WishTendência: blusas de friopara homens

DoingEnsaios fotográfi cos de recém-nascidos

MúsicaO sucesso de Adam Roman revivendo Elvis Presley

Guarulhos, 07/08/2015 Ano 6 n.º 292revistaweekend.com.br

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Pela causada JustiçaEm algum momento da vida, todos precisam de um advogado. Em Guarulhos, há nada menos de 5.800 inscritos na OAB, muitos dos quais com décadas de dedicação e entusiasmo pela profi ssão

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4 CECAP: CALÇADA INVADE GRAMADO A calçada da construção visivelmente irregular, que

já ocupava área pública ao lado da Creche Municipal Profª. Zulma Castanheira, no Parque Cecap, foi ampliada recentemente e pintada, invadindo ainda mais o grama-do. Indagada, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SDU) informa que a queixa foi incluída na programação da equipe de Fiscalização e o local será vistoriado ain-da esta semana. Constatadas irregularidades, adotará as medidas previstas na legislação.

HYPE

[ COLUNA DO CARLETO ]

MAIS ACIDENTESCoincidência ou não, têm ocorrido diversos acidentes na avenida Brigadeiro Faria Lima, após a implantação da faixa ex-clusiva de ônibus. Houve atro-pelamentos na sexta e no sába-do, em frente ao condomínio Fatto, onde colisões também são rotineiras. Na terça-feira, uma moto voou e parou sobre o parabrisa de um automóvel Citroën.

DOIS LADOS DA MOEDANesta coluna e no portal de no-tícias Click Guarulhos, tenho procurado fazer uma análise equilibrada das consequências das mudanças feitas pela Se-cretaria de Transporte e Trânsi-to na Faria Lima, ouvindo opi-niões favoráveis e contrárias. Lógico: as críticas sobressaem. Mas há pessoas que não admi-tem que haja quem pense de forma diferente.

34 anos de Jornalismo com Responsabilidade SocialAv. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

Tel.: (11) 2461-9310

Diretor Responsável: Valdir Carleto (MTb 16.674) valdir@revistaweekend.com.br

Diretor Executivo: Fábio Carleto fabio@revistaweekend.com.br

Assistente de Edição Amauri Eugênio Jr.

Redação: Cris Marques // Tamiris Monteiro // Talita Ramos

Fotografi a: Rafael Almeida

Design Gráfi co: Aline Fonseca // Douglas Caetano // Katia Alves

Comercial: Ed Claro // Laila Inhudes // Maria José Gonzaga // Patrícia Matos //

Rose Gedra // comercial@revistaweekend.com.br

Administrativo: Viviane Sanson // Saiummy Sales Takei

Distribuição Luiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento: D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. Tel: (11) 4446-4600

Tiragem: 13 mil exemplares

Venha conferir nas manhãs das sextas-feirasDistribuição gratuita em quase 150 condomínios, displays em pontos

comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera

Acompanhe novas notas da Coluna do Carleto diariamente em www.clickguarulhos.com.br

SUPLENTES ASSUMEMNa primeira sessão da Câma-ra após o recesso, o vereador em exercício Rogerio Santos (PSD) licenciou-se para tra-tamento de saúde e em seu lugar assumiu o suplente Al-mir Ernesto, já que Toninho Messias preferiu não assumir, para cuidar de assuntos parti-culares. Do DEM, também li-cenciou-se para tratar da saú-de o vereador Daniel Soares, abrindo vaga para o suplente Jorge Tadeu Mudalen Filho.

NINGUÉM PERDOAComo Daniel é fi lho do missio-nário R. R. Soares, jornalistas que cobriam a sessão destilaram o veneno: “Ué? Tá doente? Mas o pai dele não cura todo mundo?”.

INFERNO DO PTA nova prisão do ex-ministro José Dirceu indica que esse in-ferno astral está longe de ter um fi nal. Os desdobramentos são imprevisíveis: quem mais fará delação premiada, quantos no-vos envolvidos podem surgir...

REFLEXOS LOCAISA delicada situação do PT em nível nacional pode infl uir di-retamente nas eleições muni-cipais de 2016. Até que ponto, por exemplo, valerá a pena o ex-prefeito Elói Pietá enfrentar novamente as urnas, se o par-tido não recuperar a popula-ridade até lá? Outra questão: o PT local irá esperar que Pietá se decida ou preferirá defi nir logo quem será candidato, ainda que nenhum outro nome tenha o mesmo alcance eleitoral?

CORRIGINDO ERRODiferentemente do que publi-quei na semana passada, La-meh Smeili não deixou a Secre-taria do Trabalho para retornar à Câmara: apenas licenciou--se para tratamento de saúde, assumindo a diretora Patrícia Iana, que já foi do PRB, mas atualmente não tem fi liação

partidária. Peço desculpas.

MOTORISTAS RESPEITOSOS!!No segundo dia da Operação Volta às Aulas, na terça-feira, 4, a Secretaria de Transportes e Trânsito efetuou cinco autuações e quatro apre-ensões de veículos que estavam estacionadas em vagas reservadas para transporte escolar. A pasta classifi ca como tranquila a ação deste ano. “Os motoristas estão mais atentos e respeitando mais as orientações dos agentes”, diz a nota.

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Translado cortesiawww.capannone.com.br

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FunApresentações de stand-up comedy acontecerão em breve em Guarulhos.Veja mais a respeito na próxima edição da Weekend.

[ VC REPÓRTER ]Seja parte da Weekend!Participe e ajude a bombar esta página, mandando suas sugestões de vídeos, sites, fotos e curiosidades para redacao@carletoeditorial.com.br ou nas redes sociais:

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No lugar do bebê...... É o cão quem responde. Pelo menos foi o que aconteceu neste caso. A mãe pediu para o bebê dizer “mama” (clássico, não é?), mas quem respondeu no lugar foi o dog. Engraçado e surreal, no mímimo. Confi ra em: goo.gl/3VE3Cw.

ComportamentoA vida fi nanceira é refl etida na harmonia ou em complicações na vida a dois. Saiba como não deixá-la atrapalhar o relacionamento.

Se alguma dessas matérias tem algo em comum com seu negócio, entre em contato conosco para uma possível participação. E-mail: redacao@carletoeditorial.com.br

[ FRASES ]

“Aqui em casa não tem essa de babá vestida de branco”.

A apresentadora e modelo Fernanda Lima, ao postar foto de babás que gerou polêmica na internet.

“José Dirceu é um quadro que mostra que o PT, no governo, desmantelou toda a estrutura do Estado brasileiro”.

O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), sobre a prisão do ex-ministro.

“Eu sugeri um caminho para o personagem”.

O ator Lima Duarte, ao dizer que não se importaram com sua opinião, sobre sua participação no início da novela global ‘I love Paraisópolis’.

“Eu aguento pressão.”

A presidente Dilma Rousseff sobre a crise política.

HYPE

Click GuarulhosUma foto enviada pela internauta Aless Gutierrez foi publicada, há alguns dias, no canal “VC repórter”, do Click Guarulhos, mostrando que a avenida Otávio Braga estava sem faixas reguladoras de trânsito. Dias depois, ela mandou outra foto, desta vez com as faixas pintadas. Confi ra o resultado em www.clickguarulhos.com.br.

