rio, 13 de setembro de 1941 ¦i n. 217 |

12
(mate... PARA VIVER RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |<a DOM CASMURRO Diretor: BRICIO DE ABREU Redator chefe: ÁLVARO MOREYRA 12 páginas 1$000 GRANDE HEBDOMADÁRIO BRASILEIRO1$000 A CONFUSÃO ERA GERAL Machado de Anais-DOW CASMURRO - Pág. 343 A SEMANA BRICIO DE ABREU , "Liar,, l.i.ei-aai.i Pnnu.u*." comemorou, quarla- iiiiin.ii. ai .ru Í.I.- ani.er.ario con, urna «rande aalc- !,- cm que homenageou ,. ministro t)s«aldo Aranha, ii-tio Kilmundfi da l.u/. Pinto c n escritor c proles- irlalln,, Jc l-'i«riri.rdi.. falai,,!,, noa .»•„.,nri ,, Si. iui lliirniMi, dn Academia c ., pr,ilcs*or Silvio ,lu- \ onucia ó banal e passaria pelo iidilcfcnlismo dn iii\ ci".' sc não li\csscinns n alei.cão vollada para os nrosiniulí» an lirasil, cm 7,1 anos rlc cxisiência. servi- íu- merecem o carinho c ., agradecimento dc iodos os .iirus c pi ini.-iji.ilii.ente daqueles que sc dedicam ii sabe "apoio dn colônia' sinos" c ttidi. qua duranlr rc nos, dc impt-etisn Dns ro-ns sinceramente, deles dc "porlugi.es", enquanto . Ic; aqui ,in.-in contribuindo pata o nussn profiresso c para a '.,. .-..mai .einrur o fui. lã. una felicidade, Q a««e,e. . .;..iii;i Poi-iugucsa do Hrasil dc hoje, teem sido os ..!,. rcnli/ndorcs dn imsso progresso, quer na ind.is- a ri,,, rio comercio, ajudanilo-oos a cri;..', para a nos- -.i.i.i. n pi-cstííio e o lugar que ela lem direito nn con- .lis Èi-midcs. nações, dando-nns a mis, brasileiros - r.tuloias, sinceros, o orgulho de descendermos da ¦ .111c* pat.i aqui veiu, com o "pais" dc sun origem ..-•-.¦ .mim1 nu admirar nm pais c delcstiit1 a soa colo. sucedido com os filhos dc outros países, o pmtu- ."¦ ,',.c sem pa.-.i o lirasil. a força dc trabalho", de leal- ,i o amor dc Portugal, trabalhando conosco pelo liiik-eimcnt.i do lirasil, dando-nos assim a certeza i- cooperando pela nossa prosperidade, afirmam n i..! Ksscs poi-tugucscs cu os anui com firmc/.a, como nc-didameiiie esse Portugal lão lindo, que conheci Va-irvc até no Minho, esse Portugal onde não encon- ¦il-.diurna diferença em costumes c carinhos, dn meu ... esse Portuíal onde fui encontrar, cm uma aldeia dn. i.i longe, perto das Ca,cs da Raposeira", uma , mh-.i dc baia hranca, com filinhas dc cor, sentada cm < iclliri cadeira dc halanço, a mesma bata que usava ¦i.i ai ri c a mesma cadeira dc balanço onde a deixe. ¦i.l.i, no lirasil, quando daqui parti. Ira unia ve/. uma familia rica c honrada... I m dia li.s (illins casou. Foi montar casa mai* longe, tor. ....-«o independente e livre, mas os irmãos vinham ¦--ar tempos" cm sua casa, orgulhosos da sua ptospo- ',1c, orgulhosos do nome da família, sempre honrado iisci-,ailo pelo filho distante. Alguns dns irmãos tão ... que ficaram iun.o dele, trabalhando, ajudando-o nnquecer I de Porluíal e dn Br. irmãos e nada nos separará nem mesmo ,io loi inventado para atrapalhar... I—a tente do "Liceu Literário Português", irmãos i.curam conosco, tem sabido honrar sobremaneira o c da família. Lssa Sociedade, ao contrário dn que " dente pensa, pai-a honra dc Portugal, tem prestado Li mais ser.íços a nossa terra c a nossa gente, que portugueses do lirasil, embora nunca os tenha abati- i.i.. c a,querido. K.sa inclcdadeainha fundada em v vm acanliado local da rua da Saudc, começou com piliiicus portugueses. lm português cie tempera. Dr, fines Pinheiro, um dia deu pnr lerra com ii política- •i.s noliirmis francos, gratuitos, para aqueles que a ic o;.., permitia meios a se iniiruirctu. Naquela época ecu possuis uniu renda de quase seis contos por ano, ine nadn era para as responsabilidades que assumia, os cursos, dia a dia, eram mais freqüentados. Viu-se u-acri. a..,n dificuldade» e .remenda ci-ine Apareceu ¦<" outro poiiugués. cm 188(1, Martins de Pinho, mais Ic conde dc Alto-Meanm, que lutando terrivelmente, 'i iiIó a subscrição popular, nãn não deivou fenecer i grande nhra portuguesa, eomo ainda levantnu-a de moral c fiiianceiramenle. Ahrirani-sc as portas do im, detiniii-.au.ente para essa bela campanha social c a da instrução do povo. Cursos e mais cursos foram idns, gerações e gerações dc hrasileil-os e portugueses eram instrução c os ensinamentos cívicos que fizeram a. cidadão, honrado, c u.ei. i palria. Ilojc a, l.iceu é igido pelo Sr, comendador Rainho, umn figura que nos ira pois é lão pnriuguesa quanto brasileira. MEETING; (Quadro de 'Maria Baahkirl3t.lt! i Marin BaahltiHa.fl, loi uma Gcarq* Sand qu* nSo pód* cumprir o ¦•<* dtatino, Morim cedo d* moil. cUpoi. de pin- lar uni quadros, escrever umas cartas, compor um diário para o psittridad*. Ela acreditava nets* tubilantivo abi.rato. "E" tvidont» que eu lenha o desejo. ¦• não a esperança, da "licor'' na terra, seja eomo lor". Ficou, S*mpre eom ot meamos vim» quatro ano*. E a namorada do mundo FRIO OU QUENTE FAZ BEM A GENTE LENDAS MISSIONEIRAS /. SIMÕES LOPES NF.TTO O argumento desta* ilu.i* lendac estri rlrsenvolvido, lia- tendo mi Irj.ilírím lmi£Íiiijii,i, e é de nolnr n acomoda- ção lii/nrm do» .•Irimiilo. dn sru ent rer bo O A N G O K R $anos. esse oficio... E dc. sempre risonho e cantador. OAngoera. enquanto loiUm dia. chamou o padre- pagâo, chamava-se des-cura, confessou-se e foi un- se nome ; era um indio gra.i-gido de óleo santo e mor- át, forçudo e valente; masreu, cra triste, carrancudo e ca-Generoso morreu conten- lado.te. pois a cara do seu cada- Quando oa Padre, dc je- *". <;1,,",°U " ?' ri,°; .,-,,„...„... ..,..;, j. e ft» muito chorado, por- serra, corridos que vir.hftii o yapejara. que conduzi) sem erro a companhia; i (luatido os padres sentar,, n tinha iodou, pOUS( bati-: por sei mui prasemeiro I baincaalor. De forma que a alma lhe saiu rio corpo, de jeito ale- gre: e então, invisível en- moradores da casa: t quan- do os homens rodeavam a candeia, pitando, ou as crianças brincando, ou as donas costuravam ou faziam nhanduti, o Generoso, a alma dele, p'ro caso sa- prava de vagarzinho sobre a chama da lui, fazendo-a requebrar-se e balançar-se. que era para a sombra das coisas também mudar de es- tar quieta. E muitas vezes até o tempo dos Farrapos quando se dançava o fan- dago nas setãncias ricas ou a cllimarrita nos ranchos dj pobrerio. o Generoso intro- E foi patinho Ubororé,¦ , que era cacique e amigo, ' s.' ',L",-. i"-***"* muito dos padres O nomeSíl ' e para dlver,lr'íe dr Ansoa.a. panào. ficouí"1" "'al" °* fo.rr°*, ."" sendo Gencroao. „„,„, ,.,lc'° ' "' b'"°<" tha°- crjst50v lambem os trastes noves. e. os, balaios de vime grosso; E foi como cobra que dei-e sc achava dependurada lidu uls J>uUo du iiituu^ãu i, uu 4uiui uu liiésü- AnKoa,a. deixou a cas como Genei , fa. triste,coiiloameino, para alegrar- : nomecantigas, de quando era vi- bento, ficou prasentcii-o.vo c cantava... E ajudou a botai pedra noOutras vezes assobiava ,'¦.-> ¦¦¦¦u ,'¦¦ toda, as iRr<?i,i¦-nas jntitas das portaíi e |a- lie* Sele ^uvo*. li, úuhjunelas, espiainJo por ela* ul bem, sem ser visto; mas sentiam-lhe as pisadas, bem compassadas no rufo das violas... e quando o canta- dor do baile era bom e pi- gava bem de ouvido, ouvia, e por ordem do Generoso repetia esta copia, que fi- cou conhecida como marca de estância antiga; sempre a mesma: "Eu m, chamo Geria- [roso. Morador em Pirapó: Gosto muito de dançar Com ai mo^as, de pi- 11,14..." MAE M U L I T  "O tatu. mais a mulita F.' lei da sua criaç.ào: Sendo macho, não pode Sendo fêmea, nâo pocls [ter irmão, (Cancioneiro gua.ca) ESTE bicho foi mandado ficar assim desde quan- do o rei dos judeus mandou matar duas mil crianças e a Virgem Maria fugiu para o Egito, para salvar o Meni- no Jesus, indo num carro pequeno, puxado por uir. burro petiçe. . . A certa altura do cami- nho, a comitiva foi alcan- cada por uma escolta do rei. nino e algemar seus pais; porem Nossa Senhora, com os seus rogos e lágrimas, conseguiu abrandar o cen- turião que comandava; e deu-lhe de presente, o burro. Depot* a Virgem Maria e São José, com muito eus- to, foram empurrando c carro onde ia dormindo ira.eeado, o Menino Jenúr. L foram andando... andan- do... andando... pre parou, porque o burro ti uha-se empacado. . . Embal de o centuriào chicoieou t animal; depois bateu-lht com a bainha do espadam empacado!.. . Os soldados todos, um burro, sempre empacado!... Todos os soldados juntes e ao mesmo tempo, espan- caram-no; o burro, sempre empacado!.. . Então o centurião ficou furioso, dizendo-se enga- nado pela Virgem, que lhe dera tão ruim animal, E re solveu perseguir e prender os fugitivos, para seu cas- tigo. A Virgem e São José nio passava, somente ouviam o tumor das pancadas que os soldados davam no burro e as blasfêmias do cenui- riâo. . . E assustados, apu- ravam forças, empurrando o Então' o Menino Je.ua acordou-se e teve fome; mas com o muito cansaço e ¦ofri nto. de.Mn- ia nao apojou,.. Ela chorava de pe;ar,, ¦ o Menino pegou a chor; caminho, d. , volu, coiam ituMiLUE í.a ricua Ul "VÓS" Álvaro Moreyra Deixai que voa dei- peite um instante, vó- vózinhas . . . Não co- mo fostes, na despedi- tia, de cabelos brancos, olhos fechados, com o cansaço do mundo no corpo sem ondas, a sorrir o sorriso doa mortos que a gente não sabe se ê de des- dem pelo que abando- nam, ou se é de encan- to pelo que vão ter. . . Deixai que vos deiper- te vivas, bem vivas, no tempo da juventude, quando havia procia- soes . . . Naquelas fes- tas religiosas, ao sol. estava a vossa grande alegria... Tal qual hoje, em dias de procissão, as netas que vos recor- dam, sem saber que exististes, netas de netas, vêem à cidade acompanhar os enre- dos das fitas cinema- tográficas, vóis íeis, es- treando v 'e s t i d o », acompanhar os présti- tos de São Sebastião, que era comendador, de Santo Antônio, que era sargento, e do Se- nhor dos Passos, do Corpo de Deus, do Tri- unfo com ph . . . As bandas de música, os hinos sagrados, os fo- quetes delirantes pu* nham no ar um alvoro- ço de felicidade. . . Vejo-vos, longe, vó- vózinhas, nas velhas horas, garridas, em trajos ã imitação dos que trouxera da sua corte a senhora arqui- duquesa Carolina Jo- sefa Leopoldina, feita princesa real, mais tar- de a primeira impera- triz do Brasil. . . "Flu- minenses tafulas", cha- mou-vos um cronis- ta. Assim vos esprei- (o do presente, arra> nha-céu . . . Assim vos encontro nas chácaras do passado. . . Tinha havido, antes do vosso nascimento, o conto de fadas do século XV111 francês. . , Paris era a capital da mo- da . . , Vagamente, até aos vossos ouvidos, chegavam as novida- des da Europa . . . Al* guns salões se abriam, alem dos de São Cris- tovão. Realizavam-se espetáculos. Atitudes amáveis da civilização iam aparecendo. Não só os fidalgos e os pri* vilegiados punham mo* vimento às ruas. Co* meçava a população.., Heim! Que é isso!? Minhas senhoras! Mi* nhas senhoras! Eu ea- tava brincando... Vol- tai! Voltai! Não se vai à praia com essas rou> pas! Ohl

Upload: trankhanh

Post on 08-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

(mate...PARA

VIVER

RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |<a

DOM CASMURRODiretor: BRICIO DE ABREURedator chefe: ÁLVARO MOREYRA

12 páginas

1$000 GRANDE HEBDOMADÁRIO BRASILEIRO 1$000

A CONFUSÃO ERA GERAL

Machado de Anais-DOW CASMURRO - Pág. 343

A SEMANABRICIO DE ABREU

, "Liar,, l.i.ei-aai.i Pnnu.u*." comemorou, quarla-iiiiin.ii. ai .ru Í.I.- ani.er.ario con, urna «rande aalc-

!,- cm que homenageou ,. ministro t)s«aldo Aranha,ii-tio Kilmundfi da l.u/. Pinto c n escritor c proles-irlalln,, Jc l-'i«riri.rdi.. falai,,!,, noa .»•„.,nri ,, Si.

iui lliirniMi, dn Academia c ., pr,ilcs*or Silvio ,lu-\ onucia ó banal e passaria pelo iidilcfcnlismo dniii\ ci".' sc não li\csscinns n alei.cão vollada para os

nrosiniulí» an lirasil, cm 7,1 anos rlc cxisiência. servi-íu- merecem o carinho c ., agradecimento dc iodos os.iirus c pi ini.-iji.ilii.ente daqueles que sc dedicam ii

sabe"apoio dn colônia'

sinos" c ttidi.qua duranlr

rc nos, dc impt-etisn Dnsro-ns sinceramente, deles

dc "porlugi.es", enquanto. Ic; aqui

,in.-in contribuindo pata o nussn profiresso c para a

'.,. .-..mai .einrur o fui. lã. una felicidade, a««e,e.

. .;..iii;i Poi-iugucsa do Hrasil dc hoje, teem sido os..!,. rcnli/ndorcs dn imsso progresso, quer na ind.is-

a ri,,, rio comercio, ajudanilo-oos a cri;..', para a nos--.i.i.i. n pi-cstííio e o lugar que ela lem direito nn con-

.lis Èi-midcs. nações, dando-nns a mis, brasileiros- r.tuloias, sinceros, o orgulho de descendermos da

¦ .111c* pat.i aqui veiu, com o "pais" dc sun origem..-•-.¦ .mim1 nu admirar nm pais c delcstiit1 a soa colo.

sucedido com os filhos dc outros países, o pmtu-."¦ ,',.c sem pa.-.i o lirasil. a força dc trabalho", de leal-

,i o amor dc Portugal, trabalhando conosco peloliiik-eimcnt.i do lirasil, dando-nos assim a certeza

i- cooperando pela nossa prosperidade, afirmam n

i..! Ksscs poi-tugucscs cu os anui com firmc/.a, comonc-didameiiie esse Portugal lão lindo, que conheci

Va-irvc até no Minho, esse Portugal onde não encon-¦il-.diurna diferença em costumes c carinhos, dn meu

... esse Portuíal onde fui encontrar, cm uma aldeiadn. i.i longe, perto das Ca,cs da Raposeira", uma

, mh-.i dc baia hranca, com filinhas dc cor, sentada cm< iclliri cadeira dc halanço, a mesma bata que usava¦i.i ai ri c a mesma cadeira dc balanço onde a deixe.¦i.l.i, no lirasil, quando daqui parti.Ira unia ve/. uma familia rica c honrada... I m diali.s (illins casou. Foi montar casa mai* longe, tor.

....-«o independente e livre, mas os irmãos vinham¦--ar tempos" cm sua casa, orgulhosos da sua ptospo-',1c, orgulhosos do nome da família, sempre honradoiisci-,ailo pelo filho distante. Alguns dns irmãos tão

... que ficaram iun.o dele, trabalhando, ajudando-onnquecer I

de Porluíal e dn Br.

irmãos e nada nos separará — nem mesmo,io só loi inventado para atrapalhar...

I—a tente do "Liceu Literário Português", irmãosi.curam conosco, tem sabido honrar sobremaneira o

c da família. Lssa Sociedade, ao contrário dn que" dente pensa, pai-a honra dc Portugal, tem prestadoLi mais ser.íços a nossa terra c a nossa gente, queportugueses do lirasil, embora nunca os tenha abati-i.i.. c a,querido. K.sa inclcdadeainha fundada em

v vm acanliado local da rua da Saudc, começou compiliiicus portugueses. lm português cie tempera. Dr,

fines Pinheiro, um dia deu pnr lerra com ii política-

•i.s noliirmis francos, gratuitos, para aqueles que aic o;.., permitia meios a se iniiruirctu. Naquela época

ecu possuis uniu renda de quase seis contos por ano,ine nadn era para as responsabilidades que assumia,

os cursos, dia a dia, eram mais freqüentados. Viu-seu-acri. a..,n dificuldade» e .remenda ci-ine Apareceu¦<" outro poiiugués. cm 188(1, Martins de Pinho, maisIc conde dc Alto-Meanm, que lutando terrivelmente,

'i iiIó a subscrição popular, nãn só não deivou feneceri grande nhra portuguesa, eomo ainda levantnu-a de

moral c fiiianceiramenle. Ahrirani-sc as portas doim, detiniii-.au.ente para essa bela campanha social

c a da instrução do povo. Cursos e mais cursos foramidns, gerações e gerações dc hrasileil-os e portugueses

eram instrução c os ensinamentos cívicos que fizerama. cidadão, honrado, c u.ei. i palria. Ilojc a, l.iceu éigido pelo Sr, comendador Rainho, umn figura que nosira pois é lão pnriuguesa quanto brasileira.

MEETING; (Quadro de 'Maria Baahkirl3t.lt! i Marin BaahltiHa.fl, loi uma Gcarq* Sand qu* nSo pód* cumprir o ¦•<* dtatino, Morim cedo d* moil. cUpoi. de pin-lar uni quadros, escrever umas cartas, compor um diário para o psittridad*. Ela acreditava nets* tubilantivo abi.rato. "E" tvidont» que eu lenha o desejo. ¦•

não a esperança, da "licor'' na terra, seja eomo lor". Ficou, S*mpre eom ot meamos vim» quatro ano*. E a namorada do mundo

FRIO OUQUENTE

FAZBEM

AGENTE

LENDAS MISSIONEIRAS/. SIMÕES LOPES NF.TTO

O argumento desta* ilu.i* lendac estri rlrsenvolvido, lia-tendo mi Irj.ilírím lmi£Íiiijii,i, e é de nolnr n acomoda-

ção lii/nrm do» .•Irimiilo. dn sru ent rer bo

O A N G O K R anos. esse oficio... E dc.sempre risonho e cantador.

OAngoera. enquanto loi Um dia. chamou o padre-

pagâo, chamava-se des- cura, confessou-se e foi un-se nome ; era um indio gra.i- gido de óleo santo e mor-át, forçudo e valente; mas reu,cra triste, carrancudo e ca- Generoso morreu conten-lado. te. pois a cara do seu cada-

Quando oa Padre, dc je- *". <;1,,",°U ™ "

?' ri,°;

.,-,,„...„... ..,..;, j. e ft» muito chorado, por-serra, corridos que vir.hftii

o yapejara. que conduzi)sem erro a companhia; i(luatido os padres sentar,, n

tinha iodou,

pOUS( .¦ bati-:

por sei mui prasemeiro Ibaincaalor.

De forma que a alma lhesaiu rio corpo, de jeito ale-gre: e então, invisível en-

moradores da casa: t quan-do os homens rodeavam acandeia, pitando, ou ascrianças brincando, ou asdonas costuravam ou faziamnhanduti, — o Generoso, —a alma dele, p'ro caso — sa-prava de vagarzinho sobrea chama da lui, fazendo-arequebrar-se e balançar-se.que era para a sombra dascoisas também mudar de es-tar quieta.

E muitas vezes — até otempo dos Farrapos —

quando se dançava o fan-dago nas setãncias ricas oua cllimarrita nos ranchos djpobrerio. o Generoso intro-

E foi patinho Ubororé, ¦ ,que era cacique e já amigo,

' s.' ',L ",-. i"-***"*muito dos padres O nome Síl ' e para dlver,lr'íe

dr Ansoa.a. panào. ficou í"1" "'al" °* fo.rr°*, .""

sendo Gencroao. „„,„, ,., lc'° ' "' b'"°<" "° tha°-

crjst50 v lambem os trastes noves.e. os, balaios de vime grosso;

E foi como cobra que dei- e sc achava dependurada

lidu uls J>uUo du iiituu^ãu i, uu 4uiui uu liiésü-

AnKoa,a.deixou a cascomo Genei

, fa.triste, coiiloameino, para alegrar-

: nome cantigas, de quando era vi-bento, ficou prasentcii-o. vo c cantava...

E ajudou a botai pedra no Outras vezes assobiava,'¦.-> ¦¦¦¦u ,'¦¦ toda, as iRr<?i,i¦- nas jntitas das portaíi e |a-lie* Sele ^uvo*. li, úuhju nelas, espiainJo por ela* ul

bem, sem ser visto; massentiam-lhe as pisadas, bemcompassadas no rufo dasviolas... e quando o canta-dor do baile era bom e pi-gava bem de ouvido, ouvia,e por ordem do Generosorepetia esta copia, que fi-cou conhecida como marcade estância antiga; semprea mesma:

"Eu m, chamo Geria-[roso.

