revoluÇÃo industrial

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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O maior movimento da O maior movimento da história da humanidade história da humanidade 12/06/22 1 www.nilson.pro.br

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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. O maior movimento da história da humanidade. Histórico. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O maior movimento da O maior movimento da história da humanidadehistória da humanidade

19/04/23 1www.nilson.pro.br

Page 2: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Histórico O artesanato, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento

comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima.O artesão realizava todas as etapas da produção.

A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o artesão trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado.

Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar.

Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.

Na maquinofatura, o trabalhador estava sub metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

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Page 3: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar.

Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.

19/04/23 3www.nilson.pro.br

Page 4: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

““todos os dias o apito pungente da fábrica cortava o ar esfumaçado e todos os dias o apito pungente da fábrica cortava o ar esfumaçado e pegajoso que envolvia o bairro operário e obedientes ao chamado, pegajoso que envolvia o bairro operário e obedientes ao chamado, seres sombrios, de músculos ainda cansados, deixavam seus seres sombrios, de músculos ainda cansados, deixavam seus casebres acanhados e escuros, feito baratas assustadas.Sob o frio casebres acanhados e escuros, feito baratas assustadas.Sob o frio amanhecer, seguiam pelas ruas esburacadas em direção às amanhecer, seguiam pelas ruas esburacadas em direção às enormes jaulas de pedras da fábrica que os aguardava enormes jaulas de pedras da fábrica que os aguardava desdenhosa.desdenhosa.Vozes sonolentas emitiam roucas saudações, palavrões Vozes sonolentas emitiam roucas saudações, palavrões dilaceravam, raivosamente o ar.Mas eram diferente os sons que dilaceravam, raivosamente o ar.Mas eram diferente os sons que acolhiam os operários: pesadas máquinas em funcionamento, o acolhiam os operários: pesadas máquinas em funcionamento, o resfolegar do vapor...resfolegar do vapor...

O dia consumia-se na fábrica, suas máquinas sugavam de seus O dia consumia-se na fábrica, suas máquinas sugavam de seus músculos toda energia de que necessitavam.Mais um dia músculos toda energia de que necessitavam.Mais um dia irremediavelmente riscado de suas vidas;o homem dera mais um irremediavelmente riscado de suas vidas;o homem dera mais um passo em direção ao túmulo;mas ele antevia, apenas, o gozo passo em direção ao túmulo;mas ele antevia, apenas, o gozo imediato do descanso, as alegrias do bar repleto de fumaça e imediato do descanso, as alegrias do bar repleto de fumaça e sentia-se satisfeito.”sentia-se satisfeito.”

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Page 6: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A mais valia

Foi Karl Marx, um dos mais influentes pensadores alemães do século passado, quem desvendou o mecanismo da exploração capitalista, que é a essência do lucro, chamando-o de mais-valia.

A toda jornada de trabalho corresponde a uma remuneração, que permitirá a subsistência do trabalhador.

No entanto, o trabalhador produz um valor maior do que aquele que recebe na forma de salário, e essa fatia de trabalho não-pago é apropriada pelos donos das fábricas, das fazendas, das minas, etc.

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Page 7: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O que foi a revolução industrial

Processo de transformação global que marcou, em medos do séc.XVIII, o estabelecimento do sistema capitalista como modo de produção predominante.

Essa transformações, atingindo todos os níveis da sociedade, teve no nível econômico sua concretização na Revolução Industrial.

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Page 8: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

As transformações:

Na agricultura:adoção de uma série de novos métodos e técnicas de cultivo criação;

Envolvendo o uso de máquinas, novos cultivos, alterações no regime de exploração da terra, promovendo uma verdadeira revolução agrícola.

Nos transportes, bancos, comércio, comunicações, em toda a sociedade capitalista.

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Page 9: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS

Divisão social em duas classes básicas: a burguesia-proprietária dos meios

de produção. o proletariado-classe assalariada e

que, para subsistir, vende o único bem que possui, a sua força de trabalho.