[ FANPAGE ]

Rep

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ução

AFP

Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados

Divulgação

Divulgação / TV Globo

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A gestação é marcada pela expectativa para a chegada daquele serzinho que dará um novo signifi cado à vida das mães e dos pais, e que será o centro das atenções da família. Logo após

o nascimento, cada momento será voltado ao bebê. A cada respi-ração, choro e movimento, uma coisa é certa: os papais e mamães de plantão serão todos ouvidos, olhos, mentes e corações para os pequerruchos. Logo, a vontade de registrar todos os instantes e guardá-los para a posteridade, para mostrar as recordações a eles quando estiverem crescidos, é latente e inevitável. Os ensaios estilo newborn vêm sendo cada vez mais procurados.

O resultado dos ensaios com recém-nascidos, meus amigos e minhas amigas, é digno da expressão “overdose de fofura”, sem exagero algum. Os detalhes, expressões, movimentos capturados e toda a graça dos bebês fazem qualquer um, até quem tenta ser insensível, fi car encantado e sem palavras diante das fotos. Em re-sumo, as imagens despertam o lado “babão” ou “babona” existente em cada um.

[ FOTOGRAFIA ]

Primeiros dias,primeiros cliques

AFINIDADES ELETIVASSe você pensa que qualquer pessoa pode fazer um ensaio estilo

newborn, vale a pena repensar alguns conceitos. Por se tratar de um ensaio delicado, pois há “apenas” um bebê como protagonista, o fotógrafo deve gostar muito de crianças, saber lidar e conhecer a fi siologia de um recém-nascido, além de sair-se bem em tarefas como trocar as fraldas e colocá-lo para dormir. “O fotógrafo tem de estar muito seguro e calmo, pois os bebês sentem tudo. Eles devem estar bem alimentados, com a fralda limpa, [além de ter tomado] um banho bem quentinho antes do ensaio ajuda a relaxar. Mas, para mim, um dos fatores primordiais é a climatização do ambien-te, para eles não sentirem a diferença da temperatura quando tira-mos a roupa”, explica Daniela Cunha, fotógrafa especializada em ensaios estilo newborn.

Outros fatores são importantes para o sucesso do ensaio, como o ambiente estar climatizado para o bebê, ser um local confortável e preparado para recebê-lo – assim como a mamãe, é claro.

Por Talita Ramos

Serviço: Daniela Cunha Fotografi a.Tels.: 99980-5858 e 3798-8998.www.danielacunha.art.br.

DOINGPor Amauri Eugênio Jr.

Fotos Daniela Cunha Fotografi a

O ideal é que o ensaio seja

feito até os 15 primeiros dias de vida do bebê, pois ele ainda é bem fl exível, costuma dormir bastante e não tem cólicas, na maioria dos casos.

QUESTÃO DE DIAS

RIQUEZA DE DETALHESOs objetos dão aquele toque todo especial no ensaio. Os itens

podem ser de diversos tipos e tamanhos variados, como gamelas de madeira, cadeiras, pufes, mantes e xales. Mas, deve-se evitar o uso de cestos de tamanho desapropriado, que coloquem o bem-estar do recém-nascido em risco, objetos de vidro e demais itens que não ofereçam segurança ao bebê. “As fotos em cestos são muito pedidas e de bruços no pufe também. As possibilidades são infi nitas, mas a segurança do bebê tem de estar em primeiro lugar. E a criatividade do fotógrafo é o limite”, pontua Daniela, que ainda aborda um pon-to importante de seu trabalho: “Conto com a ajuda de uma fi guri-nista e, juntas, criamos tudo. Isso nos ajuda a criar fotos únicas.”

O HABITATAs fotos newborn podem ser feitas em estúdio, que contam

com a infraestrutura para proporcionar conforto e bem-estar ao recém-nascido e à mãe; ou livestyle, feita em casa, que reproduz o estilo de vida dos pais e do bebê. Outra diferença entre ambas? É simples: o livestyle é mais simples e adaptado ao que os pais têm em casa, enquanto as sessões no estúdio são ao estilo do fotógrafo.

E OS PAIS?Sim, as mães e os pais têm papel fundamental no sucesso da

sessão de fotos. Claro, as fotos com eles são únicas. Mesmo assim, é importante destacar que eles precisam ser orientados por um pro-fi ssional para posicionarem o bebê no melhor ângulo para as fotos e de modo que ele esteja seguro. O resultado? O máximo de senti-mento em cada imagem.

AINDA NA GESTAÇÃOOutra modalidade muito procurada e que resulta em fotos en-

cantadoras é feita com gestantes. Para início de conversa, é impor-tante o local ser apropriado para receber a gestante e quem acom-panhá-la, o que vale desde a climatização a aspectos como conforto para que se possa fazer a maquiagem e prepará-la para o ensaio. Por outro lado, elementos que possam contribuir para quedas de-vem ser evitados.

Há procura signifi cativa por ensaios ao ar livre, mas um ensaio nessas condições pode ser cansativo em um dia quente, por exem-plo, o que o tornaria inadequado. Por esse motivo, há quem pre-fi ra fazê-lo em um estúdio. “Gosto de produzir os meus próprios cenários e a minha luz. Por isso, conto com paredes fl orais, fundos de madeira, plantas e fl ores artifi ciais para produzir fotos diferen-ciadas, sem deixar de oferecer todo o conforto e infraestrutura do estúdio, além de [ampla variedade de opções de] fi gurino e toda minha equipe, que me auxilia durante todos os ensaios”, completa Daniela Cunha.

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A gestação é marcada pela expectativa para a chegada daquele serzinho que dará um novo signifi cado à vida das mães e dos pais, e que será o centro das atenções da família. Logo após

o nascimento, cada momento será voltado ao bebê. A cada respi-ração, choro e movimento, uma coisa é certa: os papais e mamães de plantão serão todos ouvidos, olhos, mentes e corações para os pequerruchos. Logo, a vontade de registrar todos os instantes e guardá-los para a posteridade, para mostrar as recordações a eles quando estiverem crescidos, é latente e inevitável. Os ensaios estilo newborn vêm sendo cada vez mais procurados.

O resultado dos ensaios com recém-nascidos, meus amigos e minhas amigas, é digno da expressão “overdose de fofura”, sem exagero algum. Os detalhes, expressões, movimentos capturados e toda a graça dos bebês fazem qualquer um, até quem tenta ser insensível, fi car encantado e sem palavras diante das fotos. Em re-sumo, as imagens despertam o lado “babão” ou “babona” existente em cada um.

[ FOTOGRAFIA ]

Primeiros dias,primeiros cliques

AFINIDADES ELETIVASSe você pensa que qualquer pessoa pode fazer um ensaio estilo

newborn, vale a pena repensar alguns conceitos. Por se tratar de um ensaio delicado, pois há “apenas” um bebê como protagonista, o fotógrafo deve gostar muito de crianças, saber lidar e conhecer a fi siologia de um recém-nascido, além de sair-se bem em tarefas como trocar as fraldas e colocá-lo para dormir. “O fotógrafo tem de estar muito seguro e calmo, pois os bebês sentem tudo. Eles devem estar bem alimentados, com a fralda limpa, [além de ter tomado] um banho bem quentinho antes do ensaio ajuda a relaxar. Mas, para mim, um dos fatores primordiais é a climatização do ambien-te, para eles não sentirem a diferença da temperatura quando tira-mos a roupa”, explica Daniela Cunha, fotógrafa especializada em ensaios estilo newborn.

