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    DOE DE 25/10/2002DECRETO N. 1.090-R, DE 25 DE OUTUBRO DE 2002.

    Apr ova o Regulamento do I mposto sobre Operaes Relati vas Ci rculao de Mercador ias e sobre Prestaes de Servios deTransporte Interestadual e Intermuni cipal e de Comunicao

    RICMS/ES, que consolida e atual iza a legislao do imposto ed outr as provi dncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPRITO SANTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 91, III, da Constituio Estadual;

    DECRETA:

    Art. 1. Fica aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao deMercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao RICMS/ES , que com este se publica.

    Art. 2. Este decreto entra em vigor no dia 1. de dezembro de 2002.

    Palcio Anchieta, em Vitria, aos 25 de outubro de 2002; 181. da Independncia, 114. da Repblica e468. do Incio da Colonizao do Solo Esprito-santense.

    JOS IGNACIO FERREIRAGovernador do Estado

    JOO LUIZ DE MENEZES TOVARSecretrio de Estado da Fazenda

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    REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAES RELATIVAS CIRCULAO DEMERCADORIAS E SOBRE PRESTAES DE SERVIOS DE TRANSPORTE

    INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAO RICMS/ES

    TTULO IDO IMPOSTO

    CAPTULO I

    DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA

    Art. 1. O Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes deServios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS tem como fato gerador asoperaes relativas circulao de mercadorias e as prestaes de servios de transporte interestadual eintermunicipal e de comunicao, ainda que as operaes e as prestaes se iniciem no exterior.

    Art. 2. O imposto incide sobre:

    I - operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentao e bebidas embares, restaurantes e estabelecimentos similares;

    II - prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens,mercadorias ou valores;

    III - prestaes onerosas de servios de comunicao, por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso,a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza;

    IV - fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos na competnciatributria dos Municpios; e

    V - fornecimento de mercadorias com prestao de servios sujeitos ao imposto sobre servios, de

    competncia dos Municpios, quando a lei complementar aplicvel expressamente o sujeitar incidncia doimposto estadual.

    1. O imposto incide, tambm, sobre:

    I - a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda que noseja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja sua finalidade;

    II - o servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior;

    III - a entrada, no territrio deste Estado, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos egasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao,decorrentes de operaes interestaduais;

    IV - a entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra unidade da Federao,destinada a consumo ou a ativo fixo; e

    V - a utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade daFederao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqentes alcanadas pela incidncia do imposto.

    2. Para efeito de exigncia do imposto devido por substituio tributria, inclui-se, tambm, como fatogerador do imposto, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por eleindicado.

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    Art. 3. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

    I - da sada de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento domesmo titular;

    II - do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento;

    III - da transmisso a terceiro de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsito fechado;

    IV - da transmisso de propriedade de mercadoria, ou de ttulo que a represente, quando a mercadoria notiver transitado pelo estabelecimento transmitente;

    V - do incio da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza;

    VI - do ato final do transporte iniciado no exterior;

    VII - das prestaes onerosas de servios de comunicao, feitas por qualquer meio, inclusive a gerao, aemisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquernatureza;

    VIII - do fornecimento de mercadoria com prestao de servios:

    a) no compreendidos na competncia tributria dos Municpios; e

    b) compreendidos na competncia tributria dos Municpios e com indicao expressa de incidncia doimposto de competncia estadual, como definido na lei complementar aplicvel;

    IX - do desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior;

    X - do recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado no exterior;

    XI - da entrega de mercadoria ou bem importados do exterior, quando esta ocorrer antes do despachoaduaneiro, devendo ser exigida a apresentao do comprovante do pagamento do imposto pelo responsvel pelaliberao;

    XII - da aquisio, em licitao pblica, de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ouabandonados; (alterada pelo Decreto n. 1.196-R, de 04 de agosto de 2003. Efeitos a partir de 01.08.2003)

    Redao original:XII - da aquisio, em licitao pblica, de mercadorias importadas do exterior, apreendidas ouabandonadas;

    XIII - da entrada, no territrio deste Estado, procedentes de outra unidade da Federao, de:

    a) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto;

    b) petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e energia eltricaoriundos de outra unidade da Federao, quando no destinados comercializao ou industrializao; e

    c) mercadoria destinada comercializao sem destinatrio certo;

    XIV - da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra unidade daFederao, destinada a consumo ou a ativo fixo; ou

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    XV - da utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade daFederao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqentes.

    1. Na hiptese do inciso VII, quando o servio for prestado mediante pagamento em ficha, carto ouassemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do fornecimento desses instrumentos aousurio ou ao intermedirio.

    2. Na hiptese do inciso IX, aps o desembarao aduaneiro, a entrega, pelo depositrio, de mercadoriaou bem importados do exterior dever ser autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao e somente

    far-se- mediante a exibio do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro,salvo disposio em contrrio.

    3. Relativamente ao disposto nos incisos XIV e XV, pertence a este Estado o imposto resultante dadiferena entre as alquotas interna e interestadual.

    4. Considera-se sada do estabelecimento:

    I - a mercadoria ou bem que nele tenham entrado desacompanhados de documento fiscal ouacompanhados de documento fiscal inidneo ou ainda cuja entrada no tenha sido regularmente escriturada;

    II - a mercadoria constante no estoque final na data do encerramento de suas atividades;III - do importador ou do adquirente, neste Estado, a mercadoria ou bem estrangeiros sados de repartio

    aduaneira ou depositria, com destino a estabelecimento diverso daquele que os tiver importado ou adquirido;

    IV - do depositante em territrio esprito-santense, a mercadoria depositada em armazm geral nesteEstado:

    a) entregue, real ou simbolicamente, a estabelecimento diverso daquele que a remeteu para depsito; ou

    b) no momento em que for transmitida a sua propriedade, se a mesma no transitar pelo estabelecimento

    eV - a mercadoria ou bem, em trnsito, desacompanhados de documentos fiscais ou acompanhados de

    documentao inidnea.

    5. O disposto no inciso IV do 4. aplica-se, tambm, em relao aos depsitos fechados do prpriocontribuinte, localizados neste Estado.

    6. Para os efeitos do 4., III, no se considera como diverso outro estabelecimento de que seja titularo importador ou adquirente, desde que situado no territrio deste Estado.

    7. Na hiptese de que o transporte iniciado no exterior seja contratado por etapa, considera-se ocorridoo fato gerador no incio da etapa que for desenvolvida neste Estado, na forma do inciso VI.

    8. Aplica-se o disposto no inciso I deste artigo, ainda que o estabelecimento extrator, produtor ougerador, inclusive de energia, se localize em rea contgua quela onde ocorra a industrializao, a utilizao ouo consumo da mercadoria, inclusive quando as atividades sejam integradas.

    9. Para efeito de incidncia do imposto, energia eltrica considerada mercadoria e o seufornecimento equiparado sada.

    10. So irrelevantes para a caracterizao do fato gerador:

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    I - a natureza jurdica da operao de que resultem a sada da mercadoria, a transmisso de suapropriedade ou a entrada de mercadoria importada do exterior; ou

    II - o ttulo jurdico pelo qual a mercadoria, efetivamente sada do estabelecimento, estava na posse dorespectivo titular.

    11. O produto originrio do exterior gozar do mesmo tratamento tributrio dispensado ao produtonacional nas operaes realizadas no territrio deste Estado, observado o disposto no art. 98 do CdigoTributrio Nacional.

    CAPTULO IIDA NO-INCIDNCIA

    Art. 4. O imposto no incide sobre:

    I - operaes com livros, jornais, peridicos e o papel destinado a sua impresso;

    II - operaes e prestaes que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primrios e produtosindustrializados e industrializados semi-elaborados, ou servios;

    III - operaes interestaduais relativas a energia eltrica e a petrleo, inclusive lubrificantes ecombustveis lquidos e gasosos dele derivados, quando destinados industrializao ou comercializao;

    IV - operaes com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    V - operaes relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestao,pelo prprio autor da sada, de servio de qualquer natureza, definido em lei complementar como sujeito aoimposto sobre servios, de competncia dos Municpios, de conformidade com a Lista de Servios constante doAnexo I, ressalvadas as hipteses previstas na mesma lei complementar;

    VI - operaes de qualquer natureza de que decorra a transferncia de propriedade de estabelecimento

    industrial, comercial ou de outra espcie;VII - operaes decorrentes de alienao fiduciria em garantia, inclusive a operao efetuada pelo credor

    em decorrncia do inadimplemento do devedor;

    VIII - operaes de arrendamento mercantil, no compreendida a venda do bem arrendado aoarrendatrio, observando-se que somente ser considerada arrendamento mercantil (leasing) a operao realizadacom estrita observncia legislao federal especfica, especialmente no tocante a:

    a) pessoas legalmente habilitadas a operar por esse sistema, tanto na condio de arrendadoras quanto nade arrendatrias;

    b) bens em relao aos quais seja vedada a contratao de arrendamento mercantil;

    c) escriturao contbil;

    d) prazo de validade dos contratos de arrendamento mercantil;

    e) valor de cada contraprestao por perodos determinados;

    f) opo de compra, de renovao de contrato ou de devoluo do bem arrendado; e

    g) preo para opo de compra ou critrio para sua fixao;

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    IX - operaes de qualquer natureza de que decorra a transferncia, para companhias seguradoras, de bensmveis salvados de sinistro;

    X - sadas de bens em decorrncia de comodato ou locao;

    XI - sadas de mercadorias com destino a depsito fechado do prprio contribuinte, localizado nesteEstado;

    XII - sadas de mercadorias com destino a armazm geral situado neste Estado, para depsito em nome doremetente; e

    XIII - sadas de mercadorias dos estabelecimentos referidos nos incisos XI e XII, em retorno aoestabelecimento depositante.