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EUROPA:BERÇO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

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Pioneirismo Inglês

Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII.

Fatores:possuía grandes reservas de carvão mineral no subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor.

Possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período.

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Pioneirismo ingles.

A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ).

A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados.

O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

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PRINCIPAIS AVANÇOS DA MAQUINOFATURAEm 1733, John Kay inventa a lançadeira volante.

Em 1767 James Hargreaves inventa a "spinning janny", que permitia a um só artesão fiar 80 fios de uma única vez.

Em 1768 James Watt inventa a máquina a vapor.

Em 1769 Richard Arkwright inventa a "water frame".

Em 1779 Samuel Crompton inventa a "mule", uma combinação da "water frame" com a "spinning jenny" com fios finos e resistentes.

Em 1785 Edmond Cartwright inventa o tear mecânico.

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PRÉ CONDIÇÕES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ACUMULAÇÃO DE

CAPITAIS:CONCENTRAÇÃO DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E DE GRANDES SOMAS NAS MÃOS DE UMA MINORIA.

LIBERAÇÃO DA MÃO DE OBRA

APERFEIÇOAMENTO DAS TÉCNICAS

AMPLIAÇÃO DOS MERCADOS.19/04/23 14www.nilson.pro.br

Page 15: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O CAPITALISMOO CAPITALISMOSISTEMA ECONÔMICO PREDOMINANTESISTEMA ECONÔMICO PREDOMINANTEFASES:FASES:

1)capitalismo industrial e liberal ou concorrêncial. 1)capitalismo industrial e liberal ou concorrêncial. indústria comandava as demais atividades indústria comandava as demais atividades econômicas e funcionava baseada na livre econômicas e funcionava baseada na livre concorrênciaconcorrência

2)capitalista monopolista, onde quem fala mais 2)capitalista monopolista, onde quem fala mais alto são os financistas, os bancos.A chave do alto são os financistas, os bancos.A chave do poder é a concentração intensiva e geral de poder é a concentração intensiva e geral de capitais.capitais.

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Page 16: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CLASSIFICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS QUANTO AO GRAU DE ACABAMENTO

1.BASE: CIMENTO, SIDERURGIA, PETROQUÍMICA.

2.DERIVADOS OU CONSUMO:

duráveis

não duráveis

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Classificação das indústrias

Quanto a matéria prima empregada:

1) Leve: alimentos, calçados, jornais, tecidos...

2) Pesada:siderurgia, metalurgia, naval, imóveis, petroquímica...

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Classificação mais atualClassificação mais atual

►Bens de consumo:duráveis e não Bens de consumo:duráveis e não duráveisduráveis

►Bens de Produção ou bens de capital:Bens de Produção ou bens de capital: BaseBase Máquinas e ferramentasMáquinas e ferramentas EnergiaEnergia TecnologiaTecnologia 19/04/23 18www.nilson.pro.br

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Aumento da produção=lucro=aumento da Aumento da produção=lucro=aumento da exploração do trabalhadorexploração do trabalhador

TAYLORISMOTAYLORISMO:trabalhadores deveriam ser :trabalhadores deveriam ser organizados de forma hierarquizada e organizados de forma hierarquizada e sistematizada, ou seja, cada trabalhador sistematizada, ou seja, cada trabalhador desenvolveria uma desenvolveria uma atividadeatividade específica no específica no sistema produtivo da indústria (especialização sistema produtivo da indústria (especialização do trabalho). O trabalhador é monitorado do trabalho). O trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção, cada indivíduo segundo o tempo de produção, cada indivíduo deve cumprir sua tarefa no menor tempo deve cumprir sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem .sobressaem .

19/04/2319/04/23 1919www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

Page 20: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

E continua a E continua a exploração...exploração... A essência do fordismo é baseada na produção em A essência do fordismo é baseada na produção em

massa, mas para isso é preciso que haja consumo em massa, mas para isso é preciso que haja consumo em massa, outra ideologia particular é quanto aos massa, outra ideologia particular é quanto aos trabalhadores que deveriam ganhar melhor para trabalhadores que deveriam ganhar melhor para consumir mais.consumir mais.