Outros fatores são importantes para o sucesso do ensaio, como o ambiente estar climatizado para o bebê, ser um local confortável e preparado para recebê-lo – assim como a mamãe, é claro.

Por Talita Ramos

Serviço: Daniela Cunha Fotografi a.Tels.: 99980-5858 e 3798-8998.www.danielacunha.art.br.

DOINGPor Amauri Eugênio Jr.

Fotos Daniela Cunha Fotografi a

O ideal é que o ensaio seja

feito até os 15 primeiros dias de vida do bebê, pois ele ainda é bem fl exível, costuma dormir bastante e não tem cólicas, na maioria dos casos.

QUESTÃO DE DIAS

RIQUEZA DE DETALHESOs objetos dão aquele toque todo especial no ensaio. Os itens

podem ser de diversos tipos e tamanhos variados, como gamelas de madeira, cadeiras, pufes, mantes e xales. Mas, deve-se evitar o uso de cestos de tamanho desapropriado, que coloquem o bem-estar do recém-nascido em risco, objetos de vidro e demais itens que não ofereçam segurança ao bebê. “As fotos em cestos são muito pedidas e de bruços no pufe também. As possibilidades são infi nitas, mas a segurança do bebê tem de estar em primeiro lugar. E a criatividade do fotógrafo é o limite”, pontua Daniela, que ainda aborda um pon-to importante de seu trabalho: “Conto com a ajuda de uma fi guri-nista e, juntas, criamos tudo. Isso nos ajuda a criar fotos únicas.”

O HABITATAs fotos newborn podem ser feitas em estúdio, que contam

com a infraestrutura para proporcionar conforto e bem-estar ao recém-nascido e à mãe; ou livestyle, feita em casa, que reproduz o estilo de vida dos pais e do bebê. Outra diferença entre ambas? É simples: o livestyle é mais simples e adaptado ao que os pais têm em casa, enquanto as sessões no estúdio são ao estilo do fotógrafo.

E OS PAIS?Sim, as mães e os pais têm papel fundamental no sucesso da

sessão de fotos. Claro, as fotos com eles são únicas. Mesmo assim, é importante destacar que eles precisam ser orientados por um pro-fi ssional para posicionarem o bebê no melhor ângulo para as fotos e de modo que ele esteja seguro. O resultado? O máximo de senti-mento em cada imagem.

AINDA NA GESTAÇÃOOutra modalidade muito procurada e que resulta em fotos en-

cantadoras é feita com gestantes. Para início de conversa, é impor-tante o local ser apropriado para receber a gestante e quem acom-panhá-la, o que vale desde a climatização a aspectos como conforto para que se possa fazer a maquiagem e prepará-la para o ensaio. Por outro lado, elementos que possam contribuir para quedas de-vem ser evitados.

Há procura signifi cativa por ensaios ao ar livre, mas um ensaio nessas condições pode ser cansativo em um dia quente, por exem-plo, o que o tornaria inadequado. Por esse motivo, há quem pre-fi ra fazê-lo em um estúdio. “Gosto de produzir os meus próprios cenários e a minha luz. Por isso, conto com paredes fl orais, fundos de madeira, plantas e fl ores artifi ciais para produzir fotos diferen-ciadas, sem deixar de oferecer todo o conforto e infraestrutura do estúdio, além de [ampla variedade de opções de] fi gurino e toda minha equipe, que me auxilia durante todos os ensaios”, completa Daniela Cunha.

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[ EMPREENDEDORISMO ]

[ COMPRAS ]

“Monotonia não faz parte da Bike Fit, pois a reeducação alimen-tar é para o resto da vida”. Foi assim que Tati Rodrigues, 34, descre-veu a rotina da Bike Fit, empreendimento que ela começou há qua-tro meses. Também, pudera: não é todo dia que você vê um serviço de entrega de comida fi tness feito de bicicleta.

O início do empreendimento, cujos primeiros passos foram dados quando Tati começou a treinar, foi devido à busca pela alimentação saudável. Ela passou a fazer pratos fi tness, com a ajuda de um nutri-cionista, para que fi cassem saborosos – “isso é algo em que penso mui-to”, conta, ao relatar um aspecto que volta e meia vem à tona sobre a alimentação saudável. “Algumas pessoas encaram a alimentação light como sacrifício.” E foi nessa busca pela equação ideal entre pratos fi -tness e saborosos que sua ideia deu certo a ponto de ela encontrar o diferencial de seu negócio: a bike. “Havia uma bicicleta em casa e de-cidi usá-la para fazer as entregas, e ainda não havia o nome ‘Bike Fit’”.

Pedalada do bem-estarNo início, ainda se tratava de uma bicicleta comum. Mas, como

a monotonia não faz parte da Bike Fit, Tati decidiu customizá-la em casa, o que resultou no visual colorido que a faz se destacar em meio ao trânsito cinza e caótico de Cumbica, bairro em que foram dadas as primeiras pedaladas e onde a maioria das entregas está concentrada. Ainda, a cesta com girassóis, instalada na frente da bicicleta, harmoniza com o conjunto e o visual colorido que a em-preendedora usa no dia a dia.

Como se pode supor, a alegria cromática é estendida ao bom humor e simpatia com as quais ela lida com os clientes, o que pôde ser visto pela reportagem da Weekend momentos antes da entrevista. O saldo disso tudo? As encomendas podem variar de 20 a 30 e de dez a 15 a cada semana, e há parcerias já estabelecidas com empresas do bairro.

O cardápioO menu conta com 30 a 40 pratos, mas que sempre têm algu-

ma diferença, seja no tempero, seja no recheio. Contudo, o ponto em comum entre eles é a transformação de receitas comuns em fi t. Mas sem perder o sabor, é claro. Além disso, há doces para diabé-ticos, que, obviamente, têm 0% de açúcar, e bolos fi t, que podem ser encomendados para os fi ns de semana. Outra novidade entre os serviços oferecidos é o Bike Fit na sua casa, em que ela vai à resi-dência do cliente e prepara a refeição para toda a semana, para um jantar ou uma festa de amigos ou de aniversário, desde que seja, no máximo, para 30 pessoas.

Próximos passosO objetivo da Bike Fit é ter mais uma bicicleta até o fi m de 2015 e,

em 2016, ter aumento de pelo menos 20% a 30% nas operações.

Ótica e Fábrica Stella MarisRua Cavadas, 236, Itapegica - Tel. 2421-0896Filiais: Jardim Maia. J. São João, Presidente Dutra, Macedo e Pimentas

Cardápio fi tnesssobre duas rodas

DOINGPor Amauri Eugênio Jr.

