rio de janeiro | grupo 1

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ESTE MATERIAL NÃO PODE SER DIVULGADO, COPIADO, ALTERADO, CITADO E IMPRESSO. TRABALHO DE CAMPO GRUPO 1 RIO DE JANEIRO EDSON LAURENTINO DA SILVA KATIA SILENE DA SILVA MARCELO SANTOS PINTO MARCIO ROGÉRIO DA SILVA

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Este relatório de campo foi desenvolvido por alunos como um Trabalho de Conclusão do Curso Agentes Locais em Desastres Naturais.

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Page 1: Rio de Janeiro | Grupo 1

ESTE MATERIAL NÃO PODE SER DIVULGADO, COPIADO, ALTERADO, CITADO E IMPRESSO.

TRABALHO DE CAMPO

GRUPO 1 RIO DE JANEIRO

EDSON LAURENTINO DA SILVA

KATIA SILENE DA SILVA

MARCELO SANTOS PINTO

MARCIO ROGÉRIO DA SILVA

Page 2: Rio de Janeiro | Grupo 1
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ESTE MATERIAL ESTÁ EM VALIDAÇÃO, POR ESTA RAZÃO NÃO PODE SER DIVULGADO, COPIADO, ALTERADO, CITADO E IMPRESSO.

A IMPRESSÃO ESTÁ AUTORIZADA SOMENTE AO CORPO DOCENTE E DISCENTE.

GRUPO 1 RIO DE JANEIRO

Page 4: Rio de Janeiro | Grupo 1

REALIZAÇÃO

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

VICE-PRESIDÊNCIA DE AMBIENTE, PROMOÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EMERGÊNCIAS E DESASTRES EM SAÚDE

ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE E AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

FACULDADE DE FARMÁCIA

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS

SUBSECRETARIA DE DEFESA CIVIL

APOIO

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL

DEPARTAMENTO DE MINIMIZAÇÃO DE DESASTRES

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VERSÃO EM AVALIAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO

GRUPO 1 RIO DE JANEIRO

Page 6: Rio de Janeiro | Grupo 1

ORGANIZADORES CARLOS MACHADO DE FREITAS E VÂNIA ROCHA

REVISÃO TÉCNICA MARCELO ABELHEIRA E VÂNIA ROCHA

PROGRAMAÇÃO VISUAL PRISCILA FREIRE

PROFESSORES TUTORES MARCELO ABELHEIRA E SUELI SCOTELARO PORTO

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Defesa Civil e Saúde na Redução de Riscos

Rio de Janeiro - RJ

2013

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1. Identificação do território

1.1 – AP e Bairro de Localização no Município do Rio de Janeiro

A Comunidade localiza-se no bairro de Bangu, sendo um bairro muito

populoso, com aproximadamente 243 125 habitantes (Censo 2010) e de vasta

extensão territorial, possui divisões bem acentuadas quanto à classe

socioeconômica de seus habitantes, possuindo desde áreas de predominância

de classe média e classe média baixa até vastos bolsões de pobreza.

Localiza-se na Zona Oeste da cidade e é distribuído numa área de

4.570,69 hectares. Localizado no centro geográfico do município, tem, por

vizinhança, os bairros de Campo Grande, Santíssimo, Senador Camará,

Realengo e Padre Miguel e os municípios de Nova Iguaçu e Nilópolis.

Mapa 1 – Demonstração da área de estudo - O território está dentro do bairro de

Bangu que pertence a AP 5.1. A linha branca representa os limites da AP. E a linha

vermelha representa os limites do bairro de Bangu.

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3

1.2 – Localização dentro da Clínica da Família

Mapa 2 – O território de atuação é o marcado em amarelo. Pertence a CF Fiorello

Raymundo, composta por 6 equipes de saúde da família.

Foto 1 - Entrada do território porta do céu.

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1.3 – Equipe que atua na área e possíveis pontos de apoio

Mapa 3 – Área de atuação da equipe Porto Nacional, onde está localizada a Porta do

Céu. Setas sinalizando o CIEP Poeta Cruz Souza e a CF Fiorello Raymundo.

Foto 2 - Clínica da Família à 410 metros do território.

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Mapa 4 - Território Porta do Céu.