Morador em Pirapó:Gosto muito de dançarCom ai mo^as, de pi-

11,14..."

MAE M U L I T Â

"O tatu. mais a mulitaF.' lei da sua criaç.ào:Sendo macho, não pode

Sendo fêmea, nâo pocls[ter irmão,

(Cancioneiro gua.ca)

ESTE bicho foi mandado

ficar assim desde quan-do o rei dos judeus mandoumatar duas mil crianças e aVirgem Maria fugiu para oEgito, para salvar o Meni-no Jesus, indo num carropequeno, puxado por uir.burro petiçe. . .

A certa altura do cami-nho, a comitiva foi alcan-cada por uma escolta do rei.

nino e algemar seus pais;porem Nossa Senhora, comos seus rogos e lágrimas,conseguiu abrandar o cen-turião que comandava; edeu-lhe de presente, o burro.

Depot* a Virgem Mariae São José, com muito eus-to, lá foram empurrando ccarro onde ia dormindoira.eeado, o Menino Jenúr.L foram andando... andan-do... andando...

pre

parou, porque o burro tiuha-se empacado. . . Embalde o centuriào chicoieou tanimal; depois bateu-lhtcom a bainha do espadam

empacado!.. .Os soldados todos, um

burro, sempre empacado!...Todos os soldados juntes

e ao mesmo tempo, espan-caram-no; o burro, sempreempacado!.. .

Então o centurião ficoufurioso, dizendo-se enga-nado pela Virgem, que lhedera tão ruim animal, E resolveu perseguir e prenderos fugitivos, para seu cas-tigo.

A Virgem e São José nio

passava, somente ouviam otumor das pancadas que ossoldados davam no burro eas blasfêmias do cenui-riâo. . . E assustados, apu-ravam forças, empurrando o

Então' o Menino Je.uaacordou-se e teve fome;mas com o muito cansaço e¦ofri nto. • de.Mn-ia nao apojou,..

Ela chorava de pe;ar,,¦ o Menino pegou a chor;

caminho, d. , volu, coiam ituMiLUE í.a ricua Ul

"VÓS"Álvaro Moreyra

Deixai que voa dei-peite um instante, vó-vózinhas . . . Não co-mo fostes, na despedi-tia, de cabelos brancos,olhos fechados, com ocansaço do mundo nocorpo já sem ondas, asorrir o sorriso doamortos que a gentenão sabe se ê de des-dem pelo que abando-nam, ou se é de encan-to pelo que vão ter. . .Deixai que vos deiper-te vivas, bem vivas, notempo da juventude,quando havia procia-soes . . . Naquelas fes-tas religiosas, ao sol.estava a vossa grandealegria... Tal qual hoje,em dias de procissão,as netas que vos recor-dam, sem saber queexististes, — netas denetas, — vêem à cidadeacompanhar os enre-dos das fitas cinema-tográficas, vóis íeis, es-treando v 'e s t i d o »,acompanhar os présti-tos de São Sebastião,que era comendador,de Santo Antônio, queera sargento, e do Se-nhor dos Passos, doCorpo de Deus, do Tri-unfo com ph . . . Asbandas de música, oshinos sagrados, os fo-quetes delirantes pu*nham no ar um alvoro-ço de felicidade. . .Vejo-vos, lá longe, vó-vózinhas, nas velhashoras, garridas, emtrajos ã imitação dosque trouxera da suacorte a senhora arqui-duquesa Carolina Jo-sefa Leopoldina, feitaprincesa real, mais tar-de a primeira impera-triz do Brasil. . . "Flu-

minenses tafulas", cha-mou-vos um cronis-ta. Assim vos esprei-(o do presente, arra>nha-céu . . . Assim vosencontro nas chácarasdo passado. . . Tinhahavido, antes do vossonascimento, o conto defadas do século XV111francês. . , Paris jáera a capital da mo-da . . , Vagamente, atéaos vossos ouvidos,chegavam as novida-des da Europa . . . Al*guns salões se abriam,alem dos de São Cris-tovão. Realizavam-seespetáculos. Atitudesamáveis da civilizaçãoiam aparecendo. Nãosó os fidalgos e os pri*vilegiados punham mo*vimento às ruas. Co*meçava a população..,

Heim!

Que é isso!?

Minhas senhoras! Mi*nhas senhoras! Eu ea-tava brincando... Vol-tai! Voltai! Não se vaià praia com essas rou>pas!

Ohl

Page 2: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

,„„m ¦-.-.-¦-¦¦¦¦ |-.»T.,W| ¦¦¦''¦'ii'; •'.;,':",

Acaba de aparecer !

CIRANDADe Clovtt Ramalheterj i-ri-mlndu l'..r,rtir»r, l>rrhl.

O romo net* c»|icr«d<».

Pálliiá 2 DOM CASMURROTEMPO E...13-9- 1941

Acabo de aparecer ',CHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRADe Dalcidio Juraridy,

II..m CnsmUiM, '" '

O roll»Jlnl:^-¦ <*».|i,*t,-(i„;

ItÜi au inlsliiniaíiia asit lomanca jagiana: mio ERICO VERÍSSIMO

PAULO DE MKDI IROS li AI.IH WJIiKQl K

K'i«i W-H. -in^st ;.n.: .»'g ír-rn—r- r '.- , ',

t'é ^,,,.' ,XX"'Ó :nn- cr. •nVt-t- .'¦, - *v «:•: .1 io W. ,',, ,','-„' „ „',' ,"'--,.-'.'.

O :¦¦.¦ ..• r ";;v:.r;°í r^liSJísXK^XXíUXI "''';z¦""¦' ¦- "' ;:;:X"-"¦¦.r.XX;X

V_y *

..'„ f< , ,„,.,.., Jr , -*.' : rV» -re-.. ..'.. -. f:-. . _. „ A .,..., .„,.,..,,,,., ..... 08 ROMANOM k:,.--. i. -.-.;.-.-,• -- ,-

...... -..-*. - í - . : -i.-. "¦ ¦- ' ¦-¦.'¦--* ¦ -•--> vtuit -1 -¦• o PRIMEIRO UVRO ": "''/

^." ;,".,T' '* ; L*J" .'*."' ¦ '-"-¦*¦¦.-: ¦*¦

... . -'.'.'.., '."'*,

,.,).";*' Jo 3." M.V co-- >; -si -J .mi' re-i- Ja 1 i:vj. ,..,.-, T ;í-, i, .ro -. ..*:» , i.iJn ¦-.-¦ ¦ , : t :.¦ ,- G.-iç.i Ai-..-:

. . ,::,¦'-..(. à ,,-- --~.it » ,,-iij '-' '¦-!-* ". qu- «¦•!»> ¦•:e;.sorfr. Asvr. -....¦•<;: i :j ro» -.-vi : :•'* Ti".:- lo : * : ê *i.c :-, - - ine -v -.--,•.

"... UTT.FATIIHA INf

\ ' '"' ' ¦"

:." '. ' '¦¦ '''.''/' ,']' ,a/1'nin.o.l«i*l.*V.!i I.' »«a' rnè >„•>¦ ..ir» ,i'»Hi'",., <¦ -niVlc n r-m "¦ A '.ia s^.m.r- !i.:.r/ >., I ,. ,¦¦ -:..-»i «r- » ,..„. i„,',n ,i, .,.„- mi ^ m %_. f( .,.„... r. ,. ,! ¦'",,'"' J*»". .,,!',!

'„ ''.'¦"' .Â

-¦¦ ,¦.-..¦„.. \'í;V,..''â»'.'.'''..". S;"',.,'" J:;";:.,;".,:,;;;r, m,'",','' .".íi '""' * '"',-ri' r —— i .;;;.''¦;."'„.,'.. ":.r ¦'.'.';,¦;; '.':.""~ ;;¦'--; ;¦" .*"-;¦*". ¦¦• ,. ,,„

'£;.: ¦Xiv-X^X'^' ¦KH./ES.vS *""'" " ':;;:"' "--¦'•~r* '" \*T '**'*«?? ; X-VXXXrXiXXr .'.XX'.::, :r,ir,: !*.'¦'-¦

- ¦¦¦¦-¦¦- -x i!il?3P::r::;r:::::^H:zH:xx ^BKi^X'''" '"¦ "¦

x'í x.

','', ¦ "V ' ¦';:¦,'.,'"'".' ';;.'!.",'¦'

í." "*¦'•••"¦"''*¦..*-"•" l.i»*»'""«'X

íi".'..''. ir,*' 'í-'iVi..r*f,'..n,!r,'v

1Mi •."¦! *s-a^í."."¦*-

» ..'-'.'ii,:...!»! r.»

X- ,:-' ... i-' U"^ ,rf."'.r,'* "".I- '!-!!!.;'"";,.'». ^r,'"1'¦*,.«

Fm.'j,'-',,V"., .,*'-,"-'r"' ¦'r«"."e",V'',',''nfr d;'"i'a''-XXh''.Vm '¦»••¦• •¦«¦>'<¦*¦>'¦ rt' A rAnt,r,?'

*Mrt''..iJ«. '- e.-tr. ,. ,.r,^-*t »'¦,.,„ .„'..,..¦.*.„-,."

,'r,r'.v,..!'°.',.,í" ,",'r,",0',''í.;.r .* •<£_ :"/,\'í«:'<%•'"'••''

VNH- ^:;:,'^'';-.;:rí.^^v-'r^'rr':v':'',rr-:,S;:.-.;^'';r::r;

A filosofia crista de Judas IsgorogótaDom CasmurroI*lU..s MMIEIHAI. FI.I1HIA->n. S.1 ii."l — l'fil„ 42-lilI

tKeii.. iiuerníi — 12-1**0*K \ !• K II 1 E N T K

nilHiTOH — Hrirlo de Ahrru.ItEIlATOR-CHKi': — Alt aro

SFi IIK'I Ulltl I»K ItKnvf.Ill ~-

I.KHKMK ~ Nai-I 1'oiHrl!-.IIRIIAIUKK.*» — Mrirllns d'AI-

.arei. Iiilnal Mttclmiio. IltillhMaaaHn.it Torre-,. (liariaAt Almeida, lírlrl. Omurira,fsillo Metleirna e Alliimurr-nue. Arninitil,, MilutU, ir-miitn Ramo» r *rntiind,> I'a-

BKÍHTtlKKH ItKSKMlIPTSS —tuEiiatit Iti.rlrliriii**. AliarnaSotrro frn.ni* r iai'<|lrr- Ker-

s i r r R S a I S iPORTO AI.F.IIItF, — Manortllo

S. t'M IH - Alfredo Tiimí —Rua l.iherc. Hailani. US ¦ !*.

HA*rY— \ir.»riJj. Sou.» A Cia.

Ff.RTALK7.A — Jn.e f.ártiu rlt

S\ru'."~],.i.) HoHri»ue. Bar-

TEKL/INA - ^''nvla llr«silla.ITUÍISA -r.ill.frlo Palm.V1TÓHIA - íuíenti, HnwHIZ HU IIUH — J. C, Frtltil.

PÜ).|ÍT\S — «' ('.infel.niCI: - IVHrt H. W.iti*.

ntIM rASMIHHO |

redilnrea e rnlaliurailn. |re.. lio. Ia... aá" *e re.- Ipn-i.iihiliia pelo. e.,n-

j

do nanei dr 1"U 'r rm fl mete*,

isHixvrn.'r*I ano âflíCW

IIKlItSiitAIIA ÍIIÍIIOIIIÍSTK IMiElHll T.',íl)|lll

Sft^^iiaff;^' COUTO DF MAGALHÃES MÍTTO

l{'^i;£z^'!^£'"B'»"'"'"¦•"'¦" w:.\:"; Hr^ir.Z:±,r'!"';i:"' :X:;lXXXfl!!f:.',ir;X v;p:T'':Si:'"5., nivíbleiilo <tn Vormai-i» ,ln fa- ' .-ri r.,-ti-„« tnii-tire». „ütr*»

'..n,il.r;,» l,a,,'|*. "¦«'¦I'^ l""- '•"'"l"- ° ")'- ,"c'",,' "" '"'"T-io do pi

mllia l.rn»i!elra, .- lutlo o -|nr vit. c.ni.iiil.»i>.|(. I'm, ¦ »n- i" »'¦'"¦ ¦« rl"-'a, i ..inia. a iam."Iiifliiíuri-- ,1a .usa de morada <!"( o c.raçãn dr nm homem ,i,„lrani. e não -nlieni »«tilt-I.i, ' |'npai. n nue e um lirríil ¦"'"¦'•¦ l,l"n mr"»1"' no.nela revre^ervta". {'I- A porala iqin.nd.icli.rri.. i>„ir.«, pr,iciir~rn-iiH i,ifT.(.,Tri.. )¦„ ;„.,vi,iin. ti,ri(ur lenho iit-»ii- ** ',W .Imlni Is(irr,i|irt1» purte drslr cltora prla raiáo porijur cliorel... tr. K rjiir eiiconlri.ni 1 llcci-pçiir. de Kitiladr A *UM *u'vi pcrli-nce

ai.

ileinrihnlaiiirnln lutln

a," amnr. i>Cíie iiimlii. o' :

espleo- snh halliúrrll»

ri-ia tlr, pnr (mi/i. »er

l"de df.-Wi"' frimiidiit'ío dn IjnirtKí T Ile

conri.lfin-iav r:.t- kíl fei,is na vid».

I nin hi iiUsIrni

,*i',i um' stthf (ine ,i rlrta t *M"' *<" <¦ ^on.lrr..\„ ,|,u- ta. In-e ,' f^-Tl.siina' am'.,',;fi. Iina c. ni In rio. |i,ivr|iir fllilunii linde i-it- '.' ijnc intri tln eiiltv- Todr, n mundo e.<á

ním osiici-rt íiUuri'

iiSti delta ar, flor

¦küriejjw utiuii tftiliá tl<t> «auiU

,lo. c-rntos qne hA 'I

i Uitia dt tmatilo t[(ia... muiui. iu e inii-rtitindutl real- nu Ilumino leio HErÚpuIo.

En écoutant les étoilesDe OLAVO BILAC

(Tradução do Prof. Henri de Lanteuil)

Commem? — Me direz-vous — Entcnáxe les étoiles!Votis perdez Ia raison! Je vous dirai pourtantÇt/e pour ies écouter. bien des fois je m'éveille,J'entrouvre les volets, tout pâle et haletant..,

Puis nous causons toute Ia nuit; pendam ce tempsLa Voie Lftctée. sous sa tenture nous surveilleScintillame — Et quand vient 1'aurore au ciei distant./t- les recherche en vain sur Vhorixon sans voiles,

Vous direz maintenant: — O malheureux ami!Que leur racontes-tu? Quel sens ont les pacolesÇuelles vont près de toi piononcer a demt.

rt je vous répondrai: — Aimez pour leu comprendrt,Car seu! eelui qui aime a Ie pouvoir d'entendreLe langage muet que parlem les étoiles.

r:"~~ ;;xeí;;k::H~: t%^.^%£ :.:;:::.r::;p ^-^i^íí i^:M^§ '.^::.£;/E3::£ ;:.xxxixxr ¦

!i

Page 3: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

ii-.wrf-W'1^^''1-''"^^';-1"'"^^ Ifí^;:/-?^ '¦'''". "'''"' ímíTiü .; .*'¦ '."w ivii W|í«i'" -!vrF.' '.'í:'r í! "¦^p'T!;íííF,":',',*^¦' *"!n"'fY-Hi».-' T*.

Em íorfoi at livrariai

CIRANDADe Cfofis RamafrWe2' Prfmln ri» Concurso Vercht. '

Dum CaamurruO romance esperado)

DOM CASMURRO ....ESPAÇO Mitrm 3

13-9-1941

Em toda» as livrariasCHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRADe Daleidio Jurandyr1* Primlo rln Cnncureo Verehl-

Iliim ('aanurroO romance esperado!

Crônica do Rio no inicio do século

A Eloqüência De Sobremesa(ORATÓRIA E ESTÔMAGO)

üe "Fantasio" (OLAVO B1LAC)Desenho dc "CALIXTO"

*<i nifítt fartamente tendia, tratavam de eetner s dr beber a-ga, con; ersavam, e, quando se sentiam entusiasmados, — con-rum. Eram canções patrióticas nu cançonetas breaeiras, hinosturnos nu " mndiiilias" graciosas, qut facilita; am a digestão:

Esses bons velhos, forem, nunca st lembra iam dt Iransfor-ir a mesa em arena de prélios políticos tm literários.,.

O gênero i moderno, modernissima. /:' as seus cultores podemr classificados cm vários grupos, qut *.f caricaturas de Calixlo

livel brindetrilogia diviO brinde é

mulher

1,111/ lio., /.«/ii,

mfrltmos aqui ,

: rill.lTK.l i'èdr-o, autrro, severo, sério, braço esticado no ordoi do im-i futtiri:.. Saberei rurri-rir proviso, olhos cernidos pela conlciisdo do espirito, afirmando í.

tua dedicação a .in. partido ao qual talvez tenha de trair amanhã,vil afirmando o sei, nobre desejo de morrer pela Pátria, quandotalvec n sen único sincero desejo seja o dt repelir a galaniina demacuco que fo, servida há pouco...

A oratória política de sobremesa t hv)c uma instituição iudrs.iriitivel. £, cm banquetes que os presidentes eleitos apisua "plataforma", é rm banquetes qut se fazem t desfazem mi-Mistérios. São baiiqtites fartas, ma guitic tu, em que se gasta dt-

ijiiem paga o falo... eu o peru. O cliampagnc cspimio nas la-ças. Oi convivas, rncasacadoi e gra.es. fingem prestar alcnçáoao programa política do orador, mus estão realmente namorandoo prato de fios dt oves. ..Ho redor invoca os "fundamentas da

c oraiai '<"ssa nacionalidade", os "sagrados princípios de Oitenta e Sn.-e"

itidica de * •'Cí'">" solenemente qur "o lirasil. tste colosso que vai da Ama-

ics. e das -'"'"" "" ¦"""" •" <<" --Ktântico aos Andes, será em breve, graças ac onde as "'"'' P''Htica enérgica o primeiro pais do inundo1 porque ele. ora,.;,,, ( ,,,. d':r. i".'íii disposto a dar por isso a sua tranqüilidade,¦ ehampo. " '•"",,„ r.-ovido. dizendo aa vizinho ,1a esquerda: "Qne lalf falei b,

narrou gtacês..." li. enquanto

r... de urna iiidigestoo. devorando quatro "desserts' dtj.

Há porém literaturas e eloqüências de sobremesa mu:

Ifo' •'''/»¦ ias apresento O orador dos grf-mios literáriosI

V %ítóf Á r- """•"¦ a*1''"'"- elegante c parla. Manda versos aos jornais, e. ._ \^,'/fhr '"" sempre cinca ou seis namoradas, f. dt todos os sócios do

,- â; .y.-—, \ Afl <S« il.ibe. o que mais docemente sabe talar ao das mocas. Xinguem

'[•'¦ V ¦/tf'- '-*'" ^^f-v^^U **' ''''"' '":'•''"""" "" "" " '"' ' "'"""" "" ""'""""" "'"

\ Pedir amores a Marco sew-brio. ..'

-,i,r,i; i).,s íiiit*',5 O (iRMitili lios flfBS A """'" """'"¦ Q""H<'» " presidente do Clube convida ns se-nha as poro

" n modesta ceia", já lodo a assistência sobe ,. que

"¦> r,.i„ ,,,„ miLLiiie vil-limt. One... tempera o t/ar gania com um cálice do Porio, i enceta o írti .«'a-

nuther-espasa, a mullter-filim, êisai.i. que i a Iripadc do Amor t o triângulo da Crença!''sempre o mesmo., c nunca deita de comover o aiiditò-

rio; e, quando as danças continuam, as meninas, que Item a hanrtide dançar com a grande orador, debruçam-sr nns seus braços comlniiyuidei e carinho, gozando o enlace tíaquelt moço "de tanlo

Tal i o orador dos Clubes,llá porém, ainda a orador dos Grupos e dos Cordões, que i

du mesmo gênero, nau de espécie diferente., liste ê iiiiií.i "

pernóstica * c mais "art noitvrau"', na trajar #

nu falar, coma janola c ,hiim orador. Floresce nas imediações r/nPraça Onze de Junho, naquela maravilhosa Cidade Xova. que io paraíso do "pato tia lira", fl a orador das fiinçanatas alegres,cm que o piano alterna com o violão e a polka-mililar com tt mo-dmha. P. o l.ncifcr das Hlóas de cabelo frisado c líor atra: dmorelha, fl o Üon Juan das Hl; iras de vestido dc chita e áleo-o.nano cabelo... A sua imensa gravata de srda vennellta. em laço de Sen*," borboleta", i todo um poema; a sua ijaforinha lustrosa, dividi- •««¦« ¦*>dii cm "pastas" é todo um programa.

t) OftADm FAMILIAR

A bebida do orador político è o eliampagne; a ,1o orador dos 'piedade benefic• lubcs i o vinho do Porto; a oeste t a cerveja. So fim da ceia. t~rcisa:-a de dezci-lo que sc levanta inspirado; fixa o punho esquerdo sobre hnnqutle. Depoismesa. mete a nulo direito no bolso da calça, e solta o verbo. Di: ° comendador Itvque o belo sexo c como as flores dos jardins e como as estrelas coMosr"£ií cã nuí'-.i "cspiicio": c ciri-itntoi/oiido o olhar dominador pelas dame

a boca. c a olmo suspensa enlre a terra e o ceuf sente que náhá ali uma sô rapariga que uão mona de amores por rte. Honii,- triunfa! minutos dc inefável prazer.' — c se houver algmconsórcio, que sc atreva a disputar-lhe a vitória, o orador, à saiddo baile, há-de mostrai-lhe que é lão bom capoeira como orado

r bomr.-h,

li admirai agora o "orador dos aniversários". aquele que bebtà saúde do "aniversariante e da sim digna família"...

£ sempre um amigo intimo da casa. um papajantares. um"bom moço" que namora a menina mais velha, ou ocupa o lugardc guarda livros do pai.

