rio de janeiro, 07outubro2009
DESCRIPTION
IV Seminário Nacional Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral. MINERALNEGÓCIO. APLs Base Mineral & Indicadores de Sustentabilidade. Antonio Fernando da S. Rodrigues Diretor-DIDEM. Rio de Janeiro, 07outubro2009. Agenda. DNPM – Institucional - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Rio de Janeiro, 07outubro2009.
I V S e m i n á r i o N a c i o n a lA r r a n j o s P r o d u t i v o s L o c a i s d e B a s e M i n e r a l
APLs Base Mineral & Indicadores de Sustentabilidade
MINERALNEGÓCIO
1. DNPM – Institucional
2. APLs Base Mineral & Indicadores de Sustentabilidade
Gabinete do Ministro
Consultoria Jurídica
Assessoria Econômica
Secretaria-Executiva
MMEMinistério de Minas e Energia
Secretaria de
Planejamento e
Desenvolvimento
Energético
Secretaria de Petróleo,
Gás Natural e
Combustíveis
Renováveis
Secretaria de
Energia Elétrica
Secretaria de Geologia,
Mineração e
Transformação
Mineral
ANEELANP
DNPM
AUTARQUIAS
ELETROBRÁS
PETROBRAS
ECONOMIA MISTA
EPECBEE
CPRM
EMPRESAS PÚBLICAS
Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral – SGM
MISSÃOGerir o Patrimônio Mineral Brasileiro de Forma Sustentável, em
Benefício da Sociedade.
VISÃOSer reconhecido pela sociedade como uma instituição de
excelência na gestão dos recursos minerais do país.
DIRETORIA DIDEM
Grupo II DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA MINERAL
Turma I Desenvolvimento de Projetos
Equipe (A) Economia Mineral
Equipe (B) Economia Mineral
Equipe (A) Geologia e Desenvolv.
Equipe (B) Apoio à P&M e CoopMinas
Decreto nº 4.640, de 21 de março de 2003 - Aprova a Estrutura Regimental
Portaria nº 435 , de 11.2003 – Aprova a NGO.
Grupo I
ECONOMIA MINERAL
Turma 1 Estatística Mineral
Turma 2 Economia Mineral
APL – BASE MINERAL
Conceitos Subjacentes
GeodiversidadeDimensão do meio físico dos recursos ambientais da Terra, subordinada ao ‘Ciclo das Rochas‘, fator condicionante à geração de jazidas.
JazidasSão reservas minerais técnica e economicamente viáveis a lavra (explotáveis).
MinasSão jazidas em fase operacional de explotaçãodo minério (lavra).
BeneficiamentoEtapa contígua à lavra. Usinas de concentração (separação gravimétrica, magnética, flotação etc.) sem promover alterações física ou química no mineral-minério.
O IV Seminário Nacional de APLs Base Mineral,
enquanto fórum democrático,
deve promover o debate sobre barreira epistemológicas
e empíricas ultrapassadas na perspectiva
da construção de uma nova macroeconomia e uma
contabilidade que se adéqüem aos modernos conceitos
de sustentabilidade, com inclusão social.
Presuposto
O grande dilema a ser superado é a constatação de que o crescimento econômico implica
inexoravelmente na depleção ecossistêmica absoluta, mesmo admitindo-se que o consumo de energia (eficiência energética) e matéria-prima aumente
proporcionalmente menos que o produto.
Com efeito, não é absoluto o descolamento entre o uso dos recursos ambientais e a expansão produtiva, por mais intenso que possa ser em termos relativos.
Trade Off Econômico Mineral
O grande desafio que se apresenta no Século XXI é:
“Será possível a redefinição de fundamentos macroeconômicos que não sejam essencialmente
embasados no crescimento incessante do consumo, traduzida na Economia convencional pela aferição do PIB (?),
semelhante àquela antevisão dos economistas clássicos: “condição estacionária”.
O Desafio
Sobre os Indicadores
Há muito se rejeita o PIB como agulha magnética da
‘búsola do bem estar social’.
PIB – Produto Interno Bruto
Formação do PIB - Mineral
O Brasil (IDH = 0.813), categorizado no grupo dos Emergentes, mais notadamente o ‘BRIC’,
nos anos recentes de boom dos preços das commodities, soube aproveitar as vantagens competitivas do
Agronegócio e do Mineralnegócio, superando recordes sucessivos nas receitas das exportações,
assegurando o superávit na balança comercial e progressividade na formação das reservas internacionais do País.
Boom & Bust Mineral
Continuous Commodity Index - CCI(1967=100)
September 1956 - August 2009
276,5030ago2004
187,2930jan2002
595,9830jun2009
415,4930ago2009
363,0630dez2008
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
1956 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008
Index Value
Fonte: © Thomson Reuters, set-2009.
O índice ICC atingiu o valor recorde histórico de 615, 04 em jul-2008. Entretanto, com o agravamento
da crise e o ingresso da economia em um ciclo recessivo que implicou no
arrefecimento da demandapor commodities, observa-se a tendência declinante do índice, fechando o ano de
2008 abaixo -23,7%.
