu-sc com uma casa dc musicas e pianos, dc socic- dade «viu Narciso. ¦Dois annos mais, tarde, isto é, em 1S71, casava Arthur «Xapolcão com D. «I.yvia dc Avellar e aqui ficava residindo defi- nitivamctite. Em princípios dc iS-ú dirigiu a ex- eciição da missa dc RcQuicm, dc Vtrdi, a pedido do imperador D. !r.> II, com exito inciuoravcl. Depois de lltija pcqueiiá viagem A Eu- ropa, voltou ao d'k\ onde separou a so- ciedade, pouco se demorando a»üi, aí- traído jx-la 'Exposição Universal que o fez de novo voltar a Paris. D'ahi para c.i a sua vida tem-se rlassado no Brasil, onde iniciou a publicação im Re- vista Musical e fundou o seu estab/Jeci mento de musicas c manos na jrtia do Viajoti feia Allemanha, temio-sc feito ouvir 110 palácio do rei da Ptussia e visi- tado Liszt; cm Wciinar, c estreitado rela- ções com Roraini; que não escondia sua admiração pelo arljsta. Eni l8«j7 veiu ao 'Brasil, onde conti- nuarapi o< seus grandes tritimphos, tendo sido acclainado não so aqui tia capitai, .visitado por Saint-Saêns c convidado por este para tomar parte em uni concerto dado no Figaro. Saint-Saêns, que aqui havia tocado a dois piano*, com Xapolcão ncs concertos dados cm 1858, qüjz plcstar assim uma homenagem ao glorioso* pia- nista do Kio de Janeiro. ,. Arthur Napolcão aceitou o convite, que Sc, do alto da " turris eburnea" a que os elevam os seus anhelos eterna- mente incoiiletit.idoa, dc anna perfeição absoluta, dc uma belleza impossível, fi- cassem, porventura, todos os artistas mais do «nte indiffcrcntcs, inteiramente alheios ás -iniurnicras c omnimodas dc5- graças que as guerras semeiam, teria certamente o maravilhoso poder dc OS fazer despertar para as cruéis rcalida- des circuuidante.s, iiitcrrompcndo-lhts o sonho magnificu, a circumstancía dc nem siquer, ao menos, serem poupados pelo terrível flagctlo aquelle» intcruiun- dios da sensibilidade e intclligcncia, onde floresce o mais doce dos cnlcvos, x> mais suave dos encantamentos hu- manos a arte, A conflagração quasi universal dc 1914 veiu demonstrar ainda uma vez, e dc modo chocante, doloroso , que uão lia espíritos suficientemente jnhnuni- zados contra o contagio da alhteinação patriótica e dos ódios frenéticos em que ella abundantemente sc desata, ou, sc os ha, tão raros são c tão dispersos que não c licito contcstar-sc-lhcs o cstygma, a tara das grandes anomalias, das re- pugnantrs aberrações. E o que c mais deplorável ainda, mais enxovalhaule para a humanidade inteira, compromettedor das velleidadcs que cila cultiva, de continuo aperfei- çoamento moral pela jugulação cada vez mais violenta dos impulsos animaes são precisamente os seres tidos em conti dc expoentes mais altos da civilização c da cultura, aquelles que se indigitam como elementos dc mais razoável c bc- neíica influencia na constituição das chtes", que toma a iniciativa de pro- videnciar, com triste solicitude, no sen- tido dc se facilitar a todas as coleras desaçaimadas uma repercussão, brutal e immediata na csplicra em que dominam as nobres, as sagradas agitações do pen- ¦lamento puro. A própria França, alarmada pela ex- ten.Cio das calamidades com .que a aluca- cavam os riscos dc uni desastre certa- mente maior «juc os de Waterloo c Sc- «ian, presa dos terríveis sobresaltos de uma defesa <uie se improvisa cm face de aggressão forçosamente liolcntis- sima, possivelmente, mesmo, fulminado- ra, não pôde csqujvar-sc ao ridifulo gesto dn majs infantil das hostilidades, «Ia mais irrisória das, -represálias: c.\- que tornou impossível, no seio dc un? grande povo, a mais lamentável das una- nimidades. No domínio politico -r sabcrnol-o t«.«los, de sobejo ,1 guerra continuou depois dc negociado o armistício e mesmo após o encerramento dos trabalhos dc Ver- salhes, entre a França e a Allemanha, mais inimigas, mais incompatíveis do que nunca, envenenadas ambas, hoje como outr'ora, pela cobiça inconfessável d.« im- pcríalismo. E, consoante se devia pre- ver, não sc passam as coisas de modo differente no domínio intcllectual, sendo impossivel a espectadores longínquos como nós perceber «piai dos dois paizes concorre mais decisivamente para çon- verter em authentiea utopia a idéa «lc uma aproximação mental que, além de seus grandes c iimnediaios proveito» para todo o universo, poderia ainda pre-- tar-lhcs o inestimável serviço de oífere- cer fundamentos seguros para uma re- conciliação ampla e integral, sem res- lricçõc3 nem reservas. jki' ijí *^-;^-____________H __Pf 's. ¦'¦¦'? ,<*.¦> far&: ... ..,',•'-....i-^v 7 ' JL-'. iCVr-- -' :'J:i .-¦'.•*'¦•,'•.-.,'¦¦ Aiintolo Fraricò ^erá por que tenham faltado api-stúios para essa cruzada? Absolutamente não, pelo menos em França, onde Ilcnri Bar- husse c a "Clarté", dc um lado, e do outro André Gide e a " Xouvcíle Kcvue Françaísc ", todos : actuamio ,cia ligação'" -de Charles Hafc.$ ..\ Km 1000, cm uma viagem a IV.ris, foi! Beetíiovín è Wa|tÍcKpavia'* misfe-^ -'"».¦_,'' .'•'":..• "' *_,í Decidiu-se mais cm r.ir-s, que consti- •tuiria irreparável affronta aos numes tutelarei du pátria a sobrevivência «lo Parece, porém, que esses fraiu- idêajpstas não lograram,, cm paiz g<rma- nico. auditório mais sincero, mais ex- velho " béguin " nacional, pelos maiores«. Pahstvb, mais " emballé", do 1 æ' ' ¦" ,j'l iÍi'-J'"" ;'¦" '"i-«S*,*»cs /7 ''MSr^ ;'U'.¦' ;fK.?Vr'- >¦!¦' mv ¦• t>ii(»;:' ¦ Tj^.Vvs '"' : miV' ¦ ¦'.««¦ " \\ .-.- "-«Sí\ <• í>**|HP[;^.;-. ¦ -'*' ¦ -;( &'« ¦ ^*/í:.^^S, > 1 XO LICITO DE arOBTÈ ("rroqiils" f«>lto i>or IVü-hs VimiIIó etnc<'Jiilin«»iite porá O l*.\líl) como nas provinciaB do Rio Grande, Ba- hia e Pernambuco. , Voltando a Portugal, d'ahi partiu em ";!; ¦¦¦¦>'¦:"-- P*"-:l excursão aos-Frades Unidas, dando con- certos lias principaes cidades norte-ame- ic.ln.lsi c cm 1SG0 c 61 nas Antilhas strando desde cedo a musica. Aos 6 annos recebeu a sua primeira consagração popular em um concerto da ' e em Havana, oade tevç o seu primeiro Philarmonica, realizado <em janeiro dp j encentro com Gottschalck e Joseph Whi- 1850. A partir d'ahi, foram contínuos os te, que acabara dc sair do Conservatório seus succesr/is, até se fazer applaudir no dc Pari.s. Paço das Necessidades, diante dc D. Ma-! Depois de residir um anno em Porto ria II, tendo nessa oceasiãg a honra de Rico fez, cm companhia das irmãs can- teve dc renunciar oito dias mais larde, para não magoar o celebre pianista üie- ner, enciumado com a preferencia de Saint-Saêns. Tendo fallecido em Paris, em 1904 su.i esposa, o grande pianista continuou resi- idindo no Rio, onde em 1907 contrabia segundas nupeias com a viuva Honorio Ribeiro. Como pianista e como compositor Ar- thur Napolcão impoz-sc á nossa admira ção, que felizmente se tem manifestado pensadores tentos tão grandes c tão altos que muito mais do que teutos foram humanos, foram uaiversaes: Goc- the, Home, Nictzsche; e dccrrtou-se a iuterd-cção dc tudo quanto representasse contribuição germânica para o prog.-csso daa scicncias c das artes. Mas á França que a Santa consi- d crava filha mais velha e diíccHssima, não podia faltar, num transe cm que suas radiosas tradições de elegância espiritual andaram perto de total sub- versão definitiva, o carinhoso, o pater- nal soecorro do Deus a quem ella nunca repudiou, no intimo do coração generoso e ardente, E Deus acudiu ao seu ap- pcilo da maneira mais imprevista e bizar- ra trazendo lhe pela mão o ainda vivo «1 incxccdivcl professor dc atheisino, Rcmy dc Gotirmont, para eme, protesían- do contra aquelles excessos dc um chau- yíntsmò caricato, lhe salvasse, lhe res- guardasse as íerrivois, esmagadoras res- poiisabilidades de nação que nasceu e se preparou para fazer a alegria, a felíci- dade espiritual dc todas as outras. llemdita pbflosophia desabusada essa, ¦ * ¦ , fí' \'.**i ','. ¦_.',-„¦ ,,_. . ¦ " ¦•",¦'";. .:,í:'«*; ;¦-'"*/'¦. ¦!¦¦¦.' ;-,v,'»''""\.1, ¦..¦.¦¦-¦" ¦'":¦¦"¦;:' ¦'¦-.''¦,-' ¦:';» '¦;. ' ,-"'.'¦¦'¦'"",¦'" ., ' ' ¦'¦' •'-''v'"4iv^l /-' •/'-'• ' > - ABTMm ÍTÂPQliOif Alegro Modertto.,' >#¦ æ"_...; ' " ".|B 1 rt )-,. H canto «idre.i exj>rest,' * / _ - ¦'•'' U.M TKl-tniO DA ULTIMA COMrOSirAO DE) AH TI1UU NAPOLEÃO acompanhar ao piano tl-rei D. Fernando, que cantou unia iria. Km 183- era «pjilaudido, com euthu- toras 'Marchisio (Carlota c Barbara), uma digressão pela Inglaterra. Em i86- fez nova visita ao nosao pa!-, com grande calor cm varias opportunida- «les, manifestações essas qne foram co- roadas com a grande íestii idade levada a effeito para commeniorar o a:iniver.-_- rio da "sua chegada ao Brasil São as seguintes as composições deixn- «Ias por Arthur Napolcão, não estando Incluída ncllas a ultima, .'liiriíiiiit- Elude, dedicada no Sr. César de Sampaio Arau- ja, chefe da Casa Arthur Napolcão: "Lucia", anciahte -final; "Les Hugue- -iott", grande fantaisie; " Carnaval", Fantaisie Vci-.iticnne: " Toujours I " (Ago- ra e sempre), rêveric; "Grand galop-*dc concert"; "A Caprichosa", polfca de concerto; "Li Troviata", grande fantaisie de concert; " A -Brasileira ", marcha» "I<e Tourbillon ", _.nie galop de concert; "Mi- screre du Trovatore ", transcriptiem; " Sur les bords du Plata"; "Atlanta", scmvc- nir du Maranhão; «Luis.i iMilier", grande far.taisic; " Faust ", grand capriee sur Ia valse; "IPensée poctique "; "Africainc", GraiíSc fantaisie de concert; "Arco di Sanl'Amia", grande fantaisie; "Fiu-Fol- let", mazurka de concert; Barbe-hleueM fantaisie; «La Bellc llélène", fnntaisie de concert;" Remorso vivo", aberlara- "Les Havards", 1-V.laisie; Murnmrv.s dii Tagc; "ÜmllaumcTcll", grande fantaisie de concert; " Dis-moi... ", pensée intime; leus olhos", polfca; "Recordações de oue o ai- cançado, cm outros tempos, qu.i»;d>( em vistas reriodicas aos socíacs-dem-.cr.itas, pelo exuberante Jaurès. Ao desbordanicn-¦ to clássico dos latinos respondia, prova-." vclmcnte, a prudente reserva dos saxões. Veja-se, por exemplo, como se expri- min, em setembro dc 1921, 0 " Shwabis- cher ifluiid". relativamente á acção que o autor «lc "Le feu" vinha desenvolveu- do, dc ambas as margens do RJieno: " Os nossos bons allemães pensam agir politicamente sagrando Ilcnri Barbasse campeão da causa germânica. O menus que sc pódc dizer é que elle procede com a mais chocante inconveniência, -..'ara- eteres vis são indignos dc uma causa jus- ta e sagrada. Aquelles que arrastam pc- Ias sarjetas os seus compatriotas, mesmo quando essa cxliibição dc torpeza» -nos é oflerccida, não podem .ser, senão pessoas das mais suspeitas, dc Companhia perigo- sissima; chamem-se Kurt Eisner ou llcu- ri 'Barbusse." Não são mais animadores os lermos em que Stephan Zweig, escriptor dc graii- des méritos a quem sc deve um ensaio notável sobre n vida e a «bra dc Ver- hacren, e que Romain Rolland incutnbíra de fazer em Salzbourg a prepagauda de uma "cntciite" lranco:alIcm.í( conta a Barbusse do que 'a Observando': "Nutríamos enormes esperanças mas são exíguos os resultados que consegui- mos.- A grande idea permanece inerte, continua inerte." Convictos dc que ella era impossível no terreno demasiado amido e Sampr* va- cilante das idéas geraes, esses homens de boa vontade tentaram ainda realizar a cobiçada aproximação no domin'0 pu- rameute literário. «Mais uma decepção,/ mais um mallogro. K' que u "ch.u'/ "írancez continua a esperar baldadaraert.te ;¦/ a correspondência dc unia igual altitude por parte dos interpretes da mcntalidad- tenta. Trabalho perdido, por exemplo, o de Paul Colin, creando ua rcvir.te "Eun«p.-i", segundo ' as suas próprias . expressões, " unia casa commum onde poderão on- entrar-sc <s espíritos livres" de todos,'ia. palzes, e attraiud,, a cxqieração muito significativa dc Arcos, p;.ra quem a i«!óa de pátria c ''uma idéa de avarc.". Ks- forço improficuo o dc R.-inain Roil»«nd e André Gidc, tentando í.ucr jorrar "da Pctropolis", polka; "A Carinhosa", pol- 1 ,m,sica «ermanica c slava as forças nò- l"'..".11 .I*.'1*"^)" "•. Kr-'ndc fantaLsic dc j vas do espirito francet que ultrapassam ja lajinidade e enixilvcm o unhei>ti>Jii- 1 teiro. " CG, como a Alfemlinia pança uo wucert; "Les Joi.glet-.rs ¦*, capriee i.rcai- ;ien: Polonaise dc conc«»rt", " RÒvc dc ' Grand capriee im- propósito dc sc desviar do oceider Ilonhcur ", mazurk.i - capriee' scherzo". "I„ Charmensc promptu; " Ricordo «li Navw.»-, ü_.«auc;i òotriej intimes: «a niorccaux, cn -ecuell: j Rolland procuraram n.,*, "i\cLnct;,,;ar.an,KK,^?eP71"T<1C,,CÍa ÚMn^ «'possibilidade d-j hS "laraiitellc", n. 4, " Cor.fidcncc'" *i è ¦••°":a 'lUf c,>!>'Çam, cousagratiil<>-«_» :,.. es- Ricordo «li Napoii",' bãíiailc •, \ do oriente esperar a salvação, Gide e mesmo ikís> ttn- " Réveric' "• 5. 6, " Meiiuct", n j i '«do dc Dostoievíky o primeiro, t "Aven", mvetur-c; - o ..' . "* / t ~ .,_. .....,,,' "•_ 8 "Marche de Gandhi, 0 segundo nuit , 11. 9 lendrcssc", n. io " M.i-ur- ka". n. ., "Barearollc" e „. ,_ « *l *cnde". "Souve-ur do Jeuncsse", «L« de l: tmccllcs I , impromptu sclurzo;" Formo (Concluo m\ 4> pagina.) Prodigiosa capacidade de fc c iqr.iiuis- mo, a dos homens que sc empcubum pelo- c-MigraPitiiciit,. <i» AlU-ucnha da Fiança 15,1,. #

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1^Á^RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 t Jornnl InnVpendoiitc, político

literário e noticioso

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A FRANÇA DE LUTOFalleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador

dos sertões africanos, heroe da grande guerraTejcgrãmma de -Paris traiismitte-áos a

noticia ila morte «lo general iMatlSfiri, illus-tre e.ilxi «lc guerra -francez que o Bra»sil teve o prazer dc hospedar ainda liapouco tempo,

Dessa «visita guardamos as melhores rcOordaçôcJi n general Mangin conviveuçotnnosco varias semanas, estudou tantoquanto possível lhe era o nosso meio,observou quaes seriam as tendências idealistícas dc iiin povo com o temperamento«Io nosso e, mais tarde, em livro e emartigos esparsos, consubstanciou o material«ias suas observações.

Dós trabalhos recentemente diyiííjfádos

22 de maio de 1916, sobre o observatóriodc Soilvillc, dc onde dirigia o primeiroataque de Douann-.ont, a explosão dc uniobuz -feriu cinco ofíiciacs que o cercavam,o general nada soíTreu. -Nas c*iitipanhas co-lonias íoi quatro veacs ferido, mas a ma-iit-ira |ior que o seu organismo reagiu evenceu era «paia os seus soldados umsjgnal dc que a .orte o protegia

Carks Maria Manoel 'Mangin nasceuem Lèrrçbpur a 6 dc julho dc 1866.Eram quatro irmScj, que sc con-a_raranií colonização: .I-iírim.-, morto em Toa-

ARTHUR NAPOLEÃOUMA NOTÁVEL FIGURA DE ARTISTA QUE DESAPPARECE

NOTAS SOBRE A VIDA E A CARREIRA DO GRANDE PIANISTA

A PAZ E OS HOMENS DE INTELLIGENCÍATENTATIVAS DE CONGRAÇAMENTO NOS DOMÍNIOS DA ARTE

Arthur Napolcão era artista dc tem»peramento. tíua vocação madrugante bar-teria a attestar o predomínio e enlevo mt-turaes daquelles dotes.

Quein o ouvisse, até 190S, lltlo poderialimais esquecer o que havia de arroubo

siastno, nos «.alões aristocráticos de Lon-dres, e no anno seguinte era convidadopara tocar no palácio das Tulhcri.it:, empresença dc Napoleúo III e da impera-triz. Cilorificado o seu nome na capitalfraneeza, passou o íiicnino-piniiista a ser

estciidendo-a ate o Prata « d'ahi vollan»do á sua pátria, onde, cm 1865, tocou empresença de Irabel II e fo! convidado paradirigir os concertos do palácio dc Crys-tal.

Pela terceira vez visitou o liio eni 1866,

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10 ANNOS"mMÉÈi

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v-j-V^-."'''22 AN.VOS

DA MENINICE A' JUVENTUDEe imj.eto genial no pianista. O piano como disputado por todos o» grandes salSes da _ ensaiando então as suas primeiras com-

posições lyricas, como o Remorso vivo,que sc multiplicava, dando, ha realidade i época. "4 l... I <¦|

Tendo estudado com Ilcnri Herz ca imprcsao de resumo de I

GEXKTÍ.V1, M-.VNC.IN.

jtir> estrangeiro sobre o honietn c coisas .loBrasil e.«?sc c inquestionavelmente d-is maisconscienciosOs.

A missão do gèiíera! Mangin á AmericaLatina, da capital -peruana á brasileira,por terras dc conformações diversas, rece-bendo homenagens c analisando com osseus próprios olhos a rida trabalhadora,nobre c independente das ri/çõcs do novoinundo, convenceu o- de que sem descuidar-mos dos valore» econômicos c sociacs quedsÜerçnciam umas das outras potências,vivemos — os sul-americanos — ideniificados ]>cla* mesmas aspirações dc adiar.-lamento moral.

Que dizer-sc desse homem que em ter-ras inbospitas da Àifri.ça «reintegrou aFrança no seu prestigio material, co:;so-lidou-o, formando pela sua maneira deser trar-os alfectivos Kitre o povo co-lonizador e a j-cnic colonizada? Que ser-oderá accresçehtar ao muito que sc dis-se do bravo batalhador ique á Xrcnte dosseus famosos turcos tanto terror úispi-roti «ás h«)Síes inimigas?

Dc que maneira nova sc poderá julgar oreorganístndor do exercito colonial, o con-quiitadoT dc Douaumout nos dias trágicosde 1917-1918?...

Homem dc estatura média, rijo demúsculos á prova dc fadigas, sem demons-trar um minuto dc impaciência ou crer-Vamínto, exercendo sobre si mesmo umdoniinio que na guerra nunca sc «jeitnèn»liu, o general Mangin linha uni tempera-mento dc ferro: não»dormia mais do quecinco horas por noite, era dotado de umagrande capacidade de trabalho que lhepermittia nos dias trágicos da grande con-Sagração pr««!angar por horas avançadascs estudos do esta Jo maior, levantar-scmuito codo c inspccçioiiar quotidiatiair.cn-te cm pessoa ns linhas de combate.

O general -Mangin morre aos 5? annosde idade, tendo desses 23 de caserna cÁfrica, quatro da grande guerra c os u!timos em missões opeciaes «lc estudo ecortezia internacional. O. maior elogio aogeneral que a França acaba de perder nãoestá apenas nas paginas de gloria que cüe«ube escrever com a sua bravura pes-soa1, e com as suas admiráveis qualidadesdc espírito, mas principalmente na con»fiança impressionante "e na gratidão ab-ao.itia dos seus soldados,

Os seus soldados cokniaes diziam-noprotegi.!.., por ama força r-vtraordí-arh,uma espec-e dc potência milagrosa queo preservava do perigo c a que denomi-naVam "Barata". Kecorda a propósitoum dos seus biograplios que cm 7 de sc-lembro de 1914 tf.i vistí. ficar itninovcl,sem o mais leve arranhão cm um grupoque soCfreu forte tiroteio e em que fi-«saram horrivelmente despedaçados um of-ficial, dois Wldadps e quatro cavaüos. A deve-se ao seu exercito.

kim, em 1SS5, no posto de tenente «Ioexercito; Carlos Mangin, o ülustrc mortode que ora nos necupamos; Jorge, capi-tão aos 3* annos, idade em tiuc morreuna «Mauritânia, fazendo parte do destaca-mento Çoiirand, c 'Eugênio, que serviu naÁfrica, em missão especial.

Carlos Mangin, ào sair da Escola deSaint Cyr, partiu parn o Senegal, encon-trãmk-se em «todas as campanhas atéic\)6, anno cm que 5e iniciaram o recru-t.ur.ento e instrucção «los soldados sènc-galcire*, que acompanhariam a missãoMarehand ao -Nilo. Tomaram parte nessaoperação quatro gencraes, que se destaca-ram na grande guerra: Baratíer, Largeán,Marehand c Mangin. «Foi nessa occ.-.sião«juc íMangin conquistou a roseta dc of íi-ciai da í.egião dc Honra. Contava então32 annos, _ ,

Terminada a missão do alto Nüo, re-grissoii ú França para terminar o cursode estado-maior, findo o qual regressoua Tonkim, Depois, já novamente na Afri-ca, começou os trabalhos para dotar .1 suapátria dc um bem exercito colonial. Aesc.* respeito, L'Illuslration escreveu que" todos os grandes colonizadores tiveramo sentido da organização; Mangin teveopportuniihulc de comiuandar tropas ne-gras e concluir por melhor apróyeital-as,formando contingente* mais importantes,especialmente levando-se em couta a po-breza da natalidade cm França". Aliásc o próprio Mangin, pelo seu livro Laforce noire, quem demonstra o despovoa-tnento da França, mostrando os prejuizosprováveis para o futuro, recordaiklo opartido tirado ás tropas de cõr na anti-gtiidadc c na época contemporânea, afiir-mando a necessidade dc organizar as for-ças ,das colônias, africanas. O então co-roncl iMangin citava as palavras proplteti-cas de Prcvôst Paradol, em 186.: "AFrança avizinha-»* da guerra mais formt-davel por que jamais passou", — c nc-ecrescentando: " Prcpnrcmo-nor,!", acon-sclhava que í_ aproveitasse o rico depo-s;t»> humano da África.

A grande guerra demonstrou a certezados seus prognósticos.

Desde 1910, CMaugin aciuou na campa-nha-' de 'Marrocos, sendo elle o conquista-dor dc Mara-ICcích, em 191J.

O cenílicto de 1914 enconfrou-o gene-r;il dc brigada. Ctnimandou tia frente deVerdun os ataquei, c conlra-.-itaques dcnovembro de 1916. Te«,-c o commando do10* exercito no tnassiço de Saint Ijobaine rcpelliu o inimigo nos arredores <JeLaon, alcançando o Mcuse. lEstei íactosvaleriiin-lhc o commando de uni corpo dtexercito «;'Je recebeu as mais importantestarefas ao terminar a campanha.

O maior numero de trophéos exittentesnos Campos Elysíos e praça da Concórdia

auditiva,orchestra.

A desordem dc suas altitudes, a brus-qui.lão espontânea dc certos movimentos,o arrojo chorcico dos toques digitaes, osgolpes dc pedacs, dilatando os sons, dei-les fazendo refluir ultra-sons — tudo ce-tratava a improvisão pessoal no modo desentir ,1 expressar as idéas dos poemas *ucinterpretava.

De powe do instrumento, sua vida tedistendia: e uma sensibilidade rica, váriac numerosa fluia em borbotões, ora dul-cida em caricias plangcntcs, e quasi sem-pre rompida cm tumultos magnificos, quedavam visualidade ao que exprimia nodesluinbtamcnto dc uma linguagem viva.eloqüente, enérgica, comniunicaiiv.i, al:a-mente emocionante.

¦Filho da grande corrente dc br-ih.in-tismo que teve seu apogeu em l.iszt eimaior esplendor em Paderewsky, ArthurNapolcão dcstaeou-sc, durante Sua magni-fica carreira artística, como*unia das seisci'lclnidades--in«_r.Ji.-ies do piano.

Tbalbcrg, voltou novr.iix.s.tc a Londres e

W*h?m* «r<)S. pr«*drst!n"s""llc sua' proprTnatureza. nJC-ljCj,, a e^[iita«ião íoi' apenaclenflaB

"rrlstilplMadüf. "\}uas*tudo flori

vi»!ir»iii'- dyjs. pr«*drst!n"s'"?lc sua própriasa

espontaneamente.Sem ter alargado muito sua.cultura, o

pianista portugucz stippria as dcíicien-cias pelos improvisos c achados surpre-hendentes.

Quando tocava era um inspirado; etodo o seu ser se projeetava com des-lúmbraotc seducção.

A his-.oria da arte dos interpretes-creadores ha dc assignalal-o na galeriaillustre que vem dc Liszt c finaliza cmCortot.

A arte contemporânea _>crdc, com amorte dc Arthur Xapolcão, um dos musmais conspicitos expoentes. Sua gloriosacarreira artistica, toda tecida dc tritim-|ihos, i das que jiassam á historia da vidaartistica mundial, porque Arthur Sapo-leão attingiu á 'celebridade em tão altográo que já pertencia'o seu nome ao nu-mero dos grandçs homens da humanidade,tal qual o dos famosos viriiiosi do planoque, como eile, têm a sua personalidadeindclcvilmcutc nimbada. pela glorificaçáouniversal.

Basta a simples leitura dos traços bio-graphieos que sc seguem, para se ter aidéa da grandeza do artista que hontemmorreu serenamente, aos, 8_ annos dc ida-de, aiireolado dc gloria, dc admiração, derespeito e da amisade dos que lhe co-nheceram o coração boniss'ino,

Arthur Xapolcão nasceu a 6 dc marçode 1843, cm Portugal. «Filho de Napo-leone Alcssandro c de D. Joaquina dosSantos, cujo consórcio sc realizou na ei-dade do Porto, Arthur Xapolcão recebeuas primeira.-, lições dc seu pai, demoli-j

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quu ainda hoje i ouvido com satisfação.

Voltando de novo a Paris, ahi viveuum pouco d boltemia ate qne para cávoltou cm 186S, chamado por coisas dccoração. Em 1SO9 estabeleccu-sc comuma casa dc musicas e pianos, dc socic-dade «viu Narciso.

¦Dois annos mais, tarde, isto é, em 1S71,casava Arthur «Xapolcão com D. «I.yviadc Avellar e aqui ficava residindo defi-nitivamctite.

Em princípios dc iS-ú dirigiu a ex-eciição da missa dc RcQuicm, dc Vtrdi, apedido do imperador D. P« !r.> II, comexito inciuoravcl.

Depois de lltija pcqueiiá viagem A Eu-ropa, voltou ao d'k\ onde separou a so-ciedade, pouco se demorando a»üi, aí-traído jx-la 'Exposição Universal que ofez de novo voltar a Paris.

D'ahi para c.i a sua vida tem-se rlassadono Brasil, onde iniciou a publicação im Re-vista Musical e fundou o seu estab/Jecimento de musicas c manos na jrtia do

Viajoti feia Allemanha, temio-sc feitoouvir 110 palácio do rei da Ptussia e visi-tado Liszt; cm Wciinar, c estreitado rela-ções com Roraini; que não escondia suaadmiração pelo arljsta.

Eni l8«j7 veiu ao 'Brasil, onde conti-nuarapi o< seus grandes tritimphos, tendosido acclainado não so aqui tia capitai,

.visitado por Saint-Saêns c convidado poreste para tomar parte em uni concertodado no Figaro. Saint-Saêns, que aquihavia tocado a dois piano*, com Xapolcãoncs concertos dados cm 1858, qüjz plcstarassim uma homenagem ao glorioso* pia-nista do Kio de Janeiro.,. Arthur Napolcão aceitou o convite, que

Sc, do alto da " turris eburnea" aque os elevam os seus anhelos eterna-mente incoiiletit.idoa, dc anna perfeiçãoabsoluta, dc uma belleza impossível, fi-cassem, porventura, todos os artistasmais do «nte indiffcrcntcs, inteiramentealheios ás -iniurnicras c omnimodas dc5-graças que as guerras semeiam, teriacertamente o maravilhoso poder dc OSfazer despertar para as cruéis rcalida-des circuuidante.s, iiitcrrompcndo-lhts osonho magnificu, a circumstancía dcnem siquer, ao menos, serem poupadospelo terrível flagctlo aquelle» intcruiun-dios da sensibilidade e intclligcncia,onde floresce o mais doce dos cnlcvos,x> mais suave dos encantamentos hu-manos — a arte,

A conflagração quasi universal dc1914 veiu demonstrar ainda uma vez,e dc modo chocante, doloroso , que uãolia espíritos suficientemente jnhnuni-zados contra o contagio da alhteinaçãopatriótica e dos ódios frenéticos em queella abundantemente sc desata, ou, scos ha, tão raros são c tão dispersos quenão c licito contcstar-sc-lhcs o cstygma,a tara das grandes anomalias, das re-pugnantrs aberrações.

E — o que c mais deplorável ainda,mais enxovalhaule para a humanidadeinteira, compromettedor das velleidadcsque cila cultiva, de continuo aperfei-çoamento moral pela jugulação cada vezmais violenta dos impulsos animaes —são precisamente os seres tidos em contidc expoentes mais altos da civilizaçãoc da cultura, aquelles que se indigitamcomo elementos dc mais razoável c bc-neíica influencia na constituição daschtes", que toma a iniciativa de pro-videnciar, com triste solicitude, no sen-tido dc se facilitar a todas as colerasdesaçaimadas uma repercussão, brutal eimmediata na csplicra em que dominamas nobres, as sagradas agitações do pen-¦lamento puro.

A própria França, alarmada pela ex-ten.Cio das calamidades com .que a aluca-cavam os riscos dc uni desastre certa-mente maior «juc os de Waterloo c Sc-«ian, presa dos terríveis sobresaltos deuma defesa <uie se improvisa cm facede aggressão forçosamente liolcntis-sima, possivelmente, mesmo, fulminado-ra, não pôde csqujvar-sc ao ridifulogesto dn majs infantil das hostilidades,«Ia mais irrisória das, -represálias: c.\-

que tornou impossível, no seio dc un?grande povo, a mais lamentável das una-nimidades.

No domínio politico -r sabcrnol-o t«.«los,de sobejo — ,1 guerra continuou depoisdc negociado o armistício e mesmo apóso encerramento dos trabalhos dc Ver-salhes, entre a França e a Allemanha,mais inimigas, mais incompatíveis doque nunca, envenenadas ambas, hoje comooutr'ora, pela cobiça inconfessável d.« im-pcríalismo. E, consoante se devia pre-ver, não sc passam as coisas de mododifferente no domínio intcllectual, sendoimpossivel a espectadores longínquoscomo nós perceber «piai dos dois paizesconcorre mais decisivamente para çon-verter em authentiea utopia a idéa «lcuma aproximação mental que, além deseus grandes c iimnediaios proveito»para todo o universo, poderia ainda pre--tar-lhcs o inestimável serviço de oífere-cer fundamentos seguros para uma re-conciliação ampla e integral, sem res-lricçõc3 nem reservas.

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Aiintolo Fraricò

^erá por que tenham faltado api-stúiospara essa cruzada? Absolutamente não,pelo menos em França, onde Ilcnri Bar-husse c a "Clarté", dc um lado, e dooutro André Gide e a " Xouvcíle KcvueFrançaísc ", todos : actuamio ,cia ligação'"

-de Charles Hafc. $ .. \ Km 1000, cm uma viagem a IV.ris, foi! Beetíiovín è Wa|tÍcK pavia'* misfe-^ -'"».¦_,'' .'•'":..• "' *_,í

Decidiu-se mais cm r.ir-s, que consti-•tuiria irreparável affronta aos numestutelarei du pátria a sobrevivência «lo

Parece, porém, que esses fraiu-idêajpstas não lograram,, cm paiz g<rma-nico. auditório mais sincero, mais ex-

velho " béguin " nacional, pelos maiores«. Pahstvb, mais " emballé", do

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XO LICITO DE arOBTÈ ("rroqiils" f«>lto i>or IVü-hs VimiIIóetnc<'Jiilin«»iite porá O l*.\líl)

como nas provinciaB do Rio Grande, Ba-hia e Pernambuco.

, Voltando a Portugal, d'ahi partiu em• ";!; ¦¦¦¦>'¦:"-- P*"-:l excursão aos-Frades Unidas, dando con-certos lias principaes cidades norte-ame-

ic.ln.lsi c cm 1SG0 c 61 nas Antilhas

strando desde cedoa musica.

Aos 6 annos recebeu a sua primeiraconsagração popular em um concerto da ' e em Havana, oade tevç o seu primeiroPhilarmonica, realizado <em janeiro dp

j encentro com Gottschalck e Joseph Whi-1850. A partir d'ahi, foram contínuos os te, que acabara dc sair do Conservatórioseus succesr/is, até se fazer applaudir no dc Pari.s.Paço das Necessidades, diante dc D. Ma-! Depois de residir um anno em Portoria II, tendo nessa oceasiãg a honra de Rico fez, cm companhia das irmãs can-

teve dc renunciar oito dias mais larde,para não magoar o celebre pianista üie-ner, enciumado com a preferencia deSaint-Saêns.

Tendo fallecido em Paris, em 1904 su.iesposa, o grande pianista continuou resi-

idindo no Rio, onde em 1907 contrabiasegundas nupeias com a viuva HonorioRibeiro.

Como pianista e como compositor Ar-thur Napolcão impoz-sc á nossa admiração, que felizmente se tem manifestado

pensadores tentos tão grandes c tãoaltos que muito mais do que teutosforam humanos, foram uaiversaes: Goc-the, Home, Nictzsche; e dccrrtou-se aiuterd-cção dc tudo quanto representassecontribuição germânica para o prog.-cssodaa scicncias c das artes.

Mas á França que a Santa Sé consi-d crava filha mais velha e diíccHssima,não podia faltar, num transe cm quesuas radiosas tradições de elegânciaespiritual andaram perto de total sub-versão definitiva, o carinhoso, o pater-nal soecorro do Deus a quem ella nuncarepudiou, no intimo do coração generosoe ardente, E Deus acudiu ao seu ap-pcilo da maneira mais imprevista e bizar-ra — trazendo lhe pela mão o ainda vivo«1 incxccdivcl professor dc atheisino,Rcmy dc Gotirmont, para eme, protesían-do contra aquelles excessos dc um chau-yíntsmò caricato, lhe salvasse, lhe res-guardasse as íerrivois, esmagadoras res-poiisabilidades de nação que nasceu e sepreparou para fazer a alegria, a felíci-dade espiritual dc todas as outras.

llemdita pbflosophia desabusada essa,

• ¦ * ¦ , fí' \'.**i ','. ¦_.',-„¦ ,,_. . ¦ " ¦•",¦'";. .:,í:'«*; ;¦-'"*/'¦. ¦!¦¦¦.' ;-,v,'»''""\.1, ¦..¦.¦¦-¦" ¦'":¦¦"¦;:' ¦'¦-.''¦,-' ¦:';» '¦;. '

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/-' •/'-'• ' > - ABTMm ÍTÂPQliOifAlegro Modertto .,' >#¦ "_...; ' " ". |B

1 rt )-,. H canto «idre.i exj>rest, ' * / _ - i« ¦'•''

U.M TKl-tniO DA ULTIMA COMrOSirAO DE) AH TI1UU NAPOLEÃOacompanhar ao piano tl-rei D. Fernando,que cantou unia iria.

Km 183- era «pjilaudido, com euthu-

toras 'Marchisio (Carlota c Barbara),uma digressão pela Inglaterra.

Em i86- fez nova visita ao nosao pa!-,

com grande calor cm varias opportunida-«les, manifestações essas qne foram co-roadas com a grande íestii idade levada

a effeito para commeniorar o a:iniver.-_-rio da "sua chegada ao Brasil

São as seguintes as composições deixn-«Ias por Arthur Napolcão, não estandoIncluída ncllas a ultima, .'liiriíiiiit- Elude,dedicada no Sr. César de Sampaio Arau-ja, chefe da Casa Arthur Napolcão:

"Lucia", anciahte -final; "Les Hugue--iott", grande fantaisie; " Carnaval",Fantaisie Vci-.iticnne: " Toujours I " (Ago-ra e sempre), rêveric; "Grand

galop-*dcconcert"; "A Caprichosa", polfca deconcerto; "Li Troviata", grande fantaisiede concert; " A -Brasileira ", marcha» "I<eTourbillon ", _.nie galop de concert; "Mi-screre du Trovatore ", transcriptiem; " Surles bords du Plata"; "Atlanta", scmvc-nir du Maranhão; «Luis.i iMilier", grandefar.taisic; " Faust ", grand capriee sur Iavalse; "IPensée

poctique "; "Africainc",GraiíSc fantaisie de concert; "Arco diSanl'Amia", grande fantaisie; "Fiu-Fol-let", mazurka de concert; Barbe-hleueMfantaisie; «La Bellc llélène", fnntaisiede concert;" Remorso vivo", aberlara-"Les Havards", 1-V.laisie; Murnmrv.s diiTagc; "ÜmllaumcTcll",

grande fantaisiede concert; " Dis-moi... ",

pensée intime;leus olhos", polfca; "Recordações de

oue o ai-cançado, cm outros tempos, qu.i»;d>( emvistas reriodicas aos socíacs-dem-.cr.itas,pelo exuberante Jaurès. Ao desbordanicn-¦to clássico dos latinos respondia, prova-."vclmcnte, a prudente reserva dos saxões.

Veja-se, por exemplo, como se expri-min, em setembro dc 1921, 0 " Shwabis-cher ifluiid". relativamente á acção queo autor «lc "Le feu" vinha desenvolveu-do, dc ambas as margens do RJieno:

" Os nossos bons allemães pensam agirpoliticamente sagrando Ilcnri Barbassecampeão da causa germânica. O menusque sc pódc dizer é que elle procede coma mais chocante inconveniência, -..'ara-eteres vis são indignos dc uma causa jus-ta e sagrada. Aquelles que arrastam pc-Ias sarjetas os seus compatriotas, mesmoquando essa cxliibição dc torpeza» -nos éoflerccida, não podem .ser, senão pessoasdas mais suspeitas, dc Companhia perigo-sissima; chamem-se Kurt Eisner ou llcu-ri 'Barbusse."

Não são mais animadores os lermosem que Stephan Zweig, escriptor dc graii-des méritos a quem sc deve um ensaionotável sobre n vida e a «bra dc Ver-hacren, e que Romain Rolland incutnbírade fazer em Salzbourg a prepagauda deuma "cntciite" lranco:alIcm.í( Sá contaa Barbusse do que

'a Observando':"Nutríamos enormes esperanças mas

são exíguos os resultados que consegui-mos.- A grande idea permanece inerte,continua inerte."

Convictos dc que ella era impossívelno terreno demasiado amido e Sampr* va-cilante das idéas geraes, esses homensde boa vontade tentaram ainda realizara cobiçada aproximação no domin'0 pu-rameute literário. «Mais uma decepção,/mais um mallogro. K' que u "ch.u'/"írancez

continua a esperar baldadaraert.te ;¦/a correspondência dc unia igual altitudepor parte dos interpretes da mcntalidad-tenta.

Trabalho perdido, por exemplo, o dePaul Colin, creando ua rcvir.te "Eun«p.-i",segundo ' as suas próprias . expressões," unia casa commum onde poderão on-entrar-sc <s espíritos livres" de todos,'ia.palzes, e attraiud,, a cxqieração muitosignificativa dc Arcos, p;.ra quem a i«!óade pátria c ''uma idéa de avarc.". Ks-forço improficuo o dc R.-inain Roil»«nd eAndré Gidc, tentando í.ucr jorrar "da

Pctropolis", polka; "A Carinhosa", pol- 1 ,m,sica «ermanica c slava as forças nò-l"'..".11 .I*.'1*"^)"

"•. Kr-'ndc fantaLsic dc j

vas do espirito francet que ultrapassamja lajinidade e enixilvcm o unhei>ti>Jii-1 teiro. " CG, como a Alfemlinia pança uo

wucert; "Les Joi.glet-.rs ¦*, capriee i.rcai-;ien: • Polonaise dc conc«»rt", " RÒvc dc' Grandcapriee im- propósito dc sc desviar do oceider

Ilonhcur ", mazurk.i - capriee'scherzo". "I„ Charmenscpromptu; " Ricordo «li Navw.»-, ü_.«auc;iòotriej intimes: «a niorccaux, cn -ecuell:

j Rolland procuraramn.,*, "i\cLnct;,,;ar.an,KK,^?eP71"T<1C,,CÍa ÚMn^ «'possibilidade d-j hS"laraiitellc",

n. 4, " Cor.fidcncc'" *i è '¦ ¦••°":a 'lUf c,>!>'Çam, cousagratiil<>-«_» :,.. es-

Ricordo «li Napoii",' bãíiailc •, \ do oriente esperar a salvação, Gide eté mesmo ikís> ttn-

" Réveric' "• 5.6, " Meiiuct", n j i '«do dc Dostoievíky o primeiro, t"Aven", mvetur-c; - o „ ..' . "* / t ~ .,_......,, ,' "•_ 8 "Marche de Gandhi, 0 segundonuit , 11. 9 lendrcssc", n. io " M.i-ur-ka". n. ., "Barearollc" e „. ,_ « *l

*cnde". "Souve-ur do Jeuncsse", «L«

de

l: tmccllcs

I

, impromptu sclurzo;" Formo

(Concluo m\ 4> pagina.)

Prodigiosa capacidade de fc c iqr.iiuis-mo, a dos homens que sc empcubum pelo-c-MigraPitiiciit,. <i» AlU-ucnha \» daFiança

15,1,.

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Page 2: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

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O PAIZ - QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925

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24) Folhetim d'0 PAlZ-Ouarla-feira, 13 de maio de 1925

0 Ultimo Espirro de Adão)*-¦• ¦

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COlvO: A. COLLABORAÇÃO F IRE SITIAI VBL IDE VÁRIOS ES-CBIPTORES 3STACIOD>TAEa

(Copyrmht by CANÜTO ALECRIM)xii

No incêndio da Jaqueíra, amido por l\*»o-il:i-Goiaba, Arntii-uin e outros, tia mesma lnin, indoKc perdeu, menos as jóias tnuiieioimes dn fami-liei «'«rnuiicií.

lYio-da-Goinlm Boffrçu cnm isso níío pi-(|iie-na decepção. Na verdade, quando éljò saqueou afazenda, levava o propósito, u idéa fixii «!«> npo-dernr-se do cofre das jóias, cuja existência oesconderijo conhecia por tel-o revelado Tnyobnu Aratieuni, dois nnnos antes.

Mns o que elle ignorava, e *»«í Mandacarusabia, pois que lh'o confidenciara CatnbtíCn aoexalar o ultimo suspiro, é quê as jóias se adiu-vam, do lia muito, oecultas no sopé do morro do(Japão, á direita de quem sobe do morro dn Ar-vorc S«?cca, no Realengo.

Procedi a extenuantes pcsquizus no Arclii-vo Nacional paru tirar a limpo os mystçrioROSdizenM de uniu carta de ('iiiiiliucn ao seu amigoJosé An lã o de Portovèflo, lá por volta do 107!).Casualmente encontrei um fruginciilo dèSsa curta,bnstante dnniiiificado pela ímqà, nu 17' collo-

COtíó de -•Or-deiinçoeu»'' do antigo cabido metro-polilano desta cidade.

Consegui decifrar oa ilizeivs desse curios«tdocumento, lioje na posso do l.)r. Capislrnno deAbreu, insiguc mcníoriulista pátrio. Assim reza-va: — "tlé féyjo yço nu perViíigii de ataque po-los eorçnyros fraiiceizcs. Dado «-uVlUv- té cáclioiguôm nêm o r«»teyro haverãn do toparei qu'ogonrdcy nuiy bem gojtrdadó tio juizunte <la coly-ua do Cupim pula dcroyta de (piem vay da Ar-bore (,'eca. -O roteyro lié. só pYos tliizoiros doprnta y oitros nietalcos «|u'«» reyslo uãn in'amo-fyna y podem rouba-lo todo eçès pyraitas."

Inlrigoii-iiip o que ahi fica transeripto e pn«-me a ver sc aclarava o mystilrio: Conjeetnrc.i as-sim: se «>iu 1670, nas vésperas da invasão dospiratas de Diiguay Trouiü, « velho Cumbuca jâocciiltava Os seus Ihesoiuiis em logar só delle sa-bido (e j:í agora tninlieiii de 1'ortovêdo, sou com-ninnilittirio na industria dos oloos «Io baleia),priivavelineiili- em 170ã, quando a Juqueira ar-«leu, ns juias coiitiiiiuiriiuu aindet guardadas.

Entro n« duaij datas modeiavam 26 annos eno transeui-so desse poriodo os corsários nãodeixaram do freqüentar o littoral do liio do Ja-neiro. Mais nm motivo, pois, pnra permaneço-rem os thesourog no seu longínquo esconderijo.

Mns, o rotoiroT «Sim, porquo sem o traçadoindicativo do lpgar oxacto «seria impossível veri-ficar « exactidão das palavras do Cambueá nPortovêdo, m duvida nas Vésperas do novaiiuieaçn de incursão dos piratas.Impunha-se, portanto, descobrir o rotoiro.A essa torcfii, nssiw fastidiosa o longa, mo abu-lancei «litrntite ilois annos o meio nas eollecçõesdo Archivo. Ao cabo, felizmente, vi oa meu8 es-forçou coroados do pleno suecesao.

Depois de ter cuidadosamente examinado aseollccções com a oònespondènêio official o par-ticulnr dos vice-reis Luiz do Ara«concellos 11 Mar-qttez do Lavradio, onde nada nclioi <le notável,fiz demorada -inspecção num bnhú, com -documen-los anonynios de 1703, o, já no fundo da arca,110 meio dou últimos papeis amnrelleeidos pelotempo, descobri o famoso roteiro.

Kis as sitos principaes -indicnçiía*:"...a exeavaçãn cegue polo deitrnz dn poi-"cyJga «lu granja çeinprc 0111 rbunio do nn-"çeinte té. topare na grotlm grãn do laido"da Tyjuca; daby cegue costeiando o çytio"das furnas co a myrada p'r'o pycadfin do"Jaiearépauguú

y dahy UMá dyvyzu8 da"fregnezya «1,- Mnrya-AitgiK dçujde torço"um direytura aos Ri*a/Hlc-l^na7*»»eguindo"então o rysco do cnmyiiI,o ile Snn Dyôgo,"paçando pólos fundos du pedreyra té en-" testare co' «•urat.io Snnctn Crux e compre"çoguindo polo norte bay tore nns rybas <to"rybeiran do Ranghít donde déçe pVo Rea-"lengho polns trazeyras da vylia mylytaro"té morrere na myz da colyna tio Capan,"n jttizante dc quem çóbe da colyna da Ar-"bore Çeca.''

