ricardo franci workshop 2007 - reúso de Águas em edificações.pdf

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  • 1Ricardo Franci GonalvesEng. Civil e Sanitarista, D. Ing.

    Universidade Federal do Esprito Santo

    Tecnologias para uso racional e reso de gua em edificaes

    Fluire n g e n h a r i a a m b i e n t a l

  • 2Vitria: colapso hdrico entre 2016 e 2025?

  • 3

  • 4Consumo de gua em reas urbanas

    9O consumo de gua residencial > 50% consumo total de gua.

    9R.M. So Paulo consumo de gua residencial > 84% do consumo total urbano (incluindo tambm o consumo em pequenas indstrias).

    9Vitria ~ 85% desse total (dados da CESAN de 2002 e 2003) (RODRIGUES, 2005).

  • 5Edifcios verdes9 Reduz consumo de

    recursos naturais9 Aumenta sade e

    comodidade 9 Diminui a presso sobre a

    infra-estrutura local9 Melhora da qualidade de

    vida9 Reduz gasto operacional9 Valoriza o imvel9 Vantagens publicitrias

  • 6EcohouseEcohouse UrcaUrca

    Arrefecimento passivo

  • 7Leadership in Energy and EnvironmentalDesign (LEED) - Novas construes

    rea Pontos PossveisStios sustentveis 14

    Eficincia da gua 5

    Energia e atmosfera 17

    Materiais e recursos 13

    Qualidade interior 15

    Inovao e design 5

    TOTAL = 69

  • 8Eficincia do uso da gua

    Crditos Pontos

    Reduo de 50% na irrigao 1

    No utilizao de gua potvel ou no-irrigao

    1 + anterior

    Tecnologias inovadoras para esgoto

    1

    Reduo no Uso da gua: 20% 1

    Reduo no Uso da gua: 30% 1 + anterior

    TOTAL = 5

  • 9Certificao no Brasil

    Agncia Banco Real Cotia, SP Primeiro green building da Amrica do Sul Classificao LEED - Prata (33 / 69 pts)

  • 10

    Sede da PETROBRAS - Vitria

    gua = 900 m3/dia

  • 11

  • 12

  • 13

    Queda dos juros

    Ampliao da oferta de crdito

    Aumento dos recursos pblicos pelo FGTS

    Consolidao da segurana jurdica

    Reduo da carga tributria

    Aumento dos investimentos externos

    Mais receptividade pblica p/ questes ambientais

    O AMBIENTE ATUAL

  • 14

    PERSPECTIVAS PARA OS PRXIMOS 4 ANOS

    Fonte FGV - Unio Nacional Da Construo

    Contribuio ao acrscimo do PIB de 1,32%

    Abertura de 877 mil postos de trabalho

    Arrecadao de 10,1 bilhes em impostos e contribuies

    Melhora do IDH de 0,792 (2003) para 0,815 (2010)

    Acrscimo de investimentos anuais da ordem de 30 bilhes

    A CONSTRUO CIVIL NO PANORAMA AMBIENTALFonte FGV - Unio Nacional Da Construo

  • 15

    A CONSTRUO CIVIL NO PANORAMA AMBIENTALFonte FGV - Unio Nacional Da Construo

    40% dos Recursos naturais extrados so destinados a industria da construo civil

    50% dos Resduos slidos urbanos so provenientes de construes e demolies

    50% do Consumo de energia eltrica destinada para operao das edificaes

    80% do Custos de um edificio de ciclo de vida de 50 anos so referentes ao Uso e Ocupao.

    Na etapa de projeto definido 80% dos custos de uma obra.

