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A REVOLUÇÃO FRANCESA

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Page 1: Revolução Francesa

A REVOLUÇÃO

FRANCESA

Page 2: Revolução Francesa
Page 3: Revolução Francesa

• A sociedade era rigidamente hierarquizada, sem espaço

para ascensão social. Dividida em:

• Primeiro Estado – o clero;

• Segundo Estado – os nobres;

• Terceiro Estado – o restante da população (burgueses,

trabalhadores, camponeses, etc.)

• O clero e a nobreza eram privilegiados e não precisavam

pagar impostos.

• A Igreja possuía o monopólio da religião e era grande

proprietária de terras. Estava dividida em alto e baixo clero.

• Os membros do alto clero, que vinham da nobreza, eram

ricos e ocupavam os principais cargos, como bispos e

cardeais.

Page 4: Revolução Francesa

• Já o baixo clero, que tinha origem humilde, estava

insatisfeito com a vida luxuosa do alto clero.

• A nobreza podia ser dividida em:

• Nobres da corte (alta nobreza) – homens ricos e poderosos,

beneficiados pelo rei.

• Nobres do campo – exploravam o trabalho dos camponeses

, e não pagavam impostos, mas não tinham todos os

benefícios da vida na corte, por isso criticavam a alta

nobreza.

• Nobreza de toga – burgueses que compraram seus títulos,

criticados pela nobreza de nascimento.

Page 5: Revolução Francesa

• No Terceiro Estado havia os trabalhadores urbanos

(artesãos e poucos operários). Os mais pobres eram

chamados de sans colottes (sem culotes) por não se

vestirem como a nobreza daquela época. Entretanto, os

camponeses eram maioria. Eram livres, porem viviam em

condições precárias. Muitos senhores criavam obrigações

e taxas. A fome atingia essa população quando as

colheitas eram ruins. Havia também a burguesia, que vivia

em condições um pouco melhores, mas apesar de possuir

grande poder econômico, não possuía poder político.

Page 6: Revolução Francesa

Fig. 1 – Gravura anônima

mostrando a situação do

Terceiro Estado, século XVIII.

Page 7: Revolução Francesa
Page 8: Revolução Francesa

• No início do reinado de Luís XVI a situação econômica da

França era favorável, entretanto, a economia passou por uma

grave crise devido a um conjunto de circunstâncias, como:

• A fome, que atingia a população quando as colheitas eram

ruins. E as técnicas agrícolas rudimentares;

• Nas cidades, o aumento do custo de vida e os baixos salários,

que causavam revoltas entre a população;

• A Revolução Industrial nessa época ainda era incipiente na

França, e a produção manufatureira dependia das corporações

de ofício;

• A derrota na Guerra dos Sete Anos e a perda da maioria das

colônias na América, que causou grande prejuízo aos cofres

franceses;

• O sustento da Corte, que pesava sobre a receita.

• A manutenção do Exército e da Marinha, e a participação da

França na Guerra de Independência Americana, que agravou

ainda mais a crise.

Page 9: Revolução Francesa

Assembleia dos Notáveis

• O rei convocou uma reunião com representantes do clero

e da nobreza, em 1787, para persuadi-los a contribuir

com as finanças do Estado.

• Os aristocratas não aceitaram pagar impostos e

reivindicaram maior controle sobre a administração. Além

disso, exigiram uma convocação dos Estados Gerais,

reunião que englobava representantes dos três estados.

Page 10: Revolução Francesa

A reunião dos Estados Gerais

• O rei convocou a reunião em maio de 1789, no Palácio

de Versalhes. Se reuniram 300 membros do clero, 300 da

nobreza e 600 do Terceiro Estado.

• Os representantes do Terceiro Estado levaram uma série

de reclamações contra os senhores, além das

manifestações por mudanças no regime político. O rei,

entretanto, destacava apenas a necessidade de votar

novos impostos e empréstimos.

