ÓrgÃo oficial - betim · 2013. 12. 27. · ÓrgÃo oficial prefeitura de betim sÁbado 21,...

ÓRGÃO OFICIALPREFEITURA DE BETIM

SÁBADO 21, TERÇA, 24 E QUINTA, 26DE DEZEMBRO DE 2013ANO 6 - NÚMERO 882

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A Prefeitura de Betim assinou, nes-ta quinta-feira (19), um convênio com a Caixa Econômica Federal (CEF) no valor de R$ 91 milhões. O investimen-to será destinado à requalificação vi-ária, pavimentação e recapeamento das principais vias e corredores da cidade, que somam 123 km. Desse recurso, R$ 87 milhões serão finan-ciados pela CEF e R$ 4,5 milhões se-rão a contra partida do município. A carência do contrato é de 24 meses, com término em dezembro de 2015. Durante a assinatura, o prefeito de Betim, Carlaile Pedrosa, ressaltou que, além desse convênio assinado com o governo do Estado, outro acor-do, que prevê a construção de 29 Uni-dades Básicas de Saúde (UBSs), foi firmado, no último dia 17. “Para o pró-ximo ano, vamos conseguir tornar a cidade, um canteiro de obras”, disse. Para o superintendente regional Centro de Minas da Caixa Econômica Federal (CEF), Ronaldo Roggini, em 2013, a CEF investiu R$ 1 bilhão em Betim, no ano de 2013. “Em 2014, va-mos investir R$ 2 bilhões em sanea-mento básico, moradia e também em obras de infraestrutura”, completou Roggini.

PREFEITURA ASSINA CONVÊNIO COM A CEF DE R$ 91 MILHÕES

O trânsito no entorno da Pra-ça Milton Campos, no centro de Betim, foi interditado na tar-de desta quarta-feira (18), em função da montagem do palco para os shows em comemora-ção aos 75 anos de emancipa-ção política de Betim. De acordo com a Transbetim, a previsão é que as vias sejam liberadas na tarde de domingo (22). Agentes da Transbetim vão monitorar o trânsito na região.Desvios: - Como opção de desvio, os motoristas que forem tran-sitar pela avenida Governa-dor Valadares, em direção à Casa da Cultura, deverão convergir à esquerda antes de ingressar na praça. - Parte da rua Aqueber Sali-ba terá sentido único. Ape-nas o condutor que vier da rua José Rodrigues Betim poderá transitar na via. O motorista que chegar à ave-nida Governador Valadares, vindo da rua Capela Nova, ou da avenida Nossa Se-nhora do Carmo, passando pela rua Aqueber Saliba, de-verá virar à direita. - Na rua Cônego Martins, o trânsito estará interditado na esquina com a rua José Rodrigues Betim. O moto-rista que estiver transitando pela rua Cônego Martins em direção à Praça Milton Cam-pos será obrigado a conver-gir à esquerda. - A rua José Rodrigues Be-tim terá sentido duplo de direção somente até a inter-seção com a rua Aqueber Saliba estando, deste ponto em diante, proibido o trân-sito na via em direção à rua Cônego Martins. - A rua Cecília do Prado e parte da rua Padre Osório estarão fechadas, pois o palco para o evento será montado na rotatória da Casa da Cultura.

Em 2014, Betim vai se tornar um canteiro de obras

LEIS

Republicação da Lei nº 5.631, de 09 de dezembro de 2013 que “DIS-

PÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO

NO BAIRRO FILADÉLFIA, NESTE MUNICÍPIO”, em virtude de

erro material contido na Proposição de Lei nº 5.920, de 12 de no-

vembro de 2013.

LEI Nº 5.631, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013

DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLI-

CO NO BAIRRO FILADÉLFIA, NESTE MUNICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes aprovou, e

eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada JOÃO CECÍLIO BRAGA a rua localizada

entre a Rua Leozino de Oliveira, passando pela Rua Tamboris, ter-

minando na Rua José Rodrigues Pereira, no Bairro Filadélfia, neste

Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autorizados a

tomar as providências administrativas para o cumprimento da pre-

sente Lei.

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Betim, 09 de dezembro de 2013.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 240/13, de autoria do Vereador Da-

niel Alessandro Costa)


DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO

RESTAURANTE POPULAR NO MUNICÍPIO DE BETIM E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Povo do Município de Betim, por seus representantes, aprovou e


Art. 1º O “Restaurante Popular de Betim” e suas respectivas uni-

dades, criadas pelo Poder Executivo Municipal tem por finalidade

oferecer à população carente, uma alimentação a preço acessível e

com qualidade, sem a obtenção de lucro, podendo oferecer almoço e

jantar, ou caldo, valendo-se dos meios necessários para a sua perfeita

administração.

Art. 2º O preço a ser cobrado, indiscriminadamente, para trabalha-

dores de qualquer categoria profissional, estudantes, desempregados

e aposentados, não poderá ultrapassar o “preço de custo” (custo uni-

tário da refeição), exceto as refeições preparadas para consumo fora

do refeitório.

§ 1º Entende-se por “preço de custo” os valores da planilha de custos

necessários e indispensáveis para a produção das refeições: despesas

com custeio, com mão de obra e com alimentos.

§ 2° A planilha de custo deverá ser afixada em local visível nas uni-

dades do Restaurante Popular.

§ 3° O valor da refeição será tarifado e fixado por meio de Decreto

do Chefe do Poder Executivo.

§ 4º O Restaurante Popular de Betim poderá fornecer alimentação

para os Órgãos da Administração Direta e Indireta do Município.

Art. 3º Compete às unidades do Restaurante Popular:

I- fornecer refeições saudáveis, que deverão conter o número míni-

mo de calorias, definido pelo Programa de Alimentação do Trabalha-

dor do Ministério do Trabalho – PAT.

II- oferecer aos usuários serviços e informações relevantes, quanto à

segurança alimentar e nutricional;

III - elevar a qualidade da alimentação fora do domicílio, garantin-

do a variedade dos cardápios com equilíbrio entre os nutrientes na

mesma refeição, possibilitando ao máximo o aproveitamento pelo

organismo;

IV- promover ações de educação alimentar voltadas à segurança nu-

tricional, preservando e resgatando a cultura gastronômica, o comba-

te ao desperdício e a promoção à saúde;

V- gerar novas práticas e hábitos alimentares saudáveis, incentivan-

do a utilização de alimentos regionais;

VI- promover o fortalecimento da cidadania, por meio da oferta de

refeições em ambientes limpos, confortáveis e em conformidade com

as orientações dos órgãos de vigilância sanitária, favorecendo a dig-

nidade e a convivência entre os usuários;

VII- estimular os tratamentos biológicos dos resíduos orgânicos e a

criação de hortas;

VIII – disponibilizar o espaço do Restaurante Popular, para realiza-

ção de atividades de interesse da sociedade voltadas para assuntos

correlatos, como, cursos de culinária e apresentações culturais de

interesse dos usuários.

Art. 4º O Município deverá criar o Conselho Consultivo do Restau-

rante Popular.

§ 1º O Conselho deverá ser constituído por:

I – 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Gabinete;

II – 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Assistência

Social (SEMAS);

III – 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Governo

(SEGOV);

IV – 01 (um) representante da Secretaria Adjunta de Desenvolvimen-

to Econômico (SEADEC);

V – 01 (um) representante do Poder Legislativo Municipal;

VI – 01 (um) representante dos funcionários do Restaurante Popular.

§ 2º Todos os membros do Conselho terão seus respectivos suplentes.

§ 3º São atribuições do Conselho Consultivo do Restaurante Popular:

I – opinar sobre seu horário de funcionamento;

II – opinar sobre o cardápio das refeições;

III – opinar sobre o preço estipulado para as refeições;

IV – opinar sobre o atendimento das unidades do Restaurante Po-

pular;

V – acompanhar a elaboração da “Planilha de Custo.”

Art. 5º O Restaurante Popular de Betim será acompanhado e ins-

pecionado por Nutricionista, devidamente registrado no Conselho

Regional da classe, devendo as refeições serem balanceadas, sendo

obrigatório no cardápio, no mínimo, arroz, feijão, carne e salada.

Art. 6º Para o seu funcionamento, o Município poderá contar com

a ajuda de empresas privadas e voluntários, cuja participação será

regulamentada por meio de Decreto do Chefe do Poder Executivo

Municipal.

Art. 7º O Restaurante Popular poderá ser gerido diretamente por Ór-

gão da Administração Municipal ou empresa terceirizada, mediante

processo licitatório, devendo, em ambas as situações, desenvolver

ações de segurança nutricional.

Art. 8º Será de competência do Município, por gestão própria ou de

empresa terceirizada, a instalação da cozinha, mediante aprovação e

fiscalização da Vigilância Sanitária, bem como, a mobília e utilitá-

rios para o atendimento aos usuários do Restaurante Popular.

Art. 9º O Poder Executivo poderá celebrar termo de parceria com o

Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social

e Combate à Fome, para obtenção de apoio financeiro, com objeti-

vo de implantação de novas unidades, bem como a manutenção das

existentes.

Art. 10. O Restaurante Popular de Betim ficará subordinado à Secre-

taria Municipal de Assistência Social (SEMAS), que deverá acom-

panhar o funcionamento do Estabelecimento e elaborar o cardápio

mensal.

Art. 11. As despesas decorrentes com a presente Lei, correrão a

conta de dotação orçamentária própria, suplementadas se necessário.

Art. 12. As demais normas necessárias ao cumprimento desta Lei

serão regulamentadas pelo Poder Executivo, mediante Decreto.

Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário, notadamente a Lei

Municipal nº 3.844, de 18 de setembro de 2003.



Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 371/13, de autoria do Poder Exe-

cutivo Municipal)


DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO GABINETE DE GESTÃO IN-

TEGRADA MUNICIPAL – GGIM BETIM, E DÁ OUTRAS PRO-

VIDÊNCIAS.



CAPÍTULO I

DO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA MUNICIPAL

Art. 1º Fica criado o Gabinete de Gestão Integrada Municipal –

GGIM BETIM, vinculado ao Gabinete do Prefeito, instância co-

legiada de deliberação e coordenação no âmbito do Município de

Betim, de acordo com o Programa Nacional de Segurança Pública

com Cidadania – PRONASCI, instituído pela Lei Federal nº 11.530,

de 24 de outubro de 2007.

Parágrafo único. As decisões do Gabinete de Gestão Integrada Mu-

nicipal – GGIM BETIM serão tomadas em consenso, respeitadas as

autonomias institucionais dos órgãos que o constituem.

Art. 2º O Gabinete de Gestão Integrada Municipal – GGIM BETIM

será composto pelos seguintes membros:

I - Secretário Municipal de Gabinete;

II - Secretário Municipal de Governo;

III - Secretário Municipal de Saúde;

IV - Procurador Adjunto do Município;

V - Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico;

VI - Superintendente Antidrogas;

VII - Superintendente de Defesa Civil;

VIII - Superintendente Municipal de Segurança Pública;

IX - Comandante da Guarda Municipal de Betim;

X - Autoridades policiais e de segurança estaduais que atuam no

Município:

a) representante da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais;

b) representante da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais;

c) representante do Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais;

d) representante da Polícia Militar Rodoviária do Estado de Minas

Gerais;

e) representante do Sistema Prisional de Minas Gerais.

XI - representantes do Ministério da Justiça:

a) Coordenador Estadual do PRONASCI;

b) representante da Polícia Rodoviária Federal.

XII - representante do Poder Legislativo Municipal;

XIII - Sociedade Civil Organizada:

a) representante da Ordem dos Advogados do Brasil;

b) representante da Câmara de Dirigentes Lojista de Betim;

c) representantes dos Conselhos Municipais;

d) representantes de outras Associações congêneres instituídas e ins-

taladas neste Município.

XIV - representante da Defensoria Pública do Estado de Minas Ge-

rais;

XV - representante do Ministério Público do Estado de Minas Gerais.

§ 1º O Gabinete de Gestão Integrada Municipal – GGIM BETIM as-

segurará a participação, na condição de convidados, de representan-

tes da Magistratura e do Poder Legislativo do Município de Betim.

§ 2º Incumbirá ao Município de Betim formalizar o instrumento ade-

quado para garantir a participação dos órgãos do Governo do Estado

de Minas Gerais previstos no inciso XI deste artigo.

§ 3º O Prefeito indicará o Secretário Executivo do Gabinete de Ges-

tão Integrada Municipal – GGIM BETIM.

Art. 3º O Gabinete de Gestão Integrada Municipal – GGIM BETIM

terá a seguinte estrutura:

I - Pleno do GGIM, instância superior e colegiada com funções de

coordenação e deliberação;

II - Secretaria Executiva, responsável pela gestão e execução das

deliberações do GGIM e pela coordenação das ações preventivas do

PRONASCI;

III - Observatório de Segurança Pública, ao qual caberá organizar e

analisar os dados sobre a violência e a criminalidade local, a partir

das fontes públicas de informações, bem como monitorar a efetivida-

de das ações de segurança pública no Município;

IV - Estrutura de Formação, organizada através de telecentros que

serão implantados ou desenvolvidos com apoio do Ministério da

Justiça;

V - Sistema de Vídeo-Monitoramento, implementado ou desenvolvi-

do com o apoio do Ministério da Justiça. Art. 4º Compete ao Gabi-

nete de Gestão Integrada Municipal - GGIM BETIM:

I - buscar a articulação permanente de seus membros para o êxito

dos trabalhos ajustados;

II - tornar mais ágil e eficaz a comunicação entre os órgãos que o

integram, a fim de apoiar o Município, em especial a Secretaria Mu-

nicipal de Gabinete, e polícias estaduais e federais na fiscalização

administrativa e na prevenção e repressão da violência e da crimi-

nalidade;

III - contribuir para a harmonização da atuação e integração ope-

racional dos órgãos de segurança pública e demais integrantes do

GGIM BETIM, no cumprimento das ações de fiscalização, preven-

ção, investigação e informação, respeitando suas competências e

atribuições;

IV - analisar dados estatísticos e realizar estudos sobre as práticas

infracionais, criminais e administrativas, a fim de subsidiar cada uma

de suas representações no cumprimento de seu papel institucional;

V - propor ações integradas de fiscalização, defesa social, segurança

urbana e políticas sociais que atuem de forma preventiva, no nível

municipal, acompanhando sua implementação e resultados;

VI - padronizar procedimentos administrativos próprios, tendo em

vista a maior eficiência da integração entre os diversos organismos

de fiscalização, prevenção e combate à violência no Município;

VII - padronizar e aperfeiçoar os procedimentos operacionais de

interlocução entre as ações fiscais e seus demandantes internos ou

externos;

VIII - viabilizar a criação e o desenvolvimento de um Banco de Da-

dos de Ações Fiscais e Institucionais interligado entre seus diversos

órgãos componentes;

IX - elaborar e executar planos, programas e ações conjuntas, volta-

das para a prevenção de delitos e para a repressão da criminalidade,

estabelecendo metas gerenciais que visem o aumento de sua efici-

ência e eficácia;

X - organizar e disciplinar, para resultados, o seu sistema integrado

de gestão;

XI - deliberar sobre ações estratégicas para combate da criminalida-

de, de forma preventiva e repressiva;

XII - promover a aproximação das instituições de segurança pública

com a sociedade;

XIII - direcionar-se para a resolução de problemas de segurança pú-

blica em todo o território do Município;

XIV - atuar de forma sistêmica e complementar às ações dos órgãos

constituídos, respeitando suas competências;

XV - contribuir para a reformulação e criação de leis e decretos

pertinentes aos assuntos de sua competência, em especial o Código

de Posturas, analisando e indicando ou oferecendo proposituras que

possam colaborar com a harmonização das relações das pessoas, de

forma a aumentar a sensação de segurança de todos os munícipes.

Art. 5° O Gabinete de Gestão Integrada Municipal – GGIM BETIM

deverá interagir com os fóruns municipais comunitários de seguran-

ça, visando o estabelecimento da política municipal preventiva de

segurança pública.

Art. 6° Dado o caráter de confidencialidade de assuntos a serem

tratados, inclusive de análise de informações, dados e imagens,

necessários ao estabelecimento de planos de ação de prevenção e

repressão à criminalidade, somente poderão participar das reuniões

do GGIM BETIM com assento, voz e voto, os seus membros e con-

vidados, se for o caso.

Parágrafo único. Cada integrante do GGIM BETIM, em decorrência

da natureza dos assuntos a serem tratados e da necessidade de prote-

ção de conhecimentos sensíveis e sigilosos e de sua própria seguran-

ça, deverá assinar Termo de Confidencialidade.

Art. 7° O desenvolvimento das ações, o funcionamento e a rotina de

trabalho do GGIM BETIM serão estabelecidos por meio de Regi-

mento Interno próprio, a ser aprovado por seus membros e homolo-

gado por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Art. 8º As atividades dos membros do GGIM BETIM não serão re-

muneradas, sendo consideradas serviço público relevante.

CAPÍTULO II

DO SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE BETIM

Art. 9º Fica instituído o Sistema Integrado de Monitoramento de Be-

tim - SIMBET, para vigilância eletrônica permanente das vias públi-

cas e prédios públicos pertencentes ao Município, sob a coordenação

da Superintendência Municipal de Segurança Pública.

§ 1º O SIMBET subdivide-se em:

I - SIMBET Via Pública, destinado ao videomonitoramento, por

meio de câmeras, em vias públicas;

II - SIMBET Próprios, destinado ao monitoramento eletrônico, por

meio de sistema de alarmes e câmeras em prédios públicos perten-

centes ao Município.

§ 2° O SIMBET tem os seguintes objetivos:

I - inibir crimes e violências;

II - aumentar a sensação de segurança do munícipe;

III - possibilitar meios para ações de prevenção e repressão aos cri-

mes e violências;

IV - ser instrumento para avaliação e melhoria das atividades pró-

prias dos órgãos de segurança pública que atuam no Município e que

têm assento no Gabinete de Gestão Integrada Municipal;

V - oportunizar zelo urbanístico;

VI - contribuir para a conservação e preservação do patrimônio pú-

blico municipal;

VII - contribuir para a proteção de bens, serviços e instalações per-

tencentes ao Município;

VIII - ampliar a vigilância ambiental.

§ 3° Sem prejuízo das disposições deste artigo, o SIMBET Próprios

tem os seguintes objetivos:

I - oferecer segurança aos servidores e aos munícipes usuários do

serviço público;

II - inibir a depredação do patrimônio público;

III - auxiliar a Guarda Municipal e a Guarda Patrimonial em sua

atividade de proteção dos bens pertencentes ao Município, seus ser-

viços e instalações.

§ 4° O SIMBET Via Pública, na função de vigilância eletrônica por

videomonitoramento, deverá priorizar a segurança pública, mas po-

derá apoiar também:

I - o aperfeiçoamento do controle de tráfego;

II - o aperfeiçoamento da fiscalização de competência dos órgãos

públicos que atuam no Município e implantação de projetos e pro-

gramas pertinentes;

III - as ações da defesa civil, urgência, emergência e desastres.

Art. 10. A Central Integrada de Comando e Controle, instalada na

Superintendência Municipal de Segurança Pública, é o local de gera-

ção/recepção e registro das imagens e dados do SIMBET Via Pública

e do SIMBET Próprios, facilitando a logística de pronto-atendimento

e resposta.

§ 1° É assegurado aos órgãos que compõem o Gabinete de Gestão

Integrada Municipal, na forma desta Lei, acesso aos dados e infor-

mações geradas pelo SIMBET.

§ 2° A Superintendência Municipal de Segurança Pública é responsá-

vel pela gestão, conservação e preservação do SIMBET, compreen-

dendo, inclusive, os procedimentos de coordenação de utilização dos

equipamentos, da manutenção preventiva e corretiva dos equipamen-

tos pertencentes ao Município, e a responsabilidade pela geração/

recepção, registro, armazenamento e conservação de suas imagens

e dados e pelo funcionamento de seus sistemas de alarmes, quando

de sua propriedade.

§ 3° O comando operacional de utilização de imagens na atividade

ostensiva e na de proteção dos próprios munícipes deverá ser reali-

zado por guarda municipal, devidamente treinado e equipado para

este fim.

§ 4° Considera-se equipado para os fins de que trata o §3° deste ar-

tigo, a capacidade de utilização de sistema de comunicação fechada

por rádio ou outro meio de igual eficácia, que possibilite a redução

de tempo de resposta e estabeleça os meios necessários ao cumpri-

mento dos objetivos institucionais.

§ 5° Poderá participar do comando operacional de utilização de ima-

gens, em caso de ações de combate a incêndios ou de qualquer tipo

de catástrofe, busca e salvamentos relativos à segurança das pessoas

e de seus bens, integrante do Corpo de Bombeiros Militar indicado

para este fim.

§ 6° A visualização de imagens, em tempo real, poderá ser disponi-

bilizada a Policiais Militares, Policiais Civis e Guardas Municipais

devidamente credenciados para este fim.

Art. 11. O registro e a utilização de imagens, dados e informações

produzidas pela Central Integrada de Comando e Controle devem se

processar no estrito respeito à inviolabilidade da intimidade, da vida

privada, da honra e da imagem das pessoas, bem como aos direitos,

liberdades e garantias fundamentais, observadas as disposições le-

gais próprias.

Art. 12. É vedado o direcionamento ou a utilização de câmera de ví-

deo do SIMBET para captação de imagens do interior de residência,

ambiente de trabalho ou de qualquer outra forma de habitação que

seja amparada pelos preceitos constitucionais da privacidade.

Art. 13. É obrigatória a afixação, nos locais sob vigilância eletrônica

do SIMBET, de aviso que informe sobre a existência de alarme ou de

câmera no referido local.

§ 1° O aviso de que trata o caput deste artigo, em áreas cobertas pelo

SIMBET Via Pública, deverá conter os seguintes dizeres: “Betim Es-

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOSÁBADO 21, TERÇA, 24 E QUINTA, 26 DE DEZEMBRO DE 2013

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CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4606

Secre tar ia Mun ic ipa l de ComunicaçãoDiv isão de Imprensa Of ic ia l

Rua Pará de Minas , 640, Bras i le iaBet im - MG

Tele fone: (31) 3539-4606Pub l icações : iobe t im@gmai l .com

Prefe i to de Bet imCar la i le Pedrosa

Pres idente da Câmara Mun ic ipa l de Bet imMarcos Antôn io da Paz

Procurador Gera l do Mun ic íp ioLucas Cruz Neves

Secre tar ia Mun ic ipa l de ComunicaçãoDan ie le Marzano Re is

ORGÃO OFICIAL


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paço Seguro: SIMBET Via Pública - Área Monitorada por Câmera

24h”, acompanhada do Brasão do Município e das marcas da Guarda

Municipal, Polícia Militar e Polícia Civil.

§ 2° No SIMBET Próprios, o aviso deverá conter os seguintes di-

zeres: “Betim Espaço Seguro: SIMBET Próprios - Área monitorada

por câmeras e alarmes 24h”, acompanhada do Brasão do Município.

Art. 14. Os operadores da Central Integrada de Comando e Controle,

observadas as disposições desta Lei, estão obrigados a comunicar ao

setor operacional de prevenção e resposta competente, imediatamen-

te ou em tempo real, as infrações em andamento ou recentemente

consumadas, captadas/registradas pelo videomonitoramento ou pelo

sistema de alarmes.

Art. 15. As gravações dos registros obtidos de acordo com a presente

Lei serão conservadas pelo prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir

da captação.

Parágrafo único. Gravações de registros requeridas como suporte

para investigações ou para compor processo administrativo ou cri-

minal serão preservadas de acordo com tabela de temporalidade a

ser estabelecida em regulamento próprio, observado prazo mínimo

necessário à conclusão processual.

Art. 16. As imagens de registros somente serão liberadas mediante

determinação judicial ou por requisição fundamentada de autoridade

competente, observados os termos da legislação em vigor e a alçada

institucional do solicitante.

§ 1° Para assuntos de interesse do GGIM BETIM, dadas suas atri-

buições, o acesso às imagens de registros será liberado, para visua-

lização, mediante solicitação formal deste colegiado, observadas as

disposições desta Lei.

§ 2° A Superintendência de Segurança Pública somente poderá libe-

rar réplica de imagens de registros mediante determinação judicial

ou Termo de Responsabilidade de Utilização de Imagens, observadas

as disposições deste artigo e da legislação aplicável.

Art. 17. A operação da Central Integrada de Comando e Controle será

exercida somente por servidores credenciados pelo órgão central de

administração do sistema, assegurado o exercício do controle exter-

no pelas instituições legais pertinentes.

§ 1° O credenciamento de servidor público - Polícia Militar, Polí-

cia Civil, Corpo de Bombeiro, Guarda Municipal e Servidores da

Superintendência de Segurança Pública - de carreira afim com os

objetivos desta lei, dar-se-á mediante a aprovação em Curso de For-

mação para Operação do SIMBET, cujo currículo mínimo conterá as

disciplinas de operação técnica do sistema, percepção profissional

e legislação sobre salvaguarda de dados, informações, documentos

e materiais sigilosos, bem como sobre privacidade e garantias fun-

damentais.

§ 2° Os servidores que atuarem na Central Integrada de Comando e

Controle do SIMBET só estarão aptos a desempenharem suas ativi-

dades após a assinatura do necessário Termo de Confidencialidade,

na forma da legislação aplicável.

Art. 18. Aos servidores credenciados cumpre tomar as medidas ade-

quadas e necessárias para:

I - impedir o acesso de pessoas não autorizadas às instalações utili-

zadas para o armazenamento de imagens, dados e informações pro-

duzidas pelo sistema;

II - impedir que imagens, dados e informações possam ser visuali-

zadas, copiadas, alteradas ou retiradas por pessoas não autorizadas;

III - garantir que as pessoas autorizadas somente possam ter acesso à

imagem, dados e informações especificadas na autorização expedida

pela autoridade competente, observados os termos da legislação em

vigor.

Art. 19. O acesso às imagens de vídeo, dados e informações resul-

tantes de vigilância e monitoramento, bem como ao local de sua

exibição, registro e armazenamento, será controlado por sistema

informatizado que, obrigatoriamente, registrará, em cada acesso dos

operadores, a senha eletrônica individual ou identificação datiloscó-

pica e gravar o horário de ingresso e saída do servidor credenciado.

Art. 20. Pessoas que, em razão de suas funções, tenham acesso às

gravações realizadas nos termos da presente Lei, estão obrigadas a

guardar sigilo sobre tais imagens e informações, sob pena de respon-

sabilidade administrativa, cível e criminal.

Art. 21. O GGIM BETIM desenvolverá mecanismos de avaliação de

desempenho do SIMBET, mediante diagnósticos sobre as violências

e a criminalidade nos locais monitorados, providenciando a alteração

ou inclusão de áreas sob vigilância, de acordo com os resultados

apurados.

CAPÍTULO III

DA POLÍTICA MUNICIPAL DE UTILIZAÇÃO DE IMAGENS

Art. 22. Fica instituída a Política Municipal de utilização de imagens,

para fins de segurança e proteção de bens e pessoas, que estabelece

condições para instalação e uso de câmera de videomonitoramento

de imagens geradas em circuito fechado de televisão - CFTV e de

vigilância eletrônica em vias e ambientes abertos ao público.

Parágrafo único. A instalação e uso de câmeras de monitoramento,

para fins de segurança e proteção de bens e pessoas, são reguladas

por esta Lei, sem prejuízo de outras disposições legais aplicáveis.

Art. 23. É obrigatória a afixação, nos locais de instalação de câmera

de vídeo para fins de segurança e proteção de bens e pessoas de aviso

que informe a existência de câmera no local.

Art. 24. É vedada a instalação de câmera de vídeo em locais de uso

íntimo, como vestiários, banheiros e provadores.

Art. 25. As imagens produzidas por meio de câmera de vídeo, para

fins de segurança, não serão exibidas a terceiros, exceto no caso de

instrução de processo administrativo ou judicial.

Art. 26. O Poder Executivo Municipal poderá estabelecer parceria

com entidades públicas ou privadas para a instalação de novas câme-

ras e ampliação do SIMBET, observados as disposições desta Lei e

da legislação aplicável.