Legenda

Áreas de alagamento

Áreas de possíveis deslizamentos

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Foto 3 - Paróquia a 610 metros do território. Local onde pode funcionar um ponto de

apoio

Foto 4 - CIEP Poeta Cruz Souza a 200 metros de distância do território. Local onde

pode funcionar um Ponto de Apoio.

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2 – A história da ocupação do território

2.1 – Histórico do bairro de Bangu

No ano 1673, Manuel de Barcelos Domingues, um dos primeiros

povoadores da cidade do Rio de Janeiro, construiu uma capela particular em

sua fazenda Bangu, primitivamente Engenho da Serra. Aquela região era parte

até então da Freguesia de Campo Grande. Em 1740, João Manoel de Melo

recebeu a fazenda do Bangu. Em 1743, João Freire Alemão comprou a

fazenda da viúva de João Manoel de Melo, que teve ainda como proprietários

Anna Francisca de Castro Morais e Miranda (1798), Manoel Miguel Martins, o

Barão de Itacurussá (1870).

Posteriormente, a Companhia Progresso Industrial do Brasil adquiriu a

propriedade dessas fazendas, onde fundou, no dia 06 de Fevereiro de 1889, a

Fábrica de Tecidos Bangu. Quando da compra da fazenda pela companhia, por

deliberação da Assembleia dos Acionistas, foi constituída a Companhia

Progresso Industrial do Brasil (CPIB).

A região da Freguesia de Campo Grande foi escolhida para a

implantação da Fábrica de Tecidos por haver grandes mananciais

indispensáveis ao seu funcionamento.

Foram comprados cerca de 3.600 acres de terra, a saber; Fazenda do

Bangu, Fazenda do Retiro, Sítio do Agostinho e Sítio dos Amaraes pela quantia

de 132.137$910 Réis.

Toda essa região fica a margem da Estrada de Ferro Central do Brasil,

distante cerca de 1 hora do Centro. A construção da Fábrica entregou à firma

The Morgan Snell and Co. sediada em Londres, pelo preço total de

4.100.00$000 Réis.

2.2 – Histórico do território Porta do Céu

Segundo relatos dos moradores o local era um terreno baldio, que

pertencia a fabrica Bangu, chamado de “mangue seco”. No inicio dos anos 90 o

terreno foi invadido, dando inicio a comunidade. Antes de ter uma associação

de moradores o local era chamado de porta do inferno, por ser um local de

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desova. Há aproximadamente 10 anos atrás foi fundada a associação de

moradores onde mudaram o nome para “porta do céu”.

3 – Dados demográficos e topográficos do território

3.1 – Topografia, quantidade de imóveis e população

O território possui uma topografia onde 65% do terreno é plano e 35%

morro. Existem imóveis em construção, o que pode aumentar tanto o número

de imóveis quanto a quantidade de pessoas dentro do território. O território

possui 367 imóveis e 1087 habitantes, de acordo com o censo 2010 do IBGE.

3.2 - Dados populacionais

Homens – 529 (48,67%)

Mulheres – 558 (51,33%)

POPULAÇÃO DO TERRITÓRIO

PESSOAS POR FAIXA ETÁRIA TOTAL

0 a 9 anos 303

10 a 14 anos 140

15 a 17 anos 53

18 a 24 anos 128

25 a 34 anos 183

35 a 44 anos 161

45 a 59 anos 95

60 a 74 anos 20

75 a 89 anos 4

90 ou mais 0

TOTAL 1087

Fonte: censo IBGE 2010

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9

Fonte: censo IBGE 2010

28%

13%

5% 12%

17%

15%

8%

2% 0% 0%

POPULAÇÃO DO TERRITÓRIO POR FAIXA ETÁRIA

0 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 17 anos

18 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 59 anos

60 a 74 anos

75 a 89 anos

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4 – Diagnóstico Ambiental

4.1 - Tipos de moradias

O território é cheio de contraste, pois na entrada da comunidade temos

boas casas de alvenaria, o que disfarça a precariedade do local, pois dentro da

comunidade temos casas de alvenaria inacabadas e barracos de madeira.