  • 16

    Novas edificaes:

    9 Micromedio9 Peas economizadoras9 Controle de perdas9 gua de chuva9 gua cinzas

  • 17

    Situao atual no Brasil

    Reso nas edificaes:Normatizao

    P&DExperincias em escala real

  • 18

    Legislaes brasileiras que regulamentam a utilizao de fontes alternativas de gua

    gua de Chuva gua cinza Esgoto Sanitrio

    Conteno Lei N 13.276/2002 -So Paulo/SP - -

    Uso predialLei N 10.785/2003 -Curitiba/PRLei N 13.276/2002 -So Paulo/SP Lei N 6.345/2003 - Maring/PR

    Lei N 10.785/2003 -Curitiba/PR Lei N 6.345/2003 - Maring/PR NBR 13.969/1997

    Urbano - -Lei N 6.076/2003 -Maring/PRLei N 13.309/2002 -So Paulo/SPNBR 13.969/1997

    Vitria 3 Projetos de Lei em agosto de 2007

  • 19

    Ambiente institucional

    ABNT? Grande maioria dos municpios no

    regulamentou o reso Aprovao do projeto do sistema sanitrio

    difcil Funcionamento dos sistemas de reso

    sem fiscalizao Insegurana empreendedores

  • 20

    Limites estabelecidos para reso em descarga de vasos sanitrios Brasil

    Manual de "Consevao e reso de gua em edificaes "

    Classe 1 (FIESP, 2005)

    NBR 13.969/97 item 5.6.4Classe 3

    6,0 - 9,0 -

    10 -

    2 < 10

    1 -

    10 -

    No detectveis < 500Ausentes -

    10 -

    20 -

    1 -

    0,1 -

    5 -

    500 -

    Nitrito (mg/L)

    Fsforo Total (mg/L)

    SST (mg/L)

    SDT (mg/L)

    Nitrato (mg/L)

    Nitrognio Amoniacal (mg/L)

    DBO (mg/L)

    Parmetros

    Turbidez (NTU)

    pH

    Cor (UH)

    leos e Graxas (mg/L)

    Coliformes Fecal (NMP/100mL)

    Compostos Orgnicos Volteis

    1 a 2

    20

    100

    30

    6 a 9

    5

    30

    200

    30

    5

    10

    10

    6 a 9

    Alemanha Canad Japo

  • 21

    Tecnologia apropriada

  • 22

    As cores das guas nas residncia

    AgriculturaLodo

    LodoSuprimento de gua

    convencional, a partirda rede pblica

    2

    34

    5 1Coleta, tratamentoe reso das guas

    cinzas

    Coleta, tratamentoe reso de guasamarelas (urina)

    Coleta, tratamento e reso das guas

    negras

    Coleta e aproveitamentode gua de chuva (guas

    azuis)

  • 23

    Distribuio das guas residurias em uma residncia

    GUA CINZA

    Urina

    GUA NEGRA

    Fezes

  • 24Gordura

    Conceito gua cinza

  • 25

    Conceito: guas amarela e negra

    Fezes

    Urina

  • 26

    guas residurias / Fontes Alternativas

    guas negras

    Pia de cozinha Tanque

    LavatrioMquina de lavar

    gua cinza

    Esgoto

    Chuveiro MisturaBanheiro

    gua dechuva

    Urina

    Fezes

    RedeEsgoto

    RedeDrenagem

    Reso (perene)

    Aproveitamento (intermitente)

  • 27

    Bacia Sanitaria

    5%Outros

    3%

    Torneiras26%

    Maq Lavar roupas11%

    Chuveiro55%

    Distribuio do consumo de gua

    PNCDA (Rocha et al.,

    1998) Casa populares

    Chuveiro20%

    Maq Lavar Roupas

    15%

    Lavatorio 10% Pia de

    Cozinha5%

    Maq Lavar Louas

    20%

    Lavagem de carro

    10%

    Bacia Sanitaria

    20% Dinamarca (Jensen, 1991 apud Tomaz,

    2000)

    Lavatorio 6%

    Pia de Cozinha

    17%

    Tanque6%

    Maq Lavar Louas

    5%

    Chuveiro28%

    Maq Lavar Roupas

    9%

    Bacia Sanitaria

    29%

    Prdio USP

    Lavatorio 5%

    Pia de Cozinha

    7%Maq Lavar

    Roupas23%

    Chuveiro/banheira

    33%Bacia

    Sanitaria32%

    Austrlia (NSW Health, 2000)

