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PERNAMBUCO ¦*.*•-. 'W Recife Sexta-feira' 43 de Outubro de 1905 r**±—,—r»,'in.j*m ,i .11 __ —m*i.—uw wj.m." iTi_*^.ra^.~^^.-irjl^a2gl^.iiitt.iMj. j__g____j_B___B__a --awwo xYvni W. 234* #- í--j..; A.?B!®NÂTU*Jt CA.PSTA5. .- £<%¦ .:¦¦__ mexes......•••••»••• Sois Bíozea.........*' Pagamento adíaníaclí* 0,^000 ia.tíoa Numero do dta 100 réi. "TELÈGRÀMMÀS ¦'¦-,U ¦"'. <**¦-. •^—e*—*&\——x——^t*vm*———v———«,MAw. wàmgsmgMÊãàmBm_____iàiiBÊmi__u B^^mi^mÉ _________',lp '¦'''¦n-MM1J^^|'''?,i*ff*^'.^'''1' jjgiiiiâigMjjfajggáag wia_i_riwni«v. i' ____________g_____a»BgãiggBgjgj ".. um ii m1' a^pam»... ..»...-.-,.ifi..,-i-_ "-mga__________Ba_a__M«_________M____________________ 488IGNATURA FORA DA CAPITAL Seia mexes...........____¦ 14..00C Um anno 27JgOOC Pagamento adiantado Numero atrazado 200 réii 743 que o praso da 16.a chamada fiada- &S*9 © _ se a 13 do corrente sem multa. ??.TO de coroas e cruzes fúnebres de O Financio; de Paris, publica va- 5$000 a 200§000 acaba de receber Ca rios trechos do relatório apresentado simir0 Fernandes & O. Eua Duque de pelo agente commercial do governo ç«axias n __q dos Estados Unidos enviado ao nosso paiz, trechos nos quaes mostra seu auetor que O descobrimento da impor- taçao do pro iuctos manuíacturados procede do notável desenvolvimento dás industrias locaes e em que assig- nala que diversos estados brasileiros do norte, do algum tempo para cá, es- trio fazendo a cultura algodoeira em escala muito maior e sob i;m critério mais scientifieo do que anteriormente. Noticias telegraphicas do Reina vol- tam a affirmar que no próximo con- sistorio será dado o chapéo cardiuali- cio ao arcebispo dom Joaquim Arco Verde. N'esta capital chove sem cessar des- de hontem. La Nacion, de Buenos Aires, mos- tra-se alarmada com a presença do procurador geral do ministério das ralações exteriores dos Estados Uni- dos, sr. Penfield, nesta cidade. Aconselha o governo argentino a «tomar as medidas necessárias^ afim de impedir que o governo americano obtenha favores especiaes para a en- tradade sua farinha de trigo. A colônia pernambucana n'esta ca- pitai está convidada para uma reu- nião que se efíecturá hoje, ás 7 horas da noute, e na qual deve ficar assen- tada a fundação de um grêmio- Rio, 12: A bordo do paquete Itaipava vêm do Rio Grande do Sul diversos alum- nos de escolas mili. ares amnistiados. A grande actriz Sarah Bernhardt para aquMeve sahir hoje de S. Paulo, em trem especial. A casa Hortulaniaprimou em deli- cadeza e bom gosto na ornamentação do Cassino fluminense, para o baile of- f erecido ao dr. Afíonso Penna. E' alli de um effeito deslumbrante a combinação das flores e das luzes. A' entrada do vasto edificio ha um grande arco, com lâmpadas electricas. de varias cores, formando no centro a palavra Salve ! e aos lados 2 estrellas. Na escadaria vêem-se festões liri- dissimos de angélicas e orchidéas. Em cima, dominando o patamar, avanta- jado escudo, feito com flores raras— tendo aos lados a bandeira nacional. A entrada do salão principal foi transformada n'um bosque de folha- gense flores. O salão do-banquete, confiado ácasa Flora, ostenta, elle só, 4 mil orchidéas e uma profusão de crysanth.em.os, cae- tus e angélicas. * O banquete será de 250 talheres. Sobre as cadeiras destinadas aos candidatos á presidência e á vice-pre- sidencia da Uepublica lêem-se as ins- cripções, executadas a flores,—Salve, Fenna!; salve, Nilo! A commissão que acompanhará o dr. Affonso Penna do Hotel dos ex- trangeiros para o Cassino deve com- pôr-se dos drs. Benedicto Leite'e Ma- noel Barata, senadores, Augusto de Ereitas e James Darcy, deputados, A que deve ir buscar o dr. Nilo Pe- çanba compôr-se-á dos drs. Pedro Ye- lho e Pedro Borges, senadores, e Adal- berto Ferraz, deputado. S Paulo, 12. Deve aqui chegar brevemente um reDresentante de grande companhia trâ/isatlanticajaponeza, que vem estu- dar as condições de estabelecimento de uma agencia para a navegação da- quella empreza, cujos vapores farão escala eA Santos e no Pio de Janeiro. Paris, Jj 3. Sessenta concelheiros muíÜcipaes francezes pretendem seguir no dia 16 do corrente, em visita a Londres. O deputado Jaurés escreveu á Hu- manité&ifirmando que a Inglaterra of- fereceu ao nosso paiz o apoio de sua esquadra e um exercito de 100 mil ho- xuens, em caso de guerra com a Alie- manha—isto quando esteve em peno- do agudo a questão de Marrocos. O sr. Delcassé, ex-ministro das re- lações exteriores, declarou ao Figaro que, seja qual foro rumo tomado pela ãiscussão d'esse assumpto, nenhuma revelação fará. Paris, 12. O", tartaros oecuparam numerosas! ...... w. mi wiua u<^ Bn- j«| viam ao maior dos brasileiros o aldeias do Cancaso, d ellas expellmdo a__._nm os russos. O pavilhão tartaro tremula em divorsos pontos do Caucaso. Londres. IS. Consta que o Japão não demorará a proclam^ção de sua soberania sobre a Coréa. I_isí.**«, 12. O rei d. Carlos seguirá para a Fran- ça no dia 15 de novembro; em segui- da irá á Allemanha. A rainha d. Amélia ficará na regen- cia do paiz. A Província não sae de um circuloVicio- so, escreve o Diário, o desse mesmo circulo vicioso, o perímetro que nós traçamos, não sae o Diário, preso aos nossos argumentos, quasi todos a espera de resposta. Estamos a repetir o mesmo assumpto e as mesmas inverdades... Queria o Diário sem duvida a explanação de; outros assumptos em casos especialissimos ou o nosso amem hu- milde ás suas ingênuas affirmativas. Não discutimos tbese ou doutrina—a tbese do milho da Great Western e do dr. Rosa e Silva ou a doutrina do logro de s. exc.—e o Diário nos não ao menos exemplos dig- nos de amostra. Somos um órgão de critica pessoal,—o juizo é do monótono realejo dos méritos do dr. Rosa e Silva—como se s. exc. em seu par- tido, em seu governo, em sua politica não fosse o mais despolico dos soberanos, o se- nhor absoluto de todas as cousas. Critica pessoal... A critica d'A Província não desce á pessoa intangivel do dr. Rosa e Silva e oecupa-se dos actos públicos de s. esc. Esses actos têm os applausos entbusiasti- cos do Diário e as censuras d'A Província: se s. exc. nâo nos concede a graça de livre exa- me, estabeleça as penas de nossos sacrile- gios. O dr. Rosa e Silva tudo pode sobre a nos- sa altivez de rebeldes impenitentes; deve ca- hir a misericórdia de s. exc. Dizem que na Pérsia antiga os cortezãos se orgulhavam com o titulo de cães do mo- narcha: nós não invejanos tão altas honra- rias. Accusa-nos "o Diário de ataqaes á lógica e á verdade... A verdade e a lógica do Diário se afastam das boas normas e invertem a significação das palavras.Apreciemos a tremenda prova: <E' de poucos dias a historia do milho, o celebre conto do vigaria da conipra de terre- nos, feita pela Great Western em Garanhuns, para o'plantio de cereaes. . . Ella {A Província) o affirmou de modo po- sitivo. Desmentida, não tendo a Great Western comprado terreno algum em Garanhuns, nem cogitando do plantio de cereaes, ainda ousa affirmar que foi a Great Western que quiz a reducção das tarifas sobre o milho!» A Província disse que a ©reat Western comprara terrenos em Garanhuns destinan- do-os a plantações de milho; asseverou te- rem sido alcançadas por empenhos do sr. Knox Little a baixa do imposto e abaixa do preço dos transportes marítimos; garantiu caber ao dr. Rosa e Silva a extranha bene- merencia de servir aos interesses da empre- za, favorecendo-lhe os negócios, para depois se empavonar com a gloriola de padrinho de cereaes; oecupou-se das tentativas inúteis diT Great Western no governo do dt- Gonçalves Ferreira.... A Great Western vem á Província, vae ao Diário e apenas contesta a acquisição de ter- renos:^Na Província destaca os esforços do j sou as tarifas, de accordo com as bases es- tabelecidas por s. exc. e pelos srs. dr. Lauro Muller e Knox Little ? S. exc. dispunha de todas as attenções do ministro, de todas as attenções do governo e de todas as attenções do sr. Knox Little; s. exc. satisfez até os caprichos de suà poli- tica elevando os fretes dos ramaes de cer- tos estados a hon entenãeur... e o Dia- rio annulla agora a importância de s. èxc, attribuindoáGreat Western asculpasalheias, as culpas de quem incumbiu o mesmo Dia- rio de collocar nas mesmas tarifas o nome1 de s. exc.: tarifas Rosa e Silva ! Prosigamos: «... o assucar e o algodão constituem a principal receita das estradas arrendadas e qualquer reducção na tarifa desses produ- ctos importaria em sensível reducção na re- ceita, é claro que a Great Western não redu- zirá essa tarifa, desde que não pode ser a isso obrigada, em virtude do contracto que fez para o arrandamento, applauãião peVA Provincia.> E' a quinta ou sexta vez que o Diário nos esmaga com o seu cançado e inútil ar- gamento.. Quem mandou s. exc-. obrigar a Great Western a fazer reducções ? Lamentamos o apego de s. exc'.-á expor, tação do milho e o seu desapego á exporta- ção do assucar e de outros produetos. S. exc. não conseguiu os abates da Great Western para o milho ? Porque, em vez do milho, não protegeu o assucar ? O prestigio do dr. Rosa e Silva estragou- se n'uma insignificancia ridícula, segundo escreve o Diário: «A exportação do milho é quasi nulla...> O Diário illudiu-nos, emprestando á ni- nharia de s. exc. a grandeza de um serviço a se impor ao reconhecimento doa pernambu- canos... O Diário nos ensina : «Insiste A Província em querer confundir a tributação do milho com a do assucar e algodão. A exportação do milho é quasi nulla e esse produeto de preço muito inferior, sendo o imposto valorem. A diminuição de 1 °/o do imposto de ex- portação sobre o assucar nada adiantaria ao produetor e importaria para o estado em uma diminuição de receita muito maior que a suppressão total do imposto sobre o mi- lbo. Em favor do assucar fez-sè e mantem-se a reducção do imposto a 2 °/o, quando ex- portado para o extrangeiro, com o fim de valorisar o que sabe para os mercados na- ciímaes.» Bem o Diário que os grandes favores de s. exc. ao milho não valem cousa algu- ma ou antes alguma cousa valem... para a Great Western. Não pedimos abate nos 2 °/o da exporta- ção do assucar para o exÉrangeiro: pedi- mol-os nos 9 °/o da exportação para oa mer- cados do Brasil. = Se ha confusões, queixe-se o Diário de suas/nüsturas... O café de S. Paulo e o café e o assucar do Rio não absolvem o dr. Rosa e Silva, como, também, não absolve s. exc. o ím- posto da borracha do Pará ou do Amazo- O nosso governo cogita de ampliar as vantagens de que gosam as compa- nhias de navegação. AVULSO Una, 12.— Os pedidos de carros para transportes de cannas estão sen- do attendidos muito irregularmente, disso resultando sérios prejuízos aos agricultores._ A companhia não dispõe de loppes para os telegrammas e são entregues abertos. Clamem contra esta miséria. »0 thesoureiro da Previdente tendo r,ao o o 16.° pecúlio na importância ae 3. j3£$000 avisa aos sócios de ns, 1 a 5 sr. Knox Little junto ao governo do esta- do (!_, em beneficio da agricultura e do lhe- souro... Se não pretende comprar terrenos—retor- quimos nós—pretende comprar milho. Não ha necessidade de prodígios de logi- ca ou de argúcia para se descobrir os planos da Great Western: o sr. Knox Little não tra- balba—como suppõe o cândido dr. Rosa e Silva—para o augmento de nossas riquezas, em prejuízo dos lucros da companhia. O Diário, ao surprehender-nos com a noti- cia de mais uma obra de patriotismo do dr. Rosa e Silva na diminuição dos ônus do mi- lho, estendeu-se em considerações acerca da Republica Argentina e das vantagens desse negocio, as mesmas considerações e as mes- mas vantagens apresentadas na carta dosr. Knox Kittle a s. exc. Houve um sympathico encontro de idéasj entre o procurador de Bocage e o ingênuo dr. Rosa e Silva. O Diário explica: <E' evidente a com que procura fe- rir ao dr. Rosa e Silva. Assim, diz APravincia : , «Não fomos nós que organisámos as ruins tarifas da Great Western, nem A Província in- cumbio o dr. Pereira Lima de estudal-as. Foi odr. Rosa e Silva e maisninguera.» , A Província confunde propositalmente duas coisas distinetas. As tarifas em vigor são as que o arrenda- mento garantio á Great Western, com os ap- plausos d'A Província. Ninguém as pôde fazer baixar, sem que a Great Westsrn o queira.» São do dr. Rosa e Silva os espinhos e as arranhadelas são nossas... Onde principiam e onde acabam as res- ponsabilidades de s. exc. nas tarifas da Great Western ? O Diário, quando s. exc. as organisava e depois quando foram postas eniexecução, de- elarou que Pernambuco e outros estados de- maior dos serviços Numa de suas ladainhas pôs* ss tarifas muito acima da reforma eleitpral, acima de todoB os dons da magnitude de s. exc. Passam os tempos e o Diário, de memória enfraquecida, nos conta hoje a pequenina historia da intervenção de s. exc.: «O que o dr. Rosa e Silva pedio ao dis- tineto dp. Pereira Lima para verificar foi a revisão que «e fez, em virtude do contracto para o prolongamento dos linhas.| A Great Western quiz por essa occasião elevar ainda as tarifa1?, principalmente so- br.e 6 algodão1 A isto oppoz-se efficazmonte o dr. Rosa e Silva, obtendo ao mesmo tempo reducção para o transporte de cannas e madeiras e grande abatimento para os ceseaes Ha um sentimento .que a immens.idado do mar desperta em todasas viagens: a perspecti- va immmente do perigo faz pensar nos que têm entregues á sua vigilância e á sua perícia as nossas vidas. E as festas de caridade sao a nota scintillante e feliz destas grandes traves- sias. O mar ó bello, mas é fóroz. Os relatórios do Soara oftraãc mostram que nos últimos 3;) annos morreram em navios inglezes "no extrangeiro', 130.70G marinheiros. Destes 87.320 afogados. Isto súmeute na tra- vessia do Atlântico, em navios de carga e de passageiros. Dessa grande desgraça foi que nasceu a Ins- tituição vara os orphãos ãç marinheiros deLiver- pool. E' preciso cuidar nos, quo ficam e para cuja desgraça nós temos concorrido. A caridade é uma restituição. A idéa do umagrar.de festa em beneficio des- ses orphãos demaruiose aos quaes se juntou a orpbandade do Asylo do Terço do Porto, não encontrou apoio imrnediato. Digo mal; não houve- um que niío achasíe difficil medrar a alegria ruidosa nesse meio triste e reconcentradoi,. ²Qual! Não vae avante ! ²Não vale a pena! ío ²Ninguém quer! ²E' impossível aquf,! E aquelles que, como nós têm a conscien- cia do quanto valo esfe' p»*qu8nino pedaço de papel, que é o jornal mesmo quando £• feito ã mão e com a tiragem de . um único exemplar, exclamam como nós :^—Ha uma folha para lo- vantara opinião e conseguir tudo ! Desde o primeiro dia o Voador se impoz a ta- refa de levantar os espiritos. Artigos de fundo, poesias, factos diversos, an- núncios espalhafatosos, tudo como em terra, abriram o caminho o amanharam o coração. ^Eu tenho pena de não^soiier enviar a collec- ção oesse motlesto'periódico onde ha cousas interessantes e alegres: Elle íoi arrematado por um distineto commercíante do Pará, por duas libras, na kermesse de hontem. A verdade é que as festa.!, da caridade cons- taram não dessa kermesse, para a qual ape- nas não concorreu- um xmíço passageiro, com» de um esplendido e brilhante saráu litterario e musical, de que dou abaixo o progrãmma : ,_ PRIMEIRA.-1'AKTE 1—Hymno inglez—dr.Dugou. 2 - A caridade (elogioJ-r-j.Gonçaivos Maia. > 3—Chopin—piano—mme. Celeste Eamos. 4—Versos—Heitor Figueiredo. 5—Santa Lúcia—(pisLOjO e canto)-mrs. Pel.u- so e De Cocatris. ' SEGUNDA '.PARTE '= 1—Violino epiano—dr.Dngone mad. Celeste. 2—Uma surpreza—mrl Eeopoldo. 3—Piano -mr. De Co.cg.tris. i—Violino e.pta«.—dd.tCacildaMello o Ceies- te Ramos. 5—Agradecimento—(discurso)—dr. Abclard de Mattos. E' inútil dizer quo be.m poucas rezes echoa- ram tão fortes e vibrantes pela immensidade do oceano as expansões délirances de tão sincero enthusiasmo. Que execução admirayiel tem a exma. d. Ce- leste Eamos ! Que poeta encantador e ignora- nha aquelle perfil emagrecido que um empol- gante esboço de nm" outro discípulo seu, meu collega e amigo, o professor Dieulafoy, nos conservou. Não alimentava illusão ai- guma sobre o seu estado. Uma plegmatia, que se havia declarado algum tempo antes, tinha-o advertido de uma maneira tanto mais terrível, quanto elle próprio havia descober- to as relações dapblébite e docanoro do es- tomago. Morria. Sabia-o. Porem morria em pó. Tenho deante de mim, falando-lhes, aquella mascara amassa- da com amargura e com altivez, com intel- ligencia e com o sofírimento. Creio ouvil-o responder ás minhas perguntas sobre a sua saúde. « Não estarei vivo em julho. > Depois, de repente, fazendo com a sua comprida mão branca e magra um signal, que meprobibia responder;—«Mandei cha- mal-o, continuou elle:—porque quero man- dal-o para junto de um dos meus doentes, que está neste momento em uma de suas terras na província, e que não pôde voltar para Paris. .. Preciso do alguém bastante seguro e que comprehenda bem as minhas indicações. Pensei no sr... Arbitrei até a remunera- ção.. .> Disse-me a quantia, enorme para mim naquella epocha. Aquelle excellente mestre também tinha pensado n'aquella minuden- cia! Em seguida, sem me deixar agradecer- lhe, começou por «ae descrever, a historia physiologica do doente ein questão, com aquella lucidez soberana qua conheci n'elle, e da qual os seus dous volumes de clinica lhes poderão dar uma idéa, si algu- ma vez tiverem a curiosidade de lel-o. Ha alli uma licção sobre a Especifiãaãe ãas mo- lestias: Como dizia o Imperador, falando da. suas grandes batalhas,—ó de bronze es- ta lição, e ninguém terá que dizer delia! E tantas outras !... Nenhuma me deu uma sensação de superioridade como esta ultima conversação, em que não se tratava todavia, —os srs. vão rir.—«enão de uma nephrite chronica, com complicação do lado do sys- tlfsma nervoso. Perdoem-me esta exacti- dão. Annunciei-lhes uma anedocta profis- sional. Acabava de manifestar-se uma crise muito aguda, que Trousseau considerava, de longe, como bastante perigosa. Expoz- me, com a mesma lucidez, as suas razões para receiar uma sahida fatal. < Entretan- to, > concluio elle, < seguindo as prescrip- ções que acabo de lhe dar, creio que pode- salvar o doente ainda desta vez. O^em- po urge... O sr. deveria partir esta mesma tarde. Poderá fazel-o ? » A minha pressa em respónder-lhe que sim, pareceu alegrar a esse infatigavel trabalhador, que nunca tinha concedido nm descanço a si mesmo. Não esperava menos do sr. —disse elle Ha de subir. Pron^to-lh'o. Não o hei de var, mau eu o sei, è%osto de o saber. « Ti- nha-me segurado na mão, erguendo-se. Quiz protestar ainda uma vez. Elle m'o obstou e reconduzindo-me até a porta, ac- crescentou : «E agora, uma ultima recommendaeão. Lembre-se, como em toda a paite, e ern toda a sua vida, do preceito hyppocratico: nec visa, nec auãita, nêc intellecta..^) Foram as ultimas palavras que ouvi d'aquella bocea, do é o sr. Heitor de Figueiredo, commercíante j.que tinha ditado tantos diagnósticos infal- no Pará.liveis. A kermesse quo se reaíisou na manhã ou- ²tro dia foi o mais alegre bazar que se organi- | (*) Q medico não deve lembrar-se nem do sou n'uma viagem e a q»e todos concorreram i que vio, nem do que ouvio, nem do que oom- com prendas, por vezes vídiosas. Ambos, con- j prehendeu, á cabeceira do doente. (Continua)., nau. O Diário teima em repetir que. o dr. Rosa .-Silva-.promoxssL,;d..«accordo sobre o^mi- lho» : a entente corãialespartixi dos. cálculos da arithmetica do sr. Konx Little e no go- verno do dr. Gonçalves Ferreira a Great Western tentou sem resultado o alcance das vantagens concedidas ultimamente, não pelo dr. Sigismundo Gonçalves e sim pelo dr. Rosa e Silva. O Diário continua: «Não ó éxacto que o dr. Rosa e Silva ad- ministra à politica de Pernambuco desde 1893._. . __ S. exc. assumio a direcção política deste estado no governo do eminente dr. Correia de Arauj o, o temos dito e repetido tantas vezes.» S. exc. assumiu a direcção do partido, de que fazia p<*rte com as dragonas de um pos- to alto, nos principios da revolta de 1893. O dr. Barbosa Lima escolheu o dr. Júlio de Mello para substituil-o no governo e s. exc. determinou-lhe a escolha dr. Correia de Araújo... S. exc. apoia desde junho de 1890 todos os governos da republica e administra apo- litica de Pernambuco ha doze annos. j, Ha solidariedades que chu'mbim existen- cias inteiras disse o dr. Barbosa Lima, em discursos na câmara, alludindo á politi- ca do dr. Rosa e Silva. Por mais que s. exc. se insurja, não des- pedaça o élo de tão segura cadeia. O Diari» conclue: «...nãoé verdade que a representação pernambucana tenha votado autorisação para, os arrendamentos. Essa affirmativa ã'A Província é igual á da compra dos terrenos feita pela Great Western, em Garanhuns, para o plantio de cereaes. Apezar de apoiar francamente o governo do benemérito dr. Prudente de Moraes, de saudosa memória, a representação pernam- bucana votou sempre contra os arrenda- mentos. E' possivel que o engano seja nosso, um èngãrin igual ao dos terrenos da Great Western ; ó possivel, também, o engano do Diário, engano igual ao das tarifas, eDgano igual ao do milho, engano igual á data da corto e kermesse, renderam trinta e sete libras esterlinas. Qae as preces dos infelizes a quem esse con- cursoaproveita, caiam sobre a cabeçadas gen- tilissimas senhoras que fijram a alma dessa bel- Ia festa.', . r:< •'. GOSÇALVBS MaIAí (Do Amazonas.). gergipe hoje : -,16:000$000 por g§004) , _* .„_ m .. .; Amanhã 15:0. .0$QQ0 por 1S000. Seguhaáííeira—2Ü:OOO$O0O por 2$000. Palitots de feltro e castor para senhora, grande sortimento encontra nds Listras Azues, rua Duque de Caxias n. 61. Úit± b^;- ,_.,¦ ^ * Loteria de Sergipe: 16:000$000 por 2§000—hoje. 15:000S000 por 1 §000—amanhã. 20:0005000 . por 2§000—segunda- 50:000$000 por 4$000—©in 23 do corrente. Livros de talões para recibos de aluguel de casa, comlOO fólhá's, à l-$300 róis --&A Província. oías é® carí&ira O sujeitinho das Noias, do órgão official, nos dedicou hontem toda a sua bella secção uma lindeza de hortaliça. Pobres marquezes, não merecemos honras tamanhas. E' certo, porém, que não foi positivamente uma demonstração d9 agrado e bem querer; ató parece que o escriptor encavac«u. E, vae d'ahi, fez um grande esforço", puxando pelas faculdades intellectivas. Por infelicida- de, entretanto, conseguio apenas abusar dos pontos de espantação e arranjar esta invectiva de alta escola e apurada grammatica : S*is tu. Effectivamente, diagnosticáramos a moléstia do sujeitinho—patranhite—e elle diz que o foco os casos de consciência, o celebre clini- j dt> mai está n'A Província. de ordem inteiramente Q diabo é que patranha significa _ie_tira, ineílavel A. A.; vês que ninguém acreditará enve- estes A confusão feita peVA Província é, por- tanto, rnaaifesta e demonstra a sua fé. As bases q»e mencionámos foram assen- tad&s entre o illustFe dr. Lauro Muller e os drs. Rosa e Silva e Knox Littl. .. A confusão e a pertencem ás ex» plicaçSeaembrulbadas do Diário: o dr. Rosa e Silva assenta parceria com o ministro e o empreiteiro asbafieái (Ias tarifas ; s. exc. força o empreiteiro a reduzir (?) o frete do algodão, das cannas e da madeiras ete. p o Diário accre&eenia. «A coifecção das tarifa» 4 feita pela se- cretaria, de accordo eom as bs-se. e. tabele- cidas, o que .d. Província não deve ignorar, Ao dr. Pereira Lima pediu o dr. Rosa e gil- va que acompanhasse por sua parle ess.-> trabalho o afiáinj . Jio fez obsequiosaménte.»' Foi a secretaria da iadjjstria que organi- posse do dr. Rosa e Silva no cargo de gene- ralissimo de suas tropas, engano igual B muitos e muitos outros. Assevera o Diário ter a representação de s. exc. no congresso votado sempre contra os arrendamentos... Se votou, abriu a mais incrível das excep- ções nos applausos do costume, em deshar- monia com os hábitos da politica dodr.Roza e Silva. Qua-ido, em busca de uma rima, Subo ás nuvens immortaes, S. Pedro diz, de cima: —Te inspira nessa obra prima : Da Maison Chic os postaes. - Um poeta. ISULfc-, il <><S J\50 REGULADOR DA MARINHA: _ Grande reducção de preços em relação á alta do cambio, Esplendido sortimento em jóias, relógios etc. JJivro âe viagem O. "bem ' jyj/ho 26—1906. E' maior o numero dos descrentes, dos tirm* dos, dos scepticos, os que voem tudo difícil o so sentem sem forcas para transportar monta- nhas. Mas se uma vontade enérgica apparece e mar- cha na |tr,ente, segura da sua força, crente no suecesso, sincera, suggestiva, então se juntam Paul Boukget Kaquella tarde eu havia jantado, com mais dez, n'uma casa onde tinha a certeza de eu- contrar o professor P... que não ó somente um dos maiores médicos de Paris. E' tam- bem, quando quer, um conversador de sin- guiar energia de expressão. Tendo cahido a conversa,"depois que sab mos da mesa, so bre co contou-nos um, technica, e que n'aquelle momento me pare ceu tão particular que lhe pedi permissão pa- ra fazer d'elie assumptodeumanovella. Ede- pois, julguei, na prova, que valia mais relatar simplesmente as próprias palavras do dou- tor. Eis, portanto, a sua narrativa, tal qual.- Os cornmentarios que ella pode suscitar são innnmeros. No serão, do que falo, ficamos até as duas horas, após a retirada do narra- dor, discutindo, se elle fizera mal ou bem no caso, coja confidencia acabava de fazer- nos. Accrescento logo, para não oceultar o meu próprio sentir, que fui d'aquelles que o approvaram. Mas confesso que o caso ó equivoco, e a discussão fica aberta. I —... «Se conheci no meu fcirocinio medi- co tragédias de escrúpulo, das quaes o sr. fala ? » respondeu elle a uma pergunta que lhe tinha feito um de nós : « uma vez, e qu*si no principio da minha carreira. E' verdade que a circumstancia foi tão grave, tão excepciomd, que me servio de prova e para sempre deu tempera á minha moralida- de de medico. Tive de tomar, e tomei, por essa occasião, uma resolução de tal natureza que depois, nunca mais hesitei em seguir de modo mais estricto a regra reconhecida o acceita então, e que lhes r, sumirei assim': para um medico, o grande dever, o que tem a primazia sobre todos os outros, é o tratn- monto do doente. O medico deve se im- portar com isso, deve ver isto. E' rico ou pobre o doente'? é nm amigo ou um ini- mi°-o, um scolerado ou um justo, um homem ntil ou nefasto ?^0 medico não tem nada com isto. Para elle, trata-se do uma machina viva para olhar, para explicar e para tratar, com quanta intelligencia e força possuir. E' o ai- phae o ómegado officio. Em theoria, não ha duvida sobre este ponto não é verdade? Na piatica, os srs. mesmos vão verificar que a consciência individual, pode entrarem con- ílicto com esta consciência profissional, de que lhes acabo de dar a formula. Ai dome- dico que cede á tentação de interpretar o. eu papel á cabeceira do paciente ! Nunca mais terá esta serenidade intima que eu, que lhes estou falando, conservei atravez de'trinta e seis annos de clinica e de hospital, porque, nunca depois dp pequeno drama moral, que vou contar, nunca mais tive outra bitola pa- ra os meus actos s<mão a lueta com a moles- tia, qualquer que fosse o doente, e sem cui- dado algum com as conseqüências. « A historia remonta a uma data que eu não esqueceria, mesmo si níj,o estivesse as- sociada para mim a qualquer acontecimento particular. Teve logar no3 meiados de ju- nho de 1807, e foi a 23 deste mez que morreu p mestre que eu mais admirei, o que eu mais finiei, este assombroso Trqusi.ea. , cujo çerg- bro ainda ho^e se acha presente em todas as descobertas da nossa sciencia, bellisshno ge- nio augmentado por um beilissimo caracter, coração tão meigo para aquelles de seus discípulos, pelos quaes se a$?eiçoasse! Te- rei sido ab3oliuamentf* dos últimos inte-r- nos da sua cl;nica. Elle sabia que eu era muito pobre, e uni dos seus primeiros ouida- dos foi dar-rne a ganhar o dinheironece__a:io para a impressão da minha these. 1 Eu lhe devia o assumpto desse .rol a essa vontade a timidez o a frc.qij.eza dp maior J c.uo não é mais do que vau deícnvolvnx.erto flBméroé o bloco faz uma força nova e vence.-: das sua. idpas sobre as trapsformaçpeti das, r\QVi*.'• '" ' moléstia? nérypsí^ uma|'n᧠outr;.?. Jus. Esse ioiiagr. jcif. p yi palpitante de nas festas hontem e hoje ra. l}_aj}$]5 £i b.ordp Quem diria ? ser esta folha o foco da patranhite. Emquanto te conservares no Diário... X O Diário voltou a oecupar-se da historia dk milho, o milho qu» não tem as virtudes elasti cas da mandioca ás várzea. Ora, pipocas! A phrase è typica e corresponde à grandeza do assumpto. X O mestre de, portuguez da Normal pobre escola, miseros discípulos! escreveu engraça- damente: « Nao ha quem maneje a satyra e o ridículo como elle! » « E quem n^ saberá?... » O' mestre! «Quem na saberá» ó arthurice ou arthurice e meia X Uma do glorioso professor, cheio de boas in- tonções: « Pobre Arthur Orlando 1 tu, que tens ouvi- do tantos encomios, tantas lisonjas dos mais notáveis de teus confrades... » Abramosb diecionario: « Lisonja, s. f. Adula ção, complacência em louvar os dotes, as prendas de alguém, ou em approvar as suas idóas, os seus projectos para lhe grangear a benevolência ou os favores. » Que elogio fúnebre, ó mestre Cook de Albu- querque! X Cousa cxquisila! « Correm os dias, passam-se as horas, escoam- se os minutos... » No Jornal ão Recife o dia corre, a hora, que representa a 24.¦ divisão do dia, passa devaga- rinho e o minuto, a C0.tt divisão da hora, arras- ta-se leutamente... E o segundo ? O segundo nao tem gráo na escala das marchas de demora.. O Jornal lembra ao dr. Rosa o Silva a pro= messa do porto, como se tivesse passado o tempo das garantias do s. exc. « Correm os dias, passam-se as horas, es- coam-so os minutos c,*debaldo, esperamos to- dos nós, pernambucanos, o cumprimento- da promessa do governo federal quanto ao inicio das obras do porto desta cidade, essa aspiração que vem trabalhando o espirito do todos quan- to se interessam pelo. nosso desenvolvimento e progresso. . Não so afflija o Jornal .. Até dezembro, disse ha, mezes s. exc, o nqs estamos em outubro. '%;- ."•.. O Supremo tribunal federal deu-se £p luxo. de adiar a organisação i\& lista de candidatos ao cargo do juiz seccional em Pernambuco, t Nfto ha maior desaforo I Observamos d'aqui aos imprudentes e é&çfô_ ciosos juizes que o inciyto dr. R. sa e Silva tem piessa na soluçfto cresse negocio. Está bom!— está bom! (*) È se vos avisamos, sr. tribunal, ó porque vos- sos amigos somos. X A llima vae requerer liquidação porque o typoto das Notas não lho aclia espirito. Nem.por um decreto, entretanto, convidarei.- rr.os o typòte pura advogado. Macaco é Gyprianp -. em deputado cheiroso, perca s. exc. a esperança Nem 36 arrobas chegariam. ¦^- A Companhia trilhos urbanos do Eecife a Olinda 6,Beberibe está, muiu louvavelmente, ensaiando a illuminação a acetylone nos seus carros, que ella torna de agradabilissimo as- pec.to.* O peior é que o formato dos globos deixa bastante a desejar. Estude-os bem o encarregado, imagine qne elles tôm uma psquena aza e verá o quo seme- lham.,, •! X Nio ha paciência benedictina que habilite um christão a tolerar o novo professor daEg- cola normal. O sucio ignora até a regra mais reles da gram- matica: que sujeitos no plural levam o verbo ao dito plural. Reputam os leitores pelluda em excesso tal ignorância, duvidando da nossa affirmativa ? Leiam, pois: « Tu não sabes grammatica! dil-o com im- piedade o sabichoso Gil & Braz... » X Então, dr. Oswaldo, vem ou n&o vem á luz aquelle cartão devo ser carta grande do dr. Clovis Beviláqua elogiando documentada- mente o menino Na imprensa e na tribuna ? O publico íegent» nao pode ser mystificado, homem de Deus. "y. X Poderá p Diário ãe Pernanibiic» explicar-nos o que entende por oceasiões üolemnes ? Gn, Sc Bkjlb. Baptista, que se achava assistindo ao effi^ pectaculo no circo. Poucas hora» depois appareceu a proge- nitóra de Georgina, sra. Maria Isabel da Silva, a quem aquella autoridade fez entre- ga da menor depois de passar-lhe severa reprehensão. Disseram-nos que a sra. Maria Isabel, co..- tuma mandar sua filha para a rua com thá<5S intuitos. —o— Perante avultada assistência reab*.-n.-y hontem ás 10 horas da manhã ho cerniu.", o publico de Santo Amaro, o enterro do iuol- vidavel tenente-coronel reformado do exer- cito Antônio Gracindo de Gusmão Uobo. O 34.* batalhão, postado cm frente ao ce- miterio. prestou as honras fúnebres por oc- casião de passar o corpo do saudoso cj. tineto. —°— Como devem saber os nossos leitores a Eseola livre de engenharia, deste estado, foi reconhecida pelo governo federal. A noticia desse facto provocou justo e grande regosijo nos corpos docente e dis- centa da mesma escola, sendo suspensas as aulas e improvisada uma bonita festa. Fez-se ouvir nma banda de musica do exercito, cedida pelo general commandante do districto. (*) Pede-se transcripção Diário de Pernambuco. d^sta phrase no 0-. magníficos planos da popular loteria de Sergipe, e que tanta acceita- ção teem obtido, continuam á ser ex- trahidos no corrente mez. PADARIA BELLA^ÃURORA. 0~maior capricho preside ao fabrico de pães SUISSO. FRANCEZ, -CRIOULO COMMUM e Bola3 cha molle. Grande variedade em bolachinhas : Auro- ra, Peixinho, Donzella, Doninha, Pilastica, Re- galia e Mosca Palácio, que são deliciosas e de paladar agradável, fabricadas com farinha de optima qualidade. Rua Marquez do Herval n. 57.—A. FER- NANDES & C. TERREMOTO DA CALÁBRIA Terceira lista enviada ao nosso escripto- rio pelo «Comitato di soecorso per i danne- giati dal terremoto: Um portuguez (Jaboatão) .... 10Í.000 Um luzitano (Jaboatão). ....õ$00_ Paschoal Miíhaço (Paimares) . . _0$000 Miguel Griz (Paimares) 10$000 Luigi Romano (Paimares). . . . 10J000 Francisco Ponz (Paimares) ... 10$000 Jusú I.arocca (Paimares) ....5$000 J.Sfí Çíàribaldi Lagreca (Palm.) 5$0U0 Gae .ano De Carli (200 liras; . . . 120$000 Somma antecedente 185$000 581U00U 766$080 Os lentes da Eseoíá livre de engenharia devem reunir-se em congregação ás 11 ho- ras da manhã de'14 do corrente, no edificio da mesma escola. —o— . O club carnavalesco Dose ãe março, fuú- dado este anno em Paimares, mandou-nos um exemplar dos sètis estatutos» impressos na lypographia moderna-, da mesma cidade. PHÔTOGR.4PH.IA- Maçhinas, ma- teriaes e drogas, a preços resumidissimos. Rua do Camarão n. 3. " ' Brins, ^fándé' variedade -e ^-àjada^òlõès marcas especiaes e por menos dos preços de qualquer armazém se venda na* Listras Azues. ^ ' . ." *- iV —e— Recebemos um exemplar da carta pasto- ral—Dos males ãà ignorância religiosa—de d. Adaucto Aurélio de Miranda Henriques, bispo da Parahyba, publicando a encyclica Aterbo nimis sobre o ensino da doutrina christã. g> Agradecemjps a offerta. —•— No Alagoas seguiu hontem para o Rio de Janeiro o illustre sr. A. J. Barbosa Vianna, estimado commercíante nesta praça, ao qual agradecemos as despedidas que nos enviou. Seguiram no mesmo paquete: o desem- bargador Altino do Araújo, com destino a Poços de Caldas, em busca de melhoras á sua saúde ; o dr. Vicente Paes Barretto, juiz de direito de Paranaguá. —-o— A's 5 horas da tarde de hontem, trez in- dividuos, moradores em Santo Amaro das Salinas, dirigiram-se para Beberbe e foram se banhar na caixa d'agua. Alli também se achavam com o mesmo fim vários moradores do logar que foram espancados, sem haver motivo, pelos trez referidos indivíduos. Os offendidos qusixaram-se ao subdele- gado respectivo que effectuon a prisão dos citados desordeiros, depois de ter sido rece- bido a tiros de revolver. üm irmão do subdelegado, sargeiito da gnarda municipal, que acompanhava a dili- gencia, sah^o ferido. Os turbulentos achavam-so armados de revolver e punhal. No próximo domingo, 15 do corrente, ao meio dia, reunirá em assembléa geral a sue- cursai do Centro operário, no Campo Gran- de, afim de proceder a eleição de sua nova directoria. £s ultimas novidades em cartões postaes recebeu a Galeria Elegante, rua Barão da Vietoria n. 30. * ²i ¦____> ¦«»¦___¦¦ A C&SV.EL.A recebeu uma linda col- lecção de porta-retratos-medalhaa e collari- nhos para senhoras, offerecendo um espelho original á quem comprar de 10Í.000 acima. —o— Um individuo de nome Antônio da Silva, que estava jogando hontem na rua do Hos- picio, a^gredio a um outro do nome Felip- pe Santiago da Silva, empregado na venda do sr. Bento Martins de Oliveira. Pouco depois, ás 6 e meia horas da tarde, Antônio da Silva voltou com um outVo, ambos armados, em procura de Felippe, na- turalmente para aggredil-o de novo. Honten^ pala manhã muUos curiosos se reuniram,em frente ao quariel do 34., paTa assistir á sahida do batalha*>, quo ia prestar honras funeb'r- s. ao falleci lo tenente coro- nel Gusmão Lobo,.por occasião de seu en- terramento. Alguns soldados de oavallaria, que alli esperavam o batalhão para guarnecel-o, en- tenderam quo o povo se não devia agglo- mer alui e tratou de dispersal-o. O piquete de cavàllaria pôz em pratica essa violência de um modo eshapído, brutal, investindo do espada eia punho conira os populares, an\e~«({>ando esbordoal-os e pi- sal-o$.i.-paias de cavallo... —o— Consta-nos quo ultimamente, em dois prédios da rua Lar^a do Rosário, houve ca- sos suspeitos de peste bubônica, o bem as- sim que noa mesmos têm apparec;do ratos mortos. Feltro recebeu as Listras Azues e este, vendendo a 2$200 o metro. Camisas encandecentes para álcool e gaz carbônico recebeu Agencia Jobnalistica. o— Foi transferido para o 3o regimento de ai- tilheria de campanha o Io sargento do. 27>- batalhão de infantaria Mineleu de Almeida Carvalho. —o— Passa hoje o anniversario natalicio do sr. Eduardo Colombiez, digno auxiliar do con- raercio. —o— A devoção de Santa Thereza de Jesns reuno hoje ás 7 horas da noute emspssão do conselho, na rua Frei Henrique n. 26, pa: a escolher os funecionarios que i-nem ->•'- ministrai-a no anno compromissal de 1905 & 1906. Oa alumnos da Escola de pharmacia mars- dam celebrar hoje ás 8 horas, no convento de S. Francisco, missa por alma de seuprar.- teado collega Benedicto César Burlamaqui. I -«».£.——-»¦? - íiwilose •$ Liga contra a Enviaram-nos hontem: os irmãos José Lopes Reis e Maria Izah t Lopes Reis, 500 coupons, em regosijo pelo nascimento de seu.irmãosinho Durval: d. Albertina RabeUo da Silva Maia, 200, solemnisando o anniversario natalicio de seu esposo, sr. Francisco José Dias Maia; d. Anna Francellina de Freitas Aguiar, 15Q, por fazer annos hoje seu filhinho Alberto Gilberto da Silva Barretto; a senhorita Octacilia Accioly de Toledo^ 100, solemnisando o «aniversário natalic o que hoje completa d. Ednarda Paiva; d. Flora Eleonorá Vieira, SO, por motivo do anniversario natalicio de seu afilhado AM berto Gilberto da Silva Barretto; d. Julieta Marciouiila Pires _ erreira, 5(> festejando o primeiro'anniversario de seu fi- Ihinho Eduardo; o sr. Quintino Azevedo Larangeira, 30. Cabbolina Wekneck: Vende-se nas prineipaes drogarias e ph.armacias desta capital. ToãíicmA fobça e t_cgob.—O me- Ihor tônico para o organismo enfra- quecido e receitado pelos mais nota- veis clinicos. Fabricantes—Alfredo de iGaEvalh.p%.0,; , _.,, .,.../ c .Crestaciclade ôtíL todas assara*' ' cas e drogarias.". Jfc O sr. Manoel Nogueira de Souza, própria- tario da Livraria Econômica, foi nomeado correspondente, nesta cidade, da Revist.i k. - iico—cirúrgica ão Brasil, publicada raensat- mente no Rio de Janeiro sob a direcção ^cientifica dos drs. Carlos Seidl e José Çhar- ¦ dinal. Tem essa revista a collaboração effectiva do notáveis médicos.g A assignatura aunual custa 10$ 6 O num, - ro avulso 1$000., | O n. 9, de que nos foi remettido um e _ce'm« plnr oe.lo sr. Noe.aeira de Souza, tem,.o se- guinte summario: íM. aiokias uRiòiNAES. JE. Metvhinkoff—A syphiles experimental. ASSUHPTOS DB ACTUALIDADH.- bo—A cellula nervosa segundo le RamoU j Cajal. Estudo das nias. Notas chimicas.—Dr. Sylvio Hematocolpometro operado. Cura. Df. go Werneck—Esterilisação das mãos. Formular! j pratico.—Mafyec— Contra o lymphatismo. —•.—: O illustre professor publico sr. Odorico' Castello Branco, do Ceará, presenteou-nos com um exemplar do seu novo livro—Ari- thmetiea inicial, organisado para uso doa alumnos do externato Miguel Borges, Agradecidos. ''- ;a^*03~ Teve lugar hontem á tarde, no cemitério publico de Santo Amaro, o enterro do pr. Joaquim Guedes da Fonseca, perante regup lar assistência.O feretro foi encerrado na catacumba n. 464 da prefeitura municipal, sendo colloca. das na sepultura tre. capellas. Por occasião do aoto- fallou o sr. Cardoso Avres", que fez. honrosas referencias ás qua- lidadea do morto. O ICHTHYOLIIÍÒ"CÃRVAL.HO é indis- , pensavel a todas as senhoras, pois é de eífei- to seguro nas inflammações do utero e seus annexos e, especialmente, na cura dos coi- rimentos agudos ou chronicos, tanto das se- nhoras como dos homens. Nesta cidade em todas as pharmacias 4 - drogarias. I -Bruno Lo- o methodo neuro.-febri- Freire-^' Bu~ D,i2 o 0çrrcçQ #<?, M'anhíJ que o. eminente donç As mais baratas do Recife vendem- so na rua nova n. 16.—ChapelariaYic- toria. Qamisas france?ns brancas ede cores para 4SÜÜU terç* fiíi. Listras Azues, aproveitem. —o— O capitão José Munia £<? AÍtaeidae o te- nente Feitosa eV; .o.ntxs'róiri* hontem ás 9 ho- ras d& noitP. no largo do Livramento, a me- verdade tamente no começo de: te mez ue jvu.ho re- de Pernambuco mandou vir do estra«gciço nw£w.bel Georgina Ferrão, de 8 annos de ,31 '", cebi um recado deli. . edimlo para ir ap seu' kiibs d, pe__umauaí:idade, entre. d.versos indivíduos su.pe.to?. « '-gpbfeèté. Foi a ultima vç. oue o yi, íj-i ^. p ^'.u acrnsíurm^ o dr. Arthur Orlando conduzm-a a presença do sr. nurjor Maaoe* COQUELUCHE E ASTHMA.—Xarope ãe Lobelia inflata bromoforrnado, de V^meu. !._,- poso, rua Marquez de Olinda n.61. O capitão José Muniz de Almeida e o te- nénte Manoel Feitosa de Lima effectuaram hontem ás 5 horas da tarde, na estação d. s Cinco Pontas, a prisão do conhecido desoi- deiro João Paulino dos Santos, vulg--* ._«"> Adam. Essa prisão foi requisitada ao dr. chefe de policia pelo juiz de direito dr. Albert o Coelho por se achar aquelle individuo p o- nunciado no art. 304 do cod. penal. ^-o— Teve lugar hontem no G/olt/seumetalicobro» silciro. o festival em beneficio da familia Martinelli, que é composta de excellentes artistas. O circo achava-se enfeitado e os trabalhes apresentados muito agradaram ao publico, que não cessou de applaudir os artistas es- pecialmente os beneficiados. A concorrência foi satisfactoria. O coly- seu não se achava repleto, "porém poucos lugares estavam vagos. Na segunda parte do espectaculo. a com- missão a quem foi o festival offerecido, of- fertou aos beneficiados mimos de valor : ds duas meninas Martinelli, 2 ricas bonecas ; ao Aldo uma bengala ; ao Tito uu_ guarda- sol e ao José um lindo estojo para viagem copa as suas iniciaes em monogramma de ouro. Todos esses objectos primavam pela qua- lidade. Na occasião da entrega dirigio algumas palavras aos beneficiados, em nome da com- missão, o sr. Manoel Ferreira Leite. Felicitamos a familia Martinelli pelo êxito de seu festival artisiino. —O sr. Henrique A_usfc*e. director do Co- liseu; fo* aanuaciar a próxima chegada da | lamUia Fo.-_._09, conhecida do nosso pu- biico^ \ ., v-.v.iií.VjV.pi &».. ¦ »ÍNS_ÍSS. •*_