Fotos Rafael Almeida

Arede de óticas e fábrica Stella Maris, conhecida como “a ótica da família guarulhense”, está com uma promoção no mês de agosto, em comemoração ao dia dos Pais. Ao efetuar com-

pras em uma de suas seis lojas, o cliente participa de um certame cultural, pelo qual concorre a seis bicicletas, para premiar clientes de todos os seus endereços. A promoção é válida até dia 28. Outra iniciativa da Stella Maris já virou tradição: ao comprar óculos de grau, o cliente ganha na hora um par de óculos de Sol. Para quem quiser presentear o papai com óculos de Sol, as lojas da Ótica Stella-Maris têm os mais recentes modelos das mais renomadas marcas, como Ray-Ban e Oakley.

Bicicletas

Bike FitInstagram: @tatibikefi t | Facebook: Bike Fit | Cel.: 95163-9245

para os papais

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Dia do Advogado - 11 de agosto

1911 de agosto - Dia do Advogado

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Dia do Advogado - 11 de agosto

2111 de agosto - Dia do Advogado

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magine se todos nós vivêssemos em um mundo sem leis. A primeira coisa que passa pela cabeça é que cada um poderia fazer o que bem entendesse, ser livre, certo? Por outro lado, você já parou para pensar que a liberdade só ocorre se houver respeito e limite? Que seu direito só existe por causa dos deveres e por estar previsto por um princípio constitucional? Pois bem, nesse contexto, essa visão anarquista já não parece tão interessante. Foi para

garantir o direito de seus habitantes que, em 1824, foi promulgada a primeira Consti-tuição do País. Mas para quê esse documento se ainda não havia profissionais nessa área? E assim, no dia 11 de agosto de 1827, foram criados os primeiros cursos jurídicos do Brasil, em São Paulo e Olinda, simultaneamente, data que anos mais tarde ficaria marcada como o Dia do Advogado.

De acordo com Clovis Brasil Pereira, advogado e professor, a profi ssão é indispen-sável à administração da Justiça. Ou seja, todo cidadão quando vai pleitear um direito tem que estar assistido por um advogado, exceto raras exceções como o Juizado de Pe-quenas Causas. “O grande valor desse profi ssional é que ele conhece a legislação e tem condições de interpretar qual é a melhor forma de garantir a realização de um direito, seja na área cível, penal, do consumidor ou outras”. Ele acrescenta que, muito além do glamour dos tribunais apresentado pela fi cção com as novelas e os grandes fi lmes, a maioria das ações se desenrola no dia a dia, nos juizados especiais e na Justiça comum, estadual e federal. E é assim, nas situações corriqueiras da vida, como em um divórcio, na disputa pela guarda de um fi lho, pagamento de pensão, inventário, locação de um imóvel, rescisão trabalhista ou empréstimo bancário, que se precisa de um advogado.

da leiNos caminhos

23Por Cris MarquesFotos Arquivo pessoal, banco de imagens e Rafael Almeida

CAPA

Carreira gratifi canteAo conversar com Clovis é perceptível sua paixão pelas duas profi ssões que escolheu: advogado e professor. Ele, que já atuava com o ensino básico antes de ser formar em direito, em 1980, na FIG e hoje ministra aulas nas áreas de processo civil, prática jurídica civil, direito ambiental e direito do consumidor, na graduação e pós-graduação, já perdeu a conta de quantos alunos formou. “Em Guarulhos, já dei aula na UnG, Torricelli e na FIG, onde sou professor atualmente; na capital, na Unicastelo – Universidade Camilo Castelo Branco e no interior em São Roque, na Uniesp, e nas Faculdades Integradas de Itapetininga. [...] Já percorri 200 km, três vezes por semana, para ministrar aula em uma pós e, atualmente, também estou à frente de alguns cursos de extensão da ESA (Escola Superior de Advocacia). No aspecto físico, é desgastante. Mas quem trabalha com o magistério e gosta do que faz não tem preocupação apenas com o lado fi nanceiro ou com a rotina. Por isso, posso afi rmar que é recompensador”.

A trajetória do advogadoO curso de direito, com duração de 10 semestres, ou 5 anos, é muito pro-

curado, porém também é um dos mais temidos por sua grande exigência: além da complexidade das matérias, são inúmeros os livros que precisam ser lidos e as leis que precisam ser compreendidas. Outros pontos que ga-nham atenção são as alterações recorrentes da legislação, que exigem atu-alizações constantes e o exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) famoso por deixar calouros, formandos e formados amedrontados.

Tatiane Ribeiro Nunes, que se formou no ano passado na Uninove (Univer-sidade Nove de Julho) e hoje atua na área cível em uma imobiliária e constru-tora de Guarulhos, desde muito nova pensava em seguir essa área, entretanto adiou sua vontade justamente pelo estigma da difi culdade do curso. “Ao ter-minar o ensino médio, com 17 anos, imaginei que teria que estudar de uma forma quase impraticável e optei por cursar jornalismo. Mesmo terminando, não me identifi quei com o curso e, já com 22 anos, jornalista formada e um pouco mais madura, resolvi migrar para o direito e me encontrei”.

Já a advogada autônoma nas áreas trabalhista, cível, familiar e previ-denciária Josiane Manfredini, formada em 2011 pela FIG-Unimesp, seguiu sua vontade desde o início. “O direito sempre foi uma das minhas opções, talvez pela fama e elegância que a profi ssão apresentava e pelo leque de possibilidades de atuação. Na época, minha mãe prestava serviços no TRT e eu achava fascinante a rotina de trabalho”.

Os primeiros passos

Assim como em outras áreas, o conhecimento passa-do no curso é focado na parte teórica e, para enfrentar a prática na vida real, é necessária a realização de estágios. “Muitos estudantes quando estão no sétimo semestre vão fazer estágio no ministério público, na defensoria, junto aos juízes de direito tanto na justiça estadual, quanto na federal. Inclusive, nas próprias faculdades existem juiza-dos especiais. E quem estagia vai ser um profi ssional di-ferenciado. Uma coisa é você ter o conhecimento, outra é enfrentar o mercado”. Clovis também afi rma que o direi-to é uma das profi ssões com mais opções no mercado de trabalho e que tem espaço para todo mundo. Falando em números, só na cidade, já são 5.800 advogados inscritos na subseção da OAB e quatro instituições de ensino ofe-recendo o curso.

“Você pode ser direcionado para a advocacia, magis-tratura ou fazer concursos públicos para o ministério público, delegado, policial estadual ou federal, juiz, promotor de justiça, procurador da Fazenda Nacional ou um dos inúmeros cargos do poder judiciário. En-tão não é só ser juiz ou promotor, o leque de opç ões correlatas é imenso”. Além disso, existem pessoas que escolhem o curso justamente para prestar algum con-curso, casos em que a carteirinha da OAB não é neces-sariamente exigida.

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CAPA

Direito penal e seus dois ladosNa própria fi cção, a profi ssão do advogado sempre é mostrada nos

júris e é nesse clima de disputa entre acusação e defesa que muitos se veem tentados pelo curso de direito, mesmo que no decorrer da formação acabem mudando de área. Que o diga Tatiane, que preten-dia seguir na área criminal, mas se descobriu mesmo no direito civil.