  • 28

    Hidro-sanitrio

    Projeto Hidro-sanitrio Nova concepo

  • 29

    Hidro-sanitrio

  • 30

    guas cinzas

    Caracterizao Tratamento Reso predial

  • 31

    Microrganismos

    Produtos qumicos

    Matria orgnica

    Material inerte

    COMPOSIO

    Necessita de Tratamento

    para que possa ser reutilizada

    gua cinza

  • 32

    Caracterizao de guas cinzas

  • 33

    Esgoto sanitrioEsgoto sanitrio: 200 a 400 mg/L

    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    Lavatrio Chuveiro Tanque Mq.Lavar

    Cozinha Misturada

    D

    B

    O

    5

    (

    m

    g

    /

    L

    )

    25%

    50%

    90%

    10%

    Mn

    Mx

    75%

  • 34

    Concentraes de sulfato elevadas, podendo gerar algum tipo de problema notratamento e na estocagem dessa gua.

    Em ambiente anaerbio, os sulfatos geram sulfetos que so responsveis principalmente, pela emisso de odor desagradvel.

    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    Lavatrio Chuveiro Tanque Mq.Lavar

    Cozinha Misturada

    S

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    l

    f

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    o

    (

    m

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    L

    )

    25%

    50%

    90%

    10%

    Mn

    Mx

    75%

  • 35

    1,0E+00

    1,0E+01

    1,0E+02

    1,0E+03

    1,0E+04

    1,0E+05

    1,0E+06

    Lavatrio Chuveiro Tanque Mq.Lavar

    Cozinha Misturada

    E

    .

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    ) 25%

    50%

    90%

    10%

    Mn

    Mx

    75%

    Esgoto sanitrio

    106 108 NMP/100mL

  • 36

    Caractersticas ETAC Tratamento anaerbio estratgico

    remoo de DBO5 e economia de energia Tratamento aerbio se impe remoo

    de cor, turbidez, DBO5 e sulfetos Desinfeco Compacidade no ocupar reas

    importantes na edificao Reduzida demanda operacional e de

    manuteno

  • 37

    gua cinza

    EfluenteAnaerbio

    Efluenteaerbio

    Efluentefiltrado

    Efluenteclorado

    Vasosanitrio

  • 38

    ResoPotvel

    2

    1

    3 4

    56

    Fluxograma reso

  • 39

    guas negras

    Caracterizao Tratamento

  • 40

    Mictrio feminino!!!

    Mictrio masculino

    1 pessoa:1,5 L urina/dia 24 a 60 L gua /dia (descarga)

    Coleta e reservao

  • 41

    0

    20

    M. Orgnicakg DQO/ (Pessoa/ano)

    12,3

    3,6

    14,1

    VolumeLitros/(Pessoa/ano)

    10.0

    00

    200.

    000

    L

    500 L 50 L

    Fonte: Otterpohl

    0

    6

    Nutrienteskg N, P, K / (Pessoa/ano)

    N

    PK

    0,8

    5,3

    1,0

    guas cinza urina fezes

    Caractersticas das guas

  • 42

    654321

    1 4 0 0 0

    1 2 0 0 0

    1 0 0 0 0

    8 0 0 0

    6 0 0 0

    4 0 0 0

    2 0 0 0

    0

    C

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    L

    )

    D B O 5

    654321

    6 0 0 0

    5 0 0 0

    4 0 0 0

    3 0 0 0

    2 0 0 0

    1 0 0 0

    0

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    1

    /

    2

    L

    )

  • 43

    Exemplos de aplicao

  • 44

    126 apartamentos (28 m/ apartamento) 2 salas de convenes (80 m/ cada) 2 restaurantes, fitness center com vista p/ o mar sala de descanso sala de reunies piscina na cobertura

    PAES ERLACHER

    Comfort Sutes, Maca (RJ)

  • 45

    gua = 39.260 L

    guas cinzas = 13.704 L

    guas negras = 17.704 L

    Esgoto = 31.408 L

    Concepo do Sistema Hidro-Sanitrio

  • 46

    ESCALA: 1/200

    PLANTA DE LOCALIZAO - SUBSOLO

  • 47

    IntroduoCLORADOR

    DE PASTILHA

    RL1RL2

    RR2

    COMPRESSOR

    RR1

    FILTRO DE ESPUMA

  • 48

    ETAC Hotel Comfort Sutes / Maca

    RAC FBAS DECANT. FT CL

    BombaRecirculao de Lodo

    CESTO

    Compressor de Ar

  • 49

    Caixa reguladora de vazo

    Sumidouro garagem

    ETAC

    gua cinzapara ETAC

    Excesso p/ sumidouro

  • 50

    105

    12 307

    283

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    Afluente RAC FBAS FT Cloro Vaso