Page 11: Revolução Francesa

• As medidas aprovadas na reunião deveriam passar por

uma votação. A forma de votação (por estado, que

beneficiava a aristocracia, ou por cabeça, que beneficiava

o Terceiro Estado) causou intensos debates, que fizeram

o rei ordenar o fechamento do salão de reuniões.

• Os deputados do Terceiro Estado instauraram uma

Assembleia Nacional Constituinte jurando não se

dispersarem enquanto não criassem uma Constituição

para a França.

• A principio o rei concordou, entretanto, concentrou tropas

em torno de Paris para evitar uma possível rebelião

popular em apoio aos deputados constituintes.

Page 12: Revolução Francesa

Fig. 2 - Estudo da pintura Juramento do jogo da pela, de Jacques-Louis

David, 1791. Momento em que os deputados mostram suas próprias

exigências. Queriam uma Constituição.

Page 13: Revolução Francesa

• O receio de uma reação mais repressiva por parte da

monarquia levou o povo a revolta.

• Camponeses invadiram e queimaram castelos.

• A Bastilha, onde estavam presos os inimigos do rei, e que

era um símbolo da opressão do absolutismo, foi tomada

em 14 de julho de 1789, pelo povo parisiense, que

buscava armas e munições. Desde então, a tomada da

Bastilha tornou-se um símbolo do enfraquecimento do

poder real e da vitória da Revolução Francesa.

Page 14: Revolução Francesa

Fig. 3 – A queda da Bastilha, de Jean-Baptiste

D’allemand, séc. XIX

Page 15: Revolução Francesa

Assembleia Nacional Constituinte 1789-

1791• Com o poder do rei diminuindo, e após a queda da

Bastilha, a Assembleia Nacional Constituinte realizou

reformas como:

• Determinou que a divisão da sociedade por ordens fosse

extinta;

• Acabou com impostos indiretos, e reorganizou a

administração pública;

• Dividiu o país em 83 departamentos, com Poder

Executivo e Poder Legislativo sendo eleitos.

• Bens do clero foram estatizados e vendidos para nobres

e burgueses.

Page 16: Revolução Francesa

• A maioria dessas reformas favoreceu os interesses

burgueses, e não a maioria da população. Foram extintos

monopólios que beneficiavam os artesãos e também as

corporações de oficio. Além disso, greves e associações

de trabalhadores foram proibidas. Os camponeses, que

esperavam ter a posse das terras, que foram tiradas do

clero, não foram atendidos.

• Com a Constituição Civil do Clero, a Igreja sofreu uma

reestruturação. Seus representantes tornaram-se

funcionários do Estado, livres do poder de Roma. Parte

do clero aceitou, ficando conhecido como clero

juramentado. Os que resistiram ficaram conhecidos com

clero refratário.

Page 17: Revolução Francesa

• A Constituição teve com preâmbulo a famosa

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um

documento com 17 artigos, que estabelecia igualdade

jurídica e preocupava-se com o direito à propriedade.

Seus princípios iluministas tiveram grande repercussão

na Europa e em outras partes do mundo. Entre os pilares

estava o direito de resistência à opressão.

Page 18: Revolução Francesa

Fig. 4 – Pintura

reproduzindo a

Declaração dos

Direitos do Homem e

do Cidadão, século

XVIII.

Page 19: Revolução Francesa

Aprovada a Constituição

• A Constituição foi aprovada, após dois anos de intensos

debates, e seus artigos reformularam o Estado, a sociedade, a

Justiça e a Igreja. Luís XVI, seria rei dos franceses, mas não

por direito divino.

• No âmbito econômico, contemplou interesses dos burgueses,

que queriam abrir mercados para a concorrência.

Camponeses, artesãos e assalariados não tiveram seus

interesses contemplados.O campesinato teve suas terras

comunais cercadas e vendidas. Os sindicados foram proibidos.

• Só poderiam votar os que possuíssem determinada renda

mínima.

• Portanto, apesar de ter destruído privilégios aristocráticos, a

Constituição não construiu uma sociedade democráica.