'Pem doçuras de- mel na palavra, e nunca

sr esquece dc dizer que o mo-menta é solene, que a sua vo; i débil.c qua a dona da casa é um modelo de virtudes, F. assim que prin-cipia a ceia. ainda no meio da canta saborosa, fã a dona da casa,qitc não prreinde de receber aquele título de "modelo de viria-des". dis com .imobilidade: "Oneremos ver hoje o seu "brindis".seu Mancco!" li seu Manéco. obsequiador: "De

que ousadias náa <%'

Mas a galeria è vasta, ns espécies são inúmeras, e nem lado um /¦'? /número de "Kõsmos" bastaria para conter descrição de todos os ,' '"'vi*'

Admiremos mais um. apenas: o orador das associações comer- ...— '"•*>

ciais, presidente de sociedades beneficentes, ou provedor de ir-

fl comendador, lem cadeia grossa com tnrdalha pesada, e '((«•

•niií/r "farol" no dedo. £. tímido, t spre que se vi em lais apuras. Mas, como nào há remédio, ros dastripas coração, r, empunhando a taça, agradece, ti honra dó"Innch", depois da'sessão soienc, tr retrato a óleo, ou a sua fiei-ção para presidente ou provedor. Pola da sua probidade comercia!,enumera os seus serviços, gagueja, e acaba As vezes chorando,com a tos embargada pelo comoção,

Pr um sei eu, qtie faz um dia um discurso natui-cl,.. L'ma

entt e recreativa, que e<ta; ,i qn,;;,- .j-tcht-i.-.a. tcontos, elegeu-o presidente, e ofereceu-lhe um

nca fui orador! comigo, é pno-pão queifi-qucl-ma sociedade séria, cã rsi.io os der contos! se tiàe-sr vocês Iodos p'r'o mcui do :>rcruo. que

endo de lábias.'"F.IST.1S10

1906

¦- \»|^^*Jl!tf I1

(t ORADOR PC-DE-BOfSrnkorei ! Oisctirío i diseurio, e negõei" t ntçêieh l

ADOLFO SIMÕES MULLER A MULHER E ° SERV|Í° MILITAR* ¦ ¦^ ^^ um ^** *** I I Tl \aW !¦> mW ITI \áf k Wm mmt l\ É.,1LL Duram, na "FilosofU rta "deseiivoli-inetato interrompirlo". //FC/Í/íV/^ D 4 A/l í~í C

Oi.ro SIMÕES MULLEP .

i. Foi i• Po.

subchelo da redação doNovidades", Em 1935, lun-¦emanário infa.ilil "O Po-

que dirigiu até janeirolarendo rjclr o melhnt

^a especialidade que >ei ainda «m Portugal- ,

deleiteilado pei : erltici

Portugal conti

lioi de seda. quem ho)* dei-crê da poeiia, quem o julga emdeclínio, lem d* conlesiar o aeuerro, Ela palpila, bem viva, naisonetilhof de leiúi Pequenina"(Acáeio de Paiva); "Muilo*

paro-bem peto leu leiúi Peque lino,Li-o eom praier • proveito" (Agoi-linho d* Carnpoi)- "Lindo • come-vide presente natalício' (Alen-¦o Lopei Vieira); "letúi Piqueni-ne tem a encanlo dai coiiaa queagradam lempre, Atravé* dele,d* Ioda aquela suave ¦implicida-de cristã, admirei e Poeta e eentla ligurinha divina do Criador demundo * dai almai" IAntônioBolte).

"Caixinha de brinqu.de.1 (1B37),que ¦* esgotou rapidamente, eh-teve o primeiro pie mi o de lite-

.ee atribuiu

reavivando » originário eeerite. Ninguém conhece. & volta, ei quegraças A pena. aos a ei doe e vêem nela

[leme. _ olhar de noiva ou beijo ma-(Sò de noile vieiveii para a gente. [ternalbrilham sempre as estrelas no

[infinito . E quem pedia, acaso, conheci-los,•• a. partida

W1I.L

Duranl. nVida'*, inoslrmu íla m," ilu

"Filoiofla rtai-mn, abrande

maneira de

torta de ima-

I™ í"aa'°»

O' raros paliai ps* ttoi d*[•roa, • agora * o luar qu.

somo» lambem anim. ao torre-[Unhe

da* linhas qu* «m aét traçam a*|quiin*ra*i

Mai às vasos rossutg* <

como reesurge em cada psrga-[minha

o tei.e inicial

[cabelos iis embran- !

Imagem, pela[d.,. .

im busca do '

que A volta, depois

otrlmctito internntipido1*,r rxpllcou-a como lentetiv* Talha:ituinilo a naturem erra n* tsbrl-i'avâo dum homem, lal mulher.( nnd.iri-et apresentou à AnembléiaXaeional uma petiçin em favor d<.sufrágio feminino, e no» "Direito,ilr» Homem" Mary Wnnltilnnrcraf

i principio do lítulo.

i* tiirliKnail,... mulheres enseihadas. Ennlndalii. A Indifii.

ri eua pareceu, o escândalo pait, por fim, ss siifr»listas sen

JESUINO RAMOSMai* tirdf, a inlher s

ilitilicas.pouco, nai fabricai,

reparlivüc.

,< tmintgi. remunera ao é privitr-río masculinn, "Nâo pode t Nà.irode!" — «citem. Mai.es malheres, bateadas em pclnclpim iuri-riicoa e em principio* He i«ualdn-ile, nio lhe* áia ous irios, domi-

linjc e\crcida*

iderna ingressoui, nos escritórios,i os nicítna* di-lias do homem,res n lusur qur.

Ctirl.

No Brasil, idént mim? Por . ri lhe

i Portugal.Helrrindo-st

CRIME PERFEITO

Tenhe a volúpia i

leiCapelas Psr- '

Dr. He man i

onta Colado

i verdadeiro

is da criticai distribuído,lunoe do Li-

i Leitão de Barras, iado").i II w

alguma* apreciaçoss ds 11-eiús Pequenino", publicado34: "Poema leito com aqu*-«cura rie arte dos singeloi

¦ inlpntls onde luda • ean-ente cristão: prseiosa Ira-

(Anlero de Figueiredo^nn das obrai literárias mai*dan do nomso lempo. Pe,cila* pequena* mai q vila ai,

Cidade :

quencia toda nervo • músculo,da um timbre lino * lorle que

tio das palavras, anles resultada prípria densidade do materialsonora, do ouro maciço que 4 ¦•moção leito verbo. "E Albertoda Oliveira, a quem a aulor eon-(iara o manuscrito deste livro, ss-craveu a propósito: "Li eom gran,de praier es seus belo* versos-Sinceramente lhe digo que *4o riamelhor que tenhe lido nos últl-mes tempos. "As "Capelas Per-leitos" — "obra poética de alierelevo" na expressão de Dr. Ega*Monii — dedicou toda a Impren-ea largas * elogiosas refertn-

la frase recolhida da critica pu-blicada no "Diária de Lisboa"1!"Adolio Simões Muller, poeta no-lave), vive nesls livro um dos

MLIMPSESTO

Curvado sobre o estranho ma-[nuücrito,

vitral d* cor a ardsr A lu* do[poente,

o velho sábio vai, pacienlomente,— qunil • cumprir as prescrição»(dua riti -^

isnsa de mis-[Uri* 1

|ue não dou um paeea que o[nfio lance

i. adoro ler qualquer romanceo de sembrae cerne um cerni-

[terio.

Chrístie, Lerroui — senhores de*-(¦• Impor 1 o

onde tá entre dúvida* sa avance.,,Quando a* leia, poi em, aa mau

[alcançoponho lage outra livre, trava •

(terio i

£' Schopanhauar. Diderat, Vol-

Do tal maneira qus, m liguem[vier,

julga que leio m livres que[nfio li ..

Seu eomo mole mundo (aliás ho-[neste)

qu* nua et esboça * uai* p*quo-[ne gesto

som preparai primeiro um alibf

TORNA - VIAGEM

Díiom qu* es ri o ioí do Portugal,<J« quem a Hiitóiia • «om* ale

mandou ao* maio» uma caio velaqu* busca*** d* tena algum

[sinal.

Partiu — o regr***ou, paia

TragaaM-fc UtM. a aailia.ll

|«íâl

GRANDE CONCURSO2:000$000 DE PRÊMIOSPARA A MELHOR CRÍTICASOBRE"CHOVE NOS CAMPOS DE CACHOEIRA"

ds DALCIOIO JURANDIR"CIRANDA" de CLOVIS RAMALHETE

os romancei que obtiveram oa prêmios do concursoEditor" e "Dom Casmurro"

"Vecchi

500SOOO poro a melhor critica tobrt "Chovi noi Campei"500J000 para • nwlhor critica tobrt "Cirando"5 prêmio» d« 100S para oi 5 colocado* a tegiiir no crítico tobrt "Chovo KOI

Campo* dc Cachoeira".5 premiai de 100$ poro ot 5 colocado* a tegutr na crítico tobra "Cirande"

Ot prtmlos strlo pagos no mu valor, am livros* a taram ateo-Ihldoa no Catálogo Clsral dc "Vecchl Editar"

O concurso terminar* em 31 ds dezembro de 1941

AS CRÍTICAS DEVEM SER ENVIADAS À rSSSKÍ^Í" ".£

¦ancadiiv prlo partida Irininimi. Aa mulherri, * exemplr,ia Initsterrl. adquiriram o direit,ao sufrigin. Mas, por ecaiiâo d*iirlmrira imcslldura em raijn pii-Mim. h.>uve ctlrunia, Jurlacunsiil-

snr, como Huv Barbosa, llodrlg,.<h'tavio e outros, Tin ftmcionári.ido Minlslrrio ris Fazenda, comeKsrretirin de um concurso, ao re-ctlitr um rriiuerinienlo rie um*cnnilidata, se opAi i fei nmloii«a fip.isiiá,' ilr motivo* rum

psiniló-

serviço militar ol.rigi.lório ?NÂo sc Irat-i, num já ficou dito.

dp ítriicn prestado nns filrira-i doExérL-ito. mus ile serviços cotnpa-tivcii rom o •>-•;«. c.iiini enírrnia-liem, costura. indioti-IcKrafla, dc.Toda a moca poderia iilint.dotiarpor alpini iinniieiilin nu fiKnrino!r revistas estransciros, para leriiocôes sobre lilticnc, puericultura,biologia c sohre outros conheci-

.ult»dnelite i

Toda a usinei-»-ipeiln dr uma innvavio. riu*,

estiiu cerlo, irr* vitoriosa "post-hrllum": • serviço militar com-pultórin par* a* mulheres.

— Nio, minha heis leitor*, nànse aisusle. Não desejo que o seusorriso desapareça após um* mar-rfta tslafanle. ijue as suas'delica-das mios se encalrjem com o uu,do fiiiil, que. o perfume rie seuscshelns se eunfunda com • cheiropeculiar t> eavalaricai, que os teusteslldus decotailos * justos aocorpo sejam siihstlIuliloiNpor uni -IVirme* sem lall.e « sem eieiincla,Pueris referir-me a oulro serviçomilitar, utll quer tm luerra, que,-

es.ar-rticvaii.es serviços t na-o heligenanle, Ela, por índole.uma enfermeira dedicada c soli.», Ela, por adaptação, substitu?homem nas tálii-l

pulicii

., proceden-

normalista,a", segundoir junto aonm fileirasrvista de B.'

foi negada

Ili, lolclizmeiite, pessnas retrâ-nadas que não compreendem aiiltas finalidades da nova Institui-

lia nu pessimismo, pensam ridi-ularizá-la. È dim.a ile louvores

i atitude da jovem paraense que,iban.inna.idn preconceitos e tr.idi-;õe», soiinha e snli a chacota do»

tora do seivicn mlliiar das hrasl-

Osali <|iir alilllin pncla ou et-rlt (ir, imilanilii o noliie gesto de.Um BMac. sc pi-iiponlia « defen-ler tin palrintiiM asptiacío, qu*leve ser transdirmarla em rc.illda-le pars garantia das iiistiluliúes

riscadas rie ciiagen. e conlra-espinnagemadinitilstraciio pública eem tnoutros serviços. Km Londresllerlitn, em- Vai-sóvla e em o,'Idades bombardeada* veemulheres eomo bombeiros,

IM. M OOÍhll. tiUUW. «U'l,

DOM CASMURROTom novo «ndoroçoPRAÇA MARSCHALFLOR.ANO, SS -¦ 2."

andar ¦ Tt..: 43-1712(rodo Interna) — Rio

Page 4: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

Acaba de aparecer !

CIRANDAOe Clovit Ramalheterí" 1'rlmln dti Cimcuraii Wii-lil-

Dom CmmiirriiO romance esperado!

NA, NOSSA iihra A POBSIA' AMEIIIMDIA, tm tine liimcii-

deter iu rtaminar n flmirn *'»•¦ulir dr Ntiahualcn-.tl,

livtl.vnllamiu a tia,rtl poeta, é, na verilndr, i mpemonalldade pi.ítlui i|iu* rh,

Inttltctual d» América preciiblana, qur «lu prls primeiraa lui rin sol ¦> filho nucrldilinda prlnrrsa ila r»* Temliam. E, no dealutn»ramr-il.ifnutlo dt IttlTlochllt, loi o )n

ci. romii lia Ir. Ir Ha.'-nela. K.tar dis anil e uma mn-rm» nufariam aentlr. rnliin, Neíiil

Página 4 DOM CASMURROMASCARAS13-9- 1941

Acaba dc aparecer 'CHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRADe Dalcidio Jurandy,

O roínillitt.' «•siMrr.ulti!

Nezahualcoytil, o rei poeta

doa florlilna hhIiíu. iron

donde >,' de.prendi.in nrlillnii

de CELSO BliANDTrira pntlat da rui Idade humanai,\e«ahu»Ici.yll e Shikeaptirt AaemelKan^n t p»r dtaiala evldrii-It liara nüo .rr notada. «•». rl-

l.ll,,, ...... a,.,.., >„l,.r. a. ..¦o ile dncoiihtcl-lu, r *t rif Irar t

CASTIÇO MAIA1

As caducai pumpit do muodu

nu dtrrlbidoa por um raio,

bio rio* • ¦ a*anc»da Ididt ot torna mr-

[nhii que etrrrreu. A priiriuçan dn

, hialárla primlll

parlei d» paia mandn

clénclat r 1 porala.trtt le torntram cr

todo o Mrilco precolE foi ll que lambe

rojti raludou, nio li

. flllirla contlnlllr

indo as dádiiaa

Terei* «Bradai

tlnal deasr ranlo. ii quetlblllta um luim esaie

1'orqur, para laia deaiií-pndrmoa, dt formt li-biacar em traducAe* ¦•

iulaneia. Jluiln.

acordivam a lodo» nn iinlianunciando trotioamd» Inimiga

eutra. Mo. Era lenipre, da.li

nha vam li tril.ua viilnha» pai

Conhrcrndx aaalm. de.de r,¦ rralldidt triste rin .iria. \,lioalccjyll ir tornou lem

daria ludn para ,leso.

No entanto, diacurrla. cnmo nurIJeui aobrr o povo

nm. Sempre junto dequeridu. ¦ rainha llioperdão para aqurlra i|tm o mal como uni,dt dirimir aa qucalõr

fui um imetn. Mn.

Ind ii a profuoi

CÂNTICO NAHCA

Schopenhauer e o mundo contemporâneoSC HO PES HAVER foi i.

in ¦ cha (íi-üfiirciiiiiiiiíii Htn.i Bjfflff J ^Éfffljl^íSii * "

M1RIIAM1 DE SA'

rui és os exemplos oue ,ipa! razão do amor. O hom,ile nos apresenta, dia ,r nasce pura reproduzir a .inu ,"ie í..i modalidmies mai> ,êae. Üjrislc. n.< entanla.

-,íi.i rn, i/iic ic f ir.fiií.j- itioiitc tia tida. tende a adqia

'<¦ í.r/,!,,r,ilo..rr !«», ,.,„./ M>"• ....-rn. A 9r,„:„UJ,:

.•qne

Discípulo i/i* rVtirif, a quem abandona, miséria, tjcnie qa

Itou-lhc cs traças. csercecndo -.nn pessimista, come a foi o .(rrté nobre a sita abra. antecessor Bal:ae.

A filosofia de èiclwpenliatter. ,'/tn* \'onlan disse i„e " 7o .

i paumühei

opinni,

toldes

cipnitiail, qui ,cu yCllln c g S(V pup,q ,|,| s0.«laieriahsmo ,„.,(lllí,. £,„ „., "Dores do Mun

mia imiii.Tiin ij0"i ei( (/.'j.í,-,-/,, „„„, capital ti¦' lerdadeiro ,„,,.,,„ )l,;„.i, „ . 1,,/fl,,L-„,, ^prl

a percoameiio pouca c.rpernitcmado.porém, veidadeiro. í. uma dai•ae/otitl.ule.i ,,>uns nobres que

Dtidc ctdn. tMini. lMaa foi poria lamh.-i,látoTo preaaetitiu a i

cantou a helena de I«litt.

Portai, inte» mu-Im», foi um iiif111 í. (dada* at rrrniirniea

rtiwn te tnfr,.,,...cdia. Em breve tlnerlbir a invratlda d„« eaaiifaa, Finalmente, undn c percebendo Impii

POR ESSES DIAS"Hoje tem espetáculo!"

O álbum de caricaturasde ALVARUSPrefácio de ÁLVARO MOREYRA

Edição de luxo limitada, do livreiroeditor

7ELI0 VALVERDE

flroiitiidos i* tlr caráter real. não („,(•«,/,'t.t'íi de ser uma tenebrosa icr- ,,:„,„dade, em i,ne encontramos, pa, ;,;,,.,..,1 ,i passa, siaiilai-itlade com as £

nessas desilusões. Sao lições, em do pai te e,Mt<'.'n!,r a do plasma. '"¦'¦¦' !"' '"'"' ' '"" r!''' ¦''"'¦"".-„,¦ dep,i:-aniai eani a r-eclidade „ lwi„,;i, ,i,l.. ,'....',¦ .<,¦)¦ ,t»Jj '¦'¦ ' "',''1 '¦'¦( ''"i1" :r"l> "'¦'

,->;.-/.t d"s pi-eeaneeilfs e das jessimistu. Ji:Una pa<jli:ailas ante o iae

t/iit em apaiiàqio, para encobrir'nhuiiei i baseada na p/opna "',''1; '¦ "¦'¦'"¦'¦ paríiintc. Sã

. I.< suas obras, noiadamciue, corle de ítiinsuafcs e niisêna- l"Cpma ,i pat.vâo. litsa é tn1) inundo como representação nttij sim o próprio liomem. Eni- ti<al e verdadeira, não é ctjotst

a", ele siiitclisa unia série de \,i<s tivns, a pct/iicite; dns ha- não existe. Diz cie que o insm

!g.,'i a grnid, /,,«,».,», o, J.-|r,ios da mulher, que atinai, sãi.

(. ,/,<,• ir espécie humana e impe..,'. leita. a que em si tem um gran

¦ le iitiuiiicaJ.i. pais nas reteltque não pode existir perieic.h

t gerações, a verdadei- ,• aç,ies. cie deu

pi.üiiat. Exi.lt, Irlisuicml.,mpa espiritual, em que 0 lio',., ',,,'i'r,.

.1 fvrír.t.ia. .rt:iste. portanto, fv inittil que""'¦

..,„«,,« ,,„-.,. .1.»,., t,., ri,,• ,/,.„ ,,,„¦ ,.: ,,,,,. ,rr roíiudna

a ptf

7iTT,r".Z',"«tL?lZ'.. Zl'Tr.Z!J',?rt?,ZL!",» lC''t'<°t,7TM°nJ"é."r •','¦ "'•"'¦ •"" "•'" ""'".....in.tt »i(..,».««.. O li» ., ,„.,. .¦ „ r.r.ia Jr .,rr ,,„ „,,,. „„-M/ri„ fa. ¦„ « frllrij.,,!,- .1- ,J'°à"

r"'l."Z "liumnta

nZ"' TlZ,,'"'

''."...'' "ilr" i~ ''o'«,™r,,',,«'i,,./.. « •»« r,-.,,. ]!!,fr"-Z?,,'-rZT,LiT,mr'- '""',l •"'""'"•t"-','. V'""<>

2"pe!adír.Ela è a companliei- nat.l.h, pelos umi anemias e põe- expressão da . crJatlc. .1 ,u:,:her '''".„,'",'.'^',^t' !i'"'e .'e^p'^' \i

iiluindo eom ele para o icayiioci nadam aspccla n.i.-la "".''.¦» de raieiid.' ><•>.< seus ",'i'i^'''f\ ' i''l,,.'(l,r \u il('(%

''h

:r'. .-Ité a praser tem. para l>,i,,t Seli,.t-eitit,;<,e> a ,tin„i atas... ,/"".,' (i/-i'n'cií<J(iiuriiír-' ,,,,, ôfl ''¦l,,,,;i,

a 'eí'/,,:'llc

!„,,,,,

''»<¦ .(¦

'¦,-r!'/'i/,|i-'ó'V'r','i' í!',!.'"rri« v'-!.,.''iN-!('^til,''ii'li'('ii|l.,.!'-1,,,'!.!, ¦'.'., '!¦!¦.!,''!'.!'!',!,v!/!!',!',(!ii'r','/"!iu,i & mc.,a:r', entretanto, que

maneist.is e pelo cspvüo'exa* ;e'a grande ami-atle qne ratara 1",'<l" '"' *(*"" pcssimuma tle

),, „(-,(,i.íí.1' tilôsolos inoder- ioda dos poetas. Ii:-id.;i'emei,tt ae sen amante. Scliopathaiic- ¦'Ciidanao o cai.We, íiitin.v::, u

,¦ t.-em proenrada. .através os as filósofos iiuuea poda-â,, cam n.in pe>m>'<no essa hipótese, ca '"" fcrtiadcirainciilc e.