Mas se o penal fascina os estudantes, gera certo preconceito entre os demais. Afi nal, é esse profi ssional que vai defender um criminoso. Clovis, que já atuou com penal e, como professor, infl uencia direta-mente na formação de seus alunos, explica que, para desmistifi car essa história de “venda da alma para o diabo”, é preciso entender que a defesa é um direito de qualquer cidadão, culpado ou não, e que não cabe a ninguém, além do próprio juiz, julgar. “A Constituição garan-te isso; então, se um advogado não aceitar o caso, outro vai ter de aceitar. Quando atuo em um processo crime, cumpro meu papel. Eu defendo e o Ministério Público acusa. Quem julga é que certamente tem que ter maior preocupação e talvez fi que algumas noites sem dormir. [...] O advogado recorre porque os recursos existem. Sendo assim, não vejo nenhum mal nessa escolha”, fi naliza ele.

Tradição familiarEm Guarulhos, onde há 5.800 advogados inscritos na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), muitas famílias têm se notabilizado por perpetuar a escolha da profi ssão pelos descendentes, colaterais e agregados.

Mesmo correndo o risco de cometer alguma injustiça, vamos citar algumas dessas famílias: Alves Silva, Cassiano, Dias, Freire, Galdino Ramos, Gonçalves Ribeiro, Junqueira, Laet, Maurício de Oliveira, Mesquita, Pannocchia, Patrão, Pereira, Rinaldi, Romão, Solomca, Trama, Trevisan, Trombetti, Zampoli, Zeitune, entre muitas outras.

Já na família Mazloum, cujos ascendentes eram do ramo de móveis, vários membros enveredaram para o direito, porém no Ministério Público e na magistratura. Casem Mazloum foi promotor em Guarulhos e depois juiz federal, função também exercida por seu irmão Ali Mazloum. Sempre atuando em Guarulhos, há os promotores Nadim Mazloum e Omar Mazloum, e em São Paulo, Saad Mazloum, que atualmente é corregedor no Ministério Público.

Na nova geração da família Mazloum, Karen, fi lha de Casem, é promotora; seu irmão Nadir, advogado; seu marido, Rodrigo Rezende, advogado. Tem mais: Amir, fi lho de Ali, é advogado; Mohamad, fi lho de Abdo Mazloum, advogado.

A prova da OABEm meio a inúmeras polêmicas relacionadas à exigencia e con-

teúdo da prova da OAB, Clovis defende que ela é, sim, necessária. “Hoje a legislação permite que o aluno do nono semestre já possa prestar a prova e na FIG, onde dou aula atualmente, cada turma que se forma tem saído com mais de 50% dos alunos já aprovados. Então se alguém na vida acadêmica consegue, é porque é possível. Além disso, é permitido prestar mais de uma vez, caso necessário”. Clovis ainda enfatiza que a advocacia é privativa de quem está ins-crito no quadro da OAB e, portanto, sem a aprovação não é permi-tido atuar na área.

Josiane, que sempre se dedicou ao curso, conta que teve um pou-co de difi culdade com a prova, em especial, pela pressão e o estig-ma que pairam sobre ela. “Sempre fi cava muito nervosa e não pas-sava por muito pouco. Prestei algumas vezes para ter êxito. Tive que recorrer aos cursinhos para absorver todo o conteúdo, trabalhar a autoconfi ança e controlar meus nervos”.

Já a possibilidade de inscrição ainda durante o curso ajudou bas-tante nessa questão psicológica para Tatiane. “A prova também foi muito intimidadora pra mim, mas quando cheguei no nono semes-tre, me senti menos pressionada e consegui. Na segunda fase da prova, o que me ajudou foram os estágios que realizei no Núcleo de Práticas Jurídicas da Uninove e na Defensoria Pública do Estado de São Paulo. [...] E passar no exame antes mesmo de terminar o curso, eu diria que, é o ápice do estudante de direito”.

Advogadas no cumprimento de suas funções: Josiane, à esquerda, e Tatiane, à direita.

25CAPA

Direito penal e seus dois ladosNa própria fi cção, a profi ssão do advogado sempre é mostrada nos

júris e é nesse clima de disputa entre acusação e defesa que muitos se veem tentados pelo curso de direito, mesmo que no decorrer da formação acabem mudando de área. Que o diga Tatiane, que preten-dia seguir na área criminal, mas se descobriu mesmo no direito civil.

Mas se o penal fascina os estudantes, gera certo preconceito entre os demais. Afi nal, é esse profi ssional que vai defender um criminoso. Clovis, que já atuou com penal e, como professor, infl uencia direta-mente na formação de seus alunos, explica que, para desmistifi car essa história de “venda da alma para o diabo”, é preciso entender que a defesa é um direito de qualquer cidadão, culpado ou não, e que não cabe a ninguém, além do próprio juiz, julgar. “A Constituição garan-te isso; então, se um advogado não aceitar o caso, outro vai ter de aceitar. Quando atuo em um processo crime, cumpro meu papel. Eu defendo e o Ministério Público acusa. Quem julga é que certamente tem que ter maior preocupação e talvez fi que algumas noites sem dormir. [...] O advogado recorre porque os recursos existem. Sendo assim, não vejo nenhum mal nessa escolha”, fi naliza ele.

Tradição familiarEm Guarulhos, onde há 5.800 advogados inscritos na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), muitas famílias têm se notabilizado por perpetuar a escolha da profi ssão pelos descendentes, colaterais e agregados.

Mesmo correndo o risco de cometer alguma injustiça, vamos citar algumas dessas famílias: Alves Silva, Cassiano, Dias, Freire, Galdino Ramos, Gonçalves Ribeiro, Junqueira, Laet, Maurício de Oliveira, Mesquita, Pannocchia, Patrão, Pereira, Rinaldi, Romão, Solomca, Trama, Trevisan, Trombetti, Zampoli, Zeitune, entre muitas outras.

Já na família Mazloum, cujos ascendentes eram do ramo de móveis, vários membros enveredaram para o direito, porém no Ministério Público e na magistratura. Casem Mazloum foi promotor em Guarulhos e depois juiz federal, função também exercida por seu irmão Ali Mazloum. Sempre atuando em Guarulhos, há os promotores Nadim Mazloum e Omar Mazloum, e em São Paulo, Saad Mazloum, que atualmente é corregedor no Ministério Público.

Na nova geração da família Mazloum, Karen, fi lha de Casem, é promotora; seu irmão Nadir, advogado; seu marido, Rodrigo Rezende, advogado. Tem mais: Amir, fi lho de Ali, é advogado; Mohamad, fi lho de Abdo Mazloum, advogado.

A prova da OABEm meio a inúmeras polêmicas relacionadas à exigencia e con-

teúdo da prova da OAB, Clovis defende que ela é, sim, necessária. “Hoje a legislação permite que o aluno do nono semestre já possa prestar a prova e na FIG, onde dou aula atualmente, cada turma que se forma tem saído com mais de 50% dos alunos já aprovados. Então se alguém na vida acadêmica consegue, é porque é possível. Além disso, é permitido prestar mais de uma vez, caso necessário”. Clovis ainda enfatiza que a advocacia é privativa de quem está ins-crito no quadro da OAB e, portanto, sem a aprovação não é permi-tido atuar na área.