Esta, a parto principal do roteiro. Em np-pendico ao documento, decifrei esta nota quotudo esclarecia;

"oh tliczoiros nclmo-so dcpozytodos eni cofro"de bronze a proiva <lo fogo y «an X colai-- "res d'oiii'o novo das mynas gerava, XVIII"paires <le byxas do dyamautcs do Paque-"quei-e, dezanovo barras d'onro niucyço «Ias"lávoras do Tejuco, 70.000 cruzados do"prata, 10.000 dytos «Votiro, 14.000 mara-"'vedys o 192.474 pyutos tudo om cobre y"maya 22 castyçacs do prata, mucyça, duas"bayxebiH «Touro, com «mbutydog ile piai-"tina da Çyberyu, çeis gnrrafeyras dc pra-"ta lavrado do Porto, XV paires de fyveilas"d'onro p'r« çapaitos de conego, duas gró-"zas de anéys d'ouro com peydras do dya-"mantes y berylo, cutorzo boçeitas de rbnpé,"tuido (Pouro e dezacéto fyos de pérolas a"granele. O tudo reprczeiutn VII melhoeus"dn dovroens d'ouro ou 28 melhoens de ma-"ravodys de prata ou 345 melhoeus de pyn-"tos do cobro,"

Portanto, era esta riqueza fabulosa que es-capava ás garras cúpidas do Púo-da-Goiaba. Efoi talvez por não a ter encontrado, que elloincendiou a fazenda, depois do ter ussassinadoMandacaru.

Mus a minha curioeidudo levou-mo n invés-ligar 111 loco. Roteiro á mão, sogui pacienteinen-te, de automóvel, o tmjecto indicado. No logaronde foi a pocilga dn Jaqueíra ú bojo umn fossafixa da Prophylaxiu tlíurnl. Iuforniaram-nie quojn existiu ahi funda excavuçúo, que se alongavapelo solo a dentro.

Acompanhei cuidadosamente a linha traça-da o no porto do Maria Angu mandei praticaruma sondagem no logar presutnivel por onde de-via passar o subterrâneo. A terra era ôea c. a

um solavanco do automóvel, abriu-se enorme fen-du, do ondo saíram a correr vários indivíduossuspeitos. Deduzi quo eram contrabandistas, alliaçoitados sem que ninguém soubesse,

Nas immediações do Curnto, outra sondagemcom bom resultado. O roteiro era fidelissimo; oassim cheguei ao morro da Arvore Secca. Infc-lizinenlo unia horta, com largas excavuijõi-s, ti*nha desviado o curso do traçado; mas transpusesse trecho o npproximei-me do sopé do Capão.Ilestuva fixar o sitio ondo devia ter sido o es-conderijo. A base do morro <lo lado norte é cx-tensa e escurpada; a do lado sul é.curta, masitiçuila de capoeirões, onde abundam taquaras,nrtigas o tiriricas. Do quo lado teria «ido o re-fugioí

Passei um dia no matto, anos tive a foliei-dado de descobrir um grando -buraco, do ladonorte, dc baixo do enormo pedra. Com certeza,o thesouro fora posteriormente descoberto e rou-bado. Penetrei cautelosamente no abysmo, cOíauniu vela <le stearina, rezando a oração de SãoBento por causa das cobras. Já quasi desespera-va do esgaravatur o remexer a terra solta, quan-do o- meu cajado bateu num corpo duro, que ti-niu. Abaixei-jne, ancioso; apanhei o corpo duro,um disco com caracteres romanicos cm relevo.Approximei a luz.

Era um pyntho!Pcrdêra-se a gallinha dos ovos do ouro, mn.1

conseguira capturar o meu piiituitrho como pre-mio de lautos esforços: cinco dias de soalheira odesconforto, 5G0$O0O dc automóvel; umu consti.pação; varias formadas de moscai varejeirasjnumerosos lanlmços de tiririca,

K exhibo ufano, como berloquc, á cadeia dorelógio, o pyntho achada.

(J seguir).Noronha S,

ARTES E ARTISTASTHEATROS

JOÃO OA1-.TAN.O — Estréa dacompanhia Lomb.-irdo-Caraniiia,

d ni o Jiião Caetano a traiisbor«Íat Jcespccteulorcs, reappareceíi hontem .1 com-

pemhiei Li-mliardo-Cireimbei. CantóU-SC aopereta l.una Park, libreto ile Lombardo,musica dc Viri-Üin 'Ranrato. 1-.' meiis jra

producção a ?c juntar as muitíssimas |i:cesses dois famost»s operetístas têm ecri-

ptn, numa .ipcrnsidadc (jue, se não prima,a? mais das vc/.cs, por excellencia reinar-cada, possue^ entretanto, a Qualidade lcdécertir a asSistencia, pür-u-.- coiücm (-in-si sempre musica alegre c dá pretextoa lindas nwe-cn-scbies, com scenarios c

guarda-roupas vistosos, l.una }'ark n"iofoge ei regra, antes a cunfirma ainda umaver. Km torno de um enredo cheio dc in-congruência», como o são; alieis, «juasl to-«los os ilas operetas moiernas, oue ser-vtun apenas para tuciivo ao deleite da vis-ta e ilos ouvidos, couseguirtm Lombardoe Ranzato o íim colimado, '-uc outro 11.10ric\c ter sido senão o de divertir durante«luas horas a espectadores «me se nãoaborrecem nem mesnH) quando. os actosSejam de légua c meia, como os dois pri-meiros dc Luna Parh. Falta, alieis, sté-certo ponto venial, pon-ue'c compensada

por alguns trechos da partitura assás m-teresáantes, como a canção tia profágohir--ta, no 1° acto; o coro final desse mc«-1110 acto, com a scena ás escuras e csletreiros luminosos de Luna Park a se apa-

gare.iu c a se accenderein; o dueto lyreco

que inicia o ei"; a canção hespanhola, ricleque, lecida em musica característica e

que terminei pelo leit motiv, nue c um.ilinda mazurkei; dois uu tres duetos co-micos com a liregeirige necessária e ex-ccllentrmente marcados ppr Lidelba c Or-6ini, c mais algumas passagens lyricas cmque os s-^ntimentaes encontram cccasião dcse deliciar com um solo de violoncelo eoutro de violino, quasi logo a seguir-lhe.

Isso quanto á musica, porque o libreto,já o dissemos, <• estravagante e eternam-m-to do ícitio do Sr. Lombardo, com a Pr-u-eipêssa indefectível, ta! qual os leitores de-vem ter visto pelo resumo que hontemfizemos.

O que não é de mais c insistir ca mui*-en-setue que é de encher os olhos: scena-rios bem pintados, guarda roupa interes-santíssimo, do qual ha a «destacar os costu-mes futuristas do primeiro acto e os ves-tidos c adereços das " hespanholas" quetomam parte numa guitarrada.

O desempenho foi bom. Incs Lidelbavoltou-nos a mesma cseatura viva como oa;-ouguc. sempre «om os lhos negros afazer diabruras, a boca appetitosa a pro-vocar os binóculos, o gesto travesso a fa-«r babar de gozo os admiradores dassuas lindas pernas, inimigas irreconcilia-veis dos fabricantes de meias.

Alfredo Orsini foi o cômico engraça-dissmio que todos sabemos mcttido numaengraçada caricatura de "Carlitos" e otenor Masi, com a voz mais squillante,

(Lc. mais flnctil na iiirrew-rocr, mas sempre\ muito mais preoecupado com o publico do

que com as companheiras de duetto...-iMaria Braconi, a cxceüeute caricata,

:. .- Vuliiiravel e seu filho o Sr. Roberto, ocorrecto artista do costume.

A figura r.ova para o publico foi a se-ívhorita Luisita Cortes que substituiu oSra. Coltbrjr. E' uma cantora dc voz desoprano Ijtíco agradável, bonita figura,sabendo mover-se discretamente.

As coristas 'muito numerosas mas nemtodas «lispoudo do indispensável physiquedu rol, isto- i, na maioria, incapazes deseduzir os "gabirús"...

O maestro -Laberto Baidi, o que tem de;»cqueiui no tani.ii-.ho tem de grande na

proficiência.G. DE C.

fcoerojr de bolilas. Através da terra —Sonora, ChillUahlta, Torrcon, Saltillo,Qlieiarv, Xomitro, México, Avançaria rc-voluciüiuirio. Sas nuvens, O assalto, Chia-pxis, Vutatan, Prartdola c Apothçose.

A-i:.*itih:'i ciícerra-se âs 17 horas a a-signeiluni .-,1-crt.i para pito espectaculos cdepois de amanha começa a venda avu!-sa para os primeiros espeetatúios «Iatemporada inexicana, sendo que o inesnioprògraiiuna sc repele 110 domingo cm ma-tinée e n ni*ite.

"!-'c ¦JtR.INJo TUDO ".

A ci-n-paiiliia Procónio Ferreira resol-ven tirar dc seene, emíurn em plen«i sue-cesso a eoem-.lia (.' popão, afim dc dar cmprcniière, depois dc amanhã, .1 peça doDr. Cláudio dc Souza, f,'i< arranjo tiulo.

A nova peça yb; ;i scena com mií,--cn-scètte tio l)r. ChHstiano de Solrz.i,

"O cato í-Ririf".

R«-eilí--.*iin sc depois de amanhã no :hca-Iro Republica, as primeiras ropresenteiçõesda mágica «lc Eduardo Garrido, O- gaiopreto.

A distribuição c a seguinte: — Gtattdl:n.i. camponeia, Julieta Soares; Aurora,Beatriz Cosia; M«|iieliiia, Judiili de.tSoU-•ta; Nak.-i, Carmen Perelrn | Sabiua, lin-rica Spineili; marqueza da Hola Azul,Maria Pinto; Hailio, Jorge Cciui!; I«tu-.nyiiu*. EsineraWo Mattos; AlouKo, escudeiro, Adolpho iSanaiak»; Narciso..uiux-"da«K»ç de gado, Álvaro

'1'erc'ífii;. itcllnir ..

pescador, I-Iüsa Mattos, .mivrfi.- Barnahc.pratico dc pliarmacia. Joa<)uim Prata; Ro-iiiinagr(»b;>. feiticeiro, IMario Peilro; man-'«lariin, Joaquim Roda. Os 15 quadros deim.-i-gica tem estes título;: 1 — A feili-ceira Sabina.- 11 ~ Diabruras do Sarei-so; lll — O galo preto; IV — O ineeii-dio da cubana; V — O palácio encanta-do; VI — Os amigos infelizes; VII —A conquista da bclíeea; VIU — Que mos-ca tamanhaI; IX — .1 prata dos olhos;A — f-tn -.-iagrin a China; X.I — () logardo cadafaho; XII — />«,,- „,„ tri:; XIII— A derrota do Bailio; XIV -- O castellode Santa Bulalia; XV —o tali.um beijo.

isinan por

Vara is«o. a empreita Reis dc Amoritllti G„ do «-.-nc theatro Engenho de Dentro.«'1 iittatuii a companhia quê, sob a -«IircCf;ãodo nos«o coiírga dc imprensa Vicente deAlcdeir, >;. vem de se organizar nesta ca-pitai, para o gênero dc revistas e. bur-leias.

iEsse conjunto; cOiiipoe-sc dc: WagdaVillar. D'A)t,ei Paz c l-Vrnanda «lc .Minei-«Ia e os adores A. Garcia. Authur Lon-ro e Mari¦> Dias. A estréa será nn pro-xiuio dia 18, segunda feira, com a peçaFala baixo.

Cl.-ST.-itlie.VTR.l IkijxSubirei ei scena na semana vindoura a

burleia lie J. Ribeiro, cm uni acto c tresquadros, ,Vy brinquedo, qua está etn eu-MIOS nn íris.

1-eini a protagonista da peça a «lama galãEmilia dos Anjos.

BKLI.AS ARTES 'Concurso ws cast.ui:s,Fui liontem julgado o concurso de

cartazes que o cniprezurin X. Viggianiabriu como inicio d.- piiblicidaiie sobrea próxima víuda «las coros ukmiiiaiios.

A commissão julgadora cuniiosta dosprolVsi.res PotrÚS Vcnliil « Kléxa Ki-b.i.-o f ti 1 Sr. .Ifisie Oriigüo, decidiu fazera seguinte cUssiffeição: dou* prcmios de100S cala um. ai-, dcsculiosassjguados —

VV. Kiel .e.Paint. e<-rnãiâr.ipjah^Üe $0$ar.i «Sr*. VÁ A. S., Ereui/. Kohtniti R.Bernabó c iMario de Alurtas.

Os iiuercs«ii(l,>s poderão dirigir sc noc-cript-r:,! (}o Sr. X. Viggi.ini. «i,, edificio

eimanliã das 14 ás t0

Informações do paiz e do estrangeiroServiços de diversas agencias e de nossos correspondentes especiaes i

do ciiuniei Odeon,iioreis-

" Miexico•ukiia".

Tvnco-" k "Através ba

Poucos dias 'faltam para que o nossopublico possa assistir a estréa da «-ompa-«liia typica mexicana Lupe Rivas Ca-cbo. Companhia typica é esta a primeiraque nos visita, bem como compan-hia ver-tiadeiramente mexicana é tambem a deRivas Cacho a primeira a que vamos assistir. Assim, pois, é muito justificado ointeresse que ha pela apresentação dacompanhia. Damos a seguir os títulos dosquadros das duas revistas de apr«-íenta-ção e que são, c-emo todas as que formamO repertório, perfeitamente typicas: Me-3'ico typico: — Prólogo, Las jiearas. Hea-tas de Chabinda, Deshilados de ÁguasCalitnlts, Eigon dc Banio, Ln» chinas to-jos, Las cspuelcs, Jorabc tapatio. Los rc-

THKATRp João Caetano.A- companhia Lombank-^aramlia, quehontem íe apresentou ao publico carioca,

rn. S. Pedro, com /.mio Park, realizahoje sua primeira matinée, ali, eom ameirna peça, que v-rviu [-ara ,a sua es-tréa.

A' noite repete-se a opereta dc Rau-zato, na qual reappareceram 4 platéa ca-riocei todos os bons elementos «lei compa-nhia_ 1-oml-ardo-Carair.ba. que nós já co-uheciainoí. Por esses dias, eutretanto,vai a socievlade brasileira conhecer maisdois elcmeuios daquella companhia, com-pletauicnte inéditos para o Rio: a joii-brctle russa Angelina Valescn, de pere-grina belleza c grande vimeidade. queoccupei o segundo posto n» naipe femini-110 da tí*iTibardo-Caramba, e e cômicoEnrico Einesche.

Valcscu e Einesche esirearão na ,Vch-guisa, incarnando os principaes papeis,isto c, os papeis representados, aqui, res-pectivamcn-.e. oela Sra. Lwlelba c pelocômico Orsini

*O 1* CBlíTENARlo dk "Verde r. ama-

relo ".

O S. Josí csJã cm ícstn hoje. E' que,cm dois espectaculo», sc coiiimeniora, ali,o i* centenário das representações »la re-vista de Patrocínio Kilho e Ary Pavão,Verde r Amarelo. Xo próximo dia 21.quando aqueila companhia Sc despediráda platéa carioca por algumas semanas,afim de ceder o theatro a Leopo!«Io 'Fróes,Patrocínio •Filho e Ary Pavão realizarãoseu festival artistico. A cotupauhia doS. José irá oecupar, temporariamente, olúlen. de Nitheroy, até que a Ixiinbardo-Caramba encerre sua temporada no JoãoCaetano.

A vresrERAL ou Hoje Ko Teiaxox.¦Conforme temos annunciado, realiza-se

hoje no Trianon nm espectaculo em ves-peral, ás 1$ boras, cul homenagem ao es-criptor e jornalista argentino José An-tonio Saldias. ora de visita á nossa ca-pitai, c que «leve embarcar para BuenosAires, a bordo do Lutetia, no próximodia 16. Procopio Ferreira, querendo pre-star ao illustre comediographo o preitoda sua admiração, organizou um program-ma deveras attraente para o festival queboje lhe dedica, o qual te compõe de cia-co partes, a saber:

i* parte — Unlw representação da lin-da peça em tres actos O lio solteiro.

2' parte — x* acto da celebre comediaO talento de minha mulher.

3' parte — A ultima entrevista, «Halo-to d» D. Julia Lopes de Almeida, porProcopio e ítala Ferreira.

4* parte — Saudação ao comediographopelo Dr.

"Raphael Pinheiro.

j* parte — Acta variado.*

Recreio,

Comir.emorando t passagem da gloriosadala da libertação dos escravos a empre-za Pinto 4 Neves realiza boje nesse thea-tro um espectaculo de gala. indo em ambasas sessões a revista-fantasia Gigoletle.

?TlIIATROS VÁRIOS.

Os subúrbios da "Central vío ter umaorganização tbeatral i altura do seu ver-tigilios'.' progreK..

Mi-.«."f.i* i»ie Arte RETROüJ»E«tvÀ.O coiunicndador José Custodio \>Il«\s,l

offereceu ao Mue-cu de Aric .Retrospectiva,fundado pela Sociedade Propanadora dasBellas Artes os seguinte* valiosos obje-tí?s',— t:'"1-1 comm,i<la de jacaraudá. cs-tyio Luiz XVI. feita cm 1700. em Sa-bara; Estado dc Minas; um contador it.t-bano esi-ulpturado n„ século XVII; ummedalhão cm bruizc repuxado com o rc-trato de sua me.gcstaile a imperatriz do-na lhereza Clirisíiun. <J«ra do grande arlista Auguste Marc 'Peaníard; um «tuadro com desenhos n bico de perma feitopelo-artista Alexís Boulanger. professor«lc u. ledro II; uni quadrj pintura cmseda que pertenceu ao imperador; o li-vro de audicuT-ias e ^s,*tas fo ,paço jm.penal, e 11111 par «)e jarras delana.

O que se passa nosEstados

1UHIAPor abuso «l<- lIlM-nladi- «L> |ui|iii*Ti-.a

K.VHIIA. 12 (A. A.) —- O advoga-du Medeiros bprcBentou hontemi|((olxn-crlmo contra o professor dafuculilnde «io medicina desta ca-pltal,Dr. Mario Lceil. por abuso de íiber-«Indo «lc Imprensa, nos tormos dnart. .117. letra C do código penal.Combinado com o ,-irt. 1« do decre-to ri. -l.74.-i, de 31 «le setembro «lo11123; om nome de Arthur Moraes c.los.*- Bsplnhêlra <'osta Pinto, pai-en-tes do fallecido .Joaquim HsplnhelraCostn Pinto.

Com ruiul-iniontn nos arta. 7.77.1«Io corilço do processo; c .",il do codi-kii ipeniü, a -petlqüo í instruída eomos iiutii.s de oxlribição e autoaraplu»de um artigo nobre a Bstradn deP«rro 'X.aau-i-rJi. firmado p*elo que-rcllndo, iiHitivinuio «i «qú|j}xa Umadeclaração 'feita -pelo Dr..Mario T^oalup referido artigo, em <jiiBvdtü quemi queixosos, arrendatários «Inquollíiestrago, nilo tinham ca-paoldnde mo-rei! para effectuar esse ar rendi-.,monto, '

A França perdeu umdos seus grandes

generaesFATOS, 12 (A. A.) — VtilliHvu

nesta caplcnl o general Mnttfctn.

PARIS, 12 (A. II.) — Aenba «lefollober <> ír»-nernl Mniigln.

General Rondon

j-orce-

O major João rdlcs da Ctseiha Câmaraottereceu ao museu uma liteira que perteneeu ao conde .le Ced-jfeitas e um parinfisas?t<ie ístK,WhoMUSICA

SoerEDADR BR COSCRRTOS SVUl-IJoXlCO!.l.stí esta sociedade apurando o pro-gramma para o 2' concerto «Ia serie

iniciada, o qual será realizado no proxi-mo sabbado, ifi do corrente..Amanhã, ás 10 horas, 110 Theatro -Mu-

nicipal, rcunem-sc novamente os profes-sores da grande orchestra para mais umensaio geral das peças dè Smetanei, Mi-gar, Assis Republicano t- Beetlioveti-

«Uma cantora brasixjüra km Paris.PARIS, ij (A. a.,) _ ReaUxou-se

hontem no Oub Americano imponentemanifestação de apreço á cantora brasi-leira Bidu Sayão, por motivo do seu em-luversario natalicio. Xos salões do ele-game "cerclc" viam-se vultos dc ,-ele-vo na politica. diplomacia, seiencias, ar-tes, commercio e industria. Kstcve pre-sente quasi toda a colônia brasileira,prestando homenagens de admiração ápatrícia que lão altamente tem elevadono estrangeiro a arte nacional.

Associaudo-se tambem á brilhante festacompareceram tambem figuras de desta-que das colônias americanas, embaixa-dores, ministros, etc.

A cominissão composta do príncipePedro de Orleans Bragança, princezaElisabeth de Bragança, embaixador Sou-za Dantas, que se fizeram representar,cônsul João Lopes, Sra. Koenig, en-tregou á illustre artista riquíssimo al-bum com mua saudação, seguida

"de mil

a3signaturas.Bidii Sayão agradeceu, dando depois

audição que alcançou enorme triumpho.•

O concerto m nojs n*o Lvstco.K' finalmente boje, que te realiza 00

Theatro-Lyrico o concerto di pianista de7_ anno» de_ idade Maria ApparecidaFrança. Maria Apparecida que já se fezouvir pelos selectos auditórios de Paris,Londres, Roma e Lisboa, logrando exito,iniciou os seus estudos sob a direcção dosaudoso maestro Chiaffarelli.

O concerto será em vesperal e tericomeço ás 15 horas.

VARIASA applaudida actriz Pepa Ruiz realiza,

amanhã, no Carlos Comes, sua festa ar-tistien, com excellente prcgramnia, dedi-cado ao valoroso Club dos Fenianos.

¦Rcpresenteir-sc-ha a burlcta «le Con-certino e Romauo, ComidM "tf" Ti-*ur<—

PEKNAMHUCO'-• collectoria feih-i-nl

ItRCIPK. 12 (A. a.) _ rnauiü-rou-so a 2* «-ollectorla federal em3. Josí-, dn qual são collector e es-crivilo. respectivamente, «i.s Dns. JoãoAlfredo Gondlm o C.-ilo Pereira.l>osfiU(|ne nn <Viui|>aulilii Coiuiuer-

dal o MiirítlniM

WHOIFB; íl (A. A.) -A políciaostíl no encalço «le Kellx iKarouckex-Korc-nte da succursal «Ia Compa-nhia Commércial e Marítima,fugiu, depois de ter dado umfalquo de MO contos d« ixU-»,me eiMnniuiiicá.mos

quodes-

confor-'1'ormenorütada-

mente om telegrninma nnterior.

mo grãndFdo sulHIAIM> OO AJUAerrfcXIMKNTO

POIU-O Alegre, 12 (A. A.) _ Foientregue ao Coniralssariado «lc Abas-teclmento Publico o armaxem da ruaSete do Setembro, n. S, afim d0 nel-lo «er instaltado o Commissariado,que começara a funecionar por todaesta. semana. Foi organizado o sc-tfulnte pessoal: chefe, Pedro JoãoGonçalves Dossonu; geerenta, Innocen-cio Vasconeolto»; guarda-livros, Ida-ino Cardoso; caixa. Octavio Mur-tlns Silva; escripturario. Miguel Vas-quês; eorresponderrte, Alfredo 0'Don-nel; fiel, Geminlano P. Duarte- ai?-atetonto, Podàllrlo Joaquim Moraes;Informante da praça,- Carlos Ribeirode Freitas: viajantes, Adlierbal Pln-to, Dr. Idullno Cardoso e Armandotardia o mais 00 seguintes; FranciscoMosern, Jacintho Pinto, Fernando1'erelra, Adherbál Pinto. Joio Stoll,Joflo Oprrlea Finllio, o João MoreiraCastello.

AIX1M O CASO DA GRKVE l>OSOPERÁRIOS MVMCIPAES

PORTO ALEGRE. 12 (A. A.) —O Intendente Dr. Octavio Rocha ro-eebeu a «egulnje carta:"Xa discussão que ultimamentetom havido na imprensa sobre o con-trato eom a Companhia Força o Lu«,increpou-se nilo terem «Ido favoreci-doa naa passagens oscolares os alum-nos do Instituto Parobé; a Compa-nhia Forço o Luz, porém, reconhecendo o grando serviço que presta & com-munldade aquelle estabelecimento,educando e preparando para a vidahonesta grande numero de menoresdesprotegidos, deseja tambem contrl-bulr com o seu concurso para casaobra d» benemerencla social. Assimpois, terá o maior prazer de dar pas-sngens enqolaroa aos alumnos do Ins-tituto cm qucstfio, taes como aa queserfio concedidas aa atumnn* publica*«le que resa o contrato. Aproveitamosa oportunidade para apresentar osnosso* protestos da maior conside-raijilo o apreço. Pela Companhia Forçao Luz, Possldonlo Cunha, OeorgeaOougenhein, -MoMardelro Filho**.

COMMB3MORAÇAO DO SS" AXNI-VEH9ARIÒ DA FACULDADE DEDIREITO.

PORTO ALEGRE, 1» (A. A.) ¦—-Retaritmlo. — Haverá amanhã 4a20 horas, na Faculdade de Direito, areunido da Commissão tle acadoml-cos, encarregada pelo Centro dosAcadêmicos do Direito, para cuidarda^olaboroçiio do programma relativoíi soleinnldado do 2i' anniversariod>.«"-a Faculdade.

Pela diplomaciaiu-:im;i-wkat.\<:.\o 1'iticoi-AVA

NA FRANCAPAIK1K. 1? (A. II.) —- O presl-

dento Douitsergíue recebe lioje, Ha ltíhoras, em dutrlenclo (-«peeial tp-u-.i aOntrégn dus credencia cs, o novo ml-nistro ploneipotciiclarlo do" Uruguay,a Sr. Guuni.

O rèprcsoritante sul-americano se-rei «-.on du sei d o ao líli.soo em carro dapresidência, escoltado por uni esqua-d rio do i-.efflmento <I«» courace.iros.

A' suei chegada uma companhia da.•íiieuilii irppfu-blicana jeirestar-lhu-ha ascontinências do estylo.

Terminada a undicncln, o senhorGuanl será- ri*coii(lu*sido com o mes-mo core-monlal. .

SHD KW1IU-KSO IK> THEATROI>AS OPBItAÇõl»

(,'OHtTIHA, 12 (A. A.) — De vol-ta de Fo» «Jo JBiiassu', de-vorl pas-sar pela -cidade de Ponta (lros«.i o

general Cândido Rondon, ceimtii.m-dante em chefe «las torças em ope-raçOoa nos Estados de Parar.ú ( faii-tu Catharina, ao qual a populaçãodaquella cidade recebera fesllvamen-te, }i estando Instituídas diversascommissoes, uma dus «uiai** Iríi reco-ber o illustre general nu logar «le-nomínudo lYrl»|tiilos.

Por causa de umbote de recreio

DESCULPAS IX-rratXACTONAICS

SHI.VN-G.U, 12 (A. H.) — O alml-rante cliineü apresentolí no cônsul-geral da Inglaterra ns desculpas of-flclaes pelo incldeuto da guarnlçãoda canhoneira que, por engano, fezfogo contra uni barco de recreio,porto deste porto, ferindo um exour-sionista Ingleea «íue estava <i bordoda embureaqãi) alvejada.

O representante da marinha chi-neta declarou quo o governo estavaprompto a custear as despezas dotratamento do ferido, a-islm comooíferecla-Ihe unia Indemnlzaqüo.

A canhoneira causadora do Incl-(lente, teve ordem de deixar lmme-dlatamcuto este -porto.

O governo francezUKU.VIAO DO CONSELHO DE >H-

MSTROS PARA IMl-OiWANTESRISKH«i;4,X)ES

PAUIS, V2 (A. H.) — Reuniu-sehoje o conselho de ministros, sol) tipresidência do Sr. ¦Doumerguc,

íNcssn occusifto foi assignado pelopresidente Doumcrguo o decreto danomeação do deputado Violette -parao cargo de governador geral da Ar-gelfa.

Em seguida, o Sr. Briand submet-teu A. apreclaqllo do'conselho os pro-jectos das notas do recipostn ao "-me-morandum" allemão o fi. questão dasfaltas 110 desarmamento do Reich.

Os dois textos «foram unanimemen-to approvados.

A primeira nota seríl communl-cada aos governos alliádos e a se-gundn serft. enviada ú conferênciados embulxadores, que se reunirasçxta-folra próxima.

Relações italo-brasi-leiras

A PROJ-OSXTO DE TELEGRAMMASTROCADOS ENTRE A CUAXCEL.LARIA K O MAHFX-ILVL RADO-GLK> ^ROlMiA, 13 (A. H.) — Os jornaes

publicam, com commenlarlos elogio-sos. as excellentes relaÇOea italo-bra-sileinu», oa despachos trocados entreo ministro doa relaçDoa exteriores doBraail, Sr. Felix (Pacheco, e o ex-embaixador marechal Badoglio, poroceasião da nomeação deste ultimopara o cargo de chefe d» estadomaior do exercito italiano.

O serviço militar naFrança

tmA COVFEREJWIA A QUE 8EATTRIRUIU GRANDE RELEVO

PARUS; »lí (A H.) — O ffresl-dente do concelho, Sr. Palnlcve cem-ferenclou detnoradament» com OstiD-secretarlo da guerra, Sr. Ossola,com o marechal Petaln e com o ge-neral tDebenney.

A' salda o Sr. Ossola, entrevistadopelo "Petlt Pcirlslon", declarou quoe govorno pensa em Instituir o po-riodo de ura nnno «lo serviço, logoque a segurança do pala eeja -umfacto. Para isso «era necessária umanova organlzalcao defensiva, esta-bolecida em -bases sólidas, que com-binem ns necessidades o*"* tv 10a-¦ibilidai)-"-

Noticias de MinasGeraes

Obras imblU-a-íBEILiLO DiOIíitZONTK, 12 (A. A.)O presidento Mello Vianna umn-

dou atacar ns obras do ramal «loltíijulre't a Sdledade, pura o que con-seguiu «i registro da. verba do Tri-bunal «lo. Oontaii.n-s, . , ¦,.

8. Ex. irít em brevo assistir noInicio -áon wrviços."prestigiando, as-sim, *com a sua -prcseneii/8 rea-lizafjão de unia velha aspiração da-quella iiiiiportiinte zona t>i*i-mineira,uno recebertL conVIIgnameirto o pre-oiuro i-hefi- de i-'--«ta(io.

Tc-lcgrnnimas rccoblilos pelo doutorMello Viu mui

BIÍILLO IlíHtl/.OXTl-:. 12 (.V. A.)O -presidente Mt-Uo Vliuinei roce-

beu us seguintes telegrammas;"Rio. lt) — Foi com a muis viva

satisfação <|uc recebemos a gruta no-ticia de ter o caTo amigo detcrmt-nado fossem atacados «>« serviços doramal de Soledade a Itajubá, atten-«lendo c reallwindo. lu-wlin. uma dasmaiores aspirações da zona «íue te-nho a'honra de mai.s directamenlorepresentar 1111 Oainara Federal.

Por esta fellr. o auspiciosa reso-luçâo de «eu fecundo Governo, en-vio ao iiieu' «*aro amigo o meu abra-ço de sinceros agradecimentos. —

Jos* Brar..""Jtello -Franco, 8 — K' com a

mais Justa alegria que apresento aV. Ex., em m«U nome e no dopovo do Mello Frantóo, <*» -protestosde reconhecimento -pelo gTand-.- sea*-viço que o governo de V. Ex. aca-bu de .prestar-nos, creando a eeeolamixta rural ne«rte logar.

Aproveito o ensejo para offcrecera V. Ex. os meus sentimentos degratidão e solidariedade para com oseu patriótico governo. Uordiacs sau-dnçOes — Raymundo Paula, juresi-donte. da Câmara."

"Eapirlto Santo do Pinhal, 8 —Em nome da Camára, do directorloo do ipovo de Curacol, agradecemosa V. Ex. effusivA mente a ordemde construcção da ponte sobro o rioJagunry. Respeitosas tiatidações —Oscar Oliveira, presidente da Camn-ra; Mario Bueno de Oliveira., presi-dente -do directorio."

"Arassuahy, 9 — O conselho cs-colar municipal, hoje solcmnemen-te instalado, votou por unanlmi-dade, uma moção di» aplausos,assegurando eua «li-diceulei colhi-boraçiio e franco apoio e solidarie-dado ao ibenemerlto governo do Es-tailo. Cordtoes saadaçOes."

Instmcçio putilicnBEaXO HKXRIZOiNirE, 12 (A. A.)

—¦ O secretario do Interior contl-núa fornecendo os livros tueoeisariosas escolas Isoladas do Estado.

O professor Aprlglo Goní-aga,dlrector da Escola Profissional Mas-cru-llna de S. Paulo, espe-cialmenteconvidado pela dlrectoria da lnstru-cç&o. fará hoje, em uma das salasda Escola Normal, a primeira dosuas conferências pedagógicas nesta'capital.

Ontnia noticiasBEtüLO HORIlZOfOTE, 12 (A. A.)

— Foi eleito presidente «Jo directo-rio frutal. em substituição ao sau-doso doputado Antenor Silva, o co-ronel Delflno Nunes da Silveira.

O Dr. Daniel Carvalho rece-bou o seguinte telegramma;"•Jequitlnhonha, 8 — Communlco aV. Mx. quo entreguei a ponte do al-venaria sobre o córrego Pratos aoengenheiro do Estado, Df. OscarKosekjr, que foi autorlíado a rece-b»l-a.

Esta ponte, que rtco-ui uma verda-deira obra de arte o que honra onorte de Minas, tomou o -nome deV. Ex., como uma provn de ver-dadelro enthusiasmo pela sua admi-nistração.

O povo do município eo mostramuito satisfeito e aaciama os nomesdo presidente Arthur Bernãrdes, deV. Bx. o dos demais membros «lo,governo. Attenciosas saudações Méario Martins*, presidente «Ia Cama-ra Munlcips

O novo presidente daAllemanha

CEREMOXI.A DO JUItAStEXTO DOMARECHAL VO.V 111-NDr.MM'ROA' UONeSTITUHJAO REPUBMC A-NA.

BERLIM, 12 <A. lf.) — Ao meio(lia cru ponto realizou-se a ceretno-nia «lo Juramento á Constituição re-putillcema pelo iiieu*e«dial llinden-burg.. novo presidente da Republlue».Allemã.

O marechal HIndenburg entrou noRolclistag sob ca-lorona8 acclamaçOeuda compacta multidão, acclanuiçOcs«fue se repetiram das tribunas des-tinadus ao -publico quando o novopresidente penetrou 110 recinto, iiueestava repleto, notattilo-í-e entre o*aesLitentCrt os chefes de quasi todasan niL-ísOcs diplomáticas acreditadasJunto ao governo do Reich.

Das mnnlfcstaçSe.T do sympathiafeita» no recinto destuearaiu os com-iu 11 nistas, que receberam'o marechal '

aos gritos de — "Abaixo o pre.<id«>n-to monarchl.-ta" —- e em seguida,abandonaram a sala.

Prestado o Juramento á Constitui-Cão c consequentemente empossado'o marechal HIndenburg na pre-siden-ela do dteleh, o presidente do Rei-chstag, Sr. I-oebe-, <(üc ipertenco aopartido socialista, pronunciou umaallucüçSd, em que disse oapèrar «m»o novo presidento -prosign na obrade reconstrucção e. de poütica-esU-an-goira «Ie comprehen.são mutua do»compromissos assumidos, em que s»empenhara o prenidente Ebert.

O marechal liindenburg, «m res-posta, pronunciou- um discurso emquo rwifriwnoti «jue defenderia aConstituição e se consagraria a ta-refa da unificação allemã.

Reiterou n maneira de sentir JXoxprossa no mnntf.-stfi dn sua «»it««Httetura c acereucentou:

"Tratemos, pefíi trabalho utli e pa-c-flco, do obtor das outntH naçiie.-s

que nos íuJguom como merecemos;tratemos du apagar do nome alie-mão a pecha injusta quo ainda adeshonni.

A presidente nio pertence n nenh-um partido, 6. nenhuma casta, anenhuma seita. E" de todo o povo."

HoHTCM 6r HoJC*3C03eV*-rE3»yjr

Cambio:

4 31(33; nobcriiio», 53»; lBMrks-Bãnel 31ÍSU<umr. llí$030; Irtaro, |5*.»e5; Um. «Wil i(flu-iulo, $300.Apólices: onlfomilismliis, 7»5|; ,i.., ia,emlMõ«, 7H7S. • («raes, -lortailor, 01S"SCotações do uicn-adorla»;

<?»**, trpe 7, nuinla»!; (usucar, Su kll*,»crUlul. C.SJ u 70$; nlRodl,,, io ki!««,. imlortw. J7| s SS|; munlrl»», Uio. «llSoo .7Í500, o vanim-, ktlo, ISSog a 3|l)00.

HOJB1O tempo:

BOLIIIM Dl DUeCTOCU DS M>*ni»C,>I.OOI»VrcvUiet para o tvrlodo Os 18 àorsj «íe »«,*.Ií"i até 13 horas it hoje

llütrlcto Fnlfral e Sithenu) — tVmi».Isstttel, com churss e tn»oa«Ui t«M.lvi-l.;tmptrstur», noite mal» frwea, entrando ctu¦Ici-lliiln da dlt; reato», »ari«rH. c trenctw.Kjiuitn f/o »io — Ten»i>o, In.urrl, coiu chu.•*•». .alvo a leite, onde, de tom, r*»»-* >ln.«lnTvl, sujeito a din».. • troTOoda» ime»,.«U; teiuperatara, catarei t noite 0 em de-i-lliiio d» dl*.Kstaàos 0o tal — Temi»o, pcrltirb«ito. rotaoliuvai t iroToadaa; l»oip«ral-»ra, em «ttcll.nio; Tent»«, tarlaml», rondando, ptostt-ulTa-mente, para o «madranta ant, com rajaila.Oint« *> /no — Nwr» onda do írl» l.n.dlu o «ul da árrentlna, devendo prottacartp

par» o «ordeate, altlntlndo o Blo «rande d»8ut dentro do 2-1 hora».

Movimento de vaporostBapoi-ado: Ifoetmi.irorW, do Buenos .àlrM

á. !!íí: -•?'*.*?*» W-1 Moatcrtdco « nn-aln*« tr«-*»<r».»*úrM, para Nora York « Menti*.Polida;

°„,Vt' Praiwbco daa Chitas, !• d««tf<ad»aailtlar., «14 dc,plantio na policia «ntr»"AVvSJm.-WttÂ.

Pagamentos:-LVif *? fZ*""1 - íl»»!-»*. a« ta «.«U tM.nd.°.

TBr,QUr°' M í'lh" Jo ¦»"-«!?•

de março. Initltuto» o escola» nr«fi»«l„naMu"'** «* •V""M*1- -*00» AwUr .

"wd» de Manl, tu.i'a,i.« j, ,™j„ „,,.|iim.n-csiitaçao d. oiMiicidlV Í5 t,d"refB';escrlptorlo cifotul. •¦eara^l^•• o «rnrf«. ¦ íScanlcei o op3rar;«- i,, •, í(,-ri' , ,h m*~ir.ia ,„>..7 : - »-'¦"""lo* de IrHuiuma,de ItsrS* ' ' !*°"! Vln,C • ClBC'i

blica o nag tie-ilaaõ. Wdij, Li npvsn ft.

Page 3: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

'' , •_, ' "' V' . í .

O PATZ — QUAKTA FEIRA, 1.1 DE MATO DE l.)2f>

O PAIZi' i M

KXrKlHKNTEPreço das nsslffiintnras

Pnra o BrasilAnno r«0$000Semestre 30$000ffrinioetie. ........ 15*000

Para o estrangeiroAnno Ífi0$000¦Semestre 80ÍOOO

TclcplioiicsDirectoria — C. 003.itcdnci-jflo — C. G0I c Offielol.AdniinlstvàçQo (gerente) — C. tó07.Escriptorio — (.'. 008.Oíflclims — C. 000.

Edição dc hoje, 12 paginas

RECLAMAÇÃOII

Amaro Cavalcanti (.Responsabilidade ei-vil do listado, p. 521-525),. José «Mi:n-nics (Direito Internacional Publico, pa-ragrapho 103).

Conferem cxactamcntc com a dos nos-sos, as opiniões, dos doutiinadorcs alieni-genas, bfiStando referir a «lc- Hkv c indi-ear ns demais, <:ne, de igual modo, a ado-ptniui

" l.c.s donumigrs, que des élrangcrspeuvent éprouver á Ia suite d'actes»pii som le résuliat dc 1'cxerclcc dupõüvoir public pu dc Ia force in.ijeurc,ne pemeiil engngcr Ia rèspoiuViliSItté dc1'lil.it. On pciít, a cet égard, .•idinct-tre, coiiimc règle ahsiiluc, ipic les élran-gers ne peuvent avoir plus de droitsilaiis uu pays (jue les nallpiiaux eux-moines, et niille Puíssancc na le droit,en pretextam In proleclion drs ftran-gert, ",'arrogcr, ilans les aulrcs pays,une .situation privilegiei

Não ha muitos dias um dos nossos dia-rios publicou longo telégramma do es-trangeiro iniormaildo que certo paiz,com quem maiilciiios as melhores rela-«.õcs de amisade, exigirá do iioss«» go-¦vento forte indénuilzàfSò- alguns mi-lhões da sua moeda, a «jual julgava dc-viila em satisfação dos damnos que(eriam sofirlt"» os seus nacionaes, aquiresidentes, cm S. Paulo, por motivo 'do

movimento sedicioso «pie ali explodiráe ora sc encontra dcíinitívaiiiçütc domi-nado pelas forças federaes c estaduaesquc o enfrentaram.

A circunistaucia declarada cm taldespacho, dc assim proceder a naçãoreclamante, eòíll fuiídainciUo nos princi-pios do direito internacional, faz duvidarda veracidade do comuninieado, pois sc-ria grayc injuria feita aos seus illus-(rados dirigentes .*-uiipòr nellcj o desço-nhecimrnto de regras jurídicas quc «lcmodo algum, em casos laes, amparam té-cJfctnaçSés semelhantes, mas antes, jusaa*mente, as repellcm, quando, sem a fór-ma dc simples appello aos sentimentos deequidade, reestem o caracter Imperioso<le uma obrigação cxigivel.

Xão obstante, infundada quc seja ainformação tclcgr.qihiea, vale a pena rc-ferir, em synthese, a doutrina quc a rc-.«.peito (le tal assumpto é consagrada pelosmais autorizados publicistas c domina na

pratiirã iiilcniacional.

Como resumo da doutrina, não encontrooutro .melhor do quc o ensinamento d-inosso 'LafaVETtÉ'; — Nas perturbaçõesda ordem c «Ia par publica, provenien-tes de tumultos, motins, insurreiçõese guerras dvis, podem oceorrer duas ca-legorias dc crimes: os damnos causadosj>c!os particulares que se envolvem nessesiuceessos c os «jue são conseqüênciasnaturaes das medidas e próvfilenctas dos

governos e seus agentes.O «Estado não é réspoiisavcl nem por

uns nem por outros.O tumulto^ o motim, imporiam des-

obediência e desrespeito ás '.eis e ás au-loridades.

A revolta, ,1 insubordinação, a «guerracivil, fob qualtpier fôrma, coiislitneiii-ataques, aggrcssõrs, hostilidades que tèmpor objecto negar, destruir, arruinar asleis e o poder publico. Estes moviuicn-tos, emquanto não são domados e ven-cidos, suspendem dc facto a autoridadedo governo e das leis nos logares emque dominam.

Nestas circumslaiicias, é evidente quco Estado não pódc responder pelos actosdos desordeiros e dos insurgentes-.' E' oprinc:pio universalmente aceito.

Os estragos e damnos quc se seguemda execução das medidas tomadas peiopoder publico para. supplaníar os lumul-tos c domar e vencer a insurreição, aguerra civil, coma por exemplo, a des-truição ile edifícios c berafeitõrias, rc-sultantcs de operações militares, equi-par.im-se ao mal causado por accidente.caso fortuito ou de força maior e, por-tanto, não p«/dtm determinar a respon-f-abüladc da Nação*' (Direito interna-cional, I J 227).

lX*sse sentir não diserepam os demaisjuristas nacionaes, iguais nn competen*cia c autoridade*,

Carlos dk Carvalho, quando ministrodas relações exteriores, assim escreveurelativamente a certas reclamações dogoverno italiano: — O governo federa!não aceita a responsabilidade. Náo sederiva dc obrigação jurídica, mas SÜU-plesmentc politica.

Esta, segunda doutrina corrente, ex-clue a satisfação do damno, cabendo-lhe,somente, promover a punição dos culpa-tios, a quem incumbe a indrnuiizaçáo.(Rcl. e.rt. 1895 p. 97.

E essa opinião teve elle opportunidadedc consignal-a em noia do governo bra-•sileiro ao representante daquella po.cn-cia:

" Os actos da auloridade militar nointuito da defesa são factos de guerrae çofllÓ laes não obrigam a indemniza-ção por serem de força maior." (Cas-noso dk Oliveira — Actos Diplomati-cos do Itrasil, vol. Ii p. 214-215).Araripe Jr.s-ion, Consulto? Geral da

Kepublica, já cm 1894 assim respondiano ministro dos negócios da Marinha: —Em tempo dc perturbações internas °uguerra civil, o governo não tem respon-sabilidadrs nem viola o direito dc par-tieuiarc«, quando, constrangido por forçamaior c nu exercicio legal do poder pu-blien. provo a segurança do listado oupratica actor. quc tragem prejuízos a par*liculares; estes, quer nacionaes, querestrangeiros, não lem direiio a indemni-zação. ( Paxki.-ekls — (1903-1905) vol. I

. P ¦¦*))•

Também o entendimento dc Ci.ovisBeviláqua não destoa desse conceito: —O Estado nã«) é responsável'pelos dam-nos soffridós por estrangeiros cm vir-tude de actos praticados por insurgentes,ou que sejam conseqüência da repressãodo tumulto, motim, revolta ou guerracivil (Direito publico internacional, vol. Ip. ns).

Dispensam rrpro.lucção por inlei-a-mente idênticos 05 pareeeres do, Conse-Hieiro NAiiyco ue Arac.to (Jcqi'111 Na-W'Co — Um estadista do Império, volumeII!, p. 404). ÈritÁCIo Pessoa (Códigodc Direito Internacional Publico, p. iy),

• Les dommagés éprouvés par des élran-KCis, dans les lenips dc troltblcs iuli-rienrs ou dc guerres ch'ilcs, ne peu-vcut pas davantage juslificr des obli-

gations pécuniaires ou rinterventlondiplomatirpic. Cest nux tribunaux dupays, et conforiiicinent à ses lois, queIa parlie lésée, qucllc que sojt s.i na-tionálité, doit demandei* justice. "

I Güoroes Bnv — Droit internatióitalpnblie, p. 45- ni- .*4.1).

No1 mesmo sentido: Bi.cntkciiili(Droit internatióital codifié, 3 jSo),Calvo (Lá droit internatióital, 1 *í

,563-,t<',"), BoSFiLS (Droit iiiternational pu-blic, ns. 326-327), «Imore (Droit iu-tcriiatiiinal codific, art. ,141). Ot.ivi(Diritto intcrnasionalc pubblico c pri-valo').

Por conseguinte, seria, realmente, parasurprcheuder aue se pretendesse im-pôr como obrigação jurídica uma indem-nização que depeude unicamente dossentimentos dc benevolência do governonacional, do seu favor, quando fór acou-selhada pelas conveniências da f.ua poli-tica externa.

Mas. neste caso, a única formula ad-misv.ivel seria a — solicitação, nunca, po-réni, a — reclamação.

Admitíamos, entretanto, por amor adiscussão, a possibilidade do absurdo dcuma tão impertinente exigência.

Quando tal se verificasse, seria o casode sc oppor fundada rccònvenção, por isso

que mais valeul as vidas dos brasileirosquc. em defesa da ordem e da legalidadedo seu pas/., dentro do seu próprio territo-rio. defendendo a inscripção dc sua ban-deira, morreram flutuados por esses es-trángeiros arregimentados para violal-as.traindo a generosidade do agasalho, do

quc os damnos porventura causados ao?,seus bíiis, por maiores que fossem osseus valores,

Esta simples consideração seria suffi-ciente para fazer rcpellir qualquer im-

posição, que offenderia não só a nos»aindependência como a memória respeita-vc! daquelles mortos.

Bento de Faria.

0O Sr. Moniy. Sodré e outros esens-

so<- pbeuccmgciif- d-erradeiròs *laniuii-ii nssáfi loinbr.iilii Hcacção Ròpu-blicnnn, oonstiluirRin-so agora eniblòço ile opposiçao organizada, noÇóugrésso4 e ilerain-se o roíiiaiilico emula modcslò iiimlifiealivo de "Mon-tniilm"...

Como se sabe, raontiinbczes enini,na Convenção Craheeza, os depu-tndos que deliberavam das cadeirasin.-iis elevadas 110 recinto e faziamtimbre em propor ns medidas maiade.-iftb.iladns em matéria dè violência.

Varriam .1 írPiniiicie", dia e noite,(•oni us rajadas erepitnutes dos seusimpropérios v. era nn força e 110 sau-gue <|iic viam o meio único do siihare consolidai: a IJepublicn. .Saturno co-ineçava a devorar os filhos incautosou dementados...

O Sr. Moniz Sodiií « seus ami-(ros querem repetir 11 tarefa trágicados couvciicioiiaes da "Montanlia"histórica e, roliilando-so def.se modo,iiial-ajeilndos embora 110 figurinoterrorista, pretendem impor pela vio-léiíeia demolidora da palavra o queos Istdoros da .sediçÜo armada nãoconseguiram pela boca das carabinase doa canhões./ Attenção! Não. so exagero a im-portancia do bloco inoiiiauliez e dosseus objeetivos satânicos; uão se per-ca, purcni, de vista quc, cmquanto,int-ercedendo pelos rebeldes, almassubtiliiiento geucrosas bradam pelaclwiiencia, talvez pelo perdão, os re-'beldes civis 110 uso dc mandatos le-gislativos organizani-fie em conven-cionaes <3o terror e discipliuam-separa a violência demagógica doverbo...