Henry Ford: inspirado no Taylorismo. Na década de 1920, pôs em prática os princípios de racionalização do trabalho emanados do taylorismo e lhes associou o trabalho em seqüência contínua ou trabalho em cadeia.

19/04/2319/04/23 2020www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

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E na era da globalização...E na era da globalização... TOYOTISMO:TOYOTISMO:flexibilização da produção.flexibilização da produção. Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito

e estocava essa produção, e estocava essa produção, no toyotismono toyotismo só se só se produzia o necessário, reduzindo ao máximo os produzia o necessário, reduzindo ao máximo os estoques.estoques.

Essa flexibilização tinha como objetivo a produção Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado, no chamado fosse demandado, no chamado Just in TimeJust in Time. .

Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, pretende-se que a qualidade dos produtos seja a pretende-se que a qualidade dos produtos seja a máxima possível. Essa é outra característica do máxima possível. Essa é outra característica do modelo japonês: a Qualidade Total. modelo japonês: a Qualidade Total.

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Page 22: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Distribuição espacial das indústrias Distribuição espacial das indústrias durante o fordismodurante o fordismo

FATORES DE CONCENTRAÇÃO FATORES DE CONCENTRAÇÃO ESPACIAL :ESPACIAL :

MATÉRIAS PRIMAS;MATÉRIAS PRIMAS;

TRANSPORTE;TRANSPORTE;

ENERGIA;ENERGIA;

MÃO DE OBRA;MÃO DE OBRA;

MERCADO CONSUMIDOR.MERCADO CONSUMIDOR.

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Page 23: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A TERCEIRA REVOLUÇÃO A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL-pós 2ªguerraINDUSTRIAL-pós 2ªguerra

Novas tecnologias para fabricação de Novas tecnologias para fabricação de armamentos, redirecionadas para armamentos, redirecionadas para uso pacífico.uso pacífico.

Investimentos em pesquisas Investimentos em pesquisas tecnológicas e modelos de tecnológicas e modelos de administração mais flexíveis.administração mais flexíveis.

Nova distribuição espacial:a fábrica Nova distribuição espacial:a fábrica global.global.

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Page 24: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A fábrica globalA fábrica global

Ex:Ex:

A produção de celulares-linha de A produção de celulares-linha de montagem no México, baterias montagem no México, baterias produzidas na Índia,teclados nos produzidas na Índia,teclados nos Tigres Asiáticos e funcionarão graças Tigres Asiáticos e funcionarão graças às antenas produzidas na Europa. às antenas produzidas na Europa.

19/04/2319/04/23 2424www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

Page 25: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

TENDÊNCIA ATUALTENDÊNCIA ATUAL

►DESCONCENTRAÇÃO ou DESCONCENTRAÇÃO ou DESAGLOMERAÇÃO INDUSTRIAL.DESAGLOMERAÇÃO INDUSTRIAL.

Entre países e dentro dos países.Entre países e dentro dos países.

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Alemanha e o vale Alemanha e o vale do RHUR-RENOdo RHUR-RENO

Maior concentração Maior concentração industrial da Europa.industrial da Europa.

Sec.XIX=grandes Sec.XIX=grandes reservas de carvãoreservas de carvão

Hidrovia=Reno porto Hidrovia=Reno porto de Roterdã.de Roterdã.

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InglaterraInglaterra

A Bacia de Londres é A Bacia de Londres é um dos mais um dos mais tradicionais centros tradicionais centros manufatureiros do manufatureiros do mundo em função mundo em função das reservas de das reservas de carvão e ferro.carvão e ferro.

Londres:maior Londres:maior conurbação européiaconurbação européia

Hidrovia:TâmisaHidrovia:Tâmisa

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Page 28: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

França:França:

Paris, região Paris, região Nordeste e LyonNordeste e Lyon

Carvão MineralCarvão Mineral Navegabilidade do Navegabilidade do

rio Senario Sena Abundância de Mão Abundância de Mão

de Obra e mercado de Obra e mercado Consumidor.Consumidor.