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Page 1: réi. Numero atrazado 200 réii TELÈGRÀMMÀSmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00231.pdfse empavonar com a gloriola de padrinho de cereaes; oecupou-se das tentativas inúteis

PERNAMBUCO¦*.*•-. 'W

Recife — Sexta-feira' 43 de Outubro de 1905r**±—,—r»,'in.j*m ,i .11 __ —m*i.—uw wj.m." iTi_*^.ra^.~^^.-irjl^a2gl^ .iiitt.iMj. j__g____j_B___B__a

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Pagamento adíaníaclí*

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Numero do dta 100 réi.

"TELÈGRÀMMÀS • ¦'¦-, U ¦"'. <**¦-.

•^—e*—*&\——x——^t*vm*———v———«,MAw. wàmgsmgMÊãàmBm_____iàiiBÊmi__u • B^^mi^mÉ _________',lp '¦'''¦n-MM1J^^|'''?,i*ff*^'.^'''1' jjgiiiiâigMjjfajggáag wia_i_riwni«v. i' já ____________g_____a»BgãiggBgjgj ".. um ii m1' a^pam»... ..»...-.-,.ifi..,-i-_ "-mga__________Ba_a__M«_________M____________________

488IGNATURA

FORA DA CAPITALSeia mexes...........____¦ 14..00CUm anno 27JgOOC

Pagamento adiantado

Numero atrazado 200 réii

743 que o praso da 16.a chamada fiada-

&S*9 © _

se a 13 do corrente sem multa.

??. TO de coroas e cruzes fúnebres deO Financio; de Paris, publica va- 5$000 a 200§000 acaba de receber Ca

rios trechos do relatório apresentado simir0 Fernandes & O. Eua Duque depelo agente commercial do governo ç«axias n __qdos Estados Unidos enviado ao nossopaiz, trechos nos quaes mostra seuauetor que O descobrimento da impor-taçao do pro iuctos manuíacturadosprocede do notável desenvolvimentodás industrias locaes e em que assig-nala que diversos estados brasileirosdo norte, do algum tempo para cá, es-trio fazendo a cultura algodoeira emescala muito maior e sob i;m critériomais scientifieo do que anteriormente.

Noticias telegraphicas do Reina vol-tam a affirmar que no próximo con-sistorio será dado o chapéo cardiuali-cio ao arcebispo dom Joaquim ArcoVerde.

• N'esta capital chove sem cessar des-de hontem.

La Nacion, de Buenos Aires, mos-tra-se alarmada com a presença doprocurador geral do ministério dasralações exteriores dos Estados Uni-dos, sr. Penfield, nesta cidade.

Aconselha o governo argentino a«tomar as medidas necessárias^ afimde impedir que o governo americanoobtenha favores especiaes para a en-tradade sua farinha de trigo.

A colônia pernambucana n'esta ca-pitai está convidada para uma reu-nião que se efíecturá hoje, ás 7 horasda noute, e na qual deve ficar assen-tada a fundação de um grêmio-

Rio, 12:A bordo do paquete Itaipava vêm

do Rio Grande do Sul diversos alum-nos de escolas mili. ares amnistiados.

A grande actriz Sarah Bernhardtpara aquMeve sahir hoje de S. Paulo,em trem especial.

A casa Hortulaniaprimou em deli-cadeza e bom gosto na ornamentaçãodo Cassino fluminense, para o baile of-f erecido ao dr. Afíonso Penna.

E' alli de um effeito deslumbrantea combinação das flores e das luzes.

A' entrada do vasto edificio ha um

grande arco, com lâmpadas electricas.de varias cores, formando no centro apalavra Salve ! e aos lados 2 estrellas.

Na escadaria vêem-se festões liri-dissimos de angélicas e orchidéas. Emcima, dominando o patamar, avanta-jado escudo, feito com flores raras—tendo aos lados a bandeira nacional.

A entrada do salão principal foitransformada n'um bosque de folha-gense flores.

O salão do-banquete, confiado ácasaFlora, ostenta, elle só, 4 mil orchidéase uma profusão de crysanth.em.os, cae-tus e angélicas. *

O banquete será de 250 talheres.Sobre as cadeiras destinadas aos

candidatos á presidência e á vice-pre-sidencia da Uepublica lêem-se as ins-cripções, executadas a flores,—Salve,Fenna!; salve, Nilo!

A commissão que acompanhará odr. Affonso Penna do Hotel dos ex-trangeiros para o Cassino deve com-pôr-se dos drs. Benedicto Leite'e Ma-noel Barata, senadores, Augusto deEreitas e James Darcy, deputados,

A que deve ir buscar o dr. Nilo Pe-çanba compôr-se-á dos drs. Pedro Ye-lho e Pedro Borges, senadores, e Adal-berto Ferraz, deputado.

S Paulo, 12.Deve aqui chegar brevemente um

reDresentante de grande companhiatrâ/isatlanticajaponeza, que vem estu-dar as condições de estabelecimentode uma agencia para a navegação da-

quella empreza, cujos vapores farãoescala eA Santos e no Pio de Janeiro.

Paris, Jj 3.Sessenta concelheiros muíÜcipaes

francezes pretendem seguir no dia 16do corrente, em visita a Londres.

O deputado Jaurés escreveu á Hu-manité&ifirmando que a Inglaterra of-fereceu ao nosso paiz o apoio de suaesquadra e um exercito de 100 mil ho-xuens, em caso de guerra com a Alie-manha—isto quando esteve em peno-do agudo a questão de Marrocos.

O sr. Delcassé, ex-ministro das re-lações exteriores, declarou ao Figaroque, seja qual foro rumo tomado pelaãiscussão d'esse assumpto, nenhumarevelação fará.

Paris, 12.O", tartaros oecuparam numerosas! ......w. mi wiua u<^ n- j«| viam ao maior dos brasileiros o

aldeias do Cancaso, d ellas expellmdo a__._nmos russos.

— O pavilhão tartaro tremula emdivorsos pontos do Caucaso.

Londres. IS.Consta que o Japão não demorará

a proclam^ção de sua soberania sobrea Coréa.

I_isí.**«, 12.O rei d. Carlos seguirá para a Fran-

ça no dia 15 de novembro; em segui-da irá á Allemanha.

A rainha d. Amélia ficará na regen-cia do paiz.

A Província não sae de um circuloVicio-so, escreve o Diário, o desse mesmo circulovicioso, o perímetro que nós traçamos, nãosae o Diário, preso aos nossos argumentos,quasi todos a espera de resposta.

Estamos a repetir o mesmo assumpto e asmesmas inverdades... Queria o Diário semduvida a explanação de; outros assumptos emcasos especialissimos ou o nosso amem hu-milde ás suas ingênuas affirmativas.

Não discutimos tbese ou doutrina—a tbesedo milho da Great Western e do dr. Rosa eSilva ou a doutrina do logro de s. exc.—e oDiário nos não dá ao menos exemplos dig-nos de amostra.

Somos um órgão de critica pessoal,—ojuizo é do monótono realejo dos méritos dodr. Rosa e Silva—como se s. exc. em seu par-tido, em seu governo, em sua politica nãofosse o mais despolico dos soberanos, o se-nhor absoluto de todas as cousas.

Critica pessoal... A critica d'A Províncianão desce á pessoa intangivel do dr. Rosa eSilva e oecupa-se dos actos públicos de s.esc.

Esses actos têm os applausos entbusiasti-cos do Diário e as censuras d'A Província: ses. exc. nâo nos concede a graça de livre exa-me, estabeleça as penas de nossos sacrile-gios.

O dr. Rosa e Silva tudo pode sobre a nos-sa altivez de rebeldes impenitentes; deve ca-hir a misericórdia de s. exc.

Dizem que na Pérsia antiga os cortezãosse orgulhavam com o titulo de cães do mo-narcha: nós não invejanos tão altas honra-rias.

Accusa-nos "o Diário de ataqaes á lógica eá verdade... A verdade e a lógica do Diáriose afastam das boas normas e invertem asignificação das palavras. •

Apreciemos a tremenda prova:<E' de poucos dias a historia do milho, o

celebre conto do vigaria da conipra de terre-nos, feita pela Great Western em Garanhuns,para o'plantio de cereaes. . .

