ricardo reis em fernando

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Trabalho apresentado a disciplina de literatura sob orientação das professoras Marilza Nunes A. Nascimento e Maria Aparecida Crivelli.

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Page 1: Ricardo Reis em Fernando

Trabalhoapresentado a disciplina de

literatura sob orientação das professoras Marilza Nunes A.

Nascimento e Maria Aparecida Crivelli.

Page 2: Ricardo Reis em Fernando

Fernando Pessoa e

Heterônimos

Page 3: Ricardo Reis em Fernando

Fernando Antônio Nogueira Pessoa, mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.

É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal. Fez parte do movimento literário Modernismo, predominante no inicio do século XX.

O início do Modernismo Português ocorreu num momento muito conturbado. Além da Revolução Russa de 1917, no ano de 1914 eclodiu a Primeira Guerra Mundial.

Fernando Pessoa possuía muitos heterônimos,dentre eles estão: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis ,Diabo Azul, Galião Pequeno entre outros.

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Ricardo Reis

Ricardo Reis (19 de setembro de 1887),é um dos principias heterônimos de Fernando Pessoa, tendo sido imaginado de relance pelo poeta em 1913 quando lhe veio à idéia escrever uns poemas de índole pagã). Nasceu no Porto, estudou num colégio de jesuítas, formou-se em medicina e, por ser monárquico, expatriou-se espontaneamente desde 1919, indo viver no Brasil. Na sua biografia não consta a sua morte, no entanto José Saramago faz uma intervenção sobre o assunto em seu livro O Ano da Morte de Ricardo Reis, situando a morte de Reis em 1936.

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Poema de Ricardo ReisA Abelha

A abelha que, voando, freme sobreA colorida flor, e pousa, quaseSem diferença delaÀ vista que não olha,Não mudou desde Cecrops. Só quem viveUma vida com ser que se conheceEnvelhece, distintoDa espécie de que vive.Ela é a mesma que outra que não ela.Só nós — ó tempo, ó alma, ó vida, ó morte! —Mortalmente compramosTer mai vida que a vida.

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Ninfas do mel“Sobre o magistral campo de floresPousam as ninfas dos favos de melEis que suas cores Em uma ficção de tempo se entrelação as das floresNada se assemelha à alma como a abelhaA abelha traz o mel, como a alma traz a luz.Sem abelhas, sem mel”.

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ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES.

Alunas:Gislaine Cristina, Nyeda Kiyota

3°E.M.A Taquarussu - MS