§ 1° O órgão que atuar em parceria com o Poder Executivo poderá

divulgar sua marca no aviso de que trata o art. 13 desta Lei.

§ 2° Os bens recebidos em doação para instalação de câmeras em via

pública serão incorporados ao Patrimônio Público Municipal, a quem

caberá a incumbência de sua conservação e preservação, na forma da

Lei Complementar Federal n° 101, de 04 de maio de 2000 - Lei de

responsabilidade Fiscal.

Art. 27. O regulamento desta Lei tipificará as infrações e estabe-

lecerá as penalidades de advertência, multa e apreensão da câmera

instalada irregularmente.

Parágrafo único. A penalidade de apreensão da câmera não excederá

o prazo de trinta dias corridos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 28. O Município formalizará, por meio de Decreto, a designação

dos agentes públicos que comporão o Gabinete de Gestão Integrada

Municipal – GGIM, inclusive dos indicados como representantes dos

órgãos referidos nos incisos X, XI, XII, XIII, XIV e XV, do artigo

2º, desta Lei.

Art. 29. Fica o Executivo Municipal autorizado a celebrar convê-

nios com a União, por meio de seu órgão competente, objetivando a

adesão ao Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania

– PRONASCI, assim como outras parcerias que objetivem a coope-

ração para o desenvolvimento da Política Municipal Preventiva de

Segurança Pública.

Art. 30. Fica o Executivo Municipal autorizado a celebrar convênios

com o Governo do Estado de Minas Gerais, outros Municípios, Ini-

ciativa Privada e Órgãos Não Governamentais, Instituições de Ensi-

no relacionadas direta ou indiretamente à área de Segurança Pública

no sentido de implementar e aperfeiçoar o Sistema de Segurança

Municipal.

Art. 31. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de

dotação própria consignada no orçamento vigente, suplementada se

necessário.


Art. 33. Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Betim, 20 dezembro de 2013.


Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


AUTORIZA A CRIAÇÃO DE ÓRGÃO ESPECIAL DE FISCALI-

ZAÇÃO, PROTEÇÃO E REAÇÃO CONTRA AS INVASÕES DE

IMÓVEIS PÚBLICOS DOMINICAIS, DE USO COMUM E DE

USO ESPECIAL QUE ESTEJAM DESOCUPADOS, DO MUNI-

CÍPIO DE BETIM – PROIMP, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.



TÍTULO I

DA CRIAÇÃO DE ÓRGÃO ESPECIAL

Art. 1º Fica autorizada a criação de Órgão Especial para fiscalização,

proteção e reação contra as invasões de imóveis públicos dominicais,

de uso comum e de uso especial que estejam desocupados, do Mu-

nicípio de Betim, no âmbito da Administração Pública Municipal.

TÍTULO II

DA ESTRUTURA DO ÓRGÃO ESPECIAL

Art. 2º Compõem o Órgão Especial de fiscalização, proteção e reação

contra as invasões de imóveis públicos dominicais, de uso comum e

de uso especial que estejam desocupados, do Município de Betim os

seguintes agentes públicos:

I - 01 (um) servidor da Secretaria Adjunta de Administração;

II - 01 (um) servidor da Procuradoria-Geral do Município;

III - 01 (um) servidor do Instituto de Pesquisa e Política Urbana de

Betim - IPPUB;

IV - 01 (um) servidor da Superintendência de Habitação;

V - 01 (um) servidor da Superintendência de Segurança Pública;

VI - 01 (um) servidor da Superintendência de Defesa Civil;

VII - 01 (um) servidor da Secretaria de Gabinete;

VIII - 01 (um) servidor da Superintendência de Regionais;

IX - 01 (um) servidor da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável;

X - 01 (um) servidor da Secretaria Adjunta de Obras e Serviços Pú-

blicos;

XI - 01 (um) servidor da Secretaria Adjunta de Desenvolvimento

Econômico.

§ 1º O Órgão Especial será coordenado pelo servidor representante

do Instituto de Pesquisa e Política Urbana de Betim - IPPUB.

§ 2º Os servidores indicados para compor o Órgão Especial serão

cedidos pelos órgãos de origem para se dedicarem às atribuições que

lhes são conferidas por esta Lei, sem prejuízo das demais atribuições

que já desempenham ordinariamente.

§ 3º Os servidores que compõem o Órgão Especial se responsabi-

lizam por diligenciar junto aos seus órgãos de origem, de forma a

obter as informações e a estrutura material e humana necessária para

promover a fiscalização, a proteção e a reação contra as invasões de

imóveis públicos, de acordo com a especialidade de cada um.

§ 4º Todos os órgãos da Administração Pública Municipal Direta e

Indireta deverão colaborar, com a maior celeridade possível, com

o fornecimento de informações, documentos e estrutura material e

humana, para a realização do objetivo do Órgão Especial de fisca-

lização, proteção e reação contra as invasões de imóveis públicos

municipais.

TÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS DO ÓRGÃO ESPECIAL

Art. 3º Compete ao Órgão Especial de fiscalização, proteção e reação

contra as invasões de imóveis públicos dominicais, de uso comum e

de uso especial que estejam desocupados, do Município de Betim:

I - zelar pelos bens imóveis públicos dominicais, de uso comum e

de uso especial que estejam desocupados, do Município de Betim,

promovendo a fiscalização ininterrupta contra invasões e ocupações

irregulares;

II - promover o cadastramento e a identificação técnica dos imóveis

públicos dominicais, de uso comum e de uso especial que estejam

desocupados, do Município de Betim, inclusive com a fixação de

placa contendo as especificações e a destinação do terreno, telefone

para denúncia por parte da população, bem como a indicação da tipi-

ficação dos crimes e as penalidades a serem suportadas pelos autores

de invasões;

III - solicitar que a Guarda Municipal de Betim promova a fiscaliza-

ção e proteção dos bens municipais e ainda a identificação e notifica-

ção dos autores de invasões ou ocupações irregulares, para que, com

o auxílio da Superintendência de Defesa Civil, faça cessar de ime-

diato a turbação ou o esbulho, bem como para que sejam adotadas as

medidas administrativas e judiciais cabíveis à espécie;

IV - no caso da impossibilidade de se fazer cessar de imediato a

turbação ou o esbulho sobre o imóvel público, comunicar ao órgão

administrativo competente, logo após o conhecimento do fato, a

ocorrência da invasão ou da ocupação irregular;

V - realizar o inventário dos bens imóveis públicos do Município de

Betim, procedendo à atualização ordinária dos registros;

VI - manter cadastro dos autores de invasões ou ocupações irregu-

lares;

VII - inspecionar com regularidade os imóveis públicos dominicais,

de uso comum e de uso especial que estejam desocupados, com o fim

de evitar novas invasões e ocupações irregulares;

VIII - promover, em conjunto com a Secretaria Municipal de Co-

municação, campanhas publicitárias educacionais, visando orientar

a população acerca das consequências da invasão e da ocupação irre-

gular de imóveis públicos;

IX - criar e gerir uma rede de denúncia a ser utilizada pela população,

acerca da ocorrência de invasões ou ocupações irregulares de bens

públicos;

X - solicitar às empresas fornecedoras de água e de energia elétrica,

que se abstenham de realizar instalações em imóveis públicos, salvo

se a pedido da própria Administração Pública ou mediante forne-

cimento de certidão do Instituto de Pesquisa e Política Urbana de

Betim – IPPUB.

Parágrafo único. As competências indicadas neste artigo não ex-

cluem outras necessárias e úteis à fiscalização, proteção e reação

contra as invasões de imóveis públicos.

TÍTULO IV

DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE TURBAÇÃO OU ESBU-

LHO

Art. 4º No caso de ocorrência de turbação sobre imóvel público do-

minical, de uso comum ou de uso especial que esteja desocupado, do

Município de Betim, o Órgão Especial solicitará à Guarda Municipal

de Betim que promova a fiscalização e proteção dos bens munici-

pais e ainda a identificação e notificação dos autores de invasões ou

ocupações irregulares, a identificação, bem como a imediata cessa-

ção da turbação, contando, este, com o auxílio da Superintendência

de Defesa Civil, devendo, ainda, informar à Procuradoria-Geral do

Município acerca do ocorrido, para que sejam adotadas as medidas

administrativas e judiciais cabíveis à espécie.

Parágrafo único. Para fins de aplicação desta Lei, turbação consiste

no ato de impedir o livre exercício da posse pela Administração Pú-

blica, sem que esta perca a posse integral do bem.

Art. 5º No caso de ocorrência de esbulho sobre imóvel público do-

minical, de uso comum ou de uso especial que esteja desocupado,

do Município de Betim, o Órgão Especial, após a identificação e a

notificação dos autores da invasão, deverá informar imediatamente

à Procuradoria-Geral do Município acerca do ocorrido, instruindo o

comunicado com o máximo de provas possível, inclusive com fo-

tografias e indicação de testemunhas, para que sejam adotadas as

medidas administrativas e judiciais cabíveis à espécie.

Parágrafo único. Para fins de aplicação desta Lei, esbulho consiste

na retirada forçada da posse da Administração Pública sobre o bem,

podendo a retirada ocorrer mediante violência ou clandestinamente.

Art. 6º A depender da gravidade da situação, poderá ser solicitado o

apóio da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais para fazer cessar

a turbação ou o esbulho sobre o imóvel público municipal, bem como

para promover a identificação e a notificação dos autores da invasão.

TÍTULO V

DAS PENALIDADES APLICÁVEIS AOS INVASORES

Art. 7º Constatada a turbação ou o esbulho sobre imóveis públicos

do Município de Betim, o Órgão Especial deverá comunicar o fato

à Polícia Civil de Minas Gerais e ao Ministério Público de Minas

Gerais, instruindo as representações com cópia dos documentos de

identificação e notificação dos invasores, bem como com as demais

provas pertinentes ao caso, para que seja apurada a ocorrência do

crime previsto no artigo 20, da Lei Federal nº 4.947, de 06 de abril

de 1966, ou outro tipificado.

Art. 8º Os autores de turbação ou esbulho sobre imóveis públicos do

Município de Betim perderão o direito de beneficiamento em todos

os programas assistenciais financiados pelo Município, bem como

serão excluídos de cadastros de programas sociais e perderão qual-

quer preferência de participação em programas assistenciais do Esta-

do de Minas Gerais ou da União, que sejam geridos pelo Município.

Parágrafo único. As pessoas jurídicas que, por qualquer meio inci-

direm nos atos descritos no caput deste artigo perderão o direito a

qualquer incentivo ou benefício que possa ser concedido pelo Mu-

nicípio, ficando vedada a doação de bens móveis ou imóveis, bem

como a celebração de contratos, convênios, termos de cooperação ou

congêneres com os mesmos.

Art. 9º Sem prejuízo das penalidades dispostas nos artigos 7º e 8º

desta Lei, o cidadão que ocupar irregularmente imóvel público mu-

nicipal poderá ser punido com as seguintes penalidades:

I - advertência: será aplicada por meio de notificação demolitória, na

qual o responsável pela invasão terá um prazo de até 05 (cinco) dias

para remover a obra ou a edificação, sem prejuízo de serem adotadas

as demais medidas dispostas nesta Lei;

II – embargos administrativos: será aplicada por meio de notificação

ao responsável pela invasão, para que a obra iniciada permaneça pa-

rada até solução da questão;

III - interdição: será aplicada por meio de notificação ao respon-

sável pela invasão, quando houver o descumprimento da ordem de

embargo, bem como nos casos em que a obra apresentar problemas

estruturais com risco de desabamento;

IV - apreensão de materiais: os materiais depositados em imóveis pú-

blicos com ocupação irregular poderão ser apreendidos e levados ao

depósito em local apropriado e, caso o proprietário queira reavê-los,

terá que fazê-lo no prazo de 30 (trinta) dias, após o prévio pagamento

dos custos da operação e da diária do depósito.

V - multa: será aplicada ao responsável pelo descumprimento às or-

dens de advertência, embargos administrativos ou interdição, bem

como nos demais casos previstos em Lei.

Parágrafo único. A multa a que se refere o inciso V deste artigo

variará de 1,39 (um vírgula trinta e nove) a 208 (duzentos e oito)

UFBE (Unidade Fiscal do Município de Betim) por metro quadrado

invadido, de acordo com as características e especificidades do caso,

devendo a mesma ser paga no prazo máximo de 30 (trinta) dias con-

tados a partir da sua fixação, sob pena de inscrição na dívida ativa e

execução judicial do débito.

Art. 10. Para aplicação das penalidades dispostas nos artigos 7º, 8º e

9º desta Lei, será garantido ao acusado de turbação ou esbulho sobre

imóveis públicos do Município de Betim, o direito ao contraditório

e à ampla defesa, a ser exercido no prazo de 15 (quinze) dias conta-

dos a partir da notificação do fato, devendo a defesa apresentada ser

processada de acordo com as normas ordinárias do Processo Admi-

nistrativo no âmbito Municipal.

Art. 11. Fica a Administração Pública Municipal proibida de prestar

auxílio aos invasores que estejam construindo em imóveis públicos,

bem como àqueles que estejam construindo em parcelamento e cons-

truções irregulares, tal como com o fornecimento de água por meio

de caminhão PIPA, dentre outros assemelhados.

Art. 12. Fica a Administração Pública Municipal proibida de inde-

nizar os invasores pelas obras e benfeitorias realizadas em imóveis

públicos, salvo evidente interesse público.

Art. 13. Fica a Administração Pública Municipal autorizada a adotar

todos os procedimentos, bem como todas as penalidades desta Lei,

para os casos de ocupações em imóveis públicos ou particulares si-

tuados em áreas declaradas como de risco pelo Município através

de Decreto.

TÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. Fica instituído o modelo de formulário de notificação conti-

do no anexo I desta Lei.

Art. 15. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por

conta de dotações consignadas no Orçamento do Município, ficando

o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar para fazer

frente às despesas.





Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


DESCARACTERIZA ÁREA INSTITUCIONAL COM ÁREA DE

5.681,63 M², NO BAIRRO JARDIM DAS ALTEROSAS 1ª SEÇÃO,

NESTE MUNICÍPIO.

O Povo do Município de Betim, por seus representantes aprovou e


Art. 1º Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a

descaracterizar a área institucional com 5.681,63 m², (cinco mil seis-

centos e oitenta e um metros quadrados e sessenta e três decímetros

quadrados), situada no Bairro Jardim das Alterosas 1ª Seção, neste

Município, com a finalidade de construir Unidade Básica de Saúde

naquele bairro e equipamentos comunitários.

Art. 2º A área a ser descaracterizada tem os seguintes limites e con-

frontações: “pela frente com área de 110,74 m, confronta com a Rua

Coelho da Rocha; pelo lado direito com área de 59,91 m, confronta

com a Rua Coelho da Rocha; pelo lado esquerdo com área de 117,05

m, confronta com a Rua Amadora e pelos fundos com área de 126,23

m, confronta com a Rua Curiatí e Campos de Ourique”, conforme

consta da Certidão de Área expedida pelo Instituto de Pesquisa e


4


Política Urbana de Betim – IPPUB.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.



Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


DESCARACTERIZA ÁREA DESTINADA A PARQUE, COM

ÁREA DE 16.495,70 M², NO BAIRRO NOSSA SENHORA DE FÁ-

TIMA, NESTE MUNICÍPIO.

O Povo do Município de Betim, por seus representantes aprovou e


Art. 1º Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a

descaracterizar a área destinada a Parque com 16.495,70 m², (dezes-

seis mil quatrocentos e noventa e cinco metros quadrados e setenta

decímetros quadrados), situada no Bairro Nossa Senhora de Fátima,

neste Município, com a finalidade de construir Unidade Básica de

Saúde naquele bairro e equipamentos comunitários.

Art. 2º A área a ser descaracterizada tem os seguintes limites e con-

frontações: “pela frente com área de 239,20 m, confronta com a Rua

Rio Grande; pelo lado direito com área de 221,35 m, confronta com

a Rua Maranhão e Praça sem nome; pelo lado esquerdo com área de

3,30 m, confronta coma Rua Carinhanha e pelos fundos com área de

332,95 m, confronta com a Rua Tietê e com as quadras 209 e 210, do

Bairro Jardim das Alterosas 2ª Seção”, conforme consta da Certidão

de Área expedida pelo Instituto de Pesquisa e Política Urbana de

Betim – IPPUB.





Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


“DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DE ANEXO QUE COMPÕE A

LEI Nº 2.886, DE 24 DE JUNHO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE

O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM”

O povo do Município de Betim, por seus representantes legais apro-

vou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O anexo IV – Natureza Geral das Classes IV. C – Quadro

Setorial da Educação: Classes de Cargos de Provimento Efetivo, do

Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, Lei nº 2886, de 24 de

junho de 1996, fica alterado com as descrições dos seguintes cargos:

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS

ANEXO IV

NATUREZA GERAL DAS CLASSES

IV. C – QUADRO SETORIAL DE EDUCAÇÃO:

CLASSES DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

Nº 09

CLASSE DE CARGO: Técnico de Biblioteca

DESCRIÇÃO

Exerce atividades profissionais de caráter pedagógico nas bibliotecas

públicas das instituições escolares municipais: formaliza e controla

entrada de livros e empréstimos; atende aos alunos e professores;

confere material adquirido para biblioteca; divulga informações di-

versas de interesse da comunidade escolar; solicita material de uso

diário; zela pelo acervo bibliotecário; exerce, se eleito ou indicado, a

função de tesoureiro da Caixa Escolar, participa de forma colabora-

tiva da execução do projeto político pedagógico da unidade escolar

onde está lotado. Escolaridade: Ensino Médio Técnico na modalida-

de normal magistério ou curso de licenciatura.

Nº 10

CLASSE DE CARGO: Técnico de Secretaria

DESCRIÇÃO

Exerce atividades profissionais no âmbito dos serviços administrati-

vos escolares; confecciona e mantém atualizados históricos escola-

res, boletins, fichas individuais de alunos, diários de classe, livros de

escrituração e outros; realiza trabalho de protocolo, preparo, seleção,

registro e arquivamento de documentos; atende ao público; exer-

ce, se eleito ou indicado, a função de tesoureiro da Caixa Escolar.

Escolaridade: Ensino Médio Técnico na modalidade normal magis-

tério ou curso de licenciatura.

Art. 2º Ao Técnico de Biblioteca e Técnico de Secretaria é permitido

o acúmulo lícito de cargos nos termos do art. 37, inc. XVI da Consti-

tuição da República Federativa do Brasil, desde que tenha formação

para atuar como professor.

Parágrafo único. A partir da sanção desta Lei, os servidores ocu-

pantes de cargo de Técnico de Biblioteca e Técnico de Secretaria

poderão inscrever-se e participar de concursos públicos e processos

seletivos para seleção de professores, inclusive naqueles que forem

realizados pelo Município de Betim.

Art. 3º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de do-

tação própria consignada no orçamento vigente, suplementada se

necessário.


Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário, notadamente a Lei

Municipal nº 5.096, de 28 de dezembro de 2010.



Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DA EMENTA E DISPOSITIVOS

DA LEI 4215 DE 25 DE AGOSTO DE 2005, QUE AUTORIZA O

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A DOAR COM ENCARGOS,

LOTES QUE ESPECIFICA, SITUADOS NO BAIRRO JARDIM

PIEMONTE, NESTE MUNICÍPIO, À S&N INDÚSTRIA MECÂNI-

CA LTDA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS



Art. 1º Fica alterada a ementa da Lei Municipal 4215 de 25 de agosto

de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A DOAR

COM ENCARGOS, LOTES QUE ESPECIFICA, SITUADOS NO

BAIRRO JARDIM PIEMONTE, NESTE MUNICÍPIO, À PROMÁ-

QUINAS LTDA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Lei Municipal nº 4.215, de 25 de

agosto de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a doar, com

encargos, à PROMÁQUINAS LTDA, situada na Rua Toledo, nº 41,

Bairro Jardim Piemonte, Betim, Minas Gerais, inscrita no CNPJ

65.092.736/0001-82, os lotes nº 03 (três) e nº 04 (quatro) da quadra

nº 22 (vinte e dois), Bairro Jardim Piemonte, neste Município, de

propriedade do Município de Betim, conforme consta, respectiva-

mente, das Matrículas n°s. 48.995 e 48.996, do Registro de Imóveis

da Comarca de Betim.”

Art. 3º Fica alterado o art. 2º da Lei Municipal nº 4.215, de 25 de

agosto de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º Os lotes de que trata o art. 1º desta Lei, objeto da doação,

destinam-se à expansão da empresa PROMÁQUINAS Ltda.”

Art. 4º Fica acrescentada a alínea “k” ao inciso I do artigo 3º da Lei

Municipal nº 4.215, de 25 de agosto de 2005, que passa a vigorar

com a seguinte redação:

“Art. 3º...........................................................................

I – ...................................................................................

K) executar obras no Município de Betim, contemplando a reforma

da praça localizada na Avenida Contagem esquina com Rua João

Paulo, no Bairro Betim Industrial, neste Município; fabricação de li-

xeiras, devendo o Município definir os padrões da construção e suas

localizações; construção de academias populares em locais a serem

especificados pela Prefeitura de Betim e reforma de infraestrutura no

Canil, na região do Pingo D’água.

Art. 5º A contrapartida a que se refere a alínea “k” do inciso I, art.

3º, deverá ser executada no prazo de 12 (doze) meses a contar da

publicação dessa lei.

Art. 6º Essa Lei entra em vigor na data de sua Publicação.



Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL A ASSOCIA-

ÇÃO COMUNIDADE LUZ – COMLUZ.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e

eu, Prefeito Municipal de Betim, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada de Utilidade Pública Municipal à ASSOCIA-

ÇÃO COMUNIDADE LUZ – COMLUZ, entidade civil, sem fins

lucrativos, com sede e foro neste Município.



sente Lei.


Art. 4º Revogam-se todas as disposições em contrário.



Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 312/13, de autoria do Vereador Mar-

co Roberto Abramo)


DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL O INSTITU-

TO ANA CLÁUDIA FERREIRA DE SOUZA.


eu, Prefeito Municipal de Betim, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarado de Utilidade Pública Municipal o INSTITUTO

ANA CLÁUDIA FERREIRA DE SOUZA, entidade civil, sem fins

lucrativos, com sede e foro neste Município.



sente Lei.


Art. 4º Revogam-se todas as disposições em contrário.



Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 357/13, de autoria do Vereador We-

linton Sandro de Abreu - Sapão)


DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE

PLURALIDADE RELIGIOSA – COMPAR NO MUNICÍPIO DE

BETIM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.



Art. 1º Fica criado o Conselho Municipal da Pluralidade Religiosa,

designado pela sigla COMPAR, órgão representativo, normativo,

consultivo, deliberativo, promotor e fiscalizador, constituindo-se em

espaço de articulação entre Governo Municipal e a Sociedade Civil

acerca dos temas referentes à religião no Município de Betim.

Art. 2º O Conselho Municipal da Pluralidade Religiosa tem as se-

guintes atribuições:

I - fixar diretrizes para a organização e funcionamento do COM-

PAR;

II - formular as políticas e planos visando à promoção da pluralidade

religiosa no município, inclusive participando e promovendo primor-

dialmente eventos que estejam ligados aos seus objetivos, como o

“Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa”, o “Rebanhão

do Senhor”, a “Marcha para Jesus”, a “Expo Betim Cristã” e outros

amparados por lei municipal que visem a coletividade e a promoção

da ética e da moral.

III - zelar pelo cumprimento das disposições constitucionais, legais e

normativas em favor da tolerância e da pluralidade religiosa;

IV - apurar denúncias de prática de intolerância religiosa dentro da

administração pública, bem como dar suporte técnico visando à con-

ciliação das partes ou o encaminhamento à Ouvidoria Municipal;

V - manter intercâmbio com o Comitê Nacional da Diversidade Re-

ligiosa, bem como com Comitês Estaduais e Municipais em regime

de cooperação;

VI - acompanhar a política de aplicação de recursos e convênios

entre o Município e entidades públicas e privadas que envolvam

práticas religiosas;

VII - exercer outras atribuições de peculiar interesse do Poder Públi-

co Municipal e participar das Estaduais e Nacionais;

VIII - organizar as Conferências Municipais que tratem sobre Plura-

lidade Religiosa anualmente;

IX - fazer, alterar e submeter o Regimento Interno, condicionando a

sua aprovação ao voto de 50%+1 (cinquenta por cento mais um) dos

membros do Conselho, com quorum especial.

Art. 3º O Conselho Municipal da Pluralidade Religiosa - COMPAR

será composto de 14 (quatorze) membros titulares, respeitada a com-

posição paritária entre poder público e sociedade civil.

Art. 4º A composição por membros do Poder Executivo e Legislativo

se dará da seguinte forma:

I - 01 (um) representante Secretaria Municipal de Governo;

II - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Assistência

Social;

III - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Esportes;

IV - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Meio Ambien-

te e Desenvolvimento Sustentável;

V - 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação;

VI - 01 (um) representante da Fundação Artístico e Cultural de Betim

(FUNARBE);

VII - 01 (um) representante do Poder Legislativo Municipal.

Art. 5º A composição por membros representantes religiosos se dará

da seguinte forma:

I - 01 (um) representante da Religião Judaica Messiânica;

II - 01 (um) representante da Religião Protestante Histórica;

III - 01 (um) representante da Religião Espiritismo kardecista;

IV - 01 (um) representante da religião Católica: Romana e/ou Bra-

sileira e/ou Ortodoxa;

V - 01 (um) representante das religiões de matrizes orientais;

VI - 01 (um) representante das religiões de matrizes africanas e/ou

indígenas;

VII - 01 (um) representante da religião evangélica carismática e/ou

novo pentecostal;

Art. 6º O mandato do conselheiro é de 02 (dois) anos prorrogável por

igual período, sempre por meio de eleição dos respectivos membros.

Art. 7º O mandato somente deve ser declarado vago com a renúncia,

por escrito, do Conselheiro Titular, exceto evidenciada sua ausência

sem justificativa, cabível no prazo de 90 (noventa) dias a partir da

última reunião ordinária notada sua ausência.

Parágrafo único. Em caso de vacância de um dos segmentos religio-

sos, o Conselho estipulará o prazo de 30 (trinta) dias para que seja

indicado outro membro.

Art. 8º A indicação do conselheiro pelos órgãos e instituições en-

volvidos deve ser feita em até 60 (sessenta) dias após a sanção da

presente Lei.

§ 1º Não havendo a indicação no prazo previsto, no caso dos mem-

bros do Governo, os Representantes devem ser indicados e homo-

logados pelo próprio conselho, com aprovação de pelo menos dois

terços dos presentes.

§ 2º A secretaria executiva deve ser ocupada por servidor público

municipal designado pelo Prefeito Municipal, para exercer funções

burocráticas e de organização interna do Conselho, sob a chefia do

presidente e sem remuneração.

Art. 9º Para cumprir suas atribuições, nos termos da Lei, o Conse-

lho Municipal deve atuar através do Colegiado, da Presidência e da

Secretaria Executiva.

§ 1º O colegiado deve ser constituído por todos os membros do

Conselho.

§ 2º Compete ao colegiado elaborar o Regimento Interno do Conse-

lho, que deve ser avaliado, modificado e aprovado em até 60 (sessen-

ta) dias após a posse dos membros.

§ 3º O Presidente do Conselho Municipal de pluralidade Religiosa -

COMPAR será indicado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.

§ 4º Fica o conselho livre para organizar quantas comissões temáti-

cas de trabalho forem necessárias, em termos que envolvam os seg-

mentos e pensamentos religiosos, no âmbito cultural, educacional, de

políticas públicas, entre outros.

Art. 10. No dia da posse do Conselho, sob a Direção do Chefe do

Executivo Municipal, deve ser feita a indicação do Presidente e a

eleição do vice em eleição direta, sendo eleito Vice-Presidente o can-

didato que obtiver maioria simples dos votos.