4.2 - Condições das moradias

Na comunidade a maioria dos imóveis está em péssimas condições de

conservação, sendo que muitos foram construídos de forma irregular,

apresentando falhas estruturais e foram feitos de maneira improvisada,

podendo apresentar risco aos moradores e ocasionando o aumento do risco de

desastre.

4.3 – Condições que aumentam o risco a saúde caso aconteça um

desastre natural

- Os moradores no momento da construção, não recebem orientação técnica

para construir corretamente.

- A falta de saneamento básico aumenta a situação de alagamento na época

de chuva.

- O lançamento do esgoto diretamente nas encostas.

- Não há coleta regular do lixo, o mesmo é jogado nas encostas e nas valas e

há locais de queima pelos moradores.

- Sistema de abastecimento precário, feito de forma improvisada pelos

moradores, canos expostos ao tempo e ao esgoto/vala, podendo haver

contaminação da água potável.

- Sistema elétrico precário, feito pelos moradores do local de maneira irregular,

podendo provocar choques elétricos em contato com a água e incêndios.

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Foto 5 - Cano despejando água e lixo no terreno

Foto 6 - Moradia em situação degradante, lixo em volta da casa, o que aumenta a

chance de proliferação de vetores.

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Foto 7 - Canos expostos ao longo das ruas. Em caso de enchente, pode haver

contaminação pela água.

Foto 8 - Instalação elétrica próxima a caixa d água, o que pode levar a um curto-

circuito, gerando um possível incêndio ou causando algum choque elétrico.

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Foto 9 - Construção feita totalmente fora de esquadro, podendo cair facilmente a

qualquer momento.

Foto 10 - Construção totalmente irregular, estrutura feita de maneira improvisada.

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5 – Vulnerabilidades do território

5.1 – Tipos de desastres e risco à saúde

- Desmoronamentos – Não há contenção de encostas e as residências

construídas muitos próximas ao corte sazonal no morro.

- Desabamentos - A total falta de estrutura dos imóveis, pois são feitos

de maneira irregular improvisada, aumenta mais ainda o risco de

desabamentos.

- Alagamentos – A ocupação irregular do território fez com que a

localidade tenha alagamentos por causa das casas construídas fecharem a

passagem natural da água em épocas de chuva.

- Proliferação de vetores – A falta ou a má aplicação de um programa

que oriente a população local sobre os riscos de proliferação de vetores faz

com que o risco de se ter algum tipo de doença causada por algum vetor

aumente consideravelmente.

- Risco de doenças – Devido a falta de saneamento básico, coleta de

lixo irregular, abastecimento de água precário, o risco da população do território

contrair algum tipo de doença é muito alto.

5.2 – Possíveis agravos à saúde pós-desastre

- Leptospirose, que pode ser causada devido a presença de ratos no

território em situação de alagamento.

- Aumento nos casos de Hepatite, devido ao consumo de água

contaminada, pois no território existem dificuldades no abastecimento e a

população armazena água em toneis e caixas d’água no nível do solo.

- Aumento de vetores que transmitem a dengue, febre amarela, filariose,

febre do Nilo Ocidental, entre outros.

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Foto 11 - Encontrado foco de mosquitos no local, o que pode aumentar a

contaminação por Dengue, febre amarela, filariose, entre outros.

Foto 12 - Encontrado foco de caramujos Africanos no território.

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Foto 13 - Construção muito próxima da encosta, onde pode apresentar risco ao

morador.

Foto 14 - Rachadura na encosta. Apresenta risco de deslizamento.

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Foto 15 - Vala onde é escoado o esgoto do território. Ocasiona um grande risco de

proliferação de vetores e proliferação de doenças.

Foto 16 - Esgoto a céu aberto. Aumenta o risco de doenças, principalmente nas

crianças que brincam nas proximidades.

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Foto 17 - Esgoto feito de maneira improvisada, muito lixo dentro da valeta, o que pode

facilitar o alagamento do local em situações de chuva forte.

Foto 18 - Imóvel que caiu depois de uma chuva, devido a falta de conhecimento dos

moradores na hora de construir.

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6 – Potencialidades do território

O território apresenta uma grande potencialidade, pois está bem

localizado perto de comércio, escola, clínica da Saúde da Família e perto do

centro comercial de Bangu, onde tem um bom acesso ao transporte público. É

um território relativamente pequeno, o que torna o investimento público em

saneamento e infraestrutura relativamente baixo.