,..: eoin-clios, transmitir atrr. preender o amo,-fai.eào ,,..,¦ na ventudera. C,me',i,nt, ,;a- O ,tímido contemporâneo ali;le aos liomens. porém, sem iiii(i.'n.f tezes não >e ntiiwtcsla essti cr,atura teria sido tiuagi , essa um período dc disluibu

;,,,.rvii,1,1 ..,,¦¦¦ n.i' ,',ni,-r/'i'ii. lie o homem e a mirlier. S,) p:, .:mo' il t,i;)a. f-ssa qna'idi:d, d, .Schapentianer eueantra tiram¦'„\n lime aliiurcs que leda dc wi.fl i'-'. luiluialm, nle. satunt ,imor. porém, é st.ru I ícanut a,-! iene no. A lenlneíe sobn .a,mista verdadeira é rm en Ç,<a inteirai. q,ui,i.io é ceucie', ¦rol. f. el,oo ,,,,,- Sel^peiilmiiri liomens é sempre dcuii/rnJarelmo nm imPalenlc Todavia utdo a deseto. o a,nor. ninai afirmasse, parem, ser n vertia de exprimir, embora Üoileatl lc,-..-,,.'„,, ,,,.,, ,/., rida. Iltlas oi soh o .>.',, aspecto humano. Pis ieiro sentimento da amai ms nha dilo que

" \'ada é tão lie',, ,, , - -¦ ¦ . ;,- ,.-.,,,¦

'que eh, ,ar,l <. ciiirfoir - ,-' ¦ ¦¦'' ..- .,..-.. ¦> lara.l.' nu satisfação do dtstjo eama tt lenladt, SÓ 0 Vtriiiidl .um í ium* itV iH lií*\i(i)0, À>'í"'i'"'íí«'."--/i U «"""i *'*'"-¦ ".*¦•*'""*> 0j/radui.ni"%

f.-ji.rr

paroaitmoa a*an desmaio. I a

pira ot vat to a dor

rrand. ItlMJI A

qur ncupavim tro noa,prrsidlam asicmlilélai,

O ESPÍRITO IRREVERENTE, A CULTU-RA, A IRONIA, A MORDACIDADE

DE

MEDEIROS E ALBUQUERQUEem um magnífico volume editado pc.°-

IRMÃOS PONGETTI"POLÊMICAScoligidas cuidatlosamentc pelo neto do tranrle es-

critor Paulo de Medeiros e Albuquerque.

Page 5: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

S-foi^ ' ¦ *"-: '"i'-'ri- .'rVCÍ'*1 ''':'i:-n" *" ,'¦''¦' V --

Em todas as Horárias

CIRANDAOe Clovis Ramalhete

O romance esperado

DOM CASMURROEM GERALPíjlna S

13-9-1941

Em todas as livrariasCHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRADe Dalcídio Jurandyr

í

LIVROS USADOSCOMPRAMOS

De Engenharia, Medicina, Direito,Colegiais e Literatura em geral -

Nacionais e estrangeiros.Biblioteca e avulsos - Atendemos

a domicílio

Rua São José, 61TEL. 22-8631

VENDAS A PRAZODE LIVROS NOVOS E USADOS

LIVRARIA IMPERIALPara o interior vendemos ou compramos

por correspondência - Peça informações

xiste I moderna Uras iFALA KALIXTO, 0 "PIVOT" PA QUESTÃO... - "TUDO NAO PASSA DE UMA ADULTERAÇÃOINTENCIONAL... — "EU E 0 RAUL POMOS VITIMAS DA MALDADE HUMANA..." - COMOSE EXPLICA 0 CASO... - A VERDADE ACIMA DE TUDO... - REVELAÇÕES IM) KALIXTO... —FATOS INÉDITOS DA VIDA DE JOSÉ DO PATROCÍNIO - 0 LIVRO QUE KALIXTO ESTÁ ESCRE-

VENDO... - DEPOIMENTO DE UMA (iERAÇAO... — SURPRESAS,1,1 ..,.,..!.,. a... Hr|„.al»i|rrr, dc ARMANDO PACHECO i»" '¦ ¦¦¦'• •

"""7 ,",Z,l™.'Zn«Z"':,t"'."... (Sapaclal para DOM CASMURRO) "";", „ , ,,,,

^ V

Eça de Queiroz e a críticadjaiir Menezes

A* SOMBRA DO CAJUEIRO...Ai OCTAVIO TRINDADE

LIVROS SOBRE 0 BRASIL(ANTIGOS E MODERNOS)

Etínografia, Geologia, Mineralogía, Agricul-tura, Biografias, Folclore, História Militar,História dos Estados e do Brasil em geral

Page 6: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

r^mnmrrr^rr^yirm^r^.wmr^n^^

Acaba de aparecer !

CIRANDA)e Clovie RamalheteI" rrlmlo dn Concurio Vtcchl-

Dom Ciam urroO romance esperado!

Página 6 DOM CASMURRO

ITICA13 - 9 - 1941

Acaba de aparecer

CHOVE NOS CAMPOSDE CACHOEIRA

De Dalcidio Jurandv,I" Prímln dn t'un,•.,,.„ Vet-Í,

riiim Cnsmurn.O romance esperado!

Osório Borba como "Iraba-

Iliador braijal da caneta.CPsinliciro do trivial no foRãoda informação diária", resolveudar "um fiasscio repousante pe-Ia cidade das letras",

Dii ele que o planeta clieirimal, que deve haver nm "mundoonde não se linlia de concordaicom a Força qne tem sempre ra-zãu", H desse |in»«t*iii saiu ti seulivro "A Comédia U

Sobre "A COMÉDIA LITERÁRIA"Para "DO M CASMURRO" — DAL CIDIO Jl IIAMIIH

ílias camouflagea literiii momento cm que sta dele para coiiiiireiiiickiir a nova literatura brartida depois dos distúrGraça Aranha e de SSr. Gricco limitou-se ;

A "Brasiliana publicou!

o seu 200° volume!!!

o cuja taçao ii i dosrários, dos

da nossa vida rude • suja,gir de tudo que não seja splesinentt bonito, meufishermético. Com

turi

pasmas andas c admira, eis de"A Comédia Literária" uão podem adoçar a hora dos grandesliteratos qtíe cochilam c bocejam academicamente. E' mn livro muito desagradável, muitoaiiti-lilerário para os que pen-sam que literatura é escrever hotíitinho. colocar dircitinlio o pro-

al idadePara esses mistificadn

ics literários, o livro de OsórioIlorba é pasquim, livro sujo,imoral, atentando contra os cos-lumes c a ordem pública.. Contra ele estão todos os que prelen-dem fazer literaiura como quemexibe atielftes, alfinetes de gra-

'es que *e abarrotam dc ciliuir!

"Sua bel 1940, regionalis'ira sempre intcressatla entre neves e flore'formas mai. diretas, atra- Jândla, alude aos cos classificatlores literá- querem a literatura

fale, repujfna a; po e do espaço, dc»

¦ delarülia t fra

¦eram um santmie a mediocridade¦tidade podem snn

bem discutidos e dosados em "A iitet

Comédia Literária" lú o que sobOsório Ilorba chama os patifle- pallilários-a-favor. Dos que sabem rios e, nem¦'descobrir e apontar — sem ris- ortodoxos daco nenhum, até o conlrario com K acrescenta .iodas as vantagens — os res [ei uma reação realista conmpousaveis por todas as coisas o "ariificialismo esteri! e itihumal feitas, por todos os males mado dos "parnasianos" do rocalamidades, Esses rcspoii-avci» tnanec. contra o frivolo tlilcliin-nunca são pessoas que possam ikmo

"estilistico" duma certiexplicar dc modo concreto, qur liicratura" Sorriso da sociedade'iciihani como fazer calar maldi- (Como alguém pode ignorainentes ou contrariar interessei.' quem foi qne disse qne a litern titifiéncia»

Falando dc Lima Barreto, ho- tura é o sorriso da sociedade re- tempo. Qu,jt iSo pouco conhecido, um do.» pilo aqui me fni o Dr, Afranio ile poema inossos verdadeiros escritores de Peixoto). A respeito do regio fleto".todos os tempo», Osório Borba nali-mn em literatura, depois ,(ala na necessidade da reedição falar etn Silnanpan. Prêmio X

fiiilandits ti

mo listrará que não liastistica absolutaiiienlt ... cessada. Que toda obra liierá

está impregnada da vitla dos lioipiraç.

iofriinetiido

o Ilorba nã..ndo Sr. Agrip

Q2tailn ~.\ Murrlis".Afonso Sclimlcprimeiras pánii

UM POETA DA ABOLIÇÃO. Mentira,

c. une rlc

ria Abolifiin

cujo di.il,i*

......: Illicrl.i- o i

!, ai min tlnh.-i cii-nuos ""dor* mal Coli Selnnidl terin slilo nt- Suma snliínilii-sii-ipo um soldado íln esír- nascido l>*re ri,Dell», li-ittilli-imlti, rum liiíhiri-i lilersiia

Patrocínio oo Antônio Hciito. boinas mr recendo i honra dt dnrCastra Alves ou 7.6 Mariano. n» o braço a Imiti prhiL-czti náo |itii*luniuii' do passado llvrriin uma ser iimiuelc baile Um Jlrunrlr lirn- ,|rsli«iiwtia <|ue * dns lili-iiu-iiiiilifní-iii mil criai, um»t/ui nacional ituc rlrs resol1aiiirinoiiiidaiiiriilr riuiiti se„„, ,..,, ,„¦„„„,: livrar ,,ii,i escrtvldíin! "» !'¦"•' ">•' "n"11'"

Afiii-a, Stlimidl, cnm mu oulrn dus |u-,|iii-no». dos polir,sentido. <|ii<- Um «o cninilm <1« litimlldes. d.,j Inlrllro <|iie Ostro Alves; t o rco d,grnle. ie vi na obrigação <lr um* 'Jiiiiihío o m.il jil f,n saiu do, nlti- „][ j,„„m,, ,-..|i(.||iii|o, itarefa espiritual. i|iic m-ilsuluiia- oa ela prosar «ilr e<a*|n-rin a |«n sunlu,, pelos capltulusmenti; o leva aus cimos da pnl- <jiic iirui fit|uc a inetiiorln tio erro. tôria dr Afonso Sclimitll

UE VITIMO Mll.AMO

silelro nus pt.f nue ela o queria Níll, é # „ Brito da rcvnllailesa f limiar dn re|iudln ainlileillr ronlrn n Itifimij. eslertorante rn-

Ê 1 ii mn ii Im a tendência dt por- ,,;-„, é „m\s „ teiln afílln dc pro-sln paia sair cone mio em d.-le»^ ,,.„,„ t„„,ra „ i„ h iurtUInaí».-, umn-,l„a ., ..,,,» il,i- nolii-,>t. H.ts .i.., ..., , .

H^,,. .... /.-/¦¦^^/•'ÍiBHBm,..-.^.—_aüÉ^es gosto de mi maldizer, Sei 'ÍMÊÈSSMwS%W^BÊ^^^^^vi,

r* rpicr cuia- ! rcrm.r •"." . * ""'" * ^""^ ""' ' m« • >P»»'Can ír "A Braa.h-.it, '' l.-lm p.l» U<n>t - . - -.-,-:,

|

tt i!-m:'ni de .,, |,im,., em forçado t„in pros.il- r]*\!'", ," ',

X.-,',". i', .' . .' i , X 'I,ln» iiu-in.1. ,-„, lrnt;ir-M* ilf_ii_ma iniiTiilii.t do ;.„,..\ '.

j ,. „,„ .. i, ,.,.-.. .M

(Iiih. dc São 1'iml.i. Íl..,ith'!i. mci.lirn ]^ dtli'\\,,s\^Tlj '"' ' ' '

S|''",-rX',';',Xh.r" d- XJ

n-liiio!¦ da i ¦nsllgo.

rimilliladr de»n tudo

"Une

.vis do tealro c dtrar mi noai» cinema se tem escrito ¦ respeilo niorm(iicumn chefe dr da eicravltlâti: rstlgmnllíiir «íti- ,|„i,a,la r

l''rinica frita- riu nilor-i eom a hnprreação lia (-hirnlc-.-iiliVetlainc, dr |-.,«tci idmlr, a dialnilica raçn -|Ue. (|i-r<-ii.lri

Deus! E islo i

._ rspe- disfarçandoladn peíii iifnínlosa i-vui iilün pele. <• iieiiirirsua tei! crurM, agriltiua

, huinllliada tristeza de lie- dr cíir, forcam

inls félida I

"INSTANTES E EMOÇÕES" iSdeuiar

o fonta dt Inspiração, co- UE JOAQUIM M.URGE por veies, entre r.c-nei mo no „u ü|tlmo p,-em0ir^.-..-ii»7ri;3r já f3:i'.i.iates: àsi

ia«:,ai„,. ia.a. t q.aada l"'l». *™»d°;UOMa cjrlosidad. se «xcila- no turbilhão do_ omor universal "Será* lu. ofi.i;:. da •spléndidaquando nos vem a esperança de 1U»' na ^scensa-n crjnstanle tm [promessaeneorrrcrrmDS um poucro de mata- Eque caminha, da ¥ldo<rr ar.-, ,.xpr. -"„ n,.,Ja,.-. M d. .aconiror-m, •'•"=.".•¦.- „

^,m d. m„. 0 íc,,a ap..Os eílgéncias mlalectuais. '¦' ,,u (tt-idaHá poucos dias. ao la.io do úl- ' rJ.nt# minhal a r«iMaip»^sa hd tarito »on«-

limo rivro de Zweig, tu v!a nu- '' Ifada,ma vil:ine um mine desço- qusixa.5B nostálgico, trisl» t rt- ambicionadailhecido para os meios !::e:d- voltado: e promttida?ries: A.id.-ade MuLer, na 31 a «di- PI ¦ 'ção li-ia, ttndo na capa uai poj- "Ang'óstia. •n!«ndm* Psjpj* bases iri-i-ntantes comoco do classieiimo de livro, an- angúírij de ser s6l' rt:" dc" un:r" alexandrino» qutji tmprtga. ta.vei como maior bro-

E ind[«;..i!ív»[ que senlimos nos do de viraria e conquis-a rFoi num creacer.ie ds s-jrr:e- seus versot uma ânsia imensa dt

•ae e er.cania-nenlo que percorri eneontrar a Verdadt, o que nos "Em d-ie te assusta a Dar sn-as páginas de "Instantes e Ex;- lai descrer da lirmeia com q-ie [quanto larmos iunios?Ções". :on!a nos turbilhões passionais E £Ilje la!as dà Glória, quando

, .,.,.- Ilormo3 sós?"uma mesma chama an^r;r ctimo doida paixão,•eduí, inebria e arde em todo nossa paixão transborda Como úlllmos acordes de In-o volume, mostrando-nos que trn nosso olhar". lermezia, dat-tinos pataLens .jpoeta a leva consigo, iluminando Sr. Andrade Müüer, pela iúia dopor vezes, pftT-rgrn*- --brlas • ma"' aáiíí™ volum», o sonelo "Palavras doeolliárias: "cede assim ao meu beijo que Companheiro".

"Fase da desgraça de ser 6, , , }" h\aca Na «P*ranço de outros seus,oJa a variara a-„a.-,a d. rh.- n° °'d'm» m,M™ d« "*•"¦ 5""'™. "¦•""', ' "': ". ""*=

r : ¦ ,¦• (dor; dat, diante do seu estilo simplesla — refulge a lui do sol em nos- • agradável, musical t sincero,Sen-lmos a r Teridade doe [«a carne o grande conselho: "Que le

seus versos, no paroxismj qj«> • a energia da hora em nojiso rythme de lon coeur emporte les«xpressam- Depois de elevar, en- lamorl" ecritsl U style cest rimei"

eslos

ti-t-m itAhi i

liiMAri.i

¦ dor e lie ódio e de vin-

•sil.s tiãKlntlamrnlAveAfrirs sen

nmrnidarlr d,

, Jtwo dn-¦ ili-» e.tr,.|.

a pelns till...li(5o -

Iti.ltiti a

|.'MM,,',"diri'llvr

, o Hrtisil inlei-imanlilaile dc lo

fat o iirctnniimriur 110 rnretln, n i-,ln- pois tle tanto horror, bcmlizciulo

i rimitriiliidc de rcrl.ts [itiln um tiiiiiulo ondr j."i nrio liá luit.i-, espreilandd o dülnjin. tudo pnra escravos.Hlr que rs o Afomo Sclimld ATTIL10 M1LANO

At púrpurst trirurni aa russatanlo na cor quanlo na torl*.

falem Irmhrsr ot ftrson c^lrhrttde Hilherbe qte tudnt conhtrrm

E Bota viveu o qnr vlvtm •[cotas

• eiptfo de ami minhi.Msls edianlt tncontrtmoi tttci

Vtriot profundamente nnrtheinostO que foi ontem nio é hn)e.

e hoje afim¦erá real iminhi.Nlo há quem não sr lembrr dt

haver vleto itto mesmo ms tagl-tatoei do InMli • atormenttdoFeuito lio poema Gnrlhrsno fa-

E aqurlt quadro do ermllérmIda msls profunda dai obres deShsktsprare, qurm nin e entr*>vé 1 medi ¦tamente, ao ler e tre-chi

Cheias et tio at Bhobadis dt pót[ptttlltntnt

que eram snlei ntiot, eadivtretcorpos tom ei maa,que otflptvim Ironoa,prtildlattn atitmbUlai,comanda vem Mertllos,conquistavam provincial.,,

Ah! ab! ahi ahi te ti oiIntroduilise nus escuros¦rios desses panteonte Ihea ptrRunteUBC qualitln oi usam tln poderosoArhalrhluhtlanetjiln,primeiro caudilho Hmantliot lolltcn.,,

A ¦rmrlhsnta com « plnctladacélelirr da nbra prlmi do maluirins iioelas Iniilmea te noi iprt

povo mtdincre. Com tfeilo, a ei-tllliacin mala foi ama civil lia-tio que atingia requintei titia-nrdlnirioi. Somtatt ¦ IinorlnclaRtral rtinantt ateres de tudo •que ae refere ao conheci mentoda Amfrka prrrolom hiena poneeapllcar e Jalso falho qae ttNnelinr povoa de ad mirarei culturacome ea Intat e ei nalaa, htm

Porem, para qoa alongarmos evconaldtriffiet atltttr tt fatia ea-lar mos de possa do original docântico citado, • qar, Infelizmente,liiii aarrdt.

Eatrt aliuni ri l« d lotos da pot.ala amtrladia hi terta dúvidaaeerea da aultatlcidade da auln-ria dnt poemas t trl tinidos ao to-htrano sábio e virtuoso que ToiNiiahu*len»ti, D mal* atntrltanode tudot oa peetaa americanos, ea qttm cabia, mtlhor dt qnt ¦alaiaem, o (ítalo de "poeta riaAmfrlra". Mis cata dúvida nloparte* ttr raslo dt trr, tt ê qaepodemos nos batear nas tradi*tüea qne cheiaram até nns. A voarorrtntt enlre ot tédlliit de¦randt tel era qur, ne verdade,posse It tle verdadeiro talento peé-tico, o que hoje sA podemoa con-firmar. Mais dt que qualqatr na*Iro poeta americano, ale oi noains dtaa, aouht ser tio profundoB lio pórtico ao mesmo tempoNetshuslcoytl fica bem ao ladode espiritai olímpicos eomo fine-lhe e flhakrtptart, a i entre e*dnla que o vejo sempre.

Imagens vivas daPátria brasileira

PAILO DAMAS(Par., "OOll CASMURKO")

//pi AIS feliz, tem ódios de te 2-1 horas romances dv dc do Salvador, recebeu na*U riça, tem vizinho* amor que davam para cn- narinas o cheiro dn niarczia' ameaçadores e longe cher um ano inteiro c onde do porto do Recife, viu fio-

da grande catástrofe" — as- jogadores tremem n-t nmo* restas virgens, — densassim falou límil Ludwig nervosa* diante dn rcalida- florestas dn "inferno

verde"quando foi convidado pela dc do nano verde dos cassi- ,,.,, . „ — achatadas pela altura daIlustração Brasileira a se "°*- ,-,n«-la do avião o I

exprima «br. o Bra.il. Sleta,, Zweig cl.cgou aqui ' " "" ",,„.,.„'," j°

..„ ., . , , ., co,™ cl,c«,m toa,,, o. a,. >»!'"" »".¦«" »ab,nele Jollr.,,1, - p... do luiuro ,r„„|cir,„. c„„„or„u.,c d> ir.b.lho Mnl.a la„.dado na

exelam. aíor. S. I e i. Guanabara- Ho.pedou . ,= "" •»«-«">«5«> >"«.<¦«> 1-/we.j, amor de u„,a d„/..a t,„ hoK, caro Jsu ,„,„,„. vro, e,.a tra.e bon.la . -

de biografia, célebre, |,„ , mui,„ gí„„, depoi. ,o. ""<"¦ l*»'» Jo lll,u™ ¦duma série de roniancea so- „,ou um 8vião c arriscou Ora isso tudo é muito bo-bre confusões de sentimen- „m passeiozinho ao norte nilo, muito natural até, mastos, corações inquieto* c ou- do pais. nno basta. O llranil é mui-Iros temas psicológicos, on- Andou pelas ruas calmas ta novo ainda, porem, jáde mulheres vivem duran- da velha e tradicional eida- possue* muitas coisas para

Nezahualcoytl, o rei poeta

Inii-i.i n,In ,1 ccriiiiiini.i. filiou olr. Nr]»..ii Wcrn.-rk Sn.lrr. Ciei-

Eni' seguida s niei!'lnii Cleó.' fllli»

contar e por mnis que nncsirariffciro tenha boa »ontade cm estudar a nossa bistória, não pode cie oferecenu,,. .0 volume, (cito dc rclance,

¦ ileiiiigem dn l';i- a Companhit

Para isso necessário setorna uma coleção inteiradc volumes. Daí então, arazão dc ser dc "ilrasilia-

Inl dn

A "Brasiliana" é um re- -lí,T,a ¦

positório de imagens vivas O volume asobre coisas, liomens e fu- i'*miis e o curitos do Brasil, desde aquilo do ensaio de ¦

que ele tem de mais ijíno- derielí Hartl:redo sobre a sua prchistó- Geografia Físria, a sua etmologia, a sua sil."evolução social e econômi- Rio, agoslo,

tive mpre toi

l'ttE' Vllllll

* qut Unlss nhrt

«amentu ¦<« («de Mf nuata a*nsrs itói, halsm se prrrllriti parelem^rt, uivu ttiiia m 4tKnr>

de erlmlnoao doe eenqaiatadoreapor lado o qur ae rtítrltie aetronqulttidoi.

Há poueo lliemoi oporl unidadeda tnruntrar «m clntico de Ne-ishualcoTll, HINO A MOHTE. quemulto ae apeualme do acima cita-do, do qaal taleei nada mila ie-Ja que uma paráfrase oa outraveraao.