Ella {A Província) o affirmou de modo po-sitivo.

Desmentida, não tendo a Great Westerncomprado terreno algum em Garanhuns,nem cogitando do plantio de cereaes, aindaousa affirmar que foi a Great Western quequiz a reducção das tarifas sobre o milho!»

A Província disse que a ©reat Westerncomprara terrenos em Garanhuns destinan-do-os a plantações de milho; asseverou te-rem sido alcançadas por empenhos do sr.Knox Little a baixa do imposto e abaixa do

preço dos transportes marítimos; garantiucaber ao dr. Rosa e Silva a extranha bene-merencia de servir aos interesses da empre-za, favorecendo-lhe os negócios, para depoisse empavonar com a gloriola de padrinho decereaes; oecupou-se das tentativas inúteis diTGreat Western no governo do dt- GonçalvesFerreira....

A Great Western vem á Província, vae aoDiário e apenas contesta a acquisição de ter-renos:^Na Província destaca os esforços do

j sou as tarifas, de accordo com as bases es-tabelecidas por s. exc. e pelos srs. dr. LauroMuller e Knox Little ?

S. exc. dispunha de todas as attenções doministro, de todas as attenções do governoe de todas as attenções do sr. Knox Little;s. exc. satisfez até os caprichos de suà poli-tica elevando os fretes dos ramaes de cer-tos estados — a hon entenãeur... — e o Dia-rio annulla agora a importância de s. èxc,attribuindoáGreat Western asculpasalheias,as culpas de quem incumbiu o mesmo Dia-rio de collocar nas mesmas tarifas o nome1de s. exc.: tarifas Rosa e Silva !

Prosigamos:«... o assucar e o algodão constituem a

principal receita das estradas arrendadas equalquer reducção na tarifa desses produ-ctos importaria em sensível reducção na re-ceita, é claro que a Great Western não redu-zirá essa tarifa, desde que não pode ser aisso obrigada, em virtude do contracto quefez para o arrandamento, applauãião peVAProvincia.>

E' a quinta ou sexta vez que o Diárionos esmaga com o seu cançado e inútil ar-

gamento..Quem mandou s. exc-. obrigar a Great

Western a fazer reducções ?Lamentamos o apego de s. exc'.-á expor,

tação do milho e o seu desapego á exporta-

ção do assucar e de outros produetos.S. exc. não conseguiu os abates da Great

Western para o milho ? Porque, em vez do

milho, não protegeu o assucar ?O prestigio do dr. Rosa e Silva estragou-

se n'uma insignificancia ridícula, segundoescreve o Diário:

«A exportação do milho é quasi nulla...>O Diário illudiu-nos, emprestando á ni-

nharia de s. exc. a grandeza de um serviço ase impor ao reconhecimento doa pernambu-canos...

O Diário nos ensina :«Insiste A Província em querer confundir

a tributação do milho com a do assucar ealgodão.

A exportação do milho é quasi nulla eesse produeto de preço muito inferior, sendoo imposto aã valorem.

A diminuição de 1 °/o do imposto de ex-portação sobre o assucar nada adiantaria aoproduetor e importaria para o estado emuma diminuição de receita muito maior quea suppressão total do imposto sobre o mi-lbo.

Em favor do assucar fez-sè e mantem-sea reducção do imposto a 2 °/o, quando ex-

portado para o extrangeiro, com o fim devalorisar o que sabe para os mercados na-ciímaes.»

Bem vê o Diário que os grandes favores

de s. exc. ao milho não valem cousa algu-

ma ou antes alguma cousa valem... para a

Great Western.Não pedimos abate nos 2 °/o da exporta-

ção do assucar para o exÉrangeiro: pedi-mol-os nos 9 °/o da exportação para oa mer-

cados do Brasil.= Se ha confusões, queixe-se o Diário de

suas/nüsturas...O café de S. Paulo e o café e o assucar

do Rio não absolvem o dr. Rosa e Silva,

como, também, não absolve s. exc. o ím-

posto da borracha do Pará ou do Amazo-

O nosso governo cogita de ampliaras vantagens de que gosam as compa-nhias de navegação.

AVULSOUna, 12.— Os pedidos de carros

para transportes de cannas estão sen-do attendidos muito irregularmente,disso resultando sérios prejuízos aosagricultores. _

A companhia não dispõe deloppes para os telegrammas esão entregues abertos.

Clamem contra esta miséria.

»0 thesoureiro da Previdente tendor,ao o o 16.° pecúlio na importância ae

3. j3£$000 avisa aos sócios de ns, 1 a 5

sr. Knox Little junto ao governo do esta-do (!_, em beneficio da agricultura e do lhe-souro...

Se não pretende comprar terrenos—retor-quimos nós—pretende comprar milho.

Não ha necessidade de prodígios de logi-ca ou de argúcia para se descobrir os planosda Great Western: o sr. Knox Little não tra-balba—como suppõe o cândido dr. Rosa eSilva—para o augmento de nossas riquezas,em prejuízo dos lucros da companhia.

O Diário, ao surprehender-nos com a noti-cia de mais uma obra de patriotismo do dr.Rosa e Silva na diminuição dos ônus do mi-lho, estendeu-se em considerações acerca daRepublica Argentina e das vantagens dessenegocio, as mesmas considerações e as mes-mas vantagens apresentadas na carta dosr.Knox Kittle a s. exc.

Houve um sympathico encontro de idéasjentre o procurador de Bocage e o ingênuodr. Rosa e Silva.

O Diário explica:<E' evidente a má fé com que procura fe-

rir ao dr. Rosa e Silva.Assim, diz APravincia : ,«Não fomos nós que organisámos as ruins

tarifas da Great Western, nem A Província in-cumbio o dr. Pereira Lima de estudal-as. Foiodr. Rosa e Silva e maisninguera.» ,

A Província confunde propositalmente duascoisas distinetas.

As tarifas em vigor são as que o arrenda-mento garantio á Great Western, com os ap-plausos d'A Província.

Ninguém as pôde fazer baixar, sem que aGreat Westsrn o queira.»

São do dr. Rosa e Silva os espinhos e asarranhadelas são nossas...

Onde principiam e onde acabam as res-

ponsabilidades de s. exc. nas tarifas da GreatWestern ?

O Diário, quando s. exc. as organisava edepois quando foram postas eniexecução, de-elarou que Pernambuco e outros estados de-

maior dosserviços

Numa de suas ladainhas pôs* ss tarifasmuito acima da reforma eleitpral, acima detodoB os dons da magnitude de s. exc.

Passam os tempos e o Diário, de memóriaenfraquecida, nos conta hoje a pequeninahistoria da intervenção de s. exc.:

«O que o dr. Rosa e Silva pedio ao dis-tineto dp. Pereira Lima para verificar foi arevisão que «e fez, em virtude do contractopara o prolongamento dos linhas. |

A Great Western quiz por essa occasiãoelevar ainda as tarifa1?, principalmente so-br.e 6 algodão1

A isto oppoz-se efficazmonte o dr. Rosa eSilva, obtendo ao mesmo tempo reducção

para o transporte de cannas e madeiras egrande abatimento para os ceseaes

Ha um sentimento .que a immens.idado domar desperta em todasas viagens: a perspecti-va immmente do perigo faz pensar nos quetêm entregues á sua vigilância e á sua períciaas nossas vidas. E as festas de caridade sao anota scintillante e feliz destas grandes traves-sias. O mar ó bello, mas é fóroz.

Os relatórios do Soara oftraãc mostram quenos últimos 3;) annos morreram só em naviosinglezes "no extrangeiro', 130.70G marinheiros.Destes 87.320 afogados. Isto súmeute na tra-vessia do Atlântico, em navios de carga e depassageiros.

Dessa grande desgraça foi que nasceu a Ins-tituição vara os orphãos ãç marinheiros deLiver-pool.

E' preciso cuidar nos, quo ficam e para cujadesgraça nós temos concorrido. A caridade éuma restituição.

A idéa do umagrar.de festa em beneficio des-ses orphãos demaruiose aos quaes se juntou aorpbandade do Asylo do Terço do Porto, nãoencontrou apoio imrnediato.

Digo mal; não houve- um só que niío achasíedifficil medrar a alegria ruidosa nesse meiotriste e reconcentradoi,.

Qual! Não vae avante !Não vale a pena! íoNinguém quer!E' impossível aquf,!

E só aquelles que, como nós têm a conscien-cia do quanto valo esfe' p»*qu8nino pedaço depapel, que é o jornal mesmo quando £• feito ãmão e com a tiragem de . um único exemplar,exclamam como nós :^—Ha uma folha para lo-vantara opinião e conseguir tudo !

Desde o primeiro dia o Voador se impoz a ta-refa de levantar os espiritos.

Artigos de fundo, poesias, factos diversos, an-núncios espalhafatosos, tudo como em terra,abriram o caminho o amanharam o coração.^Eu tenho pena de não^soiier enviar a collec-ção oesse motlesto'periódico onde ha cousasinteressantes e alegres: Elle íoi arrematado porum distineto commercíante do Pará, por duaslibras, na kermesse de hontem.

A verdade é que as festa.!, da caridade cons-taram não só dessa kermesse, para a qual ape-nas não concorreu- um xmíço passageiro, com»de um esplendido e brilhante saráu litterario emusical, de que dou abaixo o progrãmma : ,_

PRIMEIRA.-1'AKTE1—Hymno inglez—dr.Dugou.2 - A caridade (elogioJ-r-j.Gonçaivos Maia. >3—Chopin—piano—mme. Celeste Eamos.4—Versos—Heitor Figueiredo.5—Santa Lúcia—(pisLOjO e canto)-mrs. Pel.u-

so e De Cocatris. '

SEGUNDA '.PARTE '=

1—Violino epiano—dr.Dngone mad. Celeste.2—Uma surpreza—mrl Eeopoldo.3—Piano -mr. De Co.cg.tris.i—Violino e.pta«.—dd.tCacildaMello o Ceies-

te Ramos.5—Agradecimento—(discurso)—dr. Abclard de

Mattos.E' inútil dizer quo be.m poucas rezes echoa-

ram tão fortes e vibrantes pela immensidade dooceano as expansões délirances de tão sinceroenthusiasmo.

Que execução admirayiel tem a exma. d. Ce-leste Eamos ! Que poeta encantador e ignora-

nha aquelle perfil emagrecido que um empol-

gante esboço de nm" outro discípulo seu,meu collega e amigo, o professor Dieulafoy,nos conservou. Não alimentava illusão ai-

guma sobre o seu estado. Uma plegmatia,que se havia declarado algum tempo antes,tinha-o advertido de uma maneira tanto maisterrível, quanto elle próprio havia descober-to as relações dapblébite e docanoro do es-tomago. Morria. Sabia-o.

Porem morria em pó. Tenho deante demim, falando-lhes, aquella mascara amassa-da com amargura e com altivez, com intel-ligencia e com o sofírimento. Creio ouvil-oresponder ás minhas perguntas sobre a suasaúde. « Não estarei vivo em julho. >

Depois, de repente, fazendo com a suacomprida mão branca e magra um signal,que meprobibia responder;—«Mandei cha-mal-o, continuou elle:—porque quero man-dal-o para junto de um dos meus doentes,que está neste momento em uma de suasterras na província, e que não pôde voltarpara Paris. ..

Preciso do alguém bastante seguro e quecomprehenda bem as minhas indicações.Pensei no sr... Arbitrei até a remunera-ção.. .> Disse-me a quantia, enorme para mimnaquella epocha. Aquelle excellente mestretambém tinha pensado n'aquella minuden-cia! Em seguida, sem me deixar agradecer-lhe, começou por «ae descrever, a historiaphysiologica do doente ein questão, comaquella lucidez soberana qua só conhecin'elle, e da qual os seus dous volumes declinica lhes poderão dar uma idéa, si algu-ma vez tiverem a curiosidade de lel-o. Haalli uma licção sobre a Especifiãaãe ãas mo-lestias: Como dizia o Imperador, falandoda. suas grandes batalhas,—ó de bronze es-ta lição, e ninguém terá que dizer delia! Etantas outras !... Nenhuma me deu umasensação de superioridade como esta ultimaconversação, em que não se tratava todavia,—os srs. vão rir.—«enão de uma nephritechronica, com complicação do lado do sys-tlfsma nervoso. Perdoem-me esta exacti-dão. Annunciei-lhes uma anedocta profis-sional. Acabava de manifestar-se uma crisemuito aguda, que Trousseau considerava,de longe, como bastante perigosa. Expoz-me, com a mesma lucidez, as suas razõespara receiar uma sahida fatal. < Entretan-to, > concluio elle, < seguindo as prescrip-ções que acabo de lhe dar, creio que pode-rá salvar o doente ainda desta vez. O^em-po urge... O sr. deveria partir esta mesmatarde. Poderá fazel-o ? » A minha pressaem respónder-lhe que sim, pareceu alegrara esse infatigavel trabalhador, que nuncatinha concedido nm descanço a si mesmo.

Não esperava menos do sr. —disse elle —Ha de subir. Pron^to-lh'o. Não o hei de

var, mau eu o sei, è%osto de o saber. « Ti-nha-me segurado na mão, erguendo-se.Quiz protestar ainda uma vez. Elle m'oobstou e reconduzindo-me até a porta, ac-crescentou :

«E agora, uma ultima recommendaeão.Lembre-se, lá como em toda a paite, e erntoda a sua vida, do preceito hyppocratico:nec visa, nec auãita, nêc intellecta..^) Foramas ultimas palavras que ouvi d'aquella bocea,

do é o sr. Heitor de Figueiredo, commercíante j.que tinha ditado tantos diagnósticos infal-no Pará. liveis.

A kermesse quo se reaíisou na manhã dò ou- •tro dia foi o mais alegre bazar que já se organi- | (*) Q medico não deve lembrar-se nem dosou n'uma viagem e a q»e todos concorreram i que vio, nem do que ouvio, nem do que oom-com prendas, por vezes vídiosas. Ambos, con- j prehendeu, á cabeceira do doente.

(Continua). ,

nau.O Diário teima em repetir que. o dr. Rosa

.-Silva-.promoxssL,;d..«accordo sobre o^mi-lho» : a entente corãialespartixi dos. cálculos

da arithmetica do sr. Konx Little e no go-verno do dr. Gonçalves Ferreira a Great

Western tentou sem resultado o alcance

das vantagens concedidas ultimamente, não

pelo dr. Sigismundo Gonçalves e sim pelodr. Rosa e Silva.

O Diário continua:«Não ó éxacto que o dr. Rosa e Silva ad-

ministra à politica de Pernambuco desde1893. _. . __

S. exc. assumio a direcção política desteestado no governo do eminente dr. Correiade Arauj o, já o temos dito e repetido tantasvezes.»

S. exc. assumiu a direcção do partido, de

que fazia p<*rte com as dragonas de um pos-to alto, nos principios da revolta de 1893.

O dr. Barbosa Lima escolheu o dr. Júlio

de Mello para substituil-o no governo e s.

exc. determinou-lhe a escolha dò dr. Correia

de Araújo...S. exc. apoia desde junho de 1890 todos

os governos da republica e administra apo-

litica de Pernambuco ha doze annos.

j, Ha solidariedades que chu'mbim existen-

cias inteiras — disse o dr. Barbosa Lima,

em discursos na câmara, alludindo á politi-ca do dr. Rosa e Silva.

Por mais que s. exc. se insurja, não des-

pedaça o élo de tão segura cadeia.O Diari» conclue:«...nãoé verdade que a representação

pernambucana tenha votado autorisaçãopara, os arrendamentos.

Essa affirmativa ã'A Província é igual áda compra dos terrenos feita pela GreatWestern, em Garanhuns, para o plantio decereaes.

Apezar de apoiar francamente o governodo benemérito dr. Prudente de Moraes, desaudosa memória, a representação pernam-bucana votou sempre contra os arrenda-mentos.

E' possivel que o engano seja nosso, um

èngãrin igual ao dos terrenos da Great

Western ; ó possivel, também, o engano do

Diário, engano igual ao das tarifas, eDgano

igual ao do milho, engano igual á data da

corto e kermesse, renderam trinta e sete librasesterlinas.

Qae as preces dos infelizes a quem esse con-cursoaproveita, caiam sobre a cabeçadas gen-tilissimas senhoras que fijram a alma dessa bel-Ia festa. ', . r:<

•'. GOSÇALVBS MaIAí

(Do Amazonas.).

gergipe hoje :-,16:000$000 por g§004) , _* .„_ m ..

.; Amanhã 15:0. .0$QQ0 por 1S000.Seguhaáííeira—2Ü:OOO$O0O por

2$000.

Palitots de feltro e castor para senhora,grande sortimento sé encontra nds ListrasAzues, rua Duque de Caxias n. 61.

Úit± b^;- ,_.,¦ ^ *

Loteria de Sergipe:16:000$000 por 2§000—hoje.15:000S000 por 1 §000—amanhã.20:0005000 . por 2§000—segunda-

50:000$000 por 4$000—©in 23 docorrente.

Livros de talões para recibos de aluguelde casa, comlOO fólhá's, à l-$300 róis --&AProvíncia.

oías é® carí&iraO sujeitinho das Noias, do órgão official, nos

dedicou hontem toda a sua bella secção — umalindeza de hortaliça.

Pobres marquezes, não merecemos honrastamanhas.

E' certo, porém, que não foi positivamenteuma demonstração d9 agrado e bem querer;ató parece que o escriptor encavac«u.

E, vae d'ahi, fez um grande esforço", puxandopelas faculdades intellectivas. Por infelicida-de, entretanto, conseguio apenas abusar dospontos de espantação e arranjar esta invectivade alta escola e apurada grammatica :

— S*is tu.Effectivamente, diagnosticáramos a moléstia

do sujeitinho—patranhite—e elle diz que o focoos casos de consciência, o celebre clini- j

dt> mai está n'A Província.de ordem inteiramente Q diabo é que patranha significa _ie_tira,

ineílavel A. A.; já vês que ninguém acreditará

enve-estes

A confusão feita peVA Província é, por-tanto, rnaaifesta e demonstra a sua má fé.

As bases q»e mencionámos foram assen-tad&s entre o illustFe dr. Lauro Muller e osdrs. Rosa e Silva e Knox Littl. ..

A confusão e a má fé pertencem ás ex»

plicaçSeaembrulbadas do Diário: o dr. Rosa

e Silva assenta 4© parceria com o ministro

e o empreiteiro asbafieái (Ias tarifas ; s. exc.

força o empreiteiro a reduzir (?) o frete do

algodão, das cannas e da madeiras ete. p o

Diário accre&eenia.«A coifecção das tarifa» 4 feita pela se-

cretaria, de accordo eom as bs-se. e. tabele-cidas, o que .d. Província não deve ignorar,Ao dr. Pereira Lima pediu o dr. Rosa e gil-va que acompanhasse por sua parle ess.->trabalho o afiáinj . Jio fez obsequiosaménte.»' •

Foi a secretaria da iadjjstria que organi-

posse do dr. Rosa e Silva no cargo de gene-ralissimo de suas tropas, engano igual B

muitos e muitos outros.Assevera o Diário ter a representação de

s. exc. no congresso votado sempre contraos arrendamentos...

Se votou, abriu a mais incrível das excep-

ções nos applausos do costume, em deshar-monia com os hábitos da politica dodr.Rozae Silva.

Qua-ido, em busca de uma rima,Subo ás nuvens immortaes,S. Pedro diz, lá de cima:—Te inspira nessa obra prima :Da Maison Chic os postaes.

-

Um poeta.ISULfc-, il <><S

J\50 REGULADOR DA MARINHA: _Grande reducção de preços em relação á

alta do cambio, Esplendido sortimento em

jóias, relógios etc.

JJivro âe viagemO. "bem '

jyj/ho 26—1906.E' maior o numero dos descrentes, dos tirm*

dos, dos scepticos, os que voem tudo difícil oso sentem sem forcas para transportar monta-nhas.

Mas se uma vontade enérgica apparece e mar-cha na |tr,ente, segura da sua força, crente nosuecesso, sincera, suggestiva, então se juntam

Paul Boukget

Kaquella tarde eu havia jantado, com maisdez, n'uma casa onde tinha a certeza de eu-contrar o professor P... que não ó somenteum dos maiores médicos de Paris. E' tam-bem, quando quer, um conversador de sin-

guiar energia de expressão. Tendo cahidoa conversa,"depois que sab mos da mesa, sobreco contou-nos um,technica, e que n'aquelle momento me pareceu tão particular que lhe pedi permissão pa-ra fazer d'elie assumptodeumanovella. Ede-pois, julguei, na prova, que valia mais relatarsimplesmente as próprias palavras do dou-tor. Eis, portanto, a sua narrativa, tal qual.-Os cornmentarios que ella pode suscitar sãoinnnmeros. No serão, do que falo, ficamosaté as duas horas, após a retirada do narra-dor, discutindo, se elle fizera mal ou bemno caso, coja confidencia acabava de fazer-nos. Accrescento logo, para não oceultar omeu próprio sentir, que fui d'aquelles que oapprovaram. Mas confesso que o caso óequivoco, e a discussão fica aberta.

I—... «Se conheci no meu fcirocinio medi-

co tragédias de escrúpulo, das quaes o sr.fala ? » respondeu elle a uma pergunta quelhe tinha feito um de nós : « uma só vez, equ*si no principio da minha carreira. E'verdade que a circumstancia foi tão grave,tão excepciomd, que me servio de prova epara sempre deu tempera á minha moralida-de de medico. Tive de tomar, e tomei, poressa occasião, uma resolução de tal natureza

que depois, nunca mais hesitei em seguir demodo mais estricto a regra reconhecida oacceita então, e que lhes r, sumirei assim':para um medico, o grande dever, o que tema primazia sobre todos os outros, é o tratn-monto do doente. O medico só deve se im-

portar com isso, só deve ver isto. E' ricoou pobre o doente'? é nm amigo ou um ini-mi°-o, um scolerado ou um justo, um homemntil ou nefasto ?^0 medico não tem nada comisto. Para elle, trata-se do uma machina viva

para olhar, para explicar e para tratar, comquanta intelligencia e força possuir. E' o ai-

phae o ómegado officio. Em theoria, não haduvida sobre este ponto não é verdade? Na

piatica, os srs. mesmos vão verificar que aconsciência individual, pode entrarem con-ílicto com esta consciência profissional, deque lhes acabo de dar a formula. Ai dome-dico que cede á tentação de interpretar o. eupapel á cabeceira do paciente ! Nunca maisterá esta serenidade intima que eu, que lhesestou falando, conservei atravez de'trinta eseis annos de clinica e de hospital, porque,nunca depois dp pequeno drama moral, quevou contar, nunca mais tive outra bitola pa-ra os meus actos s<mão a lueta com a moles-tia, qualquer que fosse o doente, e sem cui-dado algum com as conseqüências.

« A historia remonta a uma data que eunão esqueceria, mesmo si níj,o estivesse as-sociada para mim a qualquer acontecimentoparticular. Teve logar no3 meiados de ju-nho de 1807, e foi a 23 deste mez que morreup mestre que eu mais admirei, o que eu maisfiniei, este assombroso Trqusi.ea. , cujo çerg-bro ainda ho^e se acha presente em todas asdescobertas da nossa sciencia, bellisshno ge-nio augmentado por um beilissimo caracter,coração tão meigo para aquelles de seusdiscípulos, pelos quaes se a$?eiçoasse! Te-rei sido ab3oliuamentf* dos últimos inte-r-nos da sua cl;nica. Elle sabia que eu eramuito pobre, e uni dos seus primeiros ouida-dos foi dar-rne a ganhar o dinheironece__a:io

para a impressão da minha these.1 Eu já lhe devia o assumpto desse .rol

a essa vontade a timidez o a frc.qij.eza dp maior J c.uo não é mais do que vau deícnvolvnx.erto

flBméroé o bloco faz uma força nova e vence.-: das sua. idpas sobre as trapsformaçpeti das,r\QVi*. '•

'" ' moléstia? nérypsí^ uma|'n᧠outr;.?. Jus.

Esse ioiiagr. jcif. p yi palpitante denas festas hontem e hoje ra. l}_aj}$]5 £i b.ordp

Quem diria ?

ser esta folha o foco da patranhite.Emquanto te conservares no Diário...

XO Diário voltou a oecupar-se da historia dk

milho, o milho qu» não tem as virtudes elasticas da mandioca ás várzea.

Ora, pipocas!A phrase è typica e corresponde à grandeza

do assumpto.X

O mestre de, portuguez da Normal — pobreescola, miseros discípulos! — escreveu engraça-damente:

« Nao ha quem maneje a satyra e o ridículocomo elle! »

« E quem n^ saberá?... »

O' mestre! «Quem na saberá» ó arthurice ouarthurice e meia

XUma do glorioso professor, cheio de boas in-

tonções:« Pobre Arthur Orlando 1 tu, que tens ouvi-

do tantos encomios, tantas lisonjas dos maisnotáveis de teus confrades... »

Abramosb diecionario:« Lisonja, s. f. Adula ção, complacência em

louvar os dotes, as prendas de alguém, ou emapprovar as suas idóas, os seus projectos paralhe grangear a benevolência ou os favores. »

Que elogio fúnebre, ó mestre Cook de Albu-querque!

XCousa cxquisila!« Correm os dias, passam-se as horas, escoam-

se os minutos... »

No Jornal ão Recife o dia corre, a hora, querepresenta a 24.¦ divisão do dia, passa devaga-rinho e o minuto, a C0.tt divisão da hora, arras-ta-se leutamente...

E o segundo ? O segundo nao tem gráo naescala das marchas de demora..

O Jornal lembra ao dr. Rosa o Silva a pro=messa do porto, como se já tivesse passado otempo das garantias do s. exc.

« Correm os dias, passam-se as horas, es-coam-so os minutos c,*debaldo, esperamos to-dos nós, pernambucanos, o cumprimento- dapromessa do governo federal quanto ao iniciodas obras do porto desta cidade, essa aspiraçãoque vem trabalhando o espirito do todos quan-to se interessam pelo. nosso desenvolvimento eprogresso. .

Não so afflija o Jornal ..Até dezembro, disse ha, mezes s. exc, o nqs

estamos em outubro.'% - ."• ..O Supremo tribunal federal deu-se £p luxo.

de adiar a organisação i\& lista de candidatosao cargo do juiz seccional em Pernambuco, t

Nfto ha maior desaforo IObservamos d'aqui aos imprudentes e é&çfô_

ciosos juizes que o inciyto dr. R. sa e Silva tempiessa na soluçfto cresse negocio. Está bom!—está bom! (*)

È se vos avisamos, sr. tribunal, ó porque vos-sos amigos somos.

XA llima vae requerer liquidação porque o

typoto das Notas não lho aclia espirito.Nem.por um decreto, entretanto, convidarei.-

rr.os o typòte pura advogado.Macaco é Gyprianp • • -.

em deputado cheiroso, perca s. exc. a esperançaNem 36 arrobas chegariam.

¦^-

A Companhia trilhos urbanos do Eecife aOlinda 6,Beberibe está, muiu louvavelmente,ensaiando a illuminação a acetylone nos seuscarros, que ella torna de agradabilissimo as-pec.to. *

O peior é que o formato dos globos deixabastante a desejar.

Estude-os bem o encarregado, imagine qneelles tôm uma psquena aza e verá o quo seme-lham. ,, •!

XNio ha paciência benedictina que habilite

um christão a tolerar o novo professor daEg-cola normal.

O sucio ignora até a regra mais reles da gram-matica: que sujeitos no plural levam o verboao dito plural.

Reputam os leitores pelluda em excesso talignorância, duvidando da nossa affirmativa ?

Leiam, pois:« Tu não sabes grammatica! dil-o com im-

piedade o sabichoso Gil & Braz... »X

Então, dr. Oswaldo, vem ou n&o vem á luzaquelle cartão — devo ser carta grande — dodr. Clovis Beviláqua elogiando documentada-mente o menino Na imprensa e na tribuna ?

O publico íegent» nao pode ser mystificado,homem de Deus."y.

XPoderá p Diário ãe Pernanibiic» explicar-nos

o que entende por oceasiões üolemnes ?Gn, Sc Bkjlb.

Baptista, que se achava assistindo ao effi^

pectaculo no circo.Poucas hora» depois appareceu a proge-

nitóra de Georgina, sra. Maria Isabel daSilva, a quem aquella autoridade fez entre-ga da menor depois de passar-lhe severareprehensão.