Attenção, Srs. apaziguadores! Vi-dc como a vossa ternura bnmani taria6 coniprebendida por esseô i>06ses.sosdo fratriçidio! Vedo como é compen-suda a vossa faina dc cordura e cor-respondido o vosso appello á con-CÒrdia! Ao cabo, tercis refeito tãosomente a melancólica experiência doPropheíu, que aqueceu 110 seio a vi-bora enrcgelada...

Como toda montanha, a do Senadohaveria de passar pela erisi» do parto.E o Sr. Mouiz Sodré, com ioda a buabra ce jau te e oecuinaule fúria orato-ria. não conseguiu ser mais que.o pri-niciro camondongo da âelirranee in-fallivel. O seu discurso, só liontemconcluído, é positivamente unia las-tinia.

Na entrevista concedida ao PAIZo Sr. presidente da [República decla*rou quc, logo após investido das su-premas JuiicijÕps de que o tem queri-do <l«--,i|i<*-.i.' dcbaldc a mashorca,verificou da parte dos seus adversa-rios o propósito inabalável do nãolhe darem tivfíua; c por isso, natu-ralmenic, cuidou de defender-se.

. Nega o Sr. Moniz Sodré a pésjuntos, e com grande* berros e athle-ticos sir-os 110 vácuo, que essa dcclu-ração eurrcõüüuda á verdade,

A "Moiiliuilia" c-stá evidentementeconvencida dó que puros beocios miotodos quantos não lhe pcrleiicein aoredil c, niiiis, que. íi nieiiioriii publicanuo ])i'nlc te guarihido com fideli-dado os episódios do ha dois o Iresannos atrás. Dc outro modo, não In-ria S, Ex. tão intrépida alTiriiintiva.

Entro a data da po«s,se do Si*. Ar-thur Bernardes e a da intervenção noEstado-" do Hio, rccprde-so ii attitudeda já, então, csfrangalhada líeaeçãoRopiiblicana. Como o novo presiden-,te não fiuspciidcra o sitio, nem seinteressara pela umnifslin, dc (pie osniasliorqiieiros lio Congresso haviamleito um prograniniii, o chefe delhv,rpio o Sr. Moniz Sodré imprudente-íneiitu cita, lançou da tribuna do Sc-nado o famoso pregão do que ogrupellio rcaccionario não eslavamorto...

Não ha duvida (pie, assim falando,ello coueitava oe seus con-eligionn-rios, )in«seiites 0 futunis, á reiiuni.iiiaos methbdós execráveis dc lim annoantes... Quo era a Hcacção/ Carlii*"falsas, explorações eom militares, in-ciiàmoiifo á violõncíh o á desõrtleiii,desrespeito á lei, tribunal do honra,paru Kitpprimir o Congresso Nacio-nal, etc. Pois tudo isto linò citaramorto!

Elles próprios borravam a cuvctuilcônsules! e queriam que o chefe daNação lhes estendesse, supplicnnle ehumildo, o rumo dc oliveira, nceuati-do com a paz (is feras...

E note-se: a esse tempo, os uiiiçoaelementos respeitáveis que, 1111 terrenodoutrinário, haviam prestado apoio álíeaeção, sem tci' com cila ligações dcnatureza subversiva, liaviain-na aban-donado, para prestigiar o poder le-galmcntc COUsWtuido. Éxcellente en-sejo levo então o chefo do gnipelho,assim dcsainparado o dcsiijudado,para, pelo inciios, conservar-se cmaltitude discreta, que Jtnlvèz lho re-sitreisso os prejuízos moraes dos errosdòsvairadaracnte praticados,

Nâo siicccdcii assim. Persistiu ellenotoriamente ''nu brecha" e o fõctodo saberem iw mashurqueiros eni «es-lado do larva que o chefe ''não des-armara" f«oi sufficiente para que ofermento da agitação persistisse o a£11 ria dos còviplots não cessasse.

Sc o Sr. Moniz Sodré fosse monosinconseqüente*) ter-se-hin abatido denppellar pan a condueta do uni mor-to, em testemunho dc uniu goncrosi-dado pacifista quc os factos enérgica-mente lhe negam o a historia não scacha disposta a reconhecer-lhe.

Que a rebelião do 11)22 foi conse-quonoia dircota, inunediata, automa-tica íbis cartas falsas c da infernalBcducção da easerna pela imprensarcaccionaria, só o singular désplnntodo Sr. Moniz Sodré, do alio du sua"Montanha" dc ódios o despeitos,serio capaz do contestar.

Quc a Bcdiçãò de 1!'24 eslava sub-terraiieaiiieiite filiada á de 22 c provi-nha do acoiiclicmeut 110 mesmo leitode víboras, c outra verdade quo o eo-nador bahiauo não dixlruirá jamais,nem com toda a turbulenta grosseriadps cpitlictos de sua jaze-band ora-toria cstriigindo, touitronndo do co-moço ao fiin da sessão legislativa.

Caiiipudoiigo racliitieo, o seu dis-curso mostrou não só quc a ''Mon-ianha" é unia lastima, digna apenasde ser considenrda coin interesse, cs-pantq c indignação pelos illuStres ebem intencionados lenders do apazi-giianiento.

Nada mais,

animo ao serviço das funeções quc a CartaMagtiil lhes outorgou 1 — A.

Km virtude dc ser o «dia ¦dr hoje fc-riado, a reunião «siuinnal do ministériopara o despacho collcctivo ficou adiadapara amanhã.

Foram hontem recebidos pelo Sr. pre-sider.le da Republica os Srs. Kelix Pa-checo, ministro das relações exteriores;Dr, Miguel 1'alinoii. ministro da ngrlctil-Una, c Dr. 1'ires e Mbuqucrquc, procura-dor geral da Ucpubüca. c a mesa »lo Sc-nado Fedcràli re|irescitia<la pelos senado-•res Antônio Aleredo, Mendonça Martins,Pereira I.»bo e licrinene«ildo de Moraes.

Estçyc hóntiim em Conforcncia com oSr. presidente da Rejuriilica, 110 palácio dn("ailele, o marechal Carneiro da Fontoura,chefe de policia desta capital,

O Sr. Tetros Vcrlic. professor da Ks-cola Nacional :le Bellas Artes, esteve hon-tem 110 palácio do Cattete, i»fiin dc con vi-dar o Sr. pri-siilinle do ""«publica

patavisitar 11 exposição dc siens quadros, in-sialada no Palacc-Hoicl.

O Sr. presidente da Republica recebeutini officio d«> Sr. José Joaquim dc Sou/a,presidente «Io Conselho Miícicij-al «leCoary, no Kst.>Jo do Amazonas, trans-ntitKndò a S. Kx cc-pln de tuna moçãode appinusos ao governo dc S. K_\., votadapeio referido conselho.

O Sr. presidente da Republica recebeulioulem em audiincia os Srs. deputadosCardoso de Ahnaldã c João Celestino; sc-nador• «Manoel Bdrba, depulaJo estadualKdiimndo da I-uz Pinto; IDr. Armando deAlcncastro <• ; commissão da fundaçãoOswaldo Cru:, composta dos doutoresJ. Marinho, Adislano Porto d'Avc, Sal-les Guerra, Duarte de Abreu e Mario Xa-zarclh.

Km vM.a dc despedida r.o Sr. presi-diiitc iia Ki'piib'4ca. esteve hontem no pala-cio do Cattete o deputado. Raul Sá, porter de partir para ri Europa,

bre a cabeça dc p.jbre homem, que pas*fava.

Que soffrcrá com isso o empreiteiro Ja*obras ?

Nada I Nem sequer a perda do pá",que, apanhado na rua, foi dc novo iça*do para o seu losiir,.,

Movimento do enfó en» Suntos cml»'_,3-lll'"i

A Associação C0111111rrei.il dc Santos lc-vaiitou uni quadiro demonstrativo daspassagens, entradas, embarques c saidasverificadas naquelle porto, entre 1 dc ju-lho de 19a.), a 30 dc junho do aijeio pro-ximo 'findo ou seja precisamente o pc-riodo da safra dc lyrj a içtj£,

Segundo esse quadro, passaram en» Sar.-tos lo.ij7.4Oo suecas dc café, entraramto.jj5.y77, foram embarcadas 10.202.936,(las quaes saíram 10.to-.760.

MÁXIMOS PROBLEMAS DO BRASILO URBANISMO E OS SEUS MALES

Echoj & EictojOs iriilmlliii*. tio <'oii!íres-**<T.() poder legislativo não cumpre plena-

mente, uo Biasil, a missão primactal ijaeu Constituição lhe confiou — o dc legis-lar.

F.' indubitovel quc, apesar disso, o pa-pcl do Çàngrèssp, ao contrario do que af-firmam os .'cepticos, não sc annulla; npc-nas sc reduz.

F., ao ente parece, uão ha meio possivclde evitar tal redneção.

Xos paizes parlamentares, com os quaesos nossos homens de cultura estão cmmaior contado inlelleclual o moral — aFrança, a Itália, a Grã-Bretanha — osParlamentos são organismos políticos comdelegação no governo.

Essa organização força-os, portanto, ainfluírem nas questões politico-administra-tivas do executivo, que seguem, fiscalizam,contrariam ou desapprcrvam, nem semprede accordo com -a* cbiircíiiViicíaj publi-cas... mas sempre de accordo com as con-veniencias partidárias.

Xo. Brasil, como nos listados Unidos, oexecutivo independe do Congrcso, que sôindirecta ou remotamente pôde ou deve ma-nífeslar-se em relação aos actos do go-yerno, restringindo a sua actividade lãosó á feitura das leis c, ntttita cspceialiucn-te, uíWo orçamento geral da Republica.

Isso, cm thesc. F.ssa these, entretanto,não «.'• seguida por deputados c senadores.

Desde quc as primeiras sessões do Par-lamento chamam ao recinto das duas Ca-nutras os representantes do povo, logo osinteresses restrictos de cada listado — .'n-teresses politico-partidarios, entenda-se —sobrelevam uo cidhusiasuto loquaz des con-grcssislas todos os assuniptos de ordemgeral, relativos ao progres o material onmoral do paiz, ao stti desenvolvimento eco-nomico interno ou á sua irradiação poli-tica, externa, li, quanto á discussão da leide meios, sabe toda £. gente da innomina-¦vel bolbmdia, da confusão cahotica vie-narravet com que, nos ultimos dias de cadaanno, são votados, sem maior '

exame, osorçamentos propostos pelo governo com arequerida, prudente c inútil antecedência!

.1 sessão legislativa inaugurada este meznão fugiu ate agora ás nornuis habituaes.Ii, se alguns debates travadas nò Con-gresso podem, bem ou mal, ser justificadospela crise de indisciplina e de rebelião,bom será quc, terminados esses surtos dcautoria declamadora e vã, os parlamenta-res brasileiros, movidos por impulsos ir,ü'stlios. dc patriotismo, st diem com jubíloso

l,linl(es li)tercalailuiic« e nuuiiclpncsNum pai.', iiiimenso c inexplorado como

o Brasil, não pôde haver questão maisirritante, ria appareucia, que a de liniílesinterestaduaes < municipaes, De facto, Aprimeira vista, nem se chega a eonqirc-hender que, em face dos grandes c ric»latifúndios, oue por ahi estão desa fiandoas iniciativas do homem, haja.Estados emunicípios que diqiulcni aos seus vizinhosalguns palmos dc terra.

Mas cumpre poildèrar rjuc a nossa di-visão terrilorial não obedece a qualquercritério dr entidade. Foi feita ao arbi-trio dos primitivos povoadores, sendo res-peitada depois na nossa evolução de co-lonia a pai;: independente, i" hoje sc man-tem, nas suas linhas grrac», lal como aencontrou a Republica, que ainda não teve,nem terá, com certeza, a audácia dc ai-tcral-a, corrigindo cs erros herdados.

'I"'alii. a contingência •"•- existirem Es-lados ç municípios grandes c pcijiieii.ií,;ue se empenham ua defesa das linlnsdemafcadoras dos seus respectivos terr'io-rios, tendo ido alguns.ate ás luetas arma*das na salvaguarda do quc consideram seusdireitos soberanos. Aliás, nessas wtltcnJas,sempre que possiycl, «c deve acatar a ven-tade das populações fronteiriças, que sãoas mais autorizadas a affirmar qual a ;u>risilicção qtte mais lhes convém,

Felizmente, a mentalidade ile nossos di-rigtutes evoluiu nestes ultimes tempos, nasentido* de resolverem pãciflcáuientc asquestSes «le limites irtfeVíos, confiando asua decisão a árbitros dc responsabiliOa-de, já que as dc limites externos foramdirimidas pelo mesmo processo, de con*formidade com os preceitos do nosso Es-latuto politico. E c dc justiça aSsignalarqiia-.itc» contribuíram para esse resultadoos estudos c a acção do coiiiiiiandau.cThlers FleiuminK, cujos esforços foram co-roados .nela realização Jo Congresso dc Li-iniícs Interestaduaes, encaminhando á so-lução arbitrai todos o.s litígios dessa esoe-cie entre as nossas unidades federativas.Ainda agora; o governo do Estado do R!-'.'levldanuaite autorizado pela Assçtíjblíal.rgislallta, acaba de sc juntar aos |ue,p«r essa fôrma, conseguiram fixur os seusdomínios lerritoriacs. Com effeito, noine.111-do uma commissão chefiada pelo illustremarechal Ilha Moreira, para estudar os li-miles estaduaes ç nfliuicViacS do Rio deJaneiro, o presidente Feliciano Sodré pre-sta mais um serviço á terra fluminense,qual o Ac demarcar a* zonas dc sua so-berania, dc acççrdg com os Estados vlzi-iilios, sem rcsciitiiiie-itos dc qualquer or-dem, eouci rrrndo para fortalecer a com-niiuibãò uacional.

O tl'llli:lll;«l lio COloilO JlipoilCZ Cllls. 1'aulo.

Pelos dades do ultimo relatório da se-cretaria de agricultura do listado de Sto1'aulo, ? jólono japonez produziu ali, em

I tçijj oa.loo k;i,:s de algodão, dos yj.ooo| de toda a safra, seja 70 *\* do lotai, c em

arroz ici para os cofres "estaduaes réist.o64*.*oj$ooo.

IiiiI«iiiiií/jii,i~h'- -unniiiiHu.s.lia tempos, referiu-se O PÀIZ a uai

asstiiiipto <v:c, trataJo nestas colunin.is, oi-receu a attenção «lo publico, manifestadaem varias cartas por nôs recebidas.

Agira voltamos a elle cem a espera-a-ça da gota >lc água <;iic sc deixa cairsobre as duras pedras.

«Vós, no Brasil, não temos o habito dasiiidemuizações suiiunarias em diuhciro pordr.mni'3 causados,

li' um mal.Km Paris, em Londres e, de modo ge-

ral, na Kuropa to«la, quem causa prejui-ios.— paga-os.

K tal rçgimen é magnífico, pois apura,afina as competências profissionaes.

QnejM. nas ruas dc França ou da Al-lentanha, é atropelado por um vehiculoqualquer, arrola iminediatameiitc duas tes-teiminhas, retem o numero de registro daviatura c' segue para a policia, a fazero exame inedico-légal. Cumpridas taes for-malidades, z pr.-pria justiça publica se n-cnnibe do rest«>, fazendo o proprietário ouquem de direito pagar á victima lautos milfrancos quantas forem ns nodoas roxasque lhe colorirem o corpo.

O mesmo sc dá «am relação aos pro-príçtarios de cães que mordem (os vaga-bundos 1'alys «jue andam ú solta »ehsruas); dos caixeiros dc botequim que en-tornam café nas roupas dos clientes, dostiiittirciros que as rasgam, etc., etc.

Aqui, ns penas cabíveis a alguns dessescasos resumem-se a bofetada* particularesou cadeia publica, sendo que esta uitimararamente se abre para acolher os culpo-ms de impericio profissional 1

Hontem, em Nitheroy, um pedaço- demadeira veiu abaixo, <jè alto andaime, »o-

Os ilocobrldoivs do HrusllParece quc desta feita capitularão, sem

por isto se julgarem humilhados c dimi-nítidos, quantos veia combatendo, no Bra-sil, o entluisiri-sir.o contiigíoro peta praticados desportos athlclicos, como terrrivelameaça aos superiores interesses da educa,ção c da cultura nacionaes.

Refcrinio*nos aquelles quc, com.uantonão discutissem a necessidade de seremcorrigidos pela educação physica os exces-sos dc uma vida cxclie.iv.-inicnlc cerebral,os inconvenientes dc uma existência ex-agçradamcntc sedentária, sc não queriamconformar com a preponderância conquls:tada 110 espirito da geração liovà licloshábitos desportivos, c apontavam como re-;,-.illadi) fatal, inevitável, destes, certa pc-tulancia, certa audácia, sufficiente, aliás,para caracterizar lios moços de hoje umantagonismo absoluto cem os rapazes dchontem, todos mais ou menos sciuinaris-tas, phyvcaiuentc uns fracos e mnralnicn-le nus lituidos — criaturas vencidas an-tes dc entrarem na peleja, traiimalizadas.ao que parecia, pela simples repercussãolonginqtttt e abafada do stnnjglc for lifc.

Obedientes á lição dc Spenccr, o edu-cacionista quc dominou o século passado,e para quem o liciuem deve começar porsc fazer 11111 éxcellente animal, os educa-d«res brasileiros não sc animavam a con-trariar a rcacção vicloriosa cin favor dcnormas aíwãratorias do " nicns sana inCorpore sano". Mas sua concessão á idéanoia restringia-se á adopção da gymnasti-ca «teca e outros magníficos c insípidosniiibódos destinados a garantir o desen-volvlinento muscular dos jovens.

Aquella insipidez tinha de ser a con-demnaçãii de taes processos. Para que osexercícios corporaes t?c enxertasseni dc-fiiii-.ivamente nos habitosf da nincidadr, fa-zi.vsc mister que se revestissem de umafeição artística, que constituíssem diver-timentüS c jogos, com a r.ua eslhetica pro-pría e todeí? os attriblltos precisos paratrazerem a scnsibMidailc dos moço.s emvibração constante.

Logrou-o plenamente o football, aquelledos desportos, athleticos que teve a pre-ferenciã de nossa raça, e só deve serisso motivo para que nos felicitemos, umavez «pie elle se converte, por força «Iaresistência, d» briiho, da elegância cmquc qs nor.sos players actuain dcrljro cfora do paiz, em vehiculo de rcve:açá«>sensacional para uma Pátria cujo nomenem mesmo o gênio dc Ruy Barbosa, ir-radiando em liava, conseguira impor ácuriosidade da Europa orgulhosa, displi-çente, zombeteira...

A proilucção ila ccryéjtt n» Teliei-oSlovnqiilii. *

Segundo os dados fornecidos pel. '1)1-rectoria Geral dc Estatística Tclieco Sio-vaca as 5R4 cervejarias d'ali produziramilurnittc o, anno dç 1 «>-••, 7.27-,.^7-liectolitrost'dc cerveja, da qual foi con-siinúla ne paiz çy.5 "j", sõiiniitc sendoexportada 0,5 "|*.

Quem conhece a historia da formação ilanacionalidade brasileira sabe «ue um dosfaclores iptc mais retardaram o ilrsrmnt-viinciuo geral foi a concentração quasiexclusiva dos núcleos cOloiiiacs na partelitorânea de nossa terra.

Apenas numa prjiiena região do sul(Paraná, 'Santa Catharina, Rio Grande),p< r effeito dn vizinhança dns colonizado-res hcspaiihoes, a aetuaçáo sc fez mais oumenos 110 interior das capitanias, isto é,ie dentro para fora. Km todo o resto doBrasil, porém,"a civilização marchou daprriphcria para "» centro, do litoral liara

1 hinlerland,Ainda eni iffiüp' decorrido quasi u-n

século dc Cíilonizaçáo, o Brasil conhecido,o Brasil revelado ào inundo, não passa,adc unia estreita faixa dc terra compre-liendida entre S. Vicente c ltaniarac.',com pouco mais de dez léguas de ex-'.etisão líste-oeste, c apenas um terço dadimensão geral nortc-sul.

As cidades localizavam-se no litoral, eos colonos nas cidades. Somente muitoiriupo depois é quc sc íoi comprclicndcii-do a necessidade dc fazer,a penetraçãon«> sentido do interior, da vastidão mara-vilhosa dç terras quasi Inteiramente ,ir-gens do contado dos homens.

A criação dc gado e « noticia dc ri-cas minas descobertas'na Bahia e em Mi-nas Geraes foram os faclores esseneij..«dessa caminhada para o interior.

As bandeiras tiveram, assim, um meritoacima dc todo encareclitiento, Mas, desdecedo sc affíirmara o desamor dos uri-inciros povoadores pelo trabalho rural,l<ela exploração lrab#hosa da terra.

Só a cultura da canoa dc assucar tiveentlo um apreciável desenvolvimento.

K ali h"jc, de um modo geral, pó,.le if-firmar-se i;ue existem em nosso paiz duasregiões perfeitamente distinetas: a da jrlamaritima, cm girai cheia de vida, prospo*ra e civilizada, c a do intimo dos ser*tões, quasi sempre despovoada, triste eentregue aos azares da sorte.

O campo sempre foi, enlre nós, cotfsi-derado como recurso ultimo de «jueni nãopudesse ganhar a sua vida na cidade. Virpara o litoral eqüivale, dc algum modo, tioconceito geral, 'a vir para a civilização.Partir para o sertão c como que regressará barbaria...

Ora, essa é a idéa fatal que precisaser extineta na mente dos nossos pairi-rios. Precisamos mostrar-lhes quc a ver*dadeira riqueza está no Campo, 110 inte-rior, c que só o trabalho rural c segurj,absolutamente fecundo c compensador.

E' facto que o comniercio também c uuelemento de riqueza c o que c nas cida-«les do litoral quc elle principalmente seconcentra ; mas, sem negar ao comniercion sua immctisa e benemérita funeção dcvcliiculador de riquezas, o certo é que a iu-duslria c a agricultura é quc são, pro*prlaiiientc, '" elementos creadores de riqae-zas". L")u transiiiilte, outro elabora; ampropaga', outro produz.

A " illusão da cidade" é a mais fa*nesta dc quantas podem retardar a irar-

cha dc um povo. Atlraidos pelo brilho dasavenidas sumplitosas, dos autos riqui<si-mos, do "asphalto espelhante, crutcqas ecentenas de moços do interior accorremás capitães cm .busca dc fortuna, de po*sição, dc gloria.

Excedida 2. " capacidade dc lotação " domeio, que te verifica ? A vida encar.-ic,t.iril.ttido-se cada vez mais difficil. D«-'Sque vieram " tentar a vida" a mór parlemal consegue mantcr-sc, numa media t.amulta vez cheia dc humilhações.

Soffre n cidade, por excesso dc desen-pregados, de elementos que coiisoiiicm semproduzir; soffre o Campo, á falta dc bra-ços que lhe arranquem das entranhas «l»,riquezas oue lá dormem, em latencia.

D'ahi decorre muito do mal-estar uuea uns e outros asseberba. l)'ahi vem «»desequilíbrio entre ,1 producção e. o con*sumo, entre oj> quc " creani" c os |iiei" despendem ". V

O plienomeno da careslia da vida rc-sutiã evidentemente de causas mui com-plexas, mas c fora dc duvida que o urb;..nisnw contribue em grande escala para oiornar grave c angusiioso.

O trabalho 110 caiiqio ainda é hoje, eu-tre nós, considerado com.» officio ingrato,a que só recorrem os que não ícm outroremédio, lia mesmo um evidente pe.-simis.-mo no quc toca ao resultado financeirodus trabalhos ruraes em nosso paiz.

Eisas e outras prevenções precisam r.'-dentemcnle ser destruídas no espirifonacional. Por outro lado, as correntes im-migratórias devem ser orientadas na li-recção exclusiva do campo, qualquer -iueseja a sua procedência.

, O trabalhador rural é o melhor elementodo nosso progresso. A deficiência de ei*pilaes para as grandes industrias e ex-ploraçõcs commerciaes justifica, p«>r outr-»lado, a preferencia para o cultivo da t:r-ra, para a intensificação crescente da «a-voura.

O quc nos falta c não só ura nu-meto sufficiente de braços como ainda oamparo do trabalho rural por meio deuni systema intelligente de credito. O cre-dito rural é um problema de alia relê-vatteia para o futuro econômico dc iu>-'.opaiz.

Desviada para o interior, para o cain-po, a actividade que, nas cidades, sc mau-lem inútil, senão prejudicial; aproveitadosos braços que a«|iii pendem inertes e «n-capazes; mudado o eixo econômico davida nacional para o vasto e quasi dçsçe**nlicciiio hinlerland cm t|uc sc oceultani asenergias «lo Brasil dc amanhã, leremos re-solvidò, cm grande parte, o problema Canosso futuro.

O campo, entre nós sobretudo, c o graa-dc reservatório da rii;«.teza, a fonte vivadc onde brotará a prosperidade nacional,na sua mais elevada c dynamica expre»-são.

A cidade deixará, assim, de ser u:n poi-vo monopolizador dc vida, para .-c a',"!;1.*".ao campo e fazer com elle q grr.ii.le«.a'\a felicidade da Pátria.

B. N.

luadameiitc, menos um milhão do quc 110dc 19-J.

Uu Brasil a importação subiu a iro mi-lhões, 334 mil dolUtres, comparados com1.1.1 milhões! .'.1.1 mil do anno anterior. Asexportações para o Brasil foram -de o- mi-lhões and mil dóllarcs contra 45 milhões5*-_ mil ile it)-'.).

O MH'lllo lllt ••llllllllic".

Ao contrario du secu!» XIX, que foide brilhante actividade iutelleetual, o qucatravessamos distingue-se pela bypertro-phia mur.cftlar, isto é, pelo dcscnvoivinicn-to intensivo do " mu pie "...

Jíep«-is que «> romantismo se enterrouc«'in as ultimas flores da

"poesia laiuartl-niana, c cm as ultimas lágrimas das no-velas dc Chateatibriand, a humanidadepareceu desprezar cadi^vc/ mais os tro-vadores, c cada vez mais cultuar os athle-lfs._

Já não é mais moda fazer verwié alam*bicados a uma Dulciiica qualquer dc la-bios pintados em fôrma dc coração...Em vez dc compor madrigaes. o homemmoderno aprende a dar, de rijo, na bolade football.

Km logar de cabelleiras revoltas, indo-maveis como iiiii potro bravio, cultivam-se os músculos dai peruas, ou os bicepsmauejadores do remo c... dos murrosheróicos.

Jogar football é hoje uma funeção tãoimportante coino era dirigir outr'ora umaArcadia ulustrada...

Para conquistar os corações femininosnão se appella mais para as musas: recor-rc-sc ao reiik»,'" á raqucttc ou á pilota;.".

K assim a cultura physica val; dia adia, adquirindo foros dc nobreza. Osimpcrantcí. c príncipes modernos não scconsideram diminuídos na sua dignidajecompetindo com simples burguezes naspraticas desportivas.

Affonso XUl, dc Hespanha, ê um no-lavei cynegcta. um regular nadador, umbom teuulsta. O príncipe dc Galles, fu-turo ;,)berimo do maior império do mun-do, pratica quasi todos 03 desportos mo-dernos, a começar pe.lu democrático foot-bali...

E assim por diante. E' por isso quea chegada do iYiwii do 'Paulistano, de rc-gresso de sua vietnrinia excursão despor-tiva ao velho mundo, constituiu hontem,para todo o Rio, um acontecimento damais alta importância.

Com effeito, os nossos bravos patríciosfizeram com os pés uraa destas obras pa-trlotlcas que nem sempre se conseguemfazer com as mãos...

Elevaram bem alto o nome do nossopaiz e dtrant uma éxcellente amostra daresistência phy.sica da nossa r"£a.

E, além disso, com o tiro certeiro doseu shoot, vazaram o goal das possíveisprevenções estrangeiras cmitva a nossagente e a nossa força. .

liunvniiiliiu foiniueiviul ltni-11-Norto America

O valor das importações da America doSul para os Estados Cuido», no anr.o dcIV-l foi dc 46o.471.uoo du.-r.ii, «pjoxi-

O liariitoauiciito ila cUimcnt,Nunca houve no Brasil vce dc autori-

tiade real «pie se levantasse para lhe cc:i-•jurar o interesse tomado pelos trabalhos«Ia Liga das Nações — o instituto que oidealismo dc Wilson creou para ser umanova cs|'ceic dc arca sagrada, sempre afluctuar, segura c estanque, uo mar peren-nemente tenebroso das cobiças e compeli*ções iiitcrnacionaes. E' que aos mais pes-simistas, no tocante á cfficiencia dessa iu*stituição, parece haver oceorrido a ponde-ração dc que, na mais sombria das hy-ppthesés, tienlium dattmo virá .10 nossoliai/, da csrcumstancia de se fazer repre-sentar nella.

Falhe, muito embora, como teútativa «leorganização do corpo deüberant: com «;ucos inicruaclcnalistàs vem sonhando, parisolução pacifica c cqtiitativa de todos OSconflictos c desintclligcncias cutre os po-vos, a Liga ficará, mesmo assim, com cindiscutível merecimento dc ter collimadc,corporiíicaitdii c Unificando a mais lum>nosa c alta de todas as aspirações hu-manas, a creação dc uma ordem nova dcrelações jurídicas — uma justiça verda-deiranicntc internacional, com os elemcii-tos necessários para obstar á repetição dehorríveis hecatombes, qual a de 1914. Enão sc esqueça que, a par dessas cogita*ções, dc resultado problemático, mais ílimetiiís conscientemente, •convcncidamt-.ite

platônicas, ella sc appiíca a promover aimprescindível aproximação «dos paizespara a pratica simultânea de medidas dcinteresse igual para toda a humanidade,c cuja efficacia estaria definitivamentesacrificada se não fosse aquella sluiulla-neiJade. tão manifesto é o caracter inter-nacional, o caracter humano dos malescujo extermínio sc deseja.

Dada, porém, a delicada situação íitiaii-ceira vpic atravessamos, cm conseqüênciadc múltiplas causas associadas, e a geraianeícdade reinante pela adopção de provi-dencía-" favoráveis á vida interna, á vidapor assim dizer domestica «io paiz, censu-ras se articulavam, em certos circulos, aogasto dc cerca de «lois mi! coutos comque citávamos a contribuir para o cuslcnda Liga.

Que retrogradássemos, nesse particularnós, tradicionaes paladino*, legitimo; pie-cursores dc alguns dos princípios para cujadefesa sc instituiu aquelle sodalicio dcEstatK-s, ]>or nos não pcrmitiirciii despe-ras dessa ordem as condições do moinou:,!,seria, possivelmente, aclo acertado do poh-to de vista orçamentário, mas seria unurematada, injustificável iucpcia do pontDdc vista diplomático.

O «pie se impunha era urn esforço dosrepresentantes brasileiros no sentido deconseguirem uma reducção cm nossos en*cargos actuacs, tornados excessivos pelasituaçlo do Thesouro.

Aá-dui ií oouipichcodcrtm o Itamaraty •

seUA prepostfs eu Genebra, c d'ahi a -«i-ctoria do Sr. «Barbosa Carneiro, membroinsigne «ie nossa delegação, alcançando q*enossa quota parte diminuísse de jo porcento, aproximadamente, E é caso pa.-anos felicitarmos knlos — essa fórmula jts*slogra 'harmonizar hitercíSCS dc igual vulto,uiereceikrcs de igual attenção.

Cariípo lio t-enu'nto*>> do São Shnão.Este estabelecimento, creado pelo .Minis-

terio da Agricultura para selecção desementes e sua distribuição, vai «ittingindoo seu objectivo, como provam os dadosestatrsticos referentes ao seu ímicciona-mento.

Assim, quanto 00 valor da producçãoali obtida, vé-se quc cila foi di- 5* :6a8S,cm iq.?i ; it'9iosoS-ioo. ein 1933; deI4o:o.oS«"ôoo, eni ípzj; dc 2(17 :i365700,eni 19Í4'. A producção total do quatrien-uio corresponde 00 valor dc (130 :Sj«jiüoo.

As despezas montaram por sua vez a10S :6j7$Ooo, em 19-0; a 5S :Ó4S$5oe, em19.-1; 77:o66$57o. e:n 19;^; 50 :oj--$25o,cm ]«j:>3 ; j i6:ooo"*ooo, cm 1924.

Em outros termos, as despezas durantetm» qiiiiiqiieiluio ficaram limitadas á ci-ira dc 4io:572$9ao, ao passo quc a pro-ducçáo dc quatro annos chegou ao valor630 :Sj9$(ioo, o que significa que houveum excedente dc 2:0 ::C6$6So, em favordo Campo.

Quanto r.o volume, a proilucção doCampo dc Sementes ile S. Simão eievou-sea U7.o«}6 kilos, cm 1921 ; a 2Ó7.S.M kilosem 1932: o 17S.1i! kilos, em 1923;a 160.546 kilos, em 1924. A pro-ducção total dos quatro anno# attingiu a"33•574 kilos dc strmontcs diversas. Pro-duziu ainda 20.060 muuVis, em :çiz\.

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As liii-nnjii.s rlojiramlen.sos.

Telegranmia particular recebidr» emPorto Alegre informa «aue o governo ar-geníino revogou o acto quc prohibia aimportofião dc laranjas proce«3cntcs doRio Grande do «Sul.

A notioia causou grande satisfação noreferido distado. Xcm p^nlia deixar deassim ser.

As frutas rlograndeiises sempre tive-ram a maior aceitação nos centros cou-siuniihrcs do Trata. As laranjas, prin-blpalmcntc, encontravam faciütna coilo-ca«;ão nos mesmos mercados, quc a Impor-tavam em grande escala. Dalii o ;iba'.oprodwidò jielo d«-crcto prohibkorio entreos plantadores e esi»ortadores do deliciosofruto brasileiro, pois não sc tratava, 110caso. apenas dos effcitos economic-js di-rectos da medida, mas lambem das con-icqucncias naturaes íi sua retiercussão euioutras ¦ praças quc nos adquiriam o pro-dueto.

«Felizmente a administração pórtenhaabre m-vanicnte as portas do territórioarKcntino para a liire entrega do refe-rido artigo, demonstrando, assim, quc aprohibiçáo anterior tião passava de umamelida temporária que eni coisa algumaencerrava unia condcmnaçüo formòT aouso do delicioso produeto nacional.

Devem agora os poiuicultores riogran-deuses precaver sc contra uma repetiçãopossível dt tão desagradável situação. Risto facilmente conseguirão sc tiveremsempre em vista uma defesa permanentecontra ludo que possa de qualquer fór-ma prejudicar o valor do* prcduclcs «jin»cultivam.

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Page 4: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

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es"U PATZ — QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1025

CÂMARA E .SENADONO SENADO.

O Senado ultime- liontcm a eleição dassuas cimimissões permanentes. Esti, pois,ilofiniti vãmente constituído, o «pie quer<ii_cr que sc encontra aj«o para iniciar osteus trabalhos.

Hoje, dia feriado, não haverã sessão.Os dois diaa que sc seguem serão desti»nades a homenagens fúnebre, á ni-iiorrados saudosos parlamentares senador JoséÈti-é-iò c cx-deputadi) á Coustitinnte r«»ptiblicana Or. Anlonio Olyntho dos Santo.Pires.

.-Vlirc o senador maranhense «falara oSr! Cunha 'i.Machado, que terá opportu-

. -idade «lc recordar .-«o Senado e ao paiz.os serviços inestimáveis, que «> I _ JoscÉü-ebio prestou no Estado que represen-tou com tanta efficiencia na Câmara, cn-ino no Senado, principalmente nctta casado Congresso, onde deixou fundas sauila-des .1 quantos cem elle conviveram.

Caberá ao Sr. ümrno de Paiva a ora-çâo «lc saudade sobre o Sr. Antônio Olyn-

» th.) dos -Santos 1'ircs companheiro do euii-nciite parlamentar na Cçnst-UJnte, mesmoIsu-qnc, dos senadores actuaes ._ 8. Ex.om di s poucos que tornaram parte na-quella memorável assenrliréa.

Das ccmtnissôcs permanentes, a <lc fi-nasças c, inconte.stivolmeute, a mai. ini»pnrtniite. Tanto assim que c a mais cobicada i>elos senadores, que disputam uma«las .suas cadeiras com nridulê ,-uitecc-dencia, -UcmikIo se _vr todos os modossempre que s- registra uma vaga ein seuSeio. Depoi . em nosso paiz todo mundoconhece finanças, :."io faltando mesmo umplano capa. «ie nos tirar das >lifticu!«ia-des em que i i-.enios.

Não c muito raro ouvir sc esta phrase,principalmente, entre políticos:

— líu só queria ser ministro da frij.en.laum anuo, qne endireitaria cita... (sác umsu- Stahtivo pejorativo qualquçr).

O certo, porém, c que _'_ ms desses que«falam muito já conseguiram chegar atéuai ministério sem que ti_csscin coisa-''ítuiiia.

llmivc inesníi. queni achasse que o aos-s. mal .financeiro era dfcnrrcntc das coní-tomes emissões «lc p;i|H.-l jiir_la. 1'iiis liem..teitii ministro, poucos o attingiri_n cmemissões!

Ciai a conimÍ5_io dt finanças dá sc oliiestnn, (Jii.-isi todo o Seriado pretendeaquella coitr.nissr.o, uns expressando »scabertamente sobre os seus desejos, ou»tros preferindo aspiral-á cm segredo, -Mas.o facto positivo c que muitos a querempara melhor poder prestar serviços ao seupaiü.

Alguns lia que se «iào ao prazer decriticar os seus collegas, salientando-lhes a falia de resistência ãs-..licitaçõesdo g.-vcrao e mesmo «le parles. Se lácsti-vessfcin a coisa fiaria mais fino,..

K-trot-nt.. muitos desses tem feito parte da «.'unir-nissãü <ic íiãança. e «juando ;áchegam batem o reeord dri s,plic:tiuie «nnas «metidas ROrerniunentací c passam a.defensores dc providencias «pie antes só!he dariam o voto etn consideração á com-missão que -por eüa opíu-iu favorável-mente 1

Mas. é assitn tuc-iu_ o 'mundo,

R-íOe. de sobra; porém, justificam osoenad-res que desejam c pleiteara um!_igam_o na commissão dc ¦finanças,Poçjuc, a verdade c «jue os seus iiicmliras g,»za;u de umas certas prcropitivasentre os seus próprios c>.-UeS-S, «|i:e os têmcomo Juizes com votou decisivos na itiaio;ria daquellas úmendiíihas qne appareoémtodes cs fins «iirr anno, nas lei» orçamentarias, que visam favorecer a interesses re

.. , *•; vir-es «ios seus respectivos autores. Ea Isto, se não é humano, pe':. menos c po-lüic.o. Nada tem, poi', dc censurável, calicndn justaineatu á C-_iai_}s5o a resistencia necessária a

'pretc-.iv-.--; «pia-ri semprejustas d-)s seus coUcgas, mas muitas ve-r.es in-..pp.:irtutia». K ní-gar _ acto quei-..ii'jiin:umcn:c constrangei,

Ainda agora) a coáimissao dos Ires seviu eni embaraço* para o pr-.-ilchimc.nto d.»

• i.iga do Sr. Joíé 'Euzebio. Eram dois oscandidatos cunhi-cidos, ambos senadoresque vinham de unia iiiteriiiiii.-c traba»lhosa. A taref.-. não parecia fácil, mas.1 indicação do Sr. Vespucio dc Abreu¦gradei] a todos, int-lusive an seu próprioconcurrente, que não lhe negava dotespesáoacs, .nem as qualidades precisas para. em cumprir os seus deveres no seio da-quella O-OimissSo, que já tinha tido, emannos seguidos, o illustre senador sul-riograndense como um «ios seus mais opero_js membros.

E. por isso que a __j_ni-l_o dc finai:-ça» é » mais importante, ã sua constitui-ção Interna desperta seuipte um certo intert-sse.

Hontem, realizou-*; a primeira reunião,/•.ira _ieição do presidente, presentes oslirs. Jlueiio de Paira, Lauro Aiüller, Joãol.ym Sampaio Correra, Bueno BrandãoEuzebio de Andrade, «Mfon» Camargo,lrelrt-|«e Schmidt, Vespucio «ie Abreu tMa. oe! Bor-a.

Todos se sentaram cm volta da mesa dasaia dc leitura, .Surgiu logo uma diííicu!dade:.- — Quem dirigiria os trabalhos?

A praxe é dc c_õer essa missão aomais ve!h«>, coisa nem sempre possível cn;niiLi reunião em que tomam parte pes-.oas <!e mais de 5.-anãos, mesmo entre sc-nadiircs...

Se ainda hontem estivesse cm pessoanaquclla reunião . saudoso senador EricoD-cl-e. certo náo se teria chegado a umeestlltadoi O _ril!_i-te parlamentar fluir.:ueiise. «toda vez que se »he perguntara aidade, com um gesto de «luein atnimava oeavoigvae e um áencio üe cabeça, respoa-tit», -tranqüilamente:

— Ku sou do tempo tm que procurarse silk: da idade alheia era falta de civi-Ivia-le! _¦' Todos riam « jfuitais conseguiram fosseeüc o nuis idoso do grupo. Era, sempre,jwréin. o mais joyec espiritualnieate.

iMas, ii:íelizm«:te, já ali não cstai-a opropt-jandista «ia Republica. Talvez, poris'., depois de umas rsqui_anças. chegou»*_ ao resultado que, nâo os mais velhos,uias «o mais idosos eram os .Srs. Pelipp.:Schmrrít c Bueno Brar.dão. E para evitarÔe!óng_ò. o senador mineiro assumiu adirecçi. «los trabiiiio».

Ia se proceder á eleição do presidente.nrr fôrma do recimento, sendo recolhidasdez cédulas para presidente e outras tan»tas para vice.

Apuradas, resultou em ser escolhidotniaaimemente o Sr. Bueno de Paiva, parapresidente, pois obteve nove votos; e oSr. l\ü:'- para vice,-com o mesmo numerode rotos, semio -que aqui houve uma cedu!n cai branco, .ii-pirni-. que o Sr. Bue-no :le Paiva votara no Sr. Ellis parapresidente.

A' vista deste resuitado, o Sr. Paivaassumiu ,i direcção dos trabalhos, prouun». <ri.iidr. as seguintes paía-.ras:"Agradeço aos meus collcgas a honracom oue mais uma Tez me distinguemfetíegcn-o-me presideiiíc «Ia conunissão de(mancas. Nada tenho a premetter senãocotitiriUÃr a proceder como até aqui: se-KUtr , - çoaseHiòs.e cumprir as ordens dosni-irs eminentes companheiros.

S-Jtuiniio os tcn__) confiança de que-utsprVt-i o dever a .jue esta investiduratiit-'s uma vez .me «ilirig-.. ¦

Iltluvc uma pausa, cm que fpi servido•'';.__3.ftf. W\t proposta do Sr. í_;iuro Müller,íiiuc assim teve a iniciativa das des-'.pèr-M...

Depr,:s, o senador Paiva antmiiciouçuc ia proceder á escolha dos relatores-Tçame-itaries. A.-iíes, porém, queria pro-p,r fos-,-; lanç-iib em acta um voto dejifofii-d-» przar e da mai» intensa sau-dade pc!) passamento do Sr. José Eu-«br», í-hrc cuja personair-Jade pronu--

ciou os mais elogiosos conceitos, pondoem relevo os seus serviços, a sua «ledica-ção c a sua lealdade aos amigos c á causapublica.

Todos applaudiram aquella justa _ome-nagem á memória do cx-senador peloMaranhão.

O Sr. Lauro Müller continua a rela-tar a receita. Conhecedor dos Segredos daadministração publica, duas vezes mini*.-tro e com um longa tírocinio parlamcn-tar, a escolha não poderia ser mais feliz.

Os Srs. João Lyra c Sampaio Correia,respectivamente, relatarão .-linda «steanno os orçamentos da fazenda c daviação. Muito propositadamente os ituni-mos num só período, porque a SS. KKx.couberam as honras dos melhores parece-res lidos o anno passado perante a com-missão. Pódc-se mesmo affirma.- que ani-bus são verdadeiros technicos ti'.>s assutn-ptos «pie lhes cabem relatar.

O Sr. Euzebio de Andrade .-«cabarámesmo general, pois ainda será o relatorda guerra. Aliás, o senador alagoano éum infatigavel membro da comniissão!O anno passado fez parte dc nada menosque quatro; duas permanentes, a de fi-nanças c a da justiça e legislação, deque era até vice-presidente; c de ou-trás duas especiaes, a do código com-nicrcial c a «io código penal. Este anno,porém, não quiz continuar n,i da justiçae legislação, nicíin.» porque terá que scentregar aos trabalhos da do código cem»nicrcial, que, parece, pretende ultimar oprojecto Inglez de Souza, com o fim dcrcmettel-o ainda este anno á Cantar.-, dosDeputados.

O orçamento do interior foi ilistrilm'-do ao Sr. Bueno Brandão, que vinha «lerelatar o do exterior. Ninguém melhorque S. Ex. poderá assuinpt.lr-je íobr_«>s diversos serviços que correm por c.n-1a daquelle ministério, dadas as suasligações com o actual titular da pasta,seu c.\-coinpanliciro de representação e n.icomniissão executiva do partido. Aliás, cum dos orçamentos que maiores cacetadasproporcionam ao_ seui relatores, pelas li-gações que tem com a maioria «ia.-, rc-partições publicas desta capital. E uin»guem leva a palma ao senador fnlníi-ro que possue um eterno bÒOl humoro um geito especial para agradar os quedesejam, mas que não podem _er ntteu-dulos...

Aos Srs. Vespucio de Abreu e Mar-.-'Borba couberam os orçamentos da agri-cultura c do exterior. O Sr.. Vcspuci.ic já um relator experimentado, cm umlargo irroernio em matéria orçamentaria.O Sr- Borba, porém, pódc-sc dizer ou;c um estreante, poi_. apesar <ic ínciabr-'da conimissáo, é este p prini.-iro anur.que terá opjiorltinidadc lie revclar-se.

Continua o Sr. Schmidt a relatar a ma.rinha, apesar dc general. Não será -Cestranhar que, com o decorrer dos tctU'-pas, ainda filhamos opporrunidadc d:ler a scgu:ni._' emenda:

Onde convier :Ao senador, que for senador, tiver

nascido em Santa Calhârlna, qne façaparte do exercito em posto nâo inícrirrrao dc general, «¦ tenha relatado iniutei-ruptanicnte em uni quinquennio «. orçi-mento da marinha, serão concedidas ~shinras do posto de almirante, coutaudo-sccomo de embarque o tempi d<> respectivomandato.

Finalmente, o Sr. Affonso C-tnargósrrá o relator dos projectos.

Como se vê, o senador Paira temmesmo a boca do alto eaigo que lhe con»fiaram os seus companheiros dc com-missão.

A SF.SSAOO Sr- Estacio Coimbra presidiu a

sessão, com .1 presença de .14 senhores.N-ida de importância constou do ex-

pediente lido, sendo que o Sr. í.íor.izSodré falou até a ordem do dia, con-cluindo o seu discurso.

Eram 15 horas. Teve inicio a eleiçãodas restantes commissões -icrnuricutes,que '..-iiii-C-i obedeceu ao critério da rcí»leição.

E foi levantada .1 sessão/XA CÂMARAHontem .1 Câmara ouviu cem religiosa

áttenção o discurso «io Sr. Francisco Cam-pos. Todcs os presentes pre>tai_ttt»'he áshomenagens de admiração devidas ao bri-Ilianlismo di sua critica ao programnia, .-,<manifesto, á ordem ,lo dia, ou oue 'ti-tro nome tenham as declarações recentesdó improvisado chefe espiritual de mas-horcas a prestações.

Espirito contraditório e ret_rlaíar.o.como repetidas vezes accentur.u das coin-muas do PAIZ o deputado Lindolto C;-i-Ior, falso apóstolo da dcm<K»rar;a, o 't-nhor As.is Brasil tem o grande, o maiordus seus inimigos... uo Sr. 'Assis Bra»s!L Elle é o homem i;ue erra „rabo!icj»mente para depois de errar trinsformar-se em irmã Paula de rebelde, e de".per-tados.

O Sr. Francisco Campo-, com o bri-Ihantismo peculiar .10 seu c-pirUo, deirua-strou o illogrsmo flagrante d«. campeão «'.ademocracia quando propaga idéas .ue ellepróprio contesta.

Quando ao illustre deputado mineiro foicoucedila a palavra houve um ia_men_>de duvida:

Como ? I Quem está co:r. .-. _<l'a-vra ?...

Vai falar o Francisco Campos —diz um deputado.

Mas, ha outros que se i.iereecraniantes...

Mysterio....Com effeito, o Sr. Álvaro Rochi, :n-

scripto para falar, cedera a sua vez conobre deputado, porém essa vez cão eraa primeira. Assim diziam junto á rrrii.s..alguns parlamentares.

Se não nos enganamos, o proprio st-nhor Antônio Carlos, em palestra, de_>.i-rou-se surprehendido com a^ueile gol.-e,cujo plano desconhecia.