Art. 11. A nomeação dos conselheiros, bem como do Presidente e

do Vice-Presidente deve ser feita através de Decreto do Executivo

Municipal.

Art. 12. O mandato do Conselho é considerado serviço público rele-

vante, sem remuneração.

Art. 13. O Poder Público Municipal poderá colocar à disposição do

Conselho Municipal da Pluralidade Religiosa o quadro funcional e

demais recursos necessários ao desempenho de suas atividades.

Art. 14. Fica criado o Fundo Municipal da Pluralidade Religiosa que

será formado com recursos próprios, do Município, do Governo do

Estado de Minas Gerais, do Governo Federal e de outros, a depender

da disponibilidade orçamentária dos referidos Entes.

Art. 15. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por

conta de dotações consignadas no Orçamento do Município, ficando

o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar para fazer

frente às despesas.

Art. 16. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação,




Prefeito Municipal


cutivo Municipal)


ALTERA A REDAÇÃO DA EMENTA E DO ARTIGO 1º DA LEI Nº

4.649, DE 04 DE JUNHO DE 2008.


eu, Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Ementa da Lei nº 4.649, de 04 de junho de 2008, passa a

vigorar com a seguinte redação:

“DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL O NÚCLEO

ASSISTENCIAL ILDA AVELAR - NAIA”.

Art. 2º O artigo 1º da Lei nº 4.649, de 04 de junho de 2008, passa a

vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º Fica declarado de Utilidade Pública Municipal o NÚCLEO

ASSISTENCIAL ILDA AVELAR - NAIA, entidade civil, sem fins

lucrativos, com sede e foro neste Município”.





Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 365/13, de autoria da Vereadora

Elza Marques)


DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLI-

CO NO BAIRRO TAQUARIL, NESTE MUNICÍPIO.



Art. 1º Fica denominada ROBERTO FERREIRA DA SILVA a pra-

ça localizada entre a Avenida Manoel Alves Severo, Avenida Chico

Mendes e Rua dos Ipês, no Bairro Taquaril, neste Município.



sente Lei.

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.




Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 365/13, de autoria da Vereadora

Elza Marques – Elza do Divino Braga)


DISPÕE SOBRE AS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS E DE CON-

TROLE SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO MUNICÍ-

PIO DE BETIM (SUS-BETIM) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS,

REVOGANDO A LEI MUNICIPAL Nº 4.886, DE 09 DE OUTU-

BRO DE 2009 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.




5


TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º As Instâncias Deliberativas do Controle Social do Sistema

Único de Saúde de Betim de que trata esta Lei, sem prejuízo das

funções do Poder Legislativo, se estruturarão sob a forma colegiada

e possuem caráter permanente.

§ 1º A composição das Instâncias Deliberativas do Controle Social

do Sistema Único de Saúde de Betim deverá ser paritária entre os

usuários e os demais segmentos representados, ou seja, trabalhado-

res, governo e prestadores de serviços de saúde.

§ 2º As instâncias de decisão do Sistema Único de Saúde de Betim

são materializadas pelas Conferências de Saúde e pelo Conselho Mu-

nicipal de Saúde.

Art. 2º A Conferência Municipal de Saúde é a instância máxima de

participação popular e as diretrizes estabelecidas pela mesma, vincu-

lam as ações da Secretaria Municipal de Saúde e das demais instân-

cias participativas do Sistema Único de Saúde de Betim.

Art. 3º Fica criado o Conselho Municipal de Saúde, que detém com-

petência em todo o território Municipal.

Parágrafo único. Ficam criados os Conselhos Locais e Regionais de

Saúde, que possuem competência local e regional, respectivamente,

subordinados ao Conselho Municipal de Saúde.

TÍTULO II

DAS CONFERÊNCIAS REGIONAIS E MUNICIPAL DE SAÚDE E

DA PLENÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Art. 4º As Conferências Regionais de Saúde, a Conferência Muni-

cipal de Saúde e a Plenária Municipal de saúde, são instâncias de

participação popular direta, onde serão definidas as diretrizes que

deverão ser observadas na implantação e nas realizações das ações e

dos serviços públicos de saúde de Betim.

Art. 5º As Conferências Regionais de Saúde e a Conferência Muni-

cipal de Saúde serão realizadas, obrigatoriamente, a cada 02 (dois)

anos:

§ 1º A Conferência Municipal de Saúde será realizada no primeiro e

no terceiro ano do mandato do Prefeito Municipal de Betim.

§ 2º A Conferência Municipal de Saúde deverá ser precedida das

Conferências Regionais de Saúde, conforme as regiões administrati-

vas definidas pelo Município.

§ 3º A Conferência Municipal de Saúde deverá ser realizada antes do

envio do Plano Plurianual Governamental (PPAG) para aprovação na

Câmara Municipal de Betim.

§ 4º A Conferência Municipal de Saúde será convocada, ordinaria-

mente, pelo Prefeito Municipal de Betim e, extraordinariamente,

pelo requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho

Municipal de Saúde.

§ 5º As Conferências Regionais de Saúde integram o processo de

realização da Conferência Municipal de Saúde e serão convocadas

pelo Prefeito Municipal de Betim, juntamente com a Conferência


§ 6º A Conferência Municipal de Saúde e as Conferências Regionais

de Saúde serão presididas pela Secretaria Municipal de Saúde de Be-

tim e pelo Conselho Municipal de Saúde de Betim.

Art. 6º No segundo ano subsequente à realização da Conferência

Municipal de Saúde será realizada a Plenária Municipal de Saúde.

§ 1º Na Plenária Municipal de Saúde serão convocados todos os De-

legados que estavam presentes na Conferência Municipal de Saúde,

para avaliação da implementação das diretrizes deliberadas na res-

pectiva Conferência.

§ 2º Na Plenária Municipal de Saúde será realizada a eleição de

Delegados para a etapa Estadual e Nacional, caso haja convocação.

Art. 7º As regras de organização, participação e funcionamento das

Conferências Regionais e, Municipal de Saúde, bem como da Plená-

ria Municipal de Saúde, serão objeto de Regimento Interno, devida-

mente aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde.

Parágrafo único. O Regimento Interno de que trata o caput deste arti-

go, deverá ser lido e aprovado, pela maioria dos presentes, no inicio

dos trabalhos das Conferências Regionais e Municipal de Saúde e

da Plenária Municipal de Saúde.

TÍTULO III

DOS CONSELHOS DE SAÚDE

CAPÍTULO I

DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Art. 8º O Conselho Municipal de Saúde tem por finalidade analisar,

discutir, aprovar e fiscalizar a execução das políticas públicas de

saúde no Município de Betim, inclusive nos aspectos econômicos e

financeiros, sendo integrante da estrutura organizacional da Secreta-

ria Municipal de Saúde de Betim.

Art. 9º O Conselho Municipal de Saúde de Betim é um órgão cole-

giado, composto, paritariamente, por segmentos do Sistema Único de

Saúde de Betim, da seguinte forma:

I - 50% (cinquenta por cento) de representantes dos usuários do Sis-

tema Único de Saúde no Município de Betim;

II - 25% (vinte e cinco por cento) de representantes dos

trabalhadores(as) dos serviços de saúde no Município de Betim;

III - 25% (vinte e cinco por cento) de representantes do Governo, de

prestadores de serviços e de instituições formadoras no Município

de Betim.

§ 1º O Conselho Municipal de Saúde de Betim tem caráter perma-

nente e deliberativo, com autonomia funcional e administrativa jun-

to à Secretaria Municipal de Saúde de Betim.

§ 2º O funcionamento do Conselho Municipal de Saúde será garanti-

do pelo Fundo Municipal de Saúde, de acordo com as normas vigen-

tes no Sistema Único de Saúde.

§ 3º O segmento de prestadores de serviços será composto por pres-

tadores de serviços de atenção à saúde e de instituições formadoras

para a área de saúde.

Art. 10. As decisões do Conselho Municipal de Saúde, depois de

homologadas pelo Gestor do Sistema Único de Saúde de Betim, se

constituirão em Resoluções ou Recomendações.

SEÇÃO I

DA COMPOSIÇÃO

Art. 11. O Conselho Municipal de Saúde de Betim – CMS Betim - é

composto por 40 (quarenta) membros, com igual número de suplen-

tes, que se subdividirão nas seguintes classes:

I - 20 (vinte) representantes dos usuários dos serviços de saúde, elei-

tos na forma do artigo 12, desta Lei, com a seguinte composição:

a) 01 (um) membro representante, de cada uma das 10(dez) Regiões

Administrativas do Município, escolhido através de eleição direta,

pelos Delegados usuários da respectiva Região, participantes pre-

sentes no último processo da Conferência Municipal de Saúde de

Betim, em Plenária Municipal de Saúde convocada pelo Conselho

Municipal de Saúde, para este fim;

b) 10 (dez) membros representantes da Sociedade Civil, organizada

no âmbito Municipal;

II - 08 (oito) membros representantes do Governo;

III - 02 (dois) membros representantes dos prestadores de serviços de

saúde e instituições formadoras no Município, sendo:

a) 01(um) membro representante dos prestadores de serviços priva-

dos complementares ao Sistema Único de Saúde;

b) 01(um) membro representante das instituições formadoras para

a área de saúde.

IV- 10 (dez) membros representantes dos trabalhadores da área da

Saúde, escolhidos da seguinte forma:

a) 05 (cinco) trabalhadores escolhidos através de eleição direta,

pelos Delegados trabalhadores, participantes presentes no último

processo da Conferência Municipal de Saúde de Betim, em Plená-

ria específica do segmento convocada pelo Conselho Municipal de

Saúde de Betim;

b) 05 (cinco) trabalhadores indicados pela representação das enti-

dades de trabalhadores de saúde eleitas conforme Edital público de

convocação.

Parágrafo único. Todos os Conselheiros Municipais de Saúde se

comprometem a exercer sua função dentro dos preceitos da ética,

da confiança recíproca, da boa-fé e da honestidade de propósitos no

exercício de suas atribuições.

SEÇÃO II

DA ELEIÇÃO

Art. 12. Os Conselheiros efetivos e seus suplentes, representantes

dos usuários do Sistema Único de Saúde de Betim, serão indicados

na forma das alíneas “a” e “b”, ambos do inciso I, do art. 11, desta

Lei.

Parágrafo único. Os Conselheiros efetivos e seus suplentes, especifi-

cados no caput, do art. 12, desta Lei, serão eleitos através de proces-

so democrático, com Edital Público de convocação.

Art. 13. Os Conselheiros efetivos e seus suplentes, representantes do

Governo Municipal, serão indicados pela Direção do Sistema Único

de Saúde de Betim – SUS Betim, por meio de critérios estabelecidos

pela Secretaria Municipal de Saúde, órgão gestor do Sistema Único

de Saúde de Betim.

Art. 14. Os Conselheiros efetivos e seus suplentes, representantes

dos prestadores de serviços de saúde e instituições formadoras, serão

eleitos em Plenárias Municipais de Saúde específicas de seus respec-

tivos segmentos, na data da eleição dos membros representantes dos

usuários do Sistema Único de Saúde, na sede do Conselho Municipal

de Saúde de Betim.

Art. 15. Os Editais Públicos de Convocação para as Eleições do

Conselho Municipal de Saúde em Betim serão realizados através de

Decreto Municipal, expedido pelo Prefeito Municipal de Betim, e

obedecerão aos seguintes prazos mínimos:

I – 05 (cinco) dias entre a publicação do Edital e a abertura das ins-

crições;[

II - 15 (quinze) dias para a realização das inscrições das Entidades

interessadas;

III - 30 (trinta) dias entre o final do prazo de inscrição e as Plenárias

Municipais de Saúde para a eleição dos segmentos.

Art. 16. As regras de organização, de participação e de funcionamen-

to das Eleições dos Conselheiros Municipais de Saúde, bem como

para a elaboração do Edital Público de convocação das respectivas

Eleições, serão definidas por uma Comissão Municipal Eleitoral,

criada pelo Conselho Municipal de Saúde, exclusivamente para este

fim.

Art. 17. Será de 02(dois) anos o mandato dos Conselheiros Eleitos,

contados a partir da Posse, em ano diverso do término do mandato

do Governo Municipal.

Parágrafo único. A função de Conselheiro não será remunerada, de-

vendo ser considerado serviço público relevante.

Art. 18. Os Conselheiros eleitos para Conselho Municipal de Saúde

de Betim, efetivos e seus suplentes, tomarão posse na primeira reu-

nião anual da Instituição, em solenidade especial, promovida pela

mesma.

SEÇÃO III

DA PRESIDÊNCIA

Art. 19. O Presidente do Conselho Municipal de Saúde será escolhi-

do entre os Conselheiros titulares, através de eleição direta e secreta.

§ 1º Será considerado eleito Presidente do Conselho Municipal de

Saúde o Conselheiro aquele que obtiver a maioria simples dos votos

dos presentes na sessão plenária convocada para este fim.

§ 2º O Presidente do Conselho Municipal de Saúde eleito deverá

compor a Mesa Diretora, bem como deverá coordenar a execução das

decisões do Plenário do Conselho Municipal de Saúde.

§ 3º O mandato da Mesa Diretora será de 02 (dois) anos, com direito

a uma reeleição.

§ 4º Em caso de empate na votação da Eleição especificada no caput

do art. 19, desta Lei, deverá ser realizada nova Eleição, na mesma

Sessão Plenária, entre os candidatos que ficaram igualados, com o

maior número de votos.

Art. 20. A Vice-Presidência do Conselho Municipal de Saúde será

exercida por um Colegiado de vice-presidentes.

§ 1º Os vice-presidentes deverão ser escolhidos e eleitos entre os

Conselheiros do Conselho Municipal de Saúde, em composição pa-

ritária, por dois usuários, um representante do trabalhador na área de

saúde e um representante do Governo.

§ 2º A Eleição dos vice-presidentes deverão ser realizadas em con-

junto, no mesmo dia, hora e local, em que se realizada a Eleição do

Presidente do Conselho Municipal de Saúde.

SECÃO IV

DO FUNCIONAMENTO

Art. 21. A Secretaria Municipal de Saúde fornecerá a estrutura ad-

ministrativa necessária para a organização e o funcionamento do

Conselho Municipal de Saúde de Betim.

Art. 22. Os recursos financeiros necessários ao custeio das ativi-

dades do Conselho Municipal de Saúde serão consignados no Orça-

mento do Fundo Municipal de Saúde de Betim, com Dotação Espe-

cífica, devendo suas atividades serem planejadas para o Empenho,

seguindo os ritos do Planejamento e Orçamento.

Art. 23. O Conselho Municipal de Saúde de Betim será estruturado

da seguinte forma:

I-Plenário;

II- Mesa Diretora;

II-Comissões de Trabalho;

IV- Gerência de Apoio Administrativo.

§ 1º O Plenário é um órgão de deliberação máxima do Conselho Mu-

nicipal de Saúde de Betim.

§ 2º A Mesa Diretora será composta pelo Presidente e pelos quatro

vice-presidentes e tem por finalidade estabelecer as diretrizes para

o funcionamento do Conselho do Conselho Municipal de Saúde e

providenciar o encaminhamento das decisões do Plenário.

§ 3º A Gerência de Apoio Administrativo tem por função organizar,

planejar e executar o funcionamento do Conselho Municipal de Saú-

de.

§ 4º As sessões plenárias serão realizadas, ordinariamente, uma vez

ao mês e, extraordinariamente, quando convocadas pela Presidência

ou por decisão do Plenário.

§ 5º As sessões do Conselho Municipal de Saúde se instalaram,

em primeira chamada, com a presença da maioria absoluta de seus

representantes efetivos ou com a presença de seus suplentes, em

substituição.

§ 6º Caso a Sessão do Conselho Municipal de Saúde, em primeira

chamada, não alcance o número mínimo de membros exigidos, após

30 (trinta) minutos da primeira convocação será realizada a segunda

chamada, que poderá ser instalada com, no mínimo, 1/3 (um terço)

de seus representantes efetivos ou com a presença de seus suplentes,

em substituição.

§ 7º Cada Conselheiro terá direito a um voto, que é pessoal e in-

transferível.

SEÇÃO V

DA COMPETÊNCIA

Art. 24. Compete ao Conselho Municipal de Saúde de Betim:

I - estabelecer as diretrizes a serem observadas na elaboração do

Plano Municipal de Saúde, em função das características epidemio-

lógicas, da organização da rede de serviços e das demandas sociais

da população;

II - acompanhar, avaliar e fiscalizar os serviços de saúde prestados à

população pelos órgãos e entidades públicas e privadas integrantes

do Sistema Único de Saúde do Município;

III - propor critérios para a definição de padrões e parâmetros as-

sistenciais;

IV- acompanhar e controlar a atuação dos prestadores de serviços ao

Sistema Único de Saúde de Betim;

V - acompanhar o processo de desenvolvimento e incorporação

científica e tecnológica na área de saúde, visando à observação de

padrões éticos compatíveis com o desenvolvimento sociocultural no

Município de Betim;

VI - analisar e aprovar a proposta orçamentária do Fundo Municipal

de Saúde;

VII - deliberar sobre a prestação de contas, os balancetes e os demais

demonstrativos econômico-financeiros, referentes à movimentação

de recursos do Fundo Municipal de Saúde de Betim;

VIII - deliberar sobre os planos, os programas e os projetos de apli-

cação de recursos e acompanhar seu desenvolvimento;

IX - elaborar o seu Regimento Interno;

X - aprovar o Plano Municipal de Saúde, observando as diretrizes

estabelecidas pela Conferência Municipal de Saúde;

XI - Outras atividades inerentes à função fiscalizadora.

Art. 25. O Conselho Municipal de Saúde criará Comissões Perma-

nentes e Grupos de Trabalho Temporários, segundo as necessidades

estabelecidas pelo Plenário, bem como, solicitar assessoria especia-

lizada.

§ 1º As Comissões de Trabalho se subdividem:

a) COFIN - Comissão de Orçamento e Finanças;

b) CGETES - Comissão Intersetorial de Gestão do Trabalho e Edu-

cação da Saúde;

c) CIST - Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador;

d) COMAS - Comissão de Modelo de Atenção à Saúde;

e) COSAM - Comissão Intersetorial de Saúde Mental;

f) CIEH - Comissão Intersetorial de Eliminação da Hanseníase;

g) Comissão de Ética;

h) Comissão de Comunicação;

i) Comissão de Acompanhamento e Monitoramento dos Conselhos

Regionais e Locais de Saúde.

§ 2º A Composição e as atribuições das Comissões Técnicas Inter-

setoriais e dos Grupos de Trabalho serão definidas no Regimento

Interno do Conselho Municipal de Saúde.

SEÇÃO VI

DA SUBSTITUIÇÃO DOS REPRESENTANTES

Art. 26. O Conselheiro que se ausentar em 03(três) reuniões ordi-

nárias consecutivas ou de 05(cinco) reuniões ordinárias alternadas,

sem justo motivo, no período de 01(um) ano, será substituído por seu

Suplente, de acordo com processo eleitoral.

§1º Cabe a Entidade representada interessada acompanhar a efetiva

participação de seus representantes, bem como solicitar, expressa-

mente, ao Conselho Municipal de Saúde, a substituição do Conse-

lheiro faltante, por seu suplente.

§ 2º As justificativas de ausência não preconizadas na Legislação

serão analisadas pela Mesa Diretora e submetidas ao Plenário, para

fins de aceitação ou negação da respectiva justificativa.

Art. 27. As Entidades eleitas poderão, a qualquer tempo, substituir

seus representantes do Conselho Municipal de Saúde, por seus su-

plentes.

Parágrafo único. Cabe a Entidade interessada comunicar, por escri-

to, ao Conselho Municipal de Saúde, com antecedência mínima de

07(sete) dias a substituição a ser realizada.

CAPÍTULO II

DOS CONSELHOS REGIONAIS E LOCAIS DE SAÚDE

SEÇÃO I

DOS CONSELHOS REGIONAIS DE SAÚDE

Art. 28. Os Conselhos Regionais de Saúde organizados em cada uma

das Regiões Administrativas do Município de Betim.

Parágrafo único. Os Conselhos Regionais de Saúde deverão atuar na

definição e no acompanhamento das Políticas de Saúde Pública da

respectiva Região.

Art. 29. Compete aos Conselhos Regionais de Saúde:

I - propor, acompanhar e fiscalizar a implementação de Políticas de

Saúde Pública em sua Região administrativa, onde estão implantadas

as Unidades e Serviços de Saúde do Município;

II - avaliar a implementação das ações e serviços de saúde na sua

área de abrangência;

III - articular e ser apoio do Conselho Municipal de Saúde, para sua

área de abrangência;

IV - eleger a Mesa Diretora do respectivo Conselho Regional de

Saúde;

V - deliberar sobre a organização dos serviços de saúde, na sua área

de abrangência, em consonância com as diretrizes das Conferências

Municipais de Saúde, a Política Municipal de Saúde e as delibera-

ções do Conselho Municipal de Saúde.

Parágrafo único. A composição dos Conselhos Regionais e suas

Mesas Diretoras serão objeto do Regimento Interno do Conselho


Art. 30. As eleições para os Conselhos Regionais de Saúde serão rea-

lizadas em data posterior à eleição do Conselho Municipal de Saúde,

aplicando-se, no que couber, as disposições relativas à eleição do

Conselho Municipal de Saúde.

SEÇÃO II

DOS CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE

Art. 31. Os Conselhos Locais de Saúde deverão ser estruturados em

cada Unidade de Saúde, por processo eleitoral que incorpore a par-

ticipação do Governo e prestadores de serviços de saúde, dos tra-

balhadores e dos usuários do Sistema Único de Saúde, conforme a

realidade local respeitada à paridade estabelecida no caput do art.

9º desta Lei.

Art. 32. Compete aos Conselhos Locais de Saúde:

I - propor, acompanhar e fiscalizar a implementação da política de

saúde para o território de abrangência de cada Unidade de Saúde;

II - avaliar a atuação e o desenvolvimento das ações e serviços de

saúde da sua área de abrangência;

III - articular-se com os Conselhos Locais de outras Unidades de

Saúde da Região em que se encontra o Conselho Local de Saúde;

IV - eleger a sua Mesa Diretora;

V - deliberar sobre a organização dos serviços de saúde da sua área

de abrangência, em consonância com as diretrizes das Conferências

Municipais de Saúde, a Política Municipal de Saúde e as delibera-

ções do Conselho Municipal de Saúde.

Art. 33. As eleições para os Conselhos Locais de Saúde serão reali-

zadas em data posterior à Eleição do Conselho Municipal de Saúde,

aplicando-se, no que couber, as disposições relativas à eleição do

Conselho Municipal de Saúde.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

ÓRGÃO OFICIAL ATOS DO EXECUTIVOSÁBADO 21, TERÇA, 24 E QUINTA, 26 DE DEZEMBRO DE 2013

6


Art. 34. O Conselho Municipal de Saúde de Betim, eleito para gestão

2014/2018, elaborará no prazo de 60(sessenta) dias, após a sua pos-

se, o seu novo Regimento Interno, adequando-o a esta Lei Municipal.


Art. 36. Revogam-se as disposições em contrário, notadamente a Lei

Municipal nº 4.886, de 09 de outubro de 2009.

Prefeitura Municipal de Betim, 20 de dezembro de 2013


Prefeito Municipal


cutivo Municipal)

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETEPROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DECRETO Nº 35.535, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

ALTERA O DECRETO Nº 35.418, DE 07 DE NOVEMBRO DE

2013, QUE NOMEIA MEMBROS DO CONSELHO MUNICIPAL

DE EDUCAÇÃO – CME.

O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições

legais e,

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.701/95 e no Parecer

do Conselho Estadual de Educação nº 688/07;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica alterado o inciso I, do art. 1º, do Decreto nº 35.418, de 07

de novembro de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“I - Secretária Municipal de Educação:

a)Mary Rita de Castro do Prado”

Art. 2º O mandato do membro nomeado será no período de 01 de

agosto de 2013 a 26 de fevereiro de 2015.

Art. 3º Esse decreto entra em vigor na data de sua publicação, retro-

agindo seus efeitos a 01 de agosto de 2013.



Mary Rita de Cássia do Prado

Secretária Municipal da Educação

Lucas Cruz Neves

Procurador Geral do Município


Prefeito Municipal

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETESECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

PLANEJAMENTO E GESTÃOSECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO

E COORDENAÇÃO

DECRETO Nº. 35.533,

DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e con-

siderando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º

4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 5.439, de 18 de

dezembro de 2012;

D E C R E T A:

Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 370.700,00

(trezentos e setenta mil e setecentos reais), às seguintes dotações or-

çamentárias da Câmara Municipal de Betim:

101.1.01.031.0001.2001.31901100 010000 R$40.700,00

101.1.01.122.0002.2003.31901100 010000 R$15.000,00

101.1.01.846.0003.3007.31900100 010000 R$15.000,00

TOTAL A SUPLEMENTAR R$370.700,00

Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, ficam

anuladas no valor do crédito mencionado, às seguintes dotações or-

çamentárias da Câmara Municipal de Betim:

101.1.01.031.0001.1191.44905200 010000 R$4.700,00

101.1.01.031.0001.2001.31909100 010000 R$2.000,00

101.1.01.031.0001.2001.33903000 010000 R$80.000,00

101.1.01.031.0001.2001.33903900 010000 R$45.000,00

101.1.01.031.0001.2001.33909300 010000 R$4.000,00

101.1.01.122.0002.2003.31900400 010000 R$2.000,00

101.1.01.122.0002.2003.31909100 010000 R$10.000,00

101.1.01.122.0002.2003.33903000.010000 R$60.000,00

101.1.01.122.0002.2003.33903400.010000 R$5.000,00

101.1.01.122.0002.2003.33903600.010000 R$14.000,00

101.1.01.122.0002.2003.33903900.010000 R$40.000,00

101.1.01.122.0002.2003.33909100.010000 R$2.000,00

101.1.01.131.0002.2005.33903900.010000 R$2.000,00

TOTAL A ANULAR R$370.700,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.



Prefeito Municipal

Gilmar Lembi Mascarenhas

Secretário Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão

Vânia Alves Estevão

Secretária Adjunta de Planejamento e Coordenação

DECRETO Nº. 35.534,

DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e con-

siderando o artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, da Lei Federal n.º

4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei Municipal n.º 5.439, de 18 de

dezembro de 2012;

D E C R E T A:

Art. 1º. Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 6.000,00

(seis mil reais), à seguinte dotação orçamentária:

110.5.08.244.0032.2502.33904800.010000 R$6.000,00

TOTAL A SUPLEMENTAR R$6.000,00

Art. 2º. Para ocorrer o disposto no artigo 1º deste Decreto, fica

anulada no valor do crédito mencionado, à seguinte dotação orça-

mentária:

310.2.08.244.0034.2065.33504300.010000 R$6.000,00

TOTAL A ANULARR$6.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.



Prefeito Municipal

Gilmar Lembi Mascarenhas

Secretário Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão

Vânia Alves Estevão

Secretária Adjunta de Planejamento e Coordenação

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SMS/FMS DE BETIM DIVISÃO DE CONVÊNIOS. PA n.º

31346/2013 - Assunto: Celebração de Convênio entre o Município de

Betim, com interveniência da Secretaria Municipal de Saúde/Fundo

Municipal de Saúde de Betim e o Consórcio Intermunicipal de Saúde

do Médio Paraopeba - CISMEP.

Objeto: Cooperação entre entes públicos para manutenção corretiva/

reparadora, padronização e revitalização, pelo CISMEP, dos veícu-

los, micro-ônibus Marcopolo Volare W8, utilizados no Transporte

Sanitário. Vigência: até 15 de março de 2014.

Vigência: até 13 de maio de 2014.