Disseram-nos que a sra. Maria Isabel, co..-tuma mandar sua filha para a rua com thá<5Sintuitos.

—o—Perante avultada assistência reab*.-n.-y

hontem ás 10 horas da manhã ho cerniu.", opublico de Santo Amaro, o enterro do iuol-vidavel tenente-coronel reformado do exer-cito Antônio Gracindo de Gusmão Uobo.

O 34.* batalhão, postado cm frente ao ce-miterio. prestou as honras fúnebres por oc-casião de passar o corpo do saudoso cj.tineto. —°—

Como já devem saber os nossos leitores aEseola livre de engenharia, deste estado,foi reconhecida pelo governo federal.

A noticia desse facto provocou justo egrande regosijo nos corpos docente e dis-centa da mesma escola, sendo suspensas asaulas e improvisada uma bonita festa.

Fez-se ouvir nma banda de musica doexercito, cedida pelo general commandantedo districto.

(*) Pede-se transcripçãoDiário de Pernambuco.

d^sta phrase no

0-. magníficos planos da popularloteria de Sergipe, e que tanta acceita-ção teem obtido, continuam á ser ex-trahidos no corrente mez.

PADARIA BELLA^ÃURORA. — 0~maiorcapricho preside ao fabrico de pães SUISSO.FRANCEZ, -CRIOULO COMMUM e Bola3cha molle.

Grande variedade em bolachinhas : Auro-ra, Peixinho, Donzella, Doninha, Pilastica, Re-galia e Mosca Palácio, que são deliciosas e depaladar agradável, fabricadas com farinhade optima qualidade.

Rua Marquez do Herval n. 57.—A. FER-NANDES & C.

TERREMOTO DA CALÁBRIATerceira lista enviada ao nosso escripto-

rio pelo «Comitato di soecorso per i danne-giati dal terremoto:Um portuguez (Jaboatão) .... 10Í.000Um luzitano (Jaboatão). .... õ$00_Paschoal Miíhaço (Paimares) . . _0$000Miguel Griz (Paimares) 10$000Luigi Romano (Paimares). . . . 10J000Francisco Ponz (Paimares) ... 10$000Jusú I.arocca (Paimares) .... 5$000J.Sfí Çíàribaldi Lagreca (Palm.) 5$0U0Gae .ano De Carli (200 liras; . . . 120$000

Somma antecedente185$000581U00U

766$080

Os lentes da Eseoíá livre de engenhariadevem reunir-se em congregação ás 11 ho-ras da manhã de'14 do corrente, no edificioda mesma escola. —o— .

O club carnavalesco Dose ãe março, fuú-dado este anno em Paimares, mandou-nosum exemplar dos sètis estatutos» impressosna lypographia moderna-, da mesma cidade.

PHÔTOGR.4PH.IA- Maçhinas, ma-teriaes e drogas, a preços resumidissimos.

Rua do Camarão n. 3." '

Brins, ^fándé' variedade -e ^-àjada^òlõèsmarcas especiaes e por menos dos preços dequalquer armazém se venda na* ListrasAzues.

^ ' . ."

*- iV—e—

Recebemos um exemplar da carta pasto-ral—Dos males ãà ignorância religiosa—ded. Adaucto Aurélio de Miranda Henriques,bispo da Parahyba, publicando a encyclicaAterbo nimis sobre o ensino da doutrinachristã. g>

Agradecemjps a offerta.—•—

No Alagoas seguiu hontem para o Rio deJaneiro o illustre sr. A. J. Barbosa Vianna,estimado commercíante nesta praça, aoqual agradecemos as despedidas que nosenviou.

Seguiram no mesmo paquete: o desem-bargador Altino do Araújo, com destino aPoços de Caldas, em busca de melhoras ásua saúde ; o dr. Vicente Paes Barretto, juizde direito de Paranaguá.

—-o—A's 5 horas da tarde de hontem, trez in-

dividuos, moradores em Santo Amaro dasSalinas, dirigiram-se para Beberbe e foramse banhar na caixa d'agua.

Alli também se achavam com o mesmofim vários moradores do logar que foramespancados, sem haver motivo, pelos trezreferidos indivíduos.

Os offendidos qusixaram-se ao subdele-gado respectivo que effectuon a prisão doscitados desordeiros, depois de ter sido rece-bido a tiros de revolver.

üm irmão do subdelegado, sargeiito dagnarda municipal, que acompanhava a dili-gencia, sah^o ferido.

Os turbulentos achavam-so armados derevolver e punhal.

No próximo domingo, 15 do corrente, aomeio dia, reunirá em assembléa geral a sue-cursai do Centro operário, no Campo Gran-de, afim de proceder a eleição de sua novadirectoria.

£s ultimas novidades em cartões postaesrecebeu a Galeria Elegante, rua Barão daVietoria n. 30.

* i ¦____> ¦«»¦___¦¦

A C&SV.EL.A recebeu uma linda col-lecção de porta-retratos-medalhaa e collari-nhos para senhoras, offerecendo um espelhooriginal á quem comprar de 10Í.000 acima.

—o—Um individuo de nome Antônio da Silva,

que estava jogando hontem na rua do Hos-picio, a^gredio a um outro do nome Felip-pe Santiago da Silva, empregado na vendado sr. Bento Martins de Oliveira.

Pouco depois, ás 6 e meia horas da tarde,Antônio da Silva voltou com um outVo,ambos armados, em procura de Felippe, na-turalmente para aggredil-o de novo.

Honten^ pala manhã muUos curiosos sereuniram,em frente ao quariel do 34., paTaassistir á sahida do batalha*>, quo ia prestarhonras funeb'r- s. ao falleci lo tenente coro-nel Gusmão Lobo,.por occasião de seu en-terramento.

Alguns soldados de oavallaria, que alliesperavam o batalhão para guarnecel-o, en-tenderam quo o povo se não devia agglo-mer alui e tratou de dispersal-o.

O piquete de cavàllaria pôz em praticaessa violência de um modo eshapído, brutal,investindo do espada eia punho conira ospopulares, an\e~«({>ando esbordoal-os e pi-sal-o$.i.-paias de cavallo...

—o—Consta-nos quo ultimamente, em dois

prédios da rua Lar^a do Rosário, houve ca-sos suspeitos de peste bubônica, o bem as-sim que noa mesmos têm apparec;do ratosmortos.

Feltro recebeu as Listras Azues e este,vendendo a 2$200 o metro.

Camisas encandecentes para álcool e gazcarbônico recebeu Agencia Jobnalistica.

— o—Foi transferido para o 3o regimento de ai-

tilheria de campanha o Io sargento do. 27>-batalhão de infantaria Mineleu de AlmeidaCarvalho.

—o—Passa hoje o anniversario natalicio do sr.

Eduardo Colombiez, digno auxiliar do con-raercio.

—o—A devoção de Santa Thereza de Jesns

reuno hoje ás 7 horas da noute emspssão doconselho, na rua Frei Henrique n. 26, pa: aescolher os funecionarios que i-nem d» ->•'-ministrai-a no anno compromissal de 1905 &1906.

Oa alumnos da Escola de pharmacia mars-dam celebrar hoje ás 8 horas, no conventode S. Francisco, missa por alma de seuprar.-teado collega Benedicto César Burlamaqui.

I

-«».£.——-»¦? ?¦ -

íiwilose

•$

Liga contra aEnviaram-nos hontem:os irmãos José Lopes Reis e Maria Izah t

Lopes Reis, 500 coupons, em regosijo pelonascimento de seu.irmãosinho Durval:

d. Albertina RabeUo da Silva Maia, 200,solemnisando o anniversario natalicio de seuesposo, sr. Francisco José Dias Maia;

d. Anna Francellina de Freitas Aguiar, 15Q,por fazer annos hoje seu filhinho AlbertoGilberto da Silva Barretto;

a senhorita Octacilia Accioly de Toledo^100, solemnisando o «aniversário natalic oque hoje completa d. Ednarda Paiva;

d. Flora Eleonorá Vieira, SO, por motivodo anniversario natalicio de seu afilhado AMberto Gilberto da Silva Barretto;

d. Julieta Marciouiila Pires _ erreira, 5(>festejando o primeiro'anniversario de seu fi-Ihinho Eduardo;

o sr. Quintino Azevedo Larangeira, 30.Cabbolina Wekneck: — Vende-se

nas prineipaes drogarias e ph.armaciasdesta capital.

ToãíicmA dá fobça e t_cgob.—O me-Ihor tônico para o organismo enfra-quecido e receitado pelos mais nota-veis clinicos. Fabricantes—Alfredo de

iGaEvalh.p%.0,; , _.,, „ .,.../c .Crestaciclade ôtíL todas assara*' 'cas e drogarias." . Jfc

O sr. Manoel Nogueira de Souza, própria-tario da Livraria Econômica, foi nomeadocorrespondente, nesta cidade, da Revist.i k. -iico—cirúrgica ão Brasil, publicada raensat-mente no Rio de Janeiro sob a direcção^cientifica dos drs. Carlos Seidl e José Çhar- ¦dinal.

Tem essa revista a collaboração effectivado notáveis médicos. g

A assignatura aunual custa 10$ 6 O num, -ro avulso 1$000. , |

O n. 9, de que nos foi remettido um e _ce'm«plnr oe.lo sr. Noe.aeira de Souza, tem,.o se-guinte summario:

íM. aiokias uRiòiNAES. — JE. Metvhinkoff—Asyphiles experimental.

ASSUHPTOS DB ACTUALIDADH.-bo—A cellula nervosa segundole RamoU j Cajal. Estudo dasnias.

Notas chimicas.—Dr. SylvioHematocolpometro operado. Cura. Df.go Werneck—Esterilisação das mãos.

Formular! j pratico.—Mafyec— Contra olymphatismo.

—•.—:O illustre professor publico sr. Odorico'

Castello Branco, do Ceará, presenteou-noscom um exemplar do seu novo livro—Ari-thmetiea inicial, organisado para uso doaalumnos do externato Miguel Borges,

Agradecidos.''- ;a^*03~

Teve lugar hontem á tarde, no cemitériopublico de Santo Amaro, o enterro do pr.Joaquim Guedes da Fonseca, perante reguplar assistência. •

O feretro foi encerrado na catacumba n.464 da prefeitura municipal, sendo colloca.das na sepultura tre. capellas.

Por occasião do aoto- fallou o sr. CardosoAvres", que fez. honrosas referencias ás qua-lidadea do morto.

O ICHTHYOLIIÍÒ"CÃRVAL.HO é indis- ,pensavel a todas as senhoras, pois é de eífei-to seguro nas inflammações do utero e seusannexos e, especialmente, na cura dos coi-rimentos agudos ou chronicos, tanto das se-nhoras como dos homens.

Nesta cidade em todas as pharmacias 4 -drogarias.

I

-Bruno Lo-o methodoneuro.-febri-

Sá Freire-^'Bu~

D,i2 o 0çrrcçQ #<?, M'anhíJ que o. eminente donç

As mais baratas do Recife vendem-so na rua nova n. 16.—ChapelariaYic-toria.

Qamisas france?ns brancas ede cores para4SÜÜU terç* fiíi. Listras Azues, aproveitem.

—o—O capitão José Munia £<? AÍtaeidae o te-

nente Feitosa eV; .o.ntxs'róiri* hontem ás 9 ho-ras d& noitP. no largo do Livramento, a me-

verdade tamente no começo de: te mez ue jvu.ho re- de Pernambuco mandou vir do estra«gciço _ê nw£w.bel Georgina Ferrão, de 8 annos de

,31 '", cebi um recado deli. . edimlo para ir ap seu' kiibs d, pe__umauaí: idade, entre. d.versos indivíduos su.pe.to?. «'-gpbfeèté.

Foi a ultima vç. oue o yi, íj-i ^. p ^'.u acrnsíurm^ o dr. Arthur Orlando conduzm-a a presença do sr. nurjor Maaoe*

COQUELUCHE E ASTHMA.—Xarope ãeLobelia inflata bromoforrnado, de V^meu. !._,-poso, rua Marquez de Olinda n.61.

O capitão José Muniz de Almeida e o te-nénte Manoel Feitosa de Lima effectuaramhontem ás 5 horas da tarde, na estação d. sCinco Pontas, a prisão do conhecido desoi-deiro João Paulino dos Santos, vulg--* ._«">Adam.

Essa prisão foi requisitada ao dr. chefede policia pelo juiz de direito dr. Albert oCoelho por se achar aquelle individuo p o-nunciado no art. 304 do cod. penal.

^-o—Teve lugar hontem no G/olt/seumetalicobro»

silciro. o festival em beneficio da familiaMartinelli, que é composta de excellentesartistas.

O circo achava-se enfeitado e os trabalhesapresentados muito agradaram ao publico,que não cessou de applaudir os artistas es-pecialmente os beneficiados.

A concorrência foi satisfactoria. O coly-seu não se achava repleto, "porém

poucoslugares estavam vagos.

Na segunda parte do espectaculo. a com-missão a quem foi o festival offerecido, of-fertou aos beneficiados mimos de valor : dsduas meninas Martinelli, 2 ricas bonecas ;ao Aldo uma bengala ; ao Tito uu_ guarda-sol e ao José um lindo estojo para viagemcopa as suas iniciaes em monogramma deouro.

Todos esses objectos primavam pela qua-lidade.Na occasião da entrega dirigio algumas

palavras aos beneficiados, em nome da com-missão, o sr. Manoel Ferreira Leite.

Felicitamos a familia Martinelli pelo êxitode seu festival artisiino.

—O sr. Henrique A_usfc*e. director do Co-liseu; fo* aanuaciar a próxima chegada da

| lamUia Fo.-_._09, já conhecida do nosso pu-biico^

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., v-.v.iií.VjV.pi

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»ÍNS_ÍSS. •*_

Page 2: réi. Numero atrazado 200 réii TELÈGRÀMMÀSmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00231.pdfse empavonar com a gloriola de padrinho de cereaes; oecupou-se das tentativas inúteis

;¦. . »'r^«—-.-¦

-_L

iciá — Sexta-feira» 18 áa Outubro<__g'_"*ww_T__i ____*||g____________________--':™-^^^t'*'1'''^^''-"^ __r-rsr_..^'/s^-!í--f__p_rs5r'r!?->^^

ff. 231SECÇÃO DEMOGRAPHIOA

INSPECTORIA GERAL DE HYGIENE DO ESTADO í' DB PERNAUBUCO, EM 11 DE OUTUBRO D:

1905.Mortalidade da cidade do Rocifo do 16 a 30

de setembro do 1905.Coefficionte geral da mortalidade õS,3 óbitos

por cada mil habitantes.Total dos óbitos na quinzena 4S2 ; máxima

diária da mortalidade4_ ; media 3.,- ; mínima18.

Óbitos por cemitérios : Santo Amaro _SG;Tarzoa 30; Barro 39; Arrayal 27.

Óbitos por froguezios : ilecifc 11; Santo An-tonio 14; S. Josó 55; Afogados 49 ; Boa Vista179; Graça57 ; Poço 34; Várzea 24, sem Ueçlaf_ç_o de freguezia 39.

Óbitos por locaos : Hospitaes 134 ; -Nocrotc-rio 32; Vias publicas õ; Domicilie- partícula-rea 291.

Óbitos por sexos : H-inons 289 ; Mvdhoros193

Óbitos por estado civil: Solteiros 132 ; Casa-do i 74; > .«vos 21;--. O. ignorado 232.

Óbitos por nacionalidades : h_a_iiei_03 457;»<¦> ¦ _u__»-i ;., it.tiiia.iio 1, ullemüo 1.

•Óbitos por naturalidades : Rid-Grande doISÍorto 4, tarohybaS, Pernambuco 405, Alagoas7, ü-i.rà il, Bahia 3. Paraná 1, igno ados 23.

Óbitos por idades: inortiniitos 23: 1 a 30di:..: '25 ; l a 12 mezes 21; .1 a 5 annos 73; G a_._._• U a í-..r_9 ; 2t a 30 93; 31 a 40 52; 41 a6T:._;5l a 00 13 ; 61 aTOS; 71 aSOG; 81 a 909; 91 a 1001; mais do 100 0 ;—idades ignora-

i horas da tarde no cemito-ferido tido bastante

logar horit.m a.rio da igreja de

I çònçmrencià.Pezames á Familia d.a morta, notadaraente

ao.seu irmão o sr. Pedro Venancio da Silva.

Foram sepultadas no cemitério publico d.Liauto Amaro, no dia 16 de .setembro, as soguintes pessoas :

José Domingos C.-rol, Pernambuco, 52

Francisco Jose pias.,.ALV_ !

Meda-¦ -•a

annos, casado, S. Josó ; Etèlvina, Peruam-buco, 1 dia, S. Josó ; Antônio Dias da Silva,Pernambuco, .'il anuos, Necrotério ; MariadOiiv.ira, Pernambuco, 15 mezes, Necrote-rio; Maria Amélia dos Santos, Pernambuco,6 annos, Necrotério; Regi na. Maria, Peruam-buco,_ annos, Necrotério; João BaptistaVilela, Pernambuco; 25 Necrotério ; rim fe-to, Pernambuco, Necrotério ; Josó Ferreirada Silva, Pernambuco, 15 anãos, solteiro.SantAgueda ; João Calixto dos Santos, Por.nambuco, 30 annos, solteiro, Sánt'Agaeda ;Águia Maria da Conceição, Pernambuco, 33annos, casada, SantAgueda; Manoel Joa-quim de Souza, Pernambuco, 35 annos, soi-leiro, SanfAgueda ; Manoel Joaquim de L;-ma, Pernambuco, 17 annos, solteiro, Sant'A-gueda ; José Rodrigues de Oliveira, Per-nambuco, 19 áanos.. solteiro, SantAgueda ;ManoelJosodaSi.lv.., Pernambuco, 13 an-nos, Sant'Agueda ; Francisca Maria da Con-

_anoi

. Senlimo-ncs felizes-em ox.i_.mo, hojo diaom que bcmpletaos mais um aunoifle exis-»tencia e desejamos por longos annos gosarcs>a mesma felicidade, pedindo .igualmenteao Todo Poderoso quo vos dò sempre saúdeé muita prosperidade.

São os votos de seus filhos e sobrinha,Arnàlãp.A ibtrto.Glorinha.

Recife, 13-10-905.

iS-i_59i_!I5_^--#-VV^

i SAPOS ANA.--Sabão curativo; perfuma-,'do. sem aleatrão nem enxofre, nem qualquer jí outra substancia irritante. A victoria dai

-_-*-_.',--___-. 'i ________ SlpS^SSiSS^esàsSjSÍSSfS^^l^SSSSÍ

Ao coinniércio i'._J|\.T)A'f- _AP?if_D -0.ttt.as, véo-, plumas, fio-| ÚWm} %ÚLÍijb} res, Icq^s o outros arti-

Lboaria. i___ í-tAt. Sá .__I_.iP,Nova York,nrietários o únicos fabricantes.

Ao comnioroioJose Pires, esíábèíeáido com taverna na

{Encruzilhada de Bolem, declara quo nestaI data ádinittip como seu sócio o sr. Braz Fer-| reira, de Lima, passando a r_rs_:ia taverna ajgyrar sob a íinru*. social de Pires <__ Lima a

qual será responsável pelo activo da mesma

De ciaro quo _es_r. data comprei aos f_r_.Nasci mon to _. O, o seu estabelecimento dpmbU_àdop, sito árua Conda da Boa- Vista ri-79, iivçe e-d esembaraçado dé qualquer ônus;quem se julgar prejudicado com dieta com-

- Mia data 13 ds outubroE' com o corajjãó transbordado do alegii

iv* tf i V V

ibr<P

qno liojo vamosdieiU.S, o no.sofòliz data, desejando-t-j.t. ainda- prolongada rOára alegria da nossa esfcreriibsa ií

om. filbès oho--çn r¦ -.ueridopa^por e_ia,¦ iao

que a sna o.-_»S_enç amuitos a une; s

. ..l.gria da nos.a extremosa mãe c do todos quo o estimam.

Snas carinhosas filhas,¦Maria F. Cólpmbiès.Maria P. CohmUcz.Maria S. Coíônibiez.

pra, queira se apresentar no praso de oa contar desta data.

RociCe, 11 do outubro do 3 905.Manoel Prudência.

dias

carga exclusiva-essa, ficando o passivo amonto do sócio Josó Pires.

Por tanto que'm so julgar prejudicado coma declaração acima queira apresentar sensdo eu mento;! no praso do 3 dias a contar des-ta data qne será pago o satisfeito.

'

Recife, 12 d. outubro de 1905".

Subsçrevomos,Kascimcíito c. C.

Bíf?. "v. !_

Oliveira

-_s__._._--_--»:«.tí_i-íyA,s^^- determina o.antigo»116 da lei de 16 de agog-

tojde 1902, pelo facto de tarem3 destes cre-gos; tudo a preços reduzidos. GKAPE.L.A- j dores comparecido no segundo deeendio eRIA ViOTOl-IA—-Rua Nova 10. ! votado apoiando a concordata, não se podia,

Os propriet-rioT-a 'PadapZ_''o1-CiÍ-E-ítai.

J! Para ° com puto, apurar-se como dissidentes,sita á rua da Praia n; 49 scientificam a popn- >tasf3 votos constantes dos termos de folhas,lação desta cidade que resolveram fazer \ lavrados por despacho dojaizo; não sendogrande abatimento rios preços de suas mer- i Para ° caso applieavel, por ser absurdo, a re-

Ia baixa da farinha de ?-ra do artigo 214 do regulamento sobre :lei das fallencias, que considera dissidentesos credores por estarem ausentes; e nem so

iMiff.

Conformo :

u. outubro tiJose' Pires.

Braz Ferreira, de Lima.

que tem lympna anivi-;í aos seus

hii. animalO dr. Bastos

| clientes e anii^I pura e acceita. chamados para. vaccm-içOf] Residência—rua das Pernambucanas -i.'.

fias 9.OaiK'»'» da morta : moléstias zymoticas 293 ; j ceição, Pe. nambuco, 11

generalisadas G ; locaos 135 ; morti-natos 23.___.o_-i.---_-yiuou.ca.-i foram : — varíola 203,

ti_ru~_>- '-¦ grippe õ, dyscntoria 3, malarbi1 ¦ tuberculose 53, cancro 2, erysipela I.ly.npln.tito 3, siphyles 4, coquelueho 1, febre.typhoi-.- 2, ooutrns4.

As molostias generalisadas foram: chio-• xo -anemia 2, ankylostomiaso 4oou.ras0.

As molesiias locaos foram : systema nervoao13, apparelho circulatório 32, apparelho res-plratorio 10, apparelho digestivo 30, appa e*C.luo gonito urinario 3, moiestia das creanças 32,.moléstia dos vell oa 2. puorperiò 3, aecido_-t _s 3, e outras causas 2. i

O deniographista interino,Dr. Eustachio ãe Carvalho.

A Gre... v?e._teiii ioijèbou ot ielégrárn-m is seguintes, sobre chuvas:

Dia 4 do outubro : ,v-r-hyba—pluviometro, 2 centésimos.Dia5í._.-_-• vu—pluviometro, 3 coatesimo3.

r Dia 7 :^«;e?da—pluviometro, _ centésimos.

Dia 10:i Escada—pluviometro, 1 centésimo.

Dia 11:Escadi—pluviometro, 2S centésimos.

Antonio Martins, empregado no [àço.uguédo Lemos, á rua do P-ies, receberi de va-rios freguezes do seu patrão quantias queprpfizeram o to"al de 143§S00.e não prestou©onta.( Somente hontem o sr. Lemos teve conhe-c>ij.-_-0 Ue quo os ailudidos freguezes ha-viam saldado as suas contas o d_ espertezado empregado e levou o caso á policia.Antonio Martins foi preso.

«i-tO—_? A's 11 horas da n._.._f- de hontem, quar.-do passava na ponte da Boa Vista o 31.° ba-talhão, o major Augusto Jnngmann pren-deu o desordeiro Tertuliano Jose Teixeira3a Silva que capoeirava na frente da mu-sica.

—o—. Segundo communicação do delegado deCanhotinho, foi a dias assassinado, no logarMucuim, daquelle municipio, o sexagenárioAntonio Pedro de Miranda, estabelecido alli6 tido como possuidor de alguma fortuna.

Os assassinos chamam-se Pedro Pierre,conhecido por Pedro Cândido ou Pedro

Adriano, e Antonio de tal, vulgo Meia-noite.

O movei do crime foi o roubo, pois sabe-,__ que a victima tinha em casa quantia su-perior a nov.e contos de róis e que desappa-_eceu.

- Pedro Pierre e Antonio Meia-noite assai-Hiram a casa de Antônio de Miranda pelamadrugada e commetteram o crime a golpesde foice e faca de ponta, apresentando o cor-po da victima 18 desses golpes.

Depois de semelhante barbaridade puze-xam-se em fuga para o visinho estado deAlagoas, onde estiveram homisiados na uzi-oa Cachoeira Lisa. «

O delegado de Canhotinho prosegue nasdiligencias para captural-o.

"-st"—»Hontem as linhas do telegrapho nacional

ianecionaram bem:

A' noute achavam-se retidos os seguintesfUspachos:

Para Pedro Aranjo, 45, caixa do correio;para Francisco Barretto Campello, Torre,junto a egreja.

s» e. ...5-

100:000510:000?4.000$3:000$1:000$1:000$

500S500-500.500$200?2008200$200?200$200s200$200$200$200$

lista geral da l.a loteria do plano 157 do•«i-ado do Sergipe, èxtrahida no dia 12 de ou-fc___*t

Prêmios d» 100.000% * 200%157260, ,138-O^i

Vè>-) I !_'. ,•_••• _ •• •*

*. —O* i m, » ¦ • • • •• • • •

_fc ±__T l«^4»B_«a*««44650. .__.' .<-_XU í ( . _ • • • • • • • • • •- )0 0')i.' » ••••••••_•')jii IJt •••-.9-_ ••-••

i U'-U__. •••_••••••O— i OD-» *••••••• _ •4Jl-2_L /•¦•••_¦¦•••«66B90 . ..........

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•••••_.._••íol.d . « ^ ». #, . • • • - •)loOa •«••«•••••«

159340. . . . % 1-1283. . « • .......ILj-U-uO « •_..• ¦ • • •

"• . • t

191631...... - • • . ¦Prêmios de 100$

236 | 26986 | 52805 | 73106 | 14126818575 I 35149 | 54562 | 105625 | 1434202-.ÍJ55 | 40557 | 59034 | 128755 | 16043624608 j 40855 j 69075 | 140447 | 177404

ApproximaçSàs157259 e 15720. _ . 200$138902 • 138904 100$£3709 e 63711 . 100$62386 • 62388 50$

JD._-.fl_>157251 a 157260 30$138901 a 138910 10$

63701 a 63710 . 10$62381 a 62390 10$

Centenas .O» números dt 157201 a 157300 es-ãopre-

Í3_5ados com 5$.'oá numero» de 138901a 139000 estão pre-miados com 4$.

Os números de 63701 a 63800 estão premia-dos com 3$.-

Os números do 62301a 62408 estão pro-.filiados com 3$.

Os numero* terminados em 0 estão pre-pliadoB cosa 2$.

Passageiros chegados do norte no vaporaaaeional Alagoas no dia 12 do corrente:

Manáos—José Campos Pereira, Josó Ro]*.rfeo da Silva, sua senhora 3 filhos e 1 crea-do, Raymundo Rocha dos Santos.

Pará—Irmã Donata Basilhi, Antonio deCarvalho, Joaquim Tavares, Joaquim Aze-redo, Eignar Withell, Ascal Agelson, Anto-nio Selva Camoino, B. Jran e Josó Leopol-dino.

Maranhão — Capitão Miguel Álvaro dosPrazeres, João Lemos Vianna, AfTonso crea-do e Antonio Mello.

Ceará—Francisco Araújo, Manoel Perei-rá, Cândido Castello Branco, Francisco B.Torres de Mello, dr. João Santos, Josó Car-reiro, Maria Carreiro e Henriqueta Ferreira.

Natal—Alberto Lopes, B~. Nelson, Dama-so Pereira da Silva, Witruvio de Paula, Ma-ria Oliveira e 2 filhos, Miguel Teixeira, Fir-Hiino Lepes, Augusto Caldas e Eugênio Gar-'tia.