Uin deputado, calmo e sereno, junto átribuna, aquella tribuna que permanecevirgem de principio a fim de legislatura,procurou explicar o r<Mff com u:U_ siinjíe:pergunta:

Nio serí isso o effeito de uma dn-pia leaderança í* Quem sabe ? Parece q.teo Sr. Vianna do Castello não foi cslfi-nho á oceurrencia que o Sr. Antônio Car-los conhecera como os demais dcpuudss...

. ..• *

Ia falar o Sr. Wencesláo Escobar. Detodos os que se encontravam r.o recintoda Câmara, só o Sr. João Luiz Fer-reira, o ex-governador do Piauhy, re-centemente reconhecido deputado, era ounico que poderia ouvir como coisa novao discurso do velho politico do sul. P.rsos demais, o Sr. Wencesláo estava sp.--uas fazendo o seu discurso. Seriamos m-justos, entretanto, se não reconhecessem-.'qualquer novidade e esta nol-a deu o depu»tado riograndense, enxertando o sen cc-nhecido discurso com umas referencias .'.entrevista que o presidente Arthur Ber»tarjo concedeu, iu pouco, _<• PAIZ,

O discurso do Sr. Wencesláo Escobardividiu-se cm «luas partes: entre uma coutra falou o Sr. 1'ircs «lo Kio, para dc-molistrar. mn.11 parnllelo edificante, as for-maç-ies c-piritiiaes de ii«ris membros da cs-quefda: o senador Soares dos Santos c odepiitado I.uz.irdo.

Nâo houve numero para a eleição dossecretários c seus S-p.ilcn.cs'. A' ordemdo dia estavam presentes 10S deputados,mas durante a votação saíram quatro dei-les. Conforme é público, a Câmara vai ri»e'cger -os seus secretários c supplentcs,com exeepção dc um destes, que será oSr. llaptiíta Bcttcticourt, representante d"Sergipe. O deputado Bcttencourt c o can-didato ao cargo dc 2* sup[ilcnte do ,|° se-cretnrio! Pnra não sc Achar só nessa glo-r!i _ campanha, quer o representante ser-r':pano um c< nciirrciite, i;ue, a juizo dccertos jornaes, será o Sr. (_ntil Tava-res- .Mas, cm verdade, o Sr. Bcttcnceurtacreditará íncstun que o Sr. Gentil Tava-res. oue já pertenceu á in*sa na legislatu-ra atrazada, perca tempo cm disputar-lhe111 a quem quer que seja o elevado cargodc -•" »it|i|i!rtitc do .." secretario da Ca-tirara ?

A banc.-nl.i «spiritos.iuleiise reuniu-sehontem, num.i das salas da Câmara, c dc-liberou manter o .r. 'Heitor dc Souzaesmo seu leader, dando dittíò coniniimic.1-çfio te1egrup!iic.i ào presidente «Io EspiritoSanto, a quem renovou (.s seus protci-tos de solidariedade política.

13 DE MAIOPossa hoje o iiiiiilver-ario da pro-

mulgnqão -«Ia lei qti«i tornou livres noBrasil os escravos, A euiuiui. _i -mo-ral quo _íc n«qo da rainha Isabel,então regcni.V, impi ,.?nta para, osnossos foros de povo civilizado estãalta mente ournctiTl.-_.la pelos nomesque sc batera 111 por essa conquista.

K' uniu das datíia magnas que oespirito liberal «1«> llnisü soleninlza ecoRimemora como umn de .uus nuiisbrillinntofi W-torlas inscriptiu. nosjuinaes xle nossa liistorin.

Comniemoniiiilo o «.Un de hoje, oGii-mlo Uterarlo 1'aula lArcitíia icn-llzai-_ na «ua síde uma scssífo tíVl-eo-literária. O piognimma da testa6 o -egrulnte:

I* parte — n) Abertura «lu H-í-flo.Aa 10 horas, com o ll.vniiu> Xficionnl:b) Conti ren c.i a do sócio OrlôlandoRove (I). Pedro II): et Poesia pelosoclo .lofio Renato l.yru Tavares (Aarvore da s__ vlo Augusto dos An-josí; «11 Confercncla pela isocla liul-ce 1I0 Puiila frcitns (A csi»raviiliioi..--) Poesia pola alumnit Ijén Çarritõ «!•>Amorlm («\ cega dc Eii-ancíaca daSilva). -

li' parte — a) Contcrcnola pelo so-cio litti- de Abreu Paulu FreitasCÇpnsldernçaò sobro a data): b)Agradecimento \lo orn-lõr (Odyr DoCouto): -c) A palavra .'-.'ni concedi-dn a quem aollcltar; d) Enoeriami-n-to da sessão, -roni o Ilymii" do _ÒU_-glo.CKNTHO AC-VDEMJCO CÂNDIDO

J1IK

OldVKlR.VCentro »V«'a<l..«nilco Cândido dc

Oliveira couimemorur-, hojo, ãs 20 li.iiorus. em suo. tíéde. a data cívica <Ío13 de maio.

Sobro a nb-iii.-âo da «-Soravaturafalará, em, ligeira olloouçãò, o pre-sldente do CeliU-o Ac:iitemi«.»«>, Sr.Ildetoiiso Mascareiihas, bom comoo.* acadêmicos Oscar Teilõ-lo, lio-b-rto Macedo o .Mauro dò Freitas.

Serão, nessa, nessâo. rocebidos osnovi/n sociosi acadêmicos Affonso «!«.-OaiiJir. o Mlho e Enrico Raja Caba-Bifa,'qua -Orão saudados i)cli«a Srs.H-.vioio Lopes o Mauro do -tre*-lns.CENTRO DA rilOI-RACAO IH)S

IIO.MKNS D1-: CORCi.miiieuior.iiulo a data de 13 «lo

ninio, o Centro dn Fed_r9<;_a dos !!«•-mens de t:òr funt rezar hoje, fiáfl lioras. na matrl/. de SanCAiina.missa por almn dos captlrca c douáb-ticiãni-ta_ fall.cldo.-..

Ao melo .lin, uma coiiiml.-v-o, pre--Miila pelo presidento Pt-. Jaymo «leCamargo, riü aos cemltorioa do S3oFrancisco Xavier e 8_p .To3«) l!a-ptista. onde renderá homenagem ni.igraiuics vultos da »\tmll«;fio.

A' noite, em sua eédè. no largodo Rpifiárlu ri. üi. i" andar, hi\vcrA«éasflo solt-uino, usando du palavradiverso.».- oradores.

•Nessa occaaiRo será. dlstrlbuMo onumero especial du -A l'Vdi;ra«j.?io",prgãn ofílclal dn centro.

ARTHUR NAPO LEÃO(Com-__o da 1" imjtW.)

sa", valsa dc concerto; "Iticordati", ro-ni.uicc Vfiri-c.

Soirées de Rio: 2111c suite de inorc.citix;rceucil: n. t, "Chant iPadieu"; vi; ._*,"l'nc flcur"; n. 3, "Cavoltc Imporia-Ic"; n. 4, " Noctume dramatique; ti, 5,"Taniiitclle"; -n. (i. " Lc Kéic"; iv. 7,"Il-roidc"; 11. 8, lUcrceusc; n. q, "LaFougèrc". idóale',', cáprlce-valse; " Nuità 'Sevillc ('Kecoixlações dc Fale), Scré-nade; Faiitaisic mclancolnpie, KoinaMe et

íal.-ticra " " Schiavo ", opera de Carlos"Hcvcusc", valseValse

HGomes, tronscripçâo.nvlancnliqnc; . " Enchantemciit .impromptu; "Les Sylphes", n. 1, Fra-Rincnt dc Ballct "il.es Sylphes*', n. 2, ca-prlce fécriquc.

i3 ctudes i_nir vinltlosé, adopl.-nlos 1109* anno do Instituto Nacional de .Musica:t.re Sliltc: n. I,".\ux pieds d'Onvphale" jn. j, "Coursc nu clocher "; 11. 3. " Rondedes Elfcs"; li. 4, " Au Foyer";r.. 5" Dan-sc des Fantíichcs"; 11. 6, " DuoiPamnur "; 11,'., " Prcsscr.tiiiicnt; 11. H,".L'Oiuliiic «rt le Poèlc; 11. «), " NoitvcauTéniolo". a.nte suite: 11. 10, "SíriU-dcportugaisc"'; 11. n, " P.-ipillone "; n. u," Rcvc d'unc Féc"; n. 1.1 ".loycux Sou-vrnir"; n. 14. " Adamastor": 11. i5." Uròs d'un .ruisseau" ; t>. 16, " Pcincs tlucttrnr."; n. iy, "Une nuit sur lc Tajc;o 11. 1», "Cavalc-dc".

'•lijiimo dfw.Mto Juruá".."Hyuin. «Iolistado «Io Espirito Santo"; "-llyiiinn-marcha, dedicado ao Centro da Lavourac 'Commercio ",

Piano o. quatro mãos — " Teus lindosolhos", polira dc c<^ncerto; " Recordaçõesde Pctropol-s", pollca de concerto; Ca-môes", marcha heróica; " ire. Suite d'Or-chcslrc, trnnscripta pelo autor; " Balladcromanti,|tie", c "Estrella Chilena", valsahrilli-.nte.

Dois pianos a quatro mãos — "II Gu.v¦¦•"•"y". grande fantasia dc concerto.

A Republica e os seusobreiros

O Cüii-tii-ò das lustltui_5t»r-i fluinl-net-jc. om favor dò monumento.projootudo ú iiicinorlri ilo Qtilntl-lio I!(M-;iyiivn, lU-njiiiiilll COUSUuito Silva .In .Uni,

0 Dr. Felici.ino Sodré. presidente dolistado do Kio, -irigiti hontem os seguia-tes cartas, respectivamente, nos presidentesda Acalcniia Fluminecsc «te Letras c daRenascença Fluminense;" lilniii. K.vrno. Sr. Dr. Alfredo Rangel,digníssimo presidente da Academia Flulni-nense de Letras — Cordiaes saudações.Fnipinhado «m que todas, as forças rc-prescntaiivas da cultura e do civismo des»lc Estado, de tão fulgHas c gtoriosas tra-dições ctare es seus irmãos 4)r__ri!eiroscoi>:>crciii na crecçío dc utn monumento«íue perpetue, numa das praças desta 0,1-p.ul, a participação dos lluntínenses napnpagaiida «» oritaniza ,ão dn Repubüc.i,nos termos do àppeHo txir mhu dirigidoás Municipalidades, venho solicitar o -cou»curso ncssi» seu_do -rln doma corporação,a cnj«.s destinos superiormente presidis, eque guarda c enrique. d'.i a dia. as con-qiiist:t> literárias «lo Rio dc Jar.cJro.

Para <;ue -seja cfftctiva a collaboraçãoda Academia nessa obra «lc fé republi»cana c <k fortalecimento civi. > peço-vosque indiqueis um delegado seu junto aomeu governo, esperando ainda que porqualquer outra f.rma, de \-os_» iniciativa,i- dos VÒ9S-S rl'.iis!rv.'< coinp-ilhcirO-, setraduza <> sru apoio á gíorificaçâo daqiu-l-hs que ligaram o nome dos fluminenses áhistoria do reghuec vigente.

Com «>s protestes d.i mais alta estim.-. econsideração, suhscrcvo-uie odmirador camigo,"" lilmo Exílio. Sr. pr« sivU-nt. c de-mais directores da .Renasci ne-i Flimti-nense. —• Cordiaes saudações. O appello«pie dirigi á.i Municipalidades do Estado,solicitando o Seu concurso para a crçcçâode um monunicnto que, tuima «ias praçasdesta caprt-l, rememore .1 collaboração <!»sfluminenses na «propaganda c organizaçãod.i Republica é extensivo o todos os ele-montes de cultura e dc acção que represen-tam as energias dynamicas e as aspiraçõesprogressistas desta unidade federativa.Por isso, embora implicltp, venho exten-dei .1 a essa brilhante instituição, «pieUuito .-¦«• cmpenlia pela grandeza cívica elilora) do Rio «lc Janeiro, pedindo «pie in-dKpicis um delegado seu, junto ao meuiiovtrno, afim de c«sj|)cr.-ir devidamentenesta obra dc exaltação republicana c desoKda-ri. ladc nrtcion.il. destinado a rcivin-dicar ns glorias c fixar as rc-iponsabil:-dades «los fUmiinensCs na implantação .cor.soii.iaçáo do regimen.

Com «..« protcntos da mais elevada estí-ma c conílileração, subscrevo-mc, amigo eadmirador, "

Theatro «S- .S>or/ — "Reccbéiiios o nu-mero 5>(S, de 9 do corrente, desta revistatheatrsl e desportiva, do Sr. '_,!_<. Fer-reira, contendo vasta soinma de artígor.iiitcresiantes sobre o movimento artísticono Rio, nos Estados c ho estrangeiro.

A Dona de Casa — Temes em mãoso n. aj, dc abril findo, desta publicaçãomensal, «ie (íue é directora a Sra. D. Can-dida de iltntto e cujo texto ciiitém umasi-rie variada e interessante de artigosc assumptos literários, mundanos, família»res e de .ictualitladc,

[cinemas e FITASj

Questão deregimento

Duas falhas, duas deficiências são no-tadas no regimento interno da Cantara «iosDeputados, e ambas precisam ser'cir-rígidas c emendadas,

A primeira: — Como tt. pitie tolerarque um deputado lein da tribuna manifes-tos de mashorqueiros. manifestos manifes.lamente contrários no principio d.t nutori-iladc, ao principio da lei e dn ordcin, a_«mais sólidos c sábios principio, constitu-cionaes ?

A mini me parece que a incita deviater sufficiente autoridade para controlaressa* leituras. Não ha nisso nenhuma idéadc cercear os direitos sempre sagrados —sacratissiinus I — da c.ppnsiç:"io, ou (comoagora sc dh), «Ia esquerda. Essa opposi-ção pôde,gritar, berrar, espuniejar, vitit-perar com toiias as suas gargantas. Mas,que ella venha vehicular, pelo órgão <ioParlamento, suas idéas revolucionárias;que se paguem liimtypistas, impressores,etc; se gaste papel para reproduzir c di-nilgnr as bobagens inteiramente idiotas doSr. Assis Brasil, isso não! Isso é demais!

A presidência «Ia Câmara deveria ter odireito «íe examinar, antecipadamente, tu-íoquanto cs deputados pretendessem ler datribuna, pondo esses cseriptos sob censura.

E' como se procede cm todos os Parla-mentos de todos os pair.es civilizados.

A segunda, na n-.esn-i ordem dc idéas,é esta: — A nenhum deputado sc dev_hadar permissão para r_u-«».<-_i<- setis compa-nheiriis com questiiinciilas pessoaes OU nnl-nierpaes. Anda, ainda agora, .ela Câmara,um IkI>o trlenre a discutir um casosínho dcIbernlia ! Que interesse tem a |>olitica (e-deral nessa brigasiiilia dc aldeia : Comosc pôde perder tempo em emir minút-S,horas-, longas, longuisr-iuias horas, esse po-bre -ii.ibo ?

Indispensável Se toma, pois. emendar oregimento da Câmara, para evitar esicslamentáveis dc>'.cuipr.res, que são expirei-veii em conselhos de municípios, mas de-gradantes no -Congresso dc um grandepaiz,

ADOASTO 1)K GODOY.

Museu de Arte l.elro-spectiva

Os «-!«">es <ki Muteu -ie Arte !{-.-tr«rsiie-Ctiva, fundado pela Sociedade Vrn\__a-dora das Bellas Artes, mantenedora doLyeeu «ic Artes c Ofticíof. ettarãoabertos gratuitamente ao publico, hoje, das15 ás _m horas, sendo a entrada pela ave-nida -Rí<i Branco u. 174.

0 juramento á bandeiraO» novos soru-ados prestam boje ju-

lriiu.-iiliiHoje. ás ¦> horas, no «iimpo de São

Chrislovâii. com a presença de altas auto-cidades civis c -liiitares, r«-ali-ar-se»ha oj-.Tanicnto á bandeira jxrrlos coiiscrijrtos da1* n-g-ião militar.

A iro;ia se dividirá em «hiis dcstaeamen-tns. como já noticiámos. O da Villa Mí-litar será eoustituido pelas s« guintes uni-dades: i* e 2" i-eg-ti_,it_s dc infanteria,15" rtg:ii'.i:. 1 dc cavallaria íivlepei-.denti',¦_• regiuiétito de artiiheria moutad."., t* bá-talhão dc itigealinria, companhia ferrovia-ria e companhia do carros dc n.ssalto. 0da cidade pelir- X* rezinunto dc infante-ria. «* batalhão dc caçadores, 1* regimen-to de cavallaria divlsiacaria e t* itrupo dcartiiheria pcs.sJa.

Os recrutas do destacamento «Ia VillaMilitar prestarão o coaipron.isso peranteo_ conim.indaatc da 1* brigada dc infante-ria t os da cidade perante o da i* bri-gada de artilhei-... Os 1* c 5* . repos dcartiiheria dc iiK-ntanha c o _• rcgimer.tode artiiheria montada prestarão compro-mrs.«o nos respectivos <_uartc;s. Os dos ba-t-lhõrs da Barra do Pirahy c Ilha Oraudetambem nos. seus quartéis.

Toda a tropa deverá comparecer ar-irrada.

Uniforme — o de paradas.

I. iiiliu.-mos t_M__.A the-uuraria da Alfândega arrecadou

hontem a.reiula na importância de réis.iSr :oi<j.7'i-, sendo tm ouro i7ç;»S4o|4-j|e cio papel i-t:zo6$_6j.

De i" até hontem a renda .-irrea-ida-iaimportou em 3. _üo:ajoÍ4i4 e em igualperiodo do anuo passado cm réis_.2Í>. :i4JÍ4ij, sendo a difíerença amaior no corrente _o„o de 6-5 "-.üicoi.

— A delegacia do Thesouro de _Iiti,\-,Geraes arrecadou hontem, o:.5-_7oo; del* a iz, 2y> :«,Hof6oo, e tro igual .«crio.!-do a-..:!•¦ passado, j?o:y 14^00.

Goiicurso na CentralDc-pòla do amanha, ím lo horas,

no Lycoü dp Artes . Offlcio-, uveiii-dn Alinhanto Barroso.n. 11. s.riiochamados A prova êsorlpta do ron»curso para praticantes dn 2* divisãoda Estrada d_ Ferro Centrai do Drn-ell, ns seguintes candidatos:

Iltlnrio Avil.ir o Si.va, llonoriodrlgues Gonçalves, ll.lefonso Eran-cisco dos Santos, llinoc.nclo d.iCunlitt. Isnta.-) Haphucl do.s Santos,Jiísf Francisco Pae-, Jaymo Garciada Arasfto. Jaymo do Toledo e Sllvn,Jcovah Thopson da Silva P. I-Jltc.Jobert Egydio . de Carvalho. JoclMond.-s Pi-roirn Nuiii-, Josué da Ç05.ta Carvalho Purt-xa, Juvenal CoelhoGuimarães. Juracy da Rocha Pila,Jo.«é Alves Martins, Henrique Jullo«VliV-, -"inberto Rodrigues t.tilma-rães. Ileracllto da Silva Uma, liei-to Raymundo do Mello. Hilário de-hlli-lni. ltajuliá Trindade de Me-deiroi. iKttltino Gomes Monteiro, II-«lofonso de Ollvciru, Jorge Joa«|tiluiReis, Jtirgc tJrum dá -ilvelra, Alc-n-car Catultdn dn Silva. Antenor Mo»r«'Ii-u du Silva, Anísio Ponha Borgé.,Adriuno Martins Ramos, Arnaldo deMoura Dias, Almoriiido Eeniundeslílhclro, Alcides de Souza, Armandodo Sousa Vidal. Ary-Koeni- Feriián-des MIi:on, Úonodlçto C'arn«?iro Jlar»tliu», Benedlcto Cândido. Benedl-toGohçalvca Rumos. Bonedlcto Mar-quês Ribeiro, Benedlcto Alves dn 811-vu. Benodicto Alves dc Oliveira, Be-nedlcto Ktigenlo de Macedo, Bene-dloto Vieira Carneiro. Benedl«'to Pe-reira Iy?iU>. Balhlno Tai-are» .lainlor.Bcnedlcto Vieira da Silva, Josí Ama-ro Vieira. Jd_. Ferreira de Corquel-ra, Kdgaril Ootavlnno. Arna:do dc-Souza ç Xestor de Oliveira t*llho.

PUBLICAÇÕESMonitor Mercantil — Temos sr.bre a

-,iK-.-:r o n. 4«w. de 9 do flueute, desta pu-blicação semanal «Ie ccono.r.ia e finan-ças. orgán official da Feira Internacional«le Praga, c dirigida pelo Sr. Eljsio deCarvalho.

Revista dos Grandes Hotéis — Entrouem circulação mais um numero deste ma-gn-.ine. destinado á vida ç aos interessesdos hotéis, touristes e viajantes em (fera!,r.-nn descurar a sua feição de revista tam-bem. {Ilustrada,

O numero que temos presente lem umtr-;ti> interessante, cheio de notas de ...tua-lidade e illustrações.

/). Quixole — Circula hoje o n. 418dc.t.» hebdoniadario da _ graça c do chiste/pie Teria de Seima dirige.

Sua capa é uma bontcuaaem ao Patiüs-t-iio e seu texto uma serie interessante<!• notas e artigos e chorgit humoriíti»eos.

Club da UniversidadeJá 0-tíi vencedora, outro os nos-

sos estudantes universitários, ti Idêadu l'-:iidni;ilo, nesta capital, ilo Clubda linlvereldn.de, lnstltülo_o inoldá-da mis suas rongener«-.s iuglei-is cque terá por objectlvo uma .maioraproximação dh c|a_so a quo vai per-t-hçfer.

Os alumnos dn Faculdudo «le Me-I dicina, 410 liiicíarom OS tralvilhos d«'j organixaçflò do novo eltil», oncontrii-

ram o mais franco apoio ilos cs-! tliiluirti-s dos iloiiiais -staboli'1'lmenios

du lliiivfi-sidádc. oi qitacs. por «I-gnnl, Jil estavam preparados paruuma obra tão morltorla de cotio-guisiuo aoudènílco.

O Club Universitário t<!rã i.ma so-cção d«- ben'jficoho-1, outra nportl-va t> nina terceira cultural, o â ollup«nli»r..o port-iioer ou estudantes dotodos os institutos da nossa 1'nlvcr-gidado.

l-STADO* IK) RIOMTllllKOY

KvitiMulu mu srriiiiili» mal — Pordespacho de liontcm, o Dr. Pio Bor-ges. secretarie) do obras publicas, do-fdgnoti os cng-iihelros A-mallo LopesDonilngues e Luiz Kellppe (.'arnolrode Campos, dlre.to.i-- de obr.-ls publi.cas e «Io fl_cnllz-içfio, r.--p-vtli.im.nte,o Ur. Manoel Ferreira, director «leSaude Publica, paia examinarem nolocal onde cstiio sUutylus ns insta-laçfic»! das usinas «Ia Bni/.llirui Ily«lroElCoUlc Comp.iny Ltd., na -ilha 1I03Pombos, a uttunl sltuuçflo do canal <•suas rmargeiis, tendo em apreço con-seqüência- quo interessam d suiidcpublica <• com o fim «lo verificarema possibilidade do f-vr. no todo oucm pane. <lls]>cusada das exlgenoloade -in despacho em quo confirma a

l multa Imposta Aquella companhiapelu directoria do f Isca li!» (_ fio do Ks-tado.

Obras v-utll-as 110 interior — _«'apraça liontvin rcnllxa-dn na directo-ria dc obras .publietis. para a ro-construcção da estrada do Imbirirya Glyeerio. 110 município de Maça-hfi. orçada em 46:!i03.47_, foi iudi-cada peln respectiva Junta ti pro-po-t.i aprcseiitiula |h«Io Sr. FranciscoMl 111 min Sobrinho, na Importânciad. 40:000$, visto ser _sta a mais ba-r_ta.

A.cmiiincmoi.ii-iio da ibita do liojcpela Iti-iuií-iftMiçra Fluuilncaso — Con-forme notlelftmos, n Ronosceiiça Flu-mlnense levara, a effeito hoje o ipro-gramma que org.-inlscou em comine-inoiaçfio «lu «lata dc 13 de maio.

A* tarde realiza-se a parada col-leglnl. em que toiunriio parte os _ru-pos _pcola.es Ruy Barbosa, a escolaAurellno Leal, tis grupos Kuiteblo doQueirós, Silva Pontes, Fellsbcrto doCarvalho, Raul VMnl, Ilenjamln Con-etaut. Joaquim ]_»l_io, ConselheiroJonliio, Quintino Bocnyuva, PintoUnia e os collcgios Brasil, fialesla-nos, Alberto Fortes, Hiüfold, _S"ltno-roy o as -escolas AvTá»liIngton Luís oVisconde de Moraes, além de ou-troscolleglus c escolas e eacotelros quoformarão.

s.-rflu cantados os Jiymnos da lu-dependência o CCticlonnl, na prc_eii-ça do Sr. presidente do Estado,, so-cretarios do Estado o demais auto-ridadcR, -CpoU* do quo s«?rilo executa-dos pela orchestra cinco números demusica brasileira.

O Dr. Armando Gonçalves proferi-rfi o discurso .obre a <• Iguifli-.itlvadata, a convite dn Renascença.

ApAs, sei»íi entregue ao «.eotelroÁlvaro Silva a medalha que llio foiconferida.

lalh.-iiHuito — Xo cemitério doMaruhy foi hontem 'Inliumado o Dr.Joaquim Mariano de Macedo Soares.

O extineto, que emita va a avi.liíta-da Idade de 80 annos, prestou rei.-vantes serviços na *ruerra com oI*araBuii>.

Era natural do município do Ma-i-i«-á, neste E_tado, e o m-u enterra-ímento íol «T.uid. in.-iiti' concorrido,vendo-se .multas eoroan e palmas deflores sobre o feretro.

Mcsn do rwulns — A pauta paracobrança da taxa é a mesma da so-mana finda, para a próxima semana,excepio o café, cttlo valor officialfoi fixado em 3.100, o kllogrammo,

UM FILM QUE IMPRESSIONAEm sos_ o privada, foi hontem ex-

hlbldo no _nb Pulais, _s 10 horas,com a asslsten-iit dos eminentesprofessores Eduardo Rnbeilo, Age-nor Porto, Dia. Gilberto Moura Cos-ta, Joa«iulni Motta, Ituy Gõmcs, Wn}-di-iilro Pires, Pinheiro Machado r 1-lho, Peceguelro do Amaral, Barrosdo Azevedo. Lulss Morothson, Oodo-(reilo Moretlison, Ernosto Oama Cer-cjuelra o outras pessoas grada»"-, oImpress!onOTito film denominado ' Oflagelo da hiimaaldado" (Doençasvonereas). .

Confeccionado «ob -os auspícios ílainspoctorla do prophylaxla das doen-ças vonereas o Fundação Gafíréo cGiiinln, 6 destinado A educaçüo eam-turlu do nosso povo.

Esse film deixou a mais profundaimpressão em quantos o assistiram,pela qunntldado do casos de avariascausados por esse terrível mal e queo "écran" mostrou com tou.-» us ml-nuctus.

No Clne Pulais, «m s&ssOcs espe-clues, hoje, As 10, 11 horus . '-'3 ho-ras, reservadas a adultos, serilo ini-ciadas as exhlbiç.es publicas.

O_-.l__.MA AVENIDAA loaliladc dç um lu>n_-m «lo bem

Thomas Melghan que é incontes-tnvelmente ô mais umorlcano dos ar-tistas americanos, sabe dur-nos comuma veivlndo e tu ma justc-ri admira-vch_ os typos nobres dos liome.is-incóros o trabalhadores para quema honra alheia é alguma coisa de sa-grado e quo so oncoivtriim semprepromptns a defender até com siifli-t-ficio du vida os Infelizes o os hu-in lides."Línguas do fogo", o sontlmontn-llsslmo film que está cxhlbindo oelegante cinema Avoniila, ô uma pèl-rllculu que allla t_ suas boUe_na nr-tlstlcas uma alta, prpftindiS-ímíi 11-ção moral.

Thoinas Miilgh.in, D«_-»ic I^>ve oEllecn Perçy silo sublimes no dosou-volvlmcntii du seu enredo."Línguas do fogo" ropõto-sü hojo.acompanhado dè um In^ressantiésl-mo jornal da l-'ox. com a mais eu rio-sa das ic-portagens pliotographlcas.

CIN1B.MA ODEONPerlgii-ii doiiion-trnçiio do nmorNfto ha uwls perigosa demons»1

traçfio do umor «íue o clume! O medodò pordi-r o bem a mudo torna umente capas de tudo, para quo nfiolhe fujt C...I felicidade.

O eluni- é como a palxilo, o sepoderfi dizer mesmo que a pulxáoé mm clume, pois que-o li-.iüvlduotudo faz para coiitiiiunr na posso doamor, céo receio de perdel-o «iii.»o lova u aceitar iodas ns lmposl-çOes. '»

E assim, tambem o ciuiue piide Ie-var a pe-ssoa amante.

Nâo pôde haver amor som clume,0 eilti-etrintn, llOUVe ttlili!, miillui'quo -radasse "Eu nilo tcnlui c!u-me. ", que _ior isso mesmo ficou selt-do o tllmlo desse romance liiulo.

E vemos nesse film qUB ew.';! mu-Ihor, apesar de gritar quo u_o tinhaciúmes, é capaz de um assassluio,pelo sou amor !

E' um romance lindo, da FoxFilm, quo o Odeon está exiilhludo,por «igual que u protagonista oShirloy Mnson, _ o guia o actor Ir-reprebonslvel Bryant \Va_hb11rn.

CINEMA CAPITÓLIOMne -fiirruy — a r.ilniia dn "juír."

Bailarina por temperamento e vo-eaçfio, diuisnrlii'1 aiit«^n do ser nrtjs-tu do cinema, Mau Mnrray adapta-se a todas ns dansas, . no-~"jar.r."pOdâ-ee dizer que nflo tem rival.

Loinlirrim-,-. deliu niipielle f«u-nii-dnvel fox-trot da "Oleo de Paris" ?

Pois bem. ell-a que rcsurge «tuala bailarina eximiu em mu "Jazz" es-tupendo, em "Circo, a fusclnadora",quo o Capitólio está exliihindo.

,E' formliliivel tíetua, quarta par-te desse film eom um verdadeiro"Jnzz" executado por um grupo donegros, e em que vemos -íne Mur-ráy na exCiíucfio dos passos os maisdifflceis, os muls «'iirlciitos, os rtialsaUraCntcs 1

E a impressão que d«»i\-;i fi tal. quea gorcnciii do Capitólio, parn anuiu--lhe ainda maior effeito, resolveucontratar a conhecida orehestra An»iJreczzi, parn executar o seu repor-torio líò "jazz" ne_sa quarta partedeliciosa !

Mtis afio so pense, por isso. queI Mae Murray só nos dii Iaso, nesse

film grandioso.Nüo ! Esso film ê uma das maio-

ros provas do talento dramático deMae Murray, que é soberba nessamulher quo so metto em orgias, pa-ra esquecer um amor ropellido.

E o romance, aliás escripto espe-cialmonte para ella por Blusco lha-fiez, tem méritos todos ospoeitios. co-mo execução, sendo <iue o film tomos méritos tambem do uma monta-gem luxuosa que 6 um encanto.

Essa supor-pioducçilo du l .rstNa-tional. para o Programma Serrailor,tom por gaia o quarldo artista .Tn»mes Kirkivood.

OINI-MA PAK:_r-5lE»\SEO amor nu lllui ¦ dus tuivkis por-

dklos — Em "A Ilha dos navios per-didos". o magnífico super-filth daFirst National, que o Parlsianse estáoxhlbitido, «níí6 é somente o gran-dloso dos serenas e o empolgante dnacçilo que interessam o espectador.

• L"ma linda historia do amor comoquo dá vida o coloro a acçilo dessabellís-sima obra.

Por Isso grande tom sHo o agra-do dns senhoritas c senhor«u- que noParisiense tOm ido admirar esto bel-llssitno film da First National, e:nquo _|Ilton SIHs se toma mais _ym-pathlco ainda; Anna Q. Nllsson,mate oncantadorn, c W. ter Long,mais odiado como cynlco o mais ad-mirado como aetor.

ConlU-vm Kva Novak V — Quem1180 a conhece, freqüentando clne-mas!

Pena que nüo haja regularidadena vinda dos seus fllms, para maisadmirada poder ser a ainda irm_ dcJane. -quo tanto tempo passou co-mo noiva do .Mlli. in S. Ilart. paraafinal acabar nio ca-iindo com ello.

Eva, desdo que saiu da Universal,passou a fazer papeté do "leading-womnn"; ora na Fox, ora ha Para-mount, o na Motro.

Agora, oll-u, Uo novo olcmda aestrella o ê assim <j!uo vamos vel-nbreve cm vários fllms modernlsslmos,que -vilo, som duvidn, augmentar on-tre iuh. o numero dos seus admira-dores.

CINEMA IDEALfit. -iicc-S-o quo n_o se esgota —

ContlniPu formldav*. iào ld«_a. oexito dos Interessantes artistas queconstituem a npplaudWlssíma "Trou-pc gaúcha".

Todo o Rio Já a tem visto, no seusugestivo « pitoresco -repertório, es-senciulm.nto brasileiro, cn.a-teri-ti-cainonto regional, deixando a perderdo vista quanto, no gonero, tem sidoapresentado nos nossos thentros.¦Na tela continuam, tambem comruidoso exito, dois fllms <o_traordi-narios, "Llngunn do fogo", com Tho-mas M-igliau, Eike» Pcrcy e Bessie

Lo ve, da Paramount, o "Entre Lac-I cho e Cupldo", da Universal, com aI delicada May Mac Avoy, corcudii do1 elemento» do valor de Jack Mullmll,

Barbara Bedford o O.oi_ro Fawcett.No «eu Interossanto reiicrtorlo v. o

ainda fazendo as delicias dos íi-o-quentttdores do Ideal artistas excol;lentes, como' Holer o Coatlnha, I_Tunngia, i-abollta Lopez, Tignani,Ginnnlno, etc.

CINEMA CENTRALO -Im-iia Oni-nl o o 18 do «wl»

—¦ Cotninemoraiidü a «_nde datanacional da Abollçfto <l_ Bsoravos,a empreza Plnflldl resolveu propor-c.lonar hoje ao publico carioca cnsorJo de apreciar o *»u extirnordlnari»programnia do fllms « variedades,noa preços populares de 2J a entra-da o 10. o camarote.

Do -programma de hojo constamImportantes números de attrocçfio o•variedades, vindas da Europa dlre-otíuneiite .]>a,ra o cinema Central.

CINEMA PARISO programina de hoje do elcgsnt»

cinema da praça Tiradentes fi ver-dadelrainentc admirável, constandodo duas produeç-es magníficas.

".Mls-rnl" ou "O paraíso dos ricos'»,6 a adorável pelllculu. Interprciiul»pela fascinante _ seduetora BettyCompson; é uma super-producçao dn.First 'National.

"Os tres mosqueteiros" é a outraprodui'çilo desse grandioso prograin-inili. quo foi fielmente traduzido paru,o "-écran", do celebre romance «leAlexandre Dumas. <« corr.etti.menl-dirigido pelo grando ensceiiuitorThomas II. lnce. Interpretes, Doro-thy Dalton ç l-ouisc Glaun.

t:t.VI-MA RLVLTOFalando no _os*t> |_»trlollsiiio — O

Rlnlto tem u» prlmloias da aprcuen-tuçSo tle um dos mnls bellos film*nacionaes q"o JA t« _i .Mo apresen-tados. nn tela carioen. <_i<oremosnos referir a "Os encantos d.« VenezaAiuei-lc-iiia". pilnielru produ«:çào daPei-nambuco-'Filin. em quo nos suorevelados os priniotes naluraes d*linda cidade do (Recife, em _j_fno ogigantesco progresso.

11' uma pellicula maravilhosa; <IU-fulri fundamento no nosso coração *lepatriotas, <|uo tem -Mo o "cio-* dasemana.

Nio fi sô. TamUjem o Rlnlto no*danY uma grande artista, 11 f.-iseinan-te Corlnne Orlíflth, numa dris suasmala -ellns e emotivas lierolnn.. ;iprotagoplstn de seis 'partes da Vlta-grnpli, "Cm momento de ongnstla**.

CJiNE TIII-IATitO ÀMHRIÇAContinua .1 manter o seu extraor-

ilinniio brilho do program-mn o lu-.uos-o Clnoi Tliealro America, cioso-dO prestigiei «íue de l_í multo o acom-punha. Hoje terão os seus elegantesfreqüentadores o seguinte vailusls-SÍmo pi-gi-rimmn: "Amor e morte**,grande e luxuoso rfllm em 10 partes,com líod L.u Itocque. Ricardo Córtésse Julla Knye; a «'omedlii em duaspartes " Kmpregndo ile bnleilo", e.flnalmer-tc, -o film natural da Fox"Idade do petrolc-o".

CINEMA TIJCC.VMulto IntcresAinte o pro.-'.-a mm a

dc hoje uo querido cinema Tijuca:"Caução de 'penhor" «¦ uma peliculíi(lclicniln e sentimental, com 11 formo-sa estrella Shirley _f.-ison, cm clncmpartes: "A mordaça", o .famoso filmcm serie dará o seu vibrante _" ppl- .sódio: finalmente Jnck DenuiseydanV ò 5" epi.so«li«'). o fiim.1 da sim •belln 'fita "Luetar . vencer".

CINK THEATRO -BRASILTres nirienlficos filais exliiue hojo

o Cinema Brasil, c no palco, um es-plendldo programnia. Xa tela, .faryCarr e Paullne Starke em --Diante d.perigo", um film admirável em sei.?netos: mais o 4* capitulo de "A mor-iliiç.-i", e ainda uma hlarlnnte co-media "Casa ile modas", No palco,os musielstiis ewentricos-comico»"Silos and Lekar".

rCLMH.MA IlAnnoCK IiOBOConstaticc T.ilmadge. a encr-ntadora

Constance. está hojo na tela dó Hnd-dock I_»bo, num film delicioso doprogramma Serrailor. que encanta oagrada em toda a linha: "A jovendo ateller", _s'o mesmo progriimina.mais dois episódios ile '-illuth. a ve-Io?.~, e nlnda uma engi .ii__ulls..lm.comedia em dois actos.

CINE TUEATRO A_M.i:P.IC.-NOA pedido gorai dos moradores dobairro e freqüentadores do Aineri-cano. este elegante cinema de Copa-cubana vai exhibir hoje, pela sc-gmrdu e ultima vez "O bello Brum-mel", o colosso" dos colossos cinema-togruphi.o.. que consagrou JohnBarrymore o n fabrica que o pro-duziu. a Warner Brojs.•E mais náo .precisamos dizer. \enchente «íuo o Americano vai terhoje é por todos esperada, .pois nt_agora não houve um 'film que tantangradasse como "O bello Brumuiel"

"Terra de Sol'..-<b tnmicro que _ur__ .k-ta r<r ,»u ,|..«SM, T-_<, Oíi «llr-lra o »\trur* 1'lntc- * ,-»n_fnaee IrradlaC-M «l« ixnuir.puiii * ,i,- ari«.ttn«w tMir<- «I» titulo mtllo n_. a. b«-í»)-nUietl__ __i_ iimiü,,, - ««pri,,., a c].,„.«lu -ovio lilcallnino lltenirl-.

0« ns. ti o 11 de di»_iihm ultlnio, i-uM-xiiloi 1111:11 _4 Tulnni» «111* te,,-), «„t,ro „ ,„„„eoiitím circo «I* .100 1 -_i„u«. gua.t (.«j,, Jr_.<ll<»a«la- .1 Cmu-un, cuja» «*[_« > cuj_ i|._¦te -Kii-.il_« no» i_Hpntnte« «rtlie«>_: "O l^ir-n««o , .,. CvmvM, fonle ü-O. lji»linl_«- ,1*Afranlu PtUntoj "Ctni-M na w»!ra brantlrira*«le Affuns» de K. Tiniu..,-; -|i_ _»tn.|„» _'.meott-M 00 Itra.U", d. J. ll_r_ _a H.it«.„.court; -«.-iníi^i «Imcoa-ecIJo*, tio Ae„»iinh.>«Io Caiuiiu; "C-tiiOt. ,- «> Folt-luri»-, ,1. J J,Nu-«w; -.Vollcla si _,. uum carta lnulli_ d*«.aiuo«r-« , d,. Jaime t ..rlir-io; -O-tiiJe»". mate-rmola dn Anlonlo 8*r_lo; *Ourí6_i * a cri-tica". il* Sl.ini>,.i nan»-; «o» rrres nJiri- fn-lin.<r-i", do Aloauodr» do .\l__.|ii«-r<|i.. - *l-.iii5.« Hoiii«>m«Hlblla'. do Uiirll,. ArattJ.i -v»ra-Cnia*. ternoa da Vieira do Almolda; -O lo-pir «Io iVimící mi il tora tur» •; do Joa.iulm Xa-liih-o": -At hoi-onatcns a tVimôt-.*; Hibllverai-la canionmna: "Traducça,., dt* "t^Mla-«Ia»"; a eicortiM e iwnsamentos aobro Ciu-f».de Aii_»,.r «oll, Mill.i„.<-,-, i:,-r»,. |o o__tllStor«-l;, Carollna Ml,-.i.-li«, To.|uai. Tamui.llornard lon lliliu-k, M«iat«qiileu, Kn-n-tikrani,latú ll.v_,n, lAmarre, E____a_l, niin.b«liltBo-letel.-Ccrtaatea, iMfard Qulnot o i_ii«. d*»c_r..

Como «e nio taalara, «Torra do Sol* iwbll-oa o iHwura Inteiro do *0* 1-Siadoa", renro- 'dueçllo da >ua 1« _dl._<> (15T-). altoM.I» niapou«M> a ortotraphla vara toolüor lollura, alta.de varitHi r*traloj dt (.'«inSo» e front .«ulotuado tuas obrai.

l-ara unia i-tl«ta qu» coita ai_a« 2|. !».•oonvtltuo aWm da um "n-eoid-, ura ".«ar-Oe.force".

N.-n domai» »»a_ln»», a optlma imhli.-a.-io _•Anonarlo do n_HH. dl: "Oi vroblonm» daraca". d« Oliveira Vlaiuaa: "Pm ___k,1._í0 IAroarloa. antoa J«. Ootembo", do Jajrrtio <'orl.._".; , ,'«m_«- braallolra . a »ua formaelefolclorlea , de Andrade Aliu-k. i «Carl» do Por-tutal", «)« C-TIo. Stlragcm; "Ktoflo da rldad*provlwlana". .„* CaHoa -tarathlea A_a___»;"O nileo twlharlano", d* Arew Gul-iartoa;;0 eanlo da aerola", dc 1. Joio d* r»_t»-"Traba lho» dt. Joana", do ¥ Ml Tüorof de Je-•o»; "-_»«•»» pliaio. da inentalldail» humanae a íroluçSo «lo direito", d» -ont_» do .tiranda* A» rw»a«". dt «. »., ai.in d» auaa otvc.eehabltiiat-i Nula» «aUllatieaa, <i_*i-trldo» ho-Ua • eomoiebttrl-i, blbllo»ranUla « rottstaao jornaea,

A semana do café c do as-sucar

Durante a semana de 4. a. 9 do metcorrento foram vendidos na Bolsa,nesta eapital, 265.000 saecas de c*-íô o 39.-00 saccos de assucar..

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Page 5: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

O PAIZ — QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925

MONUMENTO COMMEMORATIVO tf!PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA

O JURY DAS "MAQUETTEÔ"

Poi escolhido o projecto do esculptor Ettore Ximene,classificado em segundo logar

O Dr. Affonso Penna Júnior, ministrod.i justiça, mandou publicar hoje, no Dia-rio Official, o resultado do jury julgadordai mniiucltes aprtscnt.-id.is para o monu-mento comniemorativo da proclamação daRepublica, reunido no gabinete e sob apresidência «lo Dr. João Luiz Alves, ex-titular da'pasta da justiça.

Compareceram á reunião, «jue se reali-*0U no dia 2 «le dezembro do anno pas-nado, os Srs. marechal Ilha Moreira, g(-neral fMorçira Guimarães, conimaridanteSniil Tavares, Drs. Ildefonso Simões Lo-

Ícs e Goulart dc Andrade, professores

oão Baptista da Costa o Archimedcs Me-nioria, tomindo conhecimento da decisãodo Sr. Joãn Luü Alves de não mandarexecutar o projecto classificado cm i* lo-gar pela maioria .wruuc, sendo a coimnis-alio apenas consultiva, não era obrigado acumprir viia< resoluções e, mesmo aue fos-ee, protilaria a execução do projecto pelotenipd QtlC exercesse o cargo dc ministro,pois o rrpiiiia em absoluto, tendo forte-razões de ordem artislica que o anipa-ravam em seus propósitos.

Os pr«.fess«ircs João Baptista da Co«ta< Archimedcs Memória. Goulart de Andra-de, general Moreira Guimarães c comman-dante Kaul Tavares pediram fosse inseri-do na acta da reunião <;uc agiram com-bsolutít isenção de espirito, sem attendera qualquer Insinuação ou orientação, sim-plesmciitc com ns suas consciências, tendoem vista os cargos que oecupa vam c astuas responsabilidades dc artistas.

O Sr. ministro João i.uiz Alves diícor-dou tambem Jo local determinado para sererigido «• monumento «;ue a

"lei indicava,

v quadrilátero fronteiro ao quartel-general,fia praça da Kepublica, julgando elle quemelhor teria sua collocação nos terrenosconquistados ao mar, cm frente ao pavi-Jhão Monroç, na Avenida «Ki,! llraneo, con-forme pensava que se poderia lazer.

•Após ler falado o professor Goulart deAndrade, refcrindo-SC á liberdade e inde-

pendência com que a cohl-lissSa agira emseus julgamentos, disse que a-jticlle mi-nistro poderia resolver como entciiiiessrsobre a preferencia dos projectos classifi-cados, deixando mesmo de autorizar a ex-ecução de qualquer «lellcs, mas que, nes-te caso, haveria prejuizo para a commis-são do monumento ao marechal Deodoro,porquanto estava informado de que estajá despendera regular quantia na reali-zação do concurso.

O ür. Ildefonso Simões Lopes e o ma-rechal Ilha Moreira, membros da conunis-são desse monumento o Deodoro, que ba-viam dado seus votos para t" logar aoprojecto do pscudonymo Pela Gloria doBrasil, de autoria do esculptor Ettore Xi-menc, aue fora classificado em 2° logar,declararam v seu contentamento se fosse opr««jecto approvado pelo Sr. ministro JoãoLuiz Alves. Declararam tambem que, senão' fosse autorizada a execução do monu-mento comniemorativo da proclamação daRepublica, seria enorniementi prejudicadaa comniissão do monumento a Deodoro.por já ter despendido cerca de cem contosde réis com a realização do concurso.

O eomniandante Raul Tavares pergun-tou ao Sr. ministro João Luiz Alves quaesos fortes motivos que o levaram a repel-lir o projecto classificado em i* logar. rc-spondendo-lhe aquelle ex-ministro da jus-tiça, com a franqueza que lhe c peculiar,que, embora não tivesse educação arlisti-ca, repellia em absoluto o projecto sob opséudOnynio Alma Americana, Alma Re-piiblieana, dc autoria do esculptor LuigiBrizzolara, por julga!-o inferior aos -outros,tendo ouvido a opinião de muitos tccliui-cos no assumpto, os quae.- eram plenamenteaccordes com n sua e que, a>sim sendo, iadeterminar que f«vsse executada a constru-cção do projecto da maquette classificadaera 2" logar, de autoria do referido Etto-re Xynenc com as modificações que ti-nha mandado introduzir-lhe em certos de-talhes, c«im os quaes havia concordadoaquelle esculptor.

VIDA SOCIAL

O enfermo, que foi operado pelo hábilcirurgião Dr. Hernani de Faria Alves,auxiliado pelos Drs. Mariantho Rodri-gues e Francisco Pimentel, está em ex-ccllçnles condições dc saude.

*Acccntiiaiii-sc as melhoras, no estado dc

saude do capitão Aquino Correia, feridona defesa da ordem quamlo repellia o as-salto ao 3° regimento de isfaiilcria.

Monsenhor Moura, secretario do arce-bispo cardeal Arcoverde, esteve hontemno Hospital Central «Io Exercito, onde vi-sitou o illustre official, felicitando-o, emnome dc sua eminência, pela sua bravura.

Enterros.Foram contratados hontem na Santa

Casa ps seicuinles:Maria Macedo Ferreira,, saindo da tra-

vessa Olheira ri. -', is 17 horas dc hontem, para o cemitério dc S, João Baptista.

Carolina 'Estrella de i.Mattos, saindoda rua Silvio Rom.ro n. 31,-ás 13 liorasdr hontem, para o cemitério dc S. JoãoBaptista.

José (Rodrigues de AJ.riieida Barreto,saindo da rua do .Rezende n. 1.19, ás 11horas dc -homem, para o cemitério dc SãoFrancisco Xavier.

Sabino de Oliveira Ferraz, saindoda rua Haddopk ll^obo 11. a5j, ás 16 horasdc hontem, para o cemitério de S. JoãoBaptista,

Dr. Antônio de Lima «Netto, saindoda rua Machado dc Assis ri; Ki, ás 17horas de hontem, para o cemitério deS. João Baptista. 1 *

ScpultOU-Se hontem, nn cemitério dc SãoJoão Baptista, o illustre medico e -cirur-giâo-drntisia Antônio dc -Lima Netto, des-cendente de uma importante familia mi-neira e ligado a uma outra, tambem im-portasite do mesmo citado.