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Page 29: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

ITÁLIA:diferenças entre o norte e o sul

Norte industrializado:Vale do rio Pó

Sul agrário.

Energia:Gás natural e hidroeletricidade

Milão, Turim e Gênova

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Page 30: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

BENELUX

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Page 31: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

BENELUX

CARVÃO E SIDERURGIA ALTO IDH PROTOS DE ROTRDÃ E ANTUÉRPIA- O

RIO RENO

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Países Nórdicos:a Escandinávia

Suécia, Noruega, Finlândia.

Grande parque industrial, baseado na exploração das ricas reservas de ferro e do potencial hidráulico e madeira.

Destaque para mecânica pesada, a navegação e a petroquímica.

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Page 33: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A Europa OrientalA Europa Oriental

Rep Tcheca e Eslováquia=crescimento Rep Tcheca e Eslováquia=crescimento recente.recente.

Federação Russa:região de Moscou e Federação Russa:região de Moscou e montes Urais.Vale do Volga.montes Urais.Vale do Volga.

As repúblicas Bálticas:Estônia, Letônia As repúblicas Bálticas:Estônia, Letônia e Lituânia.e Lituânia.

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EUAEUA

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Page 35: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Manufacturing beltManufacturing belt

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Page 36: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O Sun Belt: novas áreasO Sun Belt: novas áreas

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Page 37: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O JapãoO Japão

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Page 38: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

JAPÃOJAPÃO Era Meiji (1868):Era Meiji (1868):

 - Início da industrialização - Início da industrialização- Desenvolvimento tecnológico - Desenvolvimento tecnológico educaçãoeducação- Condições para montar as indústrias- Condições para montar as indústrias- Zaibatsus - dona das indústrias- grupo - Zaibatsus - dona das indústrias- grupo econômico familiareseconômico familiares- Provocou a 2º Guerra - Provocou a 2º Guerra MundialMundial

Depois da guerra os EUA vencem e ajudam o Depois da guerra os EUA vencem e ajudam o Japão a recuperar, ajudando o Zaibatsus para Japão a recuperar, ajudando o Zaibatsus para retornarem o crescimento industrial. retornarem o crescimento industrial.

O Japão não podia ter forças armadas, gasta o O Japão não podia ter forças armadas, gasta o dinheiro destinado a este para o desenvolvimento dinheiro destinado a este para o desenvolvimento econômico. econômico.

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Page 39: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DO PÓS-GUERADESENVOLVIMENTO DO PÓS-GUERA. .

avançado estágio de industrialização, suprida por avançado estágio de industrialização, suprida por um poderoso fluxo de informação e uma rede de um poderoso fluxo de informação e uma rede de transportes altamente desenvolvida.transportes altamente desenvolvida.

importante contribuição da indústria e da importante contribuição da indústria e da prestação de serviços, tais como o transporte, do prestação de serviços, tais como o transporte, do comércio por atacado e a varejo e dos bancos ao comércio por atacado e a varejo e dos bancos ao produto interno líquido do país, no qual os setores produto interno líquido do país, no qual os setores primários, como a agricultura e a pesca, têm hoje primários, como a agricultura e a pesca, têm hoje em dia uma quota menor. em dia uma quota menor.

IMPORTÂNCIA do comércio internacional na IMPORTÂNCIA do comércio internacional na economia japonesa. O Japão é um país insular, economia japonesa. O Japão é um país insular, pouco dotado de recursos naturais e que sustenta pouco dotado de recursos naturais e que sustenta uma população de mais de 120 milhões de uma população de mais de 120 milhões de habitantes em uma área relativamente pequena. habitantes em uma área relativamente pequena.

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Page 40: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CAUSAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO PÓS GUERRACAUSAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO PÓS GUERRA 1. Créditos concedidos pelos EUA.1. Créditos concedidos pelos EUA. 2. Ressurgimento dos grandes monopólios empresariais ( os 2. Ressurgimento dos grandes monopólios empresariais ( os

zaibatsu).zaibatsu).