Cllnmo-lojHINO A MORTE

IMilancolla...Como os salfirlros noa pln>

[tanoeqae erearem eerdta na matéria

[pàtrlds.qae sé tln arl tados pelos for-

[lei remeie qae parecem an lolufoinbre a estaque mo rin t cen-

[eado.ile aa cariocas plórlas hnma-

mt lençol Ia,..n

Desde que nascem, tetm ama{Inala

louca de atr irandiotoi,dt alftr »*oa, de alcançaroi etui tom met rlfldie eepaapelai qasli oi tico Ins pataanreloiea, sem ae deter;E, nada obstante.,. 0 (tre

(annie,a rtihra chm-ts rie am (on In-

nilw mu> Itihoai • rendi-

(CONCLUSÃO DA PAG. 4)

lerem snae folhaa nu euae IV[mioii Ptla manha, ao llvln beijo

am reate errante paata t oa de casta lui qne nos envia e

eom rude sanha, quebra aeu» mostram as flores sus vaidade;I rstnus, e pela tarde,,. logo que o

,le CKLSO BHA10T Os poemas de Xcinus fafrm recordar,Identidade facilmente

i Kslhoa, Chtfam oe

|o branco insta aoaa

[miftns. qu« st hons lilss ilórlai Todas ae eolaaa

Nasceu as ratai chtlia dt pür-(pura

cor dt tarde ceai arrtbolt,¦ntre eeus talhos trmoi botAesahrtm carolas da cor de (o|u:Inmim em breve rirei por(At-eda pérolis breneaa eumn a aa.

Ivenlodelas roubou lanta Irsirrância.melancólicas e trlnles choram a

(brevidadedt tea reinado que fui fuaail

¦tpulrro é.

[prrrndrm.ntata rida dt maravilhas

de flcfães, teem sru (im,A m*le festiva qut potumoi

(«1a mais bliirrs, a nals louca,acalma etu alento, cede tua

ae draptnha sohre o abismoeomo as esducas gUrlss huma-

K eln se tornacomo minha vi

COMO ESTA ENUKME E |'HI1-[FUNÜA

Melsncnlla...

a rente esquece do que fui

s hoje ucriiit, o que hoje at

At gloriai pinam como a

move o homem à perfeição. Tudo

ha dt mala belo t heróico qui

pontos maln altsnelros de que«queles que e lids nol oferece.

Mas deixemos de divsmuie» avoltemos à poesll de Xeiahusl-

nvll, <> de todos

,,..«,.i poetas da Am

es st oi s nobres estlo afineida pujanta que oa rtsalaeaave rícln, 0 rentii remi...¦eme e devatta eom faria In-

Melancolia,,[nt

s * tio redonda ,t*1'

eenttnas dt folhai, quebra re- jtranlisa[pontos eom irinde pledadr.

¦¦ tiavts pftalai dai dorts Correm oi rio., nascem *•rosas.,. [(oitlra

ft citem 0 r|(o.., e ie enve- • oa arroloii nem uma quttthecem .. [voltar i orlarm

eomo it eadutaa (lárlaa hnma- voltar iiars onde islu.Lua... Delia* oa «noa qut os m-

lança e vomlla o Hoiiiirslep.tem uma recorriaflo que a re.

um suspiro oue (ale delasesls vldn que em mlnhni,

[miolquer ac apassr com (unria e

[íorumelancolia..,O poema, cvl rien tem ente, st dl-

fertmeia do nutro, maa ttm umfundo comum qur oa idrnflflei:pisa nn muniu tecla dniulln qutl.enpsrdl chamou

1,'liiflnlls vnnlla dt-l Itiltti,Ua eeja t Mda de Utivt •*

Como seria fácil de se siipifama dr Nrinhustcn)tl entre

;nttenorme. O ssliio rrl foi comi-derado um verdadeiro enviado deeéu, o que nin e de st admiraidada a sabedoria com que toubtreinar, Era amado por lodua, idursnl* u teu Império o seu pnvi,itlníiu o seu ponto culminsmeA cullurn se tornou um pnlrlmii.nlo de todos ilelMnd» de atr pnvillia de Hlituna, como sucedlinntrt. Mullne eitcnlna foram fund.iln*. atlnuliido a rontnde de ...Ilcr Inrisa na clasaca sociais.

c .r l-"1-

«erdadtliae cldadei cultural^ ,„. Ul)„ di Amiri(a destun-1"1*

Page 7: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

^¦m^w^^ WWíT,,,ana.a..a !!!">" -¦¦-¦-" '"'" v~ '""*•'""""r"""a."'.-'-".'."" "-w

N° 217"DOM CASMURRO" -• 13 DE SETEMBRO DE 1941 PAGINA N° 7

0 MAIOR EMPREENDIMENTO EDITORIAL DA AMERICA DO SULWWWWWWWWW^MWWWWMWWWW^ VOLUME

COMEMORA A PUBLICARÃO DO

>e***e**t*************»*****e**e******e**f

Todoa oa aue ae dedicavam a eetudoa aobre o nosso paia eram unânimes em reconhecer aa Imensas dlllculdadea criadas, para suas investiga-cões pela raridade de ebras de inlormaçdes c conaulta, mullaa |á esíotadas e oulros por traduilr, quase lodaa dlaperaas. Diante dessas d.fl.cuidados resolveu a "Companhia Cdltora Nacional" publicar, sob a direção do prof. Fernando de Aievcdo, a aérle "BRASILIANA", que é hojea mais vksto e completei coleção de estudos brasileiros. No curto espaço de .0 anos tornou-se essa iniciativa, de espirito e de alcance em|.nentemente nacionais, o mnior empreendimento editorial da América do Sul e, pode-se dizer, sem par nos países mais adlsntadoa do mundo.

VOLUMES PUBLICADOS 1ANTROPOLOGIA B DEMOGRAF1A

tf _ Alfredo F.lthM _ Alfredo F.Ili>

PAILISTAS

¦tolo; ENSAIOS Dli ANTROPOI.O-ANAJúnior: POFCLAC.FS PAILISTASJiiníor: OS PRIMEIROS TRONCOS: ii crczamento eciio-amkri-:' PÍikÍMSTYiI.Ía

'illi isif.irlliÁ

í Uns-

AKquEoi.oniA r. i,kf.hisT(>maAnainnr Conta; INTHODIÇAO A AIHJCEOLOGI ARRASILEIMA - KH. iliiMr;,.!.rlní.!,,, Mulos: PRI.lUSTrt.MA 1111 AS1LI.1UA —

Vários Estudos - t:.l. itu-ti-,,,11, Anihnt .v<,..m: peter ivii.hei.m i.cnd noRIHS1L — Prolil.viias ,lc 1'iilrnntnloiiis Hmiilel-ra -- Ed. iliisli-:.,)»

mor HA FIAPandi.l CiMorríW! (1 MAIIQIT.S DR UAUflACENAI.ni: ,.',i (.',i,;irir,i f.ns<-„<<„-. I) CONDE DT.C —Vol. Ilustrado /.hi1; ,hi ,:.im„r,t í',i*a,,,,,- n M Uiol'P.S I.KOI.IX-

III - Alberto de Faria; :for1, dn lrsli.1 . . .

54 — Antonin (iontijn ,!,-Itü _ Jtán Ihirrmx Filho:

Ciroalho: ('. \I.i'iOI-:., AS . ..S11.VA JARDIMi: MACHADO RH ASSIS —

r inirir,, Cr,.-,,,: t> VISCONDE DE SlVIMUl" Sm,vida r Mia atuação ili pnllli.n nacinnn! — IH-II>-INHÜ/.,,,,,„« HHt,<: Cl.dUIOSA S0TA1NA IV) PRIMEI-HO IMPIÍÍUO - Frei C:iiw.-h — IM ilustradaWiindertei, l'inh,i: Cl ITT.IIIPE lí Sl-T TEMPO —EH. iluslrada Ilrlf,, !.,¦!„.: CM VA1U0 DA llFPrlil.lCA: lER-NAMK1 1.(111(1Drrlns Sossehiiul de flriutoneii: SILVIO HOMERO

— Sua riiniiiicán lnM.v1ii.il — is.il-issn i ,im

.Su,1 .lIiiiiiiF.-1-r: O PUCcntSOH HO AI1O1.1CI0-NISMO: 1.1 17. IHMl — F..I. ilictr-i.ln

,,.- Lui»¦. iiisi.Min ni: ivim pi-rnuo 11 —31 - 1.' ml.: •¦Fasllj.io" ilHTll-ltiSO) —

l-llrti: INSTARIA DK DOM PEDRO Ü —; "Boi- n-isni

Vi-.arro Jim.binn: Dl \S CA11NEIHO [O¦ilnrl — IM. Iliistrail-i

.'AI1IÍS BASTOS (Anrcllimo

SIÍaRÍIETiY — A P|.,.i'.i <

oviscóntíê dé

. is:in-t.i:.',

¦ida M,i,,ulhãt. ilustradaIhn: ALEXAXDUE HOIHHC

ncil.no ni-: assis — <o ir».Os |.,TN..t..i|*,-tis .-*i|.!i,-,...i o notor)^for^,'.Wrfo,-VAÍt'lSTn'DA VKÚ

rl.1 Hf-íril-is" - Krl. Ilustra,!,!..le Andrada e Silr.r. II IMTIIIA.I-NDfiNCIA — Drícmlirn 18SI 1

.': Í-À UT A S" Í! ÍÚ:|;Ò' -- í'l *

HoiTnVm *•

¦In I-'

DA CCNHAi:,ivalt;i,ili d' Alltu,,arriae Me

Dl1. CM CAVALCANTI — M.isha¦ — Krl. ilustrnili.BOTÂNICA K ZOOLOGIA

rt-.mcc

A r,l/iH1A DE ECC1.I-

rie.'-' MEMÓ-

IW, 1)0 Sll. (1'rr

' — t.cortietOOIUM

I — Fnm,

,/,.,: CAPITAIS IC (IBAXDICZA NA-

ir: \ l\STHC(..A(l I! O IMPftlllil

.7.\ MINE1IA1. DO•.S 1)0 ÜHASIL f.

ir: A lNSTltlC-ií,s mini ii llijlrtrlIS'J-1-ISKll _ ¦!.,

AS 1*110-

mu-: S*r-

Ho Su!- Frrmmdr, rte .l:cr>.'r(n

KM SÃO PAI 1,(1 — I

[xsTiit*t;,«i K as i*no-Miiifo í-r.iilriíi. S'iinl,'., Mi-ii <:nl.inn,i c llin Grniirl*

,V V.iVcr.AçÁn i-riii.icÁ

t:\SAIOH NO ÜHn.i ic\s no niprmo k nu. 3« - ']'("',-'",

io \|ns c i*i.h-,pi:i iivis nt? "¦'• — ':,';¦':\ :m i lu,"m t\ oo mt isn. intn„„„,ii„ n,i,ii,s i „,' "" us-A -Vf

N! CAI'11.Ml I.IIKHKS i: (OS M MIS lltl _ ,';,,,i

CIIAVMIÃO Alltl

\\llÍ.III[SMO 1'Á1IHANO - '.'.* i-'IlIMKlltOS 1'OV.

•ido I'i.lI„:

n ti niiís

lfi« 1111 — -liirii

35 — E. Ro,,

4- „ JÇjlíí-fio

tViiS DA 111

ide Mnurrr.".

: ENSAIOS BRASILEIROS -

i 1MH..H

A — 3." cHiíStl

i"lÍÒ' NÒliliÉsVÈí;síi*|.rin />ínío: OS INDKIENAS DO NORDESTE— S.° Tum,. fOrs»iiiía(5.. .; .¦«triiiur.i tnrlnl dns

firnerat O.ii/o ,(,¦ líi.ri.,',.;.•.¦.¦: II S1-:Í.VÃ(;Í:M —4.' friiçiio nitiuilrlii. fnm |iarlc uriniiinl Tupi-

IDA DOS ÍNDIOS V,

VOC.ÜiCUKIONtl

AI-

Sll,i CONS

iln-iii. IUC (.:o (¦:* MiiiiirsAs no im\.

in-, ZOO-(iKOGUAriA DO BRA-¦ sti-nrln n: A IIKH.OOIA \(1 BRASIL

CARTAS,: CARTAS DO IMI'l-:il ADORUÃO DE t:i)TE(']1'i; - Kit. ÍIiib-

- Uerbert llaldim: 1CNSA10S DK BTNOLOOURUASIl.ElllA — 1'rofaflo ilu Afonso de V.. Tau-imy — V-dieilir Ihislni,];,

HU — .Irmirin,- f.oslo: MlOIlAl.ilKS V. I.CLTCUA IN-DtliENA — Eiisnliis (Ip rt.i-!|iicitliisiii t i'tii'ilníil»Hn l!,-ii>il - Kit. illistri.,1,1

1,-,( _ f.inlm Fr. fliill Vot, M-rrtius: NATCI1KZ.,DOKN^AS; HliLlIClNA K UJvMf-MIloS l>OS. J,\-D10S llRASIl.irlItOS (IS-ll) — Trad., Prifátio fN,.las ,W l'ira.iíi "I:. Silva - IM. ilustriiiln. , , .

1(1.1 — Mninr Uma Finneiredo: (SDIOS HO BHASIL -1'ri'fido .In (Ii'.ici'ii1 Hi..iil,.n — !¦ rik-ãr. ilii-ti-.„l,i

186 _ Emiti,, Wiltrms: ASSIMILADO K 1'Oi'CH-tdES MAUIIINAIS NO I1ÍIASII. - Estulto snclo-'-- ' nigrnnlcs giritiAriciis c ícus desceu-

ITÍJIPO ,149 — Alfredo I

DADI-: --

denl

•ailí.

riLoi.or.u•qilim: A I.1VC.CA 1)0 NOIIDKS'1i/niuii: A INCI.CP.M.IA ÁFRICA(ICfiS IX) HUASII. - Kdltão II1'OUTI

i e o condi: DEiiiicin Filho: KCCI.IDKS DA CCNHA

V. SlífS AMI011S — Kilifím llnslisiln., _ ;.,.. Srrofi,,, Leite: NltVAS CARTAS .IKSCITTCAS

ECONOMIAllis Janiiir: I,V()l.l.'(,'.ÃO DA ECONOMIAI ]¦: Sl'AS CACSAS - Ivl, iliistrnila. . .ohrrl,, Sim.ioseu: MISTV.111A l-C()\AMN

HIIASII. - TradLinks- lUli-imic!. ,¦ I,. lirmuliiii Ti-isfiriiLema* llrilo: PONTOS DE PAIITIDA 1'AIIA íIlISIi.HI l l-rCONdMICA DO URA SllI.atz ,-lmnni/: HlST.illl A (il.UAI. HA AlilHCCI.TIRA HRA.S1I.K1UA — Kn Irlplii-c ní|wcl» l'»ll

- Ilrrordino José de Sm,:,,: I.IC1IINA 1110 11,TEItllA K DA (ilíXTK DO UUASII. — ¦!.¦ rdiçán,1a "OiiriiiiiUlii» 0,'i'al dn ('..¦.nriifia HrnSili'ii-:i".

17« _ Art„r \ri„„; ESITDOS DA LtNüCA NACIONAL,70 — F,t„ur,l ,Vm,r..-í>- I.fXlil'., RUAS1LK1IIA — 1."

TurnoFOLCLORE

S7 — Flau*ínn Rndriques Vale: ELEMENTOS DOF01.CLOHI' HltASlLElUI)

lllll — Sniu.1 Otriiftro: MITOS AITUCANOS NO it IA A-Sll. — EtHíi.o lliisti-iifla

GPOÍiHAI-lAao _ Cap. Frederico A. Ilandoti: PELO RRASII. CEN-

TUA1. — VA. ili.stnnlii. S.« i'il'(*i'i„S3 _ ,i. ,/. s-uiijiru,,: lt!0(',l-:()C,UA!'IA DINÂMICA...

I.EIUASS — -i. J, Som/iaio: l'T TOCLOIiUAFIA DO UUASII,

Ed. ilnslrml.i, '.'.* riMífl.. M — A. .1. Sanittaio: ilIOOFOÍiU A VIA DINÂMICA...4S - HtHilic. de .Ií7,f,.i/f»,,-.; EXPANSÃO (il-XIOllAI-lCA

Dli BRASIL COl.ONIAJHU — Hairnamlr Morai,: NA PI.AMCtlí AMAZÔNICA

fi.' cilicio f*(> - Osvaldo H. Cabral: SANTA CATARINA - l-dl-

i»:i:,-isir, ¦¦- KHi^-ã,. i- Cario» Seidler : I1IST

11EVOI. f (.:,", F.S OI) ItTra. th- Alfredo dc

/('.«ma. xo roíxiJosé Honorio

CIVILIZAÇÃO II

r.arnullio Froric,TES DK SAO PWitltvr SnaldiiijiIIUASIL - U.

HlbellOLAXDirSA NO LIRASIL - Edl-

handéíiVas e iíándeuíán'a" invasão'i'

PAI".IIUASIL NA

Aurélio Pinheiro: \ MAHOKM DlV AMAZONAS

Orlando ,lf. de C.arimttiò:' I) 'iVltl'

l)A "cNIliÁbÉ

NACIONAL; O SÃO FRANCISCO - Kdlçfm Uns-

lima Fiaiieireilo: OKSTli'paiÍÁN.ÜíNSlV fo' E(íl-

.-lV.iiii.1 Limo: AM.VZíIXÍA —'A TKtlitA E (I iitl-MliM. (liilniiliitim ii A.ilniii.iBi.iiüriiiiilA. (.". í'rn.(ir,'ii lia si oiti 0 VAI.E DO AMAZONAS

f,'ii»l».ifi Itntll': ' DESCIÓUÓ'

' DOS

' 'rÍÒs ' Í'AlV-

XAIUA li liCUl'1'l — PnTiiclo c tintas df (iustnvnHiimis.i - K,l. iliiMi-,idatlu*t, fínrr,,*,,: O UUASII, NA LKSDA 1- \\

NO IIUASIL . .

Alberto Tor,

¦".iin.í.l (,',t,tl„TRAÇÃO - 'i LEMAS DE AI1MIN1S-

e seicVaxÍsVasMILITAlt DO ÍIIÍa'-

¦ liasKis : C

•om ile Me,.

AO INTKIIIOU DO

OUÇAS AH-1)0 IIUASIL

DE HISTÓRIA DO

; (iiri.Ais

1(17

in: POR IIUASIL E rollTU-.ii,'iita.li-s pur P.drn Cnlniniicapitania de são pacloii(ü Crsur dc Mciines - 3.»'SÍ),isn:' TÍÚW\VlÍÒ''lVKsàVl.KM 1.-Í87 — Cinciitários de

i DOMÍNIO colonial'ÜO-I. - I in Cniiltiilo Ha tlisló-

lm: (J'pÃ!)lV(Í.\Í)V)*É'*A V(ÍÍIE,ÍÃA'sfoHl.llil'As'N'lJs'Í'AÍ.M.ÍÍlESMia HMórta) — I.' Vol : Do-

th., v » "Ti-Aia Ncura" - Prrii..

mo: O CONI1E DOS AUC.OS E A)K ISIT l-.riiayiiii ilustrada

HOMENS E FATOS 1)0 MEU

,- : i)A ACLAMAÇÃO A •.[AlOfll-

lijj : A IIKVUI.CCAO fÁÍÍÚÜCPI-

rfp Lrssa Augusta de Saint-llilaire :(iHAMIE DO SI I. -- 1 M_>(1-Lcoiliim dr Airrnl« Ptlla -

19 _ afnn,,, rf. F. Taiimw : VI!SU, COLONIAL iSir. XVI.?

3S — lieneial Couto de Muauthár!

31 -O IA

t ,1c Cliirin llihclrn

vÍaííkm "Àn"

iúo

n\ i i:s do bra-III i -- 1.' odiçãn.VIAtiKJl At) ARA-

¦ Vi//,,. : VISITA

KiCASSlT — Kil. 1lií — .l//rní Itussrl »".,.

ZONAS E RIO NKTnrrrs c pn-fiin.,

161 — /t<;rn</e ft(if>.— Ed. ihislrada

]»;, _ r.,-1. iioilt-or .1, lU.t.iho de \t;.i„ih.iSKItTrtliS DO UUASII. — r." ulk-A.i

1Í7 — Hielmnl F. Ilurtnn : VIACENS AOS IDl) HRASI1, tlíifiBl — 1.» Tomo —Janeiro a Morro. Velho — TrailutnoJm-ohiiin Lacnilic - Eilitiio lluslr.i.

RONDÔNIA OCI-

.OS SALTOS DÓ

¦x i PEI.OSiliiMrada .LANALTOSDo Rio de

ilL DE 1 sa,i-!H:i;, -lailm — 1'rcfàcio de

|ÍV|:.\ÍKISÍ),Ã TÉiiiÜ

'ANOHAMA DO SR-

Í DOS DK lilsióiiiÃ

PB4XIMAS PUBLICAÇÕES

8*

-i Ciii/,,,, li i OS UOIUIUOS OHIKNLAIS lOrn-rimuntid-wi - (:..titi-it...ioi„ da MiW.n Sii!rsi;iii;i rlt Mato

I2Í tíresso paru o Eshni,, d,- Etm.firafi.i UraMIrira.Anihat Mal-s t A 11 At;A DA LACOA SANTA - Ed. Ilustrada.

lí* .Miir/n (ii.ihíiiii ; VIACEM AO IIUASIL - Trndiiçãr. de CecíliaIt.n.. - 1'rofài'i.i d,' lli.Hi.lf,. U.ir,'l:i.

1« Afonso de K. Taiirui,/ I IUI) DK JANCIIU) DE AXTANHO —

'¦** D I' Kidder « J. FÍttchtr : O BRASIL F. OS BRASILEIROS(fr.s,.".-,, Itistúiieo , ,le„riii,;.\ — Trailiiçâi, ,1c liilsar

161 Hem.¦ Mít

i CM

1'AUAlil'AIA NOnídltu - Edição:l'iÍMI.Íi,A"META-

:â"iíó"desebto

Elias DnlCÜALiSTA NO IliO AMAZONAS

IlHASft. C.FXTIU

MEDICINA E HIGIENE-.nutro : O PttOHI.EMA DA AL1MKN-

¦ IIUASIL - Profadu ,(o prof. 1'cilro'',

\" DÍHiXCAS' 'ÁMEniCÀN

AS

rolo :" CLÍM,'E'sAÍ"iÍÉ'--'Íiilr,,HÍt-"irii il chlliiiKBi. liriiíllHni ..POLÍTICA

¦•** Knrl i.r>„ ,(«¦,¦ .S,'.-i„-n: li /I/Í.I.S7/. CI-XTll 11. — I" rrcdieáa rm 18S4;«ir<i n ct/jfoc.vii» do rio Xingu — Edição ilustrada —Ti-aiiiitã.i de Catarina 11. Cnllalirava.