Data de assinatura: 16/12/2013

SMS/FMS DE BETIM DIVISÃO DE CONVÊNIOS. PA n.º

7870/2013 - Assunto: Celebração Convênio entre o município de

Betim, com interveniência da Secretaria Municipal de Saúde/Fundo

Municipal de Saúde de Betim e o Consórcio Intermunicipal de Saúde

do Médio Paraopeba - CISMEP. Objeto: Cessão por parte do primei-

ro convenente da área localizada no 1º andar do Hospital Público Re-

gional de Betim – HPRB, correspondente à Unidade de Hemodiálise,

com o compromisso de disponibilizar serviços, logística estrutura de

apoio, suporte e retaguarda de setor/unidade de produção do HPRB

ao segundo convenente que assume a gerência e parte do custeio da

Unidade de Hemodiálise, com o compromisso formal de garantir o

atendimento aos usuários do SUS/Betim e de sua região de Saúde,

com pactuação formal via PPI com o Município de Betim.

Vigência: até 13 de novembro de 2014.

Data de assinatura: 16/12/2013

SMS/FMS DE BETIM, DIVISÃO DE CONVÊNIOS. PA Nº

2202/2013 - 2º Termo Aditivo ao Convênio celebrado em 14/02/13 e

aditado em 24/10/2013 entre o Município de Betim, com interveni-

ência da Secretaria Municipal de Saúde/Fundo Municipal de Saúde

de Betim e a Associação Espaço para Todos. Objeto: Alteração das

Cláusulas Quarta e Sexta. Assinado em: 19/12/2013.

SMS/FMS DE BETIM, DIVISÃO DE CONVÊNIOS. PA Nº

2225/2013 - 2º Termo Aditivo ao Convênio celebrado em 14/02/13 e

aditado em 24/10/2013 entre o Município de Betim, com interveni-

ência da Secretaria Municipal de Saúde/Fundo Municipal de Saúde

de Betim e a Associação Espaço para Todos. Objeto: Alteração das

Cláusulas Quarta e Sexta. Assinado em: 19/12/2013.

SMS/FMS de Betim-MG. Abre licitação Pregão Eletrônico nº

78/2013 – PAC Nº 236/2013. Objeto Aquisição de reagentes

de laboratório. Abertura de proposta dia 28/01/2014 às 08:00 h. Dis-

puta de lances dia 28/01/2014 às 09:00 h. Edital completo no site:

www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A e ainda na Seção de

Compras da Secretaria Municipal de Saúde - Centro Administrativo

da PMB, na Rua Pará de Minas, nº 640 – sala 29, B.Brasiléia-Betim/

MG, no horário de 10:00 às 16:00h. Informações no telefone (31)

3512-3401- Coordenadoria de Suprimentos – 19/12/2013.

SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, As-

sunto: Extrato do 1º (Primeiro) Termo Aditivo ao Contrato de Pres-

tação de Serviço Nº 2/13, entre o Município de Betim e Sempre

Editora Ltda. Objeto: Prorrogação de prazo por 12 meses a contar

de 07/01/14 a 07/01/15 e aditamento do valor do contrato em R$

81.410,00 (oitenta e um mil quatrocentos e dez reais) na Dotação

107.4.04.122.0004.2180 33903900 010000. PAC 242/12, PP 79/12.

Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa, Prefeito Municipal e Laura Ma-

ria Machado Medioli, representante da Contratada. Data de assinatu-

ra do Termo Aditivo: 16/12/13

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, Assun-

to: Extrato do 3º (Terceiro) Termo Aditivo ao Contrato de Prestação

de Serviços Nº 115/2012, entre o Município de Betim e Eicon Con-

troles Inteligentes de Negócios Ltda. Objeto: Aditamento do valor

do contrato em R$ 2.976.000,00 (Dois milhões, novecentos e setenta

e seis mil reais) na Dotação 107.5.04.122.0005.2047 - 33903900

010000. PAC 163/12, PP 55/2012. Signatários: Carlaile Jesus Pedro-

sa, Prefeito Municipal e Carlos Henrique Pereira Travassos, Repre-

sentante da Contratada. Assinado: 19/12/13.

Prefeitura Municipal de Betim, Secretaria A. Administração, As-

sunto: Extrato do 3º (Terceiro) Termo Aditivo ao Contrato de

Prestação de Serviços Nº 04/11, entre o Município de Betim e

Consórcio Operacional Do Transporte Coletivo De Passageiros

Por Ônibus Do Município De Belo Horizonte - Transfacil. Obje-

to: prazo do Contrato ora aditado por mais 12 (doze) meses, com

vigência de07/01/2014 a 07/01/2015 e valor do contrato em R$

541.980,00 (quinhentos e quarenta e um mil, novecentos e oitenta

reais)nas Dotações 107.4.04.122.0019.2113 - 33904900 010000 e

311.2.12.361.0017.2166 - 33904900 010019. PAC 301/10, IL 13/10.

Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa, Prefeito Municipal, Albert An-

drade e Renaldo De Carvalho Moura, Representantes Da Contrata-

da. Assinado: 18/11/13

PORTARIA EDUCAÇÃO - SRH Nº 736/2013

CONCEDE GOZO DE FÉRIAS PRÊMIO AO(À) SERVIDOR(A)

ELIANE CELIA DE PAULA

O Secretário Municipal de Educação em conjunto com o Secretá-

rio Adjunto de Administração e o Superintendente de Recursos

Humanos, no uso de suas atribuições que lhes confere a legislação

em vigor, tendo em vista o disposto nas Leis Municipais nºs 884 de

12/02/69 e 4584 de 08/11/2007, e em conformidade com os dados

constantes do Processo Administrativo 30743/2013 de 12 de novem-

bro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 45 (quarenta e cinco) dias de Férias

Prêmio, a partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) ELIANE

CELIA DE PAULA, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PII,

matrícula nº 0115195-9, referente ao 3º (terceiro) período aquisitivo

de 15/10/2006 a 15/10/2011.

Art. 2o - Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 17 de dezembro de 2013.

Jorge Luiz Inácio

Superintendente de Recursos Humanos

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração


Secretário Municipal de Educação



JOAO BATISTA REZENDE DE OLIVEIRA







bro de 2013.

RESOLVE:


Prêmio, a partir de 15 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) JOAO

BATISTA REZENDE DE OLIVEIRA, ocupante do cargo efetivo

de AGENTE DE SERVIÇOS ESCOLARES, matrícula nº 0127471-

6, referente ao 1º (Primeiro) período aquisitivo de 02/01/2001 a

02/01/2006.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






JOAO BATISTA ALBANO CRUZ







bro de 2013.

RESOLVE:


Prêmio, a partir de 15 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) JOAO

BATISTA ALBANO CRUZ, ocupante do cargo efetivo de PROFES-

SOR PII, matrícula nº 0112049-2, referente ao 4º (quarto) período

aquisitivo de 26/04/2008 a 26/04/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






VERA LUCIA CUNHA MARTINS







bro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 90 (noventa) dias de Férias Prêmio,

a partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) VERA LUCIA

CUNHA MARTINS, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PII,

matrícula nº 0104505-9, referente ao 4º (quarto) período aquisitivo

de 13/02/2004 a 13/02/2009.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga




PORTARIA ADMINISTRAÇÃO - SRH Nº 740/2013


ADELIA GONCALVES DA SILVA

O Secretário Adjunto de Administração e o Superintendente de

Recursos Humanos, no uso de suas atribuições que lhes confere a

legislação em vigor, tendo em vista o disposto nas Leis Municipais

nºs 884 de 12/02/69 e 4584 de 08/11/2007, e em conformidade com

os dados constantes do Processo Administrativo 31300/2013 de 19

de novembro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 30 (trinta) dias de Férias Prêmio,

a partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) ADELIA GON-

CALVES DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de SERVIÇAL, ma-

trícula nº 0110984-7, referente ao 4º (quarto) período aquisitivo de

16/06/2007 a 16/06/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga




SIMONE MARIA DE SOUZA







bro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 30 (trinta) dias de Férias Prêmio, a

partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) SIMONE MARIA

DE SOUZA, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PII, matrí-

cula nº 0109443-2, referente ao 4º (quarto) período aquisitivo de

08/03/2006 a 08/03/2011.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






DANIELA SILVA DA CRUZ








7


bro de 2013.

RESOLVE:


partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) DANIELA SILVA

DA CRUZ, ocupante do cargo efetivo de AGENTE DE SERVIÇOS

ESCOLARES, matrícula nº 0127575-5, referente ao 1º (Primeiro)

período aquisitivo de 22/08/2007 a 22/08/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






ADRIANA ALVES MAIA







bro de 2013.

RESOLVE:


partir de 15 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) ADRIANA ALVES

MAIA, ocupante do cargo efetivo de TECNICO DE BIBLIOTECA,

matrícula nº 0121035-1, referente ao 2º (segundo) período aquisitivo

de 02/04/2007 a 02/04/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






SONIA APARECIDA MARQUES CERBINO







bro de 2013.

RESOLVE:


partir de 30 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) SONIA APARECI-

DA MARQUES CERBINO, ocupante do cargo efetivo de PROFES-

SOR PII, matrícula nº 0128997-7, referente ao 1º (Primeiro) período

aquisitivo de 01/08/2008 a 01/08/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






ISABELLA SANTOS MACHADO







bro de 2013.

RESOLVE:


partir de 27 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) ISABELLA SAN-

TOS MACHADO, ocupante do cargo efetivo de TECNICO DE

SECRETARIA, matrícula nº 0120558-7, referente ao 2º (segundo)




Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






MARCIA FONSECA COSTA







bro de 2013.

RESOLVE:


a partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) MARCIA FON-

SECA COSTA, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PI - L,


de 13/02/2008 a 13/02/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






MARILENE CONCEIÇÃO LEITE BRITO







bro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 60 (sessenta) dias de Férias Prê-

mio, a partir de 15 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) MARILENE

CONCEIÇÃO LEITE BRITO, ocupante do cargo efetivo de TEC-

NICO DE BIBLIOTECA, matrícula nº 0120951-5, referente ao 2º

(segundo) período aquisitivo de 18/03/2007 a 18/03/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






PATRICIA VASCONCELOS C. DOS SANTOS






constantes do Processo Administrativo 32781/2013 de 4 de dezem-

bro de 2013.

RESOLVE:


a partir de 3 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) PATRICIA VAS-

CONCELOS C. DOS SANTOS, ocupante do cargo efetivo de PRO-

FESSOR PI - L, matrícula nº 0120423-8, referente ao 2º (segundo)




Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






ALINE DE FATIMA FERREIRA







bro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 60 (sessenta) dias de Férias Prêmio,

a partir de 6 de março de 2014 ao(à) servidor(a) ALINE DE FATIMA

FERREIRA, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PI - L, ma-

trícula nº 0114739-0, referente ao 3º (terceiro) período aquisitivo de

29/07/2006 a 29/07/2011.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






VANIA LUCIA MEIRELES BONIFACIO







bro de 2013.

RESOLVE:


a partir de 6 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) VANIA LUCIA

MEIRELES BONIFACIO, ocupante do cargo efetivo de PROFES-

SOR PI - L, matrícula nº 0121395-4, referente ao 2º (segundo) perí-

odo aquisitivo de 25/04/2007 a 25/04/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga






MARCIA PADILHA DA SILVA







bro de 2013.

RESOLVE:


a partir de 19 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) MARCIA PADI-

LHA DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PI - L,


de 28/02/2007 a 28/02/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga




PORTARIA ADMINISTRAÇÃO - SRH Nº 752/2013


JAQUELINE VILELA RIBEIRO

O Secretário Adjunto de Administração e o Superintendente de

Recursos Humanos, no uso de suas atribuições que lhes confere a

legislação em vigor, tendo em vista o disposto nas Leis Municipais

nºs 884 de 12/02/69 e 4584 de 08/11/2007, e em conformidade com

os dados constantes do Processo Administrativo 33343/2013 de 11

de dezembro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 90 (noventa) dias de Férias Prê-

mio, a partir de 6 de março de 2014 ao(à) servidor(a) JAQUELINE

VILELA RIBEIRO, ocupante do cargo efetivo de PROFESSOR PII,


de 09/08/2007 a 09/08/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


PORTARIA/SESA - SRH Nº 753/2013


MONICA VILAS BOAS DE O GOMES

O Secretário Municipal de Saúde em conjunto com o Secretário Ad-

junto de Administração e o Superintendente de Recursos Humanos,

no uso de suas atribuições que lhe confere a legislação em vigor,

tendo em vista o disposto nas Leis Municipais nºs 884 de 12/02/69 e

4584 de 08/11/2007, e de conformidade com os dados constantes do

Processo Administrativo 30787/2013 de 12 de novembro de 2013.

RESOLVE:


Prêmio, a partir de 1 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) MONICA

VILAS BOAS DE O GOMES, ocupante do cargo efetivo de Assis-

tente Social, matrícula nº 0203704-1, referente ao 3º (terceiro) perí-

odo aquisitivo de 01/07/2004 a 01/07/2009.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis

Secretário Municipal de Saúde

Gestor SUS-Betim



VALDIRENE FERREIRA MARQUES




tendo em vista o disposto nas Leis Municipais nºs 884 de 12/02/69

e 4584 de 08/11/2007, e de conformidade com os dados constantes

do Processo Administrativo 31119/2013 de 18 de novembro de 2013.

RESOLVE:


mio, a partir de 2 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) VALDIRENE

FERREIRA MARQUES, ocupante do cargo efetivo de Auxiliar de

Enfermagem, matrícula nº 0205796-4, referente ao 1º (primeiro)




Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



TAISA REGINA CUNHA







RESOLVE:


a partir de 2 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) TAISA REGINA

CUNHA, ocupante do cargo efetivo de Oficial de Apoio à Saúde,

matrícula nº 0205482-5, referente ao 1º (primeiro) período aquisiti-

vo de 24/09/2007 a 24/09/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



JULIA MOTA DE OLIVEIRA







RESOLVE:


partir de 20 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) JULIA MOTA DE

OLIVEIRA, ocupante do cargo efetivo de Agente de Higienização

de Saúde, matrícula nº 0200630-8, referente ao 3º (terceiro) período

aquisitivo de 10/05/2008 a 10/05/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



CARMELITA LUIZADOS Santos




8






RESOLVE:


a partir de 27 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) CARMELITA

LUIZADOS Santos, ocupante do cargo efetivo de Terapeuta Ocu-

pacional, matrícula nº 0201504-8, referente ao 3º (terceiro) período

aquisitivo de 13/01/2005 a 13/01/2010.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



EDNA GONÇALVES







RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 30 (trinta) dias de Férias Prê-

mio, a partir de 27 de janeiro de 2014 ao(à) servidor(a) EDNA

GONÇALVES, ocupante do cargo efetivo de Enfermeiro, matrícu-

la nº 0200782-7, referente ao 2º (segundo) período aquisitivo de

27/04/1999 a 27/04/2004.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



ANABELA RAMOS LOPES MIRANDA






do Processo Administrativo 32820/2013 de 18 de dezembro de 2013.

RESOLVE:


a partir de 1 de abril de 2014 ao(à) servidor(a) ANABELA RAMOS

LOPES MIRANDA, ocupante do cargo efetivo de Fonoaudiólogo,

matrícula nº 0205837-5, referente ao 1º (primeiro) período aquisiti-

vo de 25/10/2007 a 25/10/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



GRASIELE DA CRUZ ROCHA GOMES







RESOLVE:


a partir de 1 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) GRASIELE DA

CRUZ ROCHA GOMES, ocupante do cargo efetivo de Técnico em

Enfermagem, matrícula nº 0206887-7, referente ao 1º (primeiro) pe-

ríodo aquisitivo de 01/08/2008 a 01/08/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



HELGA ANDREA MARQUES DE CASTRO







RESOLVE:


partir de 4 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) HELGA ANDREA

MARQUES DE CASTRO, ocupante do cargo efetivo de Medico Pe-

diatra, matrícula nº 0205514-7, referente ao 1º (primeiro) período

aquisitivo de 29/09/2007 a 29/09/2012.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



GLEICE HELEN SILVA BARBOSA







RESOLVE:

Art. 1o - Fica concedido gozo de 45 (quarenta e cinco) dias de Fé-

rias Prêmio, a partir de 15 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a)

GLEICE HELEN SILVA BARBOSA, ocupante do cargo efetivo de

Técnico em Enfermagem, matrícula nº 0206386-7, referente ao 1º

(primeiro) período aquisitivo de 23/05/2008 a 23/05/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



QUEREN AVELAR EVANGELISTA







RESOLVE:


mio, a partir de 4 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) QUEREN

AVELAR EVANGELISTA, ocupante do cargo efetivo de Oficial de

Apoio à Saúde, matrícula nº 0205604-6, referente ao 1º (primeiro)




Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



CLAUDIA FERREIRA PRADO







RESOLVE:


a partir de 1 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) CLAUDIA FER-

REIRA PRADO, ocupante do cargo efetivo de Técnico em Enfer-

magem, matrícula nº 0206397-2, referente ao 1º (primeiro) período

aquisitivo de 28/05/2008 a 28/05/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



CARLOS ROBERTO ARANTES AGUIAR







RESOLVE:


a partir de 3 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) CARLOS RO-

BERTO ARANTES AGUIAR, ocupante do cargo efetivo de Medico,


de 28/02/1988 a 28/02/1993.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



ITALO MARCIO BATISTA ANTONI JUNIOR







RESOLVE:


a partir de 1 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) ITALO MARCIO

BATISTA ANTONI JUNIOR, ocupante do cargo efetivo de Medico,


de 01/09/2005 a 01/09/2010.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



MIRIAN REGINA DE OLIVEIRA TEIXEIRA







RESOLVE


mio, a partir de 3 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) MIRIAN

REGINA DE OLIVEIRA TEIXEIRA, ocupante do cargo efetivo

de Medico Neonatologista, matrícula nº 0206441-3, referente ao 1º

(primeiro) período aquisitivo de 01/06/2008 a 01/06/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



SARAH DE PAULA SILVA MOREIRA







RESOLVE:


a partir de 1 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) SARAH DE

PAULA SILVA MOREIRA, ocupante do cargo efetivo de Técnico

em Enfermagem, matrícula nº 0206438-3, referente ao 1º (primeiro)




Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



PATRICIA CASTELO BRANCO MOMOSE







RESOLVE:


a partir de 1 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) PATRICIA CAS-

TELO BRANCO MOMOSE, ocupante do cargo efetivo de Medico

Cirurgião Vascular, matrícula nº 0206113-9, referente ao 1º (primei-

ro) período aquisitivo de 07/02/2008 a 07/02/2013.



Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim



FERNANDA APARECIDA SILVA MIRANDA







RESOLVE:


partir de 2 de fevereiro de 2014 ao(à) servidor(a) FERNANDA APA-

RECIDA SILVA MIRANDA, ocupante do cargo efetivo de Tecnico

em Enfermagem, matrícula nº 0206902-4, referente ao 1º (primeiro)




Jorge Luiz Inácio


Wagner Lara Braga


Mauro Silva Reis


Gestor SUS-Betim

SECRETARIA ADJUNTA DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM

Secretaria Adjunta de Obras e Serviços Públicos

Assunto: Extrato do 3º Termo Aditivo ao contrato firmado entre o

MUNICÍPIO DE BETIM e a Empar Empreendimentos e Constru-

ções Eireli - CP 020/2012, PAC 060/2012. Execução das Obras de

Fundações e Obras Civis da Superestrutura Pré-fabricada em con-

creto, da Escola Municipal do Bairro Petrovale, no Município de

Betim/MG.

Fica prorrogado o prazo contratual até 23 de fevereiro de 2014. Sig-

natários: Carlaile Jesus Pedrosa - Prefeito Municipal, Lucas Cruz

Neves – Procurador-Geral do Município, Nelson Dinelli Rodrigues,

Secretaria Adjunta de Obras e Serviços Públicos e Dimas Damasce-

no - Representante da Contratada. Em: 17/12/2013. As demais cláu-

sulas permanecem inalteradas.





9

Assunto: Extrato do 5º Termo Aditivo ao contrato firmado entre o

Município de Betim e a Engesp Construções Ltda - CP 22/2010,

PAC 176/2010. Manutenção de Logradouros no Município de

Betim-MG. Fica prorrogado o prazo contratual por mais 12 (doze)

meses. Fica o valor do contrato estipulado em R$4.982.477,15

sendo: R$200.000,00 para o presente exercício de

2013, que deverá ser empenhado na Dotação Orçamentária Nº

113.2.15.451.0051.2017.33903900 - 010000 – Manutenção do Sis-

tema Viário e R$4.782.477,15 para o exercício de 2014 na Do-

tação Orçamentária Nº 113.2.15.452.0051.2283.33903900 - 010000

- Manutenção do Sistema Viário e Logradouro. Signatários: Carlaile

Jesus Pedrosa - Prefeito Municipal, Lucas Cruz Neves – Procurador-

-Geral do Município, Hélder Pacelli de Fretias Campos - Secretário

Adjunto de Obras e Serviços Públicos e Arthur Alves de Brito - Re-

presentante da Contratada. Em: 18/12/2013. As demais cláusulas

permanecem inalteradas.



Assunto: Extrato do 5º Termo Aditivo ao Contrato firmado entre o

Município de Betim e a Linhares Engenharia Ltda, CP 012/2012,

PAC 038/2012. Execução das Obras de Fundações e Obras Civis,

com exceção da Superestrutura Pré-fabricada em concreto, da Es-

cola Municipal do Bairro Jardim Nazareno, no Município de Betim/

MG. Fica prorrogado o prazo contratual até 31 de março de 2014. A

planilha em execução passa a ser editada pela planilha de supressão/

acréscimo de quantidades e inclusão de serviços, com acréscimo de

R$579.976,10 ao valor contratual, que deverá ser empenhado na Do-

tação Orçamentária Nº 111.1.12.361.0017.1229.44905100 - 010047

– Construção, Ampliação/Reforma de Unidades Escolares do Ensino

Fundamental, no exercício de 2014. Signatários: Carlaile Jesus Pe-

drosa - Prefeito Municipal, Lucas Cruz Neves - Procurador-Geral do

Município, Hélder Pacelli de Freitas Campos - Secretário Adjunto

de Obras e Serviços Públicos e Gleidson Linhares da Silva - Re-

presentante da Contratada. Em: 09/12/2013. As demais cláusulas

permanecem inalteradas.



Assunto: Extrato do 5º Termo Aditivo ao Contrato nº 056/2012,

firmado entre o Município de Betim e a Linhares Engenharia Ltda

- Concorrência Nº 09/2012, PAC N.º 036/2012, para a Construção de

Unidade Proinfância – Espaço Educativo - Parque das Indústrias, no

Município de Betim/MG. Fica prorrogado o prazo contratual até 31

de janeiro de 2014. A planilha em execução passa a ser editada pela

planilha de supressão e acréscimo de quantidades, sem alteração do

valor contratual. Signatários: Carlaile Jesus Pedrosa - Prefeito Mu-

nicipal, Lucas Cruz Neves – Procurador-Geral do Município, Nelson

Dinelli Rodrigues - Secretaria Adjunta de Obras e Serviços Públicos

e Gleidson Linhares da Silva - Representante da Contratada. Em:

11/12/2013. As demais cláusulas permanecem inalteradas.



Assunto: Extrato do 7º Termo Aditivo ao Contrato Nº 069/12 firma-

do entre o Município de Betim e a Empar Empreendimentos e Cons-

truções Eireli, CP 010/2012, PAC 037/2012. Execução das Obras

de Construção da PEC – Praça dos Esportes e da Cultura do Bairro

Petrovale, no Município de Betim. Fica prorrogado o prazo contra-

tual até 28 de fevereiro de 2014. Signatários: Carlaile Jesus Pedro-

sa - Prefeito Municipal, Lucas Cruz Neves - Procurador-Geral do

Município, Nelson Dinelli Rodrigues – Secretaria Adjunta de Obras

e Serviços Públicos e Dimas Damasceno - Representante da Contra-

tada. Em: 17/12/2013. As demais cláusulas permanecem inalteradas.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG. Julgamento da ha-

bilitação da Concorrência Pública nº. 12/2013, PAC nº. 181/2013.

Objeto: Contratação, sob o regime de empreitada a preços unitários,

de empresa de engenharia para execução de Serviços de Engenharia,

Recuperação de Pavimentação, Aterramento, Terraplenagem e Obras

Diversas com Alocação de Máquinas e Equipamentos, no município

de Betim-MG. A Comissão deliberou por INABILITAR as empresas:

1) Vilasa Construtora Ltda e 2) Construtora Marins Ltda, a primeira

por apresentar declarações sem a rubrica e sem identificar quem ru-

bricou estas, que não conferem com as assinaturas dos representantes

legais da empresa, de acordo com o contrato social e, ainda, por não

apresentar comprovação de aptidão de desempenho técnico da lici-

tante e do responsável técnico, referente ao item 6.1.3, alíneas “F” e

“G”, item 4 do edital - transporte, carga e descarga de equipamentos

pesados, quantidade mínima de Viagens = 100 Unidades, a se-

gunda empresa inabilitada apresentou o atestado de comprovação de

aptidão de desempenho técnico da licitante e do responsável técnico,

referente ao item 6.1.3, alíneas “F” e “G”, item 4, mas sem estar de-

vidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agro-

nomia – CREA. A Comissão deliberou ainda por HABILITAR as

empresas: 1) Mafra Equipamentos Ltda e 2) TCM – Terraplenagem

Construções e Máquinas Ltda. A íntegra da Ata encontra-se acostada

ao PAC. O processo fica com vistas franqueadas aos interessados.

Aguarda-se o prazo recursal. CPL/SAOSP – 19/12/2013.

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 12423/2005

AUTUADO: Jairo Barbosa Pinto

ENDEREÇO:Rua Ana Neri,nº179,Colônia Santa Izabel,Betim/MG

ASSUNTO: Poluição Sonora

DECIDE: Acolher o Parecer Jurídico nº 283/2013, com fulcro

no art. 225, §3º, da Constituição da República; art. 1º, §1º da Lei

9.873/1999; art. 3º e 14 da Lei nº 6.938/1981, e DECLARAR pela

prescrição da pretensão punitiva administrativa, em face do autuado

Jairo Barbosa Pinto. Intima-se o autuado para tomar conhecimento

da presente Decisão e, logo após encaminhe o presente feito para ser

arquivado diante da incidência da prescrição. Intima-se e Cumpra-se.

Betim, 12 de Setembro de 2013. Ednard Barbosa de Almeida Secre-

tário M. de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável


AUTUADO: Pedro Miguel Martins Penha

ENDEREÇO: Rua Antônio lambertucci,nº1267,Bairro Homero

Gil,Betim/MG


DECIDE: “Acatar o Parecer Jurídico em síntese, para, DETER-

MINAR o prazo de 15(quinze)dias para:Entregar 15(quinze)

mudas, a titulo de COMPEMSÃO PELO DANO AMBIENTAL

CAUSADO,ao viveiro da PMB/IEf/PINGO Dágua,dentre as Es-

pécies Arbóreas para Arborização Urbana,em lista anexa,todas

devendo ter mínimo 1,00m(um metro)de altura.A comprova-

ção dar-se-á em 05(cinco)dias,mediante entrega do recibo a essa

Assessoria,que deverá ser entranhado aos autos; Requerer a Licença

Ambiental,devendo o Autuado atentar e cumprir os prazos fixados

a cada fase processual,caso queira utilizar aparelho sonoro em seu

estabelecimento.APLICAR nos termos do art.143,l do Decreto Mu-

nicipal nº16.660/01,modificado pelo artigo 8º do Decreto Municipal

18.638/02,que lhe seja aplicado,nesta oportunidade,PENA DE AD-

VERTÊNCIA POR ESCRITO,sendo o infrator intimado para fazer

cessar a irregularidade,sob pena de imposição de outras sanções pre-

vista no decreto. Intima-se o autoado do inteiro teor desta decisão.