'Parahyba.— Jacintho Lemos, Fernandesd» Sá, José Valente e João Farias

, No vapor francez Amazone:Bordeaux—Ernesto Amorim e sua senho-

ra Amaria Amorim, João B. Pontual, Fabri-Cio Gomes Pedrosa,' Eneas Valle, PaschoalSfeppeli e sua mulher, Luiz Araújo, Jac-quês Notton e Charles Cardot.

Lisboa—Balthasar Martyre3, Antonio Pe-jeira de Carvalho, Nylo Nelson e A. Barros.

Pre-Giido tirarFica transferida a rifa de um relógio com

_irá :.-js- os":0 ^>fcnIo, para o dia 4 do novembro prò-i-pitai Pedro 11; João Maciel. Pernambuco, |

".o f-.luvo.50 annos. casado, liospital Pedro II; José j. _-___,„,„:,...,,¦ _¦__..—,....^..—._._.,,l;;; -••¦ "¦([

ixourigutís da Süva, Pernambuco, 15 annos, ihospital Pedro II; Maria. Francisca da Con- jc .ição, Pernambuco, 30 anuos, casado, hos- jpitai Pedro II ; Idalina da Conceição, Por-nambuco, 42 annos, Alienado. ; Antônio Se-verino, Pernambuco, 13 àrinos, solteiro, hos- jpitai Pedro II (21).

DIA 17

-¦ K«-_aí.:v_ „¦:¦::. ^^Sè^L^msS^m^^^ _A' rua de Ffirnandes Vieira n. 25, íVsileceo

[ hontem, ás 2 horas da.' tarde, d. Ciara d.Miranda Leal Reis, solteira, hiáiõr do 80

j annos.j A inhumação do corpo tr-rá logar hojo ásí 3 horas da tarde, paraSi que são convidados

Cinios do pollica, branco o de cores á 45, 6 e 7 mil róis cada um.

^ Idem dp couro a 11.3.0, 2$0Ô0 e 2S5Õ0 ca-da urn.

de seda branco?piKe do c.res,

dado.-_sr^__

3_ria Du_u

pretosseüa no vi-

n deGa_la- ri. 103

S cs parentes e amigos ü;i lartuba.Thereza do JosusSoároa, Ceará, 45 annos ( Kaverá nm bond á rua do Iiriperi

2 o meia psra condueção dos quorem assistir ao áclo.

- Não ha convites especiaes.

casada. Santo Antônio ; Manoel GonçalvesFigueiredo Castro. Pernambuco,viuvo, Graça :Pernambuco, 7

iauaio _r.-unos, Grae

;b annos,Ferreira,

:rnb. Per

fi-EGROLOGSAHontem, á 1 hora da madrugada, falleceu

6m casa de seu pae, sr. Manoel Pereira daSUva, antigo empregado da Empreza do gaz,a senhorita Cândida Rosa Pereira da Silva,çolteira, contando 18 annos de idade.

O óbito deu-se em Afogados á rua de SãoMiguel n. 30 e em conseqüência de umatoertinaz tuberculose.

O enterramonto da joven extineta teve

nambuco, 28 annos, ca;do Poreiiü dó Oliveira,

'.'ido, .traça ; Aueiai;Pernambuco, 23 an

nos, casada, Graça ; Cònstáritd'Assis, Biíhia, 43 annos, casaiEsmeraldina Izidora Mattos,3 '/a annos, Bòa-VIsia ; M.'

ino Francis.oo, Boa-Ví-ta :Pernambuco,

. Marques duSilva, Pernambuco, 18 annos, Boa-Vista ;lOrmerinda Antonia dá Silyií, P-.rn-nibuco,L anno, Boa-Vista; Amaro Josó de Sar.fAn-na, Pernambuco, 4 anuos, BõaVista ; Anto-n;o, Pernambuco,'2 ánr.os, tí. Josó ; MariaSeverina d'Albi-quort]U0. Pernambuco, 8 me-zos, S. Josó ; Francisco B. Ferreira do Md-lo, Pernambueo, 22 anuos, casado, S. Josó ;Manoel Luiz Sautiago, Pernambuco, 35 au-aos, S. José ; Maria Amorim Lima, Pemam-buco, 29 annos, solteira, hospital Pedro-II;Steutheria Maria, dos Prazeres, Pernambu-co, 60 annos, solteira, hospital Pedro II ;Josó Pedro Alexandre, Pernambuco, 18 an-nos. solteiro, hospital Pedro .11; LúpercinaA. Pereira Bastos, Pernambuco, 30 anuos,solteira, hospital Pedro II ; Ursuliua -Mariada Soledade, Pernambuco. 3D annos, viuva,hospital Pedro II; Maria Franpísca da Cou-ceição, Pernambuco, 4.S anno:., solteira, hos-pitai Pedro li; Fioreuça Mi-.riv. dos Prazeres,Pernambuco, 06 annos, solteira, hospitalPedro II ; um feto, ihasb_inb, hospital Po-dro II ; Severino Vieira da Cunha, Pernam-buco, 15 annos, solteiro, SanfAgueda ; Ju-

sol-

;ej.

n¦ -*_?!___-'_ r_YiT_i_Uduílüí i U UK.iL U.1U.UPerdeu-se ante lion.om um cachorro gran-

dè, cab-iludo', de côr escura, o qual aco-.iepelo nome <la myjor. Foi visto ultímaíhentena rua Barão de S. Eorja.

Quem der noticiai do mesmo ouao becco do Padre Inglez i_. 2, será

levai-orêcom-

pensado.

. o.lio Josó d'At_.ayde, ^.lagoas, zi aunrteiro, SanfAgueda ; Pedro Gomes, Parahy-ba, 19 annos. .olteiro, SanfAgueda : JosóCavalcante Wanderle3T, Pernambuco. 16 an-nos, solteiro, SanfAgueda-; Antônio Alvosda Silva, Pernambuco, 18 annos, solteiro,SanfAgueda ; Maria Francisca da Concei-ção, Pernambuco, 15 annos, solteira, SantaAgueda; Josó Marcolino de Moraes, Per-nambuco, 22 annos, solteiro, SanfAgueda ;Secundina Maria da Conceição, Pernambu-co, 75 annos, solteira, SanfAgueda ; MariaJoaquina da Conceição, 1 anno, Saüf Ague-da; Maria da Conceição, Pernambuco, 4 an-nos, SanfAgueda ; Maria Adelaide Paes deLyra, Pernambuco, 28 annos, solteira, SantaAgueda ; Luiza da Conceição, Pernambuco,23 annos, solteira, Graça; Éíysa, Pernambu-co, .1 anno, Graça; Josó Bernardino da Silva.Pernambuco, 1 dia, S. Josó ; José, S. Josó ;João Antooio de Lima, Alagoas, 31 annos,viuvo, SanfAgueda ; Manoel Florencio doOliveira, Pernambuco, 48 annos, viuvo, San-f Agueda (39).- _as__a_¦¦ ¦.¦¦r.-^.--.:"^>>'-^TT-.---T:.-.--^arv;..;y-^-T^- vi.T.-w_»r..-i-_

FDBUGÃÇvES SOLICITADAS(J3em« responsabilidade ou solidariedade "da

redaccão)

Agradecera igualmente, muito reco-nliecidos, a mesa regedora da Venera-Tel Ordem Terceira do Carmo, que sefez representar por.úrQa eommissrio.

A todos liypüthecam sua eterna gra-tidão.

Ueci.e. 11 de outubro de 1905.

vj_--M~_, i?

/__i__t.''ti? -"1.À1¦ ;'ppri{' -.Jjílf jj^_5^«W_._^r.a

Costumesrim pra ms-

nines de 1 a 12annos.

e inte-oli

ete-on

Recite, 12 de outubro de 1905.Iiimos. srs. redactoresPedimos a vv. ss. o obséquio do reclamar

por meio de vosso conceituado jornal para oroubo escandaloso qne so pratica diarin,-monle no matadouro da Oabanga, desta ei-düde, pélps;magarefes corn relação ás re_esque são aüi abatidas.

A capação já ó de mais e chega ao escan-'dalo-!!...

A Igunsprejudicados. .

OYLLIMO melhor de.irifec;auto do mundo.Superior a todas ... cre.òlihas conhecidas.O remédio mais poderoso que lia contra

bicheira.ííão é venenoso, nem cáustico, não põe

nodoas. Mata mais rapidamente do que qual-quer outro, todos os micróbios." AconselhaiUo por todas as autoridades scièntificas domundo e.onio o melhor desinfectante coube-cido.U-TIGOS AGEXTES PAIiA • O I.Of-TE DO ' Elt-SíL

fl.i xiv.o.võ _biiUIuialá-õ Bidg_ SO,Boa VlV_.íl:(*í_

'í rio Parnanieiriit-iV J_ V

Alnga-so uma cas», siprincipio da estrada do Encanamento, comgrandes conimodos para habitação, todaCaiada Ó pintada de novo, tendo dous salões

íacíos aí em úe saia de visita o vastasoade jantar! diversos quarte dispensa.

. salailéta

de copa, cosinha de azulejo, quarto de ba-nho também de. azulejo; a outro para crea-

} dos, gàz encanado com candieiros o ar >.ndeIas Cita bicos incandescente?, agnada.com-pàhhia de Beberibe, uma depend.ncia o:-:-tsma em forma de chalet è grando sitio..

A tratar cora o dr. Josó Vicente Meira deVasconcellos, á rua do Imperador, n. 50, 1.°andar, das 12 horas do dia ás o da tardo.

&ãapéõ3 é-3 soíAO CO-üMi-i-ÜÍO

A. Ferreira &, C. avisam aoao codataseu estabCor

.7.3 .í-

LA1ÍJ

.If

VICTOÍ.IA—-Rua

D.engaias a preçosreduzidos: CHAPE-

Nova 16.X^.>__f _í\y-l»lXU.*V._.^' j i_J___l_ l .¦._.__. » •.¦__-__._- í l _._'__ JL*.'..i». J_ll.<^.-> __._-•

Ferreira &, C. avisam ao publico e ! . -• '• " "*"*'°^ : Vi"7--•ómmercib desta praça, quo^ nesta ^ DOllCia 6 aOSSFS. ]Üâ!í_.0_.OSvenderam acs srs. Pereira &.Irmâoo , _, „ J lr , ,itábélecimentd denominado Café Ferro í ^a

casa <la ru:'; ^oiȟca 9, Magdalena,

arril; livro e desembaraçado de qualquer • '«."-"•"-" —-- ^—-."-„¦_-«-_, — t-_-___us, o quem sé julgar credor pode se apre- i brincos com pérolas e bniüan^s encrosVactos

sentar no praso de 3 dias que será pago a : em Pr:lta _° e.ra íoJ™%$° concha;, um ?nnelcontar desta data. j c«m U13i b"^aQte e ^phiras cravacao in-

Reciíe, 12 de outubro de 1905. «£.?»; C.rat,hca-se a quem aprehender estesrjpè^éira &'C : «¦«bjectes e participar a ruaISNovy, 42, a Jose

Confirmamos.Pereira &

Eusebi.ò Simões.Irmão. ATTEísCAO DO PUBLICO

.irAgraaôcinieiiio • |Bernardino Jaciiitno Pereira _amos, I

sua mulher e filhos, Narciso Gonçal- \ves AzeVedo liamos, sua mulher e _i- jlhos, João Baptista da Costa Farias, jsua mulher e-filhos agradecem a todos í

O

pessoas que assistiram as missas que j ^'ões e travesseiros de todas ás qualidades emandaram resar na Ordem Terceira '¦

gostos, vêm pedir ás exibas famílias uma yirdo Carmo, por alma de seu presadis- I sita ao seu Verdadeiro repouso, offerecendoSimo sobrinho JOSE' AUGUSTO JL.A- ! vantagem aos freguezes na sua colchqaria,T\T-r->ci -r-r.-.-!.. . T\r\ _ ¦ por preços menos do que em outra qualquerMOS DOUIIADO e a. todas as que'1

x

apresentaram, pessoalmente e por car-toes, condolências

liiü.üldila ü Uüiblíi.uíiü

L-ílULl-iy _l__l UUdUEi Estreita I Eosario • _i

Os proprietários deste novo estabeiecisnen-to, ó o único neste estado, do moveis, col

leciaracaoo

José Cavalcante da Silva Santos,declara para os devidos fins que des-de e dia 1 do corrente mez em diante

passou a assignar-se José Cavalcantedos Santos Araújo.

Recife, 12 de outubro de 1905.

, ARDOMINGO. — lõ DS OUTÜBP.O

1 II_ h ti

Grando festival em beneficio da novacapella de .Mossa Senhora da Conceição de

Iputinga, ofíerecido pela

Distracção flrainatioa íamilíar U Torre^Dará começo ao espectaculo o lindo dra-ma em 3 actos,-intitulado :

__ bllilUôèè^ ' ' satvwft_a íi-Ç-1 __a___ _-è_^

Terminando o espectaculo com a (fabricade gargalhadas) comedia em 1 acto.

4rracos momentos_.os intervalios tocará a banda da

Sociedade—Musical—VarzenseTrem depois do espectaculo, para a Var

zea e bonds para o Recife.Ás 8 horas.

SMarca, navio>=5SJ.

àkMÊlMãmm

eiia_______

em féiíliGlflos kiii o pre-çg de

5.500na casa única es-pecialista deves-

Mrios para meninos' MAISON. GMÍC

¦i-UI_~l_i l_J.«n

Veneravel Ordem Terceira deNossa Senhora do Carraofesta de Santa T-íeíieza de Jesus

No domingo 15 do corrente terá lòg___ emnossa igreja a festa da matriarch.a SantaThereza de Jesus com os seguintes actos.

A's 4 e meia horas da manhê. missa resadaem intenção dos nossos irmãos e irmãs.

A's 8 horas da manhã missa conventualacompanhada de cânticos sacros por gentissenhoritas e havendo eommunhão geral; emseguida realisação de entradas e profissões,para o que são convidados os candidatos ap-provados.

A's 11 horas tercias e missa solemne pelonosso padre commissario frei Cyrillo Font,eom assistência do exmo. sr. bispo diocesa-no, qne pregará ao evangelho. Logo após afesta sahirá a rasoura do costume.

A's 6 e meia horas da tarde, sermão peloreligioso carmelita frei Afionso Maria Gam-ban e solemne Te-Deum. que terminará coma benção do Santissimo Sacramento.

A orchestra acha-se sob a direcção domaestro Manoel Américo quo levará pelaprimeira vez o missa n. 3 do maestro Tibe-rio Natalucci. \ '

Salve de Mercadante cantada pelo Como- U ->_ • -¦ . .lete e o Te-Deum Santo Elias. . AJ0S srs- fn^aaíes, apreciadores, e de bom

Das 6 ás 9 horas da noite estarão expôs- í^sto recommenüamos os cigarros picadostos á visita publica as dependências do Oi- %

^sfiados d e^ Barcf> Por serem .tabríca-dem, inclusive o nosso hospital devido aos ^s com fumos das melhores precedências;esforços do irmão mordomo João Joaquim fe

a,fcoa ^«^taçao que tem tido e uma pro-de Mello Filho, e os Passos da^ida de nossa va be."a Pa^te de sua superioridade, sendomatriarcha, que reformados completamente com justiça considerados os melhores.este anno, serão bentos pelas 8 horas da ma- Nuo tein03 caixeiros vendedores ambu-nhã de sabbado 14, entoando-se em seguida ! IaT,tes* ,.. '- .•• •. ait, inma ladainha a grande orchestra em Seção L, 9S.P8M°S d6vem ser dirigidos a Albertode graças. | pereira &C.

â^^í^_^^*_^P^^pSií Pgto Affonso ns, U a 82musica da J_scola de aprendizes Marinheiros __^ __ v_, H,;.,-. /e a. tarde a distineta banda da sociedade jjSete de Setembro. |

Em nome da caríssimo irmão prior convi-} TVL* A 1 ~? *- __do os nossos caríssimos irmãos e irmãs para, | --ÍI « Í_ll-:~._.tírevestidos com os sens habites, assistirern afestividade de nossa matriarca9,.

Secretaria da Veneravel Ordem Terceirade Nossa Senhora do Carmo do Recife, 12de outubro de 1905.

O secretario,Alcides Rodrigues de Souza.

partoDispondo de artistas peritos para colchoa-

mentos, aceita encommendas para estofarquaesquer moveis bem com» outros traba-lhos qne forem apresentados, garantindoagrado s sinceridade. *

Compra qualquer quantidade de macelia,lã de canna e baórfiguda", e outros enchi-mentos de bôa qualidade, o seu proprietário

_S_.ro- í-P B a .a 3 r

'30¥0]p0ilti 9;\mmüMmm __

Ultima novidade

Capunga—telepKonfe n. 365.

âSjdM lilWlli Nova nu-mero trinta e trss, iniciou ha dias a

liquidação do fim de aono, para o que cha-ma a attenção dos seus bons e numerososfreguezes. Ót? artigos em deposito serãovendidos com o abatimento de 40 °/o, exceptoando as fazendas de lei quo tede 20 "/o.

—Aproveitem, pois, as exmas. famílias aappòrtunidadè de comprarem barato, fa-veh-do uma visita ao fOriTÍriri_oti da T_ua Kova

cádorias om vista datrií^o, a saber:

Bolachas; cortadeira, oval,-donzella, re .galia e brotinhos a 400 rs. o kilo; marítimas, devendo considerai-os nullos para dar-lhesirete o quadradinhas a 580; aíliados e bela- í effeiio contrario; por quanco, a citada lei e .chinhas doce a 720. Pães; suisso, francez, 1 SQU regulamento nada dispõem á respeito, ecreoulo e còmmnm, os de 100 a 80 róis; as- nGE1 do suas palavras se cólligé que no se-sim por diaute. | gundo deeendio não possam os credores vo-

Todas as compras do 28000 para cima te- |tar'a favor da concordata; sendo certo que,rão o de. conto de 15 °/o. 'Ebçomrrieridas para 1 P_ra annular ditos votos o tornai ns dissiâen-tora da cidade aviam-se em 2í horas.

O fre rente,Giistdvo ãe Bi tito Lyra.

BilVu. y-ijííiíikijDesapparêceu em dias da sèàiána passada

um bote pintado de branco, denominado«Hirondei;o» que estava ancorado no tre-

j tes, seria preciso que a lei expressamente o' declarasse.| B verificando-se quo do numero dos credo-! res inscriptds comparecerão sete além dosI doia terços, representando seus créditos tresquartos do ps.sivo; dão.provimento ao pre-sõntè aggravo par;_ mandar quo 6 juiz reÍQr-mo seu d.shíi-bo o homologue ..concordatarequerida. Pagas as custas pelo concorda-.i.rio. Rècifè, :'• de outubro de 1U05.—CarlosVaz, P. J-.:ão Carlos, Tavares da Silva, Ar-

cacio.

visita ao ti-nTi.-.í..',. íJ:i tX/Ua iSCíliiííiilOi __,33-

0 a_YOíato pSJoão do Teixeira podo serprocurado noe dias úteis no 1.°

andar dó s, brado n. 31 á rua Estreita do Ro-sario, das 10 horas da manhã ás 2 da tarde.

lá fiÀ!Í.Pa_'TOQ!lá yyiií.áiii.f-3

cho do rio Capibaribe comprehendido entreas pautes ds Limoeiro e Buarque de Ma- g.miro G-.lvão, M.^Lima, Góe.? Cavalcanti.cedo. ' Éra o que se continha otn ditoaccordãoman-

, , ,, Quem o encontrar pode entr.gal-o á rua j dado cumprir pêlà sentença do" teor se-rão o abate | ^° Brnm n. lü, 1.° andar, que será gratifi- [ guinte:

Sentença,—Em cumprimento áo accordãodo Colhas 391 verso, reformo a.decisão de t'o-lhas 318, para homologar, como homologo,para. os fins de direito, a concordata de fo-ih-S feita pelo negociante João Alves doMello, único, responsável pela firma João Al-ves de Mello & C, com os seus credores;

..In.-.._ar_a pernambucanaWalfrido Miranda, tinge o lava com ;.¦.,¦:_.:1-

j perfeição.qualquer qualidade do fazenda em1 peça ou em obra.i Garante-se a segurança da tinta, á ruaj Pedro Ivo n. 16, (amiga travessa dos Ex- mando que se laça ;,.=postos).

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deita chamados para fórá dá cidadã. Resi-dencia— RiTA PÁ'tJI_I?.0 CÂMARA N. 5,antiga OAMÍJOA DO CARMO.

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Acompanha a machina um desenho, una b_tidòr o uma amostra do trabalho.

Preço 20.000 incluindo as explicações.

'concorrimediata. entrega dos bfens árrcca.dado_

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blique-se a presente-por è litàl o iaçam-seasdevidas intimações e çommunicações no sen-lido tíe cessarem todos os eíi-itos da fallei.-c.a. Pagai-) as custas pelo coucórdatáriòf-c-è--cife, 9 de outubro de- 1905. Alberto de 011-

[ veira Coelho. Era o qúése continha era d-.f.a{ sentença quo va_ aqui fielmente copiada, a'

qual mandei cumprir pelo seguinte:Despacho.—Cumpra-se a.sentença infrou-

to. Ròcif"v..

mTodos os tamanhose. 10 de outubro de 1905, M

.. ._m virtude desto nieix Sespaclí este edit_l com outros isruaes

juvi"__-_-_ :»&&iiãM; Grandedeposito. CHAPELARIA ViCTÜRÍA— RaaNova. iG.

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Sa: caixas e a granel.<_ "-TC R*« $*'' a -?..

í_sss-S_»%_i ntw m m «

Convido ¦'rendeirosCrua dos

_ todos oda pírTV/Tr_ÍJL.

forei ros ei de Santa.

[ilasTes, do Olinda__ 7

que so àcKâm atrazados, a vi-rem pagar os seus débitos nopraso de trinta dias a contardesta, data sob pena de seremcobrados judicialmente.

Os srs. foreiros e rendeirospoderão pingar ou aqui ou narua do Imperador n. 22, 1. •dar, no escriptorio do sr.Luiz • Lacerda, advogadomosteiro.

Olinda, 10 d.e outubro1905.

D. Leão-Dias Pereira.;Surjerior do mosteiro.

an-dr.do

c-li a i__,l_-í S-aV s-, s .!-'i .>'.._ !__-.<_• n d

Antônio Carlos B, dos SantosDr !•unes Coimbra

MEDICO H PA.ÍTK.RODe voltij. de sua yiágem á Europa rer-brio

seu consultório á rua Marquez de Olindan 57.

Consultas dê 1 ás 3 horas da tardo.Residência á rua das Pernambucanas n.

f>2—Capunga.

:io.ò, passou-se)para serem

| publicados .pela imprensa, e âffixadps nos Io-j gares do costume, com o te-or dos quaes douI conheci ra. nto a todos os interessados dasj decisões acima proferidas, para sciencia dos

mesmos, e paxá, os fins de direito.Dado e passado ti-esta cidade do Recife,

capitai do estado di* Peruau.buco aos 10 deoutubro do 1905: Eu Humberto MachadoDias, escrevente authorisado o escrevi.

Eu Gustavo Alberto de Brito, escrivão ãocommercio o' subscrevi.

Jí>._' Marianna Carneiro Leão.

Sele _acia físoalwTáRUBNO DB MARIKHâ. NA rilOPRÍEDADH CUBI-

RA — UUNICIPIO DH ÍGÜARASsÚDe ordem do sr. dr. delegado fiscal, iate-

rino faço publico que por Cunha & 0', :oirequerido o aforamento perpetuo do terrenodo marinha annexo á propriedade de Gueira,municipio de IgU3rassú terreno, este quo £e

civil ou religioso, sem que os noivos tenham | limita ao norte com a propriedade Muifmba-o tnonor trabalho, podoçido ser procurado á | ta pela camboa do mesmo nome ao sul comrua. Direita n. 75 Recife. i terreno também de marinha ua possa doente-

J n_ioG.'n gaçaryj a leste com o golfo Maria-Ira-_%_: ^Í'_>__,»___--.'_£;5__ l'_;5-'_^Wi.'g^i I i_mha_ou no «Jaguaribe é a oeste com terras

Casamento civil(.-_Í>S -M. i vo js)

Josó Santiago encarrega-se de preparacom presteza papeis vde casamentos, quer

VictOi 11^ ^_>

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Neste estabelecimenio, os trabalhos con-cernentes a arte photographica serão ex-ecutados com todo esmero e perfeição ga-rahtindó-so não só muita duração, cpo_otambém acceio e nitidez.

Tendo em sou atelier pessoal habilitadopara a bôa execução dos sens trabalhos, ga-rantimos bem servir ao publico, ao qual japresentamos a nossa tabeliã de preços'Ari-KL

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(__>referida propriedade Gueira.Devem, porsanto, aquelles quo se julga-

rem prejudicados reclamar perante esta re>partição, no praso de i30 dias, exhibindo osnecessários documentos sob pena de nãoso-rem mais attendidos nos termos dò decreton. 4105 ds 22 de fevereiro de 18G8.

Outrosirn, a expedição do titulo de afora-mento, se for concedido, depende da appro-vação do exmo. ,sr. ministro da fazenda nos-termos da circular n. 2S do IS de abril dt.1902, ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo em quo se verifi-car no di;o terreno a existência de areiasmonoziticas on metaes preciosos.

Delegacia úseal de Pernambuco, õ de ou-tubro do 1-05.

O secretario,José Joaquim Pereira do Rego.

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Só no TORRADOR da rua Nova é que sopôde comprar por estes preços.

m<2^ml / m//¦¦y-K^—~-\ _?___-díMw^ÊÊSÈk

r ^tè^ê^^W ' ~" ~ _5_l_P-_5I t^!|Slw^í_fe^_l?l

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b _"¦..aeceiraMEDICO

ADJUNTO DB CLINICA HBDICA DOHOSPITAL. P2DEO II

CONSULTÓRIO—Rua Larga do Rozarioa. 2G, 1.° andar de 11 ás 2 da tarde.

tida pela sua puresa e aroma,vende alSOOO o kilo o Café Java,á rua Larga,do Rosário n. 10.

Ninguém alugará mais casa para ir pas-sar a festa podendo-se comprar logo, poiso preço porquanto se vende a casa n. 1 noAmbolê ó menos do que o aluguel de umanno.

Dr Martins CostaTem o seu consultório medico á rua Larga

d© Rosário n. 38,1.° anaar.Trata de moléstias do estômago, pelle e

syphilis e encarrega-se de analyses chimicase microscópicas.

Consultas de 1 hora ás 3 da tarde.

'"""'"'"""^ . '' '"¦" i j»--'' __a_£_»__*___wi

m^Jk _J s) _.'¦_¦¦'-' Hbp^¦__.":->'. _* " c>_____«____-!

RESIDÊNCIAi-liás n. 10.

Espinheiro, rua Santo

Vende-se urna ca3a com. boas àccpmodá.ções para uma familia; terreno próprio e

-__«__. _ d ?'_. _Vi^?os b,,SC2r ° "reilc_í_!c.^r^?^^-Sa^çura cm pouco, dias. Deposito¦.

Deposito geral: Drogaria e pharmacia dospobres,ruaLarga do Rosário n. 28. A' ven-da nas prineipaes drogarias.

CHAMA-SE A' ATTENÇÃO DO PUBLICOEM GERAL

Na rua Padre Muni-, n". 3, 1.° andar, frentedo mercado de S. Josó, no correr da Pa-brica. Lafayette, tem nona pessoa que ros-íab.IecG doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento; àsthmatiço, aindamesmo que soja antiquissimo; erysipela; fe-bro de qualquer qualidade c sem aplicação Ido quinino; caç_aras de sangue; utoro: rhort- ji_n.-li.rao, ainda mesmo antigo ; gonorrhe

os ao HiüÉ- brancos e de cores de4S, 5S, 6S, 7S000.

Cintos do couro á i§500,2S000 e 23-300. "

Bolças de mão para senhora de 33, 43, 58e 6S000.

Na FLORIDA—rua Duque de Caxias n.103.

Uma dúzia, de retratos cartão salãoató 2 pessoas

Meia dúzia de retratos cartão salãoaté 2 pessoas

DELEGACIA FISCALTERRENOS DE MARINHA EM MARIA FARINHA,

S-UXIC-PIO DE OLINDADo ordem do sr. dr. delegado fiscal interf-

| no, faço publico que por João Silvano Ca-2Qg

' valcanti, foi requerido o aforamento perpe-i tuo do terreno de marinha annexo ao seu si-

l5g I tio em Maria Farinha, no municipio de Olin-i da, o qual limita-se ao norte com o terreno

4(jg | de marinha na posso de Alexandrina Maiia.j da Conceição, ao sul com outro terreno de-

3Qg ; marinha já requerido pelo cidadão Raymun-' | do Nonato de Barros, a leste com o mar e aj oeste com o mesmo sitio.

gg j Devem, portanto, aquelles que se julga-! rem prejudicados reclamar perante esta re-

15g | partição, no praso de 20 dias exhibindo os• necessários documentos, sob pena de não se-

^Qg ; rem mais attendidos nos termos do decreto| n. 4105 do 22 de fevereiro de 186S.