Josiane, que sempre se dedicou ao curso, conta que teve um pou-co de difi culdade com a prova, em especial, pela pressão e o estig-ma que pairam sobre ela. “Sempre fi cava muito nervosa e não pas-sava por muito pouco. Prestei algumas vezes para ter êxito. Tive que recorrer aos cursinhos para absorver todo o conteúdo, trabalhar a autoconfi ança e controlar meus nervos”.

Já a possibilidade de inscrição ainda durante o curso ajudou bas-tante nessa questão psicológica para Tatiane. “A prova também foi muito intimidadora pra mim, mas quando cheguei no nono semes-tre, me senti menos pressionada e consegui. Na segunda fase da prova, o que me ajudou foram os estágios que realizei no Núcleo de Práticas Jurídicas da Uninove e na Defensoria Pública do Estado de São Paulo. [...] E passar no exame antes mesmo de terminar o curso, eu diria que, é o ápice do estudante de direito”.

Advogadas no cumprimento de suas funções: Josiane, à esquerda, e Tatiane, à direita.

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Estabelecido com escritório de advocacia desde 1973, Reinaldo Rinaldi tem muita história para contar. Lembra que ainda criança vendia doces na rua e com 11 anos fez curso de datilografi a; com o diploma na mão, foi ao escritório do então contabilista e atual advo-gado Dercílio Azevedo, que até achou graça de ele querer trabalhar tão novo; fez um teste e o contratou.

Aos 12 anos, como desejava frequentar o Clube dos Bancários, obteve autorização judicial para ser contratado como contínuo pelo Banco Auxiliar de São Paulo. Sonhava cursar medicina, mas sabia que era algo fora de seu alcance. “Direito unia o possível ao ideal de servir ao próximo. Resolvi abraçar a causa”, revela.

Em 1975, ingressou na Prefeitura como procurador. Na gestão de Waldomiro Pompêo, havia uma ação de indenização pelo apossa-mento da área da avenida Paulo Faccini. No mandato de Néfi Tales (1977-1982), Rinaldi era procurador-chefe e sugeriu que fosse con-fessado o apossamento do remanescente de todo o imóvel para pre-servação da área verde existente, que resultou no bosque Maia.

Quando Paschoal Thomeu assumiu como interventor, no fi nal de 1988, Rinaldi passou a ser secretário de Assuntos Jurídicos, função que também exerceu no mandato de Vicentino Papotto (1993-1996).

A situação fi nanceira da Prefeitura era caótica. Uma medida su-gerida por ele gerou muita discussão judicial: licitar e vender áre-as públicas valiosas, como a que abriga o Extra do Jardim Maia; as esquinas da avenida Tiradentes com Paulo Faccini, da rua Siqueira Campos com Luiz Faccini, estacionamento atrás do Fórum e outras.

Desse período, ele relata diversas conquistas que ajudou a cidade a obter. A construção do anexo do Fórum, no Centro, foi possível com a concentração dos depósitos judiciais no Banespa, que custeou a obra. A implantação da Cidade Mirim, de educação para o trânsito, na chácara Fracalanza, foi iniciativa sua, com apoio de Thomeu.

Quando o juiz aposentado Antonio Filardi Luiz era adjunto na

Secretaria da Segurança Pública estadual, foi fi rmado convênio com a Polícia Militar para fi scalizar o trânsito. Com apoio do juiz federal João Batista Gonçalves, guarulhense, fez gestões junto ao Tribunal Regional Federal para instalar a Justiça Federal, em prédio alugado pela Prefeitura. Graças a diligências com o juiz Luiz Claudio Amerise Spolidoro no Tribunal de Justiça, foi instalado o Juizado Especial.

A instalação do Corpo de Bombeiros em vila Galvão e no Taboão também aconteceu em sua gestão como secretário, assim como a de alguns distritos policiais, o pátio de veículos da Cidade Seródio e as delegacias especiais do Meio Ambiente, da Mulher e do Idoso. Com-panhias da PM no Parque Cecap e na Ponte Grande foram consegui-das nesse período e, ainda, a base comunitária que funciona até hoje na praça John Kennedy, no Centro.

Para construção da avenida Presidente Tancredo Neves até o Cecap, foi preciso vencer uma ação movida pela Estrada de Ferro Sorocabana, removendo as famílias que ali viviam para o Jardim Presidente Dutra. Uma vitória foi receber indenização pelas áreas públicas ocupadas pelo Aeroporto. “Após entrar com ação contra o Governo do Estado, a solução veio no governo Fleury, com interces-são do Quércia. Guarulhos recebeu muito dinheiro, vital na ocasião”.

Se pudesse retroceder, afi rma que escolheria a mesma carreira no-vamente, “porque o advogado exerce uma função que faz parte da vida em sociedade. É atividade essencial, porque é inerente ao ser humano discutir direitos e obrigações”. Demonstra estar feliz por seus dois fi lhos, Reinaldo Júnior e Vivian, terem também abraçado a profi ssão: “Direito é apaixonante, porque nos permite proporcionar a muita gente uma expectativa de vida melhor”, conclui.

Deixa uma mensagem ao jovem que está defi nindo qual carreira seguir: “deve-se procurar fazer o que se gosta, com muita dedica-ção, mesmo que fi nanceiramente não seja o melhor. Senão, a pes-soa não se encontra no que faz e terá uma vida sofrida”.

Por Valdir CarletoFotos Rafael Almeida

CAPA“Direito é apaixonante”,diz Reinaldo Rinaldi

27Estabelecido com escritório de advocacia desde 1973, Reinaldo

Rinaldi tem muita história para contar. Lembra que ainda criança vendia doces na rua e com 11 anos fez curso de datilografi a; com o diploma na mão, foi ao escritório do então contabilista e atual advo-gado Dercílio Azevedo, que até achou graça de ele querer trabalhar tão novo; fez um teste e o contratou.

Aos 12 anos, como desejava frequentar o Clube dos Bancários, obteve autorização judicial para ser contratado como contínuo pelo Banco Auxiliar de São Paulo. Sonhava cursar medicina, mas sabia que era algo fora de seu alcance. “Direito unia o possível ao ideal de servir ao próximo. Resolvi abraçar a causa”, revela.

Em 1975, ingressou na Prefeitura como procurador. Na gestão de Waldomiro Pompêo, havia uma ação de indenização pelo apossa-mento da área da avenida Paulo Faccini. No mandato de Néfi Tales (1977-1982), Rinaldi era procurador-chefe e sugeriu que fosse con-fessado o apossamento do remanescente de todo o imóvel para pre-servação da área verde existente, que resultou no bosque Maia.

Quando Paschoal Thomeu assumiu como interventor, no fi nal de 1988, Rinaldi passou a ser secretário de Assuntos Jurídicos, função que também exerceu no mandato de Vicentino Papotto (1993-1996).

A situação fi nanceira da Prefeitura era caótica. Uma medida su-gerida por ele gerou muita discussão judicial: licitar e vender áre-as públicas valiosas, como a que abriga o Extra do Jardim Maia; as esquinas da avenida Tiradentes com Paulo Faccini, da rua Siqueira Campos com Luiz Faccini, estacionamento atrás do Fórum e outras.

Desse período, ele relata diversas conquistas que ajudou a cidade a obter. A construção do anexo do Fórum, no Centro, foi possível com a concentração dos depósitos judiciais no Banespa, que custeou a obra. A implantação da Cidade Mirim, de educação para o trânsito, na chácara Fracalanza, foi iniciativa sua, com apoio de Thomeu.