Page 20: Revolução Francesa

• A Assembleia Nacional Constituinte dissolveu-se ao

concluir a Constituição, e um novo grupo de deputados

foi eleito para assumir o Poder Legislativo.

• Constitui-se a Assembleia Nacional Legislativa.

• Os grupos políticos estavam divididos em:

• Conservadores – acreditavam que a Revolução já estava

realizada.

• Radicais – defendiam a necessidade de mudanças mais

profundas.

Page 21: Revolução Francesa

Girondinos e Jacobinos

• Os jacobinos eram os deputados mais radicais. Sua base

de apoio eram os sans culottes. Eram chamados assim

porque se reuniam no convento Jacobus, de São Tiago.

• Os girondinos eram deputados moderados, a maioria

burgueses ricos provenientes de Gironda (por isso o

nome).

• Esses grupos discordavam quanto ao rumo que a

Revolução deveria seguir e quanto à forma de governo.

• A principio eram os girondinos que lideravam a

Assembleia, mas com o passar do tempo, a guerra e a

fuga do rei, os radicais adquiriram maior prestigio e força

política.

Page 22: Revolução Francesa

O rei em fuga

• Luís XVI foi obrigado a assinar os decretos elaborados

pela Assembleia.

• Acreditando que encontraria auxilio de outras nações em

terras estrangeiras, o rei decidiu fugir.

• Quando Luís XVI e seus familiares tentaram escapar para

a Áustria foram presos, e o rei foi obrigado a retornar a

Paris.

• Apesar de muitos desejarem a condenação do rei, pois o

consideraram traidor, a Assembleia manteve a

monarquia.

Page 23: Revolução Francesa

• Áustria e Prússia ameaçaram a França com a

contrarrevolução, com medo de que os ideais

revolucionários chegassem a seus países.

• O Exército francês não conseguiu impedir a incursão dos

exércitos inimigos em seu território, e a população,

revoltada, invadiu o Palácio das Tulherias, onde o rei

estava abrigado.

• O rei foi preso e deposto em 10 de agosto de 1792.

• Foi instaurada a República e um novo grupo de

deputados eleitos formou uma nova assembleia,

chamada de Convenção Nacional.

Page 24: Revolução Francesa

• A Convenção Nacional combatia os países absolutistas

(como Áustria e Prússia) mas mantinha os privilégios da

burguesia francesa.

• A Áustria e a Prússia foram derrotadas na batalha de

Valmy.

• Em janeiro de 1793 Luís XVI foi guilhotinado. O ato

atendeu aos anseios dos jacobinos (para os girondinos o

exílio do rei era suficiente).

• Houve a formação de uma nova coligação de países,

Inglaterra, Holanda e Espanha, com o objetivo de invadir

a França.

Page 25: Revolução Francesa

• Além da invasão por outras nações, eclodiram rebeliões

monarquistas, como a revolta camponesa na região da

Vendeia. Outras cidades rebelaram-se contra Paris.

• Deputados girondinos acabaram expulsos e presos,

quando a população cercou a Convenção, em 1973.

• Foi criado o Comitê de Salvação Pública, que se

transformou no Poder Executivo.

• A economia passou a ser rigidamente controlada,

alimentos foram confiscados no campo e os

recrutamentos para o Exército passaram a ser

obrigatórios.

Page 26: Revolução Francesa

A Constituição de 1793

• Entre as medidas mais importantes estabelecidas por

essa nova constituição, que era mais democrática,

estavam:

• O Sufrágio universal masculino (pondo fim ao voto

censitário e a escravidão nas colônias);

• Criação de escolas públicas gratuitas;

• Acesso dos camponeses pobres às terras.

Page 27: Revolução Francesa

• Esse período ficou conhecido como Terror Jacobino pois

o governo destacou-se, também, pela repressão.

• Todos aqueles que fossem tidos como “inimigos da

Revolução” eram julgados por um Tribunal

Revolucionário e geralmente eram condenados à morte.