Betim, 01 de Setembro de 2006. Cleide Izabel pedrosa de melo Se-

cretária Adjunta de Meio Ambiente.” Por se encontrar em local incer-

to ou não sabido, haja vista tentada a intimação do autuado pessoal e

citação, resultou infrutífera, encaminha a decisão para publicação no

órgão de imprensa oficial do Município.Betim, 17 de Dezembro de

2013 Ednard Barbosa de Almeida Secretário M. de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável.


AUTUADO: João Cabral Júnior

ENDEREÇO: Rua Carlos Chagas, nº290, Bairro Vila inconfidêncial,

Betim/MG

ASSUNTO: Intervenção em área de preservação permanente

DECIDE: “Acatar o Parecer Jurídico em síntese,para, DETERMI-

NAR COMPENSAÇÃO PELO DANO AMBIENTAL CAUSADO

correspondente á entrega de 100(cem)mudas,todas devendo ter

1,00m,mediante recibo e comprovação nesse Autos,no viveiro da

PMB/IEF/PINGO DÁGUA,dentre as espécies Arbóreas para Arbo-

rização Urbana,em lista anexa,no prazo de 30(trinta)dias,sob pena

de imposição de outras sanções previstas no Decreto APLICAR

PENA DE ADVERTÊNCIA POR ESCRITO,nos termos do inciso

l,art.143,Decreto Municipal n°16.660/01,modificado pelo artigo 8º

do Decreto Municipal 18.638/02.. Intima-se o autuado do inteiro

teor desta decisão. Betim, 01 de Setembro de 2007. Geraldo Carlos

Gomes Secretário Adjunto de Meio Ambiente Interino Presidente do

CODEMA”. Por se encontrar em local incerto ou não sabido, haja

vista tentada a intimação do autuado pessoal e citação, resultou in-

frutífera, encaminha a decisão para publicação no órgão de imprensa

oficial do Município.Betim, 17 de Dezembro de 2013 Ednard Barbo-

sa de Almeida Secretário M. de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável.


AUTUADO: Ademar Soares Filho

ENDEREÇO: Av.Tapajós,n°553,São Caetano,Betim/MG

ASSUNTO: Poluição sonora

DECIDE: “Acatar o Parecer Jurídico, em síntese, DETERMINAR o

prazo de 20(vinte) dias,após a ciência desta,para que sejam doados

20(vinte)mudas ao viveiro da PMB/IEF/PINGO DÁGUA,dentre as

espécies relacionadas na lista anexa,devendo ter 1,00mt(um metro)

de altura.A comprovação da doação dar-se-á mediante recibo for-

necido pelo viveiro,devendo ser este entregue no prazo de 05(cin-

co) dias pelo autuado com intuito de ser entrenhado nesses autos

APLICAR nos termos do inciso do inciso l,art.143,Decreto Muni-

cipal n°16.660/01,modificado pelo artigo 8º do Decreto Municipal

18.638/02,que lhe seja aplicada,nesta oportunidade ,PENA DE AD-

VERTENCIA POR ESCRITO Intima-se o autuado do inteiro teor

desta decisão. Betim, 13 de Março de 2006. Cleide Izabel Pedrosa

de Melo Secretaria Adjunta de Meio Ambiente”. Por se encontrar

em local incerto ou não sabido, haja vista tentada a intimação do

autuado pessoal e citação, resultou infrutífera, encaminha a decisão

para publicação no órgão de imprensa oficial do Município. Betim,

17 de Dezembro de 2013 Ednard Barbosa de Almeida Secretário M.

de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.


AUTUADO: Marcy Terezinha Braga Camara

ENDEREÇO: Rua Alberto ribeiro Miranda, nº41,Ingá,Betim/MG

ASSUNTO: Poluição sonora

DECIDE “Acatar o Parecer Jurídico,em síntese,para DETERMINAR

A concessão do prazo de 15 dias ao Autuado,para entrgar 15(quin-

ze)mudas,a titulo de COMPENSÂO PELO DANO AMBIENTAL

CAUSADO,ao viveiro da PMB/IEF/PINGO DÁGUA,dentre as

Espécies Arbóreas para Arborização Urbana,em lista anexa,todas

devendo ter no mínimo 1,00(um metro) de altura.A comprova-

ção dar-se-á em 05(cinco)dias,mediante entrega do recibo a essa

assessoria,que deverá ser entrenhado aos Autos.APLICAR nos termos

do art.143,inciso l,Decreto Municipal nº16.6601/01,modificado pelo

artigo 8ºdo decreto Municipal 18.638/02,que lhe seja aplicada,nesta

oportunidade,PENA DE ADVERTENCIA POR ESCRITO,sendo o

infrator intimado para fazer cessar a irregularidade,sob pena de im-

posição de outras sanções previstas no Decreto.intima-se o autuado

do interio teor desta decisão.Betim,02 de Janeiro de 2007.Cleide Iza-

bel Pedrosa De Melo Secretaria adjunta de Meio Ambiente”. Por se

encontrar em local incerto ou não sabido, haja vista tentada a intima-

ção do autuado pessoal e citação, resultou infrutífera, encaminha a

decisão para publicação no órgão de imprensa oficial do Município.

Betim, 17 de Dezembro de 2013 Ednard Barbosa de Almeida Secre-

tário M. de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.


AUTUADO:Paulo Sergio Costa

ENDEREÇO: Rua Antônio Machado,nº1029,Laranjeiras,Betim/MG

ASSUNTO: Poda drástica sem autorização

DECIDE: “Acatar o Parecer Jurídico nº242/2006. APLI-

CAR nos termos do art.143,inciso l, do Decreto Municipal

nº16.660/01,modificado pelo artigo 8º do Decreto Municipal

18.638/02,que lhe seja aplicado,nesta oportunidade,PENA DE AD-

VERTÊNCIA POR ESCRITO,DETERMINAR uma COMPENSA-

ÇÂO PELO DANO AMBIENTAL CAUSADO correspondente á en-

trega de 15(quinze)mudas,todas devendo ter mais de 1,0m,mediante

recibo e comprovação nesse Autos ,no viveiro da PMB/IEF/PINGO

DÁGUA,dentre as Espécies Arbóreas para Arborização Urbana ,em

lista anexa,no prazo de 30(trinta)dias,sob pena de imposição de ou-

tras sanções previstas no Decreto.A comprovação da doação dar-se-á

mediante recibo fornecido pelo viveiro,devendo ser este entregue no

prazo de 05(cinco)dias pelo autuado com intuito de ser entrenhado

nesses autos.Intima-se o autuado do inteiro teor desta decisão.Be-

tim31 de Julho de 2006.Cleide Izabel Pedrosa de Melo Secretaria

Adjunta de Meio ambiente”. Por se encontrar em local incerto ou

não sabido, haja vista tentada a intimação do autuado pessoal e ci-

tação, resultou infrutífera, encaminha a decisão para publicação no

órgão de imprensa oficial do Município.Betim, 17 de Dezembro de

2013 Ednard Barbosa de Almeida Secretário M. de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 7.793/2005

AUTUADO:Luciana Gláucia da Silva Santos

ENDEREÇO: Rua Paracatu,nº536,Vila Cristina,Betim/MG


DECIDE: “Acatar o Parecer Jurídico em síntese, para,DETERMINAR

o prazo de 20(Vinte)dias,após a ciência desta,para que sejam doadas

10(dez)mudas ao viveiro da PMB/IEF/PINGO Dágua,dentre as

Espécies relacionadas na lista anexa, devendo ter 1,00m(um metro)

de altura.A comprovação dar-se-á mediante recibo fornecido pelo

viveiro,devendo ser este entregue pelo autuado com intuito de ser

entrenhado nesse autos.APLICAR nos termos do art.143,inciso l, do

Decreto Municipal nº16.660/01,modificado pelo artigo 8º do Decreto

Municipal 18.638/02,que lhe seja aplicado,nesta oportunidade,PENA

DE ADVERTÊNCIA POR ESCRITO,sendo o infrator intimado para

fazer cessar a irregularidade,sob pena de imposição de outras san-

ções prevista no decreto. Intima-se o autuado do inteiro teor desta

decisão. Betim, 30 de novembro de 2005. Cleide Izabel pedrosa de

melo Secretária Adjunta de Meio Ambiente”. Por se encontrar em

local incerto ou não sabido, haja vista tentada a intimação do autua-

do pessoal e citação, resultou infrutífera, encaminha a decisão para

publicação no órgão de imprensa oficial do Município.Betim, 17 de

Dezembro de 2013 Ednard Barbosa de Almeida Secretário M. de

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Processo Administrativo nº. 5517/2007

Atuado: Sra.Maria Ester G. Teixeira Machado

Endereço: Rua Pernambuco, nº 476, Bairro Nossa Senhora Das Gra-

ças, Betim/MG

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-

tentável, notifica que Sra. Maria Ester G. Teixeira Machado foi au-

tuado conforme os Autos de Fiscalização nº 145/2007 e de Infração

nº 133/2007 por incurso no Art.88; Art.91. Art92 inciso ll do Decreto

Municipal/16660. Fica concedido o prazo de 20 (vinte) dias, a partir

da data de publicação no Diário Oficial do Município de Betim para

apresentar a defesa, sendo que não havendo manifestação o procedi-

mento será encaminhado para julgamento. Betim (MG), 13 de De-

zembro de 2013. Vítor de Andrade Coelho Divisão de Fiscalização

Ambiental e Saneamento Urbano

-PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº:17198/2009

O CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AM-

BIENTAL (CODEMA), com base no art. 13, da Lei Municipal no.

3.274/1999, bem como Convênio de Cooperação Técnica Admi-

nistrativa celebrado entre Secretaria de Estado de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e Secretaria Municipal de

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD BETIM)

e Deliberação Normativa COPAM no. 74/2004 expede à

MINASPAV PAVIMENTAÇÃO LTDACNPJ: 11.879.957/0001-76,

LICENÇA DE OPERAÇÃO CORRETIVA para atividade de USINA

DE ASFALTO, situado à Avenida Fausto Ribeiro da Silva, n° 5915,

Bairro Estância do Sereno/ Distrito Bandeirinhas, Betim, MG, com

validade até 27/11/2021, conforme documentação contida no Pro-

cesso nº 17.198/2009.

Betim, 09 de Dezembro de 2013.





nistrativa celebrado entre Secretaria de Estado de Meio Ambiente

e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), Secretaria Municipal

de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMMAD) e

Deliberação Normativa COPAM no. 74/2004 expede à NEUMAYER

TEKFOR AUTOMOTIVE BRASIL LTDA CNPJ: 61.096.996/0008-

41, LICENÇA DE OPERAÇÃO CORRETIVA para ampliação da

atividade de FABRICAÇÃO DE OUTRAS PEÇAS E ACESSÓRIOS

PARA VEÍCULOS RODOVIÁRIOS/ USINAGEM, situado à Rua

Senador Giovanni Agnelli, n° 800/830, Bairro Distrito Industrial

Paulo Camilo, Betim, MG, com validade até 08/12/2019, conforme

documentação contida no Processo nº 11.575/2013.

Betim, 09 de Dezembro de 2013









SECRETARIA ADJUNTA DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS

CNPJ: 11.879.957/0001-76, PRORROGAÇÃO DA LICENÇA DE

INSTALAÇÃO para término da execução das obras da Avenida

Sanitária Pedra Azul, situado entre a Via Expressa, no bairro Vila

Cristina e o Córrego Riacho das Areias, Betim, Minas Gerais, com

validade até 11/12/2015, conforme documentação contida no Proces-

so nº 4.670/2003.Betim, 12 de Dezembro de 2013.









BIOSTREAM DO BRASIL LTDACNPJ: 11.879.957/0001-76, LI-

CENÇA DE OPERAÇÃO para atividade de Laboratório de produção

de vacinas veterinárias situado à BR 262, Km 358, s/n. Olaria, Be-

tim, Minas Gerais, com validade até 08/12/2019, conforme docu-

mentação contida no Processo nº 7737/2003. Betim, 09 de Dezembro

de 2013.


O Conselho Municipal Desenvolvimento Ambiental do Municí-

pio de Betim -CODEMA,nos termos do Convênio de Cooperação

Técnica Administrativa nº03,de 26/08/02,celebrado com a Fun-

dação Estadual de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições

legais,especificamente pelas disposições da Deliberação Normativa

COPAM nº74,de 09/09/04,concede ao empreendimento A DELTA

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS AUTOMOTIVOS

LTDA ME,inscrita no CNPJ sob o nº00.453.166/0001-63,com en-

dereço situado á Avenida Antônio Carlos,nº07,bairro Jardim Tereso-

pólis-Betim ,a LICENÇA DE OPERAÇÃO CORRETIVA,com vali-

dade até 30/11/2018,para a atividade de injeção plástica e fabricação

de peças e acessórios,conforme documentação acostada no processo

Administrativo n°8710/2011

TERMO DE AJUSTAMENTO MUNICIPAL

(PA: 9.378/2009)

TERMO DE AJUSTAMENTO MUNICIPAL QUE ENTRE SI CE-

LEBRAM O MUNICÍPIO DE BETIM, ATRAVÉS DA SECRETA-

RIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL E ISAÍAS SOARES DOS SANTOS.

Aos 13 (treze) dias do mês de dezembro de 2.013, compareceu peran-

te esta Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

- SEMMAD, ISAIAS SOARES DOS SANTOS, Brasileiro, Casado,

Desempregado, CPF nº 510.010.046-04, Identidade: M3467105,



10

SSP/MG, residente à rua Atalaia, nº 841, Bairro São João, Betim,

MG, doravante denominado COMPROMISSÁRIO e o MUNICÍPIO

DE BETIM, representado pelo Secretário Municipal de Meio Am-

biente e Desenvolvimento Sustentável, Sr. EDNARD BARBOSA DE

ALMEIDA e pelo Procurador Municipal Dr. BRUNO FERREIRA

CYPRIANO, com sede à Rua Pará de Minas, nº 640 no Bairro Bra-

siléia, neste Município, neste ato denominado COMPROMITENTE,

para celebrarem o presente TERMO DE AJUSTAMENTO MUNI-

CIPAL.

CONSIDERANDO a Constituição da República do Brasil, que dis-

põe em seu art. 225, caput e §3º:

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equi-

librado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade

de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de

defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

(...)

§ 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio am-

biente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções

penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar

os danos causados;

CONSIDERANDO, Lei nº 5.480, de 17 de abril de 2013 que institui

o Termo de Ajustamento Municipal em seu art. 1º: “fica instituído,

no âmbito do Município de Betim, Termo de Ajustamento Munici-

pal, para regularizar atos e procedimentos de entidades que possu-

am vínculo jurídico com a Administração Pública Direta e Indireta

Municipal.

CONSIDERANDO o art. 1º do Decreto nº 34.383, de 18 de abril

de 2013, que delega ao Secretário Municipal de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável poder para autorizar e processar Ter-

mo de Ajustamento Municipal no âmbito da Secretaria Municipal de

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável: “ficam delegados

ao Secretário Adjunto de Meio Ambiente poderes para autorizar e

processar Termo de Ajustamento Municipal, no âmbito da Secretaria

Adjunta de Meio Ambiente, nos termos da Lei nº 5.480, de 17 de

abril de 2013”.

CONSIDERANDO o processo administrativo sob o n. 9.378/2009,

instaurado em virtude do auto de infração sob o n. 108/2009, em

razão de queima de resíduos e supressão de três árvores sem autori-

zação, com o fim de limpeza de lote;

RESOLVEM em comum acordo celebrar, com força de título execu-

tivo extrajudicial, o presente TERMO DE AJUSTAMENTO MUNI-

CIPAL, doravante denominado TERMO.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETIVO:

O objeto deste TERMO é a resolução do auto de infração n. 108/2009

e processo administrativo 9.378/2009.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES

2.1 O COMPROMISSÁRIO, a título de compensação ambiental,

obriga-se a adquirir e entregar 15 (quinze) mudas de árvores nativas

ao Viveiro Municipal, localizado no Bairro Pingo d’ água, Betim,

MG, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da presente data, conforme

especificações técnicas em anexo, comprovando a esta Secretaria

através do protocolo do recibo do viveiro no mesmo prazo acima.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS MULTAS

O inadimplemento de quaisquer das obrigações aqui assumidas, su-

jeitará a COMPROMISSÁRIA, ao pagamento de:

. Multa simples no valor de R$ 5.000,00(cinco mil reais), que de-

verá ser depositada na conta do FUNDO MUNICIPAL DE MEIO

AMBIENTE - Banco do Brasil, Agência 0750-1, Conta Corrente:

61.211-1, nos termos do art. 16, da Lei Municipal 3.274, de 20 de

dezembro de 1.999, no prazo de 15(quinze) dias a contar da consta-

tação do descumprimento.

No caso de inadimplemento da obrigação de fazer, supra, aplicar-se-

-á, cumulativamente:

- Multa Diária, no valor de R$ 100,00 (cem reais), limitada a 60(ses-

senta dias), multa esta que se reverterá para o FUNDO MUNICIPAL

DE MEIO AMBIENTE, a ser depositada no Banco do Brasil, Agên-

cia 0750-1, Conta Corrente: 61.211-1, nos termos do art. 16, da Lei

Municipal 3.274, de 20 de dezembro de 1.999.

CLÁUSULA QUARTA - DA RESPONSABILIDADE

O COMPROMISSÁRIO isenta o MUNCÍPIO DE BETIM de respon-

sabilidade civil/criminal por danos causados a terceiros e de respon-

sabilidade de outros Órgãos.

CLÁUSULA QUINTA – DA RESCISÃO:

Considera-se rescindido de pleno direito o presente TERMO, quan-

do descumprida qualquer de suas CLÁUSULAS, ressalvado o caso

fortuito ou força maior, devidamente comprovado, com aplicação

das penalidades e sanções nele previstas, bem como restauração do

Processo Administrativo n. º 9.378/2009 para julgamento.

CLÁUSULA SEXTA - COMPLEMENTARES:

Este TERMO deverá ser anexado ao Processo Administrativo

9.378/2009.

CLÁUSULA SÉTIMA - DA PUBLICAÇÃO:

O presente TERMO deverá ser publicado no Diário Oficial do Mu-

nicípio.

CLÁUSULA OITAVA - DO FORO:

Fica eleito o foro da Comarca de Betim para dirimir questões envol-

vendo o presente TERMO.

E por estarem assim, justas e acordadas, assinam o presente TERMO

em 04 (quatro) vias de igual teor, para um só efeito, obrigando-se a

fazê-lo, firme e valioso por si e seus eventuais sucessores.


ISAÍAS SOARES DOS SANTOS

COMPROMISSÁRIO

EDNARD BARBOSA DE ALMEIDA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESEN-

VOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

BRUNO FERREIRA CYPRIANO

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PAROPEBA-CISMEP

Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraopeba - CISMEP.

Extrato do Contrato nº 056/2013, oriundo ao Processo Administrati-

vo de Compras n° 056/2013, Pregão Presencial nº 025/2013, Ata de

Registro de Preços nº 060/2013, cujo objeto contratado é a prestação

de serviços médicos especializados, em nível ambulatorial e hospi-

talar, constituída por equipe especializada com capacidade técnica,

humana e tecnológica por um período de 12 (doze) meses. Empresa

contratada: ER SERVIÇOS DE SAÚDE LTDA. Signatários: João

Luiz Teixeira Secretário Executivo CISMEP e representante da con-

tratada, data de assinatura do instrumento 13/12/2013. A íntegra do

instrumento se encontra disponível para consulta na Superintendên-

cia Administrativa do CISMEP, com endereço na Rua São Jorge, n°

135, Bairro Brasiléia, Betim (MG), no horário de 10 às 16 horas.

Maiores informações, telefone (031) 2571-3026.

O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO

PARAOPEBA - CISMEP comunica a reabertura do Pregão Pre-

sencial Nº 102/2013, relativo ao Processo Administrativo de Com-

pras n° 216/2013, nos moldes das Leis Federais n° 10.520/2002 e

8.666/1993, sob o regime de menor preço por lote. O credenciamento

se dará às 09h do dia 09/01/2014, a disputa ocorrerá às 10h do dia

09/01/2014. O objeto licitado é: Registro de Preços para

futura e eventual aquisição de material médico hospitalar. O Edital

completo está disponível no site do CISMEP www.cismep.com.br e

ainda encontra-se à venda na Gerência Administrativa, com endereço

na Rua São Jorge, n° 135, Bairro Brasiléia, Betim (MG), no horário

de 10 às 16 horas. Maiores informações, telefone (031) 2571-3026.

A Pregoeira 19/12/2013.

CISMEP – Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraopeba.

Julgamento do Pregão Presencial nº 229/2013 - PAC nº 108/2013

– Aquisição de estantes de aço. Foi julgada vencedora a empresa: LI-

VIA CRISTINA DOS SANTOS REIS – CPF 813.033.516-68 – ME,

no lote A. A ata está disponível na íntegra no site do CISMEP www.

cismep.com.br. O processo fica com vistas franqueadas aos interes-

sados. A pregoeira 19/12/2013.

DECISÃO. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 075/2013. INTE-

RESSADA: W&M PUBLICIDADE LTDA. – EPP. ATA DE REGIS-

TRO DE PREÇOS N° 019/2013. Nos termos dos autos do processo

administrativo, da comprovação da execução dos serviços pela Ge-

rência Administrativa, do benefício auferido pelo Consórcio decor-

rente da Prestação de Serviços, da ausência de pagamento por falta

Empenho, bem como do parecer, DEFIRO o pedido relativo ao pa-

gamento da nota fiscal de fls. 003, referente a execução dos serviços

no período publicação em jornal de grande circulação, por estarem

presentes os fundamentos, tendo em vista que foram comprovadas

as alegações da requerente e que foi certificado pelo Controle de

Contratos que o serviço foi efetivamente prestado. À Gerência Ad-

ministrativa para publicação da presente decisão, bem como anexar

o Processo Administrativo ao Processo Administrativo de Compras

em epígrafe. Aos Setores de Contabilidade e Financeiro para tomar

as medidas necessárias para efetuar o pagamento da nota fiscal de fls.

003. Após efetivado o pagamento que seja anexado no processo de

indenização uma cópia do empenho e o comprovante de pagamento

à empresa requerente, e que o mesmo seja autuado ao Processo de

Compras de origem. Betim (MG), 17 de Dezembro de 2013. JOÃO

LUIZ TEIXEIRA - SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CISMEP

Rua São Jorge, 135, Bairro Brasiléia, Betim/MG CEP 32600-284, Fone/fax: (31) 2571-3026 –

www.cismep.com.br

futura e eventual aquisição de material médico hospitalar. O Edital completo está disponível no site do CISMEP www.cismep.com.br e ainda encontra-se à venda na Gerência Administrativa, com endereço na Rua São Jorge, n° 135, Bairro Brasiléia, Betim (MG), no horário de 10 às 16 horas. Maiores informações, telefone (031) 2571-3026. A Pregoeira 19/12/2013.

RESOLUÇÃO nº 81/2013 Abre Crédito Suplementar no valor de R$ 81.792,23 nas dotações do Cismep Carlaile de Jesus Pedrosa, Presidente e João Luiz Teixeira, Secretário Executivo do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraopeba - CISMEP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Contrato do Consórcio, pelo art. Art. 7º da Lei Federal nº 4.320/1964, pela Resolução 75, de 05 de novembro de 2013; RESOLVEM: Art. 1° Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 81. 792,23 (oitenta e um mil, setecentos e noventa e dois reais e vinte e três centavos) as seguintes dotações do Cismep. Órgão 1 – Cismep – Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraopeba. Unidade 02 – Recursos do Contrato de Rateio Sub-Unidade 00 – Recursos do Contrato de Rateio 1.02.00.10.122.003.2.0005-3.3.90.39 1.02.00.10.302.003.2.0006-3.3.90.39

Gestão Cismep / Rateio Atend. Ambulat./Rateio

32.979,57 48.812,66

Total da Sub-Unidade 00 81.792,23 Total da Unidade 02 81.792,23 Total Geral 81.792,23 Art. 2° Para atender o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como fonte de recurso: Anulação de Dotações do Orçamento do Cismep. Órgão 1 – Cismep – Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paraopeba. Unidade 02 – Recursos do Contrato de Rateio Sub-Unidade 00 – Recursos do Contrato de Rateio 1.02.00.10.122.003.2.0005-3.3.50.41 1.02.00.10.302.003.2.0005-3.3.90.30 1.02.00.10.302.003.2.0005-3.3.90.35 1.02.00.10.302.003.2.0005-3.3.90.36 1.02.00.10.302.003.2.0006-3.3.90.30 1.02.00.10.302.003.2.0006-3.3.90.36 1.02.00.10.302.003.2.0007-3.3.90.30 1.02.00.10.302.003.2.0007-3.3.90.39

Gestão Cismep/Rateio Gestão Cismep/Rateio Gestão Cismep/Rateio Gestão Cismep/Rateio Atend. Ambulat./ Rateio Atend. Ambulat./Rateio Atend. Cirúrgico/Rateio Atend. Cirúrgico Rateio

1.077,00 449,88

22.451,19 9.001,50 6.462,71 4.846,00

15.134,20 22.369,75

Total da Sub-Unidade 00 81.792,23 Total da Unidade 02 81.792,23 Total Geral 81.792,23 Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Betim – MG, 18 de dezembro de 2013. João Luiz Teixeira Secretário Executivo do Cismep Carlaile de Jesus Pedrosa Presidente do Cismep

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BETIM- IPREMB

PORTARIA IPREMB N° 261 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2013.

CONCEDE APOSENTADORIA À

MÁRCIA HENRIQUE DE ANDRADE DINIZ

O Diretor Executivo do Instituto de Previdência Social do Municí-

pio de Betim, no uso de suas atribuições legais, conforme Decreto

21.121 de 02/02/06, Art. 15, Inciso I, que regulamenta a Lei 4276/05,

tendo em vista o que dispõe o Art. 6° da Emenda Constitucional n°.

41/03, combinado com § 5º do Art. 40 da CF/88 e Art. 68 da Lei

Municipal 4275/05, e considerando ainda o que consta no Processo

Administrativo nº. 08 de 11/01/2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida Aposentadoria Voluntária por Tempo de Con-

tribuição, a partir de 11/01/2013, à servidora Márcia Henrique de

Andrade Diniz, inscrita no CPF sob o nº. 432.694.866-34, ocupante

do cargo efetivo de Professor P-II, matrícula nº. 0101578-8, lotada

no Quadro Setorial da Educação, símbolo EG C6 35, devendo a mes-

ma perceber proventos integrais correspondentes à sua remuneração.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retro-

agindo seus efeitos a 11/01/2013.


Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.

Betim, 07 de novembro de 2013.

EVANDRO MANOEL FIRMINO DA FONSECA

Diretor Executivo



JOSÉ ANTÔNIO RODRIGUES




tendo em vista o que dispõe o Art. 40, § 1º, Inciso I da Constituição

Federal de 1988, combinado com Art. 1º da Emenda Constitucional

n°. 70 de 2012 e considerando ainda o que consta no Processo Admi-

nistrativo nº. 818, de 09/09/2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida Aposentadoria por Invalidez, a partir de

13/08/2013, ao servidor José Antônio Rodrigues, inscrito no CPF sob

o nº. 919.624.046-68, ocupante do cargo efetivo de Guarda Patrimo-

nial, matrícula nº. 0122516-2, lotado no Quadro Setorial da Admi-

nistração, símbolo AC C5 14, devendo o mesmo perceber proventos

proporcionais a 6.477 (seis mil, quatrocentos e setenta e sete) dias de

contribuição da sua remuneração.







Diretor Executivo



IVANETE MARIA DOS SANTOS





47/05, e considerando ainda o que consta no Processo Administrati-

vo nº. 844, de 02/10/2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida Aposentadoria Voluntária por Tempo de

Contribuição, a partir de 02/10/2013, à servidora Ivanete Maria

dos Santos, inscrita no CPF sob o nº. 360.114.106-00, ocupante do

cargo efetivo de Professor PI-L, matrícula nº. 0102071-4, lotada no

Quadro Setorial da Educação, símbolo EC C6 15, devendo a mes-

ma perceber proventos integrais correspondentes à totalidade de sua

remuneração.