    XIV - operaes relativas ao fornecimento de energia eltrica e prestaes de servios de comunicaofeitas aos templos de qualquer culto, vedada a telefonia mvel celular, observado o seguinte:

    a) a imunidade prevista neste inciso compreende as atividades relacionadas com as finalidadesessenciais do templo, inclusive escolas, creches e centros sociais; (alterado pelo Decreto n. 1.305-R,, de 13 deabril de 2004. Efeitos a partir de 03.02.2004)

    Redao original:a) a imunidade prevista neste inciso compreende as atividades relacionadas com as finalidades essenciaisdo templo, inclusive escolas dominicais, creches e centros sociais;

    b) as empresas fornecedoras de energia eltrica ou prestadoras de servios de comunicao somentepodero deixar de destacar o imposto incidente sobre as operaes ou prestaes que realizarem, apsmanifestao expressa da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ , quanto ao reconhecimento da imunidadetributria;

    c) a entidade interessada dever encaminhar requerimento Agncia da Receita Estadual que estiver

    circunscrito, instrudo com:

    1. prova de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas CNPJ;

    2. Revogado (revogado pelo Decreto n. 1.305-R, de 13 de abril de 2004.)

    Redao original:2. declarao de que atende os requisitos previstos no art. 14 do Cdigo Tributrio Nacional;

    3. alvar ou licena para funcionamento, expedido pelo municpio de sua localidade;

    4. cpia autenticada do ttulo de propriedade, do contrato de locao ou de qualquer instrumento legal quepermita a utilizao do imvel;

    5. nota fiscal/conta de energia eltrica emitida pela empresa de fornecimento de energia eltrica; e

    6. relao das linhas telefnicas e respectivas cpias das notas fiscais de servio de telecomunicaes, quecomprovem sua s utilizao nas atividades do templo;

    d) admitir-se- a aglutinao, em um nico requerimento, do pleito formulado por templos devotados aomesmo culto, desde que localizados na circunscrio da mesma Agncia da Receita Estadual, atendidos osrequisitos da alnea c;

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    e) recebido o requerimento, juntamente com os demais documentos exigidos, a Agncia da ReceitaEstadual submeter o pedido Gerncia Fiscal, que atravs da rea de Coleta de Dados Para Ao Fiscalexpedir, comunicado de reconhecimento de imunidade tributria, conforme modelo constante do Anexo LVII,caso haja deferimento do pleito, considerando-se aplicvel o benefcio somente a partir do ms subseqente aoda expedio do comunicado; e

    f) as empresas fornecedoras de energia eltrica ou prestadoras de servios de comunicao deveroapresentar SEFAZ, anualmente, at o dia 31 de janeiro, listagem ou arquivo magntico contendo os valorestotais da operao ou da prestao, e do imposto dispensado na forma deste inciso; agrupados por templo e por

    municpio; e

    g) a constatao de qualquer irregularidade ou utilizao indevida do benefcio, autoriza a sua imediatacassao. (acrescido pelo Decreto n 1.276-R, de 03 de fevereiro de 2004.)

    1. Equipara-se s operaes de que trata o inciso II deste artigo a sada de mercadoria realizada com ofim especfico de exportao para o exterior, destinada a:

    I - empresas comerciais exportadoras, assim consideradas:

    a) a classificada como trading company, nos termos do Decreto-Lei n. 1.248, de 29 de novembro de

    1972, que estiver inscrita como tal, no cadastro de exportadores e importadores do rgo competente do governofederal; e

    b) as demais empresas comerciais que realizarem operaes mercantis de exportao, inscritas no registrodo Sistema Integrado de Comrcio Exterior SISCOMEX, da Secretaria da Receita Federal; (alterada peloDecreto n. 1.208-R, de 05 de setembro de 2003. Efeitos a partir de 01.08.2003)

    Redao original:I - empresa comercial exportadora, inclusive trading, assim considerada a que obtiver certificado deregistro concedido pelo rgo competente do governo federal;

    II - outro estabelecimento da mesma empresa de que trata o inciso I deste pargrafo; ou

    III - armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro.

    2. Na operao de arrendamento mercantil, ao ser exercida a opo de compra pelo arrendatrio antesdo final do contrato, e na hiptese de contrato celebrado em desacordo com a legislao federal, a operao daarrendadora ser equiparada a uma venda a prazo e a base de clculo ser o valor total da operao, ou seja, omontante das contraprestaes pagas durante a vigncia do arrendamento, acrescido da parcela paga a ttulo depreo de aquisio.

    3. Na operao de arrendamento mercantil, o estabelecimento arrendatrio do bem, sendo contribuintedo imposto, fica autorizado a creditar-se do imposto pago quando da aquisio do referido bem pela empresa

    arrendadora, observado o seguinte:

    I - para fruio deste benefcio, a empresa arrendadora dever possuir inscrio no cadastro decontribuintes do imposto, por meio da qual ser feita a aquisio do bem a ser arrendado;

    II - da nota fiscal de aquisio do bem por parte da empresa arrendadora dever constar a identificao doestabelecimento arrendatrio;

    III - na utilizao do crdito pelo arrendatrio adotar-se-o os critrios previstos para o lanamento docrdito relativo entrada de bens do ativo imobilizado;

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    IV - o imposto de que se tiver creditado o arrendatrio ser integralmente estornado, atualizadomonetariamente, por meio de dbito nos livros fiscais prprios, observado o prazo decadencial, no mesmoperodo de apurao em que, por qualquer motivo, o arrendatrio efetuar a restituio do bem; e

    V - o estabelecimento arrendatrio que vier a se creditar do imposto, na forma deste pargrafo, ficarobrigado a efetuar o estorno do crdito fiscal, se o contrato de arrendamento mercantil vier a ser objeto desubstituio do bem arrendado ou da pessoa do arrendatrio, observado o seguinte:

    a) tratando-se de substituio do bem, o arrendatrio:

    1. estornar integralmente o crdito fiscal relativo ao bem devolvido, observado o prazo decadencial; e

    2. utilizar como crdito o impost7o pago quando da aquisio do novo bem pela arrendadora, atendido odisposto neste pargrafo; e

    b) tratando-se de substituio da pessoa do arrendatrio:

    1. o arrendatrio substitudo, ao devolver o bem, dever efetuar o estorno integral do crdito, observado oprazo decadencial; e

    2. a utilizao do crdito pelo arrendatrio subseqente ser feita em funo do imposto pago, quando daaquisio do bem pela arrendadora, observado o prazo decadencial.

    CAPTULO IIIDAS ISENES

    Art. 5. Ficam isentas do imposto as operaes e as prestaes a seguir indicadas:

    I - sada de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, nas seguintes hipteses (ConvnioICMS 88/91):

    a) quando no cobrados do destinatrio ou no computados no valor das mercadorias que acondicionam,desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular; e

    b) em retorno ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome;

    II - entrada, do exterior, de mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, materiais ou seusrespectivos acessrios, sobressalentes ou ferramentas, amparada por programa especial de exportao (BEFIEX),aprovado at 31 de dezembro de 1989, estendendo-se o benefcio aquisio dos mesmos bens, no mercadointerno, observado o seguinte (Convnio ICMS 130/94):

    a) o benefcio fica condicionado a que:

    1. o adquirente das mercadorias seja empresa industrial que v integr-las ao seu ativo imobilizado;

    2. haja iseno do Imposto de Importao na entrada de mercadorias estrangeiras no estabelecimentoimportador; e

    3. seja mantida pelo fornecedor a comprovao de que o adquirente est amparado por programaBEFIEX, aprovado at 31 de dezembro de 1989;

    b) no prevalecer a iseno, quando a mercadoria adquirida puder ser importada com reduo da base declculo, proporcional reduo do Imposto de Importao, na hiptese de aquisio no mercado interno; e

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    c) no se exigir a anulao do crdito na aquisio de mercadorias no mercado interno, com o benefcioprevisto neste inciso, relativamente matria-prima, ao material secundrio e ao material de embalagemempregados na fabricao, bem como prestao de servios de transporte dessas mercadorias;

    III - recebimento, do exterior, de mquinas, aparelhos e equipamentos recebidos em doao ou adquiridospelo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI , com laudo comprobatrio da inexistncia desimilares nacionais, para uso em suas escolas, destinados s atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem decarter industrial para os trabalhadores, desde que haja iseno ou reduo a zero das alquotas do Imposto deImportao ou do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI (Convnio ICMS 62/97);

    IV - operaes decorrentes de importao, do exterior, de aparelhos, mquinas, equipamentos einstrumentos, suas partes e peas de reposio e acessrios, e de matrias-primas e produtos intermedirios, emque a importao seja beneficiada com as isenes previstas na Lei federal n. 8.010, de 29 de maro de 1990,desde que exista iseno ou reduo a zero da alquota do Imposto de Importao ou do IPI, observado, ainda, oseguinte (Convnios ICMS 93/98 e 111/04): (alterada pelo Decreto n. 1.445-R, de 14 de fevereiro de 2005.)

    Redao original:IV - operaes decorrentes de importao, do exterior, de aparelhos, mquinas, equipamentos einstrumentos, suas partes e peas de reposio e acessrios, e de matrias-primas e produtos intermediriosem que a importao seja beneficiada com as isenes previstas na Lei federal n 8.010, de 29 de maro de1990, desde que exista iseno ou reduo a zero da alquota do Imposto de Importao ou do IPI,

    observado, ainda, o seguinte (Convnio ICMS 93/98): (Decreto n. 1.132-R,)a) a operao seja realizada por:

    1. institutos de pesquisa federais ou estaduais;

    2. institutos de pesquisa, sem fins lucrativos, institudos por leis federais ou estaduais;

    3. universidades federais ou estaduais;

    4. organizaes sociais com contrato de gesto com o Ministrio da Cincia e Tecnologia; ou

    5. fundaes ou associaes sem fins lucrativos das instituies referidas nos itens anteriores, queatendam aos requisitos do art. 14 do Cdigo Tributrio Nacional, para o estrito atendimento de suas finalidadesestatutrias de apoio s entidades referidas na alnea e, 1 a 5; (acrescida pelo Decreto n. 1.445-R, de 14 defevereiro de 2005.)

    Redao original:5. fundaes sem fins lucrativos das instituies referidas nos itens anteriores;Decreto n. 1.132-R

    b) o benefcio somente se aplica na hiptese de as mercadorias se destinarem s atividades de ensino epesquisa cientfica ou tecnolgica, estendendo-se, tambm, s importaes de artigos de laboratrios, desde queno possuam similar produzido no pas;

    c) o benefcio ser concedido mediante despacho do Gerente Tributrio, em petio do interessado;

    d) a inexistncia de produto similar produzido no pas ser atestada:

    1. por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhose equipamentos, com abrangncia em todo o territrio nacional; ou

    2. na hiptese de partes, peas e artigos de uso em laboratrio, sendo inaplicvel o disposto no item 1,pela Gerncia Fiscal; (alterada pelo Decreto n. 1.445-R, de 14 de fevereiro de 2005.)