2" C. Mell.-I.citda : 1IIST.MI1A DIS EXI-LOUAC^S CIENT1F1-|-'H:aS DO ItIUML; MANCin. di; ahiuda câmara —'"* t)

Sílilif t* o Piitrlotn.Or. .lfii.t ScJiniirfl : ESITDOS Dl- EtNOLOtilA BHASiLElRA

- Tradução d.' Catarina li. Ciiiiiitii.iv.i -- Edição lltutrad.i., . Httiri Cattdrcau; VIACEM AO RIO TAPAJOZ — Anotucóes de'8* diK-iio ile Lui/ da Câmara Cinoildii.

Ütorae (iardner : VIACKNS \() IN 1KRI0R DO BRASIL 11838-istll — Tradução ,1,- O. L,

P. M. Selselier; OS HOLANDI-! XO BRASILde Mar

lia st

s dc

SINCIT.AUIDARKS DA FRANCA ANTÁRTICA: ,1c Anrtrí Tlievet— Tradução >¦ i,otns-|lc l-Mr.áo Pinto.

Iff/hríin Setuniill: Kl XOLOdlA SI"!.AMERICANA - ClfritiniCitltiii-mx c Litrotos C.titlnrois na Américo do Sul - Edi-ção ilustrada — Ti-mluçá,. dc Sn-üio 11u.ir,|iH' dc Holanda.

Joié Mnriano Filho : PEiJCENA HISTORIA DA AIKJIITETL'-HA I1HAS1LKIUA — EHk-fio Ihmtrndn.

Ja*< Maria,,,, Filho: HISTÓRIA DA AH(,H' IT ET CRA RÍ1ASI-I.KilIA — Edição HiistrnHa.

Mitx Let-tere : CARTAS DO BRASIL — Tmiliiçün dc Serfiln Mil-

dillwn C.HiK-aeliéa ITIONLKIli l-'Hl)N"1 : í ti ds,

>****+**********+•*.it44VM4t,4t4**»*e»**t$*t»ttt*t*tM*4**t^*+****+""té*té"*******^*"*M+^^

Em toilns aa livrarias do Brasil e nas "Livrarias Clvllliaçáo Brasileira", Rua 15 dc Novembro n. 144 - São Paulo c Ruodo Ouvidor n. 94 -Rio de Janeiro. Vende-se lambem a prazo, (acllltanrloIAS dO OfilBll e na» "Livraria* VI»IH»«ç«« «rB»siiãfrB , nua in ut- liuixmiii" ¦¦• ¦¦•¦• • os» ¦ aum «: nu«uw .jru.auu. ... *.-. - ...- -..^..„. .-...— _- -------o pagamento cm módicos prestações mensais. Abre-se créditos desde IO0SOOO. Parn o interior atende.se pelo Serviço de Reembolso Postal.

Page 8: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

BT,,,.^,,.,.,»..^,;^^ IIW',.;,!*.lt?mW

Acaba de aparectr !

CIRANDADe Clovis Ramalhete2" 1'rlmln do Concurso Vecchl-

Üom Casmurro

O romance esperado!

Página S DOM CASMURRO

FOI ASSIM...13-9- 1941

Acaba de aparecer

CHOVE NOS CAMPOSDE CACHOEIRA

De Dalcidio Jurandv,,- rri.i... r.„„„„.„ ,„,;;

Dum Csamurri,

O romance csiivrintoi

C.EItAi ,,,.. tnhlnrlr de Irnlialli.i rlrflwIrmnM CUUDUi - I j

lu. «.»!>• w^.i,,,....,.^Lal» Mala,, anu

mobilado. Portas tio fundo c a esquerda. iSo primei- ' "íl-ia

à .1 It "o*"—3

V/m imirle »u- r.ASi'Aü: —'ftmitinlmto). I.ul- lro plano A direita, nma mt-sn df esrritòrio com lele- cesso! mi.íi» «nii- '^'i'!''mim1,;'" V'"!í'; . „1lf ", CLAUDIA: ~ Somente miillie- liLI-.fiAHIlli -- \net a ciuilir-

——¦ ÒU-,.,Ullfli - Vniln ,ll»so. 'II- rl" niiatido,',, Al. I men aiiils.i.

Ao levantar o pano, Gmliin, serretnrio, vestida ,',.',I,,,,,'j'!' ('^"porh""',», , ,' '" com

dn hoi-tu lnr«.|iiei;í'el«. F..i

sem .elegância, desajeitadamente, t> Irasendo nn fisia- CLAUDIA; — I, It* n.-asie a mais llinln recordação tis ml-

nomia e na aparência a humildade a a ineeriesa dos "oijrr/Vnin! '-' "nÍ caia' de " Vi.lSTAt): — Hetlllcaiiiui! uma

resignados ii soa sorte, escreve, sentado no burrnti. mm,,-, nmij;n« Mu remi ilr», liem (1,-n'mai-i lida*.

Entra a criada, traieitdo nm monte de cartas. trt*l\è 'm^Ttetrffl-ám'"1' *"" 'U" <, .'ÜÍ^V' S"!'' o rcú**".» am"'!!.','

nc- n|)sixiiiiailaiiieiilc. t Miiilaiuln tle

. Parece nue foi cll tinrin Mas

. Ari»I rsl.i'ir-

ilil-l.i ¦ I

fico liit1.ll

liASTAO; —

Blórin ilos pnl

A CHIADA:

IlASTAOi -"AII6I... Nãn,Sr. OlrgArln d,tf n scci-r-lilrío

Piuilo' Iam*F.sin niiillii 1Itic Iclcfmiai GASTAI): — i'ci

tXAUIMA: — t.

crliclr meu trtrjtri.maCLAUDIA; - Sim,

ililn. unir, ili, slmofo,

IIU-üAlUO: - Ms-

CLAUDIA: - filiei,

(U.KIi.lillii: .-¦' !¦>

:l.AL'[>IA:

íuii.tiHli

CLAUDIA: — T.iniini* li-iilitillisi-: Iticío» fiinilnt).

OI.BiAHIÜi - ((,„.

rl-la, tjiie poderá t-um-i- ela'.1ccítle-sc u filirír .. r.ir.,1. ptr-rre-ti. !•;„«,. S„a /Ulnaomlanri-flc nrrri.ii; - Ali! Ititl,, vai

m! (It alto) — "Meu rum rt,-iiifintti. — flrsrjariti iniiilo nt-

ms". (Falando) — lAmanha',

cr ili/cr hoje! fl.tiitlni — "Ks.

ro fltie poderá mr reeebtt ptn

ASTAO; - "

¦LKfiAI,ln. -- l

ASTAO: — I

l.i;i,.Ullll: —

.AfllIAr - ".Vcjii

., CHIADA: — K' nm

. Drp.ilS llliio Ul.l.lol

COMEDIAATO

I — Ali! tVai fé' as liar

tj.,! Seu» rom

GASTÃOi - (IASTAO: - Ailin

A OUTRASPERSONAGENS:

Olegárlo de Melo escritorGastão . seu secretárioClaudia de Melo senhora de OlegárioLuiza Maial antiga amante de OlegárioUma criada

.11111,1: - Mi*-

r/to,.,,,.!..

S.' í U.UC

¦m ltilde

rt »«¦

lin. pi¦rtl d

ubiiti

OI.ICI.AIIIO: — «as

IIHA: - Mas

ZA: — O leW

locail"CLAUDIA: — V. que <

mpre- inr r,u favor?ÜASTAO: — Primeiro, r

tfit/o I, dc evitar utn sborrccim¦i. ,ÍA sua senhor»,rt. Nr t.l.l-ilUlltH - Sim. K ,diiia- GAMAI): — A uruHfiiri

- ain- tniillicr desconfia .lc algut

¦ (omiiiiifo 0 fotniirafi» hai

I Uiif ii tll.earin. alinla lati

i].i;gahio: — i-:, fora

.ASTAO: — Não. Ah! s

GASTAI): — Rn. nn »c-it

(lUíll.íltll): — ifrrptA

"*>'¦ LI.AIUIA l.l.\ri>I\: —

Ol.íiGAIlKl: — Como c que

OASTAÓ: ' '--

Armando de

lie trnier.OI.F.GAUIO: — ttltiiii¦rflrlido) — Bem. Talv,

DIA: — V.. acho. Cie t siinpstic

sarin. i e n.i.i:.

(XATUIA: — Pni-ttuc

GASTÃO: — fílíidit/iiinum .ioZjrf.fsrifii.1 — Mn»aneiilc. Mn.lnmc. Ccrín.iieiil

r.l.AI'DIA: — Ali! C-minMsrln tic nerrdiltir em v.

GASTÃO: — Mus c prcfiiacredite. Miitlnnic. Prls iii"iguc potiLO ti pouco o p:.li:'i

a Iraiviiiilirl.nlc e io rcpntidepois, erria, .'lc a ntlnrn '.

CI.AVIUA: - Rte me lim.

illríilrio rfo

1'jrivrl. y',%

ria Inr- ,fc ximleil- fLe,

Dl.l-JGAHIO: - Adianle!

GASTAIt! - Mai

CUrniA: — .lusl

.TAO: — Não po.sit-diicr

rl. Alli mlgu. «me já .

-- GASTÃO: — Lumo, suada-

(j.AlI)IA: — Eu é i|tte a re-

-1;,. mini'... '.v-mí niiiiiici.Ki ii P'ir- :, Lúcia,., que iiii.Tlicr diiinn. f. o mi uto tí,..< tun.tmi se tttue. 1/itircrr que criatura fantíslica! Passei M «Ia pi

eu Oleaiirin itclfa). Iior.is In com para veis. Será i!o! (rom• ni.ii» linda recordação rf.i minha' lim liailev,f nletiiirin de Melo entro, llrla vida! I.irizn. M;

,-d tipo de l,.inn-,n l.h.jonte e a:,t GVSTAO: -.. (f,ll„„,d; o i-urla lle "Ini1" 1"'-,|*>

i,<!' ¦lZ'™.Z'7Z"em '\i'C'ln "'""""*¦ !¦<¦<<• <.'"¦¦ mia Claudia). Se ij',"»,"*,,1"^;

'""¦ .í),"lí<;í,',.1(,; r n,l0,n ;!in T1'- S\VÍÍ!.ÍHrro*0—ri!oiiii-poderia »m murmúrio,..f E rida, merja-o). Dom dia. Gas- snt)íj0i sc ,„,„,,. ,|u< rl,%sUv>

lã", '.-I|ht(ii-/í,( ii nitin. ,,„, s i'.-,nlo. fnicmlo umn co.l-i.l.AMHA: - l'i/..»lc vm- „,,.,-, iu.ia 7 »ni,t s?tn há nada dc

que fomos junlns:

> iliaden .leCLAIUIA: - E'

r.LAlDIA

i.riKAi -CI.AVIUA

¦ Olesario?Sim. scul.ora.

ida mente. Pe-

r.l.ALDIA: - Tmque a dcl.lOU?

1.1'IZA: — Si.iA vúla í .11.

i 11 nle,

EM TODAS AS LIVRARIAS!!!

ECCIRANDA"CLOVIS RAMALHETE

2t PRÊMIO DO CONCURSODE ROMANCES - "VECCHI

¦ DOM CASMURRO"

0 maior êxito de livrariado ano!

VECCHI EDITOR-RIO- 8$

iiirio,.. voei 1..-H. snlic: "'Í-Y', í-m t>. I.ll^ V: — Oh •

iiilirio. meio admiriUtio, ^¦-¦^

Uf,Jt;,0*7,is,;,C' ,l„,ÍK ^

r.LAIDIA : - Vitia ri"£i;E"Íl:'H ".'.;;. m.i:í>-, -^^ "IHíiILt^Ts,'!!:,

¦¦"'«««"¦ "'"" ''".' <""'?'"g « "'"""¦¦' "'" "Jl".!. £ .?..*.

'.,". „míi„1! receber. ..So i lvo ?

ILAUDIA: — NS.i miora. nllfino-llie... Mi

I, aYfla" ifailli I ""' ¦"¦» «rcrclária. poder' SI,"V fiASTAO: — (lomaiidõJo'tnlo. ¦* mulher que... l-s»* .A\* uralhr) - Sim. fi rlj mesma. <!"<¦¦¦ ¦*'¦'' l,í f*to- »femim- nrt,„n!„,(„.„ p(r(cilam(,ile a conhecia multo be

<i«T'0- - B.rr,,,.,r l„. ^'{^.'S, .-.?,"«.,' «¦: !"ÍJ"í„„ií" r,"hm S,.V .:. M -..""">,.-. »" "•'"¦' '»" ' I»"

Dr'. TristÍ,o'd( Alaidr.(ll.F.(',AHin: — l-;,i!A„? C,

o Rio tlcpois dc

n.ArOIA: — Mui

pari. M.111C. Mnii.1. '

muito aniíi'cl...'co

GASTÃO: — Mai

r.I.Vi;n*IA: — Pi

. Snn oumor da 1

_ oLi;<;.iiiinr

il,,,',-, "

íi

tic nt c

1 falaia conhecesse? Des./.*, por Bcasu, iciii

GASIAII: — Kíi

Dt.ElitUIO: — I

n s reci-lier! Vmí ,u,o uelisi 'ir icria msls ,|,||,a,t0 ,j e„, , .CASTA»; - (Pondo a foi».

'iiír-riiitj _ Tenha- '

, i (.tintais! Oh! Mas

, Olegário Ko*la ile s

I.LIZA; — \ciai.

CLAUDIA: — Enlão !,,

etc '\l .

H.I-GUIIO: _ Vc-l |. L'tn

(letilçâo A porta ,l0 fttt

. Li, s

ci.111 I.ulr.i Maia! <|iti. \'.i,-f 11 Ui. Ila»l:",n'iTAÜ: — (1'Hfli.iiie/.

,,,1 l'„l,i Norte? N,'„i. nao edatlcT línlão, cinii as mulheres lirnillierit

GASTÃO: — 0 senhor achai drprtmut •OLRCAniO: — Meu caro üas- fecha,

CI.AIDIA: - VnKfnlo encontra mim

« nftrf. f.n- ul, Kin se tapeta ao »»i ropo. ,-a, e Ih-aiilta-n. l-ailoar.ifín utte [;.1C uma calslíni", r /nun-ti rió o ilia em i|ur.

U'1ZA : — Como TCLAUDIA : — Enloii a servi

.Io Sr, (llegiirlo hA bastante lerio... Uma scurcIAi-la, í qutttitia t-oiiruictitc, Kalim-nií mi

me sua fotofi afin, não lal 111hora.

LUIZA : — (/)../orfl«nitieriltlli! senli.irila ! f. verdade I Mi,Maial .lindou iiiiiiln... (1 !•Olefiario nâo a '

: elr ' mpou-

liif."

lltspii s bela» pigitl!

sò esrrcve

- GI.AUD1.LLIZAl —

„. sn) ~- Hu mu l.ni/a Mninl|e (Jue rjucr I O abandono, Soft

CLAUDIA: - (Pondo "' '' """ ""*"

í'.',"m","S,\,7, „í;,"ill.'"" ,,."r'."",OT,l,V,T,ri,,™nli" i*- ""rada pcln sciiliorn!.AUOIA: — (.Snn nltuírlo vc, trilho a minha opinl> ••<¦ mulher.

sebo, muda-

VÍSTAlV: —"lilii" ''"" .*"'.'! ' - Ku

li i-r.íltlii. r,|',,,i Mai IrAriu, mui ol.riiia.lo > suir lil.A! HIA: — Vereimu. ]'i" mitlio inirtill.l.liAlllll, ~ islicí. aiai ,., ,,.„,,. «é1, niSTAO: - Madamc, mais Dcm.-islndnmcnlc

vci, reflita no qur vai f«- CLAUDIA ! -

,.„„brr.„ q„r .ru marido H'IZ» ' ""

tiii-se a rccclií-ln

i,„ temer10' " "" "'* ni"fl LUIZA

1 — São julit.„., ()l,Kr.,(nif)i — Vou Indol NS« CLAUDIA: - \\lc recuso., lio- r.l.ftmn,'lio dl

jn tlcio I.WÍ-I11 esperar. Di.ntlpc. i'¦ ¦,,RS a manhã? NAn

i-liraada... qucrlil»? liem saiu

I.Kiillllll, - Vri,. .r„„l,i„, O-ai-DIA, — V.,l„,,l„„„t,, B- u» ...luiic fnl alirr- "•? ""¦>! »> dever miei de lurtu, so,,. I-o

or, sen ri- ÜLKr.AIlIO: — Obrijad..! fisK Claudii ¦"".,¦"':'"¦, <Mt).

me rrcrinii CLAUDIA; - (Sorrindo) -I.IU n»r «r M?'l. H. rl.llj.. 00. I.rorl S,-

or cílclire. "a<1- - - desconfio!... Que valiresumo' se f""-r "«"rs? Esperas -Unem?

in senluira, OI.EíiAUIO: - tl'roulom,nte)

I.LAUIHA i — Como, abando-no.,. Ti-isleüHÍ Pensava o con-tríii-i..... Mc disseram.,,

LUIZA: — Que eu linha sl.lr,

ÜASTAO: — Eu acho. macia- i"*-jt'> cortejada, muito amnda,

,J.",o"lí ¦i"w™S!í 'I. ""o."im'ÁV- Ni» M ...Io. 11.1ZA 1 — \'«<

1 Oleiari,

lulliorcs! (Jo.

(iASTAd: — Fnl

intlecn Olcinir

CLAUDIA ; — Mas nuniido fala

Modificoma i'iirrcir.1 que assim n duer.

CLAUDIA: - C.nranlo-lhc nn.

latlo noi . (IIhc, 1 nt.

irmã da um i da oiiulii uiti- ssmsúo,

..... . . ,,. ... „..o dc iiada,,. lis- coisa i.lEnOLElURIO; — Ali losol fhtt. ti- l.nlr.n Matai nibcrn achai- LUIZA 1 — (Am

ia-ol - Ale logo Gaslati conta mentiras paia ciiioi-ioiiá-lo. li' - li' bom ilemals 1 Tnml.eni,i-onslito,.. .mia niullicr p.-ri<„»„.. . II' lão iiail» trujio a 11-*- reprovai-, Dc

lia! (prfi.i n inl..,,,nt,; min „ ,,,„¦ ¦M-„n\(-,va. fui ,1 linl-

êltiü-a) — £k d«v| U-la ftuauo va «ulpíd». Üivit» lu putULo.,.TAOi — fada licu

EM TODAS AS LIVRARIAS""CHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRA"-DE-

DALCIDIO JURANDIR

i: PRÊMIO DO CONCURSODf ROMANCES-"VECCHI

- DOM CASMURRO"

0 maior êxito de livrariado ano!

VECCHI EDITOR RIO - 125

Page 9: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

.-..,: iç,-r--,iV.nv~-r.^rír..T^t«i.rp^-^wswv¦ ;,,v«^WItt-ÍW7WIÍS^Wè'*?^'TO,mí-'«l'("-.'w W-ir-.h-r.^r-1'1*'"'-1"11^1'^"'"

Eni lo^a» ¦¦ l«"W-"

CIRANDADí CtWs Ramalhete

, |.ríi„ln ,.„ Ciim-nrsii Vecchl-II Cssmiirru

O romance esperado!

DOM CASMURRO Pára Você Página 9

13-9- 1941

Em todas as livrariasCHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRADe Dalcidia JurandyrI" Prímli. do Co.in.rsw Vecclil.

|)om Casmurro

O romance esperado!

DE LEVELIBRES ?l~* M— M—M I m T M—m SUMA WATTRAU

A mística da profissão literária f\/\fEm psltttn com um imi|o dlllt. teria vct. Sinclair Ltwll — nefla.

,,,ii,-i oulrai dr qvalqucf prollilia miii ttndoia. , Lo veEu o ícnteití da lutot d) B,ib<lt Um muil) iigiiilir.ac.io D.U do .no.. <¦

mete pvls cntiti ( pele «||>ide |trel fj=Com ai direito) luloreii df teu livre devttia tt, obtida a luticien j, )ír

pii,i puni tisnquilimtntt um sn» — pteparande outra .. En ..o/- :mia rui horii >i|Si fornecia, aoi j ornai i t rcvlilai quo s dilputs c.fíii„ [...b.ilhoi minorei * bsm pMei ,on

,oni talavam i nototiedtdt dt teul '"clitntei" — m,,Pr, no cariai, or|aniiando concunos. diitribuindo prlmiei, uian,,i jitlficioi pari amparar o lucro da tuas um, aliado aa dele,

siidttads muito df parto, I qiipondéncia tom Granel, ou Flimmsrii

tar: aptfndttim quanto valo a "pe,

Norte, o caio ttm aspttta ditertntt.I dt mioi dadn com produtores dtiropsqandimovimento, incentivais cicritor» immanias, bioitotiai da acordo cem at eiíem verdadfitai arfumentes cem oi qmis habilidoso*, produtores ie rei atam

di. que encimarão oi ptiieni(enigaitei supracitados e noutros lão nmb

uc esercem eitranhoi misteres come domésticos e.dcsar.ndaveii (II5 trabalham em departamentos a

leal. hoipitaii1. dtifitam psra o campe mintjinde chi

praticai botânica*: *mpittnd*»i vli|em penoiai paia visitai dt

lileriiríoi, tribui pouco conhecidas — tudo com e fite dt eh do

a objetivarão perfeita, um documentário complete. 1111 1

«-rdidtífo artista, to veidideiio eteritor! dtiiata a mulher i0

, fome ei filhei andarem daicalcoi. a mie, embota octegt Ia

unhada tm rudes trabalhei, mai nàe renunciar! a lua arte".

cm citai palevtas a Ceerff Betnard Shatv para espli

ci no começo da tua carteiraleque de 1876 a I8B5, ale sò contesuiu laser itii liei

tom ua pena. íendo: quinte ihillinm com um arti|o, cin

,ípm, t quatro librai cem um anúncio farmacêutico. .