Este fato significa uma quebra no perfil ascendente da curva-ICC, conformada por
uma seqüência de seis pulsos consecutivos de crescimento no período de 2002-2008: 23,0% (2002), 8,9% (2003),
11,2% (2004), 22,5% (2005),13,5% (2006) e +20,6% (2007).
Boom & Bust Mineral
Continuous Commodity Index - CCI(1967=100)
September 1956 - August 2009
276,5030ago2004
187,2930jan2002
595,9830jun2009
415,4930ago2009
363,0630dez2008
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
1956 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008
Index Value
Fonte: © Thomson Reuters, set-2009.
O índice ICC atingiu o valor recorde histórico de 615, 04 em jul-2008. Entretanto, com o agravamento
da crise e o ingresso da economia em um ciclo recessivo que implicou no
arrefecimento da demandapor commodities, observa-se a tendência declinante do índice, fechando o ano de
2008 abaixo -23,7%.
Este fato significa uma quebra no perfil ascendente da curva-ICC, conformada por
uma seqüência de seis pulsos consecutivos de crescimento no período de 2002-2008: 23,0% (2002), 8,9% (2003),
11,2% (2004), 22,5% (2005),13,5% (2006) e +20,6% (2007).
Sobre os Indicadores
Dinâmica do PIB – Mineral BrasileiroUma análise fria sobre a
participação da Indústria Extrativa
Mineral na formação do PIB brasileiro pode induzir a conclusões equivocadas sobre a
importância setorial, na medida em que sua
participação histórica situa-se no patamar de 1% (exclusive petróleo e
gás) na formação das riquezas da Nação .
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 20100.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
0.777484423091022
0.823647698017029
0.834990091007818
0.824109350553463
0.556674545913267
0.422405416836662
0.590000000000001
0.54
0.6300000000000070.650000000000008
0.8200000000000010.820000000000001
1.11.08037550607196
1.04857474316946
Part. % - PIB-Brasil (US$; 2008)
Fonte: IBGE: MME-DNPM, 2009.
Sobre os Indicadores
IDH – Índice de Desenvolvimento Sustentável
O IDH, criado pelo PNUD-UNESCO, por sua vez, não é absoluto, precário até,
não captura ou incorpora algumas variáveis subjetivas
na métrica de aferição do desenvolvimento humano, tais
como a distribuição da Renda:
Desigualdade Concentração Renda.
1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 20100.500
0.550
0.600
0.650
0.700
0.750
0.800
0.850
0.900
0.950
1.000
0.685 0.6940.710
0.734
0.790 0.805
0.808
0.813
Fonte: PNUD, 2009.
IDH
IDH - Brasil
Evolução do IDH – Brasil: 1980-2007
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 24º 25º 26º 27º 28º 29º 30º
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
0.00
10,000.00
20,000.00
30,000.00
40,000.00
50,000.00
60,000.00
70,000.00
80,000.00
90,000.00
0.74
1000
0000
0000
3
0.79
8
0.77
2000
0000
0000
2
0.82
1
0.71
7000
0000
0000
1
0.70
0000
0000
0000
1
0.78
6
0.77
3000
0000
0000
2
0.78
7
0.78
8
0.70
2000
0000
0000
1
0.75
7000
0000
0000
3
0.64
6000
0000
0000
4
0.76
2000
0000
0000
4
0.48
7
0.77
1000
0000
0000
2
0.79
4
0.76
0000
0000
0000
4
0.75
7000
0000
0000
3
0.72
7000
0000
0000
1
0.74
9000
0000
0000
3
0.76
5000
0000
0000
4
0.67
2000
0000
0000
4
0.79
9
0.71
7000
0000
0000
1
0.74
1000
0000
0000
3
0.81
8
0.69
3000
0000
0000
2
0.78
5
77,1
82.5
2
52,0
67.8
4
40,6
66.7
9
33,9
32.1
2
27,6
86.2
9
21,3
44.4
2
17,9
25.5
6
14,2
34.0
0
11,2
63.6
6
9,22
0.82
8,60
0.29
7,93
2.75
5,98
6.07
5,65
3.43
5,51
6.25
5,47
5.91
4,31
0.71
4,14
6.16
3,75
0.22
3,52
6.45
3,44
9.87
3,43
7.31
3,11
6.70
2,87
6.69
2,50
3.94
2,41
0.91
2,31
6.16
1,93
5.14
1,84
0.81
IDH-M R$ 103
RANKING MUNICIPAL IDH-M vs Mineral Royalty
Brasil: 0.808
BR
Fonte: DNPM, CFEM- 2006; PNUD,-2001.
Foto: Mina Brucutu-MG (Fe)
BRASILIDH-M vs Royalty Mineral
Sobre os Indicadores
Índice de GINI
O Índice Gini ao aferir a
DESIGUALDADE RENDA,
evidencia forte evolução das
Políticas Públicas no Brasil.
Entretanto...