    Redao original:

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    d) a inexistncia de produto similar produzido no pas, a que se refere a alnea b, ser atestada por rgofederal competente; e

    e) relativamente s organizaes sociais de que trata a alnea a, 4 , o benefcio somente se aplica:

    1. Associao Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP);

    2. Associao Instituto de Matemtica Pura e Aplicada (IMPA);

    3. Associao Brasileira de Tecnologia Luz Sncrotron ABTLus (LNLS);

    4. ao Centro de Gesto e Estudos Estratgicos CGEE; ou

    5. ao Instituto de Desenvolvimento Sustentvel Mamirau;

    V - recebimento, pelo importador, ou entrada, no estabelecimento, de mercadoria importada sob o regimede drawback, observado o seguinte (Convnios ICMS 27/90 e 94/94):

    a) que a mercadoria esteja beneficiada com suspenso do Imposto sobre Importao e do IPI, da qualresulte, para exportao, produtos arrolados nas listas anexas aos Convnios ICM 07/89 e 09/89 e ao ConvnioICMS 15/91;

    b) efetiva exportao, pelo importador, do produto resultante da industrializao da mercadoriaimportada, comprovada mediante a entrega, repartio a que estiver vinculado, da cpia da Declarao deDespacho de Exportao DDE , devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, atquarenta e cinco dias aps o trmino do prazo de validade do ato concessrio do regime ou, na inexistncia deste,do documento equivalente, expedido pelas autoridades competentes;

    c) entrega, pelo importador, Agncia da Receita Estadual de sua circunscrio, at trinta dias aps aliberao da mercadoria importada pela repartio federal competente, de:

    1. cpias da declarao de importao, da correspondente nota fiscal, referente entrada, e do ato

    concessrio do regime ou, na inexistncia deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressaindicao do bem a ser exportado; e

    2. cpia do ato concessrio aditivo, em decorrncia da prorrogao do prazo de validade originalmenteestipulado ou como resultado da transferncia dos saldos de insumos importados ao abrigo do ato concessriooriginal, ainda no aplicados em exportao;

    d) da nota fiscal, referente sada da mercadoria importada ou de produtos resultantes da industrializao,dever constar o nmero do correspondente ato concessrio da importao sob o regime de drawback;

    e) a inobservncia das disposies contidas neste inciso acarretar a exigncia do imposto devido na

    importao e nas sadas subseqentes, devendo ser recolhido com a atualizao monetria e demais acrscimoslegais, calculados a partir da data da entrada da mercadoria importada no estabelecimento, ou da data da sada,conforme o caso, e do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido caso a operao nofosse realizada com a iseno;

    f) a Subsecretaria de Estado da Receita enviar ao rgo competente do governo federal, relao mensaldos contribuintes que, tendo infringido a legislao de regncia do imposto, nas operaes de comrcio exterior,respondam a processos administrativos ou judiciais que objetivem cobrana de crdito fiscal, ou doscontribuintes que tenham sido punidos em processos administrativos ou judiciais instaurados para apurao deinfrao de qualquer natureza legislao de regncia do imposto;

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    g) a Gerncia Fiscal exercer o controle dos documentos recebidos e indicados na clusula oitava doConvnio ICMS 27/90; e

    h) a iseno estende-se sada e ao retorno dos produtos importados com destino industrializao, porconta e ordem do importador, excetuando-se a operao da qual participem estabelecimentos localizados emdiferentes unidades da Federao;

    VI - sada de combustveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcaes e aeronaves nacionaiscom destino ao exterior (Convnios ICMS 84/90 e 151/94);

    VII - fornecimento, para consumo residencial, de energia eltrica (Convnios ICMS 20/89 e 151/94):

    a) at a faixa de cinqenta quilowatts-hora mensais; ou

    b) at a faixa de duzentos quilowatts-hora mensais, quando gerada por fonte termeltrica em sistemaisolado;

    VIII - prestao de servio de transporte de passageiros com caracterstica de transporte urbano oumetropolitano, conforme definido em lei (Convnios ICMS 37/89 e 151/94);

    IX - servio local de difuso sonora, condicionado o benefcio divulgao, pelo beneficirio, de matriaaprovada pelo Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ , relativa ao imposto, para informar econscientizar a populao, visando ao combate sonegao desse imposto, sem nus para o errio (ConvniosICMS 08/89 e 102/96);

    X - sada, exceto quando destinada industrializao, e a respectiva prestao de servios de transporte,de (Convnio ICM 44/75 e Convnios ICMS 68/90 e 124/93):

    a) flores em estado natural;

    b) funcho e frutas frescas, nacionais ou provenientes dos pases membros da Associao Latino-

    americana de Livre Comrcio ALALC , exceto de mas, pras, amndoas, avels, castanhas e nozes;c) produtos hortcolas em estado natural:

    1. abbora, abobrinha, acelga, agrio, aipim, aipo, alface, alcachofra, almeiro, araruta, arruda, alecrim,alfavaca, alfazema, aneto, anis e azedim;

    2. batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brcolos e brotos de vegetais;

    3. cacateira, cambuquira, camomila, car, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicria, chuchu,coentro, cogumelo, cominho, couve e couve-flor;

    4. endvia, erva-cidreira, erva-de-santa-maria, erva-doce, ervilha, escarola e espinafre;

    5. gengibre, gobo, hortel, inhame, jil e losna;

    6. macaxeira, mandioca, manjerico, manjerona, maxixe, milho verde, moranga e mostarda;

    7. nabia e nabo;

    8. palmito, pepino, pimento e pimenta, exceto a do reino;

    9. quiabo, rabanete, raiz-forte, repolho, repolho-chins, rcula, ruibarbo, salsa, salso e segurelha;

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    10. taioba, tampala, tomate, tomilho e vagem; ou

    11. demais folhas usadas na alimentao humana;

    d) ovos, exceto dos frteis, e pintos de um dia; ou

    e) caprinos e produtos comestveis resultantes de sua matana;

    XI - recebimento, por doao, de produtos importados, do exterior, diretamente por rgos ou entidadesda administrao pblica direta ou indireta, fundaes ou entidades beneficentes ou de assistncia social quepreencham os requisitos previstos no art. 14 do Cdigo Tributrio Nacional, observado o seguinte (ConvnioICMS 80/95):

    a) ser concedida a iseno, caso a caso, mediante despacho do Gerente Tributrio, em requerimento dointeressado, desde que:

    1. no haja contratao de cmbio;

    2. haja iseno ou reduo a zero da alquota do Imposto de Importao e do IPI; e

    3. os produtos recebidos sejam utilizados na consecuo dos objetivos-fim do importador; e

    b) observadas as mesmas condies, exceto a da alnea a, 1, o benefcio estende-se aquisio, a qualquerttulo, efetuada por rgos da administrao pblica direta e indireta, de equipamentos cientficos e deinformtica, suas partes, peas, peas de reposio e acessrios, bem como de reagentes qumicos, desde que osprodutos adquiridos no possuam similar nacional, comprovado este fato por meio de laudo emitido por rgoespecializado do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, ou por este credenciado, no seexigindo a anulao do crdito relativo entrada;

    XII - entrada, decorrente de importao, e a posterior sada, de mercadorias doadas por organizaes

    internacionais ou estrangeiras, para distribuio gratuita em programas implementados por instituioeducacional ou de assistncia social, relacionados com suas finalidades essenciais (Convnio ICMS 55/89);

    XIII - sada de mercadorias em decorrncia de doaes a entidades governamentais ou a entidadesassistenciais reconhecidas de utilidade pblica e que atenda aos requisitos previstos no art. 14 do CdigoTributrio Nacional, para assistncia a vtimas de calamidade pblica declarada por ato expresso da autoridadecompetente, observado o seguinte (Convnio ICM 26/75; Convnios ICMS 39/90 e 151/94):

    a) a entidade destinatria da doao dever preencher os seguintes requisitos:

    1. no distribuir qualquer parcela do seu patrimnio ou renda, a ttulo de lucro ou participao no seuresultado;

    2. aplicar integralmente no pas os seus recursos na manuteno dos seus objetivos institucionais; e

    3. manter escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes deassegurar sua exatido;

    b) o benefcio estende-se s prestaes de servios de transportes das mercadorias; e

    c) no se exigir a anulao do crdito relativo s entradas;

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    XIV - sada, at 30 de abril de 2005, de mercadoria decorrente de doao efetuada Secretaria de Estadoda Educao, para distribuio, tambm por doao, a escolas da rede oficial de ensino ou a seu corpo discente,no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada da mercadoria (Convnios ICMS 78/92 e 30/03)(alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:XIV - sada, at 30 de abril de 2003, de mercadoria decorrente de doao efetuada Secretaria de Estado daEducao, para distribuio, tambm por doao, a escolas da rede oficial de ensino ou a seu corpodiscente, no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada da mercadoria (Convnios ICMS 78/92 e10/01);

    XV - sada, at 30 de abril de 2005, de mercadorias em decorrncia de doaes efetuadas ao governo doEstado para distribuio gratuita a pessoas necessitadas ou vtimas de catstrofes, como resultado de programainstitudo para esse fim, e a prestao de servios de transporte daquelas mercadorias, observado o seguinte(Convnios ICMS 82/95 e 30/03): (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de01.05.2003)

    Redao original:XV - sada, at 30 de abril de 2003, de mercadorias em decorrncia de doaes efetuadas ao governo doEstado para distribuio gratuita a pessoas necessitadas ou vtimas de catstrofes, como resultado deprograma institudo para esse fim, e a prestao de servios de transporte daquelas mercadorias, observadoo seguinte (Convnios ICMS 82/95 e 10/01):

    a) no se exigir a anulao do crdito do imposto relativo aos servios tomados e s entradas de

    mercadorias para utilizao, como matria-prima ou material secundrio, na fabricao ou embalagem deproduto industrializado, bem como s entradas de mercadorias para comercializao; e

    b) ficar dispensado o pagamento do imposto eventualmente diferido;

    XVI - sada de produtos alimentcios, considerados "perdas", com destino aos estabelecimentos do Bancode Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integrao e de Promoo da Cidadania INTEGRA , sociedadescivis sem fins lucrativos, em razo de doaes que sejam feitas, com a finalidade de, aps a necessriaindustrializao ou reacondicionamento, serem distribudos a entidades, associaes e fundaes que os

    entreguem a pessoas carentes, observado o seguinte (Convnio ICMS 136/94):a) para os efeitos deste inciso, entendem-se por "perdas" os produtos que estiverem:

    1. com a data de validade vencida;

    2. imprprios para comercializao; ou

    3. com a embalagem danificada ou estragada; e

    b) o disposto neste inciso aplica-se tambm sada dos produtos recuperados, promovida:

    1. pelos estabelecimentos do Banco de Alimentos e do INTEGRA, com destino a entidades, associaes efundaes, e destas para as pessoas carentes; e

    2. pelas entidades, associaes e fundaes, em razo de distribuio a pessoas carentes, a ttulo gratuito;

    XVII - operaes e prestaes, at 30 de abril de 2005, referentes s sadas de mercadorias, emdecorrncia de doao a rgos e entidades da administrao pblica direta e indireta da Unio, dos Estados edos Municpios ou s entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pblica, para assistncia s vtimasde situao de seca nacionalmente reconhecida, na rea de abrangncia da Agncia de Desenvolvimento doNordeste ADENE , excludas as sadas promovidas pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB ,

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    no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada das mercadorias (Convnios ICMS 57/98 e 30/03);(alterada pelo Decreto 1.158-R, , de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:XVII - operaes e prestaes, at 30 de abril de 2003, referentes s sadas de mercadorias, em decorrnciade doao a rgos e entidades da administrao pblica direta e indireta da Unio, dos Estados e dosMunicpios ou s entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pblica, para assistncia s vtimasde situao de seca nacionalmente reconhecida, na rea de abrangncia da Agncia de Desenvolvimento doNordeste ADENE , excludas as sadas promovidas pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB , no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada das mercadorias (Convnios ICMS57/98 e 10/01);

    XVIII - sada de material de consumo, equipamentos e outros bens mveis doados pela da EmpresaBrasileira de Telecomunicaes S.A. EMBRATEL , para associaes destinadas a portadores de deficinciafsica, comunidades carentes, rgos da administrao pblica federal, estadual e municipal, especialmenteescolas e universidades, bem como fundaes de direito pblico, autarquias e corporaes mantidas pelo poderpblico, no se exigindo a anulao do crdito do imposto quando se tratar de bens do ativo permanente(Convnio ICMS 15/00);

    XIX - operaes realizadas com reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, sunos e bufalinos,puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns, observado o seguinte (Convnio ICM 35/77 eConvnios ICMS 46/90, 12/04 e 74/04): (alterada pelo Decreto 1.409-R, de 16 de dezembro de 2004. Efeitos apartir de 30.09.2004)

    Redao original:XIX - sada de reprodutores ou matrizes de bovinos, ovinos, bufalinos ou sunos, puros de origem ou purospor cruza, observado o seguinte (Convnios ICM 35/77 e Convnios ICMS 46/90 e 124/93 ): Decreto n. 1.340R)

    a) o benefcio ser concedido desde que:

    1. possuam registro genealgico oficial; e

    2. sejam destinados a estabelecimentos agropecurios devidamente inscritos na Agncia da ReceitaEstadual de sua circunscrio; ou

    b) o benefcio aplica-se, tambm:

    1. entrada de reprodutores ou matrizes importados do exterior pelo titular do estabelecimento, emcondies de obter no Pas o respectivo registro genealgico oficial; ou

    2. sada de fmea de gado girolando, desde que devidamente registrada na associao prpria;

    3. ao animal que ainda no tenha atingido a maturidade para reproduzir; (acrescido pelo Decreto n.1.340-R, de 15 de junho de 2004. DOE: 16.06.2004)

    XX - sada interna, do estabelecimento varejista, de leite pasteurizado dos tipos "A", "B" e "C" especialcom trs inteiros e dois dcimos por cento de gordura; de leite pasteurizado magro, reconstitudo ou no, comdois por cento de gordura, com destino a consumidor final, no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada, exceto se oriundo de outras unidades da Federao (Convnio ICM 25/83; Convnios ICMS 43/90 e124/93);

    XXI - operaes a seguir indicadas, realizadas com produtos classificados nos respectivos cdigos daNomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado NBM/SH, desde que estejam beneficiadas comiseno ou reduo a zero da alquota do Imposto de Importao e do IPI, no se exigindo a anulao do crditorelativo entrada (Convnios ICMS 10/02 e 32/04): (alterado pelo Decreto n. 1.365-R, de 12 de agosto de 2004.

    Efeitos a paritr de 24.06.2004)

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    Redao original:XXI - operaes a seguir indicadas, realizadas com produtos classificados nos respectivos cdigos daNomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado NBM/SH , desde que estejambeneficiadas com iseno ou reduo a zero da alquota do Imposto de Importao e do IPI, no se exigindoa anulao do crdito relativo entrada (Convnio ICMS 10/02):

    a) recebimento, pelo importador, dos produtos intermedirios a seguir indicados, destinados produode medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS:

    1. cido3-hidroxi-2-metilbenzoico - 2918.19.90;

    2. glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, mentiloxatiolano - 2930.90.39;

    3. cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridil-carboxamido)-4-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina - 2933.39.29;

    4. benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida - 2933.49.90;

    5. N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil] -5- fenil-pentil) piperazina-

    2(S)-carboxamida - 2933.59.19;

    6. indinavir base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-D-eritro-pento-namida -2933.59.19;

    7. citosina - 2933.59.99;

    8. timidina - 2934.99.23;

    9. hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona -

    2934.99.39; ou

    10. (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila - 2934.99.99;

    11. ciclopropil-acetileno, 2902.90.90; (acrescidos os itens 11 ao 27 pelo Decreto n. 1.365-R, de 12 deagosto de 2004. Efeitos a paritr de 24.06.2004)

    12. cloreto de tritila, 2903.69.19;

    13. tiofenol, 2908.20.90;

    14. 4-cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina, 2921.42.29;

    15. n-tritil-4-cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina, 2921.42.29;

    16. (s)-4-cloro-alfa-ciclopropiletinil-alfa-trifluorometil-anilina, 2921.42.29;

    17. n-metil-2-pirrolidinona, 2924.21.90;

    18. cloreto de terc-butil-dimetil-silano, 2931.00.29;

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    19. (3s,4as,8as)-2-{(2r)-2-[(4s)-2-(3-hidroxi-2-metil-fenil)-4,5-dihidro-1, 3-oxazol-4-il]-2-hidroxietil}-n-(1,1-dimetil-etil)-decahidroisoquinolina-3-carboxamida, 2933.49.90;

    20. oxetano (ou : 3,5-anidro-timidina), 2934.99.29;

    21. 5-metil-uridina, 2934.99.29;

    22. tritil-azido-timidina, 2334.99.29;

    23. 2,3-dideidro-2,3-dideoxi-inosina, 2934.99.39;

    24. inosina, 2934.99.39;

    25. 3-(2-cloro-3-piridil-carbonil)-amino-2-cloro-4-metilpiridina, 2933.39.29;

    26. n-(2-cloro-4-metil-3-piridil-2-ciclopropilamino)-3-pridinocarboxamida, 2933.39.29; ou

    27. 5-benzoil-2-3-dideidro-3'-deoxi-timidina; (acrescidos os itens 11 ao 27 pelo Decreto n. 1.365-R, de12 de agosto de 2004. Efeitos a paritr de 24.06.2004)

    b) recebimento, pelo importador, dos frmacos a seguir indicados, destinados produo demedicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS:

    1. nelfinavir base: 3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)deca-hidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2-etilbenzoil)amino]-4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida - 933.49.90;

    2. zidovudina - AZT - 2934.99.22;

    3. sulfato de indinavir - 2924.29.99;

    4. damivudina - 2934.99.93;

    5. didanosina - 2934.99.29;

    6. nevirapina - 2934.99.99; ou

    7. mesilato de nelfinavir - 2933.49.90;

    c) recebimento, pelo importador, dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores dovrus da AIDS, base de:

    1. zalcitabina, didanosina, estavudina, delavirdina, lamivudina, medicamento resultante da associao delopinavir e ritonavir - 3003.90.99, 3004.90.99, 3003.90.69, 3004.90.59;

    2. saquinavir, sulfato de indinavir, sulfato de abacavir - 3003.90.78, 3004.90.68;

    3. ziagenavir - 3003.90.79, 3004.90.69;

    4. efavirenz, ritonavir - 3003.90.88, 3004.90.78; ou

    5. mesilato de nelfinavir - 3004.90.68 e 3003.90.78;

    d) sada dos frmacos destinados produo de medicamentos de uso humano para o tratamento dosportadores do vrus da AIDS:

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    1. sulfato de indinavir - 2924.29.99;

    2. ganciclovir - 2933.59.49;

    3. zidovudina - 2934.99.22;

    4. didanosina - 2934.99.29;

    5. estavudina - 2934.99.27;

    6. lamivudina - 2934.99.93; ou

    7. nevirapina - 2934.99.99; ou

    e) sada dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadores do vrus da AIDS, base de:

    1. ritonavir, 3003.90.88, 3004.90.78;

    2. zalcitabina, didanosina, estavudina, delavirdina, lamivudina, medicamento resultante da associao delopinavir e ritonavir; 3003.90.99, 3004.90.99, 3003.90.69, 3004.90.59;

    3. saquinavir, sulfato de indinavir, sulfato de abacavir, 3003.90.78, 3004.90.68;

    4. ziagenavir, 3003.90.79, 3004.90.69; ou

    5. mesilato de nelfinavir, 3004.90.68 e 3003.90.78;

    XXII - operaes com produtos farmacuticos, realizadas entre rgos ou entidades, inclusive fundaesda administrao pblica federal, estadual ou municipal, direta ou indireta, estendendo-se tambm s sadas

    realizadas pelos referidos rgos ou entidades para os consumidores finais, desde que efetuadas por preo nosuperior ao de custo (Convnio ICM 40/75; Convnios ICMS 41/90 e 151/94);

    XXIII - entrada, at 30 de abril de 2005, dos remdios a seguir relacionados, sem similar nacional,importados do exterior diretamente pela Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE (ConvniosICMS 41/91 e 30/03): (alterada pelo Decreto 1.158-R,, de 10 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:XXIII - entrada, at 30 de abril de 2003, dos remdios a seguir relacionados, sem similar nacional,importados do exterior diretamente pela Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE (Convnios ICMS 41/91 e 10/01):

    a) milupa pkv 1 - 2106.90.9901;b) milupa pkv 2 - 2106.90.9901;

    c) kit de radioimunoensaio;

    d) leite especial sem fenilamina - 2106.90.9901; ou

    e) farinha hammermhle;

    XXIV - sada, em operaes internas, de medicamentos quimioterpicos, usados no tratamento de cncer

    (Convnio ICMS 162/94);

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    XXV - recebimento do exterior, por importaes realizadas pela Fundao Nacional de Sade, dosprodutos imunobiolgicos, medicamentos e inseticidas classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH, seguir relacionados, destinados s campanhas de vacinao e de combate dengue, malria e febre amarela,promovidas pelo governo federal (Convnios ICMS 95/98 e 47/04): (alterado pelo Decreto n. 1.365-R,de 12 deagosto de 2004.)