IMorre aos 41 annos, deixando ciucofilhos menores.

Missas.Xa matriz da Candelária foi eclobrada,

hontem, missa dc 7* dia em suffragio daalma «Io capitão dr mar e guerra hono-rario Henrique Kodrigues Nobrcga.

O acto 1<rve grande concorrência, fican-do o templo repleto.

C

yvvvs*«N**v\A*vs/NA»**AA-<SA/N/%^1*s*^^

Vida diplomática.'I'or motive do anniversariò de sua ira-

(estado o rei Affonso XíIT-I, o Sr. minis-tro ò_ Hespanha receberá 110 1'alace Mo-tel, .10 proxinio domingo, das 14 ás 15lioras e meia, os SubditO! hespanhoes queo desejem cumprimentar.

Festas. •&.. O festival «le caridade promovido por«ma commissão dc senhoras da nossa so;citdade e que devia realizar-se hoje, á«(arde, no salão do Instituto Nacional dc•Musica, foi adiado por motivo dc forçaimaior.

No Club Gjrninastico Portuguez. ama-»_à, 14 do corrente, será Ic.ada a effeitomais uma da:. reuniões semanaes com 8exhibição de um film seguido de umajiarte dansante ao som da CommercialJass-Bond.

Na próxima quiuta-ícira, 21 do cor-rente, será levada í scena pila 'Escola dcMusica a comedia dc Claíldto de Souza —

flores de sombra. ,.

Conferências.Amanhã, na Academia -Brasileira de lc-

trás. o Sr. Alberto Faria realizará umaconferência sobre Andorinhas r beija-

A coníerimcia terá n collaboração dosSrs. Alberto dc Oliveira c Dr. Aloysiodc Castro.

O grande poeta recitará versos e oDr. Aloysio dc Castro lerá uma paginaàe Ruy Barbo-a i-obrc tf. andorinhas dcCampinas.

AI moços.Um grupo de amigos c admiradores do

professor Rcch. Vaz. rendindo-lhc sinu-íicativa homenagem, offerece-lhe amanha.4* 12 horas, uir. almoço, r.o Palace He-tel.

Jan tar es.No grill-room do Casino de Cobaca-

í,r,iia, realiza se hoje, um grande jantardansante, com cotülon.

Chás.Realiza-se no próximo domingo, o co«-

»umeir« chá-dansante do Copacabana P_!u-ce Hotel.

.Viajantes.Afim dc tomar parte nos trabalhos da

Corte de Justiça Internacional, da qual é

eminente membro, segue para a Eairopa,

no fim deste mez, o senador Epitacio Pes-

soa, ex-presidente da Republica.O Illustre politico e magistrado levará

como seu secretario o Dr. Juvcucio de

Castro, 3" official do «Ministério das Re-:

J_ç__5 Exteriores.*

Embarcou honte.m ás 11 horas no Cap

Korte, «om destino a Portugal, o nosso• ttimado companheiro dc trabalho Victor

Lisboa.Victor Lisboa, que deixou os seus com-

palheiros de tão longos onnòs reclamado

pelos cuidados de sua familia. teve um•mbarque muito concorrido, vendo-se nu

praçu Mauá innumeros amigos seus, além

dos directores do Paiz e dos seus collegas

da -redacção e da .dministração deste jor-tia!, que lhe foram levar um abraço dc

boa viagem.

Pelo pa«iuete Gelria regressou para Per-namb-.ico, ó Dr. Francisco de Aêsís Ri-beiro, sub-director da 4* díVísãO da Estra-da de Ferro Central do Brasil e actualmente superintendente d« Great Western,daquelle Estado. 0 embarque do illus*tre engenheiro foi muito «concorrido, no-tando-sc no cáes do porto, grande numero«lc ccUeg.-.í e funecionarios da Estrada dcFerio Central do Brasil.

*Acha-se entre nós o Dr. . Accucio

França, direetor da Fícoic. dc Aprendi-ses Artífices da Bahia.

*Chegou hontem da Europa, a bordo do

1'landria, o Sr. Kidder vau Kappard, novoministro da Hollanda j-.mto ao nosso go-verno.

Km iion-c do Sr. Felix Pacheco, minls-tro das relações cxtcri«;rcs, deu as boasvindas a S. Ex. o chefe d« seu gabinete,Sr. cônsul gera! Dr. Sebastião Sampaio.

*Em visita a sua familia, seguiu

hontem para Lafayettc, pelo noc-turr.o, oSr. Aristóteles Gomes dc Oliveira, altofunecionario da Companhia dc Seguros" Phrnix Sul Americana".

*Com destir.. a Amsicrdam partiu hòrf-

tem peio transatlântico Gelria o Dr. Luiz

Guimarães Filho, ministro do Brasil, naHollanda.

O illustre diplomata seguiu acompanha-do «lc sua Exma. esposa.

No cáes do -porto, despediram de S. Ex.entre outras pessoas as seguintes: Dr. Ju-lio Barbosa, representando o Dr. Esta-cio Coimbra, vice-presidente da Rq>u-blica; senador Antônio Azeredo, viec-prr-sidente do senado c senhora ¦ cônsul geralSebastião Sampaio, chefe dc gabinete doSr, ministro das relações exteriores, rc-presentando o Sr. Felix Pacheco; Dr.Mucio I.cão, representando o Dr. Anrii-bal Freire, ministro da Fazrnda; Dr.Custodio de Almeida, representando o Dr.Miguel Calmou, ministro da agricultura:Dr. Alaor Prata, prefeito do DistrictoFederal e senhora; Dr. Manoel Pereira Idc Rezende, representando o Dr. Carlosdc Campos, presidente do Estado de SãoPaulo; senhora Felix Pacheco, Dr. Tor-re 01,17. embaixador do México; Sr. Ed-win Morgan, embaixador dos EstadosUnidos; Sr. Shichita Tnt.uke, embaixo-dor do Japão: Dr. Ramos Montcro. mini*-tro do Uruguay e f:!has; Sr. RogclíoIbarra, ministro do Paraguay; Dr. VictorMaurtua. ministro do Peru' e senhora;embaixador Abelardo .Roças, secretario daLegação Dr. Hildeu Va_ de Mello; depu-tado Augusto Lima c filha; ministrosLima e Silva e senhora, c BclXord Ramos;Dr. Sertorio de Gistro, descmbargadirAlaulpho dc Paiva, marechal Dantas liar-reto. general -Ribeiro da Costa c familia;deputado Lindolfo Collor e senhora; Dr.-liguei Louis iRocUaot, coiiic-lhei-ro da em-baixada do Chile; Sr. Kioj.i Noda, secre-tario da embaixada do Jnpâo; conselheiroRostaing Lisboa; IDrs. Coelho Rodriguese -filhas ; Cândido .Campos, Osório DuqueEstrada, Raul «Fernandes, Ffevio da Sil-veiro e senhora; Bttim Paes Leme. C,af-tão Villela e familia; Edmundo (Ramos,Jorge de Godoy, Raul Bojjc.in e senhora;Flavio Azeredo e senhora; Fonseca Hcr-mes filho e senhora; Vianna Kelscli Ar-menio Jouvin. Francisco Eiras, J. R Ma-cedo Soares e senhora ; Cláudio de SouzaAdoasto de Godoy, Medeiros e Mbuquer-que, capitão tenente Lindolfo Guimarãese senhora; Luiz Eiras. Adhemar Tavares,A. VV. \-s.cy c senhora; Dr. Elvsio Ro-dngues Lima e ..-nhora; Carlos Ferreiro,Moy ele Moura, da Agencia Americana eoulres.

— A' senhora Gulinarács Fiiho foramolferecidas hndas "corbcilles" _jc f_ore»naturaes.

• fe . '• _m_W\' *L S r^taW ___

Baplisados.Será baptizada amanhã a meniria Lèonidia. -friha do casa! Sr. Eíliálio Vianna-D. Juba de Moraes Vianna.Anniuersaiios

O anniversariò do Dr. loãn Pequenodc Azevedo, i" delegado auxiliar, «juehoje passa, dará, certamente, ensejo, aque essa distineta e 'esforçada autoridadereceba as justas homenagens dos seus nu-tnero5os admiradores.

*'Fez annos hontem a senhorita Ludovi-na Marques, graciosa pupil. do coronel

Erico Salgado.*

Completa annos amanhã o Dr. PedroHercilio Luz, distineto medico do corpode saude da armada c clinico nesta ca-pitai.

Transcorre l..,jc o anniversariò natali-cio do Sr. Daniel Alves, gerente do Bal-n«rario da Urca.

+Faz annos hoje o menino Francisco

Fernando, filho do Sr, Francisco Gou-lart de. Magalhães e dc D, Amélia Cor-reia de Magalhães.

Casamentos.A senhorita Tsa dos Araújos Vidal, fi-

lha do Sr. Emilio Torres Vidal, begti*ciante, e de sua esposa, D. Amélia Gu:-marães de Oliveira Vidal, contratou ca-saniento cem o engenheiro civil Dr. XIu-rillo de Assumpção Ribeiro.

*Realizou-se hontem o casamento da se-

nhorita Corina Alvares Pereira Lima, fi-lha do Sr. Júlio César de 'Lima e de suaesposa, lD. R.í.ii Cândida Pereira lima,com o Sr. M, S. Alvares Pereira, filhoda viuva D. -Joaquina Gomes AlvaresPereira.

Serviram como testemunhas do civil,pela noiva, o Dr. Daciano «joulart e donaHelena Torres Ncvçs e, peio noivo, osSrs. Eduardo (Mendonça e Carlos Biquk-re, c do religio:,..', pela noiva, 05 SCUSpais, representados pelos Srs. JoaquimAlvares. Pereira e Antônio Torres Xcves,em cuja residência foram realizadas am-bas as cereturnias.

Enfermos.Foi fubmtttido hontem a delicada in-

tervenção cirúrgica, na Casa de Saude d«Iearahy, em Nitheroy, o Sr. Demosthe-nes Alvares, ajudante do guarda-livros, doEstado do Rio e chefe interino da directo-ria de. contabilidade.

Academia tle MedicinaNn ecssiSo il<* hhuuiIih s.h-_ recebido

ix.iihi _ocio o Dr. OotÁVIo AywaA Academia Nacional de Medicina re-

ceberá solemnemcnte o seu novo soei»,Dr. Octavio Ayres, recentemente eleitopor unanimidade dc votos, na vaca «bena

com o passamento .IoDr. Ismael da Rocha.

O Dr. Octavio Ay.re.*, filho do saudosojornalista Jovino Ay-res, que foi secreta-rio do «PAIZ, no tem-po da direcção deQuintino Bocayuva,pleiteou a tua eleição:oin uma memória m-titulada Do conceitola moléstia de Eco-¦orno, além de uma.'ação de mais dc 20

iiab.-iihos seus já pu-Dr. Octav.o Ayres blicados c do seu mr-

rictllnm vilae, onde féliam 05 cargos dc responsabilidade con-quistados por S. S.

A posse do novo membro da Academia«ie Medicina revestir-se-ha dc grande bri-Ihantismo, devendo proferir o discurso«le recepção o professor Miguel Couto.

—I > mm—

FINSTBINSKL" HKCIU-IKSO PAKA A

laDHOPAA bordo do paquete "Cap Xorto"

regreesoü hontom no seu pai. o _a-Irio nllomüo Albert Binai. In, cujapo-rmnnenoln nenta cniillal, por ai-guns dlan, foi n mais honrosa e dis-tineto pnrn a nossa cidade. _^

A'« 12 horas o eminente philoeo-pho «segr-uiu pnra o cfiw do porto,ondo. no armassem 18, embarcou ubordo do grande transatlnntlco alio-mílo.

Foram leval-o a bordo, âcspoàln-do-sc carliihosnnionto do Einstein okDrs. Ipiiaelo Amoral, Xfarlo do Souza o Jrig;ucl Osório dc Almeida.

Na noticia, por nrts bpnteril íiubll-cada sobre a viiílta dc Einstein aoMuseu Nacional, pausou um liiroiroerro do revisão «qiiè o sentido daphrnso exlpe umn corrifjerida,

Assim, o professor Alipio do Mi-rnnda Kibciro solicita a nccoKs-ar:..redtltlcáção, conforme a carta a se-_nir:

"Redactor amliro — A noticia hojopublicada 110 «eu diário, dn visitade Blnsteln ao Mluaeu Nacional, nl-terou o verbo de uma phrase, comprejuizo do sentido o dus lllaçõea dnmesma decorrentes. Tratando demostrar ao nosso illustre visitante asaomelhanoás existentes entre o es-queleto litininiio e o dos macacos nn-thropoldes qui» silo grandes, o pro-fessor ltoquetto I'luto pronunclou-socomo se 16 no titulo desta commu-nicação.

Om, n notícia dc hoje diz: "Oncroit quo 1'enfunt est un crand sln-KO."

O tr.iie esta "eerlpto no orltrinnl. "On (Hrnlt que 1'eníant est ungrrand elhgo."

Peço-lhe o obséquio da rorree«;ãoporque so trata du verdade O porqueo professor BiiiBtelii tevo em 111S01o orlçlnal qua eu entreguei a V.

Aproveitando o ensejo para reite-rar os meus cumprimentos, sou., etc."

Pequenas noticiasQUKIMOC-SK

O empregado no comniereio Or-mindo de «Sou--.. Garvaírio, d«> 20 ,111-nos, residente 4 rua Visconde dcIto una n. 121, em Bua residência, foivictima dc um accldentc. quclirian-do-se em varias partes do corpo.

Ormindo foi medicado ipela As--silencia e a policia do 12* districtodl/. Icnorar o facílo.

FERI Ü-SE OA St 'A I ,M I.NTBO .çuaiila civil Josí Correia Sam-

pnlo, do 37 annos, hontom pela ma-nli-, quaiído do fecrvlço nu AvenidaItio Dranco. otn frente ao "Jornal doComrnorelo", áo imtilar o revólverd:i cinta para n carteira do couro, aonnu caiu e detonou, indo o pro-jcetil varar-lho n mão direita;

•Ios«< Correia foi ao posto centralj da Assistência onde foi medicado,

retirando-se em seguida-.

AGGRESSAO A 60ÇOS

Xo _c_e« do iioito foi hontem, pelamanhã, agBredIUo n sOcos por uaiIndivíduo desconhecido o guarda daAlfândega Joaquim de .Mattos, de 32annos, casado, morador A rua SfloLuiz Gonzaga n, 5E.

Joaquim teve o.s curativos dõ As--i.K-iiela e u pollua diz Ignorar ot..?to.

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AO Io BARATEIRQ

VAIUOK AS-UU/lXJí* 4* J.UJ.H.M AOASA

O «predio da rua FVel Caneca, nu-moro 45, onde reside ÍD. Alice MelloFranco, tom «Ido repotldafl vc_c..vl-aliado pelos Qarapio» que confleguemsempre carregar cora objectos douão doméstico, roupão e dt-rfhclro.

Hunir-m, pela m'aiilni, deu-_u nllo quarto ps«itto, perpetrado, den-ta veis, por um creoulo ulto e cor-poi ento.

Bm um dos apartamentos do refe-rido sobrado, reside o escrevente An-tunes, do 4' districto poMclul.

Em sua ausência, estando sua ca-posa no interior da casa, o la-raplo. certamente huibltuado •_<iiiel-Ia«visitas, ali penetrou, carregando com400(000 om dlnholro c algumas rou-pas.

Quando u esposa do escrevente, dl-riglndo-sc «pnru sw aposento, chama;va pulo marido, porque ouvira ligei-ro rumor ali, o gatuno fugiu, des-oondo irroclpltndaiiioiite as oficadas.

X>«do alarmo, mio foi possível ai-concur o assaltante.

O facto foi levado ao conheulmon-to da policia, do 12" districto, queregistrou a queixa, como o fizera_ít anteriores sobro Iguaos nconteci-mentos.

DK. CARL05 DE ÇflHP050 DIA DO PRESIDENTE DE SÃO PAULO

IM O OEIMTRO IRAUI-ISTO Centro Paulista recebeu hon-

tem, íis 13 c mela horas, em suasede, o Dr. Carlos de Ctímpos, pre-sidento do Eetudo do S. Paulo. Aessa hora. o nosso llluotre hospede nllchegava em companhiu dos seus se-cretárlos Dre. Mondln Pilho e Ma-nool Pereira dc Rezende.

Recebido li entrada pelos Bra.Zacharla» Comes Slello, Or. LuizArthur "Lopes, desembargador OvidioRomeiro, Dr. Isidoro de ÇO-hpÒB,Dr. Damasceno ds Carvalho, JulloB. Cirlo, João Camargo, coronelMnrcon-os Luz, Dr. Oliveira Coull-nho © Dr. Victor Marque-, directoresda mesma ngromlaçfio, foi 8. ;>Ei.,acompanhado dos seus dignos auxi-Uares, conduzido ao primeiro andar,onde se encontravam o Sr. senadorAlfredo BIli . e numerosas põraona-

A.S DESPEDIDAS Dl) «. KX.Ò teiiente-coroiH'1 Alurelllo Franco,

dlfbfo da casa'niliitui da presidênciado Estado de S. JJaulo, em nome doDr. Carlos de Campo», retribuiu asseguintes visitas f«'ltnn a «S. Ex.,apresentando tuiiibeui, por owia oc-cnsl/Lo, as deapedldaa do presidentedo 8. Paulo; Dr. Alaor Prata, pre-feito do Districto Federal; generalC/ulos Arllndo, oommaiidaiite „a bri-gada pollclul; ciintra-aliniruiite JosCMaria Penldo, commandante ein che-fo da esquadra brasileira; Alexnn-dro Conty, embaixador da l«'rani;a;Álvaro Tono Diaz, embaixador doMoxico; Duarte Leito, embaixadorde Portugal; Shichita Tat»uke. -cm-balxador jo Japüo; Edwiu Silorgan,embaixudor do« Estados Unidos;Dionlslo Jtaiuú- Moptcro, minititio

Grave desastre naSorocabana

A' BRASI

S. PAULO, 12 (A. A.) — Umgrave desnutro oceorrou hoje 11a Es-trada do -Ferro Sorocabana.

O Italiano João rornicelli, dc *8annos de Idade, enfado, morador ârun dos Italianos 11. 164, emprega-do, Ji. ha m'u-lto tempo naquelia es-trada, exoioendo duranto o dia a euaprofinsão de celeiro, sendo fl noite vi-Cia dos armazéns.

Sahla ello da offlclna onde tra-balhavn è utriivos.sitvu a Unha des-preocnupndaniente qua-ndo 11 locomo-tiva n. 62, dirigida pelo machinistaHoracio Bardy, que. 110 momento fu-ala manobra, o apanhou pelas cos-tas, matando*- Instantaneamente.

Ho.rlvolmènto esmagado foi o ca-dav^r examinado pelo Dv. JosC LI-boro, medico legista da policia, sen-do detp-ole removido para o necrote-rio da ru.i 20 de Klarco.

O Dr. Osório Cavalcanti, commin-sario da 3* delegacia, que se achavado pinntito na policia, compareceuao looal do desastre, Instaurando ln-querito uflm de apurar a responsa-bilidade do machinista.

A ladroagem *_*M TEMPLO ASSAI/PADO

Outro «ussalto verificou-se hontem,pela manha, pa Cathedral Mctropoll-tatni, ft rua 1* dc [Março, esquina da7 dc Seti-mliro.

Os ladrões, nprovcltando-se ante-hontem fl noite, dc estar o padreJ0..0 Gualberto a fazer uma confe-rcm.-la naquelle templo, oceultarnm-se por tni.s de uni dos altares e, de-pois de «fechada a Igreja, arromba-ram as caixas contendo obulo.. retl-rnndo todo o dinheiro quo ncllas secontinha, sõ deixando Intacta a quefica colocada em frente fi imagemdo Senhor Morto.

Pola manhã, encontrada umn «lasportas da cathedral aberta, aos pou-cos foram se agglomernmlo os rurio-fo«.. ate quo compareceu a «polici.,sendo preso um 'dos ladrões, conse-guindo os outros dois evadir-se.

A policia, que tem ordens terrni-nnntcs para nilo prestar IníÓrmaçOe.*!nos reporters. cumpriu-a rigorosa-mente, sabendo-se, entretanto, terelilo o meliante, que . de cõr preta,autuado, declarando chamar-se Nar-ciso. ter 20 nnnos. declinando o no-me dos seus companheiros de oven-tura.

AVDAOIA DB LADUOF-S

Os assaltos ultimamente verifica-dos nesta calpltal estilo tomando pro-porções assombrosas. ficando namaioria impunes os ladrões, quo cadav_ mnls redobram dc audácia emsun.s façanhas.

Ainda sablmlo ultimo, uma casacm pleno dln fòl visitada pelos la-rii.los, que usaram de um estrala-gema Interessante, conseguindo car-re-gar com todo o mobiliário, nãodeixando sequer, as lâmpadas ele-ct ricas,

O facto oceorreu na rua CândidoBenlclo 11. 2T..1. IrilclanHo os assai-tantes o -furto lis 9 horas, oomplc-tnndo-o eahnamente íis 11 l!2, quan-do so retlrarajn sem ter o menorimpecllho, correndo tudo parn elles_s mil maraví.has.

Xa cosa em questão reside oSr. Tsmar G.ey Tavares, tachygra-pho da Câmara dos Deputados, queha tempos dali so ausentara com asua família, ficando a e.-isa fechada,;

No sabbado ultimo, _ hora acimamencionada, um aulo-camlnhão comquarto homens parou em frente abriu-do um delles uma porta lateral, pc-netrando o.s outros, quo trataram dedesarmar c carregar os moveis, «oi-locando-os -no nuto-camlnhão, ser-viço esse que levaram duas horas omela a realizar, partindo o vohi-culo cm seguida, depois de terem fe-chado novamente a porta, delxan-do-n sem o menor indicio de vlohm-cia,

Sô na segunda-feira, em ali che-gando o Sr. Imnnr, foi que deu pelofacto, nilo encontrando nem uma ca-deira no aiposcnto, carregando os la-raplos até com as lâmpadas electrl-cas..

N-.lio sabemos quaes as provlden-elas tomadas por quem de direitopara a elucldaçlo «lo caso, por nãoter 11 'policia prestado n menor Infor-maçfto a respeito.

FUItTO DE VM T-HXOGIOO gatuno Joaquim Silva, de 33 an-

I no_. residente ü rua Visconde «le *N*I-

j theroy n. 160, hontom pela manhã,conseguiu, entrar na casa da ruaDr. Oarnier 11. 63, residência do ca-pitão do exercito Joa_ do AlmeidaFigueiredo, furtando um relógio d«.<ouro,

O biraiplo foi preso e condu/.lilopara a delegacia do IS* dlstj-ícto,onde foi autuado e recolhido ao xa-dro_. Entretanto, informa a policiaIgnorar o factu.

Impressões de lei-tura

Vki.iios azulbjos — «Ifdrio Sei-te — j* edição.

rCoKACÂC URASILEUo — F. PariaNetto — «a* edi.ão — Anmia-rio do 'Brasil — Rio.

Recebemos um exemplar de cada umadessas obras, que b Anmurio do brasilar.ib.i «lc editar na $ua co!lfc<;ão Livrosescalai es.

Não seriam demasiados os elogios quefiresseuios, aijui, sobre a utilidade de-r.acoIlec«;..o c sobre o subsidio «jue aquellaesforçada empreza editora traz ao desen*volvimento e ao progresso do ct!>in«\ so-bretudo infantil. A eAColha das obras «Ifeita com admirável critério e entre asque já estão ofíicialmente approvadas, ea sua exec.t.ào material «': dc 11111.1 corre-c«;ãr e bom i;osto inéxcediveis.

Velhos azulejos são p.irnbilas p.ir«i ainfância, limões de moral que Mario Çet-te offerece á intellige-icia e ao CÒraÇ&Odas nossas cri.-iiu.-as e que Ballbazar daCâmara illustrn com nitidez e sugestibili*dade. Do valor de Velhos c-.ulejos bas-tara di/.er que i obra approvada pela m-StruoçSo publica c adòptádj em todas asescolas publicas dos Eitados dc Pernatn-buco e Kio (iraiide do Norte.

Coração brasileiro são palestras moraese cívicas, dedicadas tambem ás crianças,em (pie Paria Netto fala ao coração, dainfância brasileira na linguagem «lo' siopatriotismo, apontando-lbç exemplos <no-bres a seguir e sacrifícios humanos a sof-frer. Ii' obra approvada c adoptada pelogoverno do 'listado de S. Paulo para oa* anno do curso primário,

_>^v^__P^_r^__r __!__. "Ji lá'__^_B"m/*^_____> 'mcr _F /»¦"'____«Tt-slfaS•" _____^__fc_Bí____íP w^WmáL __1IT. ___. .K..^__tLLh•_>____-___*: __L___• __rv ^U_N____i_______L ¦______./ ^^^^__Br*___________________________i__________________¦ d____________B

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aspi-x:to DA VISITA

Atirou-se á frente dalocomotiva

Certamente 09 motivos «íue leva-ram o q_ulUindelro Ueorglno Motta.dc '.8 annos de idade o residente ãrua Jockey Club n. 284, a tentarcontra a vida de fôrma trágica fo-ram bastante fÒrtOs, embora nãofossem de piompto,- explicáveis,

A' noite, quando descia pola ea-ta«:,.o dc S. Francisco Xavier, umtrem do subúrbios; Georglno atirou-so da "gare" á Unha, ft nente «Ialocomotiva.

O lixlitoso homerfi não teve mortoimmediata, mas ficou oom o pC es-querdo esmagado, com a porna os-querda comiplotâ-mentò decepada, dei-xandò íi vista a tíbia, além do fqr-tos contusões no nariz e em ambos«>s braços*.

Em estado desospÔrador foi leva-do paru 6 üiioyé-, onde rècõbeü osmai«> urgentes soecorros mijdtcos naAssistência nll Instalada,

Parece que a policia do IS" dis-tricto do nada Isóube.

Colhido por um tremAo saltar do um «.ouibolo, nu es-

tação de .S. Francisco Xavier, fal-seando-lhc o pé caiu íi linha, sen-do colhido pelas rodas «lo trem, oJovon Renato Savnget, do *-'3 annosde idade, solteiro, (uucolonarlp doBanco Cunadeneó o reslflcnto _ ruaSenador JiiRaaribe 11. 32.

Conduzido ao posto da Assistonciado Mcyer, f.l ali medicado o remo-vido para a .Santa Casa".

Tisana para matarNum assomo de iK-ospero, resol-

vida a dar cabo da vida, Heltnira deSouza, que conta .1 annos apenaso resido fi rua Porelra Franco nume-ro B2, preparou unia tisana para ma-tar, composta dê petróleo, álcool, vi-uagré e tinta de escrever e lngerlit-_,de um trago.

Ooprcssa soccoftrhla pela Assisten-cie, quo acudiu aos reclamos d.iscompanheiras de casa da desespera.-da lielinlra, foi a rapariga postü ÍOmde perigo.

A policia do flz districto absteve*se de registrar o caso o se o fez, so-negou in formes a -re.--p.lto.

Navalhadasüm 11111 com modo da casa n. 10

da rua Visconde de Duprat, mura arapariga do vida facll Eílsá .Vrroii-ados Anjos, do 25 annos de Idade.

Homem, Elza. teve uma discussCíocom o amante, o, este, typo acabadodn perverso, com uma navalha gol-pooti-a na face, no th ora x o nos bra-ços. ,

l_lza foi conduzida em auto am-bula nela ao posto ccntnil da As-rilstienclB. onde recebeu oh curaitt.vos necessários, retirando-se eni so-guida pura a sua r«.'sl«lcnci:i « o cri-nvinóso evadlu-sé.

A policia declara :gpoi-i>.>- n iaeto.

Udatles de destaque na sociedadepaulista o carioca.

Trocados os cumprimentos, o il-lustre visitante foi Introduzido no sa-ISo de honra, onde foi sorvida uniutnyn de champagne aos presentes,tendo o Dr. Alfredo ESllls tomado apalavra em nome da corporaçãoparn saudal-o,

Bm eío.uento Improviso, o Dr, Al-fredo Kllis ilis.'--o que o Centro Pau-lista recebia cóm desvanecido cnlliu-Blasmo a grata visita çue lhe ía-zla o prosldcntc dó S. Paulo, con-torranoo eminente, cuja personall-dado política e administrativa exal-tou, fazendo um ligeiro retrospectosobre o seu governo naquelle grandeEst:.do.

A Iludiu A Kiibievação de julho o AactuaçSo' da S. Kx., em quem nãofaltarei as grandes virtudes da prn-dencia o «la energia, tão necessa-rins no momento. Accresecntou qneeste., attrlbulos que engrandecem apersonalidade distineta do presidentede S. Paulo, herdou-as do seu pro-genitor, Bernardino de Campos, oeram penhor seguro do exito do seuprospero governo.

Terminou a sua oraçSò brindandopela prosperidade sempre eres«.'cntede Si Paulo e pela felicidade pessoaldo mun listado.

O seu discurso terminou sob umaeStropltosa salva de palmas e entrovivas e acclamaçOos ao Dr. Carlosdo Campos, ao Kstado do S. Paulo eao Brasil.

Serenadas ns palmas, pediu a pa-lavra o Sr; cônsul Silveira I.obo que,como hospede o amigo de s. Paulo,saudou tambem o presidente, exal-tando a.s suas Qualidades de homempublico e de cidadão, dc cuja col-laboraçfio o Htrasil ainda tinha mui-to a esperar, cm proveito de suaevolução e Jo seu progresso.

Xova salva prolongada de palmase vibrantes acclamaçOes guecederamáti ultimas palavras do orador.

Agradecendo a manifestação e oselevados conceitos omittldos peio-ioradores, falou o Dr. Cnrlos dcCampo», em meio «lo mais respeito-so silencio. Começou S. Ex. dizen-do quo não poderia experimentai-maior satisfação do que a que alilhe proporcionava o Centro Paulista,que nu momento se afigurava no seuespirito como um pedaço do territo-rio paulistano em terras distantes.Aquella manifestação tinha a virtudede alliar ú sinceridade, a sensaçãodeliciosa de uma saudade, dc umambiente amigo, em que _iia alma sesentia bein ó fartamente compensadade tudo quo pudesse ter feito envbem e em proveito de S. Paulo,Bomp-fl grato, carinhoso e pro«llgopara com o? seu« filhos.

íteferindo-se As palavras proferi-da.s polo velho parlamentar paulista,disse que a sua vida era um exemploedificante de virtudes cívicas, porque se devem guiar as gerações quevão chegando para a Continuidadesoberana da Republica, norteadaspelos sena sábios Ó el«>«|ii> mes ensi-na men toa.

Expressou em seguida o seu agra-declmen-to áo Sr. cônsul SllveftnLobo, pelai maneira honrosa comque se havia referido A sua pessoa.

Voltando-so para n directoria doContro Paulista; expressou a suagratidão, dizendo que aquella muni-fcKtuçilo constituía parn. si um con-forto. um alento c um grande apoiopara a gestão de seu governo, paracujas funeçõe-s voltará oih breve,mais firmo no seu propósito «le dc-fonder o regimen o «ie c-ngrandecer aItepubllca.

Todos os presentes fizeram-lhe ca-iorosn ovajjílo,

Finda a sessão, a nsHlstoneia dis-trlbulu-se pelo vasto salão, estabe-lecinlo-se amistosa palestra, que seprolongou por alguns minutos.

AproVeitandò a opiipr.unidade, oDr. Carlos do Campos percorreu ai-gutrins «las dependenclaa do e«-ntro.em Companhia do Br. Alfredo Kllis.e demais dlroctoros.

Ao retirar-se, S, Ex. foi alvo donovas manlfostaçOea de <ipre«;o.

A UI.CKP..AO AOS .IOUNALISTASCAHIOtWS

Das 13 As 1. horas, o Dr. Carlosdc Campos recebeu, 110 Palace-H«<-tel, os representantes da Iniprensacadoca. Compareceram os seguintes.Srs.: Barbosa Lima «Sobrinho, d»"Jornal do DranU"; Dr, Borja deM-ilciros, da "Pátria"; Roberto deOliveira Borges, do "Bupavclal"; Ra-phael dn Hollanda, da "Actuallda.le";Pedro I-elros, do "Hlo-Jornal"; dou-lor J. Pacheco Dantas, da "Gàxetado Norte"; Bouglalfl O' May lor, pelaAeíoclAted Preséj Nunzto De (lior-glo, do "Kanfulla"; Dr. Thiago daFonseca, pelo "Commercio e Indus-tria", de Santa Cutharlna; VIrlat«>Correia, da "Noite"; Barbosa Cor-rela, pelo "Diário da Noite", ,ie SãoPaulo; Dr. Paulo Hasslocher, pelo"A. 15. Cr", o Kloy de Moura, pelaAgencia Americana.

A's 17 horas, acompanhado doseu seeretnrlo, Dr. Mondln Filho, ópresidente do Estado de S. Paulo

^vi/jltou o Autuinovcl-Club.

do Uruguay; Antônio Henitez, ml-niatro de Hespanha; NlcOlafl Jurys-totvski, ministro da Polônia; Vlastl-mil Kbul, ministro da Tchcco-Slovaquln o encarregado dc negóciosda Itália,

OHMJMtl.MICXTOSDurante o dia do hontem o de

ante-hontem estiveram no Palace-Hotel, em Vlfrffa no Dr. CArlos deCampos, presidente do Kstado do SãoPaulo, entre outros, os segulntc.H se-hhoreat, senadores fedenies AntônioMoniz, Alltonino Freire dá Silva eFerreira Cbaves; deputados federaesJoão SimpllcJo, Jos4 Roberto, JoãoMangabeira, Domingos Barbosa, A.Monteiro de Souza, Oscar PennaFontenelle, Emílio Jardim de Rc-en-

«.le, D, Palmyra Braga Passos, capi-tão Domingos Fernandes Machado,Manoel Coelho R>xlrlguc», D. KliscKutscherra de Mys, Almeida Brito,Antônio Nogueira Penido, iruilhermeGuinle, J. D. «le Souza Díma, NestorAscoli, Simoens da Silva, OscarVVeiiischenck, h'. F. Piratinino «loAlmeida, M. de Lima Barbosa, An-tonio Pinto, Gustavo Adolpho Bailly,Mario de I.itiia Parbosa, capitão J .Benevenuto J.lnia, Arthur Hamllcar.Josí; Roberto de Macedo Soares, DulzAlveS da Costas Sylvio Prado, PedroMaria Passos, Alberto Botelho, Jos*-Alves Netto, JosC- Bonltavlo dc An.drada e Silva, doseuibargador AlvesCastro, Douglas O. Naylor, .1. l^a-cbeco Dantas, Roberto do OliveiraBorges, Ilaniilton Barata, Barbosa.Torres, Borja du Almeida, Thiago daFonseca, Prudente d«í Moraes Filho,deputados Alberico Dias de Mo-raes, Arthur Dom03 e Galdino «ioValle Pilhe.; Pedro Miblelli, ml-nistro do Supremo Tribunal Fc-deral; contia-almirante M. MarquesCouto, J. Pacheco Dantas, marechalPires Ferreira, Dr. Eduardo Cots-ching, Luiz Guimarães, J. D. Rache,Henrique Lage, Dias sfcbrlnho, Au-gusto Ramos, Theodoro Lnpgonrd de.Mcnc_cs, Ped^sp Lelrosa, ManoelPaulo Filho, João Martins, Mariod'Uti-a, Amei-lco Medeiros:, Fernando'da Cunha Balaguer, Lopo de AH.it-querque Diniz Júnior, .1. L. ModestoLeal, Paulo Antônio Azeredo, Fran-cisco Ferreira Braga,' Olyntho doMagalhães, deputados Leopoldino <i«Olh-cj^t, Eloy Chaves e Luiz Guará-nil«j<rA:iiaro de Mattos;

IÍM CASO GRAVEA propósito «la nossa local de liontem

sob o titulo acima, escrevem-nos do k--biiicíe do marechal chefe dc policia:

" Não tem fundamento a local sob aepigraphc Um «-'oío grave publicada noPAIZ ,ie i.' do corrente.

A prisão de Feiix Roussclot foi deter-minada peio i" delegado auxiliar ,é o in*vestigador Alberico mero executor dessaordem.

.Motivou a prisão queixa apresentadacontra o referido indivíduo, sóbre a qualfoi instaurado inquérito."

Conhecemos bem a autoridade do marc-clia! Fontoura, chefe dc policia, para dei-xar dc acatar uma nota dc seu gabinete.

'Mas, srgunjo se dcprehendc da conuiu;-nicação que acima publicamos, o que nãoteai fundamento é apenas que a prisão c-nha sido determinada pelo investigadorAlberico.

A prisão do Sr. Felix Roussclot est.i •confirmada.

O qu .estranhamos é que o 1" delegajoauxiliar mantenha preso, inwmmunicavd,ha uma semana, um cidadão pacato, uni-eamente porque ha queixa contra elle detentar sedüfir uma mulher.

Contra o Sr. Felix 'Roussciot abriu-JOinquérito...

Parccc-nos que isto não bastaria a íueuma autoridade mantivesse cm pris.o unapessoa a favor dc quem as mais iuiportaa-tes casas .omru.Tci.-ies franceza. do R.oatteítam hanorabilidade.

São esses attestRdos «"jue faremos hojechegar ás mãos «Io illustre marechal chefede policia.

Desastres de auto-moveis

X.V RUA DOS ARCOSv> eiiiprcg.ido un comrnorelo Fran-

Ctáco de .Souza, dé 15 annos, hontemA tarde, no pausar pela rua dos Ar-cos, foi atropelado por uni auto,cujo motorista so evadiu, ficando fe-rido na í-egi-ão malar esquerda.

O oftóniildo foi -medicado no postocentral d>i Assistência, rctlrando-íeem seguida e a policia do 12» dh-trK?to dia Ignorar o facto.

NA RUA DA .MISERICÓRDIAFoi atropelado por um automóvel,

quo fugiu; na rua da Misericórdia,o menor Floromonte, de -I annos,morador A, casa paterna, naquelian.-_nia rua n. ¦"!".

A Asl.tcncln soecorreu a victima»

M

Page 6: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

6 O PAIZ -, QUARTA-FEIRA, Í3 DE MAIO DE 1925

awa- la-a.aa-, ¦ —...a—— m ¦ imm— i ¦»»— **"- -¦¦¦¦—¦—-¦¦¦¦—¦¦.¦. ¦—.¦.-—-n ..«.ii. ¦-¦--.-, ai .—_¦¦«_¦ ' " .. 'i*«¦»•—¦•-»-»•¦¦' ** ¦ —¦ — ¦-—¦—_ ¦¦¦<

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MENSAGEM..•'¦¦-¦>

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Apresentada ao Congresso Nacional na abertura da segunda sessão da décima segundalegislatura pelo presidente da Republica

_DR.. ARTHUR DA SILVA BERNARDESi ca o _?««r -r i isr xj ____ «çs A O)

No corrento anno será. inuturui.ula,iu> Jocdim rBotanlco, unia escola pru-Itca dc Jardfciatgem o «Uvlcultura, sen-(Io o ensino míailstrado pelos própriosUcliulcos do «ttirterb-l-eclmeiito.

MTSKü XAOIONAI.

Forani Introduzidos vários melhora-monto.*» na. socçCos do «Mus*. 'Nacional,•¦ujo edifício carece do ampliação, nflmdc seivm melhor insta-h-dos, o conecr-•rados com maior .«-trurança, oa la-bomtorios e as grandes riquezas ac-cumuladas, ali!, ha mais do um se-«uio. Pr-pararam-. e duas «grande** Wl"Ias destinadas a « vpoasIçiVs. na quaes«levorão «or ft__nquea<_8 ao «publicoainda ii_> -orronto anno.

O pessoal technico realizou Xr^in-n-tes escut*tn.es flclentltlcas a dUSferen-tes Estados, tendo rocolbldr» grandecopia «lo mataria], que estA sendo ob-jeeto <l<? pesquls-s.

Foram liados si .publicidade vuiio.números do "í-olcthn'', um niuncrodos "•Ar«'Si!vos". um íasctoulo du-FatitM Bnisllícnsv". um puia de ml-neralogta o dois qfuadros mura os ro-.'orídos, destinados ao ensino dasM.'lt-jio!.is naturaes.JX-STITITO lUOTAXilOO DE DK.

PICSA AC.IUPO-.AOs jervlçcs de phytopatho_>»*!;i o en-

iomologin, rugricoluK, a ua.**o do tnstl-tuto l.r.vi-nglno d. Defesa Aigrurola,«•Oivcram norriiftfméntâí respondando-Keh numerosas consiiíta» com.a*IntHcnção«íris medidas mais .adequadaii A defesa

„ «•onri-.i .-us moléstias das píantus e con-tra (w liisoctOB. ríóeiv--. Slereoinimespecial attenvà»» a breca «lo «•___(Hlcpho.iirMl.-res foifcoc) o a -ía-arri-unu -vermelha dus tvtntias (Tóinatpis¦ iitnratn). tra.l»a!_:)wao. piira a ertin-<*ci«(> dessas pragníf, _rmas de agro»nomos, sob a orientação do SarViço deEiiti»mn!(Vfia Aigi-iJOÍa.

13m IStSI, fr»i ¦possível no Instituto in!-ciar «> serviço de .xtlncijàr» do. fnrmi-•metros, nn 'D_«-r.çto -Feder»}., da ac-ooi.fi eom a respwtlivá Prefeitura.

O Serviço de \T_tíjiiiclfl SanltaiíaVegfltal tvvo seus encnrgofl ãéhalv.I-tn"tite au^-licitados, eni 1931, sendoíToa«'ns mais d*uftj fo.tp-Ctoriasi n ile_»j/i Franoiwo. cm Palita Cat-iàrtna, e

, «U* C.urgiiayanà, «o Uio Orando doSu'.

iMirsiitiv PASTOitlii

.A exportação de produ.rtos do orl-çem anima! núof-énirs. .«om regular("e,'«et.i'«-v'amont<«. K_n 19-4; íoram ex-portada, fi*, .2-K torieíadas de carnes,«ng»»!iiili(s, nt» valor de 77..-I.7 rliiHIJ.ac-Uaando. assim, uni augmento de_,ÓM toneladas, uo yalbl" de r.ss......".SStti.Of. r-oUr.» o atino de _8flS. Au-jímeiitanun bastunte os preços dosprciUlcios nty, «ticrcados Internos, va-"tOrhskmlo.-sc n .gad*-» bovino o .uino,••oiiio jíniri!» 'firn (»bsiv.-\-adi-> no «pai^."I_J (Hicnneiito m- ii«ve, em gràmlo par-te. ft tSilt* ««s*.*a»:'.('n!ii de «çiulo gordoeni oorrfíçiJes de curte, da<la a erseas-.»?_ das i;»ui';taítcTis. pre^udicadari pe!nprrtongáda estiagèn-.

Para êàga fai-ta c«*»ncorr*fu tatnbom,e poderosamente, o movimento uedl-•ripso «de ju'.!io ultimo, que deíoiguni-K<"»u i»s meios de transportes e «-_>il-(rnü os pt-Muldores d-.- gado de córteu ft_aa!-o i-«>í;iiir para reglòe. merios.•iecc_»íveis õs eventualidades rwo-U-cíonarias.

KirrperJaadp em adoptar providen-«•'.as de real alcance, visando Incre»nfCTitxtr a in!-!'ii--:!\'a paí-ti»rií. o Gover-no reso*—su rtwtringlr a tnatiniça deijovííluta c -i-jii-cns. pe'o decreto nume-ro 16.740 A. do _1 dc d<}_»__4.ro deXBfil, tendo sido expedidas us reiipe-(•tivas Insirir**»;.?s em 27 «lo marcotiUinio.

Qà pif-ps de transporte de pado deèôrte o doa iproductoá do lac-lciolo. os-tão OXlgrindo esp-ci.ii :ippai-e."ii_nien-to das nossas i-ían forren», de luoilo

a se obter uma conducçfio mu'... rajil-da e em 'perfeitas cotuliçôes Ue b>-ffiene.

Prosoajjindo na tarefa de estimulara mciltorla dos rebanho, tnocldiiaos,com ti (Hs»'ciiiliiuçãi> da.s raças finas, :i(Jovertio Importou «grande uiunero Uerepiodilctori»», quo .oram vendlilos,nt»s termos da lei, nos criadores, etnatiufem, nos cst_slH'li»»iiueiiton .noto-obnleos fedisraes, l.St>7 reproduolui-CKdus referidas «-aças.

Na blütação de AgTORtoIivgin. conti-misram as culturas de plantas íor»ra.«relras «atlvu., .paru sidecçao o ob-tenção de boas senuMites, e os ti-.iba-!lios expertnifiitae». de cciu-orviiçAo «leforra goiir.

A construcção Ue bUos o «le baubel-ros earrnputlcldas vne se *r«>nera'«:_nii-«lo com os auxilio. oCferecldo. pelo Oo-voroo.

Cumpre assismalar a franca ptwpo-ridade da Indústria dc come', frigoi-i-ficados c tíe xainruo. 1'ara o fabricodo xarque, foi nK.tido «rerea «le uminlüiãi. Uo re_es.

-.' do todo nnjmndor o ileeenvol-Vlmento que vem tomando a cria-çiio de cavallos puro-sangue. A's ex-pO-.ç0câ realizadas, nesta Capital onos listados de «S»o 1'aulo, 1'nraná ORio fJrande «lo Sul, concorreram nu-íneroM).. loti»« Ue animaer-, dc doisnum,, «lc edaile, d«\ cxcell-nte ori-sem. nà.» tomondo cúüipftrífção comos extianis-elrors. \'v\nn socladadtah.pplcos «lesta Ciipltol e dos Ksírido.cr ia d ores foram dlntrlbul-oà os pre-mio.«« offlclaea InfrUtuldòa peia lei i»u-mero 5.4 54, dc G de janeiro do1.18.kscoi.v sm-uiuoit Di; \r;p.|-

0D1.T01_A H M1.D1CI.VA VKIK-HI\.\ltl.\A Escola "Superior de Agrlculiiu-a

não consegirlu, ainda, realizar plena-ti.t-nte seu» fins. devido, não tó il«lefelUK.sn ««rg.itiizaçâo cm que fuimoldada, como tambem a *-un pre-caria jii..tiili.i.ão actual.

Funcoionaiido eni predio de pro-i>(>r(,-«*>e« detiiristitilrimeii-íe leduzldu*»,uão dispõe do terreno sufÕcleiUopara campo Ue .xporlenclas c de-mbnstrt-e6-s, elemento impresclmii-vel r*i efficiencia djo eitasiuo ngrutiomi-co que. consoante fi ir.oilerna orlen-tai.-ãn pedagógica, «leve ser essencial-menti» experimentai.

A matricula, no _• anno «los souscursos, tem deere.cido sensív. lmen-te, havendo 6ldo de cinco alumnos,no de .-ipt-ietiltin-a, « quatio. no deveterinária em isit,.

Com c ctistcíi» des«S- estabeleci-tiiinti», dertpcridr» a Nação .00:06t)|ÕOO, uuMialtuente.

KSTAÇOKS K.VFl.ni.H;.\TAKSAn Investigações atUnontcs «i cnn-

na de nsMieiir tonUnoarítm a meie-cer especial attençáo d» Kstaoio Oe-ral de 13xperlmenta«-*io, de i-umpfi_.Ati'- ii p.esente dutn for.iui niü ob-tidas, pelo processo da reproduecãoM-xuailn. 5.13. variedades differèn-t«?s. muitas jã eliminadas, outrasainda em estudos e alguma» que es-tão sendo multiplicadas pam futurasdistrlbiilçCes entre os lavradores.

A respeito da variabllldailc da ri-qiiez.*, saccliarlnn o pureza d«s cal-«los de canna, empreheudeu a Iri»-tação ensaios, com resulta doa dignosde attençüo, proviindo a influenelados adubos.

A Eataçíio, tiu«? vinha trabalhandono sientido Ue Obter descendentes dacanna "tuba", cuja realstenclà a cer-tus enfc-rmldad-s, prliicipalinciite o"mosaico", f íiiuiidialtm-nte conhe-elda, acaba de \'8r ns teus e_for«;oscoronjlos de exito com a obtençãode vários delle.--, que apresentam avarilase-m dé ptodtir.ir colmos inab-longos e dc maior diâmetro que aprópria espécie de ondo procedem.

A «ítuaçâo anormal do Kio tíran-

dc do Sul concorreu puni que nãotivessem maior umlauiento oa tra-bal hos da _J_taç_o Oorol de Kxperl-menliição, n.lll localljtadii.

A eecçflo de vegotaeH Hacoliarinoso oleaginosos, em Conceição do Ar-rolo, dispi.o de uma ftreu do um ml-lliao de metros quadrados, sendo....22CO0Ü, em imatagens, e o retitan»te, com diversas culturas principal-mente flo canna «le aosucar, queapr«cr*jTilu ex.ellonto dosenvolvlmen-to. tendo distribuído, no anno pas-Nado. 3,(108.41. mudas dc e.ittn.i.

O.s trabalhos dà secção do trigo,em Alfredo chave», tiveram regularandamento, sendo colhido» 20.74.)ts. de trigo, cevada, nvela o ecu-telo.