Qual a contribuição da Mineração
no fenômeno brasileiro do Gini ?
Mineração: Índice de Emprego
Intensiva em capital e a moderada capacidade na geração de empregos são características inatas à mineração.
No entanto, considerando sua condição de base da cadeia de produção industrial do País, admite-se que cada emprego gerado na mineração apresente índices multiplicadores setoriais da seguinte ordem, em 2008:
1. Construção Civil 1 : 5,21 2. Metalurgia Básica 1 : 1,23
Advogando não ser mais admissível que no processo de
aferição da melhoria da qualidade de vida dos Município se ignore a dimensão da
Geodiversidade, este Fórum deverá se ocupar e ser capaz não
somente de avaliar as vantagens competitivas dos Sistemas APLs-Base Mineral,
mas fundamentalmente, contribuir no desenho de um painel
integrado indicadores capaz de avaliar excessos de pressão
da demanda sobre os estoques de recursos ambientais das
Região Macrorregiões onde se inserem, de modo a antever e assegurar as necessidades das
gerações futuras.
A Dimensão da Geodiversidade
DNPM
Agente Indutor de Desenvolvimentodo Setor Mineral
O Setor Mineral, transversaliza os setores:
Primário: Pesquisa Mineral & Mineração;
Secundário: Indústria de Transformação Mineral;
Terciário: Serviços e Mercado.
Grande amplitude e heterogeneidade,
de estágios:
Precário Garimpagem, mineração artesanal; ao
Moderno Pesquisa Mineral e Minas planejadas
com excelências técnicas da Geologia, Engenharia de Minas e Economia
Mineral.
1.606 km²(0,23 km²)
1.606 km²(1,22%)
DNPM Concessões de Lavra
-Áreas Oneradas-
1.554 Mkm²
(0,32%)
3.853 Mkm²
(0,39%)
Nota: Apenas 0,47% do Território Nacional está onerado para Lavra.
576,4 km²(0,85%)
RFP - Evolução
RELATÓRIOS DE PESQUISA ANALISADOS COM DECISÃO FINAL NO DOU
EVOLUÇÃO 1999 - 2008
Relatórios Aprovados
1999 625 0 2 0 25 652
2000 890 762 0 0 19 1.671
2001 1.275 2.655 4 1 24 3.959
2002 1.271 2.656 0 2 33 3.962
2003 1.282 1.814 1 1 61 3.159
2004 986 1.646 2 0 21 2.655
2005 1.369 1.933 1 1 29 3.333
2006 1.022 2.202 17 11 42 3.294
2007 1.448 2.809 5 13 38 4.313
2008 1.152 2.814 4 44 31 4.045 TOTAL 10 anos 11.320 19.291 36 73 323 31.043 TOTAL 2003-2008 7.259 13.218 30 70 222 20.799 (1) MÉDIA 1999-2002 1.015 1.518 2 1 25 2.561 (2) MÉDIA 1999-2008 1.132 1.929 4 7 32 3.104 (3) MÉDIA 2003-2008 1.210 2.203 5 12 37 3.467 Variação (3)/(1) 119% 145% 333% 1556% 147% 135%Variação (3)/(2) 107% 114% 139% 160% 115% 112%
Fonte: DNPM - DIFIS - PESQUISA CADASTRO MINEIRO E RELAÇÕES DE PUBLICAÇÃO NO DOU
Relatórios de Reavaliação
Total - Relatórios Analisados com decisão
final no DOU
Exercícios Relatórios Negados Relatórios Sobrestados
Relatórios Arquivados
DNPM – RFP Analisados1999-2008
INDICADORES DE DESEMPENHO
Nos últimos dez anos (até 1º semestre de 2009), foram aprovadas 12.017 novas jazidas, derivadas de 34.117 RFPs (Relatórios Finais de Pesquisa Mineral)
analisados e aprovados pelo DNPM.
DNPM: Agente de Fomento
MINERAÇÃOversus
Meio Ambiente
É Possível CONCILIAR ?
Como Agregar Sustentabilidade à
MINERAÇÃO ?
Convergência de Premissas:
1. Esforço sensato (‘lutte raisonnée’): Convicção míneroempresarial
na perspectiva de agregar sustentabilidade à Mineração;
2. Fluxo contínuo de conformidade Dinâmica nas dimensões sócio-econômica e ambiental.
3. IDS-Mine passível de cumprimento (‘enforceable’):Simplicidade na aferição e razoabilidade do índice.
Pressupostos Simétricos:
1. Diminuição dos estoque minerais
1.1- Efeitos compensatórios:- Emprego, renda e bem estar coletivo.
2. Exaustão da mina
2.1- Reabilitação ambiental e novo uso-fim sócio-ecpnômico da área.
Fluxo Contínuo de Coformidade
70
50
30
20
105
0 0
100
80
90
-2.500
-2.000
-1.500
-1.000
-500
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
FC ($) FCC (%)
$ %
Depleção
Produção / Faturamento
Reabilitação
Pesquisa
Des. Mina