30g ] Outro sim, a expedição do titulo de afora-j mento, so for concedido, aepende da appro-

am. sr. ministro da fazenda nos--8 do IS de abril de

gQg ' 1902, ficando sem efFoito o mesmo afora-

20. ' vaçao aoj termos da circular n

í mento em qualquer tempo em que se verifi--10$ I car no dito terreno a existência de areias

Gruocs^de mais do 2 pessoas, "conforme

o ! monoziticas ou outros metaes preciosos.aiu3£.e." j Delegacia fiscal de Pernambuco, 19 de se-

tembro dà 1905.O secretario,

?%3Ampliação|desde' 10$ até 60SO0O. tama

nho natural.Trabalhos fora do atelier, por preços mo

dieos.

i Confecção de cliapéospar., senhoras e creanças por preços ao ai-cance de todos. *.v

' jj |

Lava-se, tinge-se e frisa-se glumas de to-das as cores.

Reforma-se chapéos e tinge-se palha.Largo ds Saldanha Marinho á. 4

•__-S_-_--___-__5-S_?^^

i

O lugar mais sadio, mais apreciável maisconluio para morar ; passar uma festa ó in-contestavelmente no Ambolê como pode serattestado pelos competentes.

Quem desejar restaurar a saúde com amudança de ar aproveite a oceasião comprea casa n. 1 no Ambolê.

Vaceinação na «Piiannaeia Fonseca»i>;_. j*»4 2í> __, a "v _ _

O dr. Ladisláu Cavalcante, vaccina todosos sabbados na pharmacia acima menciona-nada das 9 '/s ás 10 '/__, horas da manhã.

E' esta pharmacia ó única que podecompetir com as melhores da capital vistoo esplendido sortimento em drogas e pro-duetos chiínicos. especialmente em alcaloi-des os mais recentes. O proprietário acabade fazer urna grande reforma, a fim de me-lhor satisfazer os seus bons freguezes. Gran-de sortimento em tintas, pincéis, óleos etc.

Abre se a qualquer hora da noite.

Telephons ri, 43S(Preços ©!____e.--2-»s do -.Iccâiíi)

^» -___% -___%""¦" ^____^ ^____í^ey__í_!_-23a

é o numerodo telephone da padaria São Miguel—ruado mesmo nome n. 21—era Afogados.

Onde fabrica So o sabOrGSO Pão Cariocae a Bolacha Ingrata.

Ülidjjqyp U-CÍ bdiJL^djmons e rapazes ; Cpéos o capotas para. senhoras : Tudo a \ços reduzidos. CH' ' '' """''

-Bua Nova 16.

pre-PELARIA VICTORIA

EditalCAIXA ECONÔMICA E MONTE DE SOCCORRO DS

PERNAMBUCODe ordem do Conselho Fiscal desta Ins-

tituição, so faz publico quo está aberta ainscripção para concurso de collabòradoresdesdo esta data ale 16 de novembro vin-douro.

Os candidatos ao concurso deverão satis-fazer as condições exigidas pelo art. 71 doregulamento em vigor, que são as seguin-tes: .

i.a Ser brasileiro.2a Apresentar sertidão em que prove ter

pelo menos 18 annos completos.¦ 3.tt Apresentar attestado do pessoa de re-

conhecido conceito, que abone seu compor-tamento.

4." Provar em concurso ou exame que temboa lettra, redigo e escreve correctamenteo portuguez, sabe escripluração mercantil eariihemetica ató proporções e suas applica-ções; podendo ser destas provas dispensa-dos os que exibirem titulos de upprovaçãodas matérias designadas, conferidas por es-tabelecimentos públicos de instrucção ouem concursos prestado nas repartições pu-blicas federaes.

As matérias para este cqncurso serão asseguintes:

Português—leitura de manuscripto, reda-ção analyse e calligraphia; Francez—leiturae traducção ; Arithmetica—noções geraesaté proporções; Escripturação mercanül—noções geraes.

Gaixa Econômica e Monte de Soccorro dePernambuco, em 10 de outubro de 1905.

O gerente,Samuel Martins.

Vosc Joaquim Pereira âo Rego,~Io_lTí tarrõ

EDITAIi

São chamados os srs. mutuários, possui-dores das cautelas de números abaixo men-cionados, para resgatal-as ou reiormal-as,em virtude de já se achar exgofcado o prasode seus empréstimos (seis mezes) e terem deser as mesmas vendidas em leilão, segundoo disposto no art. 30 § õ.° do regulamentoem vigor.

NÚMEROS50116 51279 51-142 51504 51548 5163550125 51297 51447 51505 51549 5164250126 51299 51450 51506 51550 516.550127 51307 51452 51507 51554 5164650128 51309 51454 51508 51555 5165550129 51311 514G0 515(39 51556 5166250635 51312 51461 b?5I0 51557 51686.50694 51313 51463 51511 5155S 51688.50741 51314 51465 51512 51560 5169150803 51336 51486 51513 51561 5169450S04 51340 51467 51514 51563 5169650928 51347 51469 51515 51565 51699-51065 51353 51470 51516 51566 5170051074 51359 51471 51517 51567 5170251077 51361 51472 51519 51568 5171651137 51363 51473 51521 51570 5171751173 51355 51474 51522 51_71 5172051175 51377 51476 51523 51572 5172151189 51378 51477 51524 51573 5172951195 513S5 51481 51526 51574 5173051206 513S6 51482 51527 51575 5173351211 51392 51484 51528 51578 5174651212 51402 51485 51529 51579 5l7_25121.9 51403 51486 51530 51580 5175451225 51404 51490 51533 51581 5176051232 51410 51491 51535 51582 5176151242 51422 51492 51536 515S4 5176951243 51423 51493 51537 51586 5177251249 51424 51495 51539 51598 5177751251 51425 51496 51540 51599 5177951253 51426 51498 51541 51600 5178451265 51429 51499 51542 5.1602 517S851268 51430 51500 51543 51603 5179151271 51432 51501 51544 51612 ..,51277 51434 51502 51545 51617 .51278 51436 51503 51546 51619

Salve 13 de outubro de 1905Felicito a senhorita d. Eduarda Bolem de

Moura por fazer annos hojo o rogo a DeusTodo Poderoso para quo muitas datas bom arborisada ; boa cacimba o peno do rio ,iguaes a esta se reproduzam para gosto de Á estrada do Ambolê n. 1 a traetàr com o do a _'ai na criP^1 e om sens ar_todos quanlo a estimam. I _f._nrÍBtjí.r-;:nnmin-hs .ern'„n<íos -_ hm.-'ide tresehtaspessoas.

— ¦_• £-- A. "- CD ~*w 5 ** _-OU_. (%_,_> VIU _TJ-__iU _>1 _I XI. JL •••- I. -_r*_/UU._. _.t.-lJ.t KJ ¦*¦ ¦ ¦*¦

mamo a estimam. } proprietário Domingos Fernandes, na ora- | de trezentas pesso-is. ^Sua camarada gv.c gosta de rezar y. 3 çã da Reoublica n. 13. Recife, 1. de julno ae VõUo.

tuberculose; grippe; ligado; baçq.e qual-quer outra moléstia; esta pessoa tem trata-1

a baldes mais jjP<

O dr. José Marianno Carneiro Leão, juizmunicipal, primeiro supplente da segundavara, e do commercio da comarca do Re-cife o capital do estado de Pernambuco emvirtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital virem

pu d'elle noticia tiverem e á quem interes-sar possa, que tendo sido decretada a fal-iencia da firma João Alves de Mello & O.,estabelecida com armazém de fazendas a ruaMarquez de Olinda, n. 33, foi interposto pelouuico responsável da firma, João Alves deMello o recurso de Aggravo para o SuperiorTribunal de Justiça, que proferiu o accordão

||e todas as qualidades e preços do teor seguinte:ÍI á vontade; só na rúa da _Af0.,df^;T_fcr?rí?°Jff J?om^ Q™

. , nao tendo se cxped.do cartas de noímcaçãoJL raia ns. «'o _l OA, aos credores residentes fórá do estado, como

Recife, 20 de setembro de 1905,Samuel Martins,

Gerente._s_____g_—____-_ijpss_g__-ig_r-_^

k-£T/.T A "__» A /__ _ _~-<C*

>ti__í'

Spcièjle Previdente PernaniteaiiaDECI-vTA SEXTA CHAMADA

Tendo sido autorisado o pagamento da(3.135S000) a que tinha direito d. Maria Can-didá Barretto d'Almeida, pelo falleciniento.de seu marido o sr. dr. Josó Francisco daBarros Almeida, convido aos sooios d'estaassociação, possuidores das cadernetas den. 1 a 743 á virem a rua Nova n. 24 loja ONovo Mundo) satisfazer a contribuição de53500 a quo são obrigados pelo art. 12 dosestatutos aíé o dia 13 do corrente sem mui-ta.

Recife, 3 de outubro de 905.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

K

Page 3: réi. Numero atrazado 200 réii TELÈGRÀMMÀSmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00231.pdfse empavonar com a gloriola de padrinho de cereaes; oecupou-se das tentativas inúteis

__$?__ ,'•:"¦

/

N 231.anco Ao Reciíe

A Provincia = Séxtá-fèira. 13 38 Outubro

Acham-se a disposição dos srs. accionisltas, na sede d'este banco, á rua do Bom Je.sus n. 32, os seguintes documentos exigido-por lei: copia do balanço, relação nominasdos accionistas e lista das transferencias cieacções, tudo referente ao anno social findoem 31 de agosto de 1905.

Recife, 28 de setembro de 1905.Rugolino B. Machado áa tfunha.

Director-secretario.

<_uar_ada-casacas com frente de espelUo, 1

CQ_npMa Uzina Cansanção âo SiniinMASSI-MBLIÍA GEiiAIi

São convidados os srs. accionistas á com-parecerem a sessão âe HSSi.».t.b_ éit gerah queterá logar ás duas horaa da tarde do dia 26do corrente, na sala da Associação Com-mercial do Pernambuco.

Recife, 11 de outubro de 190").A directoria.

CôipiMa Florestal AMalíASSEMBLÉA GERAL EXTRAOR-

DINARLA 1De ordem do sr. director presidente desta

companhia são convidados pelo presente to-dos os srs. accionistas para se reu_ir..m_emassembléa geral extraordinária no dia 25 docorrente, á 1 hora da tardo, em sna sede narua do Bom Jesus n. 13,1.° andar, a fim dedeliberar sobre o pagamento do credito pri-vilegado do dr. Josó Gonçalves Pinto, con-tra o aúvo da companhia, ou tratar de suadissolução. . .

Pede-se o comparecime-ito de accionistasque pelo menos representem dois terços docapital social, .indispensável para validaineu-

portanto guarda-vestidos de amarello, 1 tòi-lette com pedra. 2 camas para meninos, 1banca do amarello com 2 gavetas e 1 cabidede parede.

Uma importante cama franceza com las-tro de arame, 1 bidet com pedra, 3 camasde lona, 1 lavatorio de ferro e pertences, 1guarnição para lavatorio o 1 cabide de pa-rede.

Um importante guarda-louça suspenso deamarello com pedra, 1 guarda-comida comfrente de arame, 1 mesa elastiea de amarei-lo com 3 taboas, 12 cadeiras de junco,

*umrelógio de parede, 1 banca de amarello,.umlindo apparelho de porcellana para chá, lou-ça de porcellana para jantar, louça ãe pó depedra, 1 lindo'^icõreiroe outros objectos devidro.

Terça-feira, 17 do correnteA'S 11 HORAS

No terceiro anãar ão sobraão n. SO> da rua Barão ãa Victoria

O agente Martins autorisado por uma fa-milia que se retirou para o centro do estado,fará leilão dos importantes e bem conserva-dos moveis acima descriptos.

Ao correr do martelloi. ____¦_-____¦_ ni __i—m—i 1'AGENTE"

MARTINS

deoiííiy

Das casas n. 2 do beco do Lobato e an. 3-4 á rna do Jardim.

Sabbado 14 do correnteAO MEIO DIA

A'S 11 HOEASRaa Marques ão Serval n. 12,

antiga ãa ConcorãiaO agente acima autorisado por uma exma.

familia, que retira-se para fora do estadofará leilão de todos os finos moveis existen-tes no prédio acima.

Vende-se também um pavão.

Escripiüvio, rua do

_F." .&__.. n P|.fifiíBom Jesus _. 61,

lélâoarmasam

De 23 dúzias de collarinhos para«Homens» e «Senhoras»

« Avariados d/agua do mar »Parta do conteúdo de 1 caixa marca M. J.

&• O., n. 3572, desembarcada dé bordo do va-por aliemão «Prinz Waldemar».

Sexta-feira, 13 de outubroAO MEIO DIA •

Agente Tito Pinto'Por occasião do leilão de «Modas» e «Con-

fecção». no 1.° andar do prédio á rua Barãoda Victoria n. 25.

Em continuaçãote tornar-se qualquer deliberação, e bem as- j j£m SQU esc.ripÍoriO CÍ rua Quinzesim que depositem na caixa da compjinhia, Novembro Vi. 2

ãc

pelo menos cinco dias antes da reunião oraconvocada, as acções de quo forem porta-dores.

O director secretario interino,Affonso Augusto de Britto laboráa.

CoipíiMa FaMeaDe accordo com o

ciedades

lio _____!__ Lupílart. 147 da lei de so-

fican/a disposição dosranonym

srs accionistas ro escriptorio d'esta compa-4_. l.o andar,

O agente Martins levará a leilão pela se-g-iiüda vez as casas acima por mandado doíílra. sc. dr. .iuiz municipal da terceira varaO pertencentes ao espolio do d. Maria Ss-nhorinha de Andrade Couto.

Os srs. pretendentes podem examinar asreferidas cas_s.

a.-.ente Paivanhia, á nia do Cbmniércip n. -ioos seguintes documentos relativos ao annosocial fiado em 31) de junho próximo passado

Copia do balanço.Relação dos accionistas.Lista de transferencias de -icçõos.Recife, 6 de setembro de 1905.

G: A. von Sõhsten,Director-secretario.

ri P1M. _T_ . _ .' _, ._I PilM

DE PRÉDIO 8

CM Musical Areieiise

A saber :Uma casa térrea sita á rua do Fogo, fre-

guezia de Santo Autonio, n. -i8,_ edificadaem terreno próprio, com porta e_ janella de!ren;_, com2sa).as, 3 quartos, cosinha ex-terna e quintal murado.

Uma casa térrea do pedra e cal á rua das,,,,,,. (Trincheiras, edificada em terreno próprio,2- oox\ogaçao | n 2Q jondQ wrt& Q janella de frcnte, 2 sa-

- SESSÃO DE ASSEMBLÉA GERA-D _ i ias 2qu-rtcsvcosinhaextern_'., terraçoequin-De ordem do cidadão presidente e mais : ^j'^^^ .

membros da diiector\a des ie club conviüo a j "

q , - -, . * -, corrente

todos os sócios do mesmo á comparecerem bdDDACIO, 1^T7

era nossa sedo social no domingo próximo Aü MliiIU i/iAvindouro ondo pelas cinco horas datarfle '

j^a agrida Cl rua ãa IiYljJerairizn.

!

alli reunidos temos de tratar do grandes as-sumptos referentes ao nosso meio socai.

Secretaria do Club_Musical Areiense, em11 de outubro de 1905.

O secretario,Manoel Augusto CavcãcanÜde Albuquerque.

CospnMa^iilca ie EstejaASSEMBLE'A GERAL

Convido aos srs. accionistas a reunirem-se ;em assembléa geral no diàSIS dò corrente |mez, á 1 hora da tarde, no salão^ da Asso- jciação Commercial Beneficente, afim de ou- :viremaleitura do re'atorio'e parecerão con-se.lho fiscal, relativo ao anno social findo om ;30 de junho próximo passado, e bem assimelegerem a commissão fiscal para o anno de

.1905 á1906.Ficam suspensas as transferencias de ac-

ções até o dia da reunião.Recife, 2 de outubro de 1905.

G. A. von Sõhsten,Director-secretario.

63Os srs. pretendentes podem ir examinar as

referidas casas.. <O ageate acima levará a leilão os prédios

acima a requerimento do inventariante dosi*bens deixados por Joaquim Gemes Alves.

«umiii Oliveira__|gw a 8 61 'i_5 *__í BA a _£a a La

Agente,J_ '

aiva311Ü

tyU* ^10_!_-_.«£-.•

DS PBE^Um bom chalet sito no 'Ambolê n. IS A,

freguezia da Várzea, edificada em terrenopronrio. servindo dc base a offerta de . '. .6003000. ¦:¦¦¦ ,

•;,.1 O sírente acima por mandado do illm. sr.dr. juiz municipal da l.a vara e a requeri-

| mei.tn do inventariante dos bens deixadosper Maria Alice da Silva, levará a 3.° leilãoo chalet acima.

Sabbado 14 do correnteAO MEIO D/A

Na agencia á rua ãa Imperatriz n. 53

Galritóe Portumez íi Leitura

Da loja de ferragens á rua Du-que de Caxias d. 90

Constando :De grande variedade de ferragens, barris

com oleo de linhaça, armação, fiteiros, car-teiras, cofre prova de fogo, encanamento degaz carbônico e tudo mais existente no es-tabòlecimèntõ acima referido.

Sexta-feira, 13 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua. Duque ãe Caxias n. 90O acento Gusmão autorisado por manda-

do do"ex:n. sr. dr. juiz municipal da 3.a varado commercio, a rertuerimento do syndicoda massa Mlida de Gomes Vianna, levará aleilão o mencionado estabelecimento

f-^ _>n,_-. __'!_f

1 .£_.3tj*3£._&_. -_.•¦-_ íi'_4. .?

Do estabelecimento de fazendas deno-minado Loja do Lhioeihense sito aiuk. Dr. Ilosa e Silva n. 50, perten-cente ao espolio do finado Jcã,o deBarros Limoeiro.

Oonstando :Dc excellente armação toda de amarello

envidraçada e ehvernisada com balcão _ devolta, cofre prova de fogo, fite. ros, carteira,grande quantidade, de fazendas de lei comosejam : sedas, iãns, tecidos de phantasja,cambraias finas, madapolões, casemiras, cre-tones, chitas, brins. etcV emfim sortimentocomolètci de todas as qualidades de íazeu-das finas. __

Terça-feira 17 de outubroA'S 11 HORAS

No estabelecimento sito a ruaDr. R.osae tizlva n. 50 (antiga cia Imperatriz)

O agente Oliveira, por mandado lio illm./sr. dr. juiz municipal da 2.a vara (eivei) a re- \querimeuto da inventariante dos bens que fi-caram por falíecimeuto de João de BarrosLimoeiro, venderá em leilâo> a importantearmação envidraçada, cofre, utencilios e to-dos os artigos lá existentes para pagamentod_ selio de herança, custas, credores e maisdespezas do inventario.

Garante se as chaves do prédio ao com-prador da armação.

Terça-feira, 17 do correnteRua Dr. Rosa e Silva n. 50

K___W-__-_!»»M'U-_gg^"í Veiga. Linha2 caixas a Alvos de Britto "é C.

O cre 10 barricas ti ordem,' Pauellas de forro 502 _ ordem. Papel 6 volu-

mes a J. B. Edelbroc_; Papel UQ impressão 29fardos a Juiío O. de A. Maranhão.

Eoxo-torra 5 barricas á ordem.Tintas 7 barricas á ordem. Tinta e. obiectos

de escriptorio 1 volume a J. B. Edelbrock; Ditado impressão 1 barrica aJulio Maranhão.1.o-cidos 8 volumes a A. de Britto e O., 4 a L. Die-tcher, 1 a Amstein o O

Carga ãe LisooaVinho 05 barris a"F. Bot!rigu:s.

—o—EXPORTAÇÃO

KM 10 »E OUTUBRO _>E 1905

¦ No vanor ino-lez Warrior, para Liverpool, car-ragouTr. D-Evans 1400 saccos com 105000 ki-los de caroços de algodão. _,.,.,.„.

TvTo vanoí ih"lez Navigqtor. para Liverpool,ca^egaíam : Neesen e C. 72 fardos com 11160kilos do algodão.

fn{eríorNo vapor nacional Castro. Alves, para o Ceará

carre-aram : P- Alvos e C. 30 saccos com 1S0Oülos

"de assucar branco.

.No vapor nacional Una, para-Mossoró, car-regaram : Costa Bocha e O, 1 caixa com 80 7a-1CNo°va°

or nacional Itabira, para o Bio Gran-de"do Sul carregaram : Taborda eO. 5a0 saccoscom 41250 kilos do assucar branco.

No vapor nacional Vn*V*™ _ Arac^ .1- ^regaram :M. Lima e C. 4 fardos com 360 _ilosdetbcidos de algodão.

No vapornacional Brasil, pura Manáos, car-rPcaram : Santos da Figue-.ra e C. 2 ) latas com360 kilos de phosphoros.

N__._n.or nacional Una, para JVEacau carrega-ram" M.Lima o O. 14 caucas com .92 kilos def-pcidos de alstodüo. -T. ,

No vapornacional Alagoas, para a Victoriacarregam : Taborda o C. 425 saccos com 2_o00

^"SS; Alves, para o Par*.

j_^_____Ç-r___

f Bordeaux: e esc, 07...., a 22, ás 12 horas.Bremen e esc, Aachen, o. 27, às 4 horas.Valparaiso e esc, Oravia, a 28, âa 12 horas. •

FORTG SO RECIFEMovim-irao no dia i«

EntradasManãos e

'escala—10 dias, vapor nacional Ma-

noas, de 760 toneladas, commanaanto ___. J^e-ílroso, equipagem 65, carga vários gêneros ; aPardo Vieira. _T . or1R

Santos—7 dias,., apor noruega Heron, do _5&U>toneladas, commandante A. A. Frcvo.ecl,equipagem 28, em lastro ; ã ordem.

Bordolux o escala — 13 dias, vapor fi*™qiAmasone, do 2978 toneladas, commandan_e U-.Lidin, equipagem 177, carga vários gêneros,a Sampaio Ferraz.

SaliiãasMacau—vapor nacional União, commandante

Elias Miglnvicbe : carga vários gêneros.Amarração e escala—vapornacional Vna, com-

mandante João Bocha, carga vários' gene-ros. . ...

Bio de Janeiro e escala — vapor nacional Ala-goas, commandante Eurico. Pedroso, cargaVários genoros.

Barbados—vapor noruega Hcrn, commandanteA. Pewed, carga vários gêneros.

Buenos Aires e escala—vapor francez Amaionecommandante Gastao Lidin, carga vários ge-neros.

n-wwíi _. j,-^ *.ms»__nvK'w w__ _w_\-«_í_ot__w«!«s_*^

H "-u^-ii __ã_r.i_r. c. -Fii it-ffiS_-ií_i._

..,-,.• P Alves e C/100 meias barricasc^mloO^los detlsucar branco, GO quartas e95 meias com 11607 fcilos de assucar branco, 30sicf os c -ni 1S00 kilos do fei_ ao.

No vapor nacional mágoas, para a Bahia car-

regaram: L. Barbosa e C. 1 volume com 38 _i-

los de doce. t&hsü -oai& Manaus;'car-re^^°P^^aoa50;^S)5,S e G5sac-co°s com 9985 kilos de assucar branco. -

E^^rSiO b^SÍcom 45a litros de vinhe

Pará, carva- j

¦ -i •¦ U—V :M : ¦-•¦*"": ¦'¦¦- í'í'11!. -.-.-¦- .! 1'._ .. T-.J ¦¦• '¦-¦¦ -. 1I1*1Q

dÉ€pííha-c,^ _>._.-//. — o _t-aram

"Taborda è C. 50 barries com 5450 .ilos

*%£ v^írSonal Brasil, para o P^á.carrc-

reíoiiVSL M Nova, 23 caixas com 816 kxlos de

dTovapoarV__Sc\oaal Una, para Camocim carre-arPmP L. Barbosa e O. 20 barris com 1 .'00 li-

^vã^^^al Eio Fogoso, para Santo,,caVregou: M. Soares Silva, 180 saccos com 1*0.-0

cocos.

JOÃO FRANCISCO DE VASCONCELLOSDécimo primeiro anniversarioMarcellina Oppiniana de Vascon-

ceüos, seu marido e filhos (presentes eausentes) e mãe convidam seus pa-rentes e conhecidos para aèsistiremuma missa que mandam resar por

alma de seu querido e nunca esquecidopae, sogro, marido e avô JOÃO FRÁNCIS-CO DE VASCONCELLOS, no convento de'S. Francisco no dia 1G, pelas 8 horas da ma-nhã; desde já confessam aquelles que assis-tirem.

ADOLPHO CUNHA.Sétimo ãia

Antônio Ferreira da Cunha Lagos,sua mulher e filhos (presentes e au-sentes) tendo recebido a infausta no-

| ticia da morte no Pará do seu nunca| eiçqõecidô genro, esposo e cunhado

ADOLPHO CUNHA, convidam aos parer:-tes e amigoi para assistiram ás missas queinandam cf.leerar por sua alma na egreja daPenha, ás 7 horas da manhã de segunda-fei-ra, 18 do corrente.

A todos que comparecerem hypothecam asua .-craíiflão^_____J_í__-_?i*í^

" ' ¦

seus últimosultime

as pessoas que assistiram csmcménbós e o acompanharam a snamorada em Gravata e convidam s, seus pa-rentes e amigos para assistirem as missasque pelo seu repouso mandam celebrar^ nacapella de Santo Amaro das Salinas, ás 8horas da manhã de sexta-feira, 13 do cor-rente ; confessando-se gratos por esse actode religião e caridade.^¦giy.s^_:j-5--gi_^ir-fl-_«^^is>F"flT"5r_.^spT-%____*__Q

,Ili¥l<-J-0

N. B.—As reclamações de faltas só ssraçattendidas atá 4 dias depois clãs.d _ç&cág?_3dos vapores.

—Para carga, valores eencomi_ae__das tra-ta-se com o agente

J.L QUEDES PEREIRAlí. 9—Bua do Commercio—"i_\ 9

psn__Eiso aki>a_i (sala posterior>

COMPAGNIEÍDllG

car-!No vapor nacional Brasil, para o Ceara, car-_- -p _'i-rKà'ð0 50 saccos com ,:>,,:-' KLtI

[„ . aTZssi^^e 50 ditos com 3000 kiios j

garam: M. Lima. o C, 15 fardos con. 10.18 U-nosda tecidos déal_6dr_ò. ._ r_ .

No vapornacional Brazu, paia o

MANOEL OOaLRO DA SILVAjcsimd áia

l'ar::, ca.,-..„,,. . ,, ,;.,¦.•:,-..¦.¦.__ C CõíScíiixas com 12 0 7_iIr.- ri. . _b"o ol dita Coin 50 kilos de banha.l°l^^or^o^ Ilalnra, í&W&gg*

u:Á.J. Fonseca, 150 saccos com 11-,-jU/..

a Büregolos de ass-icai-branco

No vapor nacional Alagoas, parocarregaram: J. G Dias o O. «ilos le vaquetas e 07 kilos do raspas.

hia,1 volume com S0

!No vapoc nacional una, p."'.f,« "_..ca,y, car- ;

píarani1: F. A. Cardoso e C. 5 barris com 420 H"

rle vinho, 1 Pipa com 470 litros cie vinagce, mám*litros dc vinüo ãa lruc- |

litros ___40 ancorêtas com 100btas o 5 cais-as com -lí» litros do gazo-_a= ,

No vapor nacional Alagoas,, para, •¦> ^o.c^r,

e-

giram: J.H.BeC. 2 saccos com íbu .vi os cioalsrodão

Paulina Borges da Silva, seus filhos

___J__.e netbs tendo do mandar celebrar mis-

J "*se.3

no dia 14 do corrente, na niatria

I do Corpo Santo, ás 8 horas da manhn,I 'trip-psimo dia do fallecimento de seu

marido, pae o avô MANO KL COELHO DASTLVÀ. convidam a todos os parentes eamigos do finado a assistirem' a esse acto decaridade; considerando-só desdo já summa-incito ^iií-.tos.