«cu nttit maio tempo, o romanet: tmmaturity. que M*i

ou liem «tand* atençlo) t qu*. tefunde a fraie irtnics do

rrnard Shaw: "Nem es raloi «itufyir—*- '•••

i das lerturai que panou

peito dittr qut lotreiia a (.erdedeijrio Ainda íem coniffuir coisa aljui

por a magnífica biblioteca de Br.tish ^useum, a beliilim.

quadroí lobre o Trsfalgar Squarf. Que fatia tom maii (J1D«. iria compratf Cijarroí? — Náo fumo Champa(n.T —

Trinta Ittnoi modttneií Com elsi. ai pessoas qut min

onvidariim para janta. Cavaloi? — Sãe ps ri «oi oi Carroir d,

tem-me. Tenho hoje mtioi para tudo iiio t. cemo ne tem Jj.

reta, nio o fi*e Tenho im*(ina<ão Basta-me eertar ei

. ... |Ud0 tqudo qu* deifjo De que itiviria todo- Geotge Bornatd Ssrdi

n ">- m\\màa\\\\\\\m~-Je Ic* ^H| WÈÈÈi-

ie Ni' JmM ím\WÈÈÊ0k.( de caiadas L.brei i" J«SÍMêi uWÊÊaaamSmTaX

tampoco HWMj^U^aH ^H

de Awa\\m t\\\\\\\\m m\\\W^Êei Ei- fl nrln,° como ^JH attsH fl u\\mW~*9m

de lo dei ^^flH ^a\W \\\\W 'ÉaaW

de WHfl \\\W^LWcot- ya qu4 p,,, qil„. r"™^fl ^^r .«¦pi

jda\\\\\\\\\\\\*r -^èf1_3 n6 per nc3.:r ^|H B^L '^

,nu.«, eí::av!i'jd, pe;a Ia ^ãm\\\\\ ~^W -i

M ei Y lo Io ^| ^^ V

o or-sullo? ¦¦ flÍi^HtÍEa^.mVjV jlltw \

fo.fofofofo'a9°'D'i°'ra''.ã ^T «>.*

^Ü ail<H ' Stttí. *'

MACHADO DK ASSIS -"^__, ^^BN^ ^B «^ ^V V^

..tra i. teve pnsfn ";iiji,. rn-i.i /."."/; n, ^- W^V lfV»i 1^H^flflfl& *i '¦ \*âií^"E. <• filmo ~~^ ¦¦! V-mf f JI ^^k &%mlmWg*'~

pena ,+*"'-"***' ^H «V *W*^li [><¦T\?

/fd írf/íii* nrir «do dn funií/ni

NO AZUL DAS ÁGUASIY/J/ííV MALHOIS

Em plena revolução..."TV

lu.o de Bood Slreei a min. — Ceor(» Beenard Sird.nspl.tr ,,,!,", "fi',n "i',n 'rur',',càn —"*»"' nn„ 7-*'

i' cemple de Ctorte Be.n.rd Sha«. o verdadeiro inl.loctu.1 cur- f ^ ,„„„,,„ 0M(P „ „,„ „„„,. U ST.-UcRh„„ „m Um ,0„i,o. lob o liteio dn intamptri.s lociaii — q»i«<lo „ ,„,,„ ,„„„. „,„, ,,„, ,„„/,„„ L> ,...,,,>J " *U ^J-- --. Ia!., ala .Sir**, — It r. li..., *i, ,,,ra* ,1 *

STEfAN ZWEIG NO ROMANCENdeshottra.

F. o tropo humana,

história, esse escritor t do, ,,„. „ ¦„.,. ..,„,-,.,,,.,/„ „ ,,l.

¦ dt amarfurai panada n *«i«t df litirai — n

KEC1DO diante ti

i dos chapéu.

, oi que a eua for,a de Inimo juntam uma orientação i. .

i leva a produsir trsbalhoi reforcadoi da erudição, reveilidoi

a, de ettilo. demonitrando qut slfni àt iítlii lambtm pei

imeBttVtíiws os qut untm ainda ã cultura, aoi rteurtos de '

omüntis do dever em relacãe ae seu ptil. aes seui • 10

tisbalhei que eoncorram para e bem feril, qut lu.t.fiquem ,

Paii do Futuro", como tão bem chamou a matnifiÇO **•¦

)0 Biaiil ae eoniiderai sua população df ptrto de cincoen

aa.™ á,.„. ...•".¦ "'"•" """ '"

clochc" atual não se lmum só formato. Pode suo. adornado de limo f:

['ode

./ua" idade f,,.,,,ra! .

elos imitando a cartola do Pré- '¦'* obiiajoçõo fei.nicr Winston Churchill * c ir.- ¦¦ Sr aall/.!t, ;,0,isculhcl que cm certos tiros tedilio „llc n ac,ai admiraveUnente bem. Há leria il{o c(,m rícarribem modelos enfiando as ta- ,lulluí„ rena sai¦wsos "higlüanders" cm'tecido J;,1JJ;rr-1,-rf. ,,,,¦„ ,l£.

«i fjiibíi-iim colocado p, Melhordiat dc ¦

, F.s: r a rir, 7;,..'..

/o, nata:,,!,.

«... ¦•» • '••<• ;• "'•" """'riulo tm 1B30. ao publicar — Feu..>» d Automne. d.

, qua *ra ainda cedo par» compreemao e recemptnii

[Wiora. vtndo o Incêndio que ludo leva de vencida'

principalmente, e habito, a c»nfia«(e pari contar cem

,.„....„ _ ..,.,.'. .•»•'¦ ••;...<¦¦.,„„,.,¦»,. do, ,ed.,„. d.d., «ia'- ¦• «e» '• «™

hábito de ter recutioi para Ioda inutilidade ind.iptn

ii dt aulemóval de alte pte^o. Iri|tdail*.l monumentais

ipi.,0 da ettante de livre»...nenle, de todai as protiliõei — engenharia, medicina.

oríj. magiiicrio. ftc, suf|sm eicriterei firmades ni

i pnstigiar aquclei que. come tituloi. ponuem livros, e

//irt.t.. prelo. i (.«iiifoiia

(lim,ir- <• (*wi-üÍ(IWí/i)-jí em torno Uma infinidade deJo pescoço ou ã maneira dos ,;ite entre ot quais muitos quusam os soldados da Lcijiào Es- latnlo bem ri.ia são n<vtraiitjcim esiiti-açòes. variantes feitas poi na hi-s.-i

O chapéu " clochc" é tosto cérebros shackcd.. . Jcquah,,,.bem enterrado na cobeco, tscon- boi esse o conceito formado lhe posaiacudo por completo as orelhas em resumo pelo repórter, depois pnUll,it,(menos os pontas, bem entendi- de urna observação demor.da /-...- foiiííi dos brincos que fa--.em tarar...1 escondendo Iode.-¦ ,-,,/>.¦.',,,¦ dispensando desse mo-

dinheiro, ou¦dade nas nitío do jogo.

io. diante do pano -.erde, .

¦ar do abismo. í'cdc-!he que saia.ali; lembra-lhe o juramento,

li enlão, está bem pintada auprrstiçào do jogador. Irrita-,-. .•í.r.frMi- a da ,y<c o atrafut-ha c importuna, todo o sen asar.'mioso. a empurra, falando aos

•ra sem esperança

: 11,1.A TORRES.

K..1ͻMADO. sctper,

mbf ura tiipltiilit de o ! -cloch.S

veiam que

lar em goio de relativa independência,'icatei", nem ai laligenlei 1no aplicável tm liabalho o ..que nâo menciono —- pata nio humilhar oi r

i trabalha no Departamento da '

RECEITASruiuu k, d lua uu uuviuüi ;:'j;if;::,„. „rtaí:';;'tas^xi-a:1?. "',;:„.,...,.,.„. ..„.,;

MARIA R. CAMPOS '""" ¦«..-...á.- d, a.,,.. ,.i.... i;...^..^-. s^.- «;;_«;.¦;

inscps-nae,!.,. ,'.. . a-.-1 , b:3í no .::'T "c tedcMl pp*J:í-' g^ ¦ d nllinuntus de primeiro- necc*^lclii-rn l,.d.<in. „m ... .„¦ M do, a.a.ar;., i.a:.,o, a. 0 i = „„j ,.,„,;; D/»H H AH**! 11H ATI A1H1P *¦orifinal. It tm Iam pi|e M de3-nora.moça: pars O 3.0- ioaa e.-^vos ou evüoveis. KU|in|]|| Zâ\ ^flllIMI ll.af|llafl\ «). e.quimau. liMi.m ,01.0. Ar.„ ,i. h.milfc

**-* -ri .1» «do, a., ..arpe. I.I. „„,„. 2.: -Corapl.aad.rr,,, UllllUvIlflO fllllvl lUCIIIilO „,d,"V..".".

"«..„',

aido o falo d* no»sas ,fis nao na pro:b.ção do arljgo antsrlar: >;, ,,„,,. óleo * tirniin di, hslcln rv . hi aisunI diai. um >ml«o qut trabalha no Departamento da tereaa c ciimpriir.en:;; alel;vc que rDg.J: ^a

"ruídos excessivos^s^ (j ^^ f/|iíi,Jt(]í (i!|, |u,.„((i «»

forn. «njdo .|..^^H^srn.-« dr"^'¦""•""^''"'^""•^''«"¦^foll,

.. ,„„d. ir.Varrr^T.n^.fdà'^»^''™ S.foaírjarfoáã. ' «dí ^ )T Í foria, Jr, ',Í,i /í'.l í",^',,"'

',"",Í °-^f,, Z "¦¦'".""- 'S^"°Z T"~£".O ,., ,..«,.. ., ..I...... .«.'¦<•»^Vrt!,*'Jhi"„,„;",r' ;. ar. do, araad,, «olrío, d. J" , a.rr.-i apar.iba, aor-.oá , -.-...,..„ ,1a 1S1U. ,,.',. a» „,, „„,

' „ 1,l/i,„ ,,,„,.,„,„, ,V„ ......

c™',™"',',.;:'...,",»".»j..< ¦¦ »i» -'¦•-¦"''"¦¦'t""""t"':". ~ ¦¦»>„»¦•¦•»"«¦ »•»«'.¦».'"..< .s;.»'...»». ,'.»;,¦ ,,„„. ,,„ „,w» <„r ..-,.- dlj ^'™Sí;*r;';;:""-™.;?.;-iiHivcl enlata '^"^ a,::3 ^i:;C c.or>5.ae:-ciúei t gonda mesmo *m casas do netjó- L1j/,|í.i( ,rlJ /Cepulilioi I J.-^iiíl'- i)M|(1 «„¦(./„ tr,,!',1,! 1/1' fuirn

""„ "hlnú,,*." I u,.,l.,|i,-!hfs qur

IDtTH MACARINOS TORRES

- Crande Hotel,

\iES PAPILLONS'. 1- ¦ li.iipr riclic. aux soirs d'étê, quand nous vcillon*;

A: i:t un nbat jour vivant de papillons.'!' c.aient transparente comme un dumas d'ombrcllc,

r-' i'-i !i;inunc craquait en ssissant leur aile.

'¦'( íciir moit nous laissait calmei. Et mainicmnt.

¦'i"',-r 1'hiver; iwus veíllons prèf, du leu bourdonant.A'p>-ine. par iiiomrnts. Ia tampe que tu leves,

("¦estile: elle ría plus â bruler qur nos rêves!

ABEL BONNARD

íl-ES FAMIUERS)

i de aducaçãc dc'j>ovQ qUm „ {a^aIiividj algums a primeira= aS dc lenõme^o. toca-

da lei. para o bem ge-

• 'i p-6p:!o h*m. e jeuno interiss? píísoai. re-a seguii o q^e o lei prt-

é a s;,i:a;ãc

E e-n p>aa mo do Ouvidor, noseu tre:ho mais •novimc^:;:i-.e.it:e Uruguaiana e Gonçalves

InHaii, ¦

O escudo ê sustentado for

mis tarde foram escolhidas as Jas (,n'uraí dos Andes c por uni ^..' "* " r" u ^ ' '

ires nacionais, ou seta: a:u! ¦¦ haenlul^^, quadrúpede da janii- n„ rr.nKo IipIs hí.i.mn fsmn.ai.iinn, ,iiFi:ri,7u, esta última ti- ;ja (i0 ;cado, peculiar às rcgiÔa fiásán de verdura itiiiitu «pii-rln-ida do bandeira espanhola, bcu mauiouois do Chile. Encima <'*. "a "^ A'f

o. n^fo» ,.'.",,,; boiiòco desfraldada Cnl escudo liai pcuicho dc tirs pia- !,» b'»ci- m (l.rr.ii nin. r,-rt«antiago no dta -t de julho dc ,ms c„jas Corcs são respectiva .rnlurn. d.-|..il. «i-utum sr oi,,¦*•',-'• j(|i.)rí(. _ -.r,-,„,.'/„, branca u,Tnn d* "'""ila. viu iiinsliuni..

¦!,"¦"Jüii"Z/.liríaimâ ""'¦ ¦¦i"<"j"«*"h°,f;™;'™^ í.-í-X™-».'m.»,".:,í"'Z

iicão. Lo,jo abaixo do coiulor t

O TIJUCANORevista Mensal

IlustradaLitcr.itiiT-n — Aries — Tcslro

iinlllm ile "ü TIJLCANO" —

I.'mu revistn que st recomenda

petui «en* Ü anno de esistíüfl»

"O TIJUCANO"Diretor:

Direy Lt*« di Ciniirf«Hcdator-clH-fc:

Armindo PichieaneiliU-ãn :

Rua General Câmara, 91

1,1. 43.41»

vitili- e quatm hiir

a d„pr.

: d; Ouv:dor-.^¦.irvbid-'dr

(íi-ês -i Eí64, dn 31 da maio quando noa rin-sm t

ge li'i 't'*w

«iíiMiKUMnH fiel- leiooi eumprido*?

O atutit desenho da bandeira fjl(l Brpnca com o seguinte lei. .'unir, ,i,il,j i/,- IS de outubro ,ljg. ¦¦ p0), ;„ ,,„.„„ 0 \a fuerea".• 1SI7 c basau-sc Jttr.ii decreto fiss( mcsmo tema figurou em

àc ... dt> aciicrui Hcinanda Q'Hitjt)ins mordas cunhados na mesma fporsenli'.:íi •<"'" c"1'1" <t<ri<jia "- destinos (.". f0i o condor e o "hncmid" Ira-

lemelho:- deira è vermelha, a superior j.Vovciit das épocas cn: que irr'''""'.. aam um rrniifa asai nu „b0,;lagrm acorria /|.,-,,iranir-3

IH? '"'!'''" s"l"-'r'"f esquerdo, que mente nos combates navais. O

a.?*1*'!-'- "'''' "'' Í','I,'''U| ""'" f-'ll'(<" marinheiro que primeiro abar-

¦Ti-iPi-n ,'"""cn dc cinco pomas. Esla cs- ,./„: „ „,„ naí.j0 de nitcrra inimi-

paia nóJ aniimniicnit, utadoi /(!« im,iüi

riu bélica fu" u

Nn llhii di> Trll

tomiifrsíi, rot

¦ no imlrirl.» d

m* qne |>r.iHr.-rnm mis .niitrs riu» ,linlmelrns. K.«r- rurnes ¦Sn rn- ,n.lrlr.1, rn» nu frllns...

Hu lndlaa iu(k=ita, a üuíinti*

Page 10: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

-.HMll""*-™!-.--! -r^rrr^r^v^wrr^ t--.-rTr^-iT-v-vr. ,vi"f -r:' ¦-¦ ","" .-.--.-rr——i-.-rT,1,*"»--""-.Ir*

Em toda* qb livrarias

CIRANDADe Clovis Ramalhete¦2" Prímln itn Concurso Verrhl-

O romance csiicrndoj

Píglna 10 i DOM CASMURRO

HOJE TEM ESPETÁCULO1 ¦> _ O _ 1Q41 ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss^^M^H^^MMa*a^^a«I«Ba«a«B«>>W13-9-1941

Em todas us livrar'^

CHOVE NOS CAMPOSDE CACHOEIRA

De Dalcidio Juiandy,

O rnmíintt* espcr-nl,,!

\_ -í-âSW ai»

FURTADO COELHO"Dom Ciimurra" rapradu* haja umi «¦•«.Ul wbta • |ra-,ri* liar

Krtsda Caaths, ftialltatla am 'Iniil Parhifal" U 1105. — Fartld»(ai um dai inndii bililhidaril M<* *••«• fcrulUIra. qua multa Ih* ,d*>* Vsiu ain a Iriiil am 1IÍJ. im 24 irm dt Idida, lu|lníi (•*•jiacsncallai ds llibaa, afim dl saaulr ( Mrrei.a «atril. Aqui «ama-aulu «randa risama «ama atar, aula* a muiiia, landa tlila fl Inl«rpua-lido pecai qui íorsm a grinda salta da *M«- «ama "O »|leti" —"Rimerse Viva", etc. Im 1171 tiuiM cam Lutlndi SimtjW a da-tanta muitos ino< taram a grafia"* ialt» da natia taafre. Furtada Cm-lha lundou m taitroí "»• Luli" • "Luilndi" a* Ria. Marrlu amLisboa tm 1906.

que nele existe tle ver- desamparado, Desde esí'• dc alisurdu; e lilippf nunca mais o ahandonou.

'

drail ile conqitfte, e quer que seja de rotnàntic.tln Omplnilia. i de bom este ato. '

das Bourget encontraria talvez nele ;es petardo [cairo brasi- mai*! algumas pácinas de psko-¦ pnr fim O ator c pro- lofiia. nós preferimos encará-lo'ia

do »cu grande' drama, apenas como ele se nos apr-ese.i- '

aa om lempos que já vão :a. pelo lado generoso, bom e *

•' nos ainV-enia o O/rfirr A ultima peca que repicsen- [,r,j .In Dem, 1/r'wiii' t;U' t'"u ini mun comédia sua, mini

¦ deliclaçroso quand

lllala,fazendo soltar, fluma garrafa de i

pies cliálnj;o dramático entre uni 'telho pai. um almirante paralí- 'tico. e sua fillia, de 18 ano?. Ato •todo de dizer. Furtado encliía 'por completo a cena, sentado 'numa cadeira de braços, dizen- '

O REALISMO DE "A RE.VOADA DAS ÁGUIAS'

>r ilu = lir.isileiro por gratidão. Furtado-cr cm anuiu a mn tempo tt pátria qut*:,i» in- llie ilcn o berço e a pátria quecm vi- lhe deu ii (tlnria, porque fui noinduzi- llra-il que ele sc ft*;, ai. tpie ele,- que sc enitinriikvcii. lá que cie pa»-

dc-sr »iii ii melhor lempo cia sua vitla,n-;-,ic arii.iicii, fni no flr-sil qne dc fi-

r,-iter- iialmcmc deu. com ioda a força-.,i.i do tia ..ii.i nnuadc c d brilho do,i - -cn tivriso. a criação do tcattoi anns nacioti.il Não ri a cnm pa nha mo ãnrrivcl iicf-e penodo ariistico, porque

ini tal a comoção co-ao público pela fortnate como ele dialoeou,

i leve tim sucesso, nãn

ndo c - K-ndo sempre na sua medida exata,i distância qne tine ir entre aícalidade tio tealro c a rcalida-de na vida. ]>iá ni»lo o segredoiliis crantlcí arii»;.'.s modernos,,* l-iiriado CocHio

'pn

ntes de»^a comedia, e já dde doenle. Furtado orjraiainda uma pequena friiit

i percorrer algumas cidad

.».«

ns última pr.;n q.tc repre-eiitmi. "1'nrreio Mcrc.ine íin.ilnicnte o Ftiriadn, decrepi- obre avie drnni.

p$sjíym?r

primeira estrela, encontrava-seru artislica c em sérios embaraços. Furtadooi ? tealro o pensava, tristonlio, no ca-n. quan-o viveu, ;iara do ao fim de meia hora de sslrn-

i sempre,' em cio. olha para a sua comp.inttej-traniícstações .ra, fita-a muito, mira-a dos pes

ICHlro foi ci a cabeça, e num rasgo de decisão,nc c'.p seguiu ,olr|o 'l1"-1" ,tm mc,'° l"6

" ' '"" Furtado Lneltmi de f lhe tnja do c

Só m mComo ?

salvar!

.-k-tin

"iifil hramn.Calcule-se a surpresa desttre, sabendo se que Missüy não talava senão inglé.»

conhecia dificuldadese.moti, pediu e ohtevi ¦H H",%^. - 1

¦lor. porque foi o atlivinliador¦ ia c-oVa de Lcfebre c dc La-

Furtado no 1'ndrc Àmnro fonlainc. Afsim as obras rnmán-tnc ilneiilc. o-nl.imlo enlre a mr- trea» du teatro dc 18.10, tradu-

í-iíicameiv.e, qur bela cabeçn ioda a realidade de umn .idaOe vcllin a sun. ituelcctualmentt, Lem estudada e bem observada,qur desgruça a dele. lurando dia que não era tão falsa, como aa dia com a rraliznçfia do seu muitos sc afigura, pelo que con-ídeal, lamas i*cies ia aiitmitlo lava, mas apenas pela forma co-, l.™„ ,r.r, lr,nl,,„, ata.lo- ,r , coni.va, o ,., i diverso, oliado qu» não quer diier que não fosse

Nunca ariiita p.uui^ucí eon¦ hum. Canioli da Dalila. áe. Oela-seguiu icr em lã., It.iiKos ann. ,1c vio Fcuillet, conserva dentro dateatro, maiores çlórias e maiores sua personalidade artística tododecepções. O feiiiu na tu tal me me o encanto do que dc vivo c tea!boêmio do sen crirater. irciieioso havia nesse estroina de espiritosempre para com o int-irtúniu que ii de tudo e de todos ma-

Ido bem próprio, havia faialmcti- ao descrever aquela figura do

de. .¦it-ii.i-.V»1!* mr," n'..s na ,jr:e das do seu ins! rume nto òs' úlli-ma! sc sonha, em plena felicida mos gemidos do cântico do Cal-de, mas que se sofre cruelmeii- vário; 0 Pedro, de Mendes Lealte depois, quando ji ,-,ão há re- npaKa r.a sua interpretação o que

ele trabalhou ainda

tade, e porque a ,

ii compreeiitl'

e peía manhã

PaSaZOTi

Lutando pelamulher que ama-va... ele livrou damorte seu maior

rival,_ i uai... l_^__j-^^ —^_

i?ILPDP PflTlWCO

DIXPATRÍCIA

MORISONPRCStON

FOSTER

IMPROPRIOATEIOANOSft1IACJ

FILME JO5HA10UKILEIBOI

ii -oinl.ra. c q.tc mi ,einbra

Furtado Coelho ao* «" ano*mos, ao |ir;siar esta liorneiiasemdç.i.ia a cm anua eomo Fur-

.,a >:ia proiiiiiuia. na sua uriii-ncacãe. e repeli,ias até íicarem ade memória, securam-se ni en- e

inl a peça e i público con-i-de-aia a atriz improvisatla comou-na esperança promeiedora do¦eairo b-as-'ei-o. Furtado vencia•nais uma ve». com o sen traba-het t n* esforços extraordináriosIa «na vortade e do seu talento,

A n*e.o do segundo ato.n.nlaia -ir.» a altic cedendo delet in e-üri.i horrível de nervo-j:.mo em que me encontrava,'em pnrto q-ie tíe auxiliasse anienõna. i porque Furtado nãoadmitia pnn:i 1 ;enti-me desfale-

i-.-cj a qiie isíesse baixar opaim. Furtado, que estava em ce-na. empa! dereu e, quando aca-bnu a tiraria, dirigiu-se para,i'.-m. ieE'e<la.i<Íniiie: wiitfo bem,im Miifito tem.' Nào podia ser,

Iiiic, mas foi til a in,.pr-e-»«o queela produziu em mim. eia ta! —para que negar-lho? — a influ-ênciaque o espirito i!e»»r homem

explicar-lho ainda hoje. comi-nuei a representar, e a ¦seca Io!até ao fim...