    D

    B

    O

    5

    (

    m

    g

    /

    L

    )

    312355

    168

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    Afluente RAC FBAS FT Cloro Vaso

    T

    u

    r

    b

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    e

    z

    (

    N

    T

    U

    )

    Texas 5 mg/LCanad 30 mg/L

    FIESP 2 NTUNBR 13.969 10 NTU

  • 51

    Reso x gua Potvel

    GUA POTVEL GUA RESO

  • 52

    Etiqueta de aviso Sistema de Reso

  • 53

    Consumo mensal de gua - Comfort Sutes Maca/RJ

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    1400

    1600

    1800

    2000

    fev-06 mar-06 mai-06 jul-06 ago-06 out-06 nov-06

    C

    o

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    m

    /

    m

    s

    )

    Com reso

    Sem resoSem reso

    Hotel COMFORT Sutes Maca (RJ)

  • 54

    R$ -

    R$ 5.000,00

    R$ 10.000,00

    R$ 15.000,00

    R$ 20.000,00

    R$ 25.000,00

    R$ 30.000,00

    R$ 35.000,00

    R$ 40.000,00

    R$ 45.000,00

    1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49

    Meses

    Valor Aplicado

    Saldo a Amort.

    Econmia

    Hotel COMFORT Sutes Maca (RJ)

  • 55

    9Sistema de Tratamento de guas Cinzas para Reso

    9 Praia do Canto (4 quartos, 2 sutes, 3 garagens, 170m, rea de lazer completa)

    9 Capacidade: 260 pessoas

    ETAC Ed. Royal Blue / Vitria (ES)

  • 56

    Fluxograma do Sistema de Tratamento

    RAC FBAS DEC FT

    Reservatrio Reservatrio deCompressorgua p/ Reso

    V1L

    o

    d

    o

    Recirculao de Lodo

    E

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    l

    AeraoV2R1

    B2

    B1

    guas Cinzas

    Clorador

    RAC - Reator Anaerbio CompartimentadoFBAS - Filtro Biolgico Aerado SubmersoDEC - Decantador SecundrioFT - Filtro Tercirio

    V1 - Vlvula SolenideV2 - Vlvula Solenide Recirculao de Lodo gua de lavagem do FT Fluxograma do Processo Sistema de Aerao

    ETAC - ESTAO DE TRATAMENTO DE GUAS CINZAS

    GradeamentoFino

    C.P.

    Biogs

    Superior p/ ReVai para Reservat

    de Lodo

    B1 - Bomba centrfuga auto-escorvanteB2 - Bomba centrfuga auto-escorvante

    R1 - Rotmetro

  • 57

    ETAC Ed. Royal Blue / Vitria (ES)

    Consumo de gua = 31.200 l/d Economia de 30% de gua

  • 58

    ACRSCIMO COM O RESO

    GRUPO DE SERIOS R$ % R$ % %Projetos 224.340,00 4,08% 1.190,00 1,39% 0,02%Instalaes provisrias e mquinas 229.380,00 4,17% - - -Adm canteiro de obras e escritrio 556.270,00 10,12% - - -Transporte / limpeza permanente 117.847,00 2,14% - - -Infra-estrutura 411.830,00 7,49% - - -Supra-estrutura e paredes 1.322.513,00 24,06% 14.456,00 16,85% 0,26%Esquadrias e vidro 531.834,00 9,68% 1.045,00 1,22% 0,02%Coberturas/impermebilizaes 78.587,00 1,43% 1.732,00 2,02% 0,03%Revestimento paredes 1.421.009,00 25,86% 3.340,00 3,89% 0,06%Instalao eltrica / telefnica 126.844,00 2,31% 857,00 1,00% 0,02%Inst. hidro-sanitrio - gua/esgoto 92.996,00 1,69% 4.668,00 5,44% 0,08%Instalao de gs /incndio 20.458,00 0,37% - - -Instalaes mecnicas 165.904,00 3,02% 2.280,00 2,66% 0,04%Instalao da ETAC - - 55.000,00 64,12% 0,99%Louas/metais e bancadas 180.410,00 3,28% 1.182,00 1,38% 0,02%Reviso/decorao 15.494,00 0,28% 32,00 0,04% 0,00%TOTAL 5.495.716,00 100,00% 85.782,00 100,00% 1,54%