Quando o juiz aposentado Antonio Filardi Luiz era adjunto na

Secretaria da Segurança Pública estadual, foi fi rmado convênio com a Polícia Militar para fi scalizar o trânsito. Com apoio do juiz federal João Batista Gonçalves, guarulhense, fez gestões junto ao Tribunal Regional Federal para instalar a Justiça Federal, em prédio alugado pela Prefeitura. Graças a diligências com o juiz Luiz Claudio Amerise Spolidoro no Tribunal de Justiça, foi instalado o Juizado Especial.

A instalação do Corpo de Bombeiros em vila Galvão e no Taboão também aconteceu em sua gestão como secretário, assim como a de alguns distritos policiais, o pátio de veículos da Cidade Seródio e as delegacias especiais do Meio Ambiente, da Mulher e do Idoso. Com-panhias da PM no Parque Cecap e na Ponte Grande foram consegui-das nesse período e, ainda, a base comunitária que funciona até hoje na praça John Kennedy, no Centro.

Para construção da avenida Presidente Tancredo Neves até o Cecap, foi preciso vencer uma ação movida pela Estrada de Ferro Sorocabana, removendo as famílias que ali viviam para o Jardim Presidente Dutra. Uma vitória foi receber indenização pelas áreas públicas ocupadas pelo Aeroporto. “Após entrar com ação contra o Governo do Estado, a solução veio no governo Fleury, com interces-são do Quércia. Guarulhos recebeu muito dinheiro, vital na ocasião”.

Se pudesse retroceder, afi rma que escolheria a mesma carreira no-vamente, “porque o advogado exerce uma função que faz parte da vida em sociedade. É atividade essencial, porque é inerente ao ser humano discutir direitos e obrigações”. Demonstra estar feliz por seus dois fi lhos, Reinaldo Júnior e Vivian, terem também abraçado a profi ssão: “Direito é apaixonante, porque nos permite proporcionar a muita gente uma expectativa de vida melhor”, conclui.

Deixa uma mensagem ao jovem que está defi nindo qual carreira seguir: “deve-se procurar fazer o que se gosta, com muita dedica-ção, mesmo que fi nanceiramente não seja o melhor. Senão, a pes-soa não se encontra no que faz e terá uma vida sofrida”.

Por Valdir CarletoFotos Rafael Almeida

CAPA“Direito é apaixonante”,diz Reinaldo Rinaldi

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Se você é fã de perfumes, já deve ter ouvido falar sobre uma novidade que tem feito sucesso no mercado de cosméticos, o perfume sólido. Mas para quem ainda não conhece esse novo

item, basta saber que o produto assemelha-se a uma cera e tem fá-cil aplicação. “Eles são feitos com uma base de óleo de jojoba, óleo de rícino e cera de candelila. Depois que a base é feita, são adicio-nados os demais óleos essenciais, que irão compor a fragrância do produto”, conta a diretora da Lush Brasil, marca inglesa de cosméti-cos frescos feitos à mão, Renata Pagliarussi.

[ MODA ]

WISHPor Talita Ramos

Fotos Banco de imagense divulgação

COMO UTILIZAR?Para utilizar o perfume, basta passar as pontas dos dedos no conteúdo da latinha para aquecer e se soltar. Depois é só colocá-lo nas regiões desejadas. “Ele pode ser aplicado em quase todas as regiões do corpo, mas assim como qualquer produto que contenha fragrâncias, nunca é recomendado que seja passado em regiões muito sensíveis, como por exemplo ao redor dos olhos. Sabemos de clientes, por exemplo, que passam nos fi os de cabelo para deixá-los mais perfumados durante o dia”, explica Renata.

No Brasil, o perfume sólido tem tido uma boa aceitação, mas ain-da são poucas as empresas que oferecem o produto. Na Lush é pos-sível encontrar as fragrâncias: Karma, Vanillary, Imogen Rose, Dirty, Lust, Sun e Sikkim Girls. Outra marca que comercializa esse tipo de produto no País é a L’Occitane. Vale conferir!

VANTAGENSDentre as grandes vantagens do perfume sólido em relação aos

líquidos está a facilidade de carregá-lo para onde quiser, uma vez que o mesmo não tem perigo de vazar e normalmente vem em la-tinhas metálicas que são um mimo; a ausência de álcool em sua composição, um diferencial para pessoas alérgicas ao componente e com pele sensível; e sua duração, que tende a ser maior, uma vez que é mais fácil reaplicar o produto ao longo do dia.

Aromas duradouros

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O Inverno brasileiro não é tão rigoroso e por aqui os dias costumam ter ma-nhãs de temperaturas amenas, tardes

ensolaradas e noites geladas. Por causa do clima inconstante, escolher o look certo pode ser um problema, principalmente para os ho-mens, pois muitos insistem em usar aquela velha blusa de lã surrada ou fi cam na mesmi-ce, comprando modelos de um mesmo estilo. Mas, que tal investir em produções mais ela-boradas com peças clássicas?

O grande truque para estar bem vestido e confortável nesta época do ano é optar por sobreposições e peças de cores neutras. “Os homens, em sua maioria, têm uma relação diferente das mulheres com as roupas. Posso dizer que, de maneira geral, são bem práti-cos e sem muita informação do universo da moda. Mas uma boa aposta para aqueles que desejam um visual mais incrementado é o casaco trench coat, pois é possível combiná--lo tanto com looks formais para o trabalho, como para passeios aos fi ns de semana”, ex-plica a personal stylist Juliana Sena.

Outra peça ideal para os dias de Inverno é o cardigã, porque possibilita produções estilo-sas e confortáveis. Indicado para dias em que o frio não é tão intenso, o cardigã traz um ar despojado ao look, sem resultar em uma apa-rência formal, como no caso do pulôver, que é praticamente a mesma peça, porém, sem a abertura frontal. Existem versões repaginadas do cardigã masculino, com listras ou estam-pas; contudo, os tons escuros e neutros confe-rem um ar mais elegante à composição.

[ MODA ]

WISHPor Tamiris MonteiroFotos Banco de imagens

e divulgação

Blusas, jaquetas e casacospara o dia a dia

Moda masculina

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[ MODA ]

WISH

OUSADIA NOMELHOR ESTILOPara homens mais modernos e ousados, colocar a blusa de frio sobre os ombros, sem vesti-la efetivamente é também uma boa alternativa. A inspiração vem do street style dos gringos, principalmente dos europeus, que adoram caprichar no visual. A ideia nasceu da transição de ambientes, em que uma hora se está num lugar fechado e quentinho e outra num local aberto e frio. Tanto que a montagem de muitos dos looks vistos na internet é feita com peças mais leves, como uma camisa ou camiseta, e uma jaqueta, blazer ou trench coat mais pesados colocado no ombro.

E por falar em moda e homem, o moletom é mais uma dica de tendência que os homens costumam amar. Esqueça aquela ideia de que moletom é roupa para dormir ou fi car em casa, pois nesta temporada, a peça ganhou status de queridi-nha da moda, tanto no guarda-roupa masculino quanto no feminino. O moletom foi apresentado nas semanas de moda internacionais com um corte mais justo e misturado a outros materiais, mas algumas marcas continuaram a apostar nos modelos mais soltos e preferiram ousar nas estampas.