• Líderes que participaram de todo o processo da

Revolução foram condenados por discordar de medidas

adotadas.

Page 28: Revolução Francesa

• Os jacobinos levaram a Revolução para um caminho que

não era previsto pelos revolucionários de 1789.

Impulsionaram medidas democráticas e controlaram o

país, mas, ao guilhotinar líderes populares, perderam o

prestígio.

• Os deputados da Convenção, liderados pelos girondinos,

aproveitaram a situação e organizaram um golpe.

• Robespierre, líder jacobino que acreditava que punir os

que estivesse tramando contra o governo representava a

defesa inconteste da Revolução, foi denunciado como

tirano, na Convenção, em 27 de julho de 1794 (9

Termidor).

• Juntamente com dezenas de outros jacobinos,

Robespierre foi preso e guilhotinado.

Page 29: Revolução Francesa

Fig. 5 – Pintura

anônima

representando

a execução de

Robespierre na

guilhotina,

século XIX.

Fig. 6 – Robespierre retratado em pintura anônima, século

XVIII

Page 30: Revolução Francesa

• O Diretório foi a fase conservadora da Revolução. O

grupo que assumiu o poder teve como objetivo principal

encerrar o movimento revolucionário, pois, para eles, a

Revolução havia ido longe demais. As conquistas da

primeira Constituição podiam ser preservadas, mas o

abuso do período do Terror deveria ser encerrado.

Page 31: Revolução Francesa

• Foi fundada a Conjuração dos Iguais, um programa que

defendia o fim da propriedade privada e a igualdade

social radical, em 1796, por um grupo de jacobinos

liderados por Graco Babeuf. Posteriormente esse

moimento foi considerado pré-socialista.

• Esse novo regime, que não possuiu apoio popular,

passou por um período de instabilidade, crise econômica

e tentativas de insurreição. Novas coligações de exércitos

europeus foram formadas contra a França.

Page 32: Revolução Francesa

• Nova Constituição moderada (1796) – O voto voltou a ser

censitário. O Poder Executivo ficou nas mãos de um

órgão composto por cinco diretores. O Legislativo era

exercido por duas câmaras eleitas ( o Conselho dos

Quinhentos e o Conselho dos Anciãos)

• O grupo publicou o Manifesto dos Iguais, para a

instalação de uma insurreição que derrubasse o Diretório.

Foram denunciados, presos e guilhotinados.

Page 33: Revolução Francesa

Napoleão Bonaparte

• Napoleão, que na época da Convenção já era general,

era considerado um grande estrategista e acumulou

prestígio no período do Diretório, vencendo batalhas e

reprimindo insurreições.

• Com guerras rápidas, utilizando poucos recursos, o

Exército francês conseguiu importantes vitórias contra as

coligações, colocando vários países na defensiva.

• As campanhas napoleônicas também visavam expandir

os territórios e sua influência na Europa.

Page 34: Revolução Francesa

Figura 7 e 8 - Napoleão Bonaparte.

Fig. 7 - Napoleão no Passo de Saint-

Bernard (1801).Fig. 8 - Napoleão I em regalia,

por François Gérard, 1805, no Palácio

de Versalhes.

Page 35: Revolução Francesa

O golpe de 18 Brumário

• O Exercito francês já não era mais controlado pela

aristocracia, pois os novos oficiais eram soldados que

galgaram posições na hierarquia militar no decorrer das

lutas.

• A situação interna da França ainda era instável, e para a

burguesia a única solução seria um governo forte.

• Com a aproximação da burguesia ao Exercito o nome de

Napoleão ganhava força. Uma parcela da burguesia o via

como salvador, e muitos acreditavam que aquele era o

momento certo para ter Napoleão como rei.

Page 36: Revolução Francesa

• Napoleão Bonaparte planejou e executou um golpe militar

conhecido como 18 Brumário, em 1799.

• Derrubando o Diretório e destituindo deputados do poder,

Napoleão instaurou um novo regime, o Consulado.