Diretor Executivo



GILVAN FRANCISCO FIGUEIREDO




tendo em vista o que dispõe o Art. 40, § 1º, Inciso I da Constituição

Federal de 1988, combinado com Art. 1º da Emenda Constitucional

n°. 70 de 2012 e considerando ainda o que consta no Processo Admi-

nistrativo nº. 845, de 03/10/2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida Aposentadoria por Invalidez, a partir de

19/09/2013, ao servidor Gilvan Francisco Figueiredo, inscrito no

CPF sob o nº. 220.694.026-49, ocupante do cargo efetivo de Técnico

em Enfermagem, matrícula nº. 0203834-0, lotado no Quadro Setorial

da Saúde, símbolo SC C4 12, devendo o mesmo perceber proventos

integrais correspondentes à totalidade de sua remuneração.





Betim, 29 de Novembro de 2013.


Diretor Executivo



SÔNIA MARIA ISAAC TONATTO





41/03 e a Lei Municipal 4275/05, e considerando ainda o que consta

no Processo Administrativo nº. 689, de 03/07/2013,

RESOLVE:


tribuição, a partir de 03/07/2013, à servidora Sônia Maria Isaac To-

natto, inscrita no CPF sob o nº. 279.677.946-72, ocupante do cargo

efetivo de Oficial de Administração, matrícula nº. 0110073-4, lotada

no Quadro Setorial da Administração, símbolo AG C4 42, devendo

a mesma perceber proventos integrais correspondentes à totalidade

de sua remuneração.





Betim, 29 de Novembro de 2013.


Diretor Executivo

PORTARIA IPREMB N° 282 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2013.


RITA DE CÁSSIA SILVA SANTOS







RESOLVE:


tribuição, a partir de 04/10/2013, à servidora Rita de Cássia Silva

Santos, inscrita no CPF sob o nº. 199.774.686-72, ocupante do car-

go efetivo de Serviçal, matrícula nº. 0111149-3, lotada no Quadro

Setorial da Administração, símbolo AA C2 03, devendo a mesma

perceber proventos integrais correspondentes à totalidade de sua

remuneração.






AILTON GERALDO DA SILVA

Diretor Executivo – Em Substituição



MARIA APARECIDA FERREIRA DE SOUZA







RESOLVE:


Contribuição, a partir de 03/07/2013, à servidora Maria Aparecida

Ferreira de Souza, inscrita no CPF sob o nº. 370.639.446-49, ocu-

pante do cargo efetivo de Serviçal, matrícula nº. 0110496-9, lotada

no Quadro Setorial da Administração, símbolo AA C4 03, devendo












MARIA DE LOURDES DE ALMEIDA OLIVEIRA




11




47/05, e considerando ainda o que consta no Processo Administrati-

vo nº. 365, de 06/05/2013,

RESOLVE:


tribuição, a partir de 06/05/2013, à servidora Maria de Lourdes de

Almeida Oliveira, inscrita no CPF sob o nº. 343.799.596-00, ocupan-

te do cargo efetivo de Procurador Legislativo, matrícula nº. 01001,

símbolo G4 30 D, lotada na Câmara Municipal de Betim, devendo












NEUZA MARQUES DE SOUZA







RESOLVE:


tribuição, a partir de 30/08/2013, à servidora Neuza Marques de

Souza, inscrita no CPF sob o nº. 291.318.206-20, ocupante do cargo

efetivo de Agente de Serviços Escolares, matrícula nº. 0109300-2,

lotada no Quadro Setorial da Educação, símbolo EA C4 03, devendo












SEBASTIANA DE FÁTIMA FARIAS







RESOLVE:


tribuição, a partir de 05/08/2013, à servidora Sebastiana de Fátima

Farias, inscrita no CPF sob o nº. 318.136.906-34, ocupante do cargo

efetivo de Auxiliar de Apoio à Saúde, matrícula nº. 0200594-8, lo-

tada no Quadro Setorial da Saúde, símbolo SB C6 08, devendo a

mesma perceber proventos integrais correspondentes à totalidade de

sua remuneração.









CONCEDE APOSENTADORIA A

VICENTE MARCELINO FILHO



21.121 de 02/02/06 Art. 15, Inciso I, que regulamenta a Lei 4276/05,


41/03, combinado com § 5º do Art. 40 da CF/88 e Art. 68 da Lei


Administrativo nº. 830, de 24/09/2013,

RESOLVE:


Contribuição, a partir de 24/09/2013, ao servidor Vicente Marceli-

no Filho, inscrito no CPF sob o nº. 256.523.206-30, ocupante do

cargo efetivo de Professor PIII, matrícula nº. 0110910-3, lotado no

Quadro Setorial da Educação, símbolo EJ C4 49, devendo o mesmo

perceber proventos integrais correspondentes à totalidade de sua re-

muneração.










ELIO CONROY ESPEJO







RESOLVE:


tribuição, a partir de 05/08/2013, ao servidor Elio Conroy Espejo,

inscrito no CPF sob o nº. 249.222.936-04, ocupante do cargo efetivo

de Médico, apostilado no cargo comissionado de Secretário Munici-

pal, matrícula nº. 0280006-3, lotado no Quadro Setorial da Saúde,

símbolo SE C6 24, devendo o mesmo perceber proventos integrais

correspondentes à totalidade de sua remuneração, considerando o

Art. 37, Inciso XI, da Constituição Federal de 1988.










ROSALDETE APARECIDA DE OLIVEIRA E CASTRO





41/03 combinado com § 5º do Art. 40 da CF/88 e Art. 68 da Lei


Administrativo nº. 852, de 08/10/2013,

RESOLVE:


tribuição, a partir de 08/10/2013, à servidora Rosaldete Aparecida

de Oliveira e Castro, inscrita no CPF sob o nº. 653.772.736-72, ocu-

pante do cargo efetivo de Professor P I-L, matrícula nº. 0103258-5,

lotada no Quadro Setorial da Educação, símbolo EC C6 13, devendo












MARIA REGINA FONSECA ZAMBALDI




tendo em vista o que dispõe o Art. 40, § 1°, Inciso III, “b” da Cons-

tituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional n°.

41/2003 e considerando ainda o que consta no Processo Administra-

tivo nº. 812 de 02/09/2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida Aposentadoria Voluntária por Idade, a partir

de 02/09/2013, à servidora Maria Regina Fonseca Zambaldi, inscrita

no CPF sob o nº. 736.011.606-68, ocupante do cargo efetivo de Pro-

fessor P-II, matrícula nº. 0110005-0, lotada no Quadro Setorial da

Educação, símbolo EG C3 35, devendo a mesma perceber proventos

proporcionais a 8.253 (oito mil, duzentos e cinqüenta e três) dias da

média de contribuição.










SUZETE MENDONÇA DA SILVA OLIVEIRA




tendo em vista o que dispõe o Art. 40, § 1°, Inciso III, “b” da Cons-

tituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional n°.

41/2003 e considerando ainda o que consta no Processo Administra-

tivo nº. 867 de 30/10/2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida Aposentadoria Voluntária por Idade, a partir

de 30/10/2013, à servidora Suzete Mendonça da Silva Oliveira, ins-

crita no CPF sob o nº. 143.580.344-20, ocupante do cargo efetivo de

Auxiliar de Enfermagem, matrícula nº. 0200194-2, lotada no Quadro

Setorial da Saúde, símbolo SB C2 10, devendo a mesma perceber

proventos proporcionais a 7.811 (sete mil, oitocentos e onze) dias da

média de contribuição.








PORTARIA IPREMB N°. 296 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

CONCEDE PENSÃO



21.121 de 02/02/06 Art. 15, inciso I, que regulamenta a Lei 4276/05,

tendo em vista o que dispõe o Art. 40, § 7°, Inciso II, da Constitui-

ção Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional

41/2003, Lei Municipal n° 4275, de 28 de dezembro de 2005 e, con-

siderando ainda o que consta do Processo Administrativo nº. 875 de

21/11/2013;

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida pensão para ALTAIR JOSÉ MACHADO,

inscrito no CPF sob o n°. 327.163.466-15, cônjuge da ex-servidora

falecida CÁTIA DE OLIVEIRA COUTO, inscrita no CPF sob o nº.

328.309.986-34.

Parágrafo único. A pensão a que se refere o caput é correspondente a

100% (cem por cento) da última remuneração da ex-servidora faleci-

da, no cargo efetivo de Assistente Social, lotada no quadro setorial da

Saúde, símbolo de vencimento SD C4 18, matrícula 0201670-2, cujo

pagamento é devido a partir da data do óbito, ou seja, 06/11/2013, na

seguinte conformidade:

I – Vitalícia correspondente a 100% (cem por cento) para o viúvo

ALTAIR JOSÉ MACHADO.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.





PORTARIA IPREMB N°. 298 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013.

CONCEDE PENSÃO




tendo em vista o que dispõe o Art. 40, § 7°, Inciso I, da Constitui-

ção Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional

Nº 41/2003, Lei Municipal n° 4275, de 28 de dezembro de 2005 e,

considerando ainda o que consta do Processo Administrativo nº. 876

de 21/11/2013;

RESOLVE:

Art. 1º Fica concedida pensão para JOANA DAS GRAÇAS FREI-

TAS, inscrita no CPF sob o n°. 360.115.256-87, cônjuge do ex-servi-

dor aposentado ANTÔNIO ZEFERINO DE FREITAS NETO, cargo

efetivo de Auxiliar de Administração, matrícula 0503063-3, inscrito

no CPF sob o nº. 071.855.296-20.

Parágrafo único. A pensão a que se refere o caput é correspondente

a 100% (cem por cento) do último provento do ex-servidor faleci-

do, referente à aposentadoria no cargo apostilado de Supervisor II,

lotado no quadro setorial da Administração, símbolo de vencimento

AC-017, cujo pagamento é devido a partir da data do óbito, ou seja,

16/11/2013, na seguinte conformidade:

I - Vitalícia correspondente a 100% (cem por cento) para a viúva

JOANA DAS GRAÇAS FREITAS.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.





PORTARIA N° 299/2013.

DESIGNA COMISSÃO ESPECIAL PARA LEVANTAMENTO DE

BENS IMÓVEIS E SALDOS EM TESOURARIA, BEM COMO

MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS DO IPREMB.

O Diretor Executivo, em substituição, no uso de suas atribuições

legais RESOLVE:

Art. 1° - Designar os servidores: Camila Francisca Nolasco, Ade-

nílson Carvalho Oliveira Santos e Nelson Diniz da silva para, sob

a presidência da primeira, integrarem a Comissão Especial encarre-

gada do levantamento de bens imóveis e saldos em tesouraria, bem

como movimentações financeiras do Instituto de Previdência Social

do Município de Betim.

Art. 2° - A Comissão deverá propor a forma do levantamento de bens

imóveis e saldos em tesouraria, bem como movimentações finan-

ceiras do Instituto de Previdência Social do Município de Betim em

consonância com o que dispõe a Lei 8.666/93, Lei 4.320/64, Lei

Complementar n.º 101/00 Instrução Normativa IPREMB nº 002/2013

e Decreto Municipal 35241/13 e demais legislações em vigor.

Art. 3° - O levantamento dos bens imóveis e saldos em tesouraria,

bem como movimentações financeiras dar-se-á através de pesquisa

documental e vistoria “in loco”, além das análises dos extratos ban-

cários e relatórios emitidos pelo sistema informatizado de contabili-

dade utilizado pelo IPREMB.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

BETIM, 10 DE DEZEMBRO DE 2013


DIRETOR EXECUTIVO EM SUBSTITUIÇÃO

FUNDAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL DE BETIM-FUNARBE

FUNDAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL DE BETIM – FUNARBE,

ERRATA – Processo Administrativo de Compras nº 006/2013, para

onde se lê: “Assunto: Extrato do contrato de prestação de serviços,

PAC nº 006/2013, entre a FUNARBE e Associação Paranaense de

Cultura – APC. Objeto: prestação de serviços de correção, atuali-

zação e help desk do Software PERGAMUM – Sistema Integrado

de Bibliotecas utilizado pela Biblioteca Pública Leonor de Aguiar

Batista. Valor: R$7.068,00. Dotação orçamentária: 2.16.1.13.392.0

005.2200.33903900.01000. Prazo 12 meses. Assinatura do contra-

to: 21/01/2013. Osvander Rodrigues Valadão – Presidente”, passa a

ser lido: “Extrato do contrato, PAC 008/2013, entre a FUNARBE e

Distribuidora de Bebidas Tropical Minas Ltda. Objeto: fornecimen-

to de água mineral. Valor: R$7.910,00. Dotação orçamentária: 2.16

.1.13.392.0005.2200.33003000.010000. Prazo: 12 meses a partir da

assinatura do contrato. Assinatura: 21/01/2013. Osvander Rodrigues

Valadão – Presidente.” do texto publicado no Órgão Oficial do dia

19/02/2013 – página 04. Betim, 19/12/2013. Osvander Rodrigues

Valadão – Presidente.

A FUNDAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL DE BETIM – FUNAR-

BE, torna público para conhecimento dos interessados ERRATA ao

edital da Tomada de Preços nº 006/2013 – Processo Administrativo

de Compras nº 219/2013, para onde se lê: “1.3 – Não será aceita a

participação de empresas: a) que incorrer nas penalidades previstas

no art. 87, incisos III e IV, da Lei nº 8.666/93; b) Em consórcio; c)

Em regime de subcontratação; d) Que possuam dualidade de cotis-

tas e/ou acionistas, sejam eles majoritários ou minoritários; e) Do

mesmo grupo econômico (de direito ou de fato); f) inadimplente

com as obrigações assumidas junto a esta Fundação; g) Cujo(s)

proprietário(s) ou sócio(s) seja(m) servidor(es) público(s) do Mu-

nicípio de Betim/MG, nos termos do art.9º, III da Lei Federal nº

8.666/93, e art.168, incisos V e VI da Lei Municipal nº884/69 (Es-

tatuto dos Funcionários da Prefeitura Municipal de Betim).”, passa

a ser lido: “1.3 – Não será aceita a participação de empresas: a) que

incorrer nas penalidades previstas no art. 87, incisos III e IV, da Lei

nº 8.666/93; b) Em regime de subcontratação; c) Que possuam dua-

lidade de cotistas e/ou acionistas, sejam eles majoritários ou mino-

ritários; d) Do mesmo grupo econômico (de direito ou de fato);e)

inadimplente com as obrigações assumidas junto a esta Fundação;

f) Cujo(s) proprietário(s) ou sócio(s) seja(m) servidor(es) público(s)

do Município de Betim/MG, nos termos do art.9º, III da Lei Federal

nº 8.666/93, e art.168, incisos V e VI da Lei Municipal nº884/69

(Estatuto dos Funcionários da Prefeitura Municipal de Betim).”;

e para onde se lê: “Assinatura Mensal Franquia”, passa a ser lido:

“Assinatura Mensal Franquia (10.000 minutos cada)”. Assim, a data

para realização da referida licitação será dia 15/01/2014 às 09 horas.

Maiores informações: (31) 3532-1098. Betim, 19/12/2013. Sérgio

Ricardo Siebler Gomes – Presidente CPL.

FUNDAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL DE BETIM – FUNARBE

Extrato de contrato e Homologação do Convite 025/2013 – PAC

227/2013. Homologado em 17/12/2013. Objeto: aquisição de mate-

rial de eletro-hidráulico. Vencedora: Eletro Hidráulica Betim Ltda.

Valor: R$22.935,46. Dotação orçamentária nº 2.16.1.13.392.0005.22

00.33903000.010000 para o exercício de 2013. Prazo: A entrega dos

materiais eletro-hidráulicos deverá ocorrer no prazo máximo de até

10 (dez) dias, contados a partir da data da Ordem de Serviço. Betim,

17/12/2013. Osvander Valadão – Presidente.



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1 Rua Padre Osório Braga, 18 – Centro Betim/MG CEP: 32600-098 Fone: (31) 3532.2911

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS

DA LEI MUNICIPAL DE FOMENTO À CULTURA NOEMI GONTIJO

EDIÇÃO 2014



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Rua Avenida Padre Osório Braga, 18 – Centro Betim/MG CEP: 32.656-506 Fone: (31) 3532-2911

Capítulo I – Preâmbulo:

A Lei Municipal Noemi Gontijo de Fomento à Cultura, criada pela Lei 3.264 de 20 de novembro de 1999 e regulamentada pelo Decreto 15.572 de 07 de abril de 2000 e alterada pela Lei 5.178 e 5.180 de 10 de agosto de 2011 e o Decreto 30.857 de 11 de novembro de 2011, Decreto 30.907 de 07 de dezembro de 2011, visa dar ao Município, através de suas instituições pertinentes, reais condições de incentivo às artes e à cultura com o objetivo de patrocinar a manutenção da identidade de nossa gente. A Fundação Artístico-Cultural de Betim - Funarbe, como órgão de administração indireta da Prefeitura Municipal, é responsável pela devida aplicação dos recursos e de seus mecanismos atinentes destinados para o objeto da citada Lei e a Comissão de Avaliação e Seleção – CAS, responsável pela avaliação e seleção dos vencedores deste certame, considerando aí seus instrumentos adequados bem como do acompanhamento na execução dos projetos culturais que venham a se sagrarem vencedores nesta edição. Esta Lei, a cada ano, tem sedimentado o conceito de que é uma das principais políticas de fomento às artes e à cultura em nosso município. Desde 2002 diversos artistas têm abrilhantado nossa Betim com projetos culturais que, ano após ano, são melhores, mais eficazes e com públicos atendidos cada vez maiores. A exceção a esta regra, é o ano de 2012 que, apesar da seleção ter acontecido e a cidade ter certificado os vencedores, a Prefeitura não repassou os recursos defendidos por Lei e o processo foi cancelado e os ganhadores ficaram sem os recursos aos quais foram premiados. Assim sendo, este Edital retoma a perenidade desta política de fomento com o objetivo da dar à cidade alternativas de manter viva a nossa cultura e nossa arte, como forma de identidade e cidadania e respeito aos empreendedores que acreditam neste instrumento de fomento.

Capítulo II – Anunciado: A Fundação Artístico-Cultural de Betim – Funarbe comunica que estarão abertas, através de recursos do Fundação Municipal de Cultura (FMC), no período de 20.12.2013 a 31.03.2014 as inscrições para projetos artístico-culturais em concordância com o estabelecido na Lei 5.178 e 5.180 de 10 de agosto de 2011 e o Decreto 30.857 de 11 de novembro de 2011, Decreto 30.907 de 07 de dezembro de 2011, Regimento Interno da CAS, os dispositivos do presente Edital e demais legislações pertinentes. Toda pessoa natural ou jurídica com domicílio ou sede no município de Betim há, no mínimo, dois anos e militância artística na área pretendida de no mínimo dois anos, pode pleitear o benefício desde que esteja em conformidade ao que se segue.

Capítulo III – Objeto:

Art. 1º. - O objeto do presente edital é o fomento financeiro de projetos artístico-culturais em conformidade aos ditames edificados neste instrumento e demais legislações pertinentes, de acordo com o que segue, partindo da qualificação descrita no art.4º. da Lei 5.180/11. Parágrafo Único: para fomentar os projetos que forem vencedores do presente certame utilizar-se-á a dotação orçamentária a seguir registrada: a) pessoa física ....................................................................................................................................... 216.1.13.392.0020.2348.33903600.010000 b) pessoa jurídica ................................................................................................................................... 216.1.13.392.0020.2348.33903900.010000

Descrição

Quant. Valor Máximo

(R$) Valor Total

(R$)

Arte Circense 02 30.000,00 60.000,00 Artes Integradas 02 35.000,00 70.000,00 Artes visuais (plásticas ou gráficas) 03 30.000,00 90.000,00 Artesanato 03 25.000,00 75.000,00 Cinema e /ou Vídeo e/ ou congêneres 02 75.000,00 150.000,00 Concursos e /ou festivais e/ou congêneres 02 65.000,00 130.000,00 Construção e / ou conservação e manutenção de espaços culturais de uso e acesso coletivo 02 50.000,00 100.000,00 Dança 04 30.000,00 120.000,00 Estudos e/ou pesquisas e/ou cursos destinados à formação, especialização de pessoal da área artístico-cultural 02 30.000,00 60.000,00 Folclore e/ou culturas populares 03 30.000,00 90.000,00 Fotografia 02 30.000,00 60.000,00 Música 05 35.000,00 175.000,00 Preservação e /ou promoção e /ou resgate do patrimônio histórico e cultural coletivos 02 50.000,00 100.000,00 Produto multimídia 04 25.000,00 100.000,00 Publicações e /ou literatura e / ou congêneres 04 40.000,00 160.000,00 Teatro 04 40.000,00 160.000,00

Total Final 1.700.000,00



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Capítulo IV – Pertinência do Objeto:

Art.2º. - Os projetos culturais a serem apresentados deverão ser enquadrados de acordo com o que segue: A - Área (disposto no art. 5º. da Lei 5.180/11. As definições seguidas são para melhor entendimento de enquadramento dos projetos culturais):

I. Artes circenses: são aquelas manifestações que derivam ou compreendem em especialidades ligadas a espetáculos e/ou técnicas de diferentes especificidades, como malabarismo, palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo, melodramas e congêneres.

II. Artes Integradas: são aquelas que se utilizam de duas ou mais linguagens artísticas para resultar num produto cultural que apresenta

características próprias (híbridas), ou seja, a apresentação de um novo produto cultural derivado de duas ou mais linguagens artísticas utilizadas (como ópera, que resulta da música e do teatro; musicais que são resultantes de música e dança, dentre outros);

III. Artes visuais: são aquelas que se manifestam pela pintura, desenho, gravuras, esculturas, instalações, trabalhos gráficos e congêneres.

IV. Artesanato: define-se como artesanato toda atividade que resulte em objetos e artefatos acabados, feitos manualmente ou com a utilização

de meios tradicionais ou rudimentares, com habilidade, destreza, qualidade e criatividade.

V. Cinema e/ou vídeo e/ou congêneres: é a produção através da técnica e a arte de registrar e reproduzir imagens e/ou som.

VI. Concursos e/ou festivais e/ou congêneres: são manifestações onde propostas culturais similares ou diferentes, concorrentes entre si ou simplesmente agrupadas, a partir de pressupostos prévios, objetivam a promoção de determinadas manifestações artístico-culturais. Trata-se também da apresentação de várias obras em competição (ou não) e servem para contemplar demandas específicas, bem como promover o entretenimento.

VII. Projetos culturais competitivos: são aqueles que competem entre si e buscam algum tipo de premiação ou reconhecimento;

VIII. Projetos culturais não competitivos: são aqueles que visam somente a sua divulgação.

IX. Construção e/ou conservação e manutenção de espaços e de atividades artístico-culturais de acesso coletivo: são projetos

culturais que visam edificar ou mesmo manter locais e/ou atividades artístico-culturais, onde tais atividades artístico-culturais tenham legalidade comprovada (título de utilidade pública) com acesso coletivo e gratuito.

X. Dança: é a arte da expressão através de movimentos do corpo no espaço/tempo.

XI. Estudos e/ou pesquisas e/ou cursos: são projetos que visam o processo sistemático de construção do conhecimento e de atividades

artísticos culturais, descritas no art. 5.º da lei 5.180/11 que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente.

XII. Folclore e/ou culturas populares: é composto pelo imaginário popular, suas tradições, suas lendas, festas comemorativas, cânticos,

brincadeiras que são transmitidas pelas gerações pela oralidade, incorporando traços de cada época.

XIII. Fotografia: é o registro ou captação de imagens sob forma estática, dos mais diversos meios e instrumentos, com suas particularidades e sua estética.

XIV. Música (tangível e intangível): é a arte que manipula os sons, buscando criar uma composição instrumental, vocal ou mista.

XV. Preservação e/ou resgate do patrimônio cultural e/ou artístico coletivo: são propostas que visem manter as referências históricas,

culturais e artísticas de nossa cidade. Não serão avaliados projetos culturais que apresentem intervenções similares nos mesmos bens ou manifestações culturais apresentadas nas últimas 02 edições da Lei Municipal Noemi Gontijo de Fomento à Cultura.

XVI. Produto multimídia: são aqueles que se apresentam derivados da utilização de diversos formatos de apresentação (multissensorial ou

interativo) através de suportes tecnológicos, num único sistema de comunicação, com a finalidade de gerar o produto cultural final.

XVII. Publicações e/ou literatura e/ou congêneres: é a arte feita através das letras, da escrita, das publicações em papel ou de outra forma gráfica.

XVIII. Teatro: é a arte da interpretação, de representação de vivências ou mesmo a manipulação de bonecos ou objetos através do encontro entre

ator e público de forma presencial.



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Capítulo V – Prazos:

Art.3º. – A entrega dos projetos culturais dos interessados deverá ser feita somente através de postagem através de Sedex com Aviso de Recebimento, tendo como destino o endereço abaixo: Lei Municipal de Fomento à Cultura Noemi Gontijo Comissão de Avaliação e Seleção – CAS Avenida Padre Osório Braga, 18 - Centro. Betim – Minas Gerais CEP: 32.656-506 § 1º.: o Aviso de Recebimento (AR) deverá ficar em poder do empreendedor como comprovante de entrega do projeto cultural de forma tempestiva. § 2º.: a referência de entrega será o carimbo de postagem do Correio, desde que legível. O julgamento, neste caso, será o ditado pela CAS. § 3º.: no caso de devolução do projeto cultural pelo Correio, poderá o empreendedor apresentar o seu projeto cultural no endereço citado no caput deste artigo, no prazo de 03 dias úteis após a sua devolução, apresentando os comprovantes de devolução emitidos pelo Correio bem como o seu comprovante de postagem original, observado o disposto no parágrafo 2º. deste artigo. § 4º.: somente poderão prestar serviços de assessoria técnica (assim definidos no art. 5º., item 4) aquelas pessoas física ou jurídicas que se cadastrarem para este fim junto à CAS apresentando a seguinte documentação em fotocópia: a) Carteira de Identidade válida (PF); b) Comprovante de residência atual – até 30 dias de sua emissão (PF); c) Contrato social (PJ); d) CNPJ válido (PJ); e) Carteira de identidade dos representantes legais (PJ); f) Contrato social ou suas alterações (PJ); g) Alvará de funcionamento válido (PJ). § 5º.: o cadastro validado pela CAS deverá ser renovado a cada dois anos.

Capítulo VI - Conceitos Elementares: Art.4º. – Caberá à Comissão de Avaliação e Seleção - CAS a avaliação e seleção dos projetos culturais a serem incentivados, bem como fixar os valores do apoio financeiro que será atribuído a cada projeto cultural. Avaliar a pertinência do uso das marcas oficiais junto ao produto cultural e suas formas de publicidade. Avaliar das prestações de contas apresentadas, bem como possíveis adequações sugeridas pelos empreendedores, observado o art.27º. neste último caso. § 1º.: não caberá à CAS reprovar ou mesmo alterar no todo ou em parte a concepção artística a ser apresentada, salvo se esta contiver conteúdo que fira o princípio da razoabilidade, legalidade e os ditames do presente Edital. § 2º.: O descumprimento do disposto no artigo 7º., da Lei 5.180/10.08.11 acarretará a perda automática do benefício, cobrando-se do empreendedor os valores atualizados, de acordo com o artigo 9º. da Lei 3.264/20.11.99 ficando o mesmo impedido de apresentar novo projeto pelo prazo de 08 (oito) anos.

Art.5º. – Para este Edital considerar-se-ão os conceitos abaixo qualificados:

1) Anexo: toda informação, documentos, mídias, cópias e congêneres (excetuando-se fotos de qualquer ordem) que sejam necessários para complementar as informações constantes no projeto cultural apresentado na forma deste Edital no presente concurso e que será composta no projeto após a página descrita como "Anexo".

2) Aprovação Final: situação na qual o projeto cultural, classificado na segunda fase, será certificado para recebimento do fomento financeiro

através do FMC de acordo com o preconizado neste Edital. 3) Artista Direto: artista envolvido no processo de concepção e/ou execução do objeto artístico do projeto, com a obrigatória apresentação de

currículo. 4) Assessor de Serviços Técnicos: profissional que fornece ao empreendedor serviços de elaboração de projetos, acompanhamento

administrativo, consultoria, serviços congêneres no projeto cultural a ser apresentado e/ou prestação de contas. Registre-se que a contratação de elaboração de projeto cultural, acompanhamento administrativo, consultoria, serviços congêneres e prestação de contas (em conjunto ou separadamente) são entendidos como função remunerativa única a ser exercida no projeto cultural e não delegável ao empreendedor.