CÂNDIDA KOáA PERH11RA DA SILVASétimo áia

Manoel Pereira da Silva e sua mu-lher Generosa Maria da Conceição, Pe-dro Venaccio da Silva e sua mulherMaria José 'da Silva, Maria do CarmoPereira da Silva e Galdsno Josó Felix,

pae mãe. irmãos è cunhados de MAHIAROSA PEREIRA DA SILVA, ainda com-

jN.o vapor nacional IiàUra, para Santos, car- idos p&lo SGll passamento, agradecem aregaram : H. Forster o C. 1(00 saccos com faO-i.0 ^^ ^ parentes e atnigos que se dignaram

carre. acompanhar o seu enterramento, ede novo

CosBoila Peraaiíitecana âe feeiçioMaceió, Penedo' Villa-Nova, Aracaju^ ^

O Paa^ete " irt.ini

Commandante M. AndradeSegue no dia 15 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passagens

e dinheiro á frete, até ág 2 horas da tardedo dia da partida.

Chama-se a attençao dos sxs. carregadorespara a cláusula 10.a dos conhecimentos queó a seguinte:

No caso de haver alguma reclamação con-tra a companhia, por avaria cu perda, deveser feita por escripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentro de tres dias de-pois) de finalisada. Não precedendo esta for-inalidade, a companhia fica isenta dé todaresponsabilidade.

ESG-RIPTOEIO-Caes da Com-panliia Pernambucana, 12

Is

Liaiia do ___ort__O vapor

__sp.Commandante 1.° tenente Luiz C. Carvalho

Esperado do sul no dia 18 de outubro sa-hirá para

Parahyba, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,Santarém, Parintins e Manáos, no mesmodia ás 8 horas da noite.

O VAPOR""m""o__r°D™a^_5. ""?__"* __*"

__-íán__ _.-___._¦- ^Ã- «~2ã6=»

Commandante D. WillingtonE' esperado do norte no dia 16 dt> outubro

sahirãparaMaceió, Bahia, Victoria, e Rio de Janeiro

no mesmo dia ás 5 horas da tarde.

As passagens «5o Ma © volía têraIO c/o de. abati«no-títí*.

As encommendas serão recebidas até 1hora da tarde do dia da sabida, no t_:apicheLivramento, no cáes da Companhia Perniun-bucana.

ii. B.—-As reclamações de faltag so serãoattendidas asjó .3 <__i as depois das "descargas

dos vapores—Para carga, passagens e vo,lores, trata-

se noÇàes áa Companhia Pernaniuueana

HO PARA'O Vapor

K-SMIES HiBHIMBtPaquebots—^Poste Frajaçaise—I_inhas

do AtlânticoPAQUETE FRAJÜ. CEZ

Capitão LartógueE' esperado do Sul ató o dia 22 do cor-

rente e seguirá depois de pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakar eLisboa. '

N. B.—Não serão attendidaças reclama-ções de faltas qne nao forem commauica-das por escripto a esta agencia até 6 diasdepois das descargas das alvarengas para aalfândega ou outros pontos designados.Quando forem descarregados os volnmescom termo de avaria, a presença da agenciaó necessária para a verificação de faltas, seas houver.

— Esta companhia, do accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e a Pe-cific Steam Navigation Company, emitte bi-lhetes .de primeira classe, primeira cátégo-ria, assistindo ao passageiro o direití. de in-terromper a viagem em qualquer escala, sc»guir e voltar em qualquer dos paquetes dastres companhias.

Para passagens, carga, frete, etc, trat,-sescom o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. 9—Rua do Commereio—N. 9

Telephone n. 13

WmMÊmm LloydO vapor .

«ov-o Q 'J/.O UJilJl"1_,~ ______ __>_i_fc-.^"»•—»»^— — .— —— — «.

J. G-Dias o a2 cai*M co_na0.;ilo3 de os convidam para assistirem ^ as missas desétimo dia que mandam celebrar na egreja

. —_ * _r% A C„__,.__4_-._-i A et

Da mercearia sita a rua de SãoJosé do Riba-Mar n. 56

CONSTANDO :assembléa geral ORDiXATUA j p)e armação, utensilios, grande quantida-

De ordem do exmo. sr. presidente, convi-1 de de gêneros finos e novos, bebidas, louçaF,do todos os srs. sooios em pleno goso do seus j balança, pezos, 1 lâmpada a álcool, cariei-direitos, para a reunião d'assembléa geral, > ra e outras mercadorias.a realisar-se no Gabinete Portuguez de Lei- Seo"_inda-feÍra, 16 do COlTente

IfiPÉfs Tifíi PSIilflEscriffirio. í-iia do Eom Jesus n. 61, armasnm

Leilão '

Era continuação

ftilos de assucar .-mascavado.No vapor hacional'_AZa£.oos

garam : J. G. Dias iV^aporna_i__íal^.PaPai^yba,car ^^Se^hora da Paz, em Afogados, ás

regaram : D. Soriano, 2 caixas com 92 kilos da 8 horas da manbã de quarta-feira, 18 do

peurfumarias. " „ ., ,r „„!..._ : corrente.No vapor nacional Brasa para^Maranhão,. 0oafegsam.se

carregaram : J. B. Guimarites, 1 volume com j summamente gratos por

<r_-_r'^Di

tura. domingo 15 do corrente ao meio dia,para tomarem conhecimento do relatórioapresentado pela directoria e do parecer dacommissão consultiva, bem como para pro-ceder-sé á eleição da mesa, de accordo como disposto no art. 32 dos estatutos.

Secretaria do Gabinete Portuguez de Lei-tura, 10 de outubro de 1905.

João Alves de Freitas,2.° secretario.

União BoEeíiGeife Sant_TRÍã¥liÍMASSEMBLÉA GERAL

De orde-/n do sr. presidente, convido aossrs. sócios para no dia 15 do corrente ás^2.horas da tarde, comparecerem a assembléageral.

Feitosa, 13 de outubro de 100.).Peáro Walfrião,

1.° secretario.

A'S li HORASNa rua ãe S. José ãe Ribar-Mar

ri. 56, esquina vara a travessaãos Açmguinlios.

O agente Gusmão autorisado pelo_pro-prietario da mercearia acima, fará leilão damesma em lotes a vontade des compradores,garantindo-se a chave da casa ao compra-

I dor da armação.

Faiva

Do conteúdo restante das 4 caixas de ori-gera Franceza, consiaudo de artigos d _> «Mo-das» e. -Confecções- especialmente «Roupabranca» para Senhoras.

Sexta-feira,, 13 de outubroA'S 11 HOEAS

mais este oosequio.. ffi?^Eg_3__-__2___g__g

AFFO-\TSO FIÜZA D S OLIVEIRASegundo anniversario

Amc-lia Marques e sua familia eon-_-J_-_vi-Iam aos seus parentes e pessoas de"á

sua amisade e aos do finado para as-1 _ istirem a missa que mandam ceie-jj brar na matriz da Boa-Vista. ás 8 ho-

ras da manhã do dia 16 do corrente poralma do s _u idolatrado Ji_qivo_e amigo AF

No vapor nacional Alagoas, para a Bahia, car-regaram: F. A. Cardoso e 0.3 barris com 2,2litros de vinagre, 1 pipa o oO barris com 2910 ,litros de vinho de canna. p _...._-.. '

No vapornacional Una, para a paranyDji.jcarre-Iram •- G. M. Irmãos e C. I volunw comlíIlSilòs de perfumaria e 3[2 kilos de tmta da ;6SNb

vaoor nacional Una. para Amarração car -

regaram : L. Barbosa o C. 100 saccos com 4,00 _*Í5No

vipoína-ional Alagoas, para o l%vC:ir- poisO HüZA^DE OLIVEIRA, segundore-iram : li. Barbosa e O 100 saccos corn 6LW ; áoniversario do seu fallecimento; cenfes-kifosde assucar mascavado. ,r,fl,,1 -„„_.

' sando-se desde já agradecidos a todos que

,M_gjiaiS saag-fiiSS. i' '?sr^ -** ?«_do ià'^°e ca-r. leiloado papel nd^^^^^j^

"JOAQUIM. GERVASIO CAJUEIRO

Primeiro anniversarioAltina Rita Porto Cajueiro, Maria

Joaquina de Oliveira Cajueiro, JoãoProthasio Cajueiro, sua mulher e fi-

| lhos, Antônio Costa, sua mulher o fi-§

' lhos convidam aos seus parentes e

amigos para assistirem á missa_ que po_tilma de seu nunca esquecido marido, filho,

gou : Cláudio Ribeirodoce, 5 volumes com v •;:> • :>

1 sac. o -volumo com 7 dúzias ilemcia.,4 volumes^m :„..!,- ri, -.u-ro.. 1 saceo com 25 ftilos d_ fumo, 1

vb^^c^duzi^^in.ias.4vça^s_^tinta de escrever, i ftilo de papel para c.gar

^°No vapor nacional Una .para Macau; carrega-;

am : l^drigue. e C. 3 lata. com _4 ftilos do

• Commandante Manoel Pinto _E'. esperado do norte em 15 do corrente e

seguirá depois da indispensável demorapara

Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo eBuenos Aires.

Para carga e encommendas trata-se com

E' esperado do sul a.é o dia 26 do cor-rente, seguindo depois de pequena demorapara

Madeira, Lisboa, Le.xões, Antuérpia eBremen.

Entrará no porto e é illuminado alnzelectrica.

Este vapor tem boas e modernas accom-modáções para passageiras de 3.° classe êtem medico, criado o cosinhéiro portugueza bordo. . ,

K. JB.—J-íã® so attenderá meia ane___b_u-'ma reclan_nçííb por faltas qnenão foremeom__n_.DÍcad__ por eseripto á agencia até 3dias depois da entrada dos gêneros na alfan-dega. s

Ho caso em <$oe os vol-_mes agjam des-carregados com termo de _ivs_ria, é necessa-

í ria a presença da agencia no acto da abé.-I tura, para poder verificar o prejuízo e faltesl se as houver.

I _ Para passagens, carga, frete etc, trata-sef ôom os agentes' "EN&a.--t I.B.

™_rf___. T™

os ae-entes _. _ _.•'". p jm FERNANDES & 0.aMGklEua do Amoriin 58

Empreza de Megaçio__.*_!_-.. ..

u.6BDB KO RIO DB JABEIKO

O vapor

A_\ OEros.

ramphosphoros, 10 saccos com <oO Luot, ciebranco.

assucar

-/ t. Vo v_dot nacional ITno, para Amarç-çilo, car-;No, 1.° anãar ãos preãlO Ú rua âo Ba- re^arRI!1l: L. Barbosa e C. 30 barris com 1690 h-.

rão ãa Victoria n. 25

WmmmTÊÊmWk "JWí

E_S_t__

Agente "

' Oi a _i-tíll

nu pliiuc_=E^_:_ n_3i--_-f_

EccripUrs—rua do BomJcsus n. SI—armazém

Importante leilãoDe 96 fardos de algodão em ratna, 1

o-rande lote com cerca àd 20.000 ki-Tos da algodão a granel.Salvaãos ão incenâio havião á 2 ão

corrente nos armazéns ão sr. J. Cie-mente levxj situados á rua Barão ãoTriwnpho ns. 61 e 63.

Sabbado, 14 de outubroA'S 11 HORAS

Na casa sita a mesma rua. rua n. 5Í,para onde foram recolhidos os refe-nãos salvados.

O agente Tito Pinto competentementeautorisado, venderá em leilão por conta vorisco de quem pertencer, no dia, lugar o ho-ra acima designados diversos lot6S de algo-dão em rama acima .specificados.

Salvaãos ãe incenâio

i _?¦< *-Agente

í___ ia<

Bô 1 sobrado do 2 andares sitoá, rua Duque de Caxias n. 22

O agente acima levará a 2." leilão o so-lirado de 2 andares sito á rua Duque de Ca-_rias n 22, por mandado do illm. sr. dr juizX direito doa feitos da fazenda estadual e

*Sé£__£__-$£S_ S3 _____SftSBSS base a offerta de 6.0003000,

de Manoel. Gomes Carneiro da Cunha.

Sabbado, 14 do correnteAO MEIO DIA

;Na agencia a rua ãa Imperatrizri. 63

I^enteIíabtins_

¦*"

6 __

üôwonse sólidos moveis per-feitamente conservados

Constando :

lí QilUUBe bons modernos moveis novos, lin-

dos espelhos com molduras doura-das e vid. o biseaute,

"bonitas serpen-

tinas e co: tinas de velhido, lustrese lâmpadas a álcool, Í registro paragaz n. 10, etc. etc.

_/___. SclJoôl* •PAVIMEj_TO superior

(Sala dafrente)Uma linda mobilia de junco com encosto

de palha e porta-bibelot, 1 rico e grandeport3,-bsbeiot com frisos dourados e espelho,2lindos jarrosde cristal, 1 jardineira de falan-ce, 3 cadeiras douradas o estufadas, 1 jar-dineira dourada, 2 cadeiras estufadas de vel-Indo, õ sanefas de velludo carmin, 1 repôs-teiro para a mesma, labraçp_deira, 2 esps-lhos grandes moldura dourada, diversos bi-bulóts, 1 lustre de cristal, lindos quadros e1 linda columna com jarro.

QUARTOSUm lindo toilette americano (novo) vidro

biseantó, 1 lavatorio com pedra, 1 cama fran-ceza de canella, 1 bidet de canella, um ricotoilette de canella, 1 cama de ferro para ca-sal, 1 dita para solteiro, 1 toilette com péstorneados, cabides ds columna e parede umimportante guarda-vestidos entalhado embaixo relevo, 1 guarda-roupa com erable, 1boa o bonita commoda etc. etc.

SALA DE JANTARUma boa mobília de pau carga com en-

cos o de palha e duokerque, 1 mesa redon-da com pedra escura, 1 sofá de junco,_12 ca-deiras de junco, 2 cadeiras com bracinho, 1

quariinheira cora coluuina e quartinhas, di-versos quadros, 1 secretaria do jacaraudá, 2dunkerques com espelho _;c. etc.

* PAVIMENTO TÉRREO(sala da frente)

Doze cadeiras de junco, 1 mesa para cen-tro, 1 mosa para jogo, 1 fiteiro de amarelloonvidraçado,diversas carteiras para collegio,1 banco com encosto de palhinha, 2 repôs-teiros, quadros, e'tc. etc.

QUARTOS1 Um toilette, 1 guarda vestidos de ama-rello, 1 cama francesa de jacarandá, 1 camafranceza cie amarello, márquezões largos, eestreitos, caoides, 1 balcão de amarello, di-versos lotes do ferragens, 1 berço,2 commo-das, bancas com gavetas, cabides, 1 santua-rio, 1 bidet, etc. etc.

CORREDOR;Um im_ ortante porta-chapéòs, 1 repostei-

ro quadros, 1 sofá de vime, 2 cadeiras combraço de vime, cadeiras de junco o capa-Ch°S' SALA

DE JANTARUm lindo guarda-ionças com pedra, 1 im-

cortante aparador eom tampo de pedra e

pratileiras, 1 guarda-comidas de columna, 1dito de caixão, 1 mesa elástica oval, 1 ricoaparador americano com espelho, 12 cadei-ras de junco, 1 lustre de cristal, 1 lâmpadaa álcool, 1 iogo de dama, 1 relógio de pa-

Em seciiiidaVariado sortimento de objectos de Eiec-

tro-pláte. taes como : porta cartões, salvas« muitos outros artigos de primoroso gostoe apropriados para presentes.«Para liquidar a íacínra»

__ra^-_B_^_crCTewer»-ST__^ WIK___?___?'

íMfMMCK)

tíróside aguardente. .,. ....No vapor nacional Alagoas, para Q RíP^S

regaram :L. Barbosa e O. 400 sacco, <-om 24000

íúlos de farinha, 35 volumea com 24op ^}of de

doce.N

, gar-in.losde assucar mascavado. _._-..<,_,!_ _,._rr. -

Novav.or nacional Una, para o Coari., pire--gàraxri -Bioásbi-ch Brpthera 2 barris com áob ii7 ;tror, de oleo de algodão-

No vapor-nácional: Magpa?,:.

o vapor nacional-Una, para Camocim, çarre-un : L. Barbosa o O. 30 saocos com ^0¦

i-do assucar branco, 20 saccos com loyu-^o.

irmão, cunhado o tio JOAQUIM «ERVA-SIO CAJUEIRO, mar.dam celebrar na ca-pellade Ribeirão, ás 9 horas do dia 14 do. cor-

confessando-se gratos aos que com-

ira o Hio, car-regaram : Eossbach Brotlieni e C. 2. barris com

j

-f _..03—o

t--_IT_I A.'O O

x_erc_.jo1hi G1_í_í'E0S . .GptáçCés da A]raoqif_çfto'-Oorâ_norçia

Así-jcjfnpeinás'.:..-Crystalisadoa....Domsrar. Branco»Scmeuos —......Mâsc&vádóoBrutos soccwaBrutos mèUadbs.Bétámès ^- •

AGU_4.El>_5K.r3- — ""'

4»OCO a 4S300$ a 35200

- S a í>3SOO0 a 3S8C02S000 a 2S1001 _400 a ISoOO_S_00 a 1SÕ0O1S000 a 155100

S a ?.ra o agricultor, cota-se a

de 20 gráos de 500 a5G0 róis a canada.&ícooi.— Para o agricol-tor cota-se as l!i)lb_ a

Í_á-70 a canada, conforme o_gràQ. f-„nÇouáosseccosESPicHAnos

— -.1,-í.ta-sa a _>/í>u' nominal o í-üo.

Co-tros S-_i.Q__.ios Di_ccos--Cota-?.o a <&0 róis okilo.

Couros ynçnB3 — Ultima venda a 480 réis oMio.

BcnsucHJ,—Cota-ue nor_unalmeMó a dc^ sna-nJcóba de 2SO0O a 2 _;500 e áVe raangaboi"-do S800 a 1S500, conformo a quahrtaae.

43Í.0 litros do oleo do algodão.No vapor nacional Brasil, para o. r>ira, car-

ro-a°am: L. Barbosa eC. 50 sacc^ çoi^IOÜ"iTos de farinha.

pellrenteparecerem._ã__S-Sii__sr W&___m8BB^fflBBmDR. PEDRO AMÉRICO DE FIGUEIREDO

Sétimo ãiaT>. Maria Felicia Bandeira de Ei-

guèiredo. e sua filha d. Maria E. doFigueiredo Oliveira, bem como seumarido, penalisados pelo prematurofallecimento na Europa de %eu estima-

do cunhado e tio dr. PEDRO .AMÉRICO

Commandante J. F. Leal '.

Esperado do sul no dia 18 do corrente sa-hirá para Ceará, Maranhão e Pará.

Para carga, passagens e valores trata-secom os agentes _

PEKB1BA GABNEiaO & O.^ 6 — Hua do Commercio — ST. 6

P___tMX_I__.0 ANDAS

Empresa de Sal é ria-vegação ¦'-"¦

Sé cie no llio de Janeiro

O VAPOR

DE FIGUEIREDO, maneiam resar uma mis-No vapornacional .Sr_«...para i.__naos- car- .

g _ q t rn descanco do sua alma., sexta-3garamL: A. Silva o O. 2.0 sacco, com 1,000 • ™.f^?J£0

c0„eilte, ás S horas da manhíl,-No vapor acionai Una, para Marcos. o_rre-

j ^J^^J^^^^^^^ÊI]^m

IS! "ilos de pérfumarias, 18 "ilos do chifres, 18 LUZaso as. „ .r.-i -_.n.r-

"nos aeNo vapor nacional Brazil, para a Cea

_ jg.".ram : L. (los de assucar branco e 5

i\0 vapor n_-;_<-».!--- +ji.»-.*, i- ^„ ,_.ie«r.ram : L. G J. e O. 1|0 saccos opm..9000 ki-i__ ri_ _<_.___r branco o 50 ditos com 30J0 fcilos J >

Sétimo oxaAurélio Ângelo da Luz. Edilberto

de Carvalho Luz, Laura de CarvalhoRibeiro Maria do Carmo de Carvalho

ãe^o^Z^^nTBra,ü, v^^co^^b,] I Ribeiro; Bento Luiz de CarvalhoéãàMMMtíom & Cardoso, lõ[2 o v20[41 g Adolpho Luiz de Carvalho M.guele 35 eaccos com 5020 fcilos do assucar branco,, Luiz dQ Carvalho, suas mulheres e filho com-2.2 e 3r4 barricas com 255 fcilos;de assucar reü- , ns;;dns pei0 passamento de sua esposa,nado e 5 saccos com 375 fcilos de as<mcar mas-1 ^.^ ^^

._^. cnnhada e tia _CELINA'cavado. _ „• -, _,-,;_,,_ . .,. i HENRTO-JETA DE CARVALHO LUZ,

ASSUE' esperado do sal até o dia 20 do corroa-

e depois de pequena demora seguiráte e iepcparaRio do Janeiro,

Santos,Paranaguá,

Rio Grande do Sul,Pelotas o

Porto Alegre.

GThe Royal Mail

> Steam Paet>A Oompany—o—

Paquete inglez

T______ _r___-l

E' esperado da sul até o dia 15.de ou-tubro e depois de pequena demora seguirápara •

São Vicente, Teneriffe, Lisboa, Vigo eSouthampton.

Paquete inglez

E' esperado da Europa no dia 19 do eor-rentb e seguirá depois de pequena demoraparaBahia, Rio üe Janeiro,Santos, Montevidéo e

Buenos-Aires.

U. B.—As passagens devem ser compra-' das _atá a véspera da chegada dos mesmos.A Royal Mail Steam Packet Company, doaccordo com a Pacific Steam-KavigatoaCompany e a MéssageriesMaritimes, eimttabilhetes de passagem de ida e volta d?primeira classe para os portos da Europa,Brazil e Rio da Prata, podendo os srs. pa»-sageiros voltar em qualquer dos navios das-tres companhias.

—Para commo-lidado dos srs. passageirose nara evitar despezas com despachantes debagagens no porto de Sonthampton a RoyalMail Steam Packet Company tem nesse por-to empregados que Sc encarregara de des-embaraçar as bagagens dos srs. passageiros.

Para esclarecimentos completos peçam aocommissario de bordo o folheto* de informa-ções.

Para fretes, passagens, valores, e encom-mendas até a véspera da chegada do vapor'trata-se cora o agente

A. LL Mil liaisÈúá Visconde de Itapíi.r-.y- n.

regaiNò cuter

cas com12240 fcilos do assucar brãn. o. _ | aS-âstirem á missa que ..,.....-- __-•iol°. paxá Natal, carregou: P.! c.gre;ja da Soledade, pelas 8 hor...

a M.UMgogy,

mandam r^-ssr nada manhã

Barbosa o C. 1 caixa-43 pajrps com caldos. do dia jo do-t.orrente

>e;i-Fi

rbigo

A todos que comparecerem desde ja ny>th "' "

rN-Touter llogerio 1°, para Natal carregaram : j

8S&3. Ferreira e C. 37 caixas com 777 fcuos do sa- ! JO V

Na barcaça Filha dos Montes,?*carregaram: A. Fernandes o C 2 pacot.es comchapéos.

L.

.Na barcaça S. ííanoet pá^a Mossovó, carre-L. Lima o C. 13 fard s com 79.' fcüos de

garamtocidos do al;rodão.

, , bonita mobilia de pau carga com en-D j folhinha e dunkerques fesxados, 1

costo ^^^acaràndá com 1 sofá, 2 ca-

&stSuVpe&-!^<la para cent_'_>, 1 cadeira para piano,

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0.-K0ÇO3 i.e ALíicr.r.0. — Cota-se 'este

a SÍ2Q, os 15 Hlo..Café - Cota-so este producto a 75000, con-

fo^ine a _uoliriade.Fbi_-1o -- Mulatinho do estado — cota-se,

novo de 10$ a 11S, conforma a qualidade;Farikha i>e mandioca — Do ostaiU..— Gota-

se este producto de 3S500 a 3g600, o saccocom i2 kilos, nominal. ¦ ¦!

j^ao _ Do estado cota-se — a /0 reis okilo, conforme a qualidade. _

Pei_i_-S db CAB-if- — Cota-so osfco artago de1S600 a 1S70». nominal cs.da uma.

pE_r.ES de .-;.-iv. Kiao--Cota-se uorciriai a %jovréis cada. unia;

'primoira qiiali-laàèi.

Sola—Cote-so áèéÇÍOO a biSOOO.ticmioai cot -forme u qúolidàde c iãai meio no__urrel.

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_*a_<;os »o uiaCarne verde ds SS«0 a 400 ríw.Suinos a'l_i(W0. ._,,.._.„Cáimbiros de 1S--00 alSOOO.farinha de mandioca de 4.00 n, 320 róis.F__il.odor__i00al__.G0.Milho do 400 a 360 réia.

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Do vapor aliemão Heidelberg, entrado deBromon o escalaem 10 o consignada a N.escn

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Machinos 7 volumes á ordem.Palitos de madeira para phosphoros 782 cai-

a?as â ordem.Carga ãe Bremen

Mate. iaes para usina 67 volumos e peças aoSyndicato Agrícola do Gamelleira e Escada.

Carga ãe AntuérpiaÁgua mineral SO càixtó a Joaquim Ferreira

de Carvalho r C. Alvaiado do zinco 40 barricas

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l_uca.siuaa.pafa almoço e jantar, quwhos, |?^^3á^^||g|^ V- 5a Albino

Ferragem 33 volumes _ ordem. Folha3 dcferro gaTvanisndo 502 á ordem.

Hyd. áulico l barrica ú ordem.Livros 1 caixa a L.on Munier. Louça 56 cai-

. xas a Costa Ivucha o C, 5 barricas a Carneiro da

O vaporé^%' ® /**

mkm&mm

J ;

-^i-ãin&rmBsãissmMmmamaaammmmmi':'__ü:'i-_^í>-A_^>í.-:*J.ÍV-_aíi_-.**--SA«.- ••

DÍVÊRSQSPresentemente nesto

demora-paraMacau.

po :to seguira sem

valores, tra-Para carga, encommendas eta-s.- com os agentes

PEIiEIRÂ CÂIIXEII-O & C3_ír 6 — Eraa âo Oomuiorcio —

PB-I-vIl-IllO AND.A3

íHfstf^-c -\ x.j cr »>-_¦ -.:' **¦ _">wv *¦*' -_•>____: «:

,Pa-_ccos

NTo hiata Vaivém, para Macau, carregaram :Af Fernandes o O 1 er_i__a com 100 /.-ilos oedoco e 10 saccos com 600 l_i!o3 de café.

Wa barcaça Conceição Parahybana. para a ,rahyba, carregaram : H. F. Leito e C. 30 saccj-n 22-50 kilos de assucar branco. ¦

No hiate Vaivém, para Macau, carregaram: .___ Fernandes o C. 1 catea com 10 kiJoa de vel-loa, 1 lata com 18 fcilos da phosphoros o lí barriscom 172 litros do álcool.

Na barcaça Po.enflri/.para Macahyoa, carrega-ram : L. B. e Cl caixa com 140 /.ilos de cha-péos de sol. ,r ¦_.

Na barcaça Filha ãos Montes, para Maragogv.F. Barbosa e C. 1 caixa com cal-carregaram

cados.' \a bàtcnça Potengi/, para Macahyba.: Garre-

gai-am: í. G. « C. 3 volumes com 27S fcilos do te-cido.; do algodão.

Na barcaça __ Manoel, para Macau, carrega-

uças unas para _.jarros e -muitos outros objectos que estarãopatente no acto do leilão u serão vendidos

Ao correr do martelloSexta-feira, 13 do corrente

ram : Dubeux o C. 10 p<_Ça_ com 160 kilos detecidos de aniagem.

Nò cut-èr Rogério 1.°, pnra o Natal, carrega-ram- Ò. F-ibeirò e C. lcaixa com 10 fcilos dopeffnmarías,vl[2 ítilos do gravatas de algodão,1X2 de gravatas de seda O __ do camrzas.

ROTAS M__._.v_5.___VA1''D1'_!3 l_S?_riAU08

Mez áe outubroOlaãiaíor, do Liverpool, a .13. vNile, do sul, alõ.Itauna, do sul, a lo.GramrPará, ão norcp, a 15.Tennyson, de New Yorfc, o. 17.Maiaãor, dc Liverpool, a 17.Canoé, do sul, a 18.Eastern Prince, do Now iior_c, a 115.Thames, da Europa, a 19. /Assil, do sul, a 20.Chili, do sul, a 22.S. Francisco, do norte, a 22._tac7íe?i, do sul a 20:Oravia, da Europa, a __8.