Para aumentar a resiliência do território é necessário que o poder

público faça obras de saneamento básico (esgoto, abastecimento de água

regular, etc.), asfalto das ruas, contenção de encostas. Além disso:

- A COMLURB precisa fazer uma estruturação no sistema de coleta de

lixo do território, pois não existe coleta regular de lixo, bem como um trabalho

de conscientização da população local para que o lixo não seja jogado em

qualquer local, pois foi observado que o lixo é jogado não só nas ruas como

também dentro das valetas.

- A Light precisa refazer o sistema elétrico local, pois o que existe no

território põe em risco os moradores.

- A vigilância Ambiental em saúde precisa atuar não apenas com um

trabalho de controle de vetores, mas também com um trabalho educativo junto

à população.

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7 – Plano de ação

7.1 – Problemas encontrados no território

LISTA DE PROBLEMAS

NÚMERO PROBLEMA

1 Falta de um sistema de esgoto, de escoamento de águas pluviais e de

asfaltamento no território.

2 Falta de um programa de contenção de encostas no território.

3 Falta de um trabalho de conscientização e orientação da população na

questão de gestão de risco, noções de cuidados a saúde e educação no

manejo do lixo doméstico no território.

4 Falta de um sistema de abastecimento de água feito dentro dos padrões e

que atenda de forma regular a população do território.

5 Falta de um sistema elétrico que atenda de forma adequada a população do

território.

7.2 – Objetivo Geral

Aumentar a resiliência do território, através de obras de infraestrutura,

saneamento e orientação da população local na gestão de risco, seja no

momento da construção ou na questão de cuidados a saúde.

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7.3 - Ações

7.3.1 – Ações que dependem de investimentos do setor público para

aumentar a resiliência do território Porta do Céu.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fazer um sistema de esgoto e escoamento de águas pluviais.

Asfaltar as ruas.

Realizar contenções de encostas.

Colocar o encanamento adequado para o abastecimento de água.

Refazer todo o sistema elétrico.

Colocação de sirene.

AÇÃO

Obras.

FACILIDADE

O território é pequeno e o investimento não seria muito alto.

DIFICULDADES

Falta de vontade política.

SETORES ENVOLVIDOS

RIO ÁGUAS

CEDAE

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS

GEORIO

LIGHT

DEFESA CIVIL

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7.3.2 – Ações que não dependem de investimento muito alto do setor

público e que podem ser implantadas dentro do processo de trabalho

para aumentar a resiliência do território Porta do Céu.

OBJETIVO ESPECIFICO

Educar e orientar a população com noções de risco e cuidados a saúde.

AÇÃO

Trabalho educativo nas escolas, visando orientar as crianças e jovens

sobre Saúde e Defesa Civil.

Realização de uma ação Social dentro do território, visando orientar a

população sobre formas de construir com segurança, noções de saúde,

formas de prevenir a proliferação de vetores e como agir em situações

de desastre.

FACILIDADES

O Território é coberto pela Clínica da Família Fiorello Raymundo. Já

existem agentes comunitários de saúde na clínica que já foram treinados

pela Defesa Civil.

DIFICULDADES

Possibilidade de o tráfico local dificultar o trabalho.

SETORES E PARCEIROS ENVOLVIDOS

Defesa Civil

Vigilância Ambiental em Saúde da AP 5.1

Clínica da Família Fiorello Raymundo

Associação de moradores da Porta do Céu

Escolas próximas ao território

Igrejas próximas ao território

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REFERÊNCIAS

Wikipédia, IBGE, Vigilância ambiental em saúde da AP 5.1.

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Este relatório de campo foi desenvolvido pelo corpo discente como um Trabalho de Conclusão do Curso Agente Locais em Desastres Naturais, um projeto-piloto que visa a formação de multiplicadores em ações de Saúde, Proteção e Defesa Civil.

Este material está em validação, por esta razão não pode ser divulgado, copiado, alterado, citado e impresso. A impressão está autorizada somente ao corpo docente e discente.

Esta publicação foi desenvolvida em 2013 no Estado Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

O curso ocorreu entre os meses junho e julho de 2013 na cidade de Petrópolis, RJ, Brasil.

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