    Redao original:XXV - recebimento do exterior, por importaes realizadas pela Fundao Nacional de Sade, dos produtosimunobiolgicos, medicamentos e inseticidas classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH, a seguir

    relacionados, destinados s campanhas de vacinao e de combate dengue, malria e febre amarela,promovidas pelo governo federal (Convnios ICMS 95/98 e 127/01):

    a) vacinas:

    1. trplice viral (sarampo, caxumba e rubola) - 3002.20.26;

    2. trplice DPT (ttano, difteria e coqueluche) - 3002.20.27;

    3. contra sarampo - 3002.20.24;

    4. contra haemphilus influenza "B" - 3002.20.29;5. contra hepatite "B" - 3002.20.23;

    6. inativa contra poliomielite - 3002.20.29;

    7. liofilizada contra raiva - 3002.30.10;

    8. contra pneumococo - 3002.20.29;

    9. contra febre tifide - 3002.20.29;

    10. oral contra poliomielite - 3002.20.22;

    11. contra meningite B + C - 3002.20.25;

    12. dupla adulto DT (difteria e ttano) - 3002.20.29;

    13. contra meningite A + C - 3002.20.25;

    14. contra rubola - 3002.20.29;

    15. dupla infantil (sarampo e coqueluche) - 3002.20.29;16. dupla viral (sarampo e rubola) - 3002.20.29;

    17. contra hepatite A - 3002.20.29;

    18. trplice acelular (DTPa) - 3002.20.29;

    19. contra varicela - 3002.20.29; ou

    20. vacina contra influenza - 3002.20.29;

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    b) imunoglobulinas:

    1. anti-hepatite "B" - 3002.10.29;

    2. anti varicela zster - 3002.10.29;

    3. anti tetnica - 3002.1029; ou

    4. anti-rbica - 3002.1029;

    c) soros:

    1. anti-rbico - 3002.10.19;

    2. toxide tetnico - 3002.10.19;

    3. anti tetnico - 3002.10.12;

    4. soro anti botulnico - 3002.1019; ou

    5. outros anti-soros especficos de animais e pessoas imunizadas - 3002.1019;d) medicamentos:

    1. antimonial pentavalente - 3003.90.39;

    2. clindamicina 300 mg - 3004.20.99;

    3. doxiciclina 100 mg - 3004.20.99;

    4. mefloquina - 3004.90.99;

    5. cloroquina - 3004.90.99;

    6. praziquantel - 3004.90.63;

    7. mectizam - 3004.90.59;

    8. primaquina - 3004.90.99;

    9. oximiniquina - 3004.90.69;

    10. cypemetrina - 3003.9056;

    11. artemeter - 3003.90.99;

    12. artezunato - 3003.90.99;

    13. benzonidazol - 3003.90.99;

    14. clindamicina - 3003.20.99;

    15. mansil - 3003.20.99;

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    16. quinina - 2939.21.00;

    17. rifampicina - 3003.20.32;

    18. sulfadiazina - 3003.90.82;

    19. sulfametoxazol + trimetropina - 3003.90.82;

    20. tetraciclina - 2941.30.99;

    21. interferon gama - 3004.20.99; ou

    22. terizidona - 3004.90.99;

    e) inseticidas:

    1. piretride deltrametrina - 3808.10.29;

    2. fenitrothion - 3808.10.29;

    3. cythion - 3808.10.29;4. etofenprox - 3808.10.29;

    5. bendiocarb - 3808.10.29;

    6. temefs granulado 1% - 3808.10.29;

    7. bromadiolone (raticida) - 3808.90.26;

    8. bacillus thuringiensis subsp. israelensis (BTI) - 3808.10.21;

    9. carbamato - 3808.90.29;

    10. malathion - 3808.90.29;

    11. moluscocida - 3808.90.29;

    12. piretrides - 2926.90.29;

    13. rodenticida - 3808.90.29;

    14. S-metoprene - 3808.90.29;

    15. bacillus sphaericus (biolarvicida) - 3808.90.20;

    16. DDT 4,0% apresentado em forma de papel impregnado - 3808.10.29;

    17. malathion 0,8%, apresentado em forma de papel impregnado - 3808.10.29; ou

    18. cipermetrina 0,1%, apresentado em forma de papel impregnado - 3808.10.22; ou

    19. piriproxifen, 3808.10.29; ou (acrescido pelo Decreto n. 1.365-R,de 12 de agosto de 2004.)

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    20. diflerbenzuron, 3808.10.29; (acrescido pelo Decreto n. 1.365-R,de 12 de agosto de 2004.)

    f) outros:

    1. artesunato - 3004.90.99;

    2. vitamina "A" - 3004.50.40;

    3. kits para diagnstico de malria - 3006.30.29;

    4. kits para diagnstico de sarampo - 3006.30.29;

    5. kits para diagnstico de rubola - 3006.30.29;

    6. kits para diagnstico de hepatite e hepatite viral - 3006.30.29;

    7. kits para diagnstico de influenza A e B, parainfluenza 1, 2 e 3, adenovrus e vrus respiratriosincicial - 3006.30.29;

    8. kits para diagnstico de vrus respiratrios - 3006.30.29;9. outros kits de diagnsticos para administrao em pacientes - 3006.30.29;

    10. papel para controle de piretride (silicone) - 4811.90.90;

    11. papel para controle de organofosforado (leo) - 4811.90.90; ou

    12. cones plsticos para prova de parede (mosquitos) - 3917.29.00;

    13. armadilhas luminosas tipo CDC, 3919.33.00 (acrescido pelo Decreto n. 1.365-R,de 12 de agosto de

    2004.)XXVI - operaes, at 31 de julho de 2005, realizadas com os frmacos e medicamentos relacionados

    no Convnio ICMS 87/02, destinados a rgos da administrao pblica direta e indireta federal, estadual emunicipal e s fundaes pblicas, observado o seguinte (Convnios ICMS 87/02 e 45/03): (alterada peloDecreto n. 1.208-R, de 05 de setembro de 2003. Efeitos a partir de 01.08.2003)

    Redao original:XXVI - operaes, at 31, de julho de 2005, realizadas com os frmacos e medicamentos relacionados noConvnio ICMS 87/02, destinados a rgos da administrao pblica direta e indireta federal, estadual emunicipal e s fundaes pblicas, observado o seguinte (Convnios ICMS 87/02 e 126/02):

    a) os frmacos e medicamentos estejam beneficiados com iseno ou alquota zero do Imposto deImportao ou do IPI;

    b) a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas neste inciso esteja desonerada dascontribuies dos Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS;

    c) o contribuinte abata do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se nohouvesse a iseno, indicando, expressamente, tal fato no documento fiscal; e

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    d) no haja reduo no montante de recursos destinados ao co-financiamento dos medicamentosexcepcionais, constantes da tabela do Sistema de Informaes Ambulatoriais do Sistema nico de Sade SIA/SUS , repassados pelo Ministrio da Sade s unidades da Federao e aos Municpios;

    e) no se exigir o estorno do crdito fiscal previsto no art. 21 da Lei Complementar n. 87, de 13 desetembro de 1996, relativo operao antecedente sada do frmaco ou medicamento constantes do Anexonico do Convnio ICMS 87/02, com destino s entidades pblicas referidas neste inciso, realizadasdiretamente pelo estabelecimento industrial ou importador; (acrescido pelo Decreto n. 1.208-R, de 05 desetembro de 2003. Efeitos a partir de 01.08.2003)

    XXVII - sada, at 30 de abril de 2005, de leo lubrificante, usado ou contaminado, para estabelecimentorefinador ou coletor revendedor autorizado pelo rgo competente do governo federal (Convnios ICMS 03/90 e30/03); (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:XXVII - sada, at 30 de abril de 2003, de leo lubrificante, usado ou contaminado, para estabelecimentorefinador ou coletor revendedor autorizado pelo rgo competente do governo federal (Convnios ICMS03/90 e 10/01);

    XXVIII - fornecimento de refeies por (Convnio ICM 01/75; Convnios ICMS 35/90 e 151/94):

    a) estabelecimentos industriais, comerciais ou produtores, diretamente a seus empregados;

    b) agremiaes estudantis, associaes de pais e mestres, instituies de educao ou de assistnciasocial, sindicatos e associaes de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores, alunos oubeneficirios, conforme o caso; ou

    c) pessoa natural que no exera outra atividade comercial ou industrial por conta prpria, a presosrecolhidos s cadeias;

    XXIX - sada, real ou simblica, de sucata, promovida por rgo da administrao pblica, empresaspblicas, sociedades de economia mista e empresas concessionrias de servios pblicos, para fins de

    industrializao, desde que os produtos industrializados retornem ao rgo ou empresa remetente, neste Estado,devendo as mercadorias, no seu transporte, ser acompanhadas de nota fiscal ou documento autorizado em regimeespecial (V Convnio do Rio de Janeiro, de 1968; Convnio ICM 12/85; Convnios ICMS 31/90 e 151/94);

    XXX - sada, de estabelecimento de concessionria de servios pblicos de energia eltrica ou detelecomunicaes, de bens destinados utilizao em suas prprias instalaes ou guarda em outroestabelecimento da mesma empresa ou por outra empresa concessionria dos mesmos servios pblicos, desdeque os mesmos bens ou outros de natureza idntica retornem ao estabelecimento da empresa remetente(Convnio AE 05/72; Protocolo AE 09/73; Convnios ICMS 33/90 e 151/94);