Page 37: Revolução Francesa

O Consulado

• Manteve-se a República, com Napoleão como primeiro-

cônsul. O nome do órgão, Consulado, é uma referência à

antiga Roma.

• O Consulado era composto por três membros, mas, em

1800, Napoleão assumiu amplos poderes, ficando sobre

seu controle o comando do exército e a elaboração das

leis.

Page 38: Revolução Francesa

• Entre as medidas tomadas por Napoleão, destacam-se:

• Centralizou e reestruturou a administração e tomou medidas

protecionistas que melhoraram a economia;

• Criou o Banco da França;

• Incentivou o desenvolvimento de indústrias e do comércio por

meio de empréstimos e investimentos;

• Reorganizou o sistema educacional, ampliou escolas e criou

os Liceus. O ensino superior também foi privilegiado;

• Reconciliou-se com a Igreja Católica após firmar a Concordata

de 1801 (por esse acordo, o primeiro-cônsul reconhecia o

catolicismo como religião da maioria dos franceses e em troca

a Igreja se submetia ao Estado.);

Page 39: Revolução Francesa

• Em 1802 firmou com os ingleses a Paz de Amiens (um

acordo que previa o fim dos conflitos entre esses os

dois países).

• Portanto, Napoleão, do ponto de vista da alta

burguesia, representou a estabilidade da Revolução.

Page 40: Revolução Francesa

• A Revolução Francesa, considerada o grande modelo de

revolução burguesa, significou esperança para muitos

povos, ao colocar sob o signo da razão iluminista, a

libertação contra as injustiças e a opressão praticadas

pelos reis e pela aristocracia.

• O lema “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”

representou a ideia central do movimento revolucionário

francês. Expressava o ideal de uma sociedade mais livre

e democrática. Mas também expressava um projeto

universal: a união entre os povos, no espírito de

fraternidade e tolerância.

Page 41: Revolução Francesa

• A liberdade proposta estava presente em várias esferas,

como, por exemplo, na religião.

• Além de trazer esperança para muitos, descontentes com

as situações a que eram submetidos, forneceu um

modelo de rebeldia.

• A Revolução forneceu, assim, paradigmas e símbolos

que inspiraram outros povos, como a declaração dos

Direitos do Homem e do Cidadão, a tomada da Bastilha,

a execução do rei, o hino francês, o Terror, a bandeira

tricolor, os sans culottes.

Page 42: Revolução Francesa

Liberdade Igualdade Fraternidade

Poder Legislativo Poder Executivo O povoC

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ária.

Page 43: Revolução Francesa
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Bibliografia

• Livro Ser Protagonista – História – Ensino Médio 2° Ano –

SM Edições – 1ª edição, São Paulo, 2010 – Capítulo 14 –

A Revolução Francesa.

Page 45: Revolução Francesa

Imagens• Figura 1: http://historiaporimagem.blogspot.com.br/2011/11/caricatura-

francesa-do-final-do-seculo.html

• Figura 2: http://aprf8c.no.comunidades.net/index.php?pagina=1967563065

• Figura 3: http://guitarradecoimbra.blogspot.com.br/2006/11/bastilha-pintura-da-autoria-de-jean.html

• Figura 4: http://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_dos_Direitos_do_Homem_e_do_Cidad%C3%A3o

• Figura 5 e 6: http://historica.com.br/hoje-na-historia/28-de-julho-de-1794-liberdade-igualdade-fraternidade-e-sangue

• Figura 7 : http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Napoleon4.jpg

• Figura 8: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Francois_Gerard_-_Napoleon_Ier_en_costume_du_Sacre.jpg

• Figura 9 (bandeira da França) : http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_da_Fran%C3%A7a

• Figura 10 (hino da França) : Livro Ser Protagonista, 2º ano do Ensino Médio, página 188.

Page 46: Revolução Francesa

• Carlos Alberto n°08

• Matheus Canteiro n°30

• Pedro Zanfra n°34

• Rodrigo Cassiani n°36

• Vinícius Santos n°37