    CUSTO DE IMPLANTAO SEM

    RESO

    ACRSCIMO DO CUSTO DEVIDO A IMPLANTAO DO

    RESO

    Fonte: Lorenge Construtora e Incorporadora Ltda, 2004 Obs: Valores sem BDI e o custo de terreno.

    Acrscimo no custo com o sistema de reso

  • 59

    Distribuio do custo final com o sistema de reso

    0,00%2,50%

    5,00%7,50%

    10,00%12,50%

    15,00%17,50%

    20,00%22,50%

    25,00%27,50%

    projet

    os

    instal

    ae

    s prov

    isria

    s e m

    quin

    as

    adm

    cante

    iro de

    obras

    e es

    critr

    io

    trans

    porte

    / lim

    peza

    perm

    anen

    teinf

    ra-es

    trutur

    a

    supra

    -estru

    tura e

    pared

    es

    esqu

    adria

    s e vi

    dro

    cobe

    rturas

    /impe

    rmeb

    iliza

    es

    reves

    timen

    to pa

    redes

    instal

    ao

    eltr

    ica / t

    elefn

    ica

    inst. h

    idro-s

    anit

    rio -

    gua/e

    sgoto

    instal

    ao

    de g

    s /inc

    ndio

    instal

    ae

    s mec

    nica

    s

    instal

    ao

    da ET

    AC

    Lou

    as/m

    etais

    e ban

    cada

    s

    Revis

    o/de

    cora

    o

    Sem reso

    Com reso

  • 60

    Pecentual de acrscimo no custo devido ao sistema de reso

    0,00%

    0,20%

    0,40%

    0,60%

    0,80%

    1,00%

    1,20%

    1,40%

    1,60%

    projet

    os

    instal

    ae

    s prov

    isria

    s e m

    quin

    as

    adm

    cante

    iro de

    obras

    e es

    critr

    io

    trans

    porte

    / lim

    peza

    perm

    anen

    teinf

    ra-es

    trutur

    a

    supra

    -estru

    tura e

    pared

    es

    esqu

    adria

    s e vi

    dro

    cobe

    rturas

    /impe

    rmeb

    iliza

    es

    reves

    timen

    to pa

    redes

    instal

    ao

    eltr

    ica / t

    elefn

    ica

    inst. h

    idro-s

    anit

    rio -

    gua/e

    sgoto

    instal

    ao

    de g

    s /inc

    ndio

    instal

    ae

    s mec

    nica

    s

    instal

    ao

    da ET

    AC

    Lou

    as/m

    etais

    e ban

    cada

    s

    Revis

    o/de

    cora

    oTO

    TAL

    Acrscimo gerado pelo reso de guas cinzas

  • 61

    CUSTO OPERACIONAL ETAC UND. QUANT/MS R$/UNT R$/MSDespesas com energiaEnergia bomba de lodo (1/4 CV) Kwh/ms 2,85 0,38 1,08Energia compressor (1,5 CV) Kwh/ms 650,88 0,38 247,33Sub- total 1 (energia) 248,42Despesas material consumoPastilhas de cloro Und. 4 5,00 20,00Produtos de limpeza, EPIs vb 1 20,00 20,00Sub- total 2 (material consumo) 40,00Despesas operacionaisRemoo de lodo vb 1 65,00 65,00Manuteno equipamentos vb 1 30,00 30,00Sub- total 3 (operao) 95,00Despesas com mo-de-obraMO h 30 6,00 180,00Sub- total 2 (material consumo) 180,00Total geral 563,42

    Economia:

    R$ 2.100,00 /ms

    R$ 25.200,00 /ano

    gua de reso: 432 m/ms Custo: R$ 1,30/mTarifa gua + esgoto = 3,50 + 2,66 = R$ 6,16/m