VAPOESS A 8.AKJBMaz ãc outubro

Eio e Santos, Sio Formoso, a 13, ásAracaju o êaò., Beberibe, a lu, ás 4 horas.Santos o esc, -Eastern PiLncc, a 10, ás -_.- horas.Southàmptóh è esse,;, Mie, & iò,

ii

l_______I_3ÍNÃ FERREIRA D ± SILVA LYKA

Segundo anniversarioJoaauim Nunes da Silva Neves, sua

mulher, irmãos, tias o sobrinhos dafallecida JOVÍNA FERREIRA DA

Ü SILVA LYRA convidam aos seus pa-§ rentes e amigos para assistirem á mis-

«a que mandam celebrar por alma de suanunca esquecida cunhada, irmã, sobrinha olia, na capella do collegio Salesiano, as G emeia da manhã do diá. 12 do corrente.

Desde já agradecemos por esse acto dereligião e caridade. ^^^5_?_&-_s;_i__z^^Fiss_^s^:T;; ,;pff?DELMIRA AMALÍA DA SILVA GL1MA-

RAESPrimeiro anniversario

Anna Bealria Pereira GuimarãesiLuiza áo França Guimarães Gouveiae Antônio I. da Silva Gouveia aindacompungidos com a morte do sua pre-sada e nuhcá esquecida mãe es

D__LMIUA AMALXA DA SILVA GUIiPbrar poás 8 horas do diá 13 do corrente, primeiroanniyersarió do seu passamento; apresen-tando seus agradecim.-T.tos a todos aquei^es

que comparecerem a esse acto cio religião

.T'.,u. Ir.AVMTiNDO DO AMARAL

Lamport HoltVapor iugh--

JLSiiie

E' esperado de New-York até o -dia 17 docorrente o Seguirá depois da indi.-p..ii"av_-ldemora para

Bahia, Rio de Janeiro e San^s.._.-a p__.:._ig<<iiseticommimd:-:

a frete trata-so com q agente ^ ^ _JULIUS VOjS SOJISTi^

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_ umiieu"-.

V

_E_I_.-..:,-_!____.

segraídA-

TSõslTas Hã.rr:VAPOR INGLEZ

<^v ___? $

JiSÚiUÜUitAES, convidam seus parentes e amigosara aásistirèin ás in:s.ias que maiidam ceie-

r sua alma .na matriz da boa \ fSta,

Ihwi

piEinulâao:.-'

M__cADBé|^pf||^f>9• w^. _*_y IL_. _L^_/a

. i

¥

ML

_ horas.

s 12 horaa.12 hor.Bahia, Eio e Santos. Tennyson, a 17, ás .12 1

1_. Aires o èsòala, Thames,a,IV, na laboras.

JOÃO RAYMUNDO DOpritrieiro anniversario i

RavThnnda Maria da Silva, OhristUna do Amaral, Maria do Carmo daSilva e M. ria José da Silva convidamseus parentes e amigos dóxseu hupcaesquecido üibo e irmão JOÃO K.vY-DO DO AMARAL, para assistirem a

missa que mandani resar por sua alma noconvento de S. Francisco, ás 8 horas do dial13 de outubro ; desde já agradecem a todosquó comparecerem a esse :u-.to d« .caridade-

NIGOLAÜ ALVES DE SOUZASétimo áia -. _ •

-. Francisco Simões de Almeida, sua___,._._,.m-_lhe.r o enteado s.ro.iim__-i_ie_-to pe-

E'esperado de Liverpool no dia 1TJ,.> tvr-rentç e seguirá depois da demora necessa_iapara o mesmo poixo.

Para carga, passagens «; truovrm •ixhm,trata-se com o agente

jüLiasy.oN sohsi mN. 13 Rua do Coramcrcio N. 1;5

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Presentemente neste porto segui rasemdemora para . ,_,,

Rio de Janeiro, Cantos, Paranaguá, MP-rianopous, Rio Grande, Pelotas e 1 orlo A..-gre. . .

N B. As rc-damaçõpsdüíatasí.os-iao_--.__-ad.aaJB ate 4 dias depo.s das neacargas..

e^teiulo filho o irmão NICOLAü AL\7LS DE SOU2A, agradecem a todas |

dos vapores.:'_íí -

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é um alimento ideal para -fazer engordar. É tãoagradável ao paladar comoo creme fresco, e não causaeruetações nem náusea,nem mesmo quando étomada por doentes fas-tidiosos. As criançassaboream na e medram comella. A Emulsão 'Kepler'érecommendada pelos facul-tativos mais eminentes noscasos de nutrição defectiva,èscrofula, rachitis, ansemia,doenças pulmonares^ editrante o periodo de con-valescença das febres eoutras moléstias graves.Fortifica o systema enfira-quecido e i*estauraasforças.

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4. _S .*_ *£ -A- -> 'í; JÍS .fe À 'íí ¦ #1 $__

Page 4: réi. Numero atrazado 200 réii TELÈGRÀMMÀSmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00231.pdfse empavonar com a gloriola de padrinho de cereaes; oecupou-se das tentativas inúteis

?•<.'> ¦

;;.Y?.:«¦;*í ;.-'.¦¦;¦-."

4 A! Provincia ss SexíáPfeira" 13 dè Outubro N. 231a LÜGA.-SE—o 2.» andar do prédio nr%á rua Nova, completamente limpo,do os necessários commodos para grande ia-milia; trata-se no armazém do reíeridpre-odio.

ALUGA-*E — na Várzea duas casas uma

confronte a estação e outra confronte aCompanhia Tecidos de Malha n. 18 ; a

tratar na rua Duque de Caxias n. 103.

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— uma casa, caiada e pintadatoda murada, sita em Apipncos ; chavena casa n. 32, defronte ; a tratar na rua

Novan. 60—loja,

ALUGA-SE — a easa sita a rua da Palman. 10* ; a trai ar nesta redaccão com JoséBorgpa ou rua da Intendencia n. 7VJ.

LUGA-SH—o importante prédio na ruada Aurora n. 187, próprio para grande fa-milia ; a tratar no largo do Corpo SantoA;

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finas inglezas de 10$ a 4$000.Collarinhos de todos os modelos de

1 $500 a 800 e 900 rs.Punhos de 2$ a 10000 o par.Meias inglezas sem costuras, brancas e de

cores de 2» a 800 e 900 rs. o par.Lenços de bretanha de 7$000 a 3$ a du-

Laços de seda preta e de cores de 4$000 a1$000. :^-

"...

gJRua Dnque de Caxias n. 56.

fPOSlUREIRA — que trabalhe

*^bem, prefere-se sabendo tambémengommar com perfeição^ na ruaFernandes Vieira n. 13 ; (defrontedo sobrado novo)\e cosinheira sadia,que durma na mesma casa. ^H'"

'"'

APPROV£I_EM A QUADRA — Vende-

se uma quitanda bem afreguezada emruma boa localidade própria para princi-

piante e uma «asa para moradia á linha doLimoeiro, n. 89.; a tratar narua do Socegon.l».

A LUGA-SE — a loja dor<j_Lpredio n. 112 à rua Mar-©ilio Dias, tendo accommoda-©õ»s para familia de quemestabelecer-se ; a tratar na ruado Crespo n. 14, 2. andar.

AMAS—Preeisam

se de duas-: sendo umaque saiba oosinhar bem e outra para ar-rumações de casa e alguns engomaiados*

gJXatar na rua do Livramento n. 20, 2.° an-

COSINHEIRA—Precisa-se de uma boa co

sinheira.Narua do Conde da Bôa-Vista n. 24-M.

C-AIXEIRO—Precisa-se de um com bas-

tante pratica de balcão; o que não esti-ver nas condições ó excusado apresentar-

se ; Caminho Novo n. 87—venda.

CANNA CAYANA — Vende-se o milheiro

deste produeto ,a 2i»$000 ; a tratar no en-genho Ypiranga em Afogados.

CREADO—Precisa-so de um de boa con-

dueta.A tratar na rua Nova n. 15.

COSTUMES— de casemiras inglezas de

130$ a 602000.Ditos de brim branco e de cores de

80$ e60$ a3ü$000.A Loja do Anjo acaba de contratar um

hábil artista alfaiate para bem satisfazer atodos os seus freguezes que se dignaremdar-lhe a preferencia quando precisarem demandar fazer roupas, e acaba de leceber umcompleto sortimento de casemiras inglezase francezas o que ha de mais novo em de-senho assim como: brim branco e de cores, evende a preços sem competência.

Rua Duque de Caxias n 56.

COSINHEIRA—Precisa-se

do uma boa co-sinheira.

A tratar na rua de S. Francisco n. 44.

COPEIRA—Precisa-se de uma copeira ac-

tiva e de bom comportamento, para casade familia; trata-se na rua do Livramen-

to n. 24.

PRECISA-SE— de uma boa cosinheira e

uma arrnmadeira. A tratar na rua daSoledade n. 8.

PIANO—Vende-se um piano do autor C.

C. Tresse.Na rua da Concórdia n. 187.

ALU«A-SE BARATO—a casa á rua Joa-

quim Nabueo n. 12 (Capunga) caiada epintada eom eommodos regulares e agua

«neanada. A tratar na rua do Barão doariumpho rn. 76. ____^_

A uUGA-SE — ,o pavimento térreo da ruaLarsya do Rosário n. 33; as chaves jttntona Botica do Rosário.

AXÀ—Pr»cisa-se de »ma ama para cosi-

Na rua Marquez do Herval n. 180.

LUGA-SE— a casa no logar Cruz das

| Almas n. 2.A tratar no chalet junto. ^^

MA—Precisa-se de uma para casa de pou-[ ca familia para cosinhar e comprar; a tra-tar na rua Formosa n. 3§—Boa-Vista.

— ¦¦

AMA

- Precisa-se de uma ama para servi-ços domésticos na rua de S. Jorge (anti-ga do Pilar) n. 36 Recife.

CHAPÉOS—para senhoras, creanças e ho-

mens, novo sortimento para todos os pre-ços recebeu a Chapellaria Chie á rua Ba-

rão da Victoria n. 31.

CASA—aluga-se uma na estrada do Pom-

bal n. 4, 'pom vastas accommodáções, si-

tio muito arborisado muito hygienica econfortável. Trata-se na mesma estradan. 28. . ¦

AFB' FERRO CARRIL— vende-se estetmui acreditado e afreguezado estabeleci

APEL PARA FORRO—de sap e mala,'desde 400 rs. ató 6$000.

Rua do Queimado 66.

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RECISA-SE—de uma boa" ama para me-nino.

Riia do Queimado n. 66, loja, ou PortadAgua n. 20.

P~ RÈCÍSÃ-SE—de uma boa cosinheira ; atratar na rua Marquez de Olinda n. 1,1.° andar, das 11 horas ás 2 da tarde.

irvÓMB.ÒS — Vendem-se pombos ; na ruado Comméndador Joaquim Felippe n. 2-A—Fernandes Vieira.

PROFESSORA

— Ofíerece-se uma senho-ra para ensinar primeiras letras em ai-gum engenho perto da cidade, ou arra-

baldes -, a tratar na rua Vidal de Negreirosn. 68.

¥ACCA —Vende-se uma vacca mestiça

dando 10 garrafas de leite com 15 diasde parida, estrada do Arrayal n. 36-Aem

Mangabeira de Cima. Também se vendeduas garrotas de raça tourina.

jENDE SE— uma mercearia própria para' principiante e n'uina das melhores ruasdesta praça, bons commodos, agua etc.

A tratar no pateo do Mercado n. 8E-B.

VENDE-SE— uma casa de pedra e cal na

rua Real da Torre com 3 quartos 2 salase cosinha edificada em terreno próprio,

o dono faz módico preço ; a tratar com JoãoDias na rua do Imperador n. 42, cartório ourua da Conceição com Manoel Elias—Torre.•«-tÉNDE-SE—uma casa na Torre, á rua da«Conceição n. 53 ; a tratar na Boa-Vista,

na rua da Matriz n. 23.

Esta loteria que se tem acreditado perante o publico pelo grande nu-mero de sortes vendidas e pagas immediatamente n'este estado, é a que mais¦vantagens offerece ao povo, como se vê dos seus planos muito bem elabora-dor e abaixo especificados:A's segundas, terças e/quintas-feiras :—-|5;000$000 por 2SOOO

ou 7s5©©$000 P°r 1SOOO ___-«-.A's quartas-feiras:—20:üOO§000 Por 2SOOO ou-|0:000$

por 1$QOOA's sextas-feiras:—12]GOOSGOO Í*>r 13QOO

SABBADO 50:000g000 POR 8$Grande loteria de 200:000^000 em 11 de novembro

Todos os pedidos devem ser dirigidos para a agencia geral, á RUA PBI-METRO DE MAUÇON. 12.

Caixa do correio—78O AGENTE, '

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na cura da tuberculose, bronchite, escrophulas,raehitismo, neurasthenia e todas as moléstias consumptivas.

Analysada e approvada pela Junta de Hygiene do estado, recommenda-se mais aindapelos pareceres dos distinetos clínicos, já publicados, e particulares abaixo transcriptos:

End. Meg.—LOTERIAS

Joaquim Remira óaSiívamãwmM^M^mméB<itiiiiiiiiiiiiiiiiiisiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiii'iitiiiiiiiiiiiiiiiiii-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiiii<iiiiiiiiiiiiiiiiiiiii':

gaqg_TT_c_ ¦_l,hr*fc':.i', ~

«r; ENDE-SE—oleo paralamparinasem gar-ís rafas galões e caixa; dito de ricino e

para Lubrificação. Preço barato rua doApollo n. 32, 1.° andar.

¥ ENDE-SE — ou aluga-se uma pequenapadaria no Campo Alegre; à tratar comAvelino Alves ua Estrada de Belém n.

7-K e uma taverna na rua da Groselha; átratar com o mesmo.

TtrrFNDE-SE — uma mercearia, n'um dosB_mui acreditauo e aireguezauu «siauBicu-j --rjFNDE-SE — uma mercearia, num dos-mento, com proporções para hotel, bem j tt/ ^u^es pontos da freguezia da Capun-

localisado pela grande freqüência de passa-j w ga> esta bem sortida e afreguezada, a

geiros, visto ser próximo á companhia de . caga tefn agaSL encanada e commodos parabonds,—rna do Brum n. 39; a tratar no mes- {amilia . 0 motivo da venda se explicará aomo café. | comprador.

^OSINHEIRA -Precisa-se de uma para \ Jl^e™*™

d° *•**»*** n" 9~Ve-

í_01inda; a tratar na rua Primeiro de Março , da tres estreitas. ¦

n. 2—Recife. « íAQUETAS—pretas e brancas, solla para~" um3i DO&\ Vcalçados, raspas em bruto e preparadas,1

couros de carneiros cortidos e cordavão najjcional, vende a preço sem competência oDias na rua da Palma n. 97.

'ENDE-SE —a usina Cuyambuca

COSINHEIRA

— Precisa-secosinheira.

Na rua da Concórdia n. 26

de

OSINHEIRO — oú cosi-^_ nheira e ama para arruma-

ção P.recisa-se á rua do Paysan-dú n. 19.

AMA — Precisa-se de uma boa ama para

cosinhar. ,_ «A tratar- na rna du Praia n. 43, 2o an-

dar!¦

MA—Pr3Cisa-se de uma ama para servi-ço» domésticos ; a tratar na rna Vidal dé"Negreiros n. 115. .A

ALUGA-SE— o 3.° andar do n. 25 na ruaão Crespo.

T«n» a^jua.

fik LUGA-SE—barato a casa^j^terrea á travessa do Peixo-to n. IX, caiada e pintada e a den. 11 da rua Dornas Valentinaseom 2 quartos e 2 salas no an-dar térreo, e 3 quartos em cimae muito hygienica ; a tratar naraa da imperatriz n. 84, 1.' an-dar.

COMPRA-SE—Vaccas,

novilhas e novilhosa melhor pref o.

Serve-se a vaccas com o conhecidoAmsterdan, puro hollandéz mediante 5$000a qualquer hora do dia. „.„ _„

Vendem-se vaccas dando leite, também 2 j^ tratar na rua do Paysandú n. 44, junto•arroças de 4 rodas com ou sem bois ou tro-' _a ponte da Magdalena das 8 ás 10 da ma-ca-se por vaccas ; a tratar no sitio á rua de .' j^ã ou das 4 da tarde em diante.São Miguel n. 136, em Afogados.

por preço resumido, visto diver-sós macbanisinos precisarem ser sub-stituidos; a tratar com o dr. AntônioBraz da Cunha, á rua do Commercion. 4.

ENDE-SE—uma magnifica vacca touri-'na dando 18 garrafas de leite com criade 15 dias

COSE-SE— vestidos por preço módico pe-

los últimos figurinos, para casamentos ebaptisados e vestidinhos para creança na

Bncruzilhadà de Limoeiro confronte a esta-eãon.v79.

Precisa-se de uma senhora que entenda deeórtes. i -

CAL NOVA DE LISBOA—chegada pelo

ultimo vapor vendem Neves Pedrosa &C, á rua da Penha n. 33.

CCALDEIRA A' VAPOR —Vende-se uma

quasi nova de tubos d'agua, moderna,funecionando com força de 30 cavallos; a

com A. Bockmann & C, n. 56 á ruaom Jesus.

•h-tENDE-SE — uma taverna bem localisa-W da-

A tratar no n. 25 do pateo do merca-bo.

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ri i ¦ i i i i t i i 111 ¦ i i i i i i i i t i i i t i i ¦ í i i i i i > i i ; i i i i c i i í i : i i : i i : 11: s i i i i -; i i í : i í i 11 i i i ¦ i i ; i i i ¦:! ¦ i i i i ¦ i : i i i i i i : i: ¦ i i i m i i i i i i ! i i i i-r

Illm. sr. AlfredoBarro—Meu io,Pedro|Gomes da Costa, morador no 1'iranema, ter-imo de Jatobá de Tacaratú, soffria ha annosde uma bronchite asthmatica que o incom-modava bastante, em certas epochas, a pon-to de não poder alimentar-se, dormir e en-tregar-se' a qualquer trabalho por mais leveque fosse, sendo infruetiteros os medicámen-tos ató então empregados; porém em agos-to do anno passado, vindo aqui, meu padri-nho, o sr. dr. Josó Antônio Ribeiro de Arau-jo aconselhou que usasse de um preparadode v. s. denominado «Emulsão de Piqui» epara este fim pfíereceu-me dois frascos e comtão bom resultado, que antes de findar osegundo frasco, já o mencionado meu tioapresentava consideráveis melhoras, e hojecom o terceiro frasco que mandou buscarem Floresta e de que fez uso logo, acha-seradicalmente curado.

O que attesto ó á verdade e provarei se pre-ciso fôr e do que poderá v. s. fazer o uso queentender. Santo Antônio da Gloria. 3 de fe-vereiro de 19(Jò. — Manoel Thomaz âe Farias.

Hlm. sr'. Alfredo Barros.—Saudações.—Estando minha senhora sofírendo horrível-mente de uma tosse rebelde e já tendo to-mado diverSos remédios sem tirar proveito;porém em dias do mez de setembro próximo

passado, o dr.me a dar a milagrosa

\raújp Ribeiro aconselhou«EliOLSÃO DB PlQUI»-

o que com feliz resultado apenas tomou umfrasco, ficando completamente restabelecida.

Attesto em beneficio da humanidade emgeral que sofíre de tão grandes males que a«Emulsão de Piqui» pode ser empregadaem muitos incommodos com Teal proveito,podendo v. s. fazer uso deste como lhe aprou-ver.

Santo Antônio da Gloria, 2 de fevereirode 1905. De v. s. respeitador e criado — Joa-quim Marques ãe Sá.

Santo Antônio da Gloria, 11 de fevereiro de1905.—Illm. sr. Alfredo Barros.—Saudações.— Ha muito tempo que pessou de minha fa-milia achava-se sofírendo de um catarrhopulmonar e todos os remédios applicados,foram inúteis; porém em setembro do annopassado por conselho do dr. José AntônioRibeiro de Araújo, fiz uso da «Emulsão dePiqui» por v. s. preparada e corn tão bonsresultados, que com o segundo frasco, ficouradicalmente curado.

Attesto esta verdade como dever de grati-dão e de beneficio aos que soffrem de seme-Ihante mal, podendo V. s. fazer o uso que-d'este entender.—De v. s. attento veneradore criado.—Joaquim Marques âe Sá.

Todas as firmas acham-se reconhecidas pelo tabellião publico.

DEPÓSITOS:

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dos

AMA DE LFITE— Precisa-se de uma sa-

dia e com bastante leite; a tratar no pa-teo de Santa Cruz n. 4, carvoaria, com

urgência. ^-V.

LUQA-SE—a casa sita á rua do Fogo n.136 ; a tratar com Josó Borges nesta re-Vdáoçíão ás 2 horas ou narua dalntenden-

cia n. 7U de 4 horas em diante.

ALUGA-SE—o sobrado n. 5 da rua Padre

Floriano, para ver, a chave está na loja;trata-se na rua Quinze de Novembro atí-

figa do Imperador n. 81. ¦

ALUGA-SE—oi.

° andar por cima da phar-macia homcopathica do dr. Sabino á iuado Barão da Victoria n. 43 ; a tratar na

mesma.

ARRENDA-SE— o sitio de coqueiros de-

nominado Boa-Vista, no Ramalho, muni-cipio de Iguarassú ; a tratar em Olinda

na rua doa Milagres n. 29.

MA—Precisa-se de uma boa cosinheira,paga-se bem,A fá rua da União n. 9.

BOM NEGOCIO—Vende-se a armação da

mercearia sita á rna Direita n. 91, casamuito afreguezada livro e desembaraça-

da de credores e impostos. O motivo davenda ó querer o dono retirar-se para da ei-dade.

A tratar na mesma com o dono.

BOA MOliADÍA—Aluga-se o 3-° andardo>redio n. 45, á rua do Barão da Victo-

ria.Trata-se na loja do mesmo.

B~ÒA MORADIA—Vendem-se um chalet e

diversas casas, bem localisad--.s sendo umapara negocio com armação e gêneros no

logar Duas Unasem Jaboatão.estrada da Luzpor preços commodos ; a tratar na mesmacasa commercial em Duas Unas.

ClÉ BRANCA—A melhor de todas, tan-

to para os trabalhos de architectura compata o fabrico de assucar, virgem ou cal-

deada com agua doce, ó a de Cotungubo, domunicípio de Gravata.

Tem o deposito na praça da Concórdia n.33,e os moradores em Limoeiro,Tracunhãem,Lagoa Secca, Barauna, Aliiança,Pureza, Car-pina, Gloria de Goy»á, e outros logares pro-arimos, podem compral-a mesmo na officina,em Cptnguba, a 2u reis o kilo, preço mnitoreduzido porque os cargueiros cobram defrete2$00Ó.

Aconselhamos aos interessados que pro-curem sempre essa cal no deposito á praçada Concórdia n. 33 ou fabrica de Cotunguba,ambos de propriedade do major Manoel Cie-mentino Correia, que tem' sempre grandesortimento e garante a optim a qualidade desua mercadoria.

Para as estradas do Sul,e do prolonga-mento o mesmo fabricante obriga-se a des-pachar a cal encommendada.

COSINHEIRA

— Precisa-se de uma paracasa de pouca familia. Paga-se bem.

A tratar na rua da Companhia Pernam-bacana n. 10-A.

CiRIADO

— Precisa-se de um c^m pratica,de jardim.

Narua Duque de Caxias n.48.

xl ASA E TERRENO—Compra-se uma ca-| ,sa na Boa-Vista ou Soledade até por seis^ contos de reis e um terreno na Capangaou Torre que tenha uns 20 metros de frenteá margem da Ferro Carril.

Não se admitte intermediário. Cartas naA Maravilha, rua Duque de Caxias n. 67 áA. Marinho.

(1 AIXEIRO — Precisa-se de um de 12 a

.14 aunos que tenha pratica de molhados ;*&. tratar na ma de S. Gonçalo n. 25.

TtRLTdÕ—Preci3a se de um para casa de

I .familia que tenha de 10 a 18 annos de^idade e que dê referencias do sua condu-Cta; a tratar na Encruzilhada de Beberibe,chaíet junto a, antijga casa do Ernesto fo-

j-ueteiro.

CACHORRO DE CAÇA — Vende-se um

casal de raça ingleza pára caça.perd'guei-ros na rua do Commercio n. 26.

DIA DE FINADOS—Alfredo Araújo en-

carrega-se de armar e acceuder túmulosno cemitério e nas egrejas ; podendo ser

prbeurado no pateo de S. Pedro n. 2, 1.° an-dar.

DkA-SE DINHEIRO—por hypothecas de

'prédios è caução de títulos, compra-se evende-se prédios nesta cidade e seus arra-baldes ; para informações na rua de Hortasn. 62.

MPREGADO PARA SITIO— Precisa-sede um que dê fiança de sua conducta.

A tratar na rua da Companhia Pernam-bucana n. 10-A.

EMPRESTA-SE—dinheiro a juros sob hy-

potheca de prédios nesta cidade e nos ar-rabaldes' próximos ; compra-se, vende-se

prédios nesta cidade e nos arrabaldes.Para informações na rua Tobias Barretto

n. 32-B das 9 ás 11 horas da manhã.

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SPARTELHOS — Na rua da Aurora n103-H, fabricam-se espartilhos dos mais

modernos e por módico preço.

FUMAE—os cigarros Olinda, são os me-

lh»res, Flor da Joven e Zoológico a ven-da na travessa do Forte n. 20 e nas nier-

cearias, cafés e tabacarias.

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cento.Caixas de vinho do Porto com palhas a

500 rs. :. y.Compram-se na Mercearia de Oliveira &C.

no Entroncamento.

JARDINBIRO—Uma pessoa residente no

estado da Parahyba precisa de um; a tra-tar na rua do Imperador n. 40.

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mais modernos figurinos garantindo-sepreço sem competência.

IgOBlLIA—Vendo-se uma de pau cargaíi entalhada quasi nova ; a tratar na ruir

Bella n. 6.

Madame Georgesparisiense convida s

¦ modista ecolleteira

parisiense convida as exmas. sras. efamilias para ver a elegância dos cortes dosespartilhos devant diroit dando ao corpo umaelegância perfeita.

Tem espartilhos de 15$000 para cima.Na rua do Sebo n. 9.

OLINDA—Aluga-se o grande prédio n. 14

da ladeira da Ribeira, cuja solidez acabade ser verificada por artistas competen-

tes ; serão levados em conta pelo proprieta-rio os melhoramentos reclamados pelos inquilinos.

A tratar na rua de S. Beato n. 19.

jRATICO DE PHARMACIA-Precisa-se'de um pratico para pharmacia situadaem localidade do interior servida por es-

trada de ferro.A tratar na Drogaria Silva á rua Marquez

de Olinda n. 30.

RECISA-SE — de uma cosinheira e deuma ama secça ;

No largo do Apipncos n. 40.

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Chama-se attenção dos que soffrem deerysipela para o attestado abaixo, do illm.sr. dr. Antônio de Olinda A. Cavalcanti, juizseccional desta capital, e que acima de todae qualquer suspeita confirmará o alto valordeste preparado, tão conhecido e acreditadoe que devido ao grande conceito de quegosa, tem provocado a ganância dos espe-culadores que desejando explorar o creditode tão precioso preparado, tem lançado nomercado preparações grosseiras com o mes-mo nome, porem que estão longe de ter amesma virtude.

E* pois para tão valioso attestado qúe sechama a attenção do publico que deverá seprevenir contra as falsificações tendo emvista que a verdadeira Salsa Caroba e Cabaci-nho é a da PHARMACIA DOS POBRES.

Attesto que sofírendo, a mais de 3 annosde constantes accessos de erysipela, depoisde ter usado de quasi todos os medicámen-tos aconselhados pela sciencia e pelos curan-deiros, fui afinal aconselhado por um amigoa experimentar a Salsa, Caroba e Cabacinhod) pharmaceutico J. Arthur de Carvalho, ee.n tão bôa hora o fiz que não mais soffri detão terrível mal e mo julgo mesmo radical-mente curado, por já haver desapparecido oo edema do órgão afíectado.

Recife, em 28 de maio de 1901.Antônio âe Olinãa A. Cavalcanti:

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