.Não poude a Kstação Experlnien-1al, de <!oytae.-(„es. ultimar aindasuas liistallaçòes. como era desejiv doO 0 ver no, devido ft escassos de mãode obra na aona onde se acha. Nãoobstante ivse empecilho, contra o«tual vem luetando. tilliis, desde suafundação, conseguiu organizar, nu»iria úrea Ue novo hectares, cullurasdevidamente Isoladas pura evitar oshj-bridaçi-ies naturaes de variedadese castas dfi «raeioelros, nfim de se-parar o» Imlíviiluo., que deverão for-mar o pomo de íiartida das linlm-pen» puras, Occupou-so, ainda, aEstação em fornocer Instruoçíí-s ai_<Iavrndores, s«-i,n» proçéteos «le ool-ttii-a. é apuarila a o.oxtmq safra pu-ra fnger dlstrIbUlç_o de mudas o pe-mein.s.

KSTÁÇAÓ S| .HICT<X)I.A UIO V.AI.»ll\CI'.XA

Necessita n Estação Soriclcoln deParbãçenfl de firoo maior e .npptu-e-llingeni effU-leut,». gtitii de melhorpi-ceiieher pous fins. A eonsttui-eãodo tmin filrgnrta modelo o a nnvnlln-qiio d<» .eu laboratório são medidasiudir?nen«<fiveis parn seu bom íuite-cionameiito.

Ai-iii.i. airplm, eon^«>»riiiti hrtcnfler,em 1*24, o grande numero de in to-ressndos n** criação «Io bicho do se-da, ilisli-lbulndo 51;73ã mudas «ler-morclra. e i.ãS7 graminos de ovu»!os.

ATltEXIHZ .1>1)S AGl-ICOIiASl«*uncolonaram cem lóda a regula-

ridade, o» curvos «Io Apr«*fiidl*_adoAgricola de liaibricenu. Os alumnosdiplomados alcançam facilmente col»IdcttC-., nchando-so. actüalmehtc, dl-versos como arndoiec das Inapeçto-riiiw Agrícolas, em vários Estados. A«ua piiiilitcçãi.» attingiu a 4S:.a_$00«i.

O «le Settrbn tuncclouou com a ma-trii—.iln d • .".e rilumiios. Em geral. e. -tes abandonam r« e-tAbelecInientoantes k,. terminado o çarso, porque,obtido a_guina aprondl-Ugcm, oncon-(ram facilmente cOilooaçSo. A suaproducção importou em 7«3:7_f>$9tii.

Nu de .lo.iielro funccionaram aseecç.crs mriseullna e fenilninii. comTi-iruinr fr-.-iueiu-iii. foram distribui»ililt l.f'"'. i»l:trrtiis, 1 aí. 71 fi 1,-iaiiiriirisde sementes o 9-0 bacellos de vldei-rrm «I- diversas varledadv-s. A reudaattiiiRiu a 4:0-UftW0.

IX; iuit-K«»., d,, «lr> «-tan Francisco fun-ccionrilrini com 40 nluniiios tniernose «etelexternos. Foram -feitas eultu-ras de milho, canoa Ue assucar, ar-rez. fumo. «firijic., mandioca, batata.doce. banana, ètc, sendo distribuídageande quantidade do «ementes noaIntero-sados. A producção ascendeuo l_.__7i.Tl.

Funccionaram Irrcgularmenlo oseur.os do Aprendizado Agrícola detri. I.ui_ iln<- Miss5-H, devido á situa-cio revoluedonavia do ltr«.> Orando doBul.

INSTITUTO 1>E CHIMICA

Jú «e .tsham quasi «terminadas liaínstailações do Instituto de Chimica.

Foram, nos seirn lulniratorlos, e.s-tildadas varias espécies vegetues, in-iligenas e flseram-sa unalvses

"emcerca de oitenta variedades de se-

mentes oleaginosas, multus das quaesde descoberta rocento, vcrlíloanUo-ri.'.em «eis dellas, a presença do óleosU« grande utilidade, ipurUcuiariiiont-como aecentlvos. 'Esso trabalho foiapresentado-tio Congresso Nacionaldo Óleos, promovido pela .Sociedade(Brasileira da Ohlmiot.¦Dtsetnpcnhou-so o Instituto do to-das us sutis in-UtrfbohclBH habltuiles,realizando analvsoH om .29 amustrasdiversas, ooniportando cerca de II.OOOdosoiimentos do .princípios liiimodiu-tos contidos nas mesmas.

i;egi.s'.rarnm-«R 20 f;ibi-!«r:inles deinscetleldns o 2.1, do adubos o corre-utlvos do tcnris aravols.

«oti-XTonrA i>i«. _n.Ti«:onoi.<xa.vNa Me-nsagein do atino l.!ts:-_do fi-

xemos «entlr a necoiWldado do des-enrvolvor os sot-vi«;os a e.irgo dã 1>I-rcctorla do Meteorologia.

O exito alcançado uo serviço deprèvlsOes «lo «rtiClinites para o rioParahyba mnl.. uma vez evidenciadohivtroa méisÒB, Jttstrflcn plenanienta aorcaç_.o de IdenUca organlsacHo paraoutras 'bricins _«3>drographIcas,

Coiitlitunrahi ns «reirtiulitaH uiirt.ro-ro-ugrnrlaa nas estacOos quo estudamo algòdAo, o cuctio, 0 trigo, a catitia.o (felj&ò, n alfaia o a vinha, (-'oraincreados novos posto, paru Investiga-rjões Idênticas sobre o enfó 0 0 ar-rou. Semelhante, trabalhos oxlgomrigni-usri coiltltnildado, nf> -podendo«or aproveitados, cotn vantaxem,lip«5s uma serie de oito n, derr. annos.

1'tiineitulraiii fis ot>_erv_i;0.s aero-logicáfl em vários pontos, sendo con-venleuto sua g.mrnili.rii-ao «por todoo p.iiz.

Outro serviço euja oxpánslto soJmiitV» ,'• o «In provlsilb dn ti«nii>o. urattmltádqs íi Capitania Cnlao e uo Es-lado do ftln de .l.uielro. Aluda assimcum o concurao du radlotch.Kraphiae radioteleplioiiiti .«foram feitos jiro-giiosllcos get-nos pura toda a custa.de Cabp l«'rio au Hlo da Prata, bomcomo pnra Os Rstaflüs de «ilo Pauíb,Paraná; o santa Cnt-iarlna; destina-«los. os primeiros, aos navegantes u.os últimos, aos lavradores.

siamcó dj«: povo\.mi,\toPor dócroto n. lC.êlfi, «I_ :n dò

dezembro de 1924, o Oüvorho rega-lamentou a entrada «lu ltnmlirranteaiu» território nacional, pròhlblndò oingresso dos que su achtussbm u-jiscondlçOes «prevlslas na l«»l n. 1.724,de 6 d«r Janeiro de i»*_ 1.

Ai-ciisuu sensível a usinou to, oinÍr>S4, o movimento Imniisti-iitui-io, ro-•rlsii-rindo-se a entrada do M.125 im-miginntes. contra 86.p7t), no annode t!>2,.. Pelo porto do Kio Uo .Irin-rl-ro, entraram -ltf.711 o, p.rlo du San-.tos, __.-*,i*o, sendo «>.i restantes dis-trlbuidos pelo., portos de líoKiin, ito-crife. San Salvador, l .iranagiM, l«*lo-riunopolls q Rio Grande. Prãdqml-iiarriui as seguin-tes nitoluiialidadeu:portugueza. com 2i.2ti7: all»>rnfi, cum_2.10S; Italiana, eom tr...»U; hes-¦ptii-.holn, cum 7. li:iK. ti nimena, com«...lo..

Paio porto do Uio do Janeiro, sa-hirrini. apenas, 1.."8T emigrantes.

Deram entrada, na hospedaria daülut das l*«tor_s 10.613 itmiiltrrantese a luteiidctnrta do Immlsratjão »3n-caminhou, desta Capital para o lute-rior. 11.255 lmmigi-airtirs, «iuc eu d»\s-titutnim a liltferentes propriedadesIKirtlculanxi o núcleos ótiloniaos.

A Directoria Uo Serviço «lo Po-voe mento facilitou a ciil!wa«;_o, naszosils ruraes, do 2...813 indivíduossom trabalho, Jft residentes no iialr.,

Bm .'ll Ue d.zcmbro de 1924. npu-rou-sc, «>m 18 nti«l«»«„ eoh)h_aes, arenda de 'Ii>9:__l'$3_S,

pi*ovcnb.ntedo pagamento do lotes, casais, bem-feitorlas è auxilkv». Achavam-se -mo-didos e Uoniarcndos 9.S85 lotus;aponta-los, 814; ocjcupados, 9.926;totalmente pagos, B. 336, «», p;irir-al-m.>nt«'. 2.6BO. 0 ivi»«n_«.-««.iiiento. feitonaquella. data, accuvpu a oxistenclnde 7.63. tamlllas, «om 43.509 p«»s-

soas. O valor du producção agrícolac Industrial aittlnglu a .I0.1J9.. 31.220; o valor d» criação, a8.200:S7.|4OO e o da exportação, n14.2.0-2SU28-.

rMncclonar.vm, nos núcleos colo-n.'acs, St) escuras publicas o SO, par-tloulares,

r„Ti-o>„_vas Aoiucoi__itO problema do amparo fi. infância

do-valldit quo, desde 1018, vem sendofeito por Intermédio dos patronatosagricolas, continuou n. rnuerocer o•maior -cuidado por parte do Governo.

«No decorrer do anno, fonem ínt_r-nados, tiossea iitNtitutos, 1.08S itieno-res, sendo transferidos, para os cur-so*t corairtementares annexos oo pos-to iWdtechnloO, «lu Pinheiro, o ft fa-renda .modelo de Criação Manta Mo-nica, e paru outros estabelecimentos197 «'dueauUos. DeslIguriiTO-fio porUlOtlvoa dlVcríKW, 3SI. Por solitsçAiiUo .1 talas Uo Menores. Uo .DUtricto Fe-doral, foram üvtornado» 233 .nonotvs«Invalido.. A renda desses rr.itronatoselevou-.-.» a 149.147t!150.

(Nfio COra a deficlenela de roourísosorçam»niarlos. podor-t-*e-Iu aitosalharnos patronatos cerca «le quatro «milcrianças, nuicmeiitando-s» a respecti-va lotaçflo com o apioveitumtinli) dosedifícios o iusf_ill_c.es J>1 existentes,

SEUMÇO UE PltOTiXXJAO AOSl.NUtOS

l>esde o atino do 1924, tí-eru-m rc-ítulitr liiereiueuto os serviços de pru-t-CçS- ei-á imllos, cuja :ic**_lo so fezsentir, .nfio aO nas quatro p.Vonç__8iudlgeiiaíj, como n-tm «t'í postos doiittiaoção. iKicitiir-.ri^o e cSviiiznçAo doíndios. d-strlbiiiUus ppr vários K.ta-dv-s.

Apesar da carência dt» recursos or-Çiwnohtarlo., quo não perniittlu acreiçfto de «-oolns <*m todos as ai-«lelus, onde sc falem tiect*si«irir»,s, aln-da riisslm, íoritm abortas duas, na re-

gl_o liitblt.ida iK«!r».i Terenox. 'fanioestas, .•.otuo a-, dutros já «rviiti..tes,funccionaram •fatlsfatorlamento, m.1-n!-tr_nd- o ensino Ue leitura, rserl-7>r_, urte_ inanuiiers e Sonlçoâ de la-voura,

Pioseguli-Hiu os trabalhos Je paol»fic.-tção «Io. Cuinguri«•ttes. a QUal po-derà ser ultimada dentro de brevepraio; si o (lovi-rno do Pnrun?.. con-«reiler a reserva de Urras aolieltiida.pcío du Catão, paru u l__a__VC9o 'les-3irs irnlios.

Foram muito promissores os ro-suiuulos do« tr_.ba.Ihoa viu quitai to-doa os postos Indlgena-H, «nüo olisUuit»hriicroin u« ¦porturbaçOes du ordempublica. _g*fra"i*ada_ por uma exoe-pciqnõl e prolongado estltigi .u. pre-judícado as lavouras e os rebanho»dos lH»stos. nus Kíirudos <K> **!ul oMulto d-rosso. Estabeleolmontos liou-ve. ctrttvuwiti), qu", íiiesmo situados«.-iu leKÍiVs ondo essas ca__us se fize-ram M-nllr imh!s iorlomento. cviist»-guirani apn-síenta-r li.oiig..«irus resul-tados.

listão ssndo retornados os traba-ihos Ue paciftCflÇlLo »1«>s índios ("amn-cuiitis o PaUtjchds, nrt Bahia; que ti-nlir.m sido at_in«lon:i»l«>s, «lo.ssl«> 1918,não tendo sido possível, por «escassezUo rpoursos fliunioolros, «'.-itciidel-ostms Índios Uiubu's, «nos Estudos dol'aiil o Maranhão, 0 stos Hotoeudos,de Annitapolls. em .Santa. Catliarina,que continuam, awjtii, Prlvad-os daprotecção jã «lis|K»ns;i«la •¦•- popula-ç5es Indigenas Ue 46 pontos do ter-ritorlo nacional.

ooN"si:i..ro xa<*iox.\t« doTltABAIiUO

0 Conselho Nacional do Trabalho,creado pelo decreto n. 16.027, «le 30do abril Ue 1923, tem realizado diver-sos estudo, «obro Importantes assum-pios de sua competência.

Iniciou inquéritos sobre a vida Uouporu*-)o nns fabricas e outros esta-be.leotmentos. os quaes concorreram.

basta nlo, para esclarecer n situaçãoUo trabalho em not-iao paiz. Resolve llgrande numei'0 de (.•onsultiis, avul-tando as que so referem ft exot.-uçSo(Ia lc! das caixas dn apixaentadorlase pMisôes dos ferro-viarlos. Collabo-rou com as delegaçi.es brasileiras, naConferência da Emigração o Imml-«ração, do Itonia, realizada om maio;na 6" Conferência Internacional UoTrabalho, effectiuuíà om junho, eraOonobra, o no Congresso Interna-cional ds Economia Hoolnl, de üue-nos Aires, oceorrido cm setembro,fornecondo-lh-s grande cópia de du-dos o InformáçU-s para a elubora-ção dos trabalhos por elius apro»sentados. Mautovo r«lni;0e*i com asInstiiuiçili-.i qtm, em diversos pair.osdu Eurupa o da Amorli-a. tem a, simcargo o estudo das questões soclat-s,notadiimonto o Bureau interuatlonuldu TravaII, cm Genebra, o es De-partametitos Uo Trabalho, dos poUflflamericanos.

O Conselho, emponha-se em estu-dar a questão das caixas furro-vla-rias. do modo a ficar o (loverno ha»bültadi» o. offereccr ao CongressoNacional um trabalho quo possa ser-vir do subsidio para a elaboração dalei de reforma das mesmas.

Airlmm-so instslladaM 28 dessas¦riilx.-i»*: 10, em Mão Paulo, o ns ou-trás nus demais Estudos, sendo as-sar/. animador o seu movimento. Pe-lo<» dados existentes no Conselho, ao-cusavam. em 1923, n recoita d<»....*Í_.419:,-,12**._01 «¦ ri despesa do1.7;;_rS.'l trj.773, sendo 0 sai-lo. dí-posl-tado nus bu itens, _« 11.68f»:7IO$."i28.O Conselho nãd recebeu, ainda, to»dos us balanços r«-fcrentes n 1924.Mar', pelos dados jtl cOnhooldos, cal-cttlii-se que duplicaram us cifras re-feridas, o que evidencia serem a_Caixa, ferro-viariis uma poderosaInstituição do benoftconclã".

O Conselho superintende o servi-ço de fiscalização dou oompanhlna UeSeguros qiro operam ern iioeideutosdu trabalho, tendo, cum suu ,'ieçfio,procurado gani ti tlr a*^ reparações do.Vidas A_ vietimas.

EXSÍNO TF-tTINKfO-PItÒFIS-SIOXAf,

As ese«>lris de aprendizes artífices,mantidas pela Cnlão. no.. Estadors,ministraram o ensino elementar o aap.enUi?_i*spin d_i otílcloti a 3.267alumntis. Kssas eeCòlas acham-so do-tadaj de bffiolnas do trabalhos Uehiadelra (marcenàrln. carpintaria.ent.ilhnção), de motal (funilurla.serralharia, mooanlca e fundição), docouro e t<M*'-Jo« (sapataria oairaia-taria), existindo, em algumas, se-cções «le artes graphieas e decora-tivas o projectiiiido o Governo esta-belecor, 'cm otitrns. secções de artestextis o do nctivldailes com merciaes.A producção dessas officlnaa ascen-deu em 1924 a 97:O0t)J00O.

Em diversos eseolas, foram ino-llnj-radas as lnsta"açi.e*» pura aulas ooffliunris, i,em comi.» o» methodos de jenirino, com grrànd- proveito para osalüTtin.is. Alím dns reformas nor«edlfiolos «Ins r-K-olas de aprendizesnrtlfldes, de Florianópolis. Campos.Natal. Parahyba e Aracaju', aindahão concluídas, nchant-s-í <»m v!a deÇQnclUsSó as obras dos novos o<Ut\.elos das escolas da Bahia e CellbHorizonte. localizados em terrenos«In.ido!» pelas respectivas mur.icipalí-dades. '

Na Eseola Normal de Arte«j e Of-flelo-t .Venceslau Eraz, deverão osalumnos dns escolas de aprendizescontinuar seus estudos, aperfelçoan»«io-so no officio escolhido, «le modoa se tornarem úteis, uJo »_"> pnra nmagistério, que sente ftrsnUe fnltn d^;>rofissi«)nites habilitados, como paraus Industrias, que nitiltu soffrem pelacarência de pessoa! convohlentemen-te adestrado' Ea*i escola, onda es-tflo mittrieulados 230 nlumnos, man»tém acttialmento cursos de costura,

«rhup-os e economia ilom.stlca, par»o sexo feminino; tle trabalhos d»madoliu e d» metal, paru o mascull-no, e de ac.ivl_-.d-_ commerclae».para ambos. Dependem, ainda, doInstaÜnçOes e de upparolliunento oscursos de mecânica, clítctrlcldado •urtt>i« decorativa».

De accordo com oj recursos orçs-mcntorlos foi construído o corpo cen-trai do • edifício." ttchando-sii em per-feitas cond!.--* a ala dr-ttnada ¦-offlclnu de tr_b_.ll.oa de madeira, oraInalalladu. Falta a coiiairuuçSo «Iaala destinada fis otflclnas de traba-Ihos Uo metal «• a conclusão do up-parelhamento dus demais ofClcliiasi,pura que a c.colu fique perfeitamen-te appnrclhnda.

ESCOtA DE MIJí«IS. J>K OCKOvnvrro

FumrcIonoH regularmente, em 1921,a Escola de Minas, de Ouro Preto,oom uma matricula de 86 utiituno*.

Os laboratórios de chimica. mine-ralogia e geologia executaram gran-do numero do auaJyscs, ensaios, de-lermliiiici.es «lo minérios, mlneraes arochas, a pedido de partlcuiures.contribuindo, assim, para o conheci-mento da riqueza mineral o o des-envolvimento Ua indus\ia extracllvado pula.

U* de lamentar nuo ns condiçõesfinanceiras não tenham permlttldoso G.iverno Iniciar a.« obras de Itt-stnIlação da usina (rxp«>rimentnl elo»trO^alderúrglça, unnnxa ft Eseola.como complemento dos «-.tudos thco-rlCOS e campo dc pesquizas. linde po-floriam i'ii'.'..iiii-..i- solução problemasindustriaes de' «^-ande relevaneta,como n rc dueção. ri los i>roeo«s«>.i di-recto», dos minoriOs uão utlUzadoanos pequenos a'tnf« forrios. n«*tuaf-manto existentes, e a i»_c_pera«r.i}o «Ioenxofre dns tn-rlt<r_ do cárvilo nacio-nai «Ias bacias em que estas -í»abündflntea, ¦

àEnviço 'Gicoi/onico f. mi.vi:-K.\I.O<-t<0

O Sorvlço Gpologlco e Minora-lógico coritlafiui n dar cab.il doscni-penlm n «suas fimcçOcs, tendo sidofeitos, no correr de 1924. vários re-conhecimentos g«»ologl«ros.

Sub q ponto do vistrt ceonomleo,exa mi na rum-si» os depósitos %lv sa!t-tre. da Chapada Diamantina, as Ja-zldas Uo c_an.r_.1tU_, ile Dom .let.t»dos Melras. os alluviõcs aurrferos.com platina, no Estado da Bahia; asJazidas Un diamantes, dn São João daCliripadu. as de ouro, de Culetô, asdo ferro, de Cocaes e í-iciinUa, oscaleareos. do município de Curatln-ga, on euleareos e SOllktoe paia fa-bríoaçüb de cimento, no vnlte do riodns Vtihns,' no Estado dc Minas Oe-raes; ns calcaron*, «lo Cachoeira deItapemir.tm, uo Estado do Es>pirit&Sanlpj ealcareo» e knoHris, dt; váriosmunicípios, no Estado do Rio, e Ja-ridrir- d<- ferre, do JuínvÜle. no Es-tado .Io Santa Catharina. Foramtambem -vanilnadas ns águas doAr'ixà. no Bstado de MSmis Oeraes.

No lnlii»rutorlo do ehiniii-a. quecontinua pi-e.'1-nilo relevantes r»ervl-ço. aos Industriaes. {oram f«»ltris Sííanalyses correspondentes a 1.47S do-sagens.

O gabinete H_ petrographla *? ml»neralorrla. al<_in do estudo do tuate.rln' coll-«cplonado pelos techn!eo»i de.Serviço. «»sludou ç_rca de quihhea-tas roelias da roglSO do norflíste. Omuseu do niineralogia, petrosraphla«» paleontotoaia acha-se perfettnmen-te organizado, tendo catalogado.»»'-.98*. mineras. 4.695 rochas, X.CS?fosseis o 1 .¦597 l.imlnas para estudonileros>*op!eo dfiS rvhas. Foram pre-paradas 11 eoüecçõe.i de mincra.es .rochas, (le*tlnr>,*las a em-sos secunda-riqs o museus commerciaes do pai»e do estrangeiro.

(Â «*i»iielulr.)

TRIBUNÁES E JUÍZOST)psairr;id«.!iili;«!mo. sem duvida

..1'giima, o incldcnt*- verificado hon-l'tn no l*"0ro. entre o Dr. Pontes deMiranda, juiz da 1* vara. de orphios,e o I>r. Álvaro Neves, uni dos tmaisdistlnctos admirado* desta capItKl.

O fueto. em suas linhns geraes. as-sim oceorreu: o i-nbinete daquellemaírtatrado achava-Be repleto do ad-%*o*tados. que r«eientemente aguarda-Vam que o refi-rido juiü se resolvessea attendoI-OS. Em dado momento, oTir. Neves dirigiu-se ao escrivão quedespachava com o magistrado 0 pe-diu que procurasse entre oa papeis«•ue se achavam em suas mãos umo-tielo que ha do. dias pguardava arr_s_r-r!irttura do Pr. Pontes de MS-randa. Como este jula atílrmaaseQue .'ríi havia .'«sçlsr.ado t:t| Uocumen-t<»^ o advogado f«v_-ihe ver que setratara de um outro, nlnda n5o assl-•rcado, e iprompto dosde o «Ha 2 docorrente. Foi o quanto bastou para«i u *." o magistrado mandasse oDr. Álvaro Neves rttlrar-se do seugabinete.

O advogado protestou, houve ln-fervenção de terceiros e o incidenteterminaria ohi se o f)r. Neves nãoreplicasso para mostra-.- quo íaltavdra^lo uo nxaglirtrado,

O Dr. Pontes de Miranda, então.mandou Impedir n salda do advoga-0». provavelmente com o 'propósitode o fazer autuar pelo delicto de dei-acato, mas um numeroso grupo decollegas «eus, num gesto largo deSOtiUancilude. retiraram-no Uo »?abl-mete «do juiz. evitando, assim, quoío«se tomada qualquer medida poli-ciai ou Judicial contra o Dr. ÁlvaroNeves.

("orno se v* do exposto, si» pôdeser profundamente lamentável o queoceorreu, tiinto mais que £ e-te arepetição de facto Idêntico, verifl-cado ha poucos mezes entre o mes-mo Juiz e outro conhecido advogadodo nosso -foro.

Mas. lnfellzmeiiti», «nlo existe nadaperfeito no mundo.

O Dr. iPontcs de Miranda C. semfavor, pela sua Intulligencla e cul-tura Juridica, uma das «figuras demais reilevo da nossa actual gera-ijão. E possuindo, além daquellespr«»dicadas. uma grande Integridademoro], seria fatalmente um typoperfeito de magistrado se nüo desseUio freqüentes «provas de desamor fi.classe do» advogados, constituída decollegas seus e na qual se encontram,em grande maioria, elementos eomas mnls elogiavels qualidades e que.como os Juizes, tombem ooilaborampara a grandeza da justiça.

JUSTIÇA FEDERAI,Varas federaes

"HABEAS COItmS" CO-ICI_l»IDOA l .M *-*>KT!*AI»o

Por despacho do hontem. o dou-tor Octavio Kelly, Juiz da _*'vu.afederal, concedeu "haibeas corpus"ao sorteado militar Alberto Pereirada Silva, por ter concluído o tem-po de serviço no exorclto.*

.1USTÍÇA LOCALCorte dc Appellação

5' CAMAK \í>ob a presidência do desernbarga-

dor Elvjro Carrilho, secretariado pe*

LOTERIA DO ESTADO DE S. PAULO_S-_1_.I_.__ DO

Jogam 16 mil bilhetesVENDE-SE EIV/J. T02_>_rí_ PARTE

lo Dr. Cicero llrant, compareceramos de3emb~argad0r.es Kilimiiido Regoo* Carvalho e M_*lio.

_^-I/_'.AMiE.^•'l•C»¦Aj.Ki*av__i __» pe_li*5o — N. 1.030

— fltelntegraçaj) de posse) — Kela-tor. O desembargador Carvalho e..rello; aggra van tes, Kuhem <- Moy-n.s: aggra%_Ua. Deollada AucusUi daCosia Cabral.—-"Nao se conheceu donggravo por nào ser caso desso re-curso, unanimemente.

N. l.StJl — (Uquldaçloj — ne-lator. desembargador Edmundo RogO!agígravante, LtlcLãno Atagustò ltodrl-gues. nu 4|ualldadu do soclo e dullquldante da firma Antônio do Car-mo Pires & C: aggra vada, D. .fu-lia Gentil do Magalhães (.ulutanirhaPires, por si o na qualidade de mãio tutora mitn d. seu filho menor.Imptrbere Fefnando. — Conheccu-sodo riBgravo 0 deu-se .provimento "emparte", para que o Dr. ..Ir. "a quo"reforme o «eu despacho, mandando.prosej-ul. un liqulduitão «para apuraros tiavci-s dt» sooio presente, -mau-tendo, porém, o liqiiidante nomeado,para o mesmo offcHo, unnnlmemou-te.

N. 1.017 ¦— (Ordinária) — Re-lator, o desembargador Blvlro Car-rllho: aggra van tos, Dr. Pedro «l«McMo Carvalho 'Monteiro e sua irmãD. Maria de -.leiio Carvalho itoti-teiro d. Almeida; aggravados. dou-tor João A'Ictorlo Pareto Júnior ooutro.. — Negou-se provimento, pa-rã confirmar o despacho aggravado,unanimemente.

N. .8. •— (Dopo.ito) -— Relator,o desembargador Ehlro Carrilho;aggravante, Josí- «do «SA e Oliveira:aggraviidiN., Dr. Notson Augusto Pin-to do Miranda e outros. -— Nlo si-conheceu do aggravo, por n_o sercaso desse recurso, unanimemente."N. 1.Ü-.6 — (Deposito) — Rela-tor.. o desembargador Kdmundo Re-go; aggravanto, l.eon Hlook; .aggra-vado. .Vslfrido de «Souza Uma. —_Nt_*;ou-.c provimento, unantmemen-te.

SORTEIOAo desembargador Elvlro Carrl-

lho.Curta ii-.tiiiiiiioliaul — N. -C4.

.AKKtmxoh de |K'lI<.ri«i — Ns. 1.234,1.23-," 1.23», 1.241.

Ao desemburgador Ed m u n d oRogo.

Curto U«__oiiiunlui.ül — N. 563 —Aggravos de petição 1.235, 1.237,1.241 e 1.243.

Ao Ue-t-mbargíidor Carvalho «nMello.

40:000$000O bilhete n. 43.93S. premiado com

40:000)1000 na -popular e ai»'re»dluidaloteria dn listado do Rio. ^straidahonrem, íoi vendido nesta capital.

1.Accrara. do p.'_l.-_> — Ns. 1.22C,£33. I.IV.S, 1.240 e 1.243,

MB8AAcjri-vos do |__H«--in — Ns. 1.842,

,34., 1.247. 1.24S. 1.2-19, 1.-69,.251, 1.212, 1.253. 1.UÍ5, 1.27.G o)7.

Arqri _.«*<_' ile Instniiiiondn —• Ns.... 5.5. r.tjit e 567.Carta tcstemunhiu-el — N. -58.Affcravos de iH-.llçáto — Ns. 927,0. 98ti. 1.019. 1.030. 1.073, 1.090.094. 1.101, 1.10J, 1.104, 1.108,112, l.UJ. 1.12... 1.127. 1.128.ICI. 1.132. 1.134. 1.141, 1.142.144. 1.147. 1.164, 1.155. 1.156,157. 1.173, 1.133 o 1.19».

Varas criminaesOS Kl-MM-lUOS DE AMANHANas varas criminaes estão marca-

dos ipara amanhã os seguintes sum-mâriós:

Io. Demetrlo Ue Araújo, art. 267:M.irla da C.loria Rodrigues o Candi-da liucerdu Ooti»!, nrCs. 33, o , 2 eS-30. paragrapho 4": Antônio Perol-ki, art. 297; e Mario Fabrico, artigo267 comtiínado com o .273, n. 2.'_', Durval I/ui_. art. 266; AlfredoTeixeira f/eite e Manoel Ferreira,art. 297; «eba-tliio Martyr Freirade Paiva, art. 356; Edmundo Ha-mos. art. 338. n, f»; Francisco-Ma-rlnho PeUotn e outro. art. 2_r*. • Ma-no«l Hernardea e Paulo llnrreto, ar-tigo 367; 4*, Júlio Osar Fortes Bus-tamante Hrasll, nrts. __I n. 4 o 830,paragrapho 4": '5\ Itartolomeu Duar-to o Erneat Puni Frankl o outro, ar-tlgos 331, 11. 2, o ..'30, iparagrruplio4"; 7*, João Villa Maior, art. 3f>«, oFrancisco Albáno du Rosa. art. 268:&'', Dulce Hstellu ArasconcelIos. artigo838, n. B, Rosa Roso, art, 2-78, e Ma-rio Taborda o outro, ort. 266.

...UA l..fl»jeO.M»-\XÍA NO .1117.0DA _• VARA CJUM1.VA1,

Foi .i«i:!.|iilrii p'rsncl..eo Teixeira,pelo representiintti do ministério pu-blico. denunciado como incurso noart. 297 do cod. penal, por ter, nodia 13 «lc sctèrabro do anno «passado,duándò dirigiu um automóvel, atro-peludò, na rua Frei Cuncua. uma se-nhora que, pelos .t-rimeotos recebi-dos, veiu a fallerer, O Dr. Álvarollerford. resjievtlvo Juiz. por sen-ter.., 1 de hontem, lul.au iinproce»

dente a denuncia e hup.onunclotl orio.

VM "IfcVIll-A.*. COKPViS" I-Rl-VCDI.«h.IíO NO .IVI/.O D.V !'.* VARAOR___LVAIiEm favor de IJenlgnn Tjopes foi

Impetrada uma ordem de "hiibeaieovpu.i" perante <¦ ju!_o da 3* varricriminal, allegando seu defensor es»tur o seu constltutnto preso no 17*districto 'policial, sem nota de eul-pa. Pedidas as necessárias informa-ç6i_, o juir, julgou prejudicado o pe-dido, «por nilo estar o mesmo preson.n|ii-ll" dlstrluíto.

Tribunal do «luryO .IWAiAMEVIO DE nONT_MO réo foi ali.ohidu. sendo, ihuviii,

iiitrrruulo no munh.imio Judicia-rio

Sob n "presidência do Dr. EdgardCostn. -e presente o Dr". Álvaro Oou-lan do Oliveira. 4» -promotor publico,foi aberta hontem a sessão ãs 12 ho-ms. F-Ita a chamada pelo escrivãodo 2" officio, âr. F. Moss do Castro.responderam 24 Jurados.

a mm iir.ii«io o Julgamento do r5o.José Kinllhno Cardoso, incurso nocrime «previsto no nrt. 294, paragra-l»ho 2". do eod. penal, apregoadas nstestemunha.,, compareceu o aceusu-do, nironumnlKido dos seus advoga-do. Dr. João Romeiro .Notto o Joãodn Costa Tinto. t3ort«_do o conselhode sentença, ficou constituído dosSrs. Jurados Augusto Pereira da Ro-oha Vianna, Eduardo Pereira Rra-".«, Dr. Aurélio Qulntella, Dr. OrnarManoel Dutra, Adriano .los [ReisQuarllm. Artliur Carlos .S, Thiago eJosó Carvalho Fontes Peixoto.

Compromissado o con .(•lho _c sen-leiiçii o interrogado o r«?o peloPr. Juiu, procedeu o escrivão a lei-tom do "prncosao, do qual ¦consta t«»ro rto, no dlo 8 de maio do annop.i.ífido. pelas CO horas, na rua 19de fevereiro 11. 160. morto com umfiro ile revólver a stui namorada Er-nestltia P.or»a da Silva, que estava flJanela, o cm seguida disparado um.tiro contra o seu -próprio peito.

Terminada « IJçHturo, do processo,teve u tmlaviu o Dr. promotor pu-blico, que, 'por espaço de 2 0 nilnti»tos, leu o llbcllo, e pediu internadodo i-6o 110 llosplirlo, diante lio laudodo exame a quo foi o reo snlwiettldo,no qual prova ser elle um anormal.Tiverem a -palavra, a seguir, oa do-fen.orcs do r«*o, quo. durante 30 ml-nutou, pleitearam a absolvlcío «loseu constituinte, e tejmlnarnm porpedir a ub.oH ição *Jo aceusado pela

dirlmente «Ia perturbação dos son-tidos. Houve r.pllca o tn.pllca.

Findos os debates o lidos os que-sitos, o eonseílio do sentença reeo-lheu-«íií ú saln, s«?-retu, sob a «presi-dencia Uo Dr. juiz o. voltando de-pois li. saía publica, foi lida pelo pre-sidente do tribunal a sentença, queabsolveu o rt»o por cinco votos cun-tra tlots. mundntido, porôm, quo omesmo fosso internado no matilco-mio jiiiliirlario. por ser ura deint-níe.

Estão marcados para amanhã 03julgamentos dos rios Amonio Tet-xeira de Almeida, incurso art. 2!)1.paragrapho !• do código perail. o deMiguel du Souza bento., pelo crimeprevisto no art. 294, paragrapho 2»,combinado _om o art. 13 do mesmocódigo.

INDICADORDE ADVOGADOS

Div. A. J. Pd.oto «le Castro .lu-nlor «• .liiâo A. Almeida Ci»ii__r.-, ,1u-nlor. R. 1» do Margo 110, Tel.79RI.

l>r. A. 1'Vrrt-lru dós 8hiU_i_. Es-eríp. R. S. Josâ 65. sob. Tel. C. 31.51.I>i». Autt.ilo Augusto VliUo M«-«rlirnlo. Escriptorio. rua ls_i_ de Ca-

m«V»s n. 26. Telephone Norto 6571.Dr. A. Olccarlo «ta 4'osta. R, ou-rives, 69. Tel. N. 4406. -IVr. Albeii,-,, «Jo Couto. Rua SuoJosé n. 85, 1* andar. Telephone Coa-trai 384»

Dr. Artliur Machado Caslro. R.1* do Março, 110. Tel. N. 7951.

Dr, Artliur Frr-ttas dr Azevedo, R.do Theatro, 1, Tel. C. 4320.

Dr. Atuía Neves. R, Ourlv. t. 5».Tel. N. 440..

Dr. l-airvs Sampaio. R. Sachet,37. 2*. Tel. C. S783. Das 4 ás 6.

Th-. l-smer;ilillni, Raudclnt. RuaBuenos Aires n. 98, sobrado. Tele-phone tXorte 43t»7.

Dr. João dn «_>__ta IMoto -__ Es--ríp. e Res. Inválidos n. 131. -obr.Tel. S0S4 O.

Dr. .lofio Machado X«*»tto. R As-semblí-a, 20. Tel. C. 69f>. •

Dr. ,los.', MiM-elra, dn Silva íiaúuto-a.Rua do Ouvidor u. 135, 1* andar. Te-lephone N. 8-1.

Dr. t.i.uirnç., "Meca. R. Theatro,

1. Tel. C. 4BÍ0.Dr. Oscar Mala «lc A.i-ii.l,.. _s.

crlpt., Rua do Rosário, 109, 1° an-dur. Tel. N. Ú460.

2.361... 1 CONTOSd» Uleri» r-lriai.a •¦«•••«•¦trai,

foi vmtliiU pel»

Campeio loterico. Speranza êe C.

H- SACHET-88

Tem t.i_i-i!t1iu8 nu feridasDcinu'e o SANGUE

CfiElixir 9I4,P•_.' o Yt*r„i_.'lr«i diMirait,... K' n.radavol do tomar nS_i«iaoa o c-t/iniHKti «em o» dentes. I/emhrem-se quo ¦_•. csnl.iilwj», ns nmnclms, placas o feridos «.uísam nojo _ |__eui as ne..soas fclns. EtUlBlU 60 dopurntlvo quo t-mbi ,,e » MSNOTA — Nâo contem lodurcto c (, «?oiuo uni licor.

¦OCNDB-SE ICM TODA A AMERICA

Page 7: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

O PAIZ — QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 19254

A CHEGADA DOS VENCEDORESForam cnthusiasticamente recebidos e acclamados os gloriosos footballers que tanto

souberam honrar o Brasil no estrangeiro

A chegada-Na Avenida—O cortejo-O enthusiasmo em frente ao PAIZ— O banquete no Fluminense

l-ViUiiitlo íioss jovens t»i'nssileJros», o JS>'. i_-H3asJcle*_tetln EÍèpubllòia teve piaic-v-ros» cio maior onjrir_l_o

O atramb do "iPlàhdrla" alterou oprogramina dns testas com que opovo hgUalcdava a. checada tios lua-vos jogadores do 1'iiiiürcaiio, To-daviít, as lipniensgena <iu° ne presta-ram nos fOOtbftllòrs brasileiros tive-ram um granfto o intenso brilho,como (!e vQ dn notiolario quo OI'.\li2'publica sobro a» mesmas.

A AVNXIDA KIO ÜRAXOO ANTllSn.\ iwsk.yi.ku ihi pauos-TAXO.

Multo antejt .Ias 17 horas, no «tre-cho coniprelientUdo entro a Avenidae Sete dc Hetrmbro, Junío ao PAIZenorme massa de povo so comprimiana anciã de assistir ao cortejo dos vi-otorlosos joyradorois tio Paulistano,nue regressavam A sua Pátria,

Do quando «m vo/. numa esiun-são incoittida. de eiit.litittiasino viril,;i tiniHitlfio ctgitia, nnlsona, vivosappiHiiso» ao brllhauto Coito doa Jo-ça-.lorcw brasileiros, ovao!onando-oscoiislahterivento, o Imprimindo comr.sso gesto íitn suporto Cestlvo ii noa-su principal artéria.

O TAiJC, coníormo estipulava, onrosrnuama. era um dos pontos «ís-«tolhidos p-^ra quo o cortejo <lo C. A.Paullírtáno ftrtwre uma. ligeira para-da. afim vio que rc-cebes-io as home-nagons por parte do nosso compa-nhclro Machado Florence e do Con-tro Acadêmico Naci-naltsta.

atiu-Wl*. tioun rulios, prlo MplrttO dc con*frai.Miiii.i.i'- tttit? tlitre prciMir í» mit,rt.iiart-ílM t> nm Itléftci lllimHUOI, ptir» qtta ae evUbçfeça o betri t«tar semi r w ri»n»itllit^, df-flníÜTamMitt!, a isuil.tt.H- du illrrlli' e da II'-Vrrttut** pútr-e «a n»çòe* •pctiiieim* ?* fóúíM pat malorti o forte». K' e<u« a uiantlrá ir B»turrer ilei coft<écI«acl« unttrrssl o e*i>lrltu docoqhjuí i- Del* força contra u du conquistol»f!i; milo; de ¦- iinuniim D n*|1ntpFi do di-ulti. i|j tnr>:« um iWrluieut.i .'. força do tllrel-to; ile *o offerpoer, cm ioimr.ii, A hitmuiitduilRUWft V"* JV-fi-TiHf tf fíVMr.tlit >

OunpetlK 1 Ooin ai retiimlxntoi tlctórUiuuo Mfortctttêé «o Krn*U, A Am-wlcí « k.«tínulmle Inteira, fcacmllctca ti» podra d<Mt*v*_!uM v tm:tNf>ortft«tc« d* »'!i<*,**« p.-madâ &lu>dt*ri)t<Iftde ot fn».nim<M]t<H d? Wríclw.

A <.-»t!iM idl.ide iíh». meus ooa«Uiç Bi-Bhitio aojuito n|iill.ltrt(i * nu porteltn íurnuMtta *Ut-{tciuMmtr. j..ii \í, imi. ctu roU^âo in iuttWle-ctitan,

O tt.-^wrto (¦ » róinlltlo mmonoinl |>ara o mwr-Oiçwtmfiito pliysItHi «a * ruteusiierimento Wolo-t.iw út\* ríÇai, A >;*'ii,»ruUtl-. n :.iij_n.;n, afi.rtalfM. a vltaUrimle do Iiotrcm, cm r«^v_,ai o n-inltnolM tmmcllata.t tio» Cierelclo»• lIllCrtUlK.

t .nriii..i.v,, — o t.-inio brattllplrrt, o or-ftilbo littmortiil ilu notai nicli»;ut!,.tl*'i>-. o Ia*i-Molml |.k!.i.t!nu d» Dn«M5 llhürdadiia, okaiiduKl*stmo Uity, f:.i.-n.l.i i"i alumfioii doI.rcelt ilo Arm« > OftlrlOf, usou «IrMl» *Xprt».

"P<»í»fcn->r nas tf^r.i..'Ac*i Tlgórflüns iU nfwso<nau p*i: *4i».>., u p-'-S'.i'ii^--1- de <|tie modo traon-!-iowirciii'i nos DOMea dt^eendcnif* a aatradaticrari(,ii dn Pátria I O corne^o w»ntráo-Vô n*^-nn nomrnio*, com todn a iatrnutilsdu duqu-M-lo f.n;;i.t;«, monda .1; taudaile filial, tle nn-cMado pittrna, da tltiruttlado rlrlca, dc lo-.•'.!iii.iiMi.ii'»f,.« voffríuifuto moral."

(guandu, •pleifiilc fflorlosií1, hoarcfdtt ile dei-•lar a< lides di.at."rttra> c ontranlrt do fali'rema 11 «o útt reflc-edore*. poderei» l«T,ir com-cc^-cn h ronvlcçío da que vrrjviaviíH mérito-rios aarrltvis a oaasa Uaclonalldada, o» Jnptut.

America 1 — Ku U «ailtlo cnm o melhor M-pleito du coramiinlilo a frtttwBldada, Os teu»rillin«i rtrlraram, uaa tsilebraa tnaiiia», a almai-spartana, lit)llralt'it t> nlliiailíBiol

l)tMi»l — A 1'atrla |Tjinfltia ro« a«radiwoa «r«'.a da liarcrdtti r«:»n.liiwil«' au aou aolu «•fillioa slnrlus..,.!"

A seiíuir usou du pulavru o dou-tor Oswaldo 1'alxio, que saudou o»jogadores do Puulistuno, pondo omdestaque as víotorlns quo tiveram.

Todos os oradores foram multoappluudldos.

A iiiultiilrto, acompanhando os Jo-B.idores brasileiros, segitíu Avenidaem íóra ató ao Catteto.

NO PAtiACÍo HO tX\lT_n'13O Sr. iirtvtltlcnfi. dn Kcpiibllca re-

(«cho o» jutradores cio l'iiiill-laut>Ao passar o prestlto «pela rua tio

Cattete parou om frente ao pala-cio do Cattwc. sendo os gloriosostonthallers recebidos ipelo Sr. presi-dente d» Hapubllcn.

O chefe do Estado acolheu os Jo-vens «portmen <da maneira a maiscarinhosa, diieudo-lhes quo haviaaconiparvliiido passo a passo a bri-Ihantlssima oxciw-híío oi-u cncerratla.Hloiriou vivamente o modo «por

que oa nossos patrícios .noa soube-ram representa, no ostransélro oos animou a coiitlnunreiu a honrarda mesma fOrma o nome dò Ur»-

_-^^-_-----^--ÍÍ^---55--_--5---5b^^^K«_-----^^5^^----Í ______ '^"^^ff_W___BB___BB_________^^'^-—^^^Tftf*3%^^-^r^PIW^p^WBBlllaB-aW<___iB| __ij__________tf__j_j___l _____^v.

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___L^__a9' f __í___b7 ' Wm ^S mi_^^___L-_-_R^J«-l^------T^m^-MtmiSm^^^Êaak^a^wÊ^^amaam^L ^aW

UM ASPECTO PO CÃES ANTICS D1U ATR.U.<u: O ''IT.AXDHIA-

Assim sendo. 'ra. justo «iiie o povoèsçotheaao o trecho om frente aoPAIZ. e iPabi, o -enthuilasmo o atleçrla, roJnanttss nssso. parto daAVOÍ)kla.\ PASSAGEM PELA AVRVIOA

IÜO HH.V-N<^) — ACXXiAXfAQiyBSAOS JOOAlK>K_» UO 1'AVltl.S-TAXODa praça MauA até a Oálerla «Cru-

vt-lro, prtu'iipa!r.«ente, con;primia-*eouorivie onda luiniana, 1 espera dapassagem dcs joK-dores do Paulls-taiio. Pe momento a momento tor-íi.tm-n,. mábi difficil o transito, cmvirtude da crescente aegioíaar&tiade ptwsoas.

Eram jfi. 20 horafl quando, afinal,repetidos irrito* victoriosos saúda-ram tis vencedores que tao alto ele-varam o nome do Braull. Ao tocura •'sirene" do PAIZ seguiu-se. umaera mie. ovarão na iiv«»nida. 0« Joga-dores do Paulistano, e'ntr.i acclama-'jõus mulías e ininterruptas dos quese acotovelavam na grande artéria,passaram, por fim, nunv^ortejo bel-li.«wimo. 'pei.i avenida Hlo Branco.i)e pí, nos carros qun o.i conduziam

que a ousto rompiam ontro a mas-«a, agr.iilee.!aio u homenaJ^mi quelhes prestava o povo. lím frente aoPAIZ delévó-se o Brande cortejo.¦ara ouvir a hauda«;ão do no_so com-pànlielró M_chkdo florunce, c quefo! a sefíulnte:

"Clorloío. Josatlorix «lo PJullítano — Multo•brtftdO ! Multo itfrad>tcido !

lt *»«a tk.triu;!h> i|ii« UJ» porpmui poroi, |f',-.|,a iUi t>it« mllltat!» df lilloi-ptro» t|«»-<iiN.d-í. i|«ic í o nr»«II, d ropt-ild» i»r SJ cit-Iti.J-í d- lwca*. iiu... í da q.t_nto st eoun'»)

t^uio l.rs.lleir».roituitta <la «ial» Uni» trtj-a-toria spott:».t

fu ti-ri-a» oitram/stra». .hiitaüMiata conw flt'fraraoioal Y«.««N-4orc» I

Mat r pfielW cotar «juo ounca MitUtai<ta 'iit-uientor a reator coaflau.;» o» ««a*'» «lea»"ixfuraSo, uma veí «pio •»h!a:uo» outri,;uo a«fi» p'i£llo ti" mt>í'>* ut»jii>cadt>t, bravo» e 1>'J'trlotü1».

Quainlo 'ruiu! vartlstM. letitatM toda *n'r»\a «oiitlr.rlciado «• t;uar.do (-tu dttpuljt *¦-ríBUiSo» pulojaj n» ¦/¦tranrtlro, p»hííid<m (ani-toem i, ¦ :t--ií---' ¦'- ;. it''-i:.-i«j 4 de n0!^--1!1»u&o po'" de*."Ofinaii<;8 fi» toüciu fOfCtf. iraiuuli-aúioiittf «Icr.dv l fl.s.-i-.iv Oti>r«iHa(.'iii

te »>h tos _»!wt*nT;t : cUifiaa diff-vrent-w, poto*

ti outro» liaíilto", trrrr.iH C0£Q outro? coatu*im, onrflai, nau t-f-rlo Jo obitavulon latermí-,»«".-l.

Qual .>iuJt'j «lo •¦aTalli.Iro» iDcIlí-fo»', eoo-««(iiUIrs. p.oA!ti, atr«vc^>ar tOtít><l o» •fnip»'',-IbíJ, ttf»ruba:idj totlas a" toírdl»», T^nefn.lotodnj. «< rfilrtifsíla» C tr!a_pl««l.'lv ii todo*tw cforto* quu «< vos uutirpniiliiin.