E o seu português lambem,porque já hoje o tala correta-

I S]l

i tristes * de i• Não tanl

Jiín-

ador do Apoio, ganhavaUo dc reisirio de itn's dp Rio. i

Depois,

português iFoi pouco niais nu menos, hi ço branco, então é que se havia

¦z anos, que Furtado teve o d( admirar,imeiru ataque qne lhe parali- ¦ ¦ ¦

Furtado, entre o pri-o segundo ataque de

i, e vivia no paralisia, representou ainda o Go-iielhores ho- roto dt Lisboa. Dalila, Justiça tda de grane .Suplício de uma mulher, mas aforçado, dis doença era cruel, porque ao pas-

ri so it depois, A sua companliei- so que lhe deixava livre s cére-eonhecia-o de nome; haviam- bro, apoderava-se inteiramente

i apresentado uma vez em Fl- do corpo e o grande artista pas-., como o mais distinto atoi savi então iringues, e

rredor; de t

f a desenhar.porta de — A desenliar?

mu quarta, onde havia um hós- O plano completo do teatro tia-pede doente. Disseram-lhe quem cional que se pensou construirera c—c li.'.»p.ilc, ¦¦ ela foi encon- uo Kio de Janeiro, plano enco-irar Ve i.,t-.l,i. abatido pela duell.;-! inendado pelo governo tie ator-¦ t>dã> .velhice, toiitplelaiiKiilt 4« toai » umiici^aliUink V'iaw-

RIOnyljjijg]-ra„uj,r.m |

S.PAUL0ATÉ SECRETARIA

^¦¦Mg^ ELE JATEM! Kmk H\ (f TAMB[M NOI/Ai "DifBOÍN í7| BkmÊUÊBm^^^^K. f ç/ts com cupido ') ^b^^^^KIR

^P* ^Ê \ 11 I I J m t^> 'JP5late hln.» náo ter* eK.bldo em LirnnSroiiO iuden hunt»nenhum outro cinema de S Paulo íduienl* pelo mano. 60 d)j« | ¦•thrf» ORAYION

¦¦Lrnlol

STONE ROONEVHOLDEN {

Estu tilnir iiào *era ««tbldo ttm ni.-nhum cidn Distrito federal, pelo menos, du

rtiilti uni míu * nau ¦»«*( nu Cfr>» Mtdu1

<

je cine-JORnBL BRASiiemo (do dXpH

Page 11: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

ft..r:Ir.y,,^1-...V---W-.í™V'/lV'!;" ¦¦¦¦¦'-¦'

Em toda» at livraria»

CIRANDADe Clovis Ramalhete

. Prtinl" du <'.>licur«ii Vtcrhl.

d romance eaperndol

DOM CASMURROFIM DE FESTAPíglna 11

13-9- 1941

Em toda» a» livraria»CHOVE NOS CAMPOS

DE CACHOEIRADe Dalcidio Jurandyr1* frcmlii d» Cnncurao Vtcrhl-

Dom CsmniirrnO romance esperado!

SAIBAM QUE...NOS CINEMAS laamaiica.it>*. Eiliaau agora"A teci ataria d* Andy Hordy"

A SECHETAmA DE ANDY — • "P«-« .»»•¦ ™l« <-*>¦¦ '*¦''"•.URDY , M1CKEY BOONEV Sua flroftda umhiçâo * caiittir nofiREHtTITA-NÓS UMA PEQUE- Malrapollloii, Em "A ••eratâria

NA I.ILY PON5 d» Andy^Hordy ' ala canla "Vo.

0,.», ». -« ..cr.rS.la o. Ar.. £Jv KoiHy ntio •«conda «au an- ,

mmMl >»*',»¦ euouf oi <***,«, w

ti o j t - »2-4-6-R-10 ho. 3gáRIOCÁ

iada, loi vibru. .

a d.

a Ária da loucmLammermoot, d* Do

NOS TEATROS DOIS CONTRA UMA CIDADE INTEIRAl?l i C t ,, fr-rr- r-r\ri/-t. ,& , / i ^afalaW. ,ffi.'ip/ií,a,/. ji'a. eCi s-tnr e.

laiqu* Miekav Raenay apr*-stno a lal tua nn melaria "*"' t*J""'"uo- nD "lm- •ut»i""J -aD ' "

Sr...... ..... Calara '»"*• «*"!"» Mlc»" R°™"- '"o dr-.lumb.a pila b*l«ia ,u# <*u" di"' mu"° Boi*a ;'01

(incauto pola aimplici- ***u'r »*• * ¦•«•túrla d» Andy gh'" ¦ -. r,.i. *._,-_ j- Hofdy", qu* Inicio *ua isgunda ti;ni*. pslo modo ae ». *_

mt tom alues. Idod* • *o- **mono ° Motro ax.birá ludv Gar- siv.I vm hnllaalmn nu '""^ "" "m "'"^ <¦• P*"!»""""- I-1''prta toi mi nma quo ANJ, SHER,DAfj E JAMES CAG. .....

„J» » am. paqaaa.I Uir "^ EM "D0,S C0NT"" "M* r"C.intoirt di-tidr oa 13 anos CIDADE INTEIRA" DIRIGIDO POfl "r

, irm ctgoio 17 ano*), LrTVAK. COM M0S1CA DE MAX ":.trelinha" dn Metro * mui- STEINEB '"¦'¦'

¦-ido p¦ci-j

,«:,«¦'. d. =,.¦ i. i-j;,, ,.mpel-v j-iatéim

Í.QUC-..-M rie Mada:iu> V.iiil'.A VITORIOSA CARREIRA DE'CASEI-ME COM UM AMIO"l

.'.'nr- A i.->

•:¦*-.¦ , d»

K C 'v for COfQwA ^t,^[0l|ft it éoiiriniÍJinojos sonha'

fihadnrtt

IAMES

CAGNEY[-..õn-i.-i média iiiMdin«'M'ii,c:i.s»

Um f"I.e :j W/Í8N£S

®5!

s «*»**,' ¦,Qar>o<>

nmplemeittni nacionais!.f. IATE BRASIL;

SCTE Of. SHTKVI1RO(1911) I

8NEÜ »NN J

SHERIDAN' fll.1 *;«jr.l tl'".<l/[RUDIk. 1

DIFUSORAS & DIFUSÃOo

C.-y Foi Con

n Ulfàlr rom .

-.; Ji-ime.» Cjp-ieio e Ann Shs

B.-at;o pç; Drcinrlci- S^br.niic eie.v.1- a oulo.-ia dn r«v:a:i "TildoJo lera'. ».«:r«iatíi am rí-i'-i ar-tis:.rti rl* Citilra Polônio, no Tm-

:,;;.° PANORAMA ESPORTIVO. PROCESSO DA ATUALIDADE

DE MUSICA tltlK CtRQlEIRA

Fr-inl. Crcn.-en Por,.,:.! C.-inp, Fr.i.-ikM?H-J3h Ar.h i: Kennady, Gíot-g-? T?bta« i leram» Cowan-"D-iijt c^nlr-i ita*-j ;!dciie !:'.-«>

COMANDO NEGRO

FREQÜÊNCIAS CARIOCAS í^SSIP'J- - r*r»i-;« reí-jjdM p c >*,;.'» --,

DULCINA E OdÍlON EM SU-

! Ja Gj-rra C":.-;rrB Trovai

De Rádio

i Cp^fn.-ridades fsrça-ir15. Dulcina > OcTilori ap:

-.:i'-:lr:i.^ hijiirlo, ia cfjai Duirl--•i t?i- a mais lirjr- st-r^o-n r.rrr-¦ai-r V.-rlhnr n c-jtrj 3-* »r,.79pTro-1=' Hia'6.-;a »ngrT,-^^-*-=irn-t

Variedades sem música

¦¦¦¦.¦r'rin,'i"',-."i'„:„a.-, "r,*

.fX"X"vN^." ÍvT/.-X/ti"^"".-

'¦ ¦ hjh riitíivMíirín rto fienhiu: nV,,r„ ammtitlo nrft» íyiln

| .,'/ii.,-ki joriio/iJiifi-n Ifi.e ri írinifiiíiir ti rnWrí rfc íiíiwro¦ri, ritmrnla ttmlarailn na n,nn r.trliaUal.

'¦ ¦¦ „ |..!w„-iii rir .1/it/i. Znrrur, f,<-J„ /'/Í/l-7, iHa tmlt-nr»'--,) o „,i«iníi., n,.'i'tr rie mtrilo e.iff...

T;; jmn,-t, . .' ,¦ o crmiftitaria dr utn atioinle.¦¦ i-ilila [•¦,•!<). promegiie tm mui tirtttinnir entrnra ao

' li-i.nr,,,., ,„„/,„,tr, t*f<,renr.(to-tr pare, str umn sr™'''- ¦,. ;i.,' .. .,, muritil,,, M-mf.rc otrapalll.iiulo..,¦ ¦¦i»"s um ío,ril-„ rfc lln.vr.iutii, um,i Ni/ucid/i t/r Ctin-

...rcJi.-jií.Ktrf,. ,i't>n,ii!hrti'ln C.iirtntn tinstit... Anula. Kton,.

I ¦¦ iit:l,-:i„ ile humor. Sehosti.h; fonxer,, - „ "ln/". .4j¦ ¦;ii',ifnr/i. f.tiW,-. (,«/,¦,¦! um ,(n g,,, ,„,>„„rfM f,rn,;ra.

"- wi.Wcii i„.r t-inlr ¦¦¦n<„, ne *t. Walt llitnet/. n '.«¦

'- ji,"/,,.,,„< „,„„ Iníora „ parndetrr, th Alliton Flore*.

' '¦"imtiho Sal.-K imitou ,t lattr or.if.i.. une dnurnva - ilitin um "j.rTil" d,, B-7.

(lijfíti/n imbli.-hhulr Insem ;win, ,i Zttnir. . ~ co/rrun-

"W(-: /'4í'n .\r) \7'./:.Çínr íoi o '¦(¦'íip-r»"?

fl,M,r,n/,-. ií ,m,n pe«r eom. VrCKVTt...

iii.M.i •.nt) \itr.r'F.ts

Nosso Concurso TeatralCORSISrONDtNCIA

Aníbal: — < Belo Hanionwl .... Tinto nodí-r concorra *utor«

Y*yi Curti*:'— 'São Pau'ol — Podí #i»vitr. A íp.. ,-,<-,.

te íj suas railci.At «lib*: — ifiiol — Vej- m condiçíes do L-oficurso.Arlhur AiBvidinha; — (V.tõr,*) -- Nio haveri prorrogada,;.M«.i* áo Cirmot — (llhéoi) — O en.ieceijo da Dulcina èrestro Reg.n- Rui Alc-r-di CuaTabarí. Rio,

ORIGINAIS MCIBID0S

'-DANÇAI" ót CIMcl M*r. — -A, *yla* <•¦»«,.» amanhil"

de Ce'mo. - "Ne carfória d* Ru* UrUfuaI" d> Ca-los CatJdo— "Poliejipo"

d* Slcmund — "A dívld* da can«ie" le Pas-t:.)àe.r de Porcas "DuJi Haria da Núpciai" d* Vanar, "Alroiidj" de Friní( Júnior Mirim. •— "A e*flfie da Outena" dt Má--io Cflüínni. — "Poi ** luir" de C-rloj Luii

Malcuzynshi na cultura artística

it.teni.lo m.pim .IO e ;

,tr Vnittrt

Salão l.rnp')liln Mtitlir;.r tio .tf.* titltwr.to tiwtrn

O proar

• Ir Ilftilllsll

3, rfc Vil(fu* rri/t

/iiítíii, fííiioriíii tu:

tqiflra tle. Eduardo Lalo. .lírio-iirj.reer-rffu, li ^iíc jri o rnnlti-d tis uo Ioda itn .Vaenlrci Toma:->,nsri-inil'inri fcrniinifiHCdfiii </c

f»r^v/o Autf.niA

ia Uri „ fnl

CENTROS & PASSES

A boêmia literária na paulicéia

LENDAS MISSIONEIRAS

K'i)N(.'l.i:sAo i>a i-A.;in* Ui

mie** dr Sanlna * o.„e a|j r,'rnliTcan n brltt»dcicii .eu iupos.,.ilípoi» da »*rrafusr*di de IÜI2.O pitrt* ttHii-rtlau dr ((uclri»

tpmpn» dn* (.'ot.servtilúrioa. fui»cu aluno por aliun* dian. Kl*andara, normalmrnl*. dr hcn<«lacn*aco t cartola. <|ua„H,i rhfRavaá »»la, punha a brngAl* «obre- *

: i> coiliutn dr. bk-arbonatn fl-dos íiirroa Eanhrl ISOSOftnComírclo rte S. 1'aulo" ,„hrcv-an aa pi,,-m Alhorlo Sou-I repórter oficial chanara-ia

O ptifta Ricardo Gnnfalve*, que '

São 1'iulo intelrn rhim*ia d* Rl-rurdltu, riuncçnta a «fr n portuda cidade. Sanca rl rapar, iniía

mlt*Apc«ar dei-

dn.rl» da ra-

Para lá do Mar df Mela U-

te para o meu filho!.E a imilita parou-se e deu

mu to pouti Meninochorando, com

daa ptlmrl-¦ qm- íhm

vida qtinil-

viam riarin o nome d* Mlnarrt*.Ers um ninho da tnlrl«<-taal*. Kl.cí,rd,i Gnncah'» * Ratlala Pntl-ra ali pontlftravam. Foi „,, alHc-ntrn literário qur drlnm reco».ilaçor* naa iclrn« paulialami, umtro pouco pnr cauaa daa lahott-cnhaa. Ainda «Icanrrl aa última"repuhlkaa", M(,rft ,„, umi ^la«. nas imcdlaçòf» da ArrniifiItilKadrlro l.ul- Antunlii. I.emhro.

(CONCLUSÃO UA 1* PAGINAINisto apireteu uma mu- Depois cada mulitinha tu- o carro do meu filho!... o Menino estava salvo, t

lita e Nossa Senhora disse- mou seu rumo, no deserto; — Senhora Virgem, res- da mulitinha tomou seu "1B: só ficou a mulita màe, acom- pendeu a mulita, a minha mo no deserto, só ficou T»lv<'!. "**[ (ío"". e"1*"l'*nt* *

Mulita, se tens filho* patinando. ninhada é grande, porem mulita mâe. acompanhando „,"'„".",,«„""«".,'," '„'"«!ie uma gota do teu lei- Quando iam já muito lon- "«¦-¦ o» filhos sSo poucos. Então Nossa Senhora tor- <J« *>,. Virgílio Barho.*, dlm,

ge, avistaram a escolta que E chamou os seus poucos -10" a ài"r: ^'xt^VÁT^JílT^a, "?"!. vinha em sua perseguiçãü: filhos, que começaram — Mulita, em memória »» ¦«" <"<n «aliam pnr ci-ii.ai

a gota d. leite; ma, «a « , ,„nle. ,mel(,dor, 0 „„. corr„. putmdo 0 carrinho da> lota. da latia da. tua. SSÍ,".?,'., d.S,.'ií,'." 'í

mtutn rinnrn a» al l*"*nia.r»;5. _ r ¦,. . r- HÍBIIã t. llllf aflillltllto clltunao.... do Menino Jesus... filhas, em memória da forqa <pe*. ma» írnir» d* num ,Então a Virgem, muito E a escolta, cada vez mais d*» teus filhou, deste dia ^"«"eíTÍ' í""Noaáa

Senhora chorou o. *""*• d'!,,: perlol... •" dia»". d« C»da v<2 qut r.. t,i„r„,

p...r a ,orno» a diz.r. , ~ »»ll«, «¦».. a ,u. Ma, o carro, agora pu„. f«» n'"^'„,'r' ""'''« aTaT"!!,;

Mulita, chama as lua. '"'V- í>"> P"**' • «"« do do paio. filhos da mulita. ou " "' '""" °" " ';'— ">"•filhas, para cada uma dar m,u tilh»'. • ¦ ia sempre andando dtprtssa. "«">"¦ ¦ "™V.Ta,"

uma gota de leite para o E a imiti ta puxou; mas Mas os cavalos são mato- E " ",ull,a -'--spondíu: i-*n»«,meu filho*.,. tra tão pouca a sua força, ics que as mulítas e por isso — Pois assim seja a vossa ™r Vil" ««ííl*'e* •'Senhora Virgem — q»e o carro quase nada vencem terreno,... e já a ea- vontad*. Senhora Virgem! lha. dr cem quarto*lespondeu a mulita —ami- «diantava, coita estava perto.., per- Porem eu peço que ordeneis J^ 'i^Jfcía*'\"ric«nha ninhada i grande, porem E a escolta, cada vez mais to* ¦ ¦ quando ne levantou -i1" ° mes-íio seja para a mt- r dr op*n>taa. Nao"^"r"m"tii'(" numido me inela as filhas são poucas ,, perto!,., ura medonho temporal 'le nha boa comadre, a tatúa, TM»ri™. o porta hl*rnf«at«. r«*. J,'*,1^ V'*".

E chamou as suas poucas Nossa Senhora chorou, *íre*a- <,u« obrigou os solda- — Pois será tambem! tr* " „"" Ml™i!'*iforpãvlmc"nto

*"—Ma.'Q™rinniT•'¦.*, irt.de*>

[tlhas. e cada uma deu uma de medo, e tornou a diier: dos t o centurião a disper- Então a mulita tomou seu tÍTtto *" maila ",,t""rlo"; *"¦«¦ — M,~ É "roadí... la-m* *e-to,, de lei,, par. acalmar . _ Mullu. chama o. t.u. »«tam-.R enlre sri,os de r„mo, no deserto, a foi levar ..V.

"Z"i,iZ."'A '."",": "'""íu*,',.5".'.".' T.VlS.lfome dt> Menino, qu* st ca- filhos, para darem a sua *"aiva' a nova à sua comadre tatua ¦"¦¦ ' °' n,,i' ¦"»*''""" imifitoi** * Mm-ncm. E« «t.u da famílialou- '"'"• '*"•» • ""«". puanjo Snlio, quando .iria 4u. au. fitou muita uaualf... li iu.*'."..,",'..«,"Im'w'aji ÍSlí"'™'

""h* ' ",d* ""

iqulularn

rua t\\l

Page 12: RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 ¦I N. 217 |

-¦|.-tl'T".r í «T.r--™ea«.';tr.-,.j-~

Ui-tUIu no Aiiimtiild tin

(irc(;« dn |iti|t**l, nn'iirt'1'í-,l„,le 1,111% em 6 me....

«nt' \f li» vii.ilii.ririirin tle

Hilinruliir. priivIsiiHii-menlo, o uni (irrço pnrn

1$000pediu.Io, [.nr Insn, uVaciil-tm» ««t» «fn* leilore».

¦| ANO V ja ¦| RIO, 13 DE SETEMBRO DE 1941 L

DOM CASMURROAS GRANDES REPORTAGENS EXCLUSIVAS

10.0011 \!-SI\ \M|.-S;.ms!«n ,,iii- „,„ ,Mni|!i

aisflim" In.ji* um*-ni.,.

[rc.id.i ....IIMl % nu

A boêmia literária na paulicéiá è

¥¦Palestra com o romancista Afonso Schmidt -- Coisas do mundo da lua -- Herrera, turisjde navio de carga -- Onde "penetras" são "portugueses" -- Monteiro Lobato descobre "oj

besouros" -- Novela que altera a história do mundo -- A franqueza de Amadeu Amaral 1 ["Nossa Senhora do Verso -- Paulo Gonçalves, poeta angélico -- Jantar com Martins Fontes¦ »

Villaespesa -- Um cientista e um boêmio -- Schmidt, Bicarbonato e a Parada dos Boèmigl *reportagem retrospectiva de MARTIM D'ALVARF.Z ¦ "

SFIl „,,.„„, „ aal.ai.

i ItU-arün Fleiiciredi. a fi-4'

Aquele sen cr.ntn *

ariln Fiíin*lr*nr. • pri'*

RFMIOR. no VE

_.Efofo,.;r:„rrr*• Ha rn.ri.ln F..(S,.S dr S.-.-

'Un"'- r — Conheci Kranciscn Jul

„l,„:„ U . \.,..« Senhora rio Ver*

r«iK

indn- qu.- i* i

:,'.,:„ V.;*.;:»?,- .7:.'".; :;;,';.",!:l ,:¦

H».»«l fni** 1>«'

- TsIvm tifi« seja

S-Ilsi

, d, irrepreensível honestidade

coiss-s no Mi'Mio n\ 1.1*

a s:^;2;=»"=; ^?«::i s.™: ^

IÉ;fs' „..,,. » ,..„l. hai

¦ ¦ -f 1 í^â£EÍÍ,9,

¦ura Inunsa. t„dii arhorrnn.eiriiih,.- li rir,,» „ I

il,, flnrlriiis A snmhr

1"| ,,mThT.'','.X'.*.",-,l".",l',

iiirarSir.^./.t::;;."

jor

Itnyniunrii. for

ilrllhn.a Tinha vid.. S::-SErS.rtiE"Eratei ... ia a,.,.,,,

sílllI^iSílIíl^r-Sr „". i';;:r;'á.',,c,i",r,í';,irr',;,,.r;;: ->fi'-'*i«is:,1r,E **'*""«rui III) r,-i:r.¦--,.,! 11 -.in ti-ri-, iii-Hnl - -,

;í Jr2;'5:::j:::L"'i; :;:£'H:íD:^;:H Sr--'"f/f""-r," tF;£"'£,"r?F'"; E í,"',;,r»r,v,»'í,„:,i "»•<™>»•¦»»<"»"<•

?<;'«-'ívF»?-; ™" V:i;ii":?fo;:.fo*^Sh3^=a-b^fF^:mmm ^::;;;:r.çi&yã&s*m>i~ §* *£*