3. A não existência de gastos militares - exigência dos aliados 3. A não existência de gastos militares - exigência dos aliados após o término da guerra.após o término da guerra.

4. Grande oferta e abundância de mão de obra. 4. Grande oferta e abundância de mão de obra. 5. Disciplina do povo japonês.5. Disciplina do povo japonês.

6. Produção em larga escala, objetivando o mercado externo.6. Produção em larga escala, objetivando o mercado externo.

7. Investimento em pesquisas científicas e tecnológicas.7. Investimento em pesquisas científicas e tecnológicas.

8. Grande mercado interno e alto poder aquisitivo.8. Grande mercado interno e alto poder aquisitivo.

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Page 41: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

As principais indústrias japonesas encontram-se As principais indústrias japonesas encontram-se próximas aos portos e desembocadura de rios, pois desta próximas aos portos e desembocadura de rios, pois desta forma facilita-se a importação como a exportaçãoforma facilita-se a importação como a exportação..

- Principais centros industriais: Tóquio, Nagóia, Osaka e - Principais centros industriais: Tóquio, Nagóia, Osaka e Fukuoka.Fukuoka.

A grande concentração de indústrias causou sérios problemas de poluição A grande concentração de indústrias causou sérios problemas de poluição ambiental. O governo japonês, por sua vez, estabeleceu leis bastante ambiental. O governo japonês, por sua vez, estabeleceu leis bastante rígidas o que provocou alterações na política industrial japonesa:rígidas o que provocou alterações na política industrial japonesa:

1. Instalação e desenvolvimento de indústrias eletro-eletrônicas.1. Instalação e desenvolvimento de indústrias eletro-eletrônicas.

2. Transferência de indústrias para outros países com leis menos rígidas.É 2. Transferência de indústrias para outros países com leis menos rígidas.É o caso dos tigres asiáticos e de países latino americanos caso do Brasil.o caso dos tigres asiáticos e de países latino americanos caso do Brasil.

3. Necessidade de buscar mão de obra mais barata. Este também foi um 3. Necessidade de buscar mão de obra mais barata. Este também foi um dos motivos do estabelecimento de indústrias japonesas em países como os dos motivos do estabelecimento de indústrias japonesas em países como os tigres asiáticos.tigres asiáticos.

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Page 42: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

As taxas de dois dígitos de crescimento econômico real que As taxas de dois dígitos de crescimento econômico real que o Japão manteve durante os anos 60 e o início da década o Japão manteve durante os anos 60 e o início da década de 1970 terminaram com a primeira crise do petróleo em de 1970 terminaram com a primeira crise do petróleo em 1973-74 e, desde a segunda crise do petróleo (1979-80), 1973-74 e, desde a segunda crise do petróleo (1979-80), têm sido comuns as taxas de crescimento de menos de 4%.têm sido comuns as taxas de crescimento de menos de 4%.

A indústria japonesa, que enfrentou aumentos dramáticos A indústria japonesa, que enfrentou aumentos dramáticos tanto nos custos de energia como nos de mão-de-obra tanto nos custos de energia como nos de mão-de-obra resultantes das crises do petróleo, fez esforços resultantes das crises do petróleo, fez esforços desesperados para reduzir as necessidades de energia e desesperados para reduzir as necessidades de energia e mão-de-obra e para introduzir uma nova tecnologia. Esses mão-de-obra e para introduzir uma nova tecnologia. Esses esforços colocaram, realmente, o Japão em uma posição de esforços colocaram, realmente, o Japão em uma posição de competitividade no plano internacional mais forte do que competitividade no plano internacional mais forte do que antes das crises do petróleo. antes das crises do petróleo.

19/04/2319/04/23 4242www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

Page 43: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CHINA

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Page 44: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Zonas econômicas especiaisZonas econômicas especiais

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Page 45: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Tigres Tigres Asiáticos:plataformas Asiáticos:plataformas

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Page 46: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Início da década de 60, os governos dos Início da década de 60, os governos dos Tigres AsiáticosTigres Asiáticos estabeleceram um modelo de estabeleceram um modelo de desenvolvimento econômico, embasado na desenvolvimento econômico, embasado na industrialização e conquista de mercados industrialização e conquista de mercados externos. externos.