    XXXI - sada de mercadorias de produo prpria, promovida por instituio de assistncia social e

    educao, desde que (Convnio ICM 38/82; Convnios ICMS 52/90 e 121/95):

    a) a entidade no tenha finalidade lucrativa e suas vendas lquidas sejam integralmente aplicadas namanuteno de suas finalidades assistenciais ou educacionais no Pas, sem distribuio de qualquer parcela ttulo de lucro ou participao;

    b) o valor das vendas das mercadorias da espcie, realizadas pela beneficiria no ano anterior, no sejasuperior ao limite estabelecido para efeito de vinculao ao regime de microempresa estadual; e

    c) o benefcio seja reconhecido pelo Secretrio de Estado da Fazenda, por requerimento da instituiointeressada, em cada exerccio financeiro, a qual anexar ao pedido a lista das mercadorias de sua produo e a

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    prova de sua existncia legal, como instituio de assistncia social ou de educao, bem como cpia do seubalano patrimonial com a demonstrao de resultados;

    XXXII - sada e retorno de mercadorias com destino a exposies ou feiras, para fins de exposio aopblico em geral, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de sessenta dias, contados da datada sada, observando-se que o benefcio no se aplica s embarcaes do tipo draga, classificadas no cdigo8905.10.0000 da NBM/SH, s embarcaes recreativas e esportivas e s com menos de trs toneladas brutas deregistro, salvo as de madeira, utilizadas na pesca artesanal (I Convnio do Rio de Janeiro, de 1967; Convnio deCuiab, de 1967; Convnios ICMS 30/90 e 151/94);

    XXXIII - sada interna, at 30 de abril de 2005, de veculos automotores, mquinas e equipamentos,quando adquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Esprito Santo (Convnios ICMS 62/96 e30/03); (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:XXXIII - sada interna, at 30 de abril de 2003, de veculos automotores, mquinas e equipamentos, quandoadquiridos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Esprito Santo (Convnios ICMS 62/96 e 10/01);

    XXXIV - sada interna, at 30 de abril de 2007, de veculos automotores, mquinas e equipamentos,quando adquiridos pelos corpos de bombeiros voluntrios, devidamente constitudos e reconhecidos de utilidadepblica, por meio de lei municipal, para utilizao em suas atividades especficas, observado o seguinte

    (Convnios ICMS 32/95 e 10/04): (alterado pelo Decreto n. 1.340-R, de 15 de junho de 2004. Efeitos a partir de01.05.2004)

    Redao original:XXXIV - sada interna, at 30 de abril de 2004, de veculos automotores, mquinas e equipamentosquando adquiridos pelos corpos de bombeiros voluntrios, devidamente constitudos e reconhecidos deutilidade pblica, por meio de lei municipal, para utilizao nas suas atividades especficas, observado oseguinte (Convnios ICMS 32/95 e 21/02):

    a) o benefcio ser concedido, caso a caso, mediante despacho do Gerente Tributrio, em petio dointeressado, desde que haja iseno ou reduo a zero da alquota do IPI; e

    b) no se exigir a anulao do crdito relativo entrada;

    XXXV - sada interna de veculos, quando adquiridos pela Secretaria de Estado de Segurana Pblica,vinculadas ao Programa de Reequipamento Policial da Polcia Militar; e pela Secretaria de Estado da Fazenda,para reequipamento da fiscalizao estadual, no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada (ConvnioICMS 34/92);

    XXXVI - sada interna com peas de argamassa armada, destinadas construo de obras objeto deconvnios ou contratos firmados com o governo federal, estadual ou municipal, com finalidades sociais(Convnios ICMS 12/93 e 91/93);

    XXXVII - sada de produtos tpicos de artesanato regional, assim entendido o proveniente de trabalhomanual realizado pelo arteso, nas seguintes condies (Convnio ICM 32/75; Convnios ICMS 40/90 e 151/94):

    a) quando o trabalho no conte com o auxilio ou participao de terceiros assalariados;

    b) quando o produto for vendido diretamente a consumidor ou por intermdio de entidade de que oarteso faa parte ou pela qual seja assistido, ficando este dispensado das obrigaes acessrias de emisso denota e de escriturao fiscal;

    c) a entidade dever emitir nota fiscal, sem destaque do imposto, para documentar a entrada;

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    d) os demais contribuintes que receberem, diretamente do arteso, produtos tpicos do artesanato regional,devero emitir nota fiscal para documentar a entrada e recolher o imposto incidente na sada subseqente;

    e) nas operaes realizadas pelo prprio arteso, em que for obrigatria a emisso de nota fiscal, de quetrata o art. 544, esta dever conter o nmero do registro de arteso, fornecido pelo Programa Estadual deArtesanato, na forma estabelecida em conjunto pela Secretaria de Estado do Trabalho e da Ao Social SETAS e pelo Sistema Nacional de Emprego SINE-ES; e

    f) na hiptese da alnea e, a nota fiscal somente poder ser emitida mediante solicitao Agncia da

    Receita Estadual de sua circunscrio, pessoalmente ou por escrito, pelo prprio arteso, juntamente com aapresentao de sua carteira de identificao de arteso;

    XXXVIII - sada de produtos industrializados promovidas por lojas francas (free shops ), instaladas naszonas primrias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas a funcionar por rgo competente dogoverno federal, estendendo-se o benefcio (Convnio ICMS 91/91):

    a) sada de produtos industrializados com destino aos estabelecimentos das lojas francas, dispensada aanulao dos crditos relativos s matrias-primas, aos produtos intermedirios e ao material de embalagemempregados na industrializao dos produtos beneficiados pela iseno, quando a operao for efetuada peloprprio fabricante; e

    b) entrada ou ao recebimento de mercadoria importada do exterior, para comercializao, pelosestabelecimentos das lojas francas;

    XXXIX - servio de transporte ferrovirio de carga vinculado s operaes de exportao e importao depases signatrios do Acordo sobre o Transporte Internacional, desde que ocorram, cumulativamente (ConvnioICMS 30/96):

    a) emisso do Conhecimento-Carta de Porte Internacional TIF e Declarao de Trnsito Aduaneiro DTA , conforme previsto no Decreto n. 99.704, de 20 de novembro de 1990, e na Instruo Normativa n. 12,de 25 de janeiro de 1993, da Secretaria da Receita Federal;

    b) transporte internacional de carga por ferrovia, na forma prevista no Decreto n. 99.704, de 1990;

    c) inexistncia de mudana no modal de transporte, exceto a transferncia da carga de vago nacionapara vago de ferrovia de outro pas e vice-versa; e

    d) impedimento da empresa transportadora contratada de efetuar, diretamente, o transporte aodestinatrio, em razo da existncia de bitolas diferentes nas linhas ferrovirias dos pases de origem e dedestino;

    XL - sada interna e retorno de bens integrados ao ativo imobilizado, de moldes, matrizes, gabaritos,padres, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de servio fora do estabelecimento ou com destinoa outro estabelecimento inscrito como contribuinte deste Estado, para serem utilizados na elaborao de produtosencomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento de origem (Convnios ICMS 70/90 e151/94);

    XLI - sada interna, entre estabelecimentos de uma mesma empresa, de bens integrados ao ativoimobilizado e de produtos que tenham sido adquiridos de terceiros e que no sejam utilizados paracomercializao ou para integrar um novo produto ou, ainda, que sejam consumidos no respectivo processo deindustrializao (Convnios ICMS 70/90 e 151/94);

    XLII - sada decorrente de destroca de botijes vazios, destinados ao acondicionamento de gs liqefeitode petrleo GLP , efetuada por distribuidores de gs ou seus representantes (Convnio ICMS 88/91);

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    XLIII - sada de trava-blocos para a construo de casas populares, vinculadas a programas habitacionaispara a populao de baixa renda e promovidas por Municpios ou por associaes de Municpios, por rgos ouentidades da administrao pblica, direta ou indireta, estadual ou municipal, ou por fundaes institudas emantidas pelo poder pblico estadual ou municipal, desde que (Convnio ICMS 35/92):

    a) o contribuinte apresente Companhia Habitacional do Estado do Esprito Santo COHAB/ES projeto da unidade habitacional, que o habilitar ao benefcio, comprovando que:

    1. a rea no seja superior a sessenta metros quadrados;

    2. se trate de madeira reflorestada, ou outra, desde que devidamente autorizado o corte; e

    3. o custo no ultrapasse oitenta por cento do valor praticado pela COHAB/ES nas unidades de alvenaria;

    b) para aquisio do bem o interessado obtenha junto COHAB/ES, ou ao rgo por ela credenciado, oreconhecimento da iseno, aps fazer prova de que a renda familiar no ultrapassa cinco salrios mnimos, deque no possui outro imvel e de que este servir para sua moradia ou de pessoa da famlia, por declaraofirmada sob as penas da lei; e

    c) a COHAB/ES ou o rgo por ela credenciado formalizem o reconhecimento da iseno medianteautorizao, da qual constaro a identificao do adquirente e o local da construo;

    XLIV - sada de papel-moeda, moeda metlica e cupom de distribuio de leite, promovida pela Casa daMoeda do Brasil (Convnio ICMS 01/91);

    XLV - sada com embrio ou smen, congelado ou resfriado, de bovinos, de ovinos, de caprinos ou desunos (Convnio ICM 49/88 e Convnio ICMS 70/92);

    XLVI - sada de produtos industrializados de origem nacional, com destino Zona Franca de Manaus,para comercializao ou industrializao, exceto de armas e munies, perfume, fumo, bebidas alcolicas

    automveis de passageiros, acar de cana e produtos industrializados semi-elaborados, constantes da lista anexaao Convnio ICM 07/89, observando-se o disposto nos arts. 383 a 389, e as seguintes condies (Convnio ICM65/88 e Convnio ICMS 36/97):

    a) que o estabelecimento destinatrio tenha domiclio nos Municpios de Manaus, Rio Preto da Eva ouPresidente Figueiredo;

    b) que haja comprovao da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatrio;

    c) que as mercadorias beneficiadas pela iseno, quando sarem dos Municpios de Manaus, Rio Preto daEva ou Presidente Figueiredo, antes de decorrido o prazo de cinco anos de sua remessa, perdero o direito iseno, hiptese em que o estabelecimento que der causa ao desinternamento recolher o imposto, com osacrscimos legais cabveis, em favor deste Estado, salvo se o produto for objeto de industrializao nosrespectivos Municpios, observando-se, ainda, o seguinte:

    1. salvo se o produto for objeto de comercializao ou de industrializao, considera-se tambm comodesinternada a mercadoria que houver sido incorporada ao ativo fixo do estabelecimento destinatrio ou tiversido utilizada para uso ou consumo do prprio estabelecimento, e a que tiver sado dos Municpios de ManausRio Preto da Eva ou Presidente Figueiredo, a ttulo de emprstimo ou locao; e

    2. no configura hiptese de desinternamento a sada da mercadoria para fins de conserto, restaurao,reviso, limpeza ou recondicionamento, desde que o retorno ocorra em prazo nunca superior a cento e oitentadias, contados da data da emisso da nota fiscal; e

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    d) o estabelecimento remetente dever abater do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto queseria devido, se no houvesse a iseno indicada expressamente na nota fiscal;

    XLVII - entrada, at 30 de abril de 2005, de mercadorias importadas do exterior para fracionamento eindustrializao de componentes e derivados de sangue ou para sua embalagem, acondicionamento ourecondicionamento, desde que realizada por rgos e entidades de hematologia e hemoterapia dos governosfederal, estadual ou municipal, sem fins lucrativos, e que a importao seja efetuada com iseno ou reduo azero da alquota do Imposto de Importao (Convnios ICMS 24/89 e 30/03); (alterada pelo Decreto 1.158-R, de

    11 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)Redao original:XLVII - entrada, at 30 de abril de 2003, de mercadorias importadas do exterior para fracionamento eindustrializao de componentes e derivados de sangue ou para sua embalagem, acondicionamento ourecondicionamento, desde que realizada por rgos e entidades de hematologia e hemoterapia dos governosfederal, estadual ou municipal, sem fins lucrativos, e que a importao seja efetuada com iseno oureduo a zero da alquota do Imposto de Importao (Convnios ICMS 24/89 e 10/01);

    XLVIII - aquisio, at 30 de abril de 2005, inclusive importao do exterior, desde que no existaequipamento ou acessrio similar de fabricao nacional, destinada exclusivamente a atendimento de pessoasportadoras de deficincia fsica, auditiva, mental, visual e mltipla, feita por instituies pblicas estaduais ou

    entidades assistenciais sem fins lucrativos e que estejam vinculadas a programa de recuperao do portador dedeficincia, dos seguintes produtos, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH, indispensveis aotratamento ou locomoo desses deficientes, no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada (ConvniosICMS 38/91 e 30/03): (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:XLVIII - aquisio, at 30 de abril de 2003, inclusive importao do exterior, desde que no existaequipamento ou acessrio similar de fabricao nacional, destinada exclusivamente a atendimento depessoas portadoras de deficincia fsica, auditiva, mental, visual e mltipla, feita por instituies pblicasestaduais ou entidades assistenciais sem fins lucrativos e que estejam vinculadas a programa de recuperaodo portador de deficincia, dos seguintes produtos, classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH,indispensveis ao tratamento ou locomoo desses deficientes, no se exigindo a anulao do crditorelativo entrada (Convnios ICMS 38/91 e 10/01):

    a) instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinria, includos os aparelhos paracintilografia e outros aparelhos eletromdicos, bem como os aparelhos para testes visuais - 9018:

    1. aparelhos de eletrodiagnstico, includos os aparelhos de explorao funcional e os de verificao deparmetros fisiolgicos - 9018.1:

    1.1. eletrocardigrafos - 9018.11.0000; ou

    1.2. outros - 9018.19:

    - eletroencefalgrafos - 9018.19.0100; ou

    - outros - 9018.19.9900; ou

    2. aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos - 9018.20.0000;

    b) artigos e aparelhos ortopdicos, includas as cintas e fundas mdico-cirrgicas e as muletas; talasgoteiras e outros artigos e aparelhos para fraturas; artigos e aparelhos de prtese; aparelhos para facilitar aaudio dos surdos e outros aparelhos para compensar deficincias ou enfermidades, que se destinam a sertransportados mo ou sobre as pessoas ou a ser implantados no organismo - 9021:

    1. outros - 9021.19.0000; ou

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    2. outros artigos e aparelhos de prtese, 9021.20, exceto os produtos classificados nos cdigos 9021.30.91e 9021.30.99;

    c) aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem radiaes alfa, beta ou gama, mesmo para usos mdicos,cirrgicos, odontolgicos ou veterinrios, includos os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia, os tubosde raios X e outros dispositivos geradores de raios X, os geradores de tenso, as mesas de comando, as telas devisualizao, as mesas, poltronas e suportes semelhantes para exame ou tratamento - 9022:

    1. tomgrafo computadorizado - 9022.11.0401;

    2. aparelhos de raios X, mveis, no compreendidos nas subposies anteriores - 9022.11.05;

    3. aparelho de radiocobalto (bomba de cobalto) - 9022.21.0100;

    4. aparelhos de crioterapia - 9022.21.0200;

    5. aparelho de gamaterapia - 9022.21.0300; ou

    6. outros - 9022.21.9900; ou

    d) densmetros, aremetros, pesa-lquidos, e instrumentos flutuantes semelhantes, termmetros,pirmetros, barmetros, higrmetros e psicmetros, registradores ou no, mesmo combinados entre si - 9025;

    XLIX - sada interna de produtos resultantes do trabalho de reeducao dos detentos, promovida pelosestabelecimentos do sistema penitencirio deste Estado (Convnio ICMS 85/94);

    L - sada de obras de arte decorrente de operao realizada pelo prprio autor (Convnios ICMS 59/91 e151/94);

    LI - recebimento, at 30 de abril de 2007, de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos mdico-

    hospitalares ou tcnico-cientficos laboratoriais, sem similar produzido no pas, importados do exteriordiretamente por rgos ou entidades da administrao pblica direta ou indireta, e por fundaes ou entidadesbeneficentes ou de assistncia social, portadoras do certificado de entidade de fins filantrpicos, fornecido peloConselho Nacional de Servio Social, extensivo aos casos de doao, ainda que exista similar nacional do bemimportado, observado o seguinte (Convnios ICMS 104/89 e 110/04): (alterado pelo Decreto n. 1.445-R, de 14de fevereiro de 2005.)

    Redao original:LI - recebimento, at 30 de abril de 2004, de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares ou tcnico-cientficos laboratoriais, sem similar produzido no pas, importados do exteriordiretamente por rgos ou entidades da administrao pblica direta ou indireta, e por fundaes ouentidades beneficentes ou de assistncia social portadoras do certificado de entidade de fins filantrpicos,fornecido pelo Conselho Nacional de Servio Social, extensivo aos casos de doao, ainda que existasimilar nacional do bem importado, observado o seguinte (Convnios ICMS 104/89 e 21/02):Decreto n.1.340-R

    a) as mercadorias se destinem a atividades de ensino, pesquisa ou prestaes de servios mdico-hospitalares;

    b) o benefcio seja concedido, individualmente, pelo Secretrio de Estado da Fazenda;

    c) a inexistncia de produto similar produzido no pas ser atestada:

    1. por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos

    e equipamentos, com abrangncia em todo o territrio nacional; ou

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    2. na hiptese de partes, peas e artigos de uso em laboratrio, sendo inaplicvel o disposto no item 1,pela Gerncia Fiscal; (alterado pelo Decreto n. 1.445-R, de 14 de fevereiro de 2005.)

    Redao original:c) a inexistncia de produto similar produzido no pas ser atestada por rgo federal competente ou porentidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia emtodo o territrio nacional;

    d) fica dispensada a apresentao do atestado de inexistncia de similaridade, de que trata a alnea c, nas

    importaes beneficiadas pela Lei federal n. 8.010, de 1990, realizadas pelo Conselho Nacional deDesenvolvimento Cientfico e Tecnolgico CNPq , e por entidades sem fins lucrativos por este credenciadaspara fomento, coordenao e execuo de programas de pesquisa cientfica e tecnolgica ou de ensino; e

    e) o disposto neste inciso, desde que contemplados com iseno ou reduo a zero da alquota do Impostode Importao ou do IPI e atendidas as mesmas condies, aplica-se, tambm:

    1. a partes e peas, para aplicao em mquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos;

    2. a reagentes qumicos destinados pesquisa mdico-hospitalar; ou

    3. aos medicamentos, com seus nomes genricos, relacionados no Convnio ICMS 104/89;

    f) o atestado emitido nos termos da alnea c ter validade mxima de seis meses; (acrescido pelo Decreton. 1.445-R, de 14 de fevereiro de 2005.)

    LII - importao, at 30de abril de 2005, de equipamento mdico-hospitalar, sem similar produzido noPas, realizada por clnica ou hospital que se comprometa a compensar este benefcio com a prestao de serviosmdicos, exames radiolgicos, de diagnstico por imagem e laboratoriais, programados pelas SecretariasEstaduais de Sade, em valor igual ou superior desonerao, comprovando a ausncia de similaridade comlaudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgo federal competente(Convnios ICMS 05/98 e 30/03); (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003. Efeitos a partir de

    01.05.2003)

    Redao original:LII - importao, at 30de abril de 2003, de equipamento mdico-hospitalar, sem similar produzido noPas, realizada por clnica ou hospital que se comprometa a compensar este benefcio com a prestao deservios mdicos, exames radiolgicos, de diagnstico por imagem e laboratoriais, programados pelasSecretarias Estaduais de Sade, em valor igual ou superior desonerao, comprovando a ausncia desimilaridade com laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgofederal competente (Convnios ICMS 05/98 e 10/01);

    LIII - importao, at 30 de abril de 2005, de reprodutores e matrizes caprinas de comprovadasuperioridade gentica, quando efetuada diretamente por produtores em condies de obter, no Pas, registro na

    associao prpria (Convnios ICMS 20/92 e 30/03); (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:LIII - importao, at 30 de abril de 2003, de reprodutores e matrizes caprinas de comprovadasuperioridade gentica, quando efetuada diretamente por produtores em condies de obter, no Pasregistro na associao prpria (Convnios ICMS 20/92 e 10/01);

    LIV - sada interna de mudas de plantas, exceto as ornamentais (Convnio ICMS 54/91);

    LV - sada interna, at 30 de abril de 2005, dos seguintes insumos, estendido o benefcio remessa comdestino apicultura, aqicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericultura, e dispensada a

    anulao do crdito relativo entrada, devendo o estabelecimento vendedor deduzir, do preo da mercadoria, o