O lliarl! (. «• l>râ»li_r>a, rajubllando pelotittiito l"iro!i't» da "-pltalaoiic <lo ouro", pro-tftt:i aluuieatu todo o «ai tecooluiL-liiíeiitt* «¦JMtlilSo.

Yvâtftorçi do I10J" !j;_ou)í»!o Jw atniJih.À 1l>tlu«ulo do í»r«'^'.-« vUdouraí !Km mau )i>ui*, cai noa» 'io 1'AIiS. om nem»

do povo i«rli>í-a. t-tit r.ouic *h Rh dti Jaiitriro.c?ii rtioític do firaatl ti car. itouio 'I« todo* o*hnis.leirT»*, t-j pft t«r!iho cvta* palavra»: («ilo*riowa Jogsdorea «li I^uINtauo.

UultO vlirt|ra'lo !Muito aíti-ileiidi, I*lüui He«uiila, falou o Pr. Ituj' Bar-

liiMu dos t>antos, que, era nome doOntro Acadêmico ríaeJonulWttt, pi-o-duzlu o st.giiinto dwctirco:

I "InTH'.i eompstrlotta! — ()uU ti (Vzuro¦Acftdp-.iiiro .V«í-!o!idlistu 4Q0 W foaaç o jwrta*dor da fiia* wiM^açtlvs, ¦;.- «ua; t± - = .. *¦:*»•---:-- *t(W que, lotn aUoJata lostada «¦ uotar*>t ;._¦tfiotlvaio, vos ubrttla:iy.te»i cm vívrur loa!» alto

«o íu»:i'C do Iíra»U no CDnc*9>to d«t_porlíro, nu-itrido )& no Tvliw IMlBd-, yiidr1. 1'UIÜO, fou-«p talrei !i(uorado p..r alXUu—I da.|Uíllaa proTlu.-ta». ou ha «rido — coufon. dli ti aubiiaU» leu>l:t lrrwrorfttto * Injusla — coui» "I*p«*-s Kauviíje" I

Player* iodertotatota 1 M_'.x ío que «p»l»««u.f«»lTf.«, ft.nitldiivt;!» a luouutaatHrtila Irliim-pl.os qtto COtfffUllitM veia (,.!,.' que ripfa-

tlv»tes. íjela vduracüo st^rttra o ?orlai uuipaiiatrtitoa — vi» voa Imaiistatc». periuiU

tautlo naa roloa «lo VtXlM contlnnuibTf.i. saobra tio r»vii.irainwto naelomtl da ra«;a,Itraml- Mttmillo tj briltianlta c\rm{>!t>» ctrltoi.que binn «iiilvaliMr II aubtlrae hert»C« tiuu oottRo líp;uilo o» uo.<»oa trlnniiiliaduri». con». lt-trada, lumiooaa da Fatrlal

«llraillalroa! — Yri pm-lío quo OelomboíMibai«e com um m.vo mundo o dctcubriiie oAruaHca, o Cabral, aulcando tu n.arM. de»;co*»rl»fcO a torra niroioiiwoni d* SéuIji Qntal»-ol prtvluo quo n> coolrapuiv<»« um aetuloi<i».,!tntlo 1 «lutila de quatro outros, que '1-Bhani n>laodo. nitiiia rwUfem ft»gor..»a «?oiedonltu pelaa cordllBelra. do teuipu e trateo-do. n« «li furia eatrtsilteaa. avalanche» d'»«pl»«.-Af». de nwrijrlo», do veauir.e,. de at>-!>rebe'naCe>, «Ia devestioro. d* revolta, dc In-(rlrnm « »atnu«..'. Kol i.reclao qne «c levan-luu o iv-ulo daj relvindtrscSea, par» que nu"fieaawj íiirío.-aío t> irrito aaetooal de ilberd*.d-», o a «noMo _?_>. bO iuT;»«ir-'-.--- comv nacior«,!l«VJ,l«l

IVI çraclto itieamo que Colombo sotihns-a» oom a Attitrlra o Cabral eDCOatMMe oBrat.ll. para d'altl ¦« Itrraittar - - alflu tl<"A»dea — a Astil» de Hara, «nie, om UR.cearoa» w., dcflalu o direito t t Ubtir.!».!'universal! K' foi pe«»rlao «tu..-, «eon, tambémrfti, Ob b*o-'M/!iudi':»if mtf.tr*-*'-:!'' a toda Ku»m» tv ao arando luietrv que o t-y.-lu trluiu-phÃI dt> aUiletlatue nlo ml.". .P-sU vee., dCrnria, «om k Rauia; alm, por#iu. ao noaw coroHt-Ks';. «qu* to» tf-*-*to* ei»!» a aía«:i»ridHtlçt~l'->i!»nea de auav ai«.llieo«ei, que voa aaú.U

• ¦0:11 o or(ullit> » a odrulracio üe a-tia ílUim, '•voa , nsMicti, 1-..111 a «ua taala alta inlltlao!

^icooíi". lrttnr*pH_i:to^ | ¦ tV.iu ;:.<»jc, poli. doOntro Araiamir-, NacionaItata. em nome ilv."i.o-ISaile qua peaaa, qne IdeallM, que obterva

e a»r»,idt. dataa mocldado qua liar. o .»r»'.-tl"puluadv «Ia amor palaa elevada» ranqulatas•UrH*11eír«i<> c a niuia iwlpitaAte dp ti fy+lmdaatiatK do pal<. eu vo» laudo.

Fatrlal - Rr^cbe lambem aa ^andat^ieo dalua nwcldadc. a» lua» t.kpeia:na> mala rlvav,a lua «ervldor» preataute e sincera.

P»fece», oaita íííta do vator. qual 11 Ilo d»ttntonn, i-oadurlndo aobre «5 boub-o-, a auaitropria citatua. atrav«fl<wiuüo a a mm atá oAitit, ¦¦"'« .i-iir»ut~-. •,i..p:iiu'.'.«:"

"tr™ Atla» leria t,uct-"Ji«b!ilo «ob ewe bron-te; e,. todavia, Mllo «eurnlava evte ]ie«o•nioniiv', Uo faclfoieatç ».*omo a a'oa lar-ptle-mt-u^a auitcntavx oo» brajoa a erlauta, queiB.i.mrHta»*.'*!

A entrevista com o 8r. presiden-ti< tia Rerpubllca, eincples o çhôtâ decarinho, causou nos rapazes do Pa.^-listsno c cm toda a mooiiladc quoos iuioiiipitiihavii cheia dc enthuslas-mo a mellior das impressões..

tKaindo do palácio os jotravlores dopAUllstono, seftuiu o prestito ipara o

fiii;.vhni:n.si2 f. O.A s6de do Fluminense estava re-

pleta de familias du nossa eoelfcda-•de, sportmen o jornaliiitau que par-liclparom dai* •tioinonaKcim prestadasaos valorosos paulistanos.

A' cheirada do» footballers estron-daritm vivas por toda o. parto, no-tando-so o mais intonao entliustas-mo entro todos oh quo R.li.«e aclia-vam. Oepols da reoepçSo cordioils-sinta que tiveram íoi offerccido na/»('tle do Fluminense um ««uido ban-quete pela Confcderaeüo Brasileiratle Sports aos Jonadores do I'aulU-ia no.

Vsaram -da palavra, «andando ©•paulistanos, os Srs. Oscar Coata, Ce-Jk> de Barros, presidente do Centrodos Chronlstas Bportivos; AméricoNTeto. de "O lotado do 8ilo Paulo";Mario Macedo, Faustlno Esposei,Miuio Polo, Renato Pacheco, Ma-chado Floronoo, coinmundanto I*-mos Hutrtos, pre»ideivt«s^da I.lsa daMarinha; tenente Antônio Carlos Bit-txmcourt. da I„jra do Písercrto; Fia-vio Vieira», presidente da Confedera-C*o do Bomo, • Firpo, om nomo daRepublica Argentina.

A PAITODA IK> "FT.AM)RIA"

O "Flandrla" partirá hoje tu» 13horas.

Piimeira exposição nacio-nal dc leite é derivados

Uma reunião il* siib-conniit**>5<» «*a-<-_ri-OK:tdu (In sua <ir«miil/ii<;üu

Sob ti pri-nliletii-Ia «Io Sr. Armando Itoclia.wtttveram rvuuldot, o« Sr», llaonlbal Torto,V'..-l..r Lelvaa, Junto Ueluilro de Araujo Kor-ms c Hvltor Buítrflo, nifiitl»rri da <j*wnHWWencarregada da orsanltai.-a» do cerlamen.

DecliruUdo aberta a «eulo, o <ire»ldelitetitlm.etleu li aprct-Iaçlbj da caaa ti _i pro.lwlodc e>ladilos dc aua laVra.

O trabalho do Sr. Amutudó Itorba foi uiultoaaret-tad» pelo» pre»entc», pol» vrceocbe per.íeitanioat* o» flu» » 'lue 6 destinado.

O Br. Arumudo lloilt» dividiu a eiponlçaottujAtm EKçSét, f--n'í" a priinWra dt* ma-tíüíatla» I aisierclbo», qoe >e subttlvlde eme-i» sru|wi c i4 t-riteturfa», como »e tOp-ue:

rrliiif.ru grupo - - Ordenüi, tlllrafein, me-(]:';!«/, exaiui', coo»*rv3i;io « coístaoifnto ---Cateforia Ia. tnarliluat, apparelbo» par» or-ti-uli.t « balde*; 2*. flltroa. paMadorM, cie-dldaa o gpparellioa par» noalfiem S*. r.»fila.dore», píiteurUaíorta; 1', vatilliame paraUunwporle de lelle das tmniiiih i>ars a ustaut .it-stii» pura o» m-m-ado*.

,s..«uuJ.. Krupo — Fabrlíaçjo do creme —-(iitfrorla 5» defuatadelr» 6 mio; O", <h-i-«aiailelra a molor, 7», detuaiadelra 4 tuío evoiur. e M«, instrumento» u apparelho» paraaaal.v»e do creiie.

TtrVfir» frutns — Murliisat • iitenvlllo»para lubrlcaçio d» luuuteiiía — OltffMtia b",rtK-epleiitef, apparelbos par» pa»tmrl»ai;lo efermentaçlo do erenie; le», batedeira» *mio; 11*. batedeira» a vapor; 12», UtcL-i-ras á ii..''. o r»t»r| W, ¦'¦¦¦¦ ¦••''' ¦**.prena»»; 151. ciilrtt»n'enlo, « 10", loalrnaieo-lo» o apiiarethos para anaijrke» da mau-ti-ir» ¦

Quarto frupo Marhiuaj c uo-ntlllo» l*r«fat.rttacto do queijo --¦ Cateforla 17», tal-deliu», ternos, iau.|uei «u tiú»» » '¦ ¦*> >l<-rwto ou a T«p«r; 1S«, Ibertaoüietro», «sita-dore» Uras, tela» !¦;«¦, c 1!)', prensa» '.¦"'quf 1 joa.

(Juluto grupo — SUcblnai d» ctin|c!açJ».mo (#r *f i r< tua l** *í ou g-flad-f*; ra • <*a *t í ra« —*Catt-«cria ia*, iiiacbina* de f»'r!cac»t> de í»l»e produrçjo de ri.irentc frlsoriílco — <ite«i, r :• 31*, motor»» n vapor (u a faee»), * '--',caldeiras .para '• «er.

8Hto grupo — Machina» tnr» o «provei-lamento <-> c*>eln», liidu.irtal «a coitiaallTel

Catacori» 23', uiuchlnaa. para a lntiualrlade '¦:¦<«•;ua; 21*. maciilna vara triinarorniar 1caselua eui farlnba», » 28», uiaclilnaa titrneltralr a UctOie.

A i-ctiTiii ím;J", que trata do leite emtodo» ao »-«;¦ 3.1>n)i"«. * «llbdtvldlda t-tucinco fruiKi», l);n »ub»rupo ¦_• rj:i catcforlu;

«elluio Brupt) — O lolte -•• CuOsforli I»,leite «Ti em satura; 2», lelt» p.-.»i. unra.lo;»*. leite condenuOe; ¦**, leito em t«0; 8*,leite malurlaudo; 0*. leite CaterllltadoiJ 7a,lelle trementailo (rvfrtMua); S*, fnrlulta» la-c!e*«, e 8a. doce» de leite.

Oitavo «Titpo - Creme — CUteeorla 10",creme paalwrltad» parn t-onitjiiio; 11", »e!a-tlv.» da eraiitf, a 12a, docea do cremo.

Ntmo grupo — Uantclsa — Caterorla Ia,ii'»iit«'ls.'i doce f«m *al; 14", mantelf» tr.uacom »»l; 1D», mantelt» |>a«teurl>ada aem aal,psri nia.mi:') Iuutuo; 1"', mantolfa paateurl.nada, tem <a), par» riportac*»; 17», maatel-(I ptatMri-idu, i..ai tal, par» exportado, ol»a, niantelca t-rda, tilgada, tulutada, paraeiportavAo.

Pecluio frupo — Queljoj — rrlmelro aub-(rnpn - ¦. Queijo» de paata dura vu curado»

Oatetorla ÍUa, queijo» rurado», ^b.-iradoacom leite Integral, >;,!."u Mina» ou nlaolro;SI*, »i,i.-'VJ'* curndtts, fn^rteadoa rojn ]••((.* In-tesral, «ratenot pnito; 22a, tiueljo» turnitot,fabricado» «*.i» iriln (iltetral, tjr»ten^u reiao,e l'.*i*, •(»!*. Ji»-i. t>i>o cvfrancelrif, ai» çliaal*flèido», fntgilcadot ao pala, coai leite ia.leftal.

Sejund* «iub-srupo — (JueIJoa d* pa«tainole, «.iininanea oq nrilficlal - - 1'nUforta21a, civiu» tuttan; 2r,a, Cameiibcrt; _<1»,nrrl..; 27", petlt-raníl 2H', Halskuf»/) 2Sa,queijo talolo, e ÜU", ticolia.

•rorcelro - ;'. .tiiu — It»|i)«ljd'.", fobrli-adoacom leite lulcural -- (,4Utt..rta 31», vi|Uc!Jaodo ii'.rl«. ti.ni 1. lt-.- Inteirai, o 32*, ri^iu.-tj.lorotu lei Ir luteural.

DHaio primeira grupo — Perlend.n <f« lelled**«iiMU<lf> dçstiiiatlti A a)Íiiicnta«7lo hutiiana oa flu» liiiluttrlae. — Categoria. Sna. l.-ll» rrtlou paatwriUdo; SI", Mte 'te.naladn mndea-Mtdo; 35*, Wíití dckiuludu v>n 1*6; W*( QIMl*jV»" d« leito donarudu; 1(7*, cantina aUmcn-tlcl»; SH", raielua lndu«ir|al, t 3U', laotoie.

Tcr^im t"V.*o -- tíõalbtta o •'«rnM^to.i —(Vlegurla 10', «alltu. p.irti queijo»; »la( íor-metdt'* para infiritcii;*. : 4'^*, f»*nio>n)*»* jiara.•¦.¦'1..1.I11 (rttCAI, e <t*i»i ler:, eu lo» paunu»iij*a.

1'nr pmtwata do .Ir. llanntbnl Porto, fot otnilutlli" do Br. Armando lincha dlatrlbuldopelo» membro» da colamlaaao, tttliii da aerdUotitldo nn proulaia reanlle.

Kncorroiemta, tnlAo, aa trabalho».

Congresso de Viação deBuenos Aires

A (loIiVf"<.'So d*** I^tíuloa VliltlortO (inverno dos KetndOs 1'nLdos da

Ameriea aceitou offleialincnte o con-vlto da Ililpubllca Artruntlnu, puratomar parte no Coiiffroflio rnn-Anio-rleano tle Vlacílo quo so colobrnril emlluenos Aires nb -próximo nica do ou-tu bro,

O presidente Coolldgo nomeou pa-ra mombrôa da cominl«sflo quo «ro*-presenta-iii esto pnlr., Cm setn pessoasseiíiilnttis, as quaes ifozoin de reputa-t;flo nacional «lii assumptos.de tran-sporto por melo .do estradas do roda-trem.

Presidente, .T. Waltesr Dralco, sub-scoi-otarlo do Conituei-clo dos Esta-dos Unidos; Charles M. Habcoclr,commlasarlo do vluclo do Kstaxlo deMinnesota; F. li. lltshop, decano daMscolii do Kiiiícnhiirla _a Unlversl-dade do Plttsburtfh: WHIam II.Htill, tlopiRndo ao Coni;re«30 Na-cional par PooHa, Kstatlo do IlUnols;Thomas H, MacDonald, chofo da Re-pnrtlcfio federal de Cmnlnhos Publi-cos; Frank Pnice, presklento da Com-mlwno tio VÍàtjâo do Ustudo da Csro-Una do Norte; 'l>r. O. A. Slierwoll,seoretiirlo _èraí tia Alta ConrmlssfioInlor-Ameriea.

Rstu (^3iiBret*so, qne ee roallaaraom Buonos Aken de 3 a 13 tio ou-tubro, ft o «•esuVtatlo do unia resolu-yilo da 5* Conferência Internado-nal A.merlcana. celobraila om Santla-KO do Chllo em 1923, pela qual oconcelho director da tTnlfto Pau-Americana ficou autorizado a marcara data « o logar da referida ossem-bifa. I>e accordo c.oiu cota aittorlisa-'cAo, o conselho director resolveu quoo Còugrretwo se colebmrfi. cm Buenos.Vires.

Afim do que esto Conifresso dOas resultados práticos mais valiosos,os fuiicciomirlos do Departamento tleCommorolú dos fêetndos UnidosAconselharam, quo fossem convida-dos deleffjflos do cada tuna das ou-ti-iiu nuçOe* nara virem aos IUstadosUnidos uf.in de «estudar sobro o ter-reno os •problemas aqui apresentadospolo desenvolvimento dos transportespor melo de automóveis. A Juntade Kducação Vlarla -preparou uniavlaqvm «lo jnèpocqílo de um anez, cmjunlio do anno plissado, na qual osdelegados visitaram nove listados npuderam nelles i^studar de porto 0tlesenvolviiiieiito das estradas de ro-darfcm.

Depois da viagem, este firupo re-untu-50 c4ii \Vhsli'.n_ton, onde, a po-dido da União Pan-Aiiierlcanu, for-titulou um proKnitnmu provisório Pa-ra a Conferência de liuciioii Ajtfés, oqmil foi mais ttirde ncoito em seuspontos 0t9senoiã.e_ pelo governo daRepüblltM Argontltia.

O prognbQinva òfficial «erá de ra-ractor «adutatlvo o oompielienJir.lestudos sobre os processos melhorosem ni.iterln de consbrucçilo, eonsr-vtnjMo o uso de estrada^ dé rinla^e-m,««sim otiiis) suhre os problemas fl-nancelrt>s .de administração o rettuln-ruentactlo.

Dos Estados TJnldos irA íi Confe-renclu t.-iml)t'in uma errando delega-i;Ao extnt-ofilclal, eompostti do pes-dous ihtoroasatlaã nos tratiRportcs pormelo de estradas de rrodagõm; o cs-pera-se <tue outros paltcea du. UulfloPiiii-Arnerleiiiui tainbein serão re-preso ivtini tos análogos;

A Oonforoucla. Pan-Amerlcana deKdueiit.-flo Vlttriít, corpo extra-iiffloliilcoiupOHto de f'rdei-.ii;ôeti haclOnO.es or-iriuilzadus em vurios paJr.es da Ame-lina I_utln'a c noa Kstadoa Unidos, es-tá odoporando pura isso eom us au-toridodes iwlrrttn-Jtmtlvas, o Dr.D. s. llowe, dlrçotor «in Unido Pnn-AhroricnJm, <í presidente da Com-mnilssío li-ocutlya desta oriranlza-Cio.

ENXADUISMOSeríi iniciado hoje, úh 13 horas,

ua sede do Club de Nudrez do Riodo Janeiro, o torneio dn classe es-peclal,

Publicamos abaixo o respectivoomparcokàmenio:Tonnk» da clai-ae es|w»'lal — I92.".

Mulo, 13 — o. Trompowsky xQastfto da Cunlia; Raul de Castrox i.uix Vianna; Cairuy PuiuhoHÓ xBarbosa Oliveira.'.Mulo, 1S — Oastito da Cunha xRaul Castro: Cauby Pulcherio x O.Trompowsky; Barbosa Oliveira xl.uiüViannn.

Maio, 1K — Raul do Castro xCauby Pulcherio; I/,ii>-. Vianna xOastão da Cuiiha; O. Trotnpowsky xBarbosa de Oliveira.

•Maio. 20 — Cauby Pulcherio xIjub. Vianna: O. Trompowsky x Raulde Castro: Barbosa Oliveira x ttae-tio da Cunha.

Maio, 2_ — Lute Vianna x O.Troiirpowsliy; CJastilo da Cunha xCauby Pulcherio; Raul de Castro xBarbosa Oliveira.

RIÜTURfNOMaio. 2*1 —'oastao da OunVia x

O. Trompowsky; Lul* Vianna xRaulde Castro: Barbosa Oliveira x CaubyPulcherio.

Maio, 2» — Raul de Castro x Cias-tio da Cunha; O. Trompowsky xCauby Pulcherio; Lute ViunnaxBar-bosa Olivelru.

Junho, 1 — Cauby Pulcherio xRaul de Castro; CiastSo da Cunha xIluiu Vianna; Barbosa Oliveira x O.Tronipo-wsky.

0 abastecimento da cidadeO trigo o os Infliuiimavcls

Segundo dados colllgidoa pola Su-perlntondencla do Abastecimento, namanhã do 11 do corrente, existiamnos moinhos o traplohos detsta cupi-tal, 1-5.099 toiinlailas do trigo omgrfio o 131.732 saceos do farinha d«>trlço,

Na mesma data, havia, nos depo-sftos do inflammaveis, 131,044 cal-xas do lteroíene n 357.497 caixas degasolina (inclusive a existente a ura-nel).

CARIDADEPara a pobre da rua Itupiru' nu-

moro 21.1, cata XI, roeobêmóg de umleitor a quantia do 20}000.

Academia BrasileiraProsegnlndo n sério tle palestras

rotativas ao "folk-loro" brasileiro,realista, amanha,* As 17 horns, o Sr.Alberto Karlu a sua conferência so-bro "Andorinha» u beija-flores". Asessflo senl publica mio havendoconvites espeefaes,

No dia 28, o*, mesmas horas, rea-Ilzaril, tambom, o Sr. Medeiros oAlbuquei-iiie a 6U.'i eonfercncla "Umaexcursflo ao Peru"', •

— Faz hoje 88 rumo» que fallcceuF.vnrlsto da Veiga, nesta oldade, on-de nascera n 8 de outubro do 1799.Fui Jornalista ds Independência; oredactof da "Auiora Uliintintuso", —K' o patrono da cadeira u. 10, tremiapolo senador Ruy Barbosa, e netiml-mente occupatla pelo Si. l«nidelino1'rolio.

Inf" "T"" '

VIDA ADMWJSTTiATíyJl¦

¦ - .

Mas

Ministkiuo da Justiça.O Dr. Affonso .Pcnna Junior, titular

desta pasta, ncomiianhado jwlo Dr. Ju-veníl tia Kocha Vai. director do Dcyarta-nieiito Nacional tio USnsino, 'visitou hon-tem, inesperadamente, oyntcniato do Col-lcgio Pedro JI, cm S. Oirhtovao.

Ríccbiilo pelas autoridades daquelle ej-taíjeleciniento 'de ensino, que ««tsva fun-ccionando, o Sr. ministro percorreu, tle-iiioradameiite, todas os suas dependência*,inspeccisn.irido, tanilicin, os servidos iu*ternos.

Diri^u-íc delicia a diversas nulas, a queassistiu, retirando-se cm scHiiMa.

Após sair do internato Pedro II. e tam-bem sem aviso, diriuiu-se o Sr. ministro

para o «d-icio da UiV.iotlic-oa Nacional.Ahi, encontrando o Dr. Mario Bherlng,

director daquella repartição, visitou oDr. Affonio Peima Júnior todas as in-

sUlaçócs c dependências tia casa, expli-

cauilo-llie o tlirçctor, pormeiioriiadauiente,as deficiências e falhas de .que se reíetl-tem os serviços da bibllotheca,

Trecisaiuente As 15 i|í horas, o titu-lar desta pasta diri«iii-sc para o seu ga-liinrte de tratialUo onde «íicrmaneceu ati

ás ii) lioras, despachando todo o «x-

l>ctlieiitc (leste ministerio.Foram nomeados |)ara os logarct;

de iHirleiro e continuo do DepartamentoNacional do iF.nsiuo os -Srs. José Calhei-ros da Silva e Autonio dc Carvalho Bor-ffes. ,, ,Foi classificado na i" conupnlr.a doj* batalhão da .policia tttUlíat dò Distri-cto Kedcrtü o capitão iretlro Cair del,-reiuis.

—O Sr. ministro designo», na '«P6-ctiva secretaria tle iF.stailo, d ,t" ocficialPedro do 'Amaral iPalet para substituir oj* bacharel Roberto 1'irc* de Há, a partirde i" «lo corrente toei:

J«'oi notiii-ado o Dr. I.ino de Al-meiih «para crercer, iiueiiiiaiueiite, n car-go tle sttb-iuspcctor sanitário imtritiiro tioDepartamento Nacienal tie Saudc Puhüoa.

O Sr. ciiinisrro resolveu còucederexequalitr, afim de que possam ser cimi-nrilias, ás cartas rogatórias expe-lidas pe-pela justiça de iPortuc.-il á desta capi-tal para citação do ««-hírtlciro AnaustoJorge Vrole, em inventario por óbito ileSebastião Jor>jr «Ftetíé, « á. do Pará)para citação dc Celestina Fcrnaniles daSilva, em acção >!c (inmiílr.q.ui «Ie venda doimmovèl cm que c autor- Antônio Kcriiau-dcs tle Almeida.

Do Tribunal <'c Conta» solicitaram-se providencias, afim tle que seja pasta,nó Thesouro .Xacicnal. n quantia ile réisto:oop$, da metade da subvenção quecompete, este anno, á lSscola de Agri

de 1*. ouatro, cmcultura c 1'ceuari.iMiiias '"ieraes.

—«Do Ministério «Ia K-.x-nd.i solicita-ram se providencias no sentido üe serres-titnklà a .Moreno jloriido & C. a impor-tancia de 5 :ooo.<. repr«eutada por cincoapoiiif da drvida publica, ao portador)que depositaram 110 Thesouro .Nacional)para garantia de fornecimento tle niatcri.itcirtirsice, durante o corrente mino.

— Saude Publica —. ü director doDepartamento Nacional de Saude 1'nWi-(•a coir.nuinicoti aos chefes tle «.'rvit,-.» dei-sa repartição ter o Sr. niitiisfro d.i fa-zenda informado ao desta pa.-«Jii que osempregados adJidos dó departamento nãopodem vencer nas 'faltas dos effccttvos,pois a isso se opptScU tHípositiio? da leiorçamentaria.

MlVISTMUTO ÜÀ M.VWXIIA.Eni virtude do couraçado Minas Geraes

haver ante-hontem entrado para o diquefluetuante Affonso Pei-.iut, o almiranteJosé 'Maria 1'ctiiòo, commandatúe em che-fe (ia esquadra, transferiu honlitu para 0couraçado S. Pimlo o seu patúlbfio, ipies_ encontrava hasteado naijuclle vaso dcKtifrra.

Para iniciar os exercidos preliinina-res ilas próximas manobras navaes, ., fio-tllha de cótítra^torpedeiròs, s.«b o com-mando do capitão de mar e xuerra Ale-xatuirc Coelho Messedcr, c coustitulda Jasiiniil.-.des Sergipe, Maranhão, Piauhy.Matto Grossa e Rio Grande do Norte,saiu, pela manhã de hontem, birra fora.

O submersivel /•' 3 acompanhou nessesexercícios a referida flotilha.

Todos essas navios regressaram, aoanoitecer, ao nosso porto.

Partiu hontem, conforme antecipa-mos, coro destino ao n«>rtc, e em coimuis-são do governo, o navio mineiro MuniaFreire, sob o conluiando do capitão-teuenteJair dc Albuquerque.

Rsse navio zarpou ás 1,1 horas, iU|h<íjdo seu commandante linver-sc apresentadoás alta* autoridades navaes,

Foram nomeados: o capitão de mare guerra José -Gomes de Araujo 'lteltrão.para servir como chefe tle divisão tia di-rectoria de saude naval; o capitão de mare guerra graduado plwnuatreiitico Ildefou.so de Moura e Silva, director do íl-iliora-torio Pbannaceutico da Marinha; o ca-pitào de frajata phartiiaccutico J.aquimde iMcirelles Coelho Netto; para cucarre-gado da phannacia do Iltwpital Centralde Marinha; o capitão ile correta phar-maecutico José dc Cerqtòw Dáltro, paraajmlante d«) tf-T!»ratorio 'Pliarnüàccutidoda Marinha; o capitáo-teneiite pharaia-ceutico Orlando dc JFreitaii Paratihos,para encarregado dc secção do I-iborsttv-rio iPliarnuccutico dr. Marinha, e o ca-pitão-teticnte pharma ceutico HenriqueMtfirellefi Gaspary, para servir na dire-ctovia dc saudc naval, copio auxiliar.

MlNISTKHIO DA GlJKimA,O Jccrcto que torna publica a adliesão

do- Urmíiiay ú Convenção IiiKrnticion.ildc Armas c iMuniçõcs. tisswiwlo em Saitit-üermain enil-iye a 10 de setembro de1919,• vai'ser transcripto uo boletim iloexercito.

Foram recolhidos ao dopsrtaiiKntodo pessoal da guerra com destino á 6'divisão, nove -livros d<- registro tie reser-viltas que completaram 44 annos tle ida-dc. Os livros referidos vieram ila J* cir-t-utnscripção <lo recnitaincmo.

Declarou p Sr. ministro que noquartel da 5* reciáo deverão sir recebidose «ntjamijihádos á comniissãn tio requisi-ções militares, com sódes uesta capital,na liitmiiiciicia da <utcrra, os processo!relativos ás requisiçftes fe:tas i««los di-versos coiiuiwnilos tias iforças legacs emoperações ali, apresentados par partícula-res c qiw estejam devida mente instruídoscottl os duciimentos que se exigem.

—¦ Vâo ser dispensados do conselho dejustiga para que furam sorttados o capi-tSo Agnaldo Caiado »le íCaitra e o 1"tenente Carlos da Silva Pnrauho*.

O ceronel .Ra^uinil.i BodrignesBarbosa reassumiu aonten; a chefia ibMtado-malór desta giuirnição. Dcseiupe-nhava o cargo, ititeriiiaiiiente, o coronelLeopoldo Bc'.t5u! Aluys 'Sclierer. ilkntreòfficial. que enviou lu.ntem no comniati-dante «Ia i" região uma parte communi-cuido lhe qilí deixava hontem a chefia doestado in:(i»r, Pelos St-rvli^os relevantesque lhe prestavam de uot modo aetivo eininíerrupto, como ipsis litieris decl.t-rou. — o coronel Schercr elogiou os ma-jores I.eopoltlt) Jardim de «Mattos c Ma-not! Alexandrino «lVrrcira ila Cunha c ca-pilão Octavio -Felix Ferreira da Silva, re-í-pivtivaiiientc, fhef«-s das 1', 3* c 2* se-cçôfs <lo qu.irtclseneral, c os capitãesI.ourival .Duarte do Carmo, José Antônioile Medeiros e Pairo de 1'ÍDtO, 03 doisprimeiros na t* secção e o ultimo na j",bem como os i"' tenentes Oswaldo Meu-na Uarrcto « Carloa Mentia Uarrcto, aju- |

dantes dt ordem!. O» chefes de serviço co-roneis Arloljrho «l-uir dc Carvalho « J<'a-quim Moreira Sampaio, tenent^-coroncisAliberto da Cunha Pitta <• Trajano de Vi-veiro» Raposo, o «0..I* tenente WaldomiroPimentrl, rcípectivamciite, chefe» do »ff-viço de intetiileiicia regional, serviço dtsaude, aniterial «bcllico, empenharia e com-muiticaçBeii, e de veterinária, e o tenenteSengio Àleira de Castro e domai» òfficiaesque servem na rc«iáo foram elogiatlos pelochefe interino do cstado-miiior regional.

Pelii Thcsouro Nacional vão «cr pa-gas as quantias de <jM$45a n 'KrancíacoThomaz da Silva e tle 1 ;w.i$ a J.eopoldoSalliccti.

Dc S. Paulo veiu preio c deiidamcn-te escoltado (. Ctpitfio Tolentitio tle Frei-tas !Mar()ur>.

O i" tenente Uclwrlo Pfilro Mictlie-leiui foi pronunciado couto incurso tio ar-tigo 106 tio Código Penal Militar.

—¦ Foram sorteados jilires do conselhode 'jmfiça a qite rosponde O capitão1Oljiniiio Tolentino «le Freitas Marques,o tenente-coronel Juiio GoiM;klvcs tle Aze-vedo e capitfo iPérictea 'Blttencoiírt Fer-ra/;, No dia >•$ do corrente, ás i.t bõrés.devem comparecer ctet òfficiaes á audi-toria da 6* elrcuniscripçío de fllrttiçi mi-Htar.

Obteve alta no Hospitaí Central tioExercito e vai recolher-se prc«o c incotu-municavel á íortalcza de Santa Cruc. ede sentinela á vista, o 1* tetiente Flaviode Oliveira 'Alencar.

O general iMetnia Uairct» mar-dou transcrever a parte que lhe apTefeiijtou o coronel .I<t>poldo Helcm AloysSchercr.

O commandante da i" reg:io militarbaixvu um elogio 110 boletim agradecen-do os serviços que o coroiiei Schercr pres-tou com dcdicáÇÍO e intelligeucia ao ser-vi«;o de estado<naior da região.

:Koi exonerudo. a pedido, de ajudan-te de ordens do Collegio .Militar tio Cea-ri o t" tenente Juarez de Vaseoncellos.

Foram licenciados para tratamentode saude, por seis me/r». João FranciscoPimentel remador: o servente Joio Meu-des Leal e cs operário» Dcoclecio Krruau-des dos Santos e Hüphael Raynmndo.

MlNiSTERIÇ) DA F.\Zi:>íf)A.O Sr. ministro indeferiu o rèqueriràcnio

em que A. Cerqueira solicita dispensa dcpagamento da quantia dc j:6íi$o;o, pro-vclilente de diffcrenças rle iniiwstos.

«Aó servente da IRecebedoriá dn Di-itriclo Federa! Ottiüo Alves "Uibeiro 0director geral do «ThtloU/o concedeu seismeies de licença, para tratamento de sau-de, çom os vencimenta»"integraes. por cor-tar nmii de dez annos' côttíçrtfJvfis de ser-viço, ininterruptos.

Mtnisterio da Viação.•A Coiupagnlc Italiana ilfi Çiivi Tele-

srra-flei Sottomarínl, pretendendo aterrar ocabo. a que se refeic a «concessão que lhefoi transferida na fôrma tio decreto nu-mero i').87.-*, de S <l< abri! ultimo, apre-sentou a respectivo planta.

U Sr. ministro determinou que a Re-partição Ceral tios Teletjraphoi emittaparecer technico a respeito.

Foram eiicamiuliadoj hor tem. ao se-nhor ministro ila fazenda, os pròcestostle pagamento relativos ti ilifferença doaugnicnto provisório d.As .funccion.irios daCentra! do Brás'.! Coando Cruz, Autonio•.Rodrigues, Joaquim .Jacinto.". ' lleiiciicioAntônio dc Olrveirn, «Domingos Juliar.o,Antônio Lima, Actrusto C do» Santos,Antônio 'Maia Junior, 'Alberto Adcodltoda Silva. Doiiiingui tia Silva liriga. J0S0I-uiz dc iMattoSj Grtngòrio FrancÍKo Car-neiro c afario Carneiro do 'Rett'i (Mello,este da Repartição Geral d<» Teiegra-phos. .— C'.'iiferrnc-.'..ti bonfem com o se-niit r ministro o Dr. Mabuco tle Gouveia,

1.-;

iu"s Wireicsj Tclegrapli tVsnpatiy, Lúni-t«d, K<V.-utrizitau.tnerkc iLoaaa, ll.-rbri:1'retlerick iFtcukr c Charle» l^wcs Mor-rill, Antônio Kcrrcíra dos Santos, La-wroicc Williani Sydney «Granam c Fran-eis Sytlney «Lindo, Tlic J-lbbey Glusi Com»pany, iMax Soholir c Tbe «lisoojay «Com-pany — Deferidos; Pttlro Cardoso deAncvodo, 'Eugênio 'Almeida Coimbra •Orlando «le OIrveira — juutc-sc ào pro-ccsko; iSalitn A. Samar.i — Indeferido.A niarc.i não 'foi depositada; Manoel Qiin-gotto, Januário Fcrrainalo e "Ricbard P.Momseit (dois rciucrimtntos) — iDc-Mcertidão. ^.

PliF.FEITUHA. -t{Numerosa conunissão de retailiistas di

carnes vcidet procurou homem o gover-nador da cidade para solicitar lhe ;i ado-í«;5o dc medidas que venham rcgularitar» serviço de matança e transporte do«gaílo abatido pura o entrqxiito de S. 'Dio-go. Este .issumpto íoi amplamente deba-tido c.11 uma reunião de tlasse liavtdiante hontem. ficando provado, pelas iiafor-maçíes dlniilas que o retardamento d»transporte é devido n irregularidade do»serviços n» matadouro, accarretando istovultoso prejuízo par» o cenanercio qt»ose 'vê .1 braços com a ifalta dc pessoal,|>ois os empregados se recusam a traba-lhar f«ira da-, -horas estabelecidaí nem talé ptrtiiittidn. -Haro é o di.t, 110 diwr do»reclamante», cai que o entrepotrto nít» re-ctbc o produeto tarJe da noite.

— Foi reconhecido «onm logradouro pu-liüço da cidade, com sua denominação of-ficial approvada. a rua Ibia. no districtodt: .Iraj.i, r qúj tem inicio ca rua Conse-iheiro Galvão e termina na «pedreira, coma extniíã'. dc ;.ij metros.

-— V director geral dc instruecão pu-blica assignou hontem os «eguintes actos:CotlcCdetidO 30 dias de licença i pr>-fessora cathedratica Maria Jósí Xaltron

Gaze;

M

adjunta Adelina Viannaa c* escola mixta do

procuravãuTj*-Ivodngues Puiicntei e Vcnancia V,"^

Dcs.ig-.aiid.) aKodrijír.cs paraio* districto;

Tornando sem effeito a transferencia daadjunta Iracema 'Luz.

Reqnrrin:er.to5 de-:pachados pelo ie-cretario geral:

Lindora Jtocba — Reconheça a firmado requerim-jato; jAiubrosiiu <Ju» 'SilvaSantos '.Monteiro — JunteEdlth ¦

Burlamaqui — Sulmicttaui-se a inspteçãode siude. c Krnevto M. dos Reis Maia --nIndeferido,

ÜATIUI. DO BhASIL. •

A catosáj Cetitrál foruoceu lliontetrt,por conta tie diversos roWSteirio* e on-trás repartições publicas, 64 passagens,na importância lotd) d; 1:9oi$Soo.

l'oi designado para 4 chefia do de-posioa Ae S_ .Dioge o engenheiro Cyrodo Vaàle Ferro, qtie tecupava idênticot^rKo no de i-uísycue.

1

• o eiiiüaixaOtir 110 Uruguay.

Ministério dá Acreçüt.-• tliia.

Por portarias tle hoattsn, foram con-cedidas a-- licenças: <le tres ateai», r.oauxiliar d«> Institut... Biológico MiguelFerola; de seis me.tes, .10 director dó"campo de semente.-' de 'Lorena. I.uiz deMoura Brasil, e de igiir.l perlotlo, ao in-spector veterinário da porto do ReciteDr. Redemarlc Sympho-.iio de Albuqtierque.

—• iFoi nomeado José Graciano Cavai-canti para exercer, interinamente, o car-go de i" csoriptur.rlo da citação e\pt-riuiental de iSeri.ln. do Serviço dc Al-jrodào, 110 Jistado do Rio Grande lioNorte.

Foi declarada caduca a carta patenten. 10.489, de jo ile agottó de mnj, pe.--teucente a Alfredo Bodra e 5Vc:u:ic!oCariar.i relativa & invenção de "uma t>a-lheta aperfeiçoada para cUr-unta. requi"-ta c irritrimiciites .»ein<ri!iaitt<<, i'isto nãoterom sido paijas as respectivas auaui-dades. tkir.ro do pra?o letal.

Por actos dc hontem foram designa-dos o auxiliar e o ine«trc, contratados, tiaremodelação da 1*_.-oa Pi-_fission.il Te-clinica Antônio dlilario Tr_vatttM Alvese Paulino Diomico í«tr,i dirigirem, inter-inaiuente. a» tacoias tle aprendizes _rtifi-ces de Minas Geraes c do Estado do Riode Janeiro, respectivamente.

Pelo director da Propriedade Indus-trial foi despachado o seiuiiití expedientes

Sociedade Aru.nyiiia Falire A C„ Com-panhia Nacional de iProductos Antisepti-cos. Júlio Wolff, TeofHo \Vink:cr, ICuice-tie Alb^rt l'riidh'>m:i<e, Sylvio Rtipani.GraciallO e Caccuri. José 'Maria Cota 'Pu/.c 'Domingo* Antigo, J. Palmeira Jt C,Hclipsc Macbiue Company, Hark-y-D.i-vidsou Atotor Co., àMovaes Filhos & C,João Fernandes t Salvador Catuso --Lavre-se o termo; iMeroan.u! S, A. (doisrcqucrimi-ntoi, Scnulre & Ttvdtü. Anto-nio Marrocco, Aoirrttatii & Plíla. Aicdei-ros, I.ins & C "Sociedade de PfodttictÒJCliiraicos I* Úueiroi. Nogueira & t'.,João «Gomes tle Oliveira, C, M. L. Pa-touuas 4 C.. Ferreira & <'.., Ds Franco,Uitetti A. Perron;, Autonio Ventura, In«íChimenti, Ouofre Antlnori ti- Ç., Jilarrius& FHhos, vBorrcfto. Woreés tS C.'i Irmã-.sPu-itiglione & C. e José Ue Maio & C.— Publique so a ilocripeão; .AmericanSteel Fouiiilrcs (dois requerimentos), Vi-ckcrs Limited (tret requerimentos), Nor-ton Company (dois requerimentos), Mi-nor IFairfac dlciikcll Gouverntiir (diisreqiiérimcntos) iFrederic -A. Jíustis, Thellas-sick «Mfg. Co„ Allthony Vandervell,The Texas Company, Walter EdwinTrent. lEmpirc Machina Company, ThePyle National •Contpar.)', tlus Jordahu.Isidro ilíodriiiucí Zarracina, iMark Sut-ton e Thoiius Williams, Giovantii Finanucle .Klia, Manoel da i!ost,i Matto», Mr.rco-

A acrcdiUdn Loteria ilaYtcíoria, que Uinlas sorlo.»tem ilisiribitiilo peèta C-pi-íal, vem de ser transferidan uovoe concessionários, en-corpòrando-Be á firma or-franizadori» da Loteria daMina?.

Conquistando a confiançac ii preferencia do publicodesde (•¦.•; ícus jjrimciros i?or- 'ifios, a Loteria da Yicioriavai prosègnir ugnni nu suatiemtua dc prêmios, u quejá so havianl babituado 0^seus clientes para o que,'i'it est/t o st"t antigo agen-to gemi neslu capital. Sr.Frsiifisco Lucas, da CAS.VODÍEíÓN, quo è o verdadei-ro tlistribnidor da sorte acraino Kio.

Pela COiifinniiçaò do souantijro agente, os novos con-cessionários da Loteria daVictoria significam por essafórina «i muito que por ellatem leito 0 •Sr. Lucas, umadas fignvità nuiLs popularesdo nonso mundo ldterico, oque basta paru comprovar asua idoneidade.

(Tr.inse.-luto do Jornal "A FoÜüt*do dia 10 do corrente;)

_,

¦ ...¦:

I

IncêndioPola manha do bontero manllea-

toti-se wn Incêndio no deposito detontos •• artilfos pura iouuitites, d»proprlodado do KUrus Antônio, *.ito Aruu Buenos Aires 11. 317-A.

Tudti n It.ja o ptwto tio sobr:id«ioraiu doatruhlaa iielos ohliaiiituaa.conse/rulrido OS bombeiros evitai*passar o Íoro para. s-s casas vin!-nltas, tendo entretanto sotCrid«> ooma a_us, flcaivdo büMantes .liMiitilfi-cadiis os lojns de ns. 347 e 34S. vixlA

Itustálado uni arnia-eav dése achafastondas,

Foi detido, pnra avorltnui>;i5es. i>c-Ia polloía do 4* districto. Kilas. qu»declarou achar-se o sou neroclQ fi»«Kiiro cm 4l).-0O0$ na compinihin Ur».nia. •¦

BstA aberto inquérito e a polici»dí,: Ignorar o facto.

mxiR«iNHAMEu -GOULART- u

DlPuHA-F 0R1AIÍ C t-tNCOROA

(1.10. Ou lt. Si. 8. VUOUM OM 11_• outubro de 19M. man o a. IIS.I

NAA*ci»«Iíi

ArAlIlICÍA^L_O0«

1>IQ

| FIM DE ESTAÇÃOConsiderável reihicvâo uom |ircço» tle todo o atoei.

Vejam as Exposiçõesj* jtc 2, Largo S. Francisco, 2 jsr m

• VAWWWWWW1-

Page 8: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

¦:,-¦ •'-'

8 O PAIZ ~- QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925

SPORTS-- FOOTBALL - ROWING - TURF E OUTROSm.<«'i;

FOOTBALLOs jogos dc hoje

associação m;e.*roi>olita"\*ai« pryá-sAQ

inamc-ipo x S. OhrLstovão _-No

campo da rua ,P.i5.*suidii„ i* toam",ts 10.80 o 1." toam-'' •''-" 1'» •*¦••«•

Juiiío's, do Hcllcnico A. <*•

nepro-iciitiinte. Arl.lon MoreiraSairtlngo, do Bangu* A. O.

Botafogo *t «rn-sll — -No cnnipo dnrua Clenoral ttcverlano. 2*--t«tm8, *">13.30, e Io* teams fts 15.1" lioras.

julr.es, do Ó. R. Vasco da C.nmi»

Hopicsonlnnte, Eduardo Freire, doByrlo lilbahess A. O.

2* DIVISÃOVilla lsalH'1 x C-iilo.-i. — N_o cam-

",Ki do America P. Cf. entro 1"o 2-«

quadros. -•»Juizes, do Andarahy.Roprescnlante. .EurciUo Vnirão. do

independem-la V. C.lmleinMiili'111-ia x Máckoiò-"" — No

campo dn rua José do Patrocínio- on-tre os 1" e 2-° ..tiadrofl.

Juizes, do S. C\ .Maiiguoi!*.'..Representante, Vasco Ferreira

Jàouto, do Olaria A. C.

lI»IG_V -tll-THOPOMTA-N-).

•Serie A.lCsiicriUii.il x P» Paulo-Rio.Americiuio x .McH-oiwliliiiio.

¦ Fidalgo x Confliinçit. .¦Serie B.Camilo Orando x Viilrnnira.

Õ HOUAIUO UOS JOGOS.••<iOTU.Al.li DA A. M. E.

NOTAS DÁ ASSOCIAÇÃO DECURO-NISTAS

Sessão do directoria — O preelden-te dft A. C, D., por nos-so lnt»;rmedIo,convida. os demais directores paran .«tcwslo ordinária n ri>all**ar-so anui-nhil, quliitn-fnlrn, 14 do corronto.

Concurso de palpites — A directo-rlK avisa aos Hrs, associados íue, apartir do 17 do corronto, dc accordocom os respectivos regulamento* ap-provados, nilo sento apurados os pai-pites da«iuell>'n que nüo estejam qul-tes com a Aseoclnçfio.A COMMISSÃO TECHNICA DA LI-

GA KEUXE-SB AMANHARoalir.n-so amanho, na ««dó da

Lisa Metropolitana, ás 18 horas, umareunião da conTinlssOo technica dufoot-ball.A PRÓXIMA FESTA 1)0 FLUMI-

NIiN.SKTtcíillza-so no próximo dia 21 dõ

corrente, (criado, o oliii-dansanto doFluminense, tocando a "Jazr.-band"Sul Americana.O FESTIVAL SPORTIVO 1)0 LAPA

V. C.

íor-n ln»irl*it«.» nu» «ttt-m ftimnar*«-tr cedo•o club, TUtu «er doiiIhI a «IlíracSo dohorário,-. uo« caioa do aiiaeucis .wantedo-cr).

TURF

DE1.

O presidente, e a pedido do «le-¦parlamento feclinleo da Amoo\ú.tffifi-Metropolitana do Esportes Athleti-cos, chama a attèhçiio dos clubs íl-liados que, de o»>nformldade eom o«que prescrevo o art. 10, -see.iiocap. III, do titulo I, o director tc-«¦linien, '¦om approv-i.-fio dn commis-ni\o executiva, fixou dn sogúlnlo ÍOr-ma o horário para ns corirpotlçOoS doIfoothall:«-' Segundos teams: inicio fts 13-50horas. _, ,

Primeiros teams: inicio as 15.15 1lioras,OS TKVMS DO FLAMENGO PARA

llO.il.