19/04/2319/04/23 4646www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

Page 47: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Plataformas de exportaçãoPlataformas de exportação -Incentivos fiscais.-Incentivos fiscais. - Mão de obra barata.- Mão de obra barata. - Leis menos rígidas anti-poluição.- Leis menos rígidas anti-poluição. - Determinação governamental de promover a - Determinação governamental de promover a

industrialização.industrialização. - Ajuda maciça dos EUA ( cerca de 19 bilhões de - Ajuda maciça dos EUA ( cerca de 19 bilhões de

dólares)., principalmente para Taiwan e Coréia do Sul.dólares)., principalmente para Taiwan e Coréia do Sul. - Providências no sentido de maior distribuição de renda - Providências no sentido de maior distribuição de renda

aumentado desta maneira o mercado consumidor.aumentado desta maneira o mercado consumidor. - Intensa militarização no trabalho, o que impõe uma - Intensa militarização no trabalho, o que impõe uma

rígida disciplina com vistas ao aumento da rígida disciplina com vistas ao aumento da produtividade.produtividade.

19/04/2319/04/23 4747www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

Page 48: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

India Bangalore:Centro TecnológicoOu Vale doSilício Indiano. A Índia tem uma grande quantidade de técnicos e engenheiros formados em inglês porum sistema educacional herdado dos britânicos.É uma superpotência em software.

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Page 49: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

América Latina

Brasil

México

Argentina

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Page 50: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

América Latina:histórico

Industrialização tardia- pós 1950 Tipo substitutiva-substituição das

importações dependentes de tecnologias importadas.(Multinacionais)

Empresas estatais em setores estratégicos:energia, siderurgia, petroquímica.

Empréstimos internacionais e o FMI

19/04/23 50www.nilson.pro.br

Page 51: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

América Latina: a globalização

Capitais transnacionais. Ampla política de privatizações. Abertura do mercado interno às

privatizações. Subordinação aos interesses internacionais. Economias expostas às instabilidades

internacionais. Desemprego estrutural.

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Page 52: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

BRASIL:LOCALIZAÇÃO

19/04/23 52www.nilson.pro.br

Page 53: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Industrialização brasileira

Brasil Império

D.Pedro II:Lei Alves Branco

Lei Eusébio de Queirós

1845-1964 :Era Mauá

Brasil República

1ª Guerra Mundial:leve surto industrial

2ª Guerra e Getúlio Vargas:as indústrias de base-Companhia Siderúrgica Nacional de Volta Redonda, Cia Vale do rio Doce...

19/04/23 53www.nilson.pro.br

Page 54: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

República populista:Vargas

Inicio da estruturação do parque industrial Desenvolvimento nacionalista e o estado investindo

na indústria de Base 1931-Ministério do Trabalho 1941-Volta Redonda 1942-Vale do Rio Doce 1943-promulgação da CLT 1951-1953 política nacionalista de Vargas 3 de outubro de 1953, criação da Petrobrás Monopólio estatal Estado intervencionista.

19/04/23 54www.nilson.pro.br

Page 55: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

OS ANOS J.K 50 anos em cincoOS ANOS J.K 50 anos em cinco

Associação com o capital estrangeiroAssociação com o capital estrangeiro

Isenção de impostos para as Isenção de impostos para as multinacionaismultinacionais

São Paulo:maior parque industrial da São Paulo:maior parque industrial da América LatinaAmérica Latina

Indústrias de bens de consumo Indústrias de bens de consumo duráveisduráveis

Indústria automobilísticaIndústria automobilística19/04/2319/04/23 5555www.nilson.pro.brwww.nilson.pro.br

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Anos J.K• O plano de Metas : investimento em áreas prioritárias para o

desenvolvimento econômico, principalmente, infra-estrutura (rodovias, hidrelétricas, aeroportos) e indústria.