    Economia gerada pelo reso de guas cinzas

  • 62

    Clculo do tempo de retorno do investimento

    9 Custo de implantao;9 Custo operacional e9 Economia gerada com o reso

    Cenrio 1

    Cenrio 2

    BDI de 80% (terceirizaBDI de 80% (terceirizao)o)

    Sem BDI (operaSem BDI (operao pro prpria)pria)

    Poupana: 0,65% ao ms

    Inflao: 5% ao ano

  • 63

    Cenrio 1 Tempo de Retorno para a implantao do sistema de reso com BDI

    TEMPO DE RETORNO: 103 MESES OU 8,5 ANOS

    Economia gerada pelo reso de guas cinzas

    Fonte: Lorenge Construtora e Incorporadora Ltda, 2004 Obs: Valores sem BDI e o custo de terreno.

  • 64

    Cenrio 2 Tempo de Retorno p/ a implantao do sist. de reso sem influncia do BDI

    TEMPO DE RETORNO: 55 MESES OU 4,5 ANOS

    Economia gerada pelo reso de guas cinzas

    Fonte: Lorenge Construtora e Incorporadora Ltda, 2004 Obs: Valores sem BDI e o custo de terreno.

  • 65

    Estudo de Caso Ed. Royal Blue, Vitria/ES

    Acrscimo no custo da construo sistema de reso 1,54%.

    Retorno ecolgico imediato

    Retorno do investimento 5 a 8,5 anos.

    O perodo de retorno pequeno quando comparado ao tempo mnimo de vida til de um edifcio que de 50 anos e que o tempo mdio de moradia do proprietrio de 15 anos.

  • 66

    9 17 pavimentos, 1 por andar, 4 quartos, sutes

    9 Sistema de Tratamento de guas Cinzas para Reso

    9Capacidade: 150 pessoas

    ETAC Ed. Luiz Nogueira / Vitria (ES)

  • 67

    Populao atendida 160 pessoas/diaConsumo de gua 24 m/d

    Produo de guas cinzas (55%) 11,22 m/dProduo de guas negras (45%) 9,18 m/d

    Economia de gua potvel 30%

    ED. LUIZ NOGUEIRA

    ETAC Ed. Luiz Nogueira / Vitria (ES)

  • 68

    Concluso

    Os primeiros edifcios com sistema de reso de guas cinza no Brasil.

    Ambiente institucional ainda desorganizado.

    Tecnologia em desenvolvimento. Real opo para gesto da demanda

    de gua e da produo de esgoto sanitrio nas reas urbanas.

  • 69

    Futuras pesquisas .

  • 70pour les dgouts !

  • 71

  • 72

  • 73

  • 74

  • 75faut pas tre impressionnable

  • 76

  • 77

  • 78

  • 79

  • 80

  • 81

  • 82

  • 83

    Ricardo

    [email protected]

    fone: (027) 9222 9993

    Consumo de gua em reas urbanasEdifcios verdesLeadership in Energy and Environmental Design (LEED) - Novas construes Eficincia do uso da guaCertificao no BrasilSede da PETROBRAS - VitriaPERSPECTIVAS PARA OS PRXIMOS 4 ANOSFonte FGV - Unio Nacional Da ConstruoA CONSTRUO CIVIL NO PANORAMA AMBIENTAL Fonte FGV - Unio Nacional Da ConstruoSituao atual no BrasilLegislaes brasileiras que regulamentam a utilizao de fontes alternativas de gua Ambiente institucionalLimites estabelecidos para reso em descarga de vasos sanitrios Brasil Distribuio das guas residurias em uma residnciaConceito: guas amarela e negraguas residurias / Fontes AlternativasDistribuio do consumo de guaHidro-sanitrioHidro-sanitrioCaracterizao de guas cinzasCaractersticas ETACCaractersticas das guas Comfort Sutes, Maca (RJ)ETAC Hotel Comfort Sutes / MacaHotel COMFORT Sutes Maca (RJ) ETAC Ed. Royal Blue / Vitria (ES)ETAC Ed. Luiz Nogueira / Vitria (ES)Concluso