5) Classificação de primeira fase: qualificação no qual o projeto cultural passa da Primeira Fase para a Segunda Fase. 6) Classificação de segunda fase: qualificação na qual o projeto cultural passa da Segunda Fase para sua possível Certificação.



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7) Consultoria Artística: serviço prestado por pessoal física ou jurídica, devidamente qualificado mediante currículo ou portfólio pertinente ao objeto a ser consultado, contratado pela Funarbe, sob orientação e aprovação prévia da CAS, para prestar consultoria técnica dos critérios artísticos de projeto cultural apresentado.

8) Contrapartida Social: ação artístico-cultural a ser desenvolvido pelo empreendedor ou quem ele indicar, como retorno ao fomento

financeiro recebido. Ela tem que estar relacionada à descentralização artístico-cultural, à universalização e democratização do acesso aos bens artístico-culturais a serem apresentados, na forma definida neste Edital em seu Capítulo VII. Os seus custos não podem ser financiados pelo Fundo Municipal de Cultura.

9) Doação: ato de pessoa física ou jurídica que concede, sem nenhuma forma de contrapartida por parte do produto cultural proposto e sua

divulgação, recursos para construção do produto cultural definido em projeto cultural. 10) Empreendedor: pessoa física ou jurídica domiciliada (neste caso) e sediada (naquele caso) no município há, pelo menos 02 anos completos

(devidamente comprovados), com militância artístico-cultural na área cultural pretendida, único e diretamente responsável pelo projeto cultural a ser apresentado para este certame, observado as vedações estabelecidas no art. 5º. parágrafo 4º. da Lei 5.180 de 10.08.11.

11) Formulário de Apresentação de Projeto Cultural: formulário tipificado fornecido pela FUNARBE, através do site www.betim.mg.gov.br

aos interessados que queiram participar deste Edital. 12) Fornecedor: pessoa física ou jurídica que pratica ato mercantil com o empreendedor com vistas a municiá-lo de produtos e/ou serviços para

a construção do produto cultural pretendido pelo projeto cultural após a sua possível aprovação. 13) Fundo Municipal de Cultura (FMC): é um fundo vinculado à Fundação Artístico-Cultural de Betim – FUNARBE, de natureza especial e tem

a finalidade de incentivar a realização de projetos culturais majoritariamente no município de Betim, voltados à descentralização cultural, à universalização e democratização do acesso a bens culturais por ele gerados.

14) Nota Média: nota final derivada da soma das notas individuais dos membros da CAS (nos critérios Técnica, Fomento e Artístico) observado

o quórum mínimo (art. 14º, § 2º, Decreto 30.857 de 11.11.11), dividido pela sua quantidade. 15) Patrocínio: ato de pessoa física ou jurídica que investe no projeto cultural a ser apresentado, com vistas à divulgação do nome, razão social

ou nome de fantasia do patrocinador ou ainda seus produtos ou serviços junto ao produto cultural a ser produzido. 16) Permuta: ação em que há troca de serviços e/ou produtos em favor do projeto cultural sem que haja presença de intercâmbio financeiro. 17) Pessoa Jurídica Artístico-Cultural Direta: pessoa jurídica que exercerá papel artístico-cultural de concepção ou execução no projeto

cultural apresentado com a devida apresentação de currículo (Formulário de Cadastro). 18) Produto Cultural: é o resultado do projeto cultural apresentado no presente concurso. 19) Projeto Cultural: proposta apresentada pelo empreendedor, de cunho artístico-cultural, de acordo com a legislação vigente e o presente

Edital; e formatado no Formulário de Apresentação de Projeto Cultural desta edição. 20) Projeto Cultural Finalizado: é aquele projeto cultural com aprovação final oficializada, com execução e entrega do produto cultural

pretendido, com suas respectivas prestações de contas aprovadas, bem como as suas contrapartidas executadas e apresentação de Relatório Final num prazo máximo de 12 meses consecutivos após a data do primeiro repasse efetivado pela FUNARBE.

21) Técnico: pessoa física ou jurídica que presta serviços auxiliares à execução do produto cultural sugerido em projeto cultural (ex: técnicos de

som, iluminotécnico, contra regra, maquinista, costureiras, roadie, técnico de gravação e outros profissionais que atuarão no projeto de forma assessória, desde que não participem da concepção artística do produto cultural).

22) Valor do empreendedor: recursos que o empreendedor emprega no projeto cultural com vistas a completar o valor não financiado pela Lei

Municipal Noemi Gontijo de Fomento à Cultura ou mesmo parte deste valor não financiado. 23) Valor do projeto cultural: valor total do projeto cultural apresentado pelo empreendedor para construção do produto cultural pretendido,

atendendo aos preceitos deste Edital e demais legislações pertinentes. 24) Valor incentivado: valor que o projeto cultural receberá como fomento financeiro, com os recursos do FMC, aprovado pela CAS em acordo

com a legislação vigente e a disponibilidade orçamentária da FUNARBE.

Capítulo V – Propriedade: Art.6º. – Os projetos culturais apresentados no presente Edital têm as suas propriedades intelectuais e artísticos culturais reconhecidas a favor dos empreendedores, observado o disposto no art. 7º. e seu parágrafo único. Art.7º. – O uso de obras de qualquer espécie em sua totalidade ou em parte junto aos projetos culturais apresentados e que sejam de propriedade de terceiros, deverão conter obrigatoriamente neste a informação em projeto cultural e formalmente apresentado de acordo com o estabelecido no art. 18º, Primeira Fase.



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Parágrafo Único: deverá ser registrada no projeto cultural a forma (quantidade, dimensões, número de utilizações, etc.) com que os autores/proprietários permitirão que sejam utilizadas as suas propriedades, sob pena de reprovação do projeto cultural.

Capítulo VI – Valores:

Art.8º. – O projeto cultural, nos parâmetros mínimos definidos neste instrumento, poderá ter seu custo financiado em até 100% pelo FMC. § 1º.: Para o caso do projeto cultural apresentar valor do projeto cultural acima do estipulado no art.1º, deste instrumento, este excedente deverá ser apresentado pelo empreendedor sob forma de recursos próprios, patrocínio, doação de terceiros ou por permuta de bens ou de serviços inerentes ao projeto cultural pleiteado, devidamente registrado em projeto cultural e em suas prestações de conta, no caso de sua aprovação final. § 2º.: as doações, patrocínios e permutas deverão ser devidamente comprovados por meio de documentos contábeis válidos a serem apresentados nas prestações de contas pertinentes e citados antecipadamente no Formulário de Apresentação de Projeto Cultural. § 3º.: poderão ser incentivados os projetos culturais que apresentarem a seguinte realidade:

a) Projetos culturais com produtos culturais previstos sem comercialização: até 100% do valor apresentado, respeitando-se o disposto no art.1º

e 6º, em seu § 3º do Decreto 30.857/11, com alterações do Decreto 30.907/11. b) Projetos culturais com produtos culturais previstos com comercialização: até 90% do valor apresentado, respeitando-se o disposto no art.1º.

e no art.7º., § 1º. do Decreto 30.857/11, com alterações do Decreto 30.907/11.

Capítulo VII – Contrapartida Social:

Art.9º. – A contrapartida social mínima a ser apresentada pelos projetos culturais deverá ser enquadrada em uma das modalidades abaixo: 1) Produtos culturais tangíveis:

a) Produção seriada: apresentação de 03 eventos na área artístico-cultural do projeto cultural a serem apresentados para a Funarbe; b) Produção não seriada: no caso de produtos culturais que resultem tradicionalmente em uma única unidade: 01 cópia para a CAS e 01 (uma)

exibição pública em parceria a ser definida entre o empreendedor e a Funarbe, observado um público mínimo de 50 pessoas. 2) Produtos culturais intangíveis:

a) Espetáculos, shows, saraus e exposições: mínimo de 02 (dois) espetáculos/exposições (para um público mínimo de 50 pessoas) com a parceria da Funarbe ou de 01 (um) workshop de 02 (duas) horas para 50 pessoas, no mínimo, sobre temas culturais de livre escolha, com aprovação prévia da CAS;

b) Reformas, construções, concursos, cursos diversos (cursos dados ou oferecidos), estudos, pesquisas, serviços de preservação, promoção e

resgate do patrimônio e correlatos à área XIII (art.2º. do Edital): mínimo de 01 (um) workshop de 02 horas para público de 50 pessoas (mínimo), com aprovação prévia da CAS;

c) Produtos Multimídia: mínimo de 01 workshop para um público de 50 pessoas, com 02 horas, com aprovação prévia da CAS.

§ 1º.: no caso do produto cultural não se enquadrar nos itens 1 e 2 acima, caberá ao empreendedor registrar a contrapartida para o seu projeto cultural, para avaliação prévia da CAS. § 2º.: no caso de reprovação total ou parcial da CAS, no tocante ao § 1º. deste artigo, caberá a esta Comissão determinar nova contrapartida a ser apresentada pelo empreendedor e este deverá ser chamado para formalizar sua prévia aquiescência (formalizada em ata de reunião) sobre a determinação da CAS para que esta possa continuar o processo de avaliação do projeto cultural. § 3º.: no caso do empreendedor não aquiescer a determinação descrita no parágrafo anterior, fica o projeto cultural apresentado reprovado automaticamente. § 4º.: As contrapartidas apresentadas em parceria com a Funarbe deverão ter o seu registro em coincidência ao preconizado no art. 40 deste Edital.

Capítulo VIII – Apresentação dos Projetos Culturais: Art.10. – Somente poderão ser aprovados neste concurso os projetos culturais daqueles empreendedores que comprovarem seu domicílio ou sede na cidade há, pelo menos, dois anos completos e militância artística na área pretendida de no mínimo dois anos de acordo com o estabelecido no art. 18, Primeira Fase, deste Edital. Art.11. - Os artistas diretos, as pessoas jurídicas diretas e os empreendedores poderão receber remuneração em até duas funções exercidas em cada projeto cultural, limitado a 03 projetos culturais.



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§ 1º.: o empreendedor, artista direto ou pessoa jurídica direta poderá receber como remuneração dos recursos do FMC, nos projetos culturais apresentados, obedecido os valores definidos na tabela do art.1º.: a) Até R$ 30.000,00 .................................................................................................... remuneração até 35% do valor do projeto cultural proposto; b) De R$ 30.000,01 até R$ 50.000,00 ........................................................................... remuneração até 30% do valor do projeto cultural proposto; c) Acima de R$ 50.000,00 ............................................................................................ remuneração até 25% do valor do projeto cultural proposto.

§ 2º.: caberá à CAS corrigir qualquer realidade apresentada fora dos ditames estabelecidos no § 1º deste artigo. § 3º.: para o caso de apresentação de mais de 03 projetos culturais com os mesmos artistas diretos, empreendedores ou mesmo pessoas jurídicas diretas, todos serão reprovados. Art.12. - Cada empreendedor poderá apresentar somente 01 (um) projeto cultural no presente concurso. § 1º.: não poderão ser aprovados projetos culturais que tenham relacionados como participantes pessoas físicas ou mesmo jurídicas que apresentem pendências definidas como tais pela Lei 3.264 de 20 de novembro de 1999 e regulamentada pelo Decreto 15.572 de 07 de abril de 2000 e alterada pela Lei 5.178 e 5.180 de 10 de agosto de 2011 e o Decreto 30.857 de 11 de novembro de 2011, Decreto 30.907 de 07 de dezembro de 2011, observado o princípio da ampla defesa e do contraditório. § 2º.: no caso de não atendimento do caput deste artigo, todos os projetos culturais apresentados serão reprovados. Art.13. – No caso de apresentação de projeto cultural que beneficia terceiros (pessoa física ou jurídica) privados, deverá ser apresentada carta de anuência acerca da participação do projeto cultural proposto. Parágrafo único: caso sejam apresentados mais de um projeto cultural qualificado no caput deste artigo, todos serão reprovados. Art.14. - Não serão avaliados os projetos culturais que atendam a entidades ou mesmo órgãos públicos de qualquer natureza (administração direta ou indireta) e de qualquer esfera (municipal, estadual, federal). Art.15. – A remuneração dos serviços técnicos será de acordo com o que segue abaixo descrito: 1) Até 2,0% (dois por cento) do valor total do projeto cultural: para elaboração de projeto cultural; 2) Até 3,0% (três por cento) do valor total do projeto cultural: para prestação de contas, serviços administrativos, acompanhamentos e serviços

correlatos (somados). Parágrafo único: é facultado ao empreendedor contratar o serviço em sua totalidade ou em parte, bem como ter contrato com mais de um assessor técnico em seu projeto cultural. Art.16. – O Formulário de Apresentação de Projeto Cultural deverá ser preenchido e emitido corretamente: sem emendas, devidamente encadernado, sem rasuras, com formatação original, sendo preenchido e impresso em cores ou monocromático. § 1º.: Serão reprovados os projetos culturais que apresentem orçamentos sob forma de pacotes ou grupo de despesas não descritos de forma detalhada, descriminando as especificações técnicas de cada item ou produto. § 2º.:: a CAS reprovará qualquer projeto cultural que seja apresentado em formulários distintos aos emitidos para esta edição ou mesmo aqueles que sejam apresentados de forma incompleta e/ou incorreto ao preconizado neste Edital. Art.17. – A apresentação de projeto cultural de empreendedor que tenha utilizado total ou parcialmente os recursos do incentivo cultural municipal nos dois últimos anos consecutivos provocará sua automática reprovação. Art.18. – Para fins de seleção de projetos culturais, o projeto cultural apresentado passará por duas fases de seleção, a saber: a) Primeira Fase: avaliação Documental; b) Segunda Fase: avaliação de Projeto Cultural.

Enviar duas encadernações (caderno de documentos e caderno de projeto cultural) de acordo com o explicitado abaixo. Ambos os cadernos deverão ser inseridos em um envelope opaco e lacrado, e remetido para a CAS de acordo com o definido no art.3º., de forma indevassável com os dizeres seguintes:

Lei Municipal de Fomento à Cultura Noemi Gontijo Comissão de Avaliação e Seleção – CAS TÍTULO DO PROJETO CULTURAL (Citar) ÁREA ARTÍSTICO-CULTURAL (citar conforme áreas disposto no art. 5º. da lei 5.180/11 e Art. 2.º do presente Edital) Avenida Padre Osório Braga, 18 – Centro. Betim – Minas Gerais CEP: 32.656-506


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a) Primeira Fase – Caderno de Documentos: enviar os documentos abaixo relacionados em uma via, todos em formato A4, capeados pelo Formulário de Informações Cadastrais. Deverá ser encadernado em espiral, com capa transparente branca na parte frontal, com todas as suas páginas e anexos rubricados pelo empreendedor e numerados sequencialmente:

1) Documentos legíveis (pessoa física - empreendedora): a) Fotocópias da cédula de identidade e do CPF do empreendedor; b) Fotocópias de comprovação de residência e domicílio do empreendedor (documentos bancários ou faturas de água, energia ou telefonia fixa): uma

com emissão de até 30 dias da data de inscrição do projeto cultural e outra com 02 anos ou mais da data de inscrição do projeto cultural. No caso do empreendedor não possuir comprovante em seu nome, deverá encaminhar declaração de residência de acordo com a Lei 7.115, de 29 de agosto de 1983, além das faturas das concessionárias já citadas.

c) Certidão Negativa de Débitos (CND) da fazenda municipal, estadual e federal válidas; d) CND junto ao INSS, Ministério do Trabalho e ao FGTS (pessoa jurídica) válidas;

Observação: no caso de relação de aluguel do empreendedor, este deverá anexar fotocópia autenticada de contrato de locação além dos documentos citados no item 1.2

2) Documentos legíveis (pessoa jurídica - empreendedora): 1) Fotocópia do contrato social ou estatuto social (válidos) e suas respectivas atualizações (se houver); 2) Fotocópia de termo de posse dos representantes legais da pessoa jurídica; 3) Fotocópia da cédula de identidade e CPF das pessoas que representam a PJ e/ou de seus procuradores (se houver); 4) Inscrição junto ao CNPJ; 5) Fotocópia de alvará de funcionamento da pessoa jurídica vigente (ou protocolo de solicitação do alvará formalizado há, no mínimo 30 (trinta) dias

anteriores à data de publicação deste Edital); 6) Fotocópia de procuração (se houver). 7) Certidão Negativa de Débitos (CND) da fazenda municipal, estadual e federal válidas; 8) CND junto ao INSS, Ministério do Trabalho e ao FGTS (pessoa jurídica) válidas; 3) Os artistas diretos e pessoas jurídicas diretas deverão comprovar as atividades artístico-culturais, formação mencionada no Formulário Cadastral e

status cadastral somente de acordo com o que segue: 1) Reportagens diversas veiculadas pela imprensa (devidamente caracterizado: com data, nome do veículo); 2) Certificados ou atestados de execução anterior ou mesmo correlato com o projeto cultural (referentes ao objeto do projeto cultural); 3) Premiações diversas (medalhas, certificados, condecorações ou documento correlato); 4) Méritos escolares (certificados, diplomas, certidões de conclusão ou documento correlato); 5) Cartazes, declarações de participação (devidamente caracterizados e legíveis: data, local), etc; 6) Os artistas diretos deverão apresentar documento oficial de identidade; 7) Certidão Negativa de Débitos (CND) da fazenda municipal, estadual e federal. § 1º.: os documentos relativos à Primeira Fase, mencionados nos itens 1 e 2 deverão ser autenticados em cartório ou por um membro da CAS ou ainda por quem o Presidente desta Comissão indicar dentro dos quadros funcionais da Funarbe, com até um dia útil antes do final do prazo da apresentação em concordância ao enunciado deste instrumento. § 2º.: não serão autenticados pela CAS documentos apresentados em fotocópia autenticada por cartório. § 3º.: todas as atividades artístico-culturais e formação profissional registradas em Formulário Cadastral deverão ser comprovadas, sob pena de reprovação. Tais documentos deverão ser apresentados sempre no formato A4, legíveis e com as suas respectivas informações necessárias para uma adequada avaliação (datas, locais, objeto, etc.). Para este tipo de documento, fica dispensada a autenticação. § 4º.: não serão consideradas como comprovações artísticas a apresentação de fotos. § 5º.: no caso de comprovação audiovisual, em qualquer mídia possível, com até 01 minuto de execução com a presença dos artistas diretos. A mídia apresentada deverá ser feita em sistema compatível com o sistema operacional Windows, versão XP (exceto MP3 e versões subsequentes). No caso da mídia apresentada não funcionar, a(s) comprovação (ões) pertinente(s) não será (ão) considerada(s) como apresentada à CAS e, neste caso, o projeto cultural será reprovado. A mídia deverá ser identificada, contendo o nome do projeto, da área e o ano do Edital e deverá vir dentro da embalagem de papel própria do produto e encadernada junto ao caderno de documentos, identificado com etiqueta, contendo o nome do projeto, da área e o ano do Edital, não podendo vir em caixa acrílica. § 6º.: para as pessoas físicas ou mesmo jurídicas que apresentarem pendências não ajustadas com a Funarbe através da lei municipal de incentivo à cultura assim definidas como tais no preâmbulo deste instrumento, mesmo antes de seu reconhecimento junto da fazenda municipal e que se fizerem presentes em qualquer projeto cultural apresentado para este certame terá o citado projeto reprovado.

4) Direito autoral (pessoa física e jurídica) ou mesmo cessão de uso de imagens: deverá ser devidamente formalizado, apresentado em papel formato A4, de emissão do(s) cedente(s) do(s) direito(s) autoral(is) e/ou cessão de uso de imagens, sendo constante no projeto cultural apresentado como anexo, observando:


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1) Firma reconhecida em cartório; 2) Registrar se a cessão dos direitos é com ou sem ônus. Se for com ônus, citar o seu valor, citar a forma de pagamento e/ou outras informações

necessárias ao adequado entendimento da questão financeira; 3) Registrar se haverá quantidades mínimas, máximas ou ambas no uso da obra ou ainda da imagem e/ou sua forma de controle ou registro, se for o

caso; 4) Registrar qualquer outra informação relevante para o adequado e pleno entendimento da utilização dos direitos autorais apresentados.

§ 6º.: a ausência de atendimento ao item 4 do caput do art. 18º., Primeira Fase, elimina o projeto cultural apresentado deste certame, observado o princípio da ampla defesa e do contraditório. § 7º.: caberá a um membro artista direto (pessoa física ou jurídica) ou ao empreendedor declarar a relação existente entre estes e outros componentes de bandas, companhias de teatro e dança (formais ou não), grupos folclóricos ou qualquer outra forma de agremiação entre artistas para edificação de produto cultural proposto, devidamente comprovado com currículo individual de cada componente.

b) Segunda Fase: Caderno de Projeto Cultural: enviar o projeto cultural em uma via, formato A4, em formulário fornecido pela Funarbe somente edição 2014. Deverá ser encadernado em espiral, com capa transparente branca na parte frontal, com todas as suas páginas e anexos rubricados pelo empreendedor e numerados sequencialmente. Não poderá ter nenhuma folha de rosto antes da primeira página do Formulário para Apresentação de Projeto Cultural e sua apresentação tem que ser digitado. Além disto, no envelope citado no caput do artigo deverá constar, conforme a pertinência: 1) Para os projetos culturais, excetuando as artes cênicas (teatro, dança, mímica, performance e congêneres), que gerarão CD ou outra forma de

registro fonográfico; ou ainda para qualquer tipo de espetáculos ou shows, deverão vir acompanhados de mídia áudio-visual (é obrigatório a presença de todos os integrantes do projeto cultural na(s) mídia(s) a ser(em) enviada(s) (os integrantes poderão se apresentar em mídias distintas, limitadas à apresentação de uma mídia por integrante em estilo do produto cultural sugerido em projeto cultural) executando suas funções citadas em projeto cultural. O CD ou outra forma de registro fonográfico deverá vir: com 01 item a ser composto no produto cultural (música, performance, etc.) com a presença do empreendedor. A gravação da mídia deverá ser feita em sistema compatível com o sistema operacional Windows (excluindo MP3 e versões subsequentes). A mídia apresentada deverá ser identificada, contendo o nome do projeto, da área e o ano do Edital, o qual deverá vir dentro da embalagem de papel própria do produto, identificado com etiqueta, não podendo vir em caixa acrílica e, inserida dentro de um envelope opaco, resistente, lacrado de forma indevassável, encadernado junto com o Formulário de Apresentação de Projetos Culturais;

2) No caso de gravação de CD ou DVD de músicas, o repertório deverá ser previamente definido no projeto, e deverá ser apresentado as letras 3) No caso de realização de espetáculo/show, deverá apresentar o roteiro e/ou repertório, local e possível itinerância; 4) No caso de montagens, remontagens na área de artes cênicas (teatro, dança, óperas) ou mesmo filmagens de qualquer ordem: deverá vir

acompanhados de release (com até duas laudas em A4 em tipologia tamanho 10) o formato de encenação (palco, arena ou teatro de rua); 5) Para produtos culturais que visem circulação: anexar mídia compatível com sistema operacional Windows (excluindo MP3 e versões subsequentes)

com o produto cultural a ser circulado em sua totalidade; 6) Para projetos culturais que visem construção, reformas ou manutenção, deverão ser apresentados todos os projetos necessários para execução do

objeto do projeto cultural (no caso de construção) e detalhamento das reformas ou mesmo os formatos de manutenção a serem executadas (para reformas ou manutenção), além de registro fotográfico relativo ao bem a receber a sofrer intervenção;

7) No caso de publicação de livro, deverá ser apresentado o texto completo da obra a ser editada (não precisando estar diagramada, nem

acompanhada de ilustrações) informações adicionais sobre publicações deverão constar da descrição em Caderno de Apresentação de projeto, tais como formato, tiragem, papel, cor, dentre outros No caso exclusivo de reedição de livro, revista ou catálogo ou correlato, deverá ser apresentado o texto atual, a alteração se for o caso, um exemplar da obra a ser reeditada e a ficha técnica com anuência dos profissionais envolvidos;

8) No caso de publicação de revistas, catálogos, álbuns, revista em quadrinhos e congêneres, apresentar um esboço gráfico da obra a ser publicada; 9) No caso do projeto previr duas ou mais edições diferentes de um mesmo produto, serão obrigatórias à apresentação de todos os originais do

material a ser produzido; 10) No caso exclusivo de projeto cultural de artes visuais, que vise à realização de exposições e/ou similares, deverão ser apresentados: a linha

curatorial, a indicação dos locais, a equipe técnica e respectivas anuências, se forem o caso. 11) No caso específico de projeto que vise a realização de concurso, festival ou mostra, com ou sem premiação, deve ser apresentado o regulamento

ou edital que regerá o evento. 12) Para projetos culturais nas áreas relacionadas a estudos, cursos, oficinas e correlatos: deverá ser apresentado, em formato A4 e anexado ao

Formulário de Apresentação de Projetos Culturais, como anexo, a metodologia, carga-horária e didática presentes no projeto cultural apresentado, carta-convite ou documento comprobatório onde será realizado, período de realização, forma de disponibilização do conhecimento adquirido. Informar a faixa etária do público alvo, período de duração, número de turmas e a forma de seleção dos participantes.

13) No caso de pesquisa artístico-cultural cujo resultado seja a publicação de livro, revista ou catálogo, o empreendedor deverá apresentar o título, o

tema a ser explorado e suas características (amostra, universo, metodologia de captação de informações e formatação, etc.), as especificações do produto cultural e qual o objetivo da pesquisa. Neste caso, em qualquer área deverá ser acompanhada do roteiro detalhado, informando como serão realizadas as etapas do trabalho teórico ou de campo e demais informações que permitam compreensão do projeto;


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14) No caso de implantação de arquivos, bibliotecas e espaços culturais de uso e acesso coletivo em geral, deverão ser apresentadas as estratégias de manutenção no corpo do projeto cultural.

15) No caso de produto multimídia, deverá ser apresentado os aspectos formais e técnicos necessários para compreensão das especificidades do

projeto cultural, a sinopse. 16) No caso de cinema e vídeo apresentar o roteiro ou storyboard ou processo descritivo que o substitua; 17) No caso de documentário e/ou animação, apresentar roteiro demonstrativo; 18) No caso de produto cultural de veiculação única em rádio e TV: apresentar roteiro e indicação de veiculação; 19) No caso de produto cultural que resulte em mídia digital (websites e criação de página virtual): apresentação da descrição das páginas que

comporão o sítio eletrônico ou portal, quando for o caso, descrição das fontes de alimentação de conteúdo, definição de conteúdos, incluindo pesquisa e sua organização e roteiros e tempo de duração da mídia junto ao seu público alvo, bem como fontes de existência a partir do tempo definido para sua vida;

20) Quando se tratar de projeto específico de manutenção de espaço/atividades culturais, o empreendedor deverá enviar a grade de funcionamento

demonstrando a ocupação do espaço com as suas atividades artísticas-culturais. 21) Para projetos culturais propostos para a área XIII (preservação e/ou resgate do patrimônio histórico cultural e/ou artístico-cultural coletivo), será

obrigatória a apresentação de parecer favorável do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Betim. Observação 1: a falta do material solicitado (na sua totalidade ou em parte) ou mesmo o impedimento de ser avaliado devido a falhas de registro de

qualquer ordem, acarretará reprovação do projeto cultural, observado o princípio da ampla defesa e do contraditório; Observação 2: todo material a ser endereçado à CAS nesta fase deverá, obrigatoriamente, sob pena de reprovação, estar encadernado de acordo com

o determinado, numerado, paginado de forma sequencial e rubricado pelo empreendedor em todas as suas páginas e comporão o Formulário de Apresentação de Projetos Culturais como anexo, ou seja, deverão ser apresentados nas últimas páginas do citado formulário.