Abertura da economia para o capital internacional, atraiu o investimento de grandes empresas.

• Entraram no país grandes montadoras de automóveis como, por exemplo, Ford, Volkswagen, Willys e GM (General Motors).

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• Estas indústrias instalaram suas filiais na região sudeste do Brasil, principalmente, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e ABC (Santo André, São Caetano e São Bernardo). As oportunidades de empregos aumentaram muito nesta região, atraindo trabalhadores de todo Brasil.

• Este fato fez aumentar o êxodo rural (saída do homem do campo para as cidades) e a migração de nordestinos e nortistas de suas regiões para as grandes cidades do Sudeste.

Além do desenvolvimento do Sudeste, a região Centro-Oeste também cresceu e atraiu um grande número de migrantes nordestinos.

• A grande obra de JK foi a construção de Brasília, a nova capital do Brasil inaugurada em 21 de abril de 1960

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Os anos dourados

• A política econômica desenvolvimentista de Juscelino apresentou pontos positivos e negativos para o nosso país.

• A entrada de multinacionais gerou empregos, porém, deixou nosso país mais dependente do capital externo.

• O investimento na industrialização deixou de lado a zona rural, prejudicando o trabalhador do campo e a produção agrícola.

• Nova capital.• A migração e o êxodo rural descontrolados fez aumentar

a pobreza, a miséria e a violência nas grandes capitais do sudeste do país.

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Os militaresOs militares

Desenvolvimento da indústria de Base Desenvolvimento da indústria de Base estatalestatal

Endividamento externoEndividamento externo Multinacionais responsáveis pelos bens de Multinacionais responsáveis pelos bens de

consumo duráveisconsumo duráveis O FMI e o BIRDO FMI e o BIRD

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• CASTELO BRANCO:O INÍCIO DO TORMENTO• a nacionalização do setor petrolífero, a proibição da desapropriação de terras,• a cassação dos direitos políticos de alguns parlamentares e ex-

presidentes, o rompimento das relações com Cuba e a investigação contra os opositores ao governo.

• Os movimentos estudantis e a União Nacional dos Estudantes (vistos como uma ameaça ao regime militar) foram colocados na ilegalidade.

Os trabalhadores também sofreram grande pressão do governo de Castello Branco com a intervenção militar em diversos sindicatos.

• Na zona rural, a ascendente Liga Camponesa, liderada por Francisco Julião, foi colocada na ilegalidade.

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• COSTA E SILVA:O PESADELO CONTINUA

• Foi presidente de 15 de março de 1967 a 31 de agosto de 1969.

• Adotou uma política econômico-financeira menos rígida que a do governo anterior, com a abertura de créditos a empresas, taxa flexível de câmbio para estimular o comércio exterior e reexame da política salarial.

• Plano Nacional de Comunicações modernizou essa área, e a política de transportes

• Em seu mandato o setor da educação foi fonte de inquietação estudantil.

• A situação política agravou-se o governo tomou uma série de medidas restritivas, que culminaram com a outorga, a 13 de dezembro de 1968, do Ato Institucional no 5, que colocou o Congresso em recesso e atribuiu ao executivo poderes mais amplos, entre eles o de governar mediante decretos.

•A 26 de agosto, o marechal manifestou os primeiros sintomas de uma trombose cerebral, uma junta militar assume o poder que foi depois entregue ao general Emílio Garrastazu Médici. 19/04/23 61www.nilson.pro.br

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• Médice :o carniceiro da• ditadura• auge da ação dos • instrumentos de repressão e tortura instalados a partir de 1968. • Os famosos “porões da ditadura” ganhavam o

aval do Estado para promover a tortura e o assassinato no interior de delegacias e presídios.

• A guerrilha, que usou de violência contra o regime, foi seriamente abalada com o assassinato de Carlos Lamarca e Carlos Marighella. A Guerrilha do Araguaia, findada em 1975, foi uma das poucas atividades de oposição clandestina a resistir.