A direção de desportos terrestresescalou os seguintes teitms para osmatches de hoje com o S. Chrlsto-Vilo A. C:

2* team, 13 horas.Ismael*. Secreto, Vital; Hirminlo,

Roberto, Moiirn; Allemand, Benevp»¦nulo (cap.), Chagas, AchO, Agenor.

1" team (1-4 1)8 horas).Batalha: Penaíorléi Iieleio». Adhe-

onar, Eurico, Boi-ti..; Nevrton. Can-dlota, NOnÓ, Vadinho, Mo d cra to(cup.)-

Reservas: I-bord, Sydney «Pi-yieri,Oswaldo JCcllo. Durval Prado. JosíOswaldo, -Manoel .Moreira, Vital Rar- I"bosa e Lauro Mamcde.o jogo villa ísabei/x carioca

Nn magnífica praça de sports docam peão do Centenário, D, rua Caiu- |liei Salles, medlr-se-hao hoje, em imali-li dc Inauguração do campeo- ,nato da serie B da A. M. E. A., asexcellcntes esquadras dos grêmios daavenida 2S do Setembro e da Ga-\e«.

Dado o valor das respectivas equi-pes, 6 de esperar nfio pequena con-currencia ao magnífico èstadlnho.

Será incontestavelmentc uma das¦melhores luetas da tarde, a julgarpela rivalidade sportlva existente en-tro os dois clubs, desie longos an-nos, e pelo preparo a «jue .se estãoentregando os respectivos teams.O ENCONTRO INDEPENDÊNCIA x

MACKENZIEReaálza-so hojo o primeiro match

offieial da temporada entro os con-eu frentes ao ..ain peonato da 2' di-visfioda nove! Assoclaçfio Metropoli-tina dc Esportes Alliletiços, cujo lo-cal scra o bem traindo campo darua Jot-tí do Patrocínio, que, naiu-ralmcjite, ira. ter unia guinde con-currencia nfto eò pelo facto do seencontrarem dois clubs quo possuemelementos -de valor, como por seremambos estreantes na liga em quoacabam de se filiar..1*31 AVISO DO lNDKPKNDlilNeiA

Ri-alizando-se hoje o match tur-Jio do campeonato da 2* divisão, en-tro o nosso elub e o S. C. (Macken-éle, a directoria avisa a todos os as-«iodados e direciorcs escalados nasdiversas com.misaôea, que os mesmosdeverão estar no campo do club as13 liorat-, em pomo, e solicita, dosmesmos a maior observância o soll-cltudo pelas resoluções que tomarempor occaslüo do desempenho dt- suas-3.lsst.es.

«Serft reallv-ado hoje o feetivnl pro-movido pelo 1-apa F. G. O progrnm-ma organizado a capricho, tem do**-peitado gran d- Interesso ri.es melo»spôrtivos, e decerto ao campo do]-ÍKht Oanigc, onde serú eífe«"luatlo0 mesmo, nffluirí. Brande numero deadeptos ile&to sport.

1'1".R.MAXENT1*.SRecebdiios do Bomsuccesso F. C.

o iicrmanenie paru a presente tempo-rada sportiva,

O ral os.O FESTIVA.*. DO S. .IORC.1". F. C.

Sei! realixado hoje, 13, no campodo "Jornal do Commercio" F. C. (an-tigo do Cruz dii .Malta) 0 festivalsportivo com que o novel Pio ,hn&«F.tí, se apresenta peln primeira ver.,-in publico. O jirogrí.mma que estu

o I orfianizado com capricho c esmeroI, i coivsta de e!m*o Importantes C" " -

A REUNIÃO Dlfl 11C-JE NO DEfflBY-OIA-B — "(ütANDE PIIJEM1018 DE MAIO.*'

Proinettein grande ntilmaçllo ascorrido.'! quo o l-»erhy Club reallwirae -para ns qunea, oriíimlzou um pro-gramma de oito pareôs.

Servo do'base .no programma destitardo o "Orando Prêmio 13 «le Maio'',em 1.S00 -metros.

"nfelizmente, u melhor prova dodia desmereceu .eoiislderavel-mente,devido fl. ausência da briosa, nacionalVt-sta, quo noffrou e-írlo contratem-po niito-liontom, quando trabalhavana plBla do ltamtiraly,

InCclIzinento, a representante doStud Eundgren, no quo _>urcee, eetftImpedida dc --etornar fi actividade,.tal a gravidade do uccld-unto do quefoi vlctima.

A nilo ni>resent:i.;t*lo de Venta dei-xa o cavallo Engeltudo fl. vontade nopareô "Ul do Mnlo", pois nfto julga-«mos os demais concurrentes em con-dl._i.es de fazer porlgnr a victoria dovalente filho de Foeimtn, apesar dois57 lillo-i quo vai canregnr.

Tambem nflo nos parece fura dopropósito Indicar o cavallo Azlul paiaa dupla.

Os outros sct«i -pareôs estilo bemorRariTKtdos, de maneira a concorrerpara. o exito da extraordinária dehoje.

• * OS NOSSOS PADI-iTESPara a re-uiiiíio d»s«ta tardo Indi-

cA-moa os seguintes palpitei»;Aeroplnno — Dlamontlnu,Trovooda — Major.Divino — Fld«Midad.Parlei na — Pimenta.Rigor — Ol>«''!.-*eo.Molecotc — Solldügo.Engeltudo — Azlul.Murmúrio — Mai/. lím.Azares: Rovunoha, Resoluta, Rc-

gaitcira. Barão, Ainlroiilcda, Palmei-

directores e nsfloclados do florlosooub, coivfossando-nos gratos.¦A FEIJOADA DE HOJE NO SAO

OUJUSTOVAO'Promovida pelo esforçado 1* the-

jourclro do Club dc «Regatas SiloChrlstovílo, Sr. .Ernesto Ferreira,reallsa-se hoje, peln mnnha, na ga-rngo da praia do Caju', uma reuniãodos sympathlcos e valorosos rapaj-eViffftnchrlstovcnaes. Os convidados doErnesto Ferreira deverão dar contndc uma suoulcnta o .formidável foi-joii.ln ft, -brasileira, ncompunhadr. dalndtBcrcla "Januaria".

O signal do atnquo serft. dado fis'11 horas, devendo 'terminar a

avançada uma hora a'pds, pnra' lnl-cio do

"grivnde "rôco-rftco digestivo",que se ¦prolongara, pelo resto da tar-de. /

Gratos pelo convtlo enviado,,NAO HAVERÁ' E_t_PEülENTE NA

FEDERAÇÃO .Em vlrtudo do feriado que "hoje

transcorre, nilo haverft expedientenu Federação 'Brasileira do 'Remo.

Os trabalhos da veterana e presti-eiosa entidade retomarão seu cursonormal amanha, fus 16 horas.

n. í). B', todavia, louvarei qtaç,dentro do recinto da Igreja o sllen-cio seja absoluto, ne-w ínomeiito so-lcmnissimo. Nada impede quo seconservo o expressivo costume de,nas missas uampncs, piinclpalmen-to, e, sempre, fura do recinto pro-prlamonte dito da Igreja, ft iporta oualhures, as bandas de musica toquemo Hym.no Nacional, em homenagemao Divino Hei, no momento da elo-vácuo."

1'iiMiioii dos |ntolicetuaès.

tros .le foot bali entre-o disciplinados clubs de«"tn cldiulc.

J-ORMCIO Dl". ÒDASS1B DO Fl/1'.Ml-NÈNSE

[> torneio "1c èliliC* po ¦-*,l¦'quo obeilíeert »e anuiato

valorosos |itti Mimi-All e Gabarei,NAO ÓOmiERAO

WeriiM* *— A'*

Kurlco Trrl-

Vmci-dor

i Víoctdor

Vc.of-

Nolas do dia

ji ¦-;.

PROVI DENOTAS ENÉRGICASAMERICA F. C,

Rç«*eb.*iiios:"A diretoria do America p, C.,

»i3o podendo, cm absoluto, concor-dar com manife.iUK-i.es de regostjo,que por excessivas se tornem pou-co delicadas, resolveu abrir rigorosoinquérito, afim de apurar «c algumsoclo tomou parte naquellas manlfes- jtaçCea e pede encareeldamonte aos.adeptos do Club que não mais fuçamatacar foguetes nas proximidades do"ground", pois severas medida/» fo-r.im tomada/» para quu o facto nãotrlals so verifique

Outrosim, avisa ao publico que, deaccordo com a poilcla, serflo punidostodos quanto quMmom bombos chIle»«ias por oceasião dos matches."AOS JUIZES DE FOOTBADL DA A.

M. E. A.Pnra o devido conhecimetilo do*

juizes ofílclacai de foot-ball, para queas competições de foot-ball possamser disputada.-* com toda a regra enxactldfio, o departamento technieoda A. M. E. A. transcrevo abaixo odisposto na Regra X11I, do regula-mento de foot-ball:

"Os juizr« são recommendados deagir com a maior energia diante dosCO/-09 de mao comportamento dos Jo-gadores, autoridades e espectadores.

Sem autorizaçfio do juiz ninguémpoderá, permanecer dentro do terrenodo Jogo durante uma partida, nlemdos llnesmen e jogadores".

O AMERICA TREINA HOJEAfim de seguirem para o stadium

do Fluminense F. C., para toma-,cem parto no torneio contra o 1*team de/*so club, o director technieodo America F. C. pede o compareci-mento de todos os Jogadores effeetl-vot» e reservas do 1* team do club, fts2 12 horas de hoje 13, na efde social.

— O director technieo do AmericaF. C. convoca os jogadorco effectivose reserva/? do 2* team para compare-cerem An 15 hora«, de amanha 14,afim de treinar com o team de igualclasse do Fluminense F. C.

Inlcla-so hojoiiiiiiciiíc Fi O.progfâtnnia:l» i-hM-ei

l» jok_ — A. Mote * ¦» •D bor»»; ,, .,

;.« y^0 — lltl.lu.i AhueidOtas — A'» í*.'íi hora».

1r joco -- lli.ntil.i «VenuniDueo (ore) a

Oulitt-rni* 1T(-I.fl dO«*l — -4-'. '1°'';- •u°n0**u^„ Ko _ clini-l.» Olll (bjri-) X í'aul.»

Afiou»., ("".«-e) — -*'* li horaa»5« j.«o — Horterto Klieui-ir.» (ojc) »

Vencedor io 1" Joio - ¦*'» .-•-0 ¦WJ»;';.„„

d- João •— Vencedor do 2- l°i» "" "-«--a"»0

llniii.-.»! (l>»e) — «A'« 1S.30 l'»""* _. ,", ]m - Vencedor do a» Joro X Vencedor

do í'° Joro. , . -„ ,8„ ^ueo _ Vencedor do G" j»í«»

do '•

j-»y»>- _, ,0» Juro — Vencedor do 7» JO|->

do S» J.»ffo.

j« j^,,' _ Joj-inc Araujo x Cario» I/>l*«A'» 5 han*. ,..,_.,

s_ jdg. _. UanrlQuc M«-nJon.;o t Ado.|ihoTJitjot A'*» i* -ÍO lior»».

a_ j,,,.,, __ Krat.5 Walt» x Mario yoi.teoelleA'« lO.iO l.or«».

.» .._.. — «Sjitlu St x Heitor C.ulwar.faA'» 11 bora». _.

j. »„t„ _ Vencedor do 1" Joio I tencedordó •-- Je»» —- •*•'* ui30 -»r---

tl« -o»» — Vencedor do 3» '«Io x \encrdord» '•

J»ro — «A» 1 «*.»") •*•*»»»7» Jor-i — VíBi <«lor do B" Jeio

dor do fl" Jo|0.'• cio»»»: _ . „ , „ .1» joco — pivlo Honra x Josí Cario» Oui-

«.arte» — A's 8 liori».2» jofo —A. (,'ref..rjr x Adili toiinef — A l

6 tora». ,. _ ,3. jojq — lenncio KofOdri x V». (-«líin

A« 8,10 liura». _^ •4» Joio -- Joa.iiilm Sampaio x A. Tnedbere

A'» 9.30 hora».(,, -„|o — S. Harvej x Josí 81m«o — A'«

10 liora».(j. jo,.0 — _*«ra«udo r«lre«« (bjc) i >ro*

cedor do 1» Jor.. -- A'» lO.S'» »ora..7» jojo „ a, .'reirio.fcr (bre) I Merlo

Oiiliiiorâc». (bye) —¦ A'« 11 hora».(.<. j^.o _ Vencedor du :• Jo»u x Vencedor

do a0 joro — A'J i'.3»- h»*ra«.D» jo-., — Vencedor do 4» 'oco I Vencedor

do '.¦¦ Joto — A'» lf.,í)U lioras.

IO» jvtv — Vencedor do 3» Joto «1 Vencedordur do 8* Joto — .".'« 10 bora».

Il» 'o-ro — Veii.-p.lor do 0» Joro x Vence-dor do 7" Joto — A'» 1«,'0 liorat.

12» Jo»o —. Vencedor do IO» Jogo x Vence-ik-r do II» Joto.6» daitt:

1» Joco — A. Hclbè x V. Duarte — ¦*¦'. 8borui-.».. joco — J. Penldo x o. 1'cuido — a «S bora».

3" i°to —- H. St.n«o«r x nuf.i Cabral —A'» 8,30 bora».

4» Jofo — il. li-be!lo x J. OÜTeim —A'„ l.l.l b. ..<-.

o» joco — Arnnldo Conta X U. 1'loton —A'«, U horas»

«io jnjro — UHkard Georjei x A. Telxi-lraA'» H.40 borus.

T Joto — 11. ('lavrrio x Serra Netr» —A'» 10.V0 bor»».¦jo

joco — Vencedor do l" jo-r-j x Venci*dor¦Io *:« Joto — A'« 11 hora».

1>- Joco — Fernando Paulino x I.eo->ol«lorrunca — A'» 11.30 bora».

IU" jofó — Víocedõí do 8* Joto x Vencedordo 4» Jot<. — .*.'.¦. 11,30 horas.

II» Jofo — V-cnocJor \lo 5o Jt-fy i Vecc»***der do 0" Joio — A'* 15 hora».

12» Jo»o — Vencedor do 7" Joto x Vence-dor do ." Jofo — __*« 13.40 bora».

13» Joto — Vencedor do 10o j0|U x Ven-ledor do b» Joro — iA'« 18,20 boni»,

14° Joto — Vencedor do 11" Joto x Vence-dor do 12" Joto — A'« 17 bore».

15» Joro — Vencedor do 18" Joto x Vence-dor do 14" Jor...

— 0» deiualt Jojos olx-decorio ao horárioe»Ub.')ecIdo no «ittadro local do» Jocoe.'— D derarlanicnto technieo arl»a nou Jor*>-

Não serão apresentados hoje: Ba-hla, Mary, Vcsta, Bragança e Thti-bas.

ROWINGFESTEJANDO AS BODAS DE

"PRATA

' O velho sportsman Dr. AntonioAntunes dc Figueiredo e sua EJxína.esposa completaram hontem «s bo-dns do prata.

RELIGIÃOCATHÓLICISMO

CotlM-llM) YhTiitJoo

A dolegaçílo dos peregrinos catho-llcôs A Roma om viagem pnra a Eu-ropa, lova a S. tí. o papa Pio XI aacgulnto mensagem do conselho go-ral du Associação das Senhoras deCaridade de S. Vicente de Paulo,dosta caipital: *

"Stiuiiíiliuo podre —• O cotuclbo (eral «IaA_»,'cl«.H>> da* Meuliora-i do Caridade do Uiode Janeiro, Braall, rei.re-ieutaiido 20 «ec.jfle»,de que »e com-tíe • uiftitiia A»»«-l«-.'ío nu»parochlal. deita capital. n« mal» ardente «-fM-elo do »eu amor filial, r.siiello»iuiipiile «pro-•enta li eo... saull.ludo Jul»It«n«a» «oiicrnltilu..«Se» iKia nora c fell» eelebra.ao do nuno aan-tt), qui? ..ih-Iiu o itiundo ditlioHcò ¦ d» tio !"•ícbhi> ferror.

Anrovtítándõ tt venturosa o|iportunlda.lo quete, lhe offerece, projtrado cm e«|.irl!o aoa pt»de T(.»»a .«nll.lii.lu. huinllile.iientü Implora,paia »l e |«ir« todui a», pe»»™» quo o otiil-liem na» nua» obra» «Io beneflcencln. a prelo-«ti ..ruc-to do é-CCCtio vlpirlo dn (J-irínto ¦»•»iipr»-i...» pintor daa almn», a qual tH-rtl |H»nli..ldaa bençln» do li*--., nflin .lc qut» |k.<6.iiii mal»alenlnd-nu-nic pronerulr nn aiixu«tu o ardi.nnil»>ao niie vim ilwinpeiilinnd.», com n gra-ude Pen», om íaror do» imbres o d-»Muii'it-«do..

Km eolrrlta o cor'Iul uuiilo com o» fiel»de lo.lo o mundo .'«'.b-.-ii.-o, este conielho s'*ral re»er.»nlo o.ctiln o» n»|rado-i pia de»o«»« m,i.i..Ud- ne»t« i.K.ii.c..t«> Memorarei,exa-rlmlii.lo o* nou-» tuIo» flllne» pelo trium-pho c tlorlit dn Siint.i Madro lereja Hom-i-na e erruendu a !'¦¦..- omulpotciite vivai pre-cen pela felicidade do «oberano e anmdo I'al,quo om Uiv dirige om tic-itluoi.. Hlo -Je Jauei-ro, 2A de ubrll de 1088, — Zultulra Sdonl»Marrou. -- Marcnrldii Catnpoi de «'"Ií.bui. —Htnllla l»-.!"'- Kiml.n.-.lt -- laabcl llortea --Int.» lti.-ar.l — SlilUt llorret.."

24 do corrente, uma romaria eomme-iiiorutlva do anno santo a Barra doPlrahy, e com a qual commeniornrfio amilversarlo do sua aggregaçfio aoCentro Cerni.

Aggredíu umamulher

1314 (lUo)1798 (Kio)2121 (Hlo)e040 (Ulo)6B77 (lUo)7174 (Itio)8188 (Uio)

J:ÍO0#0<)4»1 lOOOÍOO»i iimmooi»iioortíooi»1 iOOOÍOv»

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US PAULISTANOS<Jlorioso*- vcnccalore» 110 Velho Mundo c a

Pasta dentifricia Gly.i\ g;-_»a«*cicl»-» maroa»

Ví _ti.ce-»"rJLo r ss. no *t-ti-í».««ill

Por esse motivo, o distineto casalreuniu em sua residência na TIJu»ea, peí-oa.s de sun família, .fe-rtejnn-

do intimamente a datu magna do

seu consórcio.ínnuniéroa foram os cartões e te-

legranimos do felleltaçOes recebidos

pelo Dr. Figueiredo, aos quaes pe-dlmos para Juntor ns nossas com

grande prazer.

A FESTA DO BOOriUllAO

Brilhante, simplesmente «meanta-dora a festa liontem realizada nossalões do Club Oymnastlco d.*ortu-guez, gentilmente medidos |uo gio-rloso Club de "Retratas Boqueirão doPasseio, apara commemorar a pas-Bagem do seu 28° anniversario defundação, oceorrido a 21 de abrilultimo. A .festa dos valorosos gar-rafns valeu por uma upotheose doinigualável belleza. em quo a ale-grln e o enthusiasmo, em .todo seuesplendor, eram os principaes orna-.mentos naquella festa, |que .ficaragravada para senvpro como um dosgrandes memoráveis tri um phos co-llildos -pelo glorioso club.

Gentlllsslmas senhorltas da nossamelhor sociedade, ricamente ves-tidas, deram a nota 'predominantedaquella sublimo rcunliVo, ondo gra-ça, porte elegante e maneiras gen-tis eram o eiu»nnto desejado.

Ca*bc s<iul tornarmos 'publico as{gentilezas e intenções dispensadasao nosso representante por parto dos

Cauuira üvlceiiiistli-».O conepo I*"i*:int:Isco Freire, prõ-

secretario do arec-blspndo, estd fazen-do -circular, desde 8 do corrento, o ne-guinte aviso n. 100:

"Do ordem do .-""cmo. e reveren-dissimò -Sr. arcoblspo-coadjutor aví-so n quem pot«sa lnterow-ar, quo "asbniulas de musica," süo peniilttidasnos funcçõos sagradas, com us se-guintes restrlcçõéa:

1) Nas igrejas e capelas onde nãoha orgilo, liarnionlum nem orches-Ira de liifltrúmontoa do corda, po-dem ns bandas do musica actrmpa-nhar os cânticos sagrados; mus comexclusão absoluta de Instrumentosfragorosos: "bombo, pratos, tambor,t.vmpaiios, tam-tiuii, etc"; o sob acondição de qne u composição m'u-slcal c o respectivo acompanhamentosejam Inscriptos om estylo "gravo","conveniente", c. em tudo, Beniellinn-te fl musica para orguo". (Motu-próprio dc 8 «I.- dezeuiliro de 1803,VI. 15, 19 o 20; 6. H. C. decreto4.22!', ad 1; Const. dois Pro. Kccl.Morod. do Brasil, app. XXN1V, nu-meros 9 c 10).

2) As bandas completas" só po-derilo iocar Wrn do templo, antesde começar o ao terminar o actoreligioso.

3) No momento da elevação ocoro deve estar em silencio, (de-oreto 3.827, ad. 3). S«3 e permltti-do o toque do órgão ou do armo-nlum (não de outros Instrumentos),mas de um modo grave e sunvo.(Onerem. Eplsc. h. I. C. XXVIIT,

Kenllzu-se hoje, na Cathodrnl Mc-tropo-Iltiniu, a ceremonia <la com-mtinhão geral dos Intclleetuncfl calho-ltcoB.do Hlo dc Janeiro, sob os aus-plclos de S. "EJx. illcvmu. D. Be-bastião Demo, urceblspo coadjutordesta archldlpceso.

A'o 8 horas, soi*il. celebrada a í.tls-sa pelo arcebispo coadjutor, o qual,

-na hora da coniiiiiiiili.lo, ditrá a su-grada partícula a todos os lntdlle-ctu-aes «rim acudlrem ao seu piedosoappello anterior.

A ceremonia rovofltIr-s6-.il! damais alta eolemnlilade, devendo to-mar parto no tanquclc eucharlstlcocentenas do homens <le letras, jor-nallstas, professores das nossas esco-las superiores o secundarlus, medi-cos, advogados, Jurlscoiisültos, enge-nhelros, emfim, toda uma brilhanteplela-do do homens de pensamento _odo cultura.

A ipasehoa kIob Inlellcctuac.i, quotito especial carinho mereço por par-to do eminente arcebispo coadjutor,vai tendo, do nnno para anno, umIncremento novo o um novo brilho.

A ceremonia deste anno foi, posl-tivimonto, um triumpho para o Idealcatholico e mais um uttestudo docarinho do S. 13*. Itovma. D. Se-bnatlão Lomc-, polo bom espiritualdesta archidioceso.

Precedendo a ceremonia e comopreparação pnrn ella, o erudito o ap-plini.li.li. orador sacro, padro JoãoQunlberto, realizou, no* dias 10, 11e 12, na Cathodral tres magníficasconferências sobro « .-uchnrlstln, A.quaes compareceu o csci\! Intellectualdo Tüo.

Essas conferências foram mais umgrando trlumpho para o consagradotalento do padro João Oualborto.

O novo orgiío dn OntlicdnU.tRcalIza-so hoje a Inauguração

do novo órgão dn Calhedrul Metropo-lltalia do Kio de Janeiro.

Esse acontecimento que vem rea-llzar um desejo dos catholicos cmgeral, e etn particular do todos osamadores da boa musica religiosa,vai ser festivamente coinmemorudo.

Com esse Intuito o Cabido Metropo-Iltnno promove para amanhã, ás 20horas, uma audição sacro-muslcal,em que tomarão parto distinetas se-nhoras e senhorltas do nosso escolsocial, alí-m dos maestros Francos-chlnl, Cnlil e frei Pedro Slnzig.

llaverã. no inicio da festa uma bre-ve ullocução pelo 'Ucvmo. Bencdl-cto Marinho d''01IVelro, sendo a CO-remonta dedicada aos hemfeltores daCuthednil, fts autoridades eccleslnsti-«•ne, ao corpo parochiul o ao clero eaos amadores da musica «acra nòUlo de Janeiro.

Fecha o programma uma quartaparto musical, especialmente dedjca-da A memória de Carlos Oomes. Jo-_•(. "Maurício, Miguel», Albertp Nepo-muceno o fi Imprensa em geral.

Eis o progranima:1" parte: a) — Breve nllocução do

Bovino. Dr. Bouedleto Marinho deOliveira, ab) — J. S. Bach, (1G8Ô-1750) — Fuga, Fantasia, Chorai (Dofundo do coração sinto saudades). li.N. Clframbault. (1070 1749) — Duopnra órgão — Sr. F. Francheschini,Mestre de capela c organista da en-thedral metropolitana dc S. Paulo.c) — 'P. Griesbiiehor — Panls An-gnllcus — Coro do duas vozes Iguaes.reduzidas pelo frei Pedro Slnzig, aquatro vozes mlxtas.

2' parte — n) — ít. òftemomll.Prelúdio. C. Salnt-Sacns. Terceirafantasia, para orirão — Sr. ItlcardlOalll. mestre de Capnlla e Organistada Cathedrai Metropolitana do Riode Janeiro. b) — Sequentta — damissa de S. Bento, em coro tinlsono.pelos Bovinos, padres benedictinosdas abbadlns do Blo c S. Paulo, b)—. P. Orlesbacher — Adorcnius —Coro do 2 vozes Iguaes, reduzido pe-lo Rèvtri, Pedro Slng, a quatro vozesmlxtas.

3' parte — a) — Vivaldl — An-dante, para violino e órgão — »St-n)io-rita Paulina iPAmbrosI, Sr. F. Fran-ccschlnl. b) —- 11. Oswald — AveMaria, Coro de quatro vozes de se-nhoras. c) — F. Capoeoi — Aliegre-to pastoral, para órgão — Sr. F.Francheschini.

4' parte — a) — Hallor — Tu esPetrus — Coro de quatro vozes, re-duaido pelo Revino. Pedro Slnzig, nquatro vozes mlxtas. b) — Pranches-chlni — Nostalgia, para órgão. —Ch. M. Vldor — Chorai, da Sympho-nin Romana; Andante, da Sympho-nia Oothlca pnra Órgão, c) — MaxBprlnger — Pnstludlum, Sr.F. Fran-o_lt.SO.hlnl. A dlrecção geral cabe a'óRevmo. Pedro Slnzig, O. F. M. Osacompanhamentos serão feitos peloSr. Ricardo Oalll.

Romaria & Barra do Plrnliy.A liga cathollca Jesus, Maria e Jo-

bí\ da matriz da Salclte, realizarfl, a

O Indivíduo Ellodoro de Freitas,de 2G niitio*:, que so diz «ng-cnhelro,aocueado pela amante /cila «In Mc-nezes, do 25 annos, residente a ruaJardim Botânico n. 858, de •» t<erapossado da quantia de 100}, quelho 'pertencln, foi por «lio aggrodi-da, il.ando bastunto contundida.

ííelltt tove on «oceonros da Aosln-tencia, recolhcndo-se ft sua reslden-cia depois de ser submotttda a corpode delicto «o o seu aggressor foi au-tumlo, nflo eendo recolhido ao xa-dres- por <cr pi-estado fiança.

Aggressão achado

ma-

Estabelecido com açougim naavenida Democráticos -n. 1.007, opardo Jorge dos Santos Moreira, do24 turnos, casado, tem como compa-nheiro *do casa, om sua residência, ftrua dn. Foderaçilo, cm Bomsuccesso,o orloulo Francisco Santos, do 80 nn-nos, tambem casado.

Hontem ft. noite, entro Jorge «sFrancisco hotivo forte contenda, queterminou por uma nggressOo.

«Francisco Santos, nrnmdo de um.peq-i«no mnchud-o, ícrlu a. *.-al!»e«çatio açougualro.

Ao alarido quo foi feilo, acudirampopulares, sendo o aggressor «garra-do e conduzido a delegacia do 22*'lletricto.

O forldo foi .medicado pela AssM-tenda do Meyer.

Do Estado dofo. de Janeirol.e.nmo do, pre-llo. «« J"-**1. Jfe, ?"_#

do llio d» Janeiro, plsu» n. 84, •».-»«•* *m •*•*de inalo d« 1'.'*.'.'..

PBRUIOI. BOnTKiDO».8933 (rendido » C.pltal) . , «ggjggUOHJ „ .(Uuil.KJtlm-s •'•••;•;:; flSSSJSSS»tl»'i #»•••¦ • *" •

O. deniíli pretulo» cou»Uin «ta 1,*u6«í'*'iejTodo» «• nutuero. Wrjulnado. e.u 933.- c-J

« 8J3 tem 30», -¦" »» «"¦ Ht • «n» •»te... -taouo. eu, 88 tem »t o

A SORTE...Visões de Abrakadabra

40:

1 Agentts do PAIZ na Evrogi: |) Davignon burdit t C. )11, in. e í-noNcinrr, paius IC 19. 21.23. Ludgate Hlll, (Londres. - |

LOTERIAS

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Wfà5-2-7-9-6-0

JE-XOTSTT-eJlV-C

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Da Capital FederalHenauio dos prêmio» da loteria da Capital'.'«deral,

plano n. 31, e-tlralda em 12 de maiote 1II.J.

PKBUlOS SOKT.UDOS5737 . -, ''."¦•', M:0O0*Q.O5.905 4:0(10800044943 SiOflOJ.KIO08954 l:OOO|00O3SS01 1:0001000

O» d.-miil» prêmio» constam da llita (eral.Todo» o» numero* terminado» em .17 têm

Ai e riu 7 tom 2|; e-..-1-pt.i-i.nl..-i.t' o» teruil-uadoa eui 37.

Do Estado de S. PauloTlc.uiiio pelo telephone da ¦--tra....,, da to-

fria do Ketado da 8. 1'tulo, eitmlda eui11 de maio de 1925.

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AMANHA c todas aa noltea "OIOOI-BTTE" — A seguir a novnrevista da consagrada parceria MARQUES PORTO e ARY PAVÃO.musica doe maestros Jullo Cristo bal e SiV Pereira: "Comidas, meuSanto! **

¦ ;.-*»;-.;y;.. ':'./.-.. . ...

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Page 9: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

- * O PAIZ â QUARTA-FEIRA. 13 DE MAIO DE

X-flfiw»

1925

gfc' DIVERSÕES

túaUlabrailos «lo Ramofi — Anova directoria do Club Bndta-(brados do liamos, situado na proepe-ra localidade dos subúrbios da Leo-poldina, quo lhe deu o titulo, estáassim constituída:

Presidente, Kduardo .Freire; vice,A. Marinho; 1* o 2* secretários,tSandy Sodre e Bveraldo Cabral: 1* o2» thesoureiro», Antônio da CunhaGonçalves o Pedro Montalvflo; 1* e 2*procuradores, Antônio MagalhAcs eElyseu de Oliveira.

Tenentes «Io Diabo. — Estámarcada para amanhã, a «segundaconvocaqío da assembléia geral ex-Iraordiiiiiriu do Club Tenentes doDiabo, para a eleição da nova dl-vectorla n prestação de contas., y

EMPWUZA THB4RAL JOHlt) LuDHEWO I

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prognunmus.MA-A lnteressanto STIilíEEY

sox omNAO TEXHO CICMES .

Sois estupendos auto» da FOX.FETJM.

A formosa KL1AXOR BOAKD-MAN em

YIX1IO. .1A7J5, RISOS E AMOR *Seis esfutlantos actos da ME- 8

TRO,xo rAi.co — a\s 8, ; c o im-

ras — A engraçai! isaima bur-leta em dois actos, do CyroRibeiro

CORONEL DE FACTO „.for toda a tròupo ido Juvenal tfi

Fontes (JECA TATU'), rol doscaipiras.

Continuação da colheita doapplausoa pelo inexredlvel comi-co, príncipe dos excêntricos,

ALFREDO AliBÜQUERQUEquo saudará a áurea data da li-herdade negra.

— SEGtJN^DÀ-FBIRA —TOM MIX, da FOX, em

COLMIT,n03

MARION DAVI ES. da Metro.em — YOIíAXDA.

No paleo, a bltrleta — NO hkiuxqitedo. y

CAPITÓLIOO CINE-PAiuACIO DA MODA E DA ELITE

O Dn Carlos de Campos visitao "CAPITÓLIOS assiste a pas-sagem de um film sobre o seupróprio dia de hontem I ::::'

O Ulnstro Presidenta do Estado de S. Pauto, ora «lo pa-sa-gem nesta Capital, foi liontem ao Capitólio, tendo urna sor»presa tatoresaante: — vendo «m fltm sobre o aca dia de liontemmesmo. Do faoto, o Capitólio cihiblu e «stá eshlbliido hoje umtrabalho oobro a visita do S. Ex. «o Centro Paallsta, pcrwr-rendo a Exiiosl«;ão Permanente qne lia no andar térreo da sedodo Ooatro, o mala «cenas da recepção a^crereolda pelo Illustre cs»fadista aos ecus oollegu de imprensa», vetaM-ano dn prmiu quoé S. Eu.» qne, mostrando a «oa eorteiia « iVitaocrtu-lu, ncoinpa-nhou ate ao limiar da ítorta do Palace Hotel os representantesda imprensa quo foram saudal-o.

I Pm^^ '-''«¦ H

Um film do PROGRAMMA SERRADOR-E*ox»t*»:ri,to...

Um film de qualidade, de luxo. de valor

^•^TsfciiV ^»Q»^^^_^y»ipr -»t^B fXs't•sBLa- ^-*w*— «j^sjwjq^** »fó

CIRCEA FASC1H&D0RA

A maior creação até hojefeita por

MAS IrlURRAYBLASCO IBANEZ escreveu para ella, especialmente, esse filmMETRO-PICTURES montou a obra com uma gran-deza, opulencia e luxo 0 "PROGrlAUIMA SERRADOR"

exhibe-o no CAPITÓLIO!

JÊL ifl^assVáMifàBv

si>1*VV,VSr,S»^»^»«^»»r*VN»^«*,4»>^*,--AA»^

No programma - CÜRYAS PERIGOSAS - uma explendida comedia 8ÜN8HINEActualidades Serrador n. 5

Nottelurlo ««rloea — A liwlalaçao do Ctmffresso — Ri*^K'ão no Palácio «lo Ctt«eto.-~ S- Be. o Sr.nrosldento Ua KrpuWlca ix»sa c^iieclalniente para ns "Aotiwiltda «Uw «serradur — MODAS VI. 1 A-

ItIS (a coros natu rnet») — o que ha «Us iiiiUh bello cm capas!

__^_^M___/_ (2— 2,10 —« 2,20 — 2,10 — 1 — -1,10 — 4,20 — 4,

HORÁRIO-j ;;;-m.-»-s,.«-^-»,'.4-..-0^^js^^*A^S<4^^*i»t*.s*i,s*<*Si+*Sir

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ao ladopara o

do OONWATPROGRAMMA

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LINA DEMOELOrandc exilo ile loila • eumpanliU

CEsEUA MOIKKRNOi 0 r«lro»pr4ro ajM«r-ritto (5 acto») i Jrdtli /rtlfcrlruj (*• «O» «iil»udlo.|.

CARLOS GOMES(Juniiuuhla aictOBil de barloln» GarrlJi

Director, AMKRK» GAUUItM)

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Page 10: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

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10 O PAIZ -». QUARTA-FEIRA. 13 DE MAIO BE 1925- .,.

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tem, ainda em condições desfavoráveis,con» os bancos «.pcraiulo desprovidos dcletras de colxirtura.s e seb a pressão «ieum movimento relativamente maior deprocura do bancário para novas tomadas.

lEm vista disso, a tendência do merca-do continuou de baixa, fazendo-se sentirdenfaiorniclnieiite no curso das taxas «|uedeclinaram bastante. O lianco do Ura-«il declarou, opèràr a 5 3I64 d., ordeme valor e a 5 ijj,|i «1., para o mercado,pc«nienas «inaníias.

Os sacadores estrangeiros iniciaram ope-rnções ií 5 1133 0. c compravam a 5i^6 d., ma», po»Ko «l*«i>oi*i recuaram aS d-, descendo ainda no decurso «los tra-brilhos a 4 31JJ.. d., eom dinheiro a si|ji2 d., para o particular, letras essasque continuavam sensivelmente êscassai.

A' tarde ò mercado tornou-se calmo.eom vários bancos jacindo a 4. «Ô3I64 d.,mas, <le«K.is voltou a fum-cienar fraco efechou cotn o Banco do Brasil operandoa S d., ordem ç valor e os cstraiiiiciroí1 4 3i\jl d., c«.ui «linheiro a 5 1164 d.O» ««-beraiioí cotaram-«c .1 53» e asliliraspaptl a Si$ooo,

O dollaf resulou á vista dc 9?«;Cu n10ÍÜ50 c a prazo a o$oio.Taiicliw do banco*

ll«$UIII»

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tem, sem maior acttvidãtle, com os com-pradores niuito retraídos.

•Cora cííiiiio, os negócios !<j\m«.!os A cabocareceram «lc importância e o merca lofechou sustentado c íroti.x».

Foram desèrrrolvidas as entradas e sen-sivcliiH-ntc p«*(|iieiias as saidas, tendo ospre<jos regulado inalterado»-.

Sanadas)

O XARQCHRegularam os seguintes preços;Procedências:

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180(000

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VICTORIA, sabbado, 16BAHIA, segunda-feira, 18

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Pará «» anno d«> i!»'1;, j/*. PiiCjrouiO qual ¦**. donde qtia(*l 5u annos o II-vro nupplomoiitnr Iinllaiieiiünvel pa-l'a clilnilros, indnstilnos. i»liarnini*i.u-ticos,,explorodoiM de iuínos, phy.si-oojs, fiiliu.ruttiffistus.Dois voliirrtes oiicadciimdos «lo II-

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Deposito: /irogaria Giffonl,rua Primeiro de Marco n. XT,

I^jinlrv. .3 ',) ti 1

l'«rl» ,.,,., 1352 eItália ...... -'-.Hcu.bjrai, riiilfi-n<ar4. 2(3iii) »rurliisal .-..Nora Y»r»i . .... "'--

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itonlnl,l'-> • R£i .lli»tiiu« Alrc» iim|u4). —Idem louro) ..... —lloiiauüa ..... .;—sIlflrteii . . . . . ~J •.

Uc-SpiM';. , . , , «-—8nl«.«a ¦. —:¦Uni* '.'.—:-Juiiii) —

Soljrraiii», -Ul.ibrn-i, )i;«|Kf ..... •*.Dollar», |.a|.c! .... ~iVwlíl*. *...,., —Kra«h*«ia i—• ;' '

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CalsaU.uilrc.

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iiiiilrl:-. ... 4 13|t0 d 23Í32fi l;«l

Pala Sagrada Mortade Nosso Senhor

Jesus ChristoUma senhora de Idade, doente,•em podor trabalhar, estando céjfaoe uma dns vistas e outra, operadade catnraeto. pasmando as maioresneci'«jsidades. pede as pessoas carldo-sos por alma dos seus «iiirrldos pa»rentes o pela Sagraria Morte de Nos-so 8enhor Jesus Ohristo unia esmo-Ia para o eeu sustento, que Deus atodos recompensai-A. Rua Itapirú''III, CM* ooxe (ll>.

Merc.ido de títulos *»íFpnccionou o nwrcado «Ie títulos hon-

tein com um niovmientj pouco importan-te de trabalho».

distes versarntii na fi»a niaior .partesobre as a|n,ie<s K«'racs e iminictpaes, pa-pcis- que funcioiiaraiii, em geral, »nal in-spiradu». Ue facm, »s geraes ficaram fra-cas -c a» nuinii-ip-it*» ou» ctm«ri(;C<s varia-veis. umas cm alta c outras em baixa.

As a«\ões «lc bancos regoiarani ilcsti-tnidas <1«* importância, o mesmo meceden-do com toilos os outros titulos em eiiilen-cia.

Os neg«x-i«is effectuaiK.s tia Bolsa fo-ram na sua maior parte sobre apólices,coluno sc vê adiante.

Vl;.*4ü.«lS DA HOLSAApcüees ireraes :17»lform!ia«la!i, 5 ojo, S, 20 21 43,'ü- .'.'.. T83»0O0

Men». 20, 30 • , . 70«(|U()

CenUos (iiveisoso cafíc

Contiimata o nesso 'metvddo de eafóeni condições p .tico an«iúá«i$**ii(, uão sóporquê havsâ rtjgiilar (iiianti.lak* dc ge-nero a venda, cónio porque a procura pa-ra novos iici/-...'!iis era hciisivriiiicnie aca-nliatla. ikís «:s eonipradòris sem ordenspara aquelle «"fieito peruianccian» afasta-dos do mercado,

O rt«ii!:a«in «lessa sitiiaçiici foi não screal liarem «nulas dc importuucia, nempara «« i*i«iisuiii«> nem para e.xportaçüo.

«Còhí íífeitc", lia itbtrtura nã.» se fize-ram iirgiicios na laíwa e ú3 tntereisadosdeclararam .» mercado em oudiíõcs no-min.ies.

O movimento da Bolsa, sobre transac-çOcs á praio. ci*rrcu regularmente activo,mas as opções necusaram utua baixa «lc j$por arroba para o «encro a entregar nestemez.

•Xo correr do di|i o mercado rcgnlou«Himpleianiciite dcstitúido «le interesse.Veiiilcr.vn-se no íecliaiiieiito ajieiias 3S2saccas, fechando frouxo e com os íircçosnwnipaes.

A Holsa americana aceu^ou no fecha-in-nto ariteritfr unia ítlta dc 40 a 47 pontoslias opções.O iiuTcail.- «lc Santos este\-c nominal e

paralysa«lo.ilíntraram nesse centro ao.519 saccas esaíram 14.J;.-,, ficandú cm stock j.jri ,83saccas. ' "

Movimento eatausUonKntra«la» ile 11 ;

'•ro«*«,«T» n.'iüa .K«lra«la dc Ketro U«íip«»MliiB ...

,K»tra«lu dt Ftr.-o Central do Mraslll^itutintrm ; ..,.,,,,,

tuM7

2211.42S

33.300

iVnCiilcnciUí». l'ault>Par* 1'lr.illij- ,Natal MoJuòrd ,..Ma ran hio .,,1'uralij-lxi , ...,.,Bersipo K.plrlto Santo(Yaril , Pernambueu ...l'«*n«lo Batia

Total

l»f».l«i o ü!a Ia it.« niv-a üalila»l)«*s<l>> u «lia 1» ,Stock

Itfsularaiu as a»ju!utej eotaÇiJ»»:CuoIWaile» p„T 10 uin»

"«rtOp» illJOOi» a 02(000l'rlini>lra« «.«ru-, 5;s«H>0 a .1S(0O«)M«illano.« 34(000 a .1.1(000l'«iil!«l»» 6«(000 a 51(000

O ASSUCAR

•Nüo diftpertarám maior interesse ostrabalhos \*erJfi«!ados 110 mercado de ttl-godão, «pie ain.Ia hontcoi regulou mal col-locado c fravo, join os preços inalteradosc em attitude de bai.*.a.

íVram ãusuâdns as "entradas

e pcqite-nus as entregas.

Pftctdenata :%tace\6 . lVrua inbu.MC*ar* 8anta Catliarlna ., ..

'.. .

Ualila ' S iTulpoIHna»C*nipos

Vapores ci unidos' De Rio ("irande c escnias. nacional Ria

Fttri?.'-. A-nizoHcs, carga ao Lloyd ÍNiw-ioJial:Dc iLt«ndres e escala», inírlcz Hirjhlaud

0'lcn, carga á Mala Real Inglesa;\Dc lluenos Aires c escalas, alleiriito

Cap. Norte, carga a Tho.dor Wille;k», D«S Buenos Aires e escalas, hollandez

__ Gi-iVia, carsa á v?. A. C.[artine!li;_ í De Porto Alegre e escalas, nacional

622 Ilaxsucê, car*ga a «Lage «Irmão;De BcAsn c escalas, nacional Ilaeiiu-ra,

carga a La^e Irmão;De Amsterdam e escalas, hollandez Plan-

H.0S1'lino, carga a •Maninclü ;S.ilTit: De Rosário c cscj.las, neruegnez Capri-«im no, carga á ordem.* «0B Aaporct, saldos

•Para Buenos Aires c escalas. i:!g:ftIlialiland Qlcn e hollandez Flandria;

Para Liverpool c escafers, iii^lcz .SY-tvn»;

ascee»i.tUsí)3.000

.000

Para Pelotas e escalas, nacional fia-poan ;

Para S. a^rar.cisco. nacional Tamoyo-•Iara Santos, nacional Santa Cru;, éalleinão Pilbdo;'Para Bahia Blanca,. aíltmío Ligaria-Iara Amsterdam ç escalas, hollandeiGema;Para Porto Alegre c escalas, nacional.Co/iimuitifiiii/t* Alvhn;iPara Hamburgo e escalas, allemão Ccfit\ortc; 'Para Buenos Aires c escalas) iialiaco«•nino Lesara,

Total

DosOo o «Ua 1" «lo iuí»tSalilaslJ««lo o «lia 1» ,1« nicaSlortt actual ,

oi>'**-<5e« :Oaalldoitea :

Hraoeo cristalPcnicraraMa«.-avinh)»3* Jacto MavcaTi)

Posição — Frouxo.Jfovluiento a termo

Ai opções foram as seguinte»:Boln (abertura).

4'nnores csiier-inos:, Jtlo

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Page 11: RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 1925 A FRANÇA …memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1925_14815.pdf · Falleceu, em Paris, o general Mangin, desbravador dos sertões africanos,

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O PAIZ — QUARTA-FEIRA 13 DE MAIO DE 1925 II

OBITUARIOin \ ia'oF.Mrrwi.io i>m s. KitAxcisod xAviun

, Truretm de Ji-.ii» (liin-íiri», Asyl» 8. I.iil»;l>ronrdtnH Teixeira, Initelrà .l":l" Homemo. S'.'', teto, filho ,1o Ut-iidóro II. doa S-uilol,'ri» 1«. Joaquim u. IA, Aniiando- fllii« do Oul-l»«rii,(> da Oliveira, rim Amazonas (l, B4 l l''lr-min» ilu Curvoliit». nia, D: Kiilnilra n. 80, ca;«ta IU; Antônio, tlllm do t--<lll«l>-.. Maiirlllo,nu s«i««lur Porerwu n. >">1; líitfitliáula, ne-«jtoterlo «1» i«tlts'!jc ilíri.tta Maaalli.Vs. ninrtiríii .1" retirpoli* i«. Mt] Orgsnlt, filho del>sitr» du M«>ti»« Santos., run. «¦.,i,»<Hli»lr.> Msj;r.uol. li. irjll: Alvim, Uurelr-.i Als-ni-ar, llo-ul-ul i'*iiir»l da Mnrlnaaí Antônio Cot,..-* d»Silva, rua Industrial u. (17: S-ura. fllhn deHciirlqno da iFrclins rua lllt*u«l ia Wain. 12; André, flllm d« Anlrí- ,l>. lleií". Alto.1» M„:i Vista *>; I«t»not l!lt«. flHw ia l.'r:in-ri*,-,. Scjmcldar, rua iD, MI» n. K>; KIm,ftHtn ilo Augusto ae Seira, mu Itsplrfl u. WO;Je,l„ dc Quatro*, Hosvlt»l Central «I» EaerdtojJ,.«,tMl„l Kw-rnilnt, Hospital S. Srt>:i .I'.:l„: lall»tiwims da Silva, Idetni Maria Itoia do «atila,

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AVISOS ESPECIAES

LEILÃO DE PENHORESA. Motta & Irmão

5 — Beco do Rosário — 5Em 16 de maio de 1925

Fazem leilíio das cautelas vencidas,podendo os Srs, mutuários resgatai-as ou í-eforiiiiil-ns ate o dia do leilão.

terrenos, ,1fia, a ei

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LEILÃO DE PENHORESAmanhã, 14 de maio de 1925

A SALVADORANoronha Brêtas

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fe&utelaa vencidas, rosa-se aos Sre.mutuários reformar ou resgatar aapiwsi:i.< atê â véspera do leililo.

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tu, fenhor.t (ausente) e filhos, donaCândida do Almeida Mnsulhflcs (au-•seute) o filhos, D. Maria Sobral I/ol-te Pinto (ausente) « filhos, D. Ame-lia Sobral Pinto (ausente), D. Virgí-nia Fassheber e filha (ausentes), do-na Joscphlna Andrade, D. ErneatinaFontoura * Carlos Palmei*, senhora ofilluns participam aos «cua parentes oamigos quo a ntissti de. 7" dia por ai-ma de seu pui, «nutro, nvõ. Irmão, tio,cunha-lo o iiudiiuho JMUAMO CA-VAIXiAVlT COBRAL PINTO serrtrezada no altar-miir sla Igreja de SüuPran<tl*io dc Paula, amanhã, quinta-feira, 14 do corrente, ua 10 horas.

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12 ;p;PAIZ — QUARTA-FEIRA, 13 DE'MAIO DE 1925¦'•#.''

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1 DDJ I!

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í\TlioiiiasIV;i leiáaiio

c protagonista e em quc o grandeartista da Paramount é acompa-nhado cm delicados e sentimentais

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