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    valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando, expressamente, na nota fiscal, a respectivadeduo (Convnios ICMS 100/97, 152/02, 57/03 e 99/04): (alterada pelo Decreto 1.409-R, de 16 de dezembrode 2004. Efeitos a partir de 30.09.2004)

    Redao original:LV - sada interna, at 30de abril de 2005, dos seguintes insumos, dispensando-se a anulao do crditorelativo entrada desses insumos e exigindo-se ainda que o estabelecimento vendedor deduza do preo damercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se, expressamente, na nota fiscal,a respectiva deduo e estendendo-se sada dos produtos destinados pecuria, a remessa com destino apicultura, aqicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericicultura (Convnios ICMS

    100/97 e 21/02):(Decreto n. 1.132-R,Decreto n. 1.208-R)a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas,

    raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento(reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, inclusiveinoculantes, vedada a aplicao do benefcio quando dada ao produto destinao diversa;(alterada pelo Decreto1.409-R, de 16 de dezembro de 2004. Efeitos a partir de 30.09.2004)

    Redao original:a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidasraticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimentovacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, vedada a sua aplicao

    quando dada ao produto destinao diversa;

    b) cido ntrico e cido sulfrico, cido fosfrico, fosfato natural bruto e enxofre sados dosestabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores, para os seguintes estabelecimentos, estendendo-se obenefcio s sadas e ao retorno, promovidas entre estes:

    1. estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfatobiclcio destinados alimentao animal;

    2. estabelecimento produtor agropecurio;

    3. quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem; ou4. outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrializao;

    c) raes para animais, concentrados e suplementos, fabricados por indstria de rao animal,concentrado ou suplemento, devidamente registrada no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento,observado o seguinte:

    1. os produtos devero estar registrados no rgo competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e o nmero do registro seja indicado no documento fiscal;

    2. o produto dever estar identificado pelo respectivo rtulo ou etiqueta;

    3. os produtos devero destinar-se, exclusivamente, ao uso na pecuria;

    4. o benefcio aplica-se, ainda, rao animal, preparada em estabelecimento produtor, na transferncia aestabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor, em relao ao qual otitular remetente mantiver contrato de produo integrada; e

    5. para efeito de aplicao do benefcio, entende-se por rao animal, qualquer mistura de ingredientescapaz de suprir as necessidades nutritivas para manuteno, desenvolvimento e produtividade dos animais a quese destinam; por concentrado, mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporoadequada e devidamente especificada pelo seu fabricante, constitui uma rao animal; por suplemento,

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    ingrediente ou mistura de ingredientes capazes de suprir a rao ou o concentrado, em vitaminas, aminocidos ouminerais, permitida a incluso de aditivos;

    d) calcrio e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo;

    e) semente gentica, semente bsica, semente certificada de primeira gerao - C1, sementecertificada de segunda gerao - C2, destinadas semeadura, desde que produzidas sob controle deentidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposies da Lei n.10.711, de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto n. 5.153, de 23 de julho de 2004, e as

    exigncias estabelecidas pelos rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou poroutros rgos e entidades da administrao federal ou estadual, observado o seguinte:

    1. as sementes podero ser comercializadas com a denominao fiscalizadas, pelo perodo dedois anos, a partir de 6 de agosto de 2003;

    2. o beneficio fiscal concedido s sementes estende-se sada interna do campo de produo,desde que:

    2.1 este seja registrado na Secretaria de Agricultura, Abastecimento, Aqicultura e Pesca -SEAG;

    2.2 o destinatrio seja usina de beneficiamento de sementes, registrada na SEAG e no Ministrioda Agricultura, Pecuria e Abastecimento;

    2.3 a produo de cada campo no exceda quantidade estimada pela SEAG;

    2.4 a semente satisfaa o padro estabelecido pela SEAG; e

    2.5 a semente no tenha outro destino que no seja a semeadura; e

    3. a estimativa a que se refere o subitem 2.3 dever ser mantida disposio do Fisco, pela SEAG, pelo

    prazo de cinco anos; (alterada pelo Decreto 1.409-R, de 16 de dezembro de 2004. Efeitos a partir de 30.09.2004)Redao original:e) sementes certificadas ou fiscalizadas, destinadas semeadura, desde que produzidas sob controle deentidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposies da Lei federan 6.507, de 19 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto federal n. 81.771, de 07 de junho de1978, e as exigncias estabelecidas pelos rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento oupor outros rgos e entidades da administrao federal e das unidades da Federao, que mantiveremconvnio com aquele Ministrio, no se aplicando o benefcio se a semente no satisfizer os padresestabelecidos, para a unidade da Federao de destino, pelo rgo competente, ou, ainda que atenda aopadro, tenha a semente outro destino que no seja a semeadura;

    f) alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e

    de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, de babau, de cacau, de amendoim,de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milhodesengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno, eoutros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal;(alterada pelo Decreto n. 1.132-R, de 11 de fevereiro de 2003. Efeitos a partir de 01.01.2003)

    Redao original:f) alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue ede vscera; calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, de babau, de cacau, deamendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo; farelos de arroz, de girassol, de glten de milho ede casca e de semente de uva e de polpa ctrica; glten de milho, feno, e outros resduos industriais,destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal;

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    g) esterco animal;

    h) mudas de plantas;

    i) embries, smen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos frteis, aves de um dia, exceto asornamentais, girinos e alevinos;

    j) enzimas preparadas para decomposio de matria orgnica animal, classificadas no cdigo 3507.90.4da NBM/SH;

    k) farelos e tortas de soja e de canola e farelos de suas cascas, quando destinados alimentao animal ouao emprego na fabricao de rao animal;

    l) milho e milheto, quando destinados a produtor, a cooperativa de produtores, a indstria de raoanimal ou a rgo oficial de fomento e desenvolvimento agropecurio deste Estado; (alterada pelo Decreto n.1.208-R, de 05 de setembro de 2003. Efeitos a partir de 01.08.2003)

    Redao original:l) milho, quando destinado a produtor, a cooperativa de produtores, a indstria de rao animal ou a rgooficial de fomento e desenvolvimento agropecurio deste Estado;

    m) amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP(diamnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seusanlogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, vedada a sua aplicao quando dada ao produtodestinao diversa; ou

    n) gipsita britada destinada ao uso na agropecuria ou fabricao de sal mineralizado;

    LVI - sada, at 30 de abril de 2007, de polpa de cacau (Convnios ICMS 39/91 e 10/04); (alterado peloDecreto n. 1.340-R, de 15 de junho de 2004. Efeitos a partir de 01.05.2004)

    Redao original:

    LVI - sada, at 30de abril de 2004, de polpa de cacau ( Convnios ICMS 39/91 e 21/02);

    LVII - entrada de mercadorias importadas do exterior, sem similares nacionais, por rgo daadministrao pblica direta, suas autarquias e fundaes, destinadas a integrar seu ativo fixo ou para seu uso ouconsumo, observado o seguinte (Convnio ICMS 48/93):

    a) a comprovao da ausncia de similaridade dever ser feita por laudo emitido por entidaderepresentativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia nacional, ou porrgo federal especializado; e

    b) ficam dispensadas da apresentao do atestado de inexistncia de similaridade nacional de que trata

    este inciso as importaes beneficiadas com as isenes previstas na Lei federal n. 8.010, de 1990;LVIII - sada, at 30 de abril de 2005, de produtos que objetivem a divulgao das atividades

    preservacionistas, promovidas pela Fundao Pr-Tamar e vinculadas ao Programa Nacional de Proteo sTartarugas Marinhas (Convnios ICMS 55/92 e 30/03); (alterada pelo Decreto 1.158-R, de 11 de junho de 2003Efeitos a partir de 01.05.2003)

    Redao original:LVIII - sada, at 30 de abril de 2003, de produtos que objetivem a divulgao das atividadespreservacionistas, promovidas pela Fundao Pr-Tamar e vinculadas ao Programa Nacional de Proteo sTartarugas Marinhas (Convnios ICMS 55/92 e 10/01);

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    LIX - sada de materiais e equipamentos destinados Itaipu Binacional, para incorpor-los centraleltrica, seus acessrios ou obras complementares, estendendo-se o benefcio aquisio do exterior, observadoo seguinte (alnea do art. 12, b, do tratado ratificado pelo Decreto federal n. 72.707, de 28 de agosto de 1973Convnio ICM 10/75 e Convnio ICMS 36/90):

    a) na sada de mercadorias com a iseno referida neste inciso, o contribuinte dever indicar, na notafiscal, alm dos demais requisitos, a expresso "Operaes isentas do ICMS - art. 12 do tratado ratificado peloDecreto Federal n. 72.707/73" e o nmero da ordem de compra emitida pela Itaipu Binacional;

    b) o reconhecimento definitivo da iseno ficar condicionado comprovao da efetiva entrega damercadoria Itaipu Binacional, que ser feita por meio de certificado de recebimento ou documento equivalente,por ela emitido, que contenha, no mnimo, o nmero, a data e o valor da nota fiscal, devendo o fornecedor disporde tal documento, para exibio ao Fisco, dentro de cento e oitenta dias da data da sada da mercadoria;

    c) a movimentao de mercadorias, entre os estabelecimentos da Itaipu Binacional, ser acompanhada pordocumento da prpria empresa, denominado guia de transferncia, que conter a numerao impressatipograficamente; e

    d) o documento referido na alnea c ser tambm admitido nas remessas de mercadorias a terceiros, parafins de industrializao, acabamento e conserto, desde que retornem ao estabelecimento remetente;

    LX - sada de equipamentos ou acessrios destinados a portadores de deficincia fsica ou auditiva,classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH, no se exigindo a anulao do crdito relativo entrada(Convnio ICMS 47/97):

    a) cadeira de rodas e outros veculos para invlidos, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulso:

    1. outros sem mecanismo de propulso - 8713.10.00; ou

    2. outros - 8713.90.00;

    b) partes e acessrios destinados exclusivamente aplicao em cadeira de rodas e outros veculos paraportadores de deficincia - 8714.20.00; ou

    c) prteses articulares:

    1. femurais - 9021.11.10;

    2. mioeltricas - 9021.11.20;

    3. outras - 9021.11.90;

    4. artigos e aparelhos ortopdicos - 9021.19.10;

    5. artigos e aparelhos para fraturas - 9021.19.20;

    6. partes e acessrios de artigos e aparelhos de ortopedia, articulados - 9021.1991;

    7. outras partes e acess