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• “milagre econômico” :realização de grandes obras da iniciativa pública. a rodovia Transamazônica, a ponte Rio-Niterói e Usina Hidrelétrica de Itaipu passavam a impressão de um país que se modernizava a passos largos.

• A participação do Estado na economia ampliou-se significativamente com a criação de aproximadamente trezentas empresas estatais entre os anos de 1974 e 1979.

• O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) e o Plano de Integração Social (PIS) formavam alguns dos “braços” da ação política dos militares.

A expansão do setor industrial, viabilizada por meio da expansão do crédito, a manutenção dos índices salariais e a repressão política, incitou uma explosão consumista entre os setores médios da população.

• . No ano de 1973, uma crise internacional do petróleo escancarou as fraquezas da nossa economia dando fim a toda empolgação. Em pouco tempo, a dívida externa e a onda inflacionária acabou com os sucessos do regime.

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• GEISEL-1974-79• Em 1974, o ciclo de prosperidade da economia brasileira chegou ao

fim. O grande salto desenvolvimentista e o crescimento industrial e produtivo (o chamado "milagre econômico") duraram enquanto as condições internacionais eram favoráveis.

Este ciclo se encerrou quando os empréstimos estrangeiros se tornaram mais escassos e quando o preço do petróleo aumentou significativamente. A crise agravou-se.

• Setores da burguesia industrial começaram a discordar dos rumos da política econômica. Em 1974, industriais paulistas lideraram a campanha pela desestatização da economia a fim de que os recursos que o governo destinava as empresas estatais fossem transferidos para o setor privado.

Neste contexto, o descontentamento dos trabalhadores foi se acumulando até que em 1978, os operários metalúrgicos da região do ACBD paulista, desencadearam o maior ciclo grevista da história do país. Não havia mais possibilidade de o governo conter as reivindicações dos trabalhadores e as exigências dos industriais.

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• Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n° 76.593O cria o Pró-Álcool.

• Em 1975, o governo, em face da demanda energética, firmou com a Alemanha um acordo que buscava não só a construção de oito usinas nucleares, mas também a transferência da tecnologia completa do ciclo do combustível nuclear e de projeto, engenharia e fabricação de componentes de centrais nucleares.

• Esse programa sofreu atrasos na sua implantação, o que impediu que se atingissem os objetivos previstos originalmente.

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Figueiredo (1979-1985) • A ditadura militar perdeu legitimidade social e

sofreu desgaste político .• A crise econômica e o novo movimento

sindical• . O terrorismo de Estado e o atentado do

Riocentro • A construção de Tucuruí e o projeto Carajás•

“Diretas Já”.

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Brasil:um país urbano industrialBrasil:um país urbano industrial

Década de 80-a década perdidaDécada de 80-a década perdida TancredoTancredo Sarney e os planos Cruzado, Bresser e Sarney e os planos Cruzado, Bresser e

Verão-como domar a inflaçãoVerão-como domar a inflação 1989-Nova Constituição1989-Nova Constituição Eleições e a eleição de Collor de MeloEleições e a eleição de Collor de Melo

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Década de 90:a década Década de 90:a década desperdiçadadesperdiçada

Collor e o NeoliberalismoCollor e o NeoliberalismoPolíticas de privatizações:CSN no Políticas de privatizações:CSN no governo Itamar governo Itamar Plano Real:paridade Plano Real:paridade 1US=1Real.Déficit na balança 1US=1Real.Déficit na balança comercialcomercialGoverno FHC:Vale do Rio Doce no Governo FHC:Vale do Rio Doce no governo Fernando Henrique.governo Fernando Henrique.Governo LulaGoverno Lula

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Estados mais industrializadosEstados mais industrializados

São Paulo e o ABCD...paulistaSão Paulo e o ABCD...paulista

A Grande BHA Grande BH

O Grande RioO Grande Rio

A Grande Porto AlegreA Grande Porto Alegre

ParanáParaná

Bahia e a região metropolitana de Bahia e a região metropolitana de Salvador.Salvador.

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