Observação 3: no caso de presença de menores de 18 anos e maiores de 16 anos, a declaração citada no art.56º., item 1, deverá ser anexada ao

Formulário de Apresentação de Projeto Cultural, devidamente paginada e rubricada, como anexo.

Capítulo IX – Avaliação: Art.19. – Todas as fases de julgamento são eliminatórias. § 1º.: durante o período de avaliação, os projetos culturais apresentados terão o seu acesso restrito somente aos membros da CAS. § 2º.: a CAS poderá, a seu exclusivo juízo, se utilizar de consultoria artística contratada (art.5º., item 8), para consubstanciar a sua avaliação dos projetos culturais apresentados. § 3º.: a CAS poderá, a seu exclusivo juízo, convocar qualquer empreendedor para esclarecimentos necessários com fins de consubstanciar sua avaliação acerca do projeto cultural apresentado. § 4º.: observado o princípio de ampla defesa e do contraditório, serão reprovados os projetos que não apresentarem exequibilidade mínima para construção do produto cultural. § 5º.: não será permitido agregar ao projeto cultural nenhum documento novo, salvo aqueles que venham justificar ou elucidar a documentação ou as informações já apresentadas. E, neste caso, somente quando solicitado pela CAS ou através de recursos administrativos tempestivos e pertinentes. Art.20. - os projetos culturais somente poderão ser avaliados na Segunda Fase se forem aprovados na Primeira Fase, de acordo com os ditames do presente instrumento. Art.21. – Os projetos culturais deverão ser apresentados em uma das áreas artístico-culturais definidas em conformidade ao art. 2º deste Edital. § Único: os projetos culturais apresentados em áreas artístico-culturais inadequadas serão reprovados pela CAS, observado o princípio de ampla defesa e do contraditório. Art.22. – A avaliação será feita pelos membros da CAS, sempre com quórum mínimo, registrados em ata e dentro dos requisitos definidos em anexos pertinentes no presente Edital e no regimento interno da CAS. Art.23. – Os resultados de cada fase serão anunciados pela CAS à Funarbe que os publicará no Órgão Oficial de Betim tempestivamente;


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Art.24. – Todos os artistas diretos, bem como as pessoas jurídicas artístico-culturais diretas; necessários para a construção/concepção do produto cultural deverão ser nominados no Formulário de Apresentação de Projetos Culturais e apresentarem seus respectivos currículos, sob pena de reprovação compulsória. Art.25. – O método a ser utilizado pela CAS para pontuar os projetos culturais será o seguinte: a) Os membros da CAS manifestarão sua pontuação em cada projeto cultural aprovado na Primeira Fase, apresentado de acordo com os critérios definidos nos anexos pertinentes e pertencentes a este Edital; b) A pontuação final a ser publicada será registrada a partir da nota média (média aritmética) das notas individuais dos membros da CAS, sendo que será adotado o seguinte critério de arredondamento para as pontuações que se apresentarem com valores não inteiros (serão considerados números não inteiros com até 02 casas decimais):

1) Pontuações decimais abaixo de 0,50 ......................................................................................... arredondamento para o número inteiro absoluto. Exemplo: de 1,01 até 1,49 ....................................................................................................................................... a pontuação vai para 1,00; 2) Pontuações decimais de 0,50 a 0,99 ................................................................................... arredondamento para a unidade inteira subsequente. Exemplo: 1,50 a 1,99 ............................................................................................................................................. arredondamento para 2,00.

Capítulo X – Aprovação: Art.26. - Serão aptos para aprovação final os projetos culturais apresentados no presente Edital que não forem reprovados nas duas fases definidas no art.18º., que obtiverem pontuação mínima de 65 (sessenta e cinco) pontos. Além disto, serão considerados os critérios abaixo descritos: Primeiro Critério - maior pontuação por área inscrita: a aprovação será condicionada aos projetos que obtiverem maior pontuação, conforme a pertinência (art.1º., art. 2º., item A); Segundo Critério – este critério, que somente acontecerá se houver saldos remanescentes derivados do exercício pleno do Primeiro Critério, vão atender os projetos culturais aprovados na primeira e segunda fase, com obtenção de pontuação mínima definida no caput deste artigo, agora concorrendo entre si, independentemente das áreas que estejam enquadrados e serão tidos como aprovados aqueles projetos culturais de maiores pontuações até que os saldos remanescentes sejam extintos (com pontuação mínima obtida de 65 pontos). § 1º.: a qualificação para aprovação condicionada à obtenção de 65 (sessenta e cinco) pontos mínimos está estabelecida dentro dos critérios atinentes a cada área cultural (definidos no art.2º., item A) registradas nos anexos próprios constantes neste Edital; § 2º.: a CAS poderá aprovar valores inferiores aos solicitados pelos empreendedores em função das limitações dos recursos disponíveis ou do entendimento de que haja incoerência dos custos apresentados com os objetivos propostos. § 3º.: no caso de empates nas pontuações, será observado os critérios de desempate definidos nos anexos deste Edital. Art.27. – Somente os empreendedores que atenderem plenamente ao art.18º., Segunda Fase (de forma tempestiva) serão declarados como detentores de Aprovação Final e serão chamados para receberem o Certificado de Participação na edição 2014 da Lei n.º 3.264/99, alterada pelas Leis 5.178 e 5.180/11, observado o art. 16 do Decreto 30.857/11. Parágrafo Único: para o caso de algum empreendedor que obtenha Aprovação Final e que não esteja apto a receber o Certificado de Participação na edição 2014, a CAS chamará o empreendedor que obteve a melhor pontuação abaixo do empreendedor faltante, observados o princípio da ampla defesa e do contraditório. Art.28. – A relação dos Classificados e dos Aprovados Finais do presente Edital será publicada no Órgão Oficial do município pela Funarbe.

Capítulo XI – Prestação de Contas: Art.29. – Toda movimentação dos recursos relativos aos projetos culturais aprovados neste Edital será feita através de conta corrente vinculada aberta pelos empreendedores (em instituição bancária definida pela Funarbe), que deverá estar apto para este ato, para atendimento do presente concurso e sua legislação. § 1º.: caso o empreendedor não consiga ter a conta corrente vinculada, em função de motivos que o impeçam, o seu projeto cultural será reprovado. § 2º.: é vedado ao empreendedor se utilizar dos recursos aprovados para o projeto cultural, em fins divergentes à construção do produto cultural definido em projeto cultural. § 3º.: o não atendimento do preconizado no parágrafo anterior, implicará no cancelamento automático do projeto cultural e o seu encaminhamento para a Secretaria Municipal da Fazenda, com base no art.21 e seu parágrafo único, do Decreto 30.857/11, pela FUNARBE, observado o princípio da ampla defesa de do contraditório.


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§ 4º.: Os pagamentos efetuados com recursos do FMC serão realizados exclusivamente mediante cheque nominal, ordem bancária ou transferência eletrônica nos quais figurem os dados bancários, o nome do credor e os dados da conta corrente vinculada ao projeto cultural, desde que sejam conciliados com respectivos documentos contábeis comprobatórios de aquisição de produtos e/ou serviços a favor do projeto cultural apresentado. § 5º.: As notas fiscais, recibos e demais documentos contábeis válidos devem ser legíveis, sem rasuras, contendo data de emissão e histórico o mais detalhado possível, de acordo com a planilha de valores aprovados e tendo como devedor o nome do(a) empreendedor (a), seguido do título do projeto cultural. § 6º.: Após a certificação, o empreendedor terá o prazo máximo de 30 dias consecutivos para realizar a abertura da conta vinculada ao projeto cultural e apresentar documentação referente à mesma junto à CAS. Decorrido esse prazo, o projeto cultural será cancelado. § 7º.: O empreendedor ao apresentar os documentos de abertura de conta corrente vinculada junto a CAS, deverá apresentar declaração informando os dados do assessor técnico (se houver), ressaltando que estes não poderão ser aprovados se apresentem pendências definidas como tais pela Lei 5.178 e 5.180 de 10 de agosto de 2011 e o Decreto 30.857 de 11 de novembro de 2011, Decreto 30.907 de 07 de dezembro de 2011, e que não sejam cadastrados na FUNARBE. Art.30. – Cumpridas todas as etapas anteriores, a FUNARBE disponibilizará os recursos aprovados da seguinte forma: 1) Primeira Parcela: 30% (trinta por cento) do valor incentivado para o projeto que será liberado em conta corrente vinculada em até 90 (noventa)

dias após a certificação do empreendedor; 2) Segunda Parcela: 40% (quarenta por cento) do valor incentivado para o projeto que será liberado em conta corrente vinculada em até 45 dias

consecutivos após a entrega e aprovação da prestação de contas apresentada pelo empreendedor, onde estará registrada a sua participação de 50% (cinquenta por cento) do valor que lhe cabe neste processo, ou seja, parte do valor não financiado pelo Edital (se for o caso), além da prestação de contas dos valores, ou seja, registro do uso dos recursos comprovando a execução do projeto cultural, oriundos da Primeira Parcela repassada pela Funarbe;

3) Terceira Parcela: 30% (trinta por cento) do valor incentivado para o projeto que será liberado em conta corrente vinculada, em até 45 (quarenta e

cinco) dias consecutivos, após a entrega e aprovação da prestação de contas apresentada pelo empreendedor. Deverá ainda estar registrada a sua participação de 50% (cinquenta por cento) do valor que lhe cabe neste processo (50% (cinquenta por cento) restantes do valor que lhe cabe, se for o caso), acrescido do registro do uso dos recursos oriundos da Segunda Parcela e a apresentação da quitação de execução de contrapartida social.

§ 1º.: no caso de parcerias, trocas, doações ou mesmo patrocínio, estes mecanismos devem ser citados nas respectivas prestações de contas dentro dos mesmos prazos onde ocorrer tais situações. § 2º.: a Segunda Parcela e a Terceira Parcela somente poderão ser repassadas ao empreendedor se nas respectivas prestações de contas constarem movimentações de crédito e débito em seus registros (totais ou parciais), excetuando-se tarifas bancárias. § 3º.: para projetos culturais propostos para a área 19 (preservação e/ou resgate do patrimônio histórico cultural e/ou artístico-cultural coletivo), será obrigatório a apresentação de parecer favorável do Departamento de Patrimônio Histórico da FUNARBE acerca da correta evolução do projeto cultural apresentado. Art.31. – O prazo máximo para apresentação da primeira prestação de contas será de 30 (trinta) dias consecutivos após a data do respectivo repasse efetuado pela Funarbe. Para a segunda prestação de contas, o prazo será de até 60 (sessenta) dias consecutivos após a data do último repasse. Já a última prestação de contas (Terceira Parcela) deverá ser entregue em até 15 (quinze) dias antes do prazo final de execução do projeto, sob pena de aplicações das sanções pertinentes definidas no Capítulo XII.

Art.32. – As prestações de contas serão executadas somente dentro de formulários disponibilizados pela CAS para os projetos culturais aprovados na fase final neste Edital e que constarem na lista de aprovados finais dentro dos critérios contábeis vigentes, sob pena de reprovação das mesmas. Deverão as mesmas estarem assinadas pelo seu empreendedor nos campos correspondentes e os documentos apresentados deverão ser originais. A documentação constante nas prestações de contas deverá ser encadernada em espiral, com capa transparente branca na parte frontal, com todas as suas páginas e anexos rubricados pelo empreendedor e numerados sequencialmente. Parágrafo Único: os documentos contábeis emitidos em papel térmico deverão ser apresentados em original e em fotocópia. Art.33. – O empreendedor deverá apresentar Relatório Final para a CAS, ali constando o registro da existência do produto cultural pretendido e sua destinação, as contrapartidas efetivadas e seus comprovantes. Tal relatório deve conter: a) Texto explicativo e comprovação de cumprimento dos objetivos propostos; b) Texto explicativo de problemas enfrentados (se houveram); c) Texto explicativo e comprovações de público-alvo atingido; d) Texto explicativo e indicações das contribuições culturais que o projeto alcançou; e) Texto explicativo dos resultados positivos e/ou negativos para o trabalho/carreira do empreendedor e equipe.

§ 1º.: o relatório deverá constar de, no mínimo 01(uma), lauda em papel de formato A4, com tipologia tamanho 10 e com margens de 02 cm, devidamente assinada pelo empreendedor. Deverá conter anexos com fotos, se for o caso, uma amostra do produto quando tangível para comprovação


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de existência de produto cultural. Quando intangível declaração da execução do projeto cultural emitida por responsável do(s) local(s) onde foi apresentado o citado produto.

§ 2º.: relatório final deverá ser encadernado em espiral, com capa transparente branca na parte frontal, com todas as suas páginas e anexos rubricados pelo empreendedor e numerados sequencialmente, não podendo ser apresentado junto à terceira prestação de contas. Art.34. - Ao final do financiamento do projeto cultural aprovado, se a conta corrente vinculada ainda apresentar saldo, este deverá ser transferido para a conta corrente indicada pela Funarbe, a crédito do Fundo Municipal de Cultura e esta informação deverá ser comprovada na terceira prestação de contas. Art.35. – Caberá à Funarbe e a CAS, emitir declaração de conclusão de projetos culturais para os empreendedores que comprovarem e forem aprovados na finalização de seus projetos culturais.

Capítulo XII – Penalidades:

Art.36. – A inobservância aos princípios registrados neste Edital em suas etapas classificatórias eliminará o projeto cultural do presente concurso, observado o princípio de ampla defesa e do contraditório, além de possibilitar o enquadramento do projeto cultural (ou mesmo o empreendedor) nos art. 21 do Decreto 30.857/11 e seu parágrafo único e do art. 10, parágrafo único da Lei 3.264/99, alterada pela Lei 5.180/11.

Parágrafo Único: toda comunicação com o empreendedor, no que se refere aos projetos aprovados no período de 12 (doze) meses de execução do projeto proposto e durante um possível período da cobrança administrativa, dar-se-á por comunicação oficial e/ou publicação no Órgão Oficial de Betim. Durante o referido período, o empreendedor deverá manter seus dados (endereço, telefone e e-mail, etc.) atualizados junto a CAS. Caso o empreendedor não seja localizado, tomando-se como base os dados fornecidos no projeto proposto, será considerada a publicação no Órgão Oficial de Betim como forma de notificação, estando o empreendedor ciente que serão aplicadas as penalidades legais cabíveis. Art.37. – O projeto cultural será reprovado em qualquer momento, se for comprovada qualquer ilegalidade nas ações do empreendedor, de seus participantes ou mesmo na proposta do projeto cultural, observado a legislação vigente e o amplo direito de defesa e do contraditório.

Capítulo XIII – Disposições Finais: Art.38. – Cabe ao empreendedor iniciar o projeto cultural no prazo máximo de 15 dias consecutivos após a data registrada do seu recebimento da Primeira Parcela pela Funarbe em conta corrente vinculada, em concordância com o art.30º, item 1. § 1º.: caso o empreendedor não efetue o procedimento descrito no caput deste artigo, o projeto cultural respectivo será cancelado e os recursos que porventura já tenham sido repassados a favor do empreendedor deverão ser devolvidos a crédito do Fundo Municipal de Cultura, em conta bancária a ser indicada pela Funarbe. § 2º.: O prazo máximo para a retirada do Certificado de Participação do projeto cultural junto à CAS será de 10 (dez) dias úteis após comunicação da CAS para este fim. Decorrido esse prazo, fica o empreendedor impossibilitado de seguir com o projeto cultural, ficando o mesmo cancelado, observado o princípio da ampla defesa e do contraditório. § 3º.: O empreendedor poderá nomear, mediante procuração (pública ou particular), procurador para recebimento do Certificado de Participação. § 4º.: O empreendedor deverá abrir conta corrente vinculada conforme determina o art. 29, num prazo de até 20 dias consecutivos após a data de sua certificação. Art.39 – O empreendedor com aprovação final e constante na lista de agraciados terá até 12 (doze) meses consecutivos para executar o seu projeto cultural em sua integralidade, a contar da data do primeiro repasse da Funarbe, sob forma de depósito em conta vinculada. § 1º.: O empreendedor de projeto selecionado firmará um Termo de Compromisso com a Funarbe e terá o prazo máximo conforme caput do artigo para concluir totalmente o projeto cultural (entrega de todas prestações de contas dentro dos devidos prazos estipulados, entrega do produto cultural e do relatório final), prazo esse que é improrrogável, conforme art.16 do decreto 30.857/2011. § 2º – Durante o prazo estipulado no caput do artigo, compete à CAS todas as deliberações a cerca dos projetos culturais aprovados. Art.40. – É obrigatória a referência explícita no produto cultural das seguintes marcas/entidades: Prefeitura Municipal de Betim, Fundação Artístico Cultural de Betim – Funarbe e Lei Municipal Noemi Gontijo de Fomento à Cultura. Além disto, é obrigatório o registro da seguinte frase que tem ser colocada junto às citadas entidades/marcas: “Produto Cultural financiado pelo Fundo Municipal de Cultura de Betim - 2014”. § 1º.: a aplicação das marcas e da frase citada no caput deste artigo tem ser obrigatoriamente pré-aprovada pela CAS antes de sua veiculação ou mesmo produção, sob pena de reprovação do projeto cultural, de acordo com o Decreto 30.857/11 no seu art. 23º. § 2º.: Havendo outros patrocinadores ou apoiadores, deverá ser respeitada a proporção entre as logomarcas conforme respectiva participação financeira no suporte ao projeto, sendo que, em hipótese alguma, estas se destacarão das marcas oficiais citadas no caput deste artigo.


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Art.41. - Para os produtos culturais tangíveis que forem aprovados, deverá ser feito o registro gráfico, em consonância com o art.40º., em todos os itens que compõem o citado produto. Parágrafo único: entende-se como “itens que compõem o produto cultural” as possíveis embalagens que o produto cultural apresenta em sua constituição (ex.: CD, DVD, CD-ROM, etc.), além de discos, matrizes, placas, condecorações, certificados e congêneres. Conforme o produto cultural resultante do projeto, as logomarcas serão exibidas de acordo com as seguintes especificações mínimas: a) Discos: no fundo de caixa, encarte e rótulo do disco. b) Publicações: na página de créditos (obrigatório) e na contracapa (se houver). c) Postais: no verso. d) Produtos audiovisuais: na contracapa do videofonograma e rótulo do DVD (contracapa); nos créditos iniciais, com tempo de inserção não inferior a

04 (quatro) segundos.

Art.42. – Para os produtos culturais intangíveis que forem aprovados, deverá ser feita a menção sonora das entidades e das marcas e frase citada no art.40º, na abertura das apresentações. Art.43. – No caso de shows, espetáculos, exposições e congêneres, o empreendedor deverá apor em local de destaque, um banner proporcional ao tamanho disponível, que possibilite a devida veiculação das marcas, entidade e da frase definidas no art.40º. Art.44. – Todos os custos do projeto cultural deverão ser previstos em planilhas adequadas que figura no Formulário de Apresentação de Projetos Culturais. Parágrafo Único: não serão aceitos custos anteriores à data de certificação dos empreendedores, salvo os referentes a uma possível contratação de assessoria técnica (art.5º., item 4) para elaboração e/ou formatação de projeto cultural apresentado. Art.45. – A comercialização dos produtos culturais é permitida desde que não seja prioritário, de acordo com o art.2.º, na Lei 5.180/11 e art. 6.º do Decreto 30.907/11. § 1º.: a quantidade máxima a ser comercializada será de 49% (em quantidades não-fracionadas) dos produtos culturais a serem criados. As quantidades dos produtos culturais serão entendidas pelas definidas em projeto cultural apresentado. § 2º.: se o projeto cultural não registrar as quantidades a serem definidas para comercialização, o produto cultural pretendido não poderá ser comercializado. Art.46. – A inscrição do empreendedor neste concurso o faz, tacitamente, conhecedor do teor do presente Edital que é subordinado à Lei 5.178 e 5.180 de 10 de agosto de 2011 e aos Decretos 30.857 de 11 de novembro de 2011 e 30.907 de 07 de dezembro de 2011, além da legislação pertinente, fazendo-o concordante de forma irretratável de todo o conteúdo destes instrumentos legais. Art.47. - Cabe ao empreendedor a obrigatoriedade de remeter com prazo mínimo de 10 dias consecutivos de antecedência, convites, passes livres, credenciais ou qualquer outra forma de acesso para os membros da CAS referentes aos eventos derivados do incentivo cultural recebido, de acordo com o art. 23 do Decreto 30.857/11, para o devido acompanhamento e possíveis sindicâncias feitas pela CAS. Art.48 - Os projetos culturais aprovados somente poderão ser alterados pelos seus empreendedores no caso de observância dos itens abaixo: 1) Formalizar ofício para a CAS apontando as alterações e as razões que elas têm (com planilhas pertinentes atuais e suas possíveis alterações); 2) Não serão permitidas readequações de justificativa, objetivos e produto cultural final; 3) Apresentar tal ofício com 10 dias úteis antes que tais alterações devam ser feitas; 4) Receber anuência da CAS para tal alteração. 5) Para o caso de alteração de itens que passam por avaliação no Critério Artístico, somente poderão ser substituídos por alterações de qualidade igual ou superior (sujeito a deliberação da CAS). § 1º.: O pedido de readequação do projeto cultural deverá conter todas as mudanças pretendidas e especificadas em relação ao projeto cultural original aprovado, com as devidas justificativas para cada mudança proposta e no caso de mudança orçamentária deverá vir nas planilhas pertinentes. A planilha orçamentária deverá perfazer até o valor total aprovado.

§ 2º.: O empreendedor que promover, sem a autorização da CAS, o remanejamento de valores orçamentários, terá a referida despesa vetada e a respectiva prestação de contas reprovada. § 3º.: Não serão aprovados pedidos de readequação de prazo que ultrapassem os 12 (doze) meses de execução do projeto cultural, salvo justificativas prévias com 10 dias úteis que subsidiem a dilação de prazo para execução do projeto de acordo com o art. 16 do decreto 30.857/2011, garantido a ampla defesa e o contraditório, à FUNARBE através de sua Assessoria Jurídica, que procederá a análise do referido pedido, proferindo parecer acerca da solicitação. Art.49. - A CAS terá o prazo de 60 (sessenta) dias consecutivos, prorrogáveis por mais um período igual, para executar a avaliação e seleção dos projetos culturais apresentados e divulgar o resultado final dos aprovados no presente Edital.


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Parágrafo Único: o prazo citado no caput deste artigo iniciar-se-á a partir do primeiro dia útil seguinte ao término da data de entrega de projetos culturais definidos no preâmbulo deste Instrumento. Art.50. - Os procedimentos adotados pela CAS estarão subordinados ao seu Regimento Interno que deverá ser aprovado pelos seus membros titulares (observado o princípio do quórum mínimo) e publicado no Órgão Oficial de Betim em até 10 dias úteis após a publicação deste Edital pelo mesmo veículo. Art.51. - Caberá à FUNARBE publicar o presente Instrumento junto ao Órgão Oficial de Betim. Art.52. – O presente Edital é composto também pelos seus anexos: Desempate, Técnica e Fomento e os anexos de cada área artística no critério Arte, além do Formulário de Apresentação de Projetos Culturais e Formulário de Cadastro. Art.53. – Os equipamentos, instrumentos, móveis e demais bens inventariáveis adquiridos para o projeto cultural (desde que estes não figurem como produto cultural) deverão ser entregues para a CAS juntamente com a entrega da prestação de contas da Terceira Parcela. Neste momento, o empreendedor deverá formalizar um termo de doação do bem para a Funarbe, conforme orientação do seu Departamento Administrativo-Financeiro. § 1º.: os bens imobilizáveis deverão ser adquiridos sempre novos, com a devida documentação contábil vigente e, no momento de sua doação deverão estar em perfeitas condições de uso. § 2º.: caberá a CAS, sob sua exclusiva deliberação, aprovar os bens entregues conforme preconizado no caput deste artigo. § 3º.: caberá ao empreendedor ressarcir o FMC no valor integral (corrigidos monetariamente pelo índice inflacionário à época) do(s) bem(ns) inventariável(is) no caso da CAS reprovar os bens entregues de acordo com o caput deste artigo. § 4º.: no caso de impedimento de aquisição de bem novo por qualquer motivo, o empreendedor optará pelo seu aluguel e com adequada documentação contábil, que atenda às finalidades preconizadas em projeto cultural apresentado, obedecendo aos custos previamente aprovados pela CAS. Art.54. – Os projetos culturais que forem reprovados, observados os prazos de ampla defesa e do contraditório (e seus prazos de julgamento pertinentes, se for o caso), deverão ser retirados na CAS no prazo máximo de até 20 (vinte) dias consecutivos, após divulgação do resultado final, somente pelo empreendedor. Findado o prazo, os citados projetos serão incinerados pela Funarbe. Art.55. – As orientações definidas ao final de cada lauda do Formulário de Apresentação de Projeto Cultural devem ser obedecidas. Caso contrário, tais projetos culturais poderão ser reprovados. Art.56. – A participação de menores com 18 anos ou menos ficará condicionada à observância da legislação pertinente. Art.57. - Enquanto os projetos culturais estiverem em processo de julgamento, estes não poderão ser cedidos para consulta, cópias ou qualquer outro tipo de acesso. Art.58. – Serão observados o direito de ampla defesa e do contraditório em todas as fases eliminatórias, desde que manifestadas pelo empreendedor sob forma de recurso administrativo e endereçados à CAS tempestivamente no prazo máximo de até 02 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil subsequente da publicação ou mesmo do recebimento da comunicação formal da CAS dos resultados parciais e/ou finais ou mesmo quaisquer deliberações emitidas por esta Comissão. § 1º.: O recurso formal deve ser apresentado digitado, em uma única via, em papel A4, podendo ser entregue pessoalmente, pelo responsável legal do projeto, ou enviado pelo correio, via Sedex, no prazo fixado no caput desse artigo, valendo a data de postagem neste último caso. § 2º.: Os pedidos de recurso serão avaliados pela CAS e respondidos ao empreendedor por meio de carta, via correio com aviso de recebimento, ou ainda diretamente ao mesmo. § 3º.: O prazo para resposta do recurso será de até 07 (sete) dias úteis depois de sua apresentação. A decisão, neste caso, terá caráter definitivo. Art.59. - Poderão ser certificados tantos empreendedores que for necessário, observado os art.26º., art.27º. e seu parágrafo único e a disponibilidade orçamentária da Funarbe. Art.60. – Os valores a serem destinados para divulgação e/ou publicidade dos produtos culturais limitar-se-ão de acordo com o seguinte: a) Projetos culturais com valores até R$ 40.000,00 ............................................................................................................ 15% (quinze por cento); b) Projetos culturais com valores acima de R$ 40.000,00 ........................................................................................................ 10% (dez por cento). Art.61. – Caberá ao empreendedor a doação (no caso de aprovação final) para a Funarbe de 1% dos produtos tangíveis a serem produzidos pelo presente instrumento de fomento (com mínimo de cinco unidades). Para o caso de produtos intangíveis, a doação será a de 03 eventos definidos como produtos culturais em seus respectivos projetos culturais, também para a Funarbe. Parágrafo único: para produtos culturais com produção unitária, observa-se somente o disposto no art.9, item 1, letra b.


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Art.63. - Integrará o patrimônio da Funarbe, que determinará seu destino, todo material permanente adquirido dos empreendedores decorrente do preconizado no art. 53 deste edital. Entenda-se por material permanente todo aquele bem imobilizável de acordo com a legislação vigente à época de sua integração patrimonial. Art.64. - Ficará a cargo do empreendedor o recolhimento de impostos na esfera federal, estadual e municipal, bem como os encargos trabalhistas, previdenciários, tais como INSS, IRRF/PJ, Contribuição Patronal, entre outros; se for o caso. Parágrafo único: todas as obrigações fiscais que porventura existirem deverão constar no Formulário de Apresentação de Projetos Culturais. Art. 65. - Os casos omissos serão deliberados pela CAS. Betim MG, 10 de dezembro de 2013. Sérgio Siebler Gomes Comissão de Avaliação e Seleção Presidente

ÓrgÃo oficial - betim · 2013. 12. 27. · ÓrgÃo oficial prefeitura de betim sÁbado 21,...

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