Jaqueta jeans também é um item em que vale investir. Clássica, a peça combina com di-versos estilos , além de servir para produções diurnas e noturnas. A jaqueta pode ser usada com uma camisa estampada, camiseta com estampa frontal e outras composições que te-nham peças mais pesadas, por exemplo, um suéter de lã.

Afora as tendências, Juliana Sena ressalta a im-portância de se ter peças-chaves. “Sem considerar a estação, acho essencial que um homem tenha em seu guarda-roupa um bom terno (completo), uma boa calça de sarja e um sapato bacana”, diz a stylist. Uma jaqueta, de cor neutra e clássica, in-dependente do tecido, é outro item bastante ver-sátil, pois vai bem com vários tipos de produções.

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TAKE CAREPor Talita Ramos

Fotos Banco de imagens

www.juxx.com.br

[ SAÚDE ]

Por uma boa

Em qualquer fase da vida, todo mundo teve ou terá uma ferida na pele. Algo que, depois de trata-

do, cicatriza e volta a seu estado normal. No entanto, além de medicamentos e tratamentos curativos, a alimentação é um fator que exerce grande infl uência sobre a cicatrização natural do tecido. Segundo o enfermeiro estomaterapeuta (especialista em feridas) da Membracel, Antonio Rangel, é importante manter--se hidratado, além de manter uma ali-mentação equilibrada e balanceada, com carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas, uma vez que esses oferecem energia para o funcionamento dos leu-cócitos, macrófagos e fi broblasto, além

de favorecer a formação de novos vasos sanguíneos. “Existe ainda a necessidade de a alimentação comtemplar a ingestão de vitaminas A, C e minerais. A vitamina A favorece a síntese e a ligação cruzada do colágeno, além de oferecer resistência ao tecido regenerado. A vitamina C auxi-lia na resposta imunológica e na síntese; e resistência do colágeno. E os minerais também contribuem para a cicatrização de forma efetiva. Em casos de feridas di-fíceis e recorrentes, pode ser necessária uma dieta diferenciada, hiperproteica e hipercalórica. E, para manter a hidra-tação da pele, é indicada a ingestão de água, suco de frutas naturais e água de coco”, explica o enfermeiro.

Estabilizandoa pressão

Segundo dados do Ministério da Saú-de, aproximadamente um quarto da população brasileira sofre de hiper-

tensão arterial. Buscando encontrar solu-ções que ajudem a diminuir esse problema reconhecido mundialmente, a Universida-de Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, concluiu, por meio de um estudo, que o consumo diário de mirtilo, mais conhecido como blueberry, ajuda a reduzir os níveis de pressão arterial sistólica (alta) e diastóli-ca (baixa). Para a pesquisa, 48 mulheres que sofrem com a doença foram acompanhadas durante oito semanas, sendo aleatoriamen-te submetidas ao consumo da fruta. Após a avaliação, os pesquisadores concluíram que a pressão de quem consumiu o mirtilo estava controlada, em relação às que não consumiram, tendo uma queda de 5,1% na pressão sistólica e de 6,3% na diastólica. Além de ajudar no controle do problema, a fruta também é uma ótima aliada na luta contra a diabetes. No Brasil o consumo do mirtilo ainda não é algo popular, mas algu-mas empresas têm investido na produção de sucos da fruta, para alcançar a popu-lação, sendo a Juxx (empresa pioneira na fabricação de bebidas funcionais) uma das principais a oferecer o suco de blueberry no mercado nacional.

cicatrização

No último dia 28 foi celebrado o Dia Mundial de Luta contra as hepatites. Em comemoração à

data e para cuid ar da saúde de seus ci-dadãos, diversas unidades básicas de saúde de Guarulhos, em parceria com a Associação Brasileira dos Portadores de Hepatites Virais, realizaram várias ati-vidade em prol do combate à doença, como mutirão de detecção do vírus e pa-lestras sobre o assunto. As hepatites virais são um grave problema de saúde pública, sendo que a hepatite A é transmitida via fecal-oral, por contato inter-humano ou por meio de água e alimentos contami-nados, enquanto a B é transmitida por via sexual e a C por meio de contato com sangue contaminado. Contra essa última, ainda não existe vacina, mas para quem quer se prevenir, em Guarulhos todas as UBS oferecem vacinação contra a hepa-tite A (a partir de 12 meses até um ano

11 meses e 29 dias) e contra a hepatite B (para pessoas de até 49 anos), além dos testes virais. Em relação ao tratamento dessas doenças, são oferecidos três servi-ços especializados nos locais sinalizados: Centro de Testagem e Aconselhamento em DST-Aids-CTA (rua Piracicaba nº 114, bairro de Gopoúva), SAE- Serviço de Assis-tência Especializada Carlos Cruz (rua Mi-racanga nº 32, no Parque Jurema), ambos para adultos, além do SAE pediátrico, que funciona no Ambulatório da Criança (rua Oswaldo Cruz nº 151, no Centro), para crianças e adolescentes. “Muitas vezes a doença pode não apresentar sintomas. Por isso, é muito importante as pessoas conhecerem seu estado sorológico para, se necessário, darem início ao tratamento o mais precocemente possível”, explica a enfermeira responsável pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Ermelinda Tomé.

Guarulhoscontra

hepatite

35TAKE CARE

Por Talita RamosFotos Banco de imagens

www.juxx.com.br

[ SAÚDE ]

Por uma boa

Em qualquer fase da vida, todo mundo teve ou terá uma ferida na pele. Algo que, depois de trata-

do, cicatriza e volta a seu estado normal. No entanto, além de medicamentos e tratamentos curativos, a alimentação é um fator que exerce grande infl uência sobre a cicatrização natural do tecido. Segundo o enfermeiro estomaterapeuta (especialista em feridas) da Membracel, Antonio Rangel, é importante manter--se hidratado, além de manter uma ali-mentação equilibrada e balanceada, com carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas, uma vez que esses oferecem energia para o funcionamento dos leu-cócitos, macrófagos e fi broblasto, além

de favorecer a formação de novos vasos sanguíneos. “Existe ainda a necessidade de a alimentação comtemplar a ingestão de vitaminas A, C e minerais. A vitamina A favorece a síntese e a ligação cruzada do colágeno, além de oferecer resistência ao tecido regenerado. A vitamina C auxi-lia na resposta imunológica e na síntese; e resistência do colágeno. E os minerais também contribuem para a cicatrização de forma efetiva. Em casos de feridas di-fíceis e recorrentes, pode ser necessária uma dieta diferenciada, hiperproteica e hipercalórica. E, para manter a hidra-tação da pele, é indicada a ingestão de água, suco de frutas naturais e água de coco”, explica o enfermeiro.

Estabilizandoa pressão

Segundo dados do Ministério da Saú-de, aproximadamente um quarto da população brasileira sofre de hiper-

tensão arterial. Buscando encontrar solu-ções que ajudem a diminuir esse problema reconhecido mundialmente, a Universida-de Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, concluiu, por meio de um estudo, que o consumo diário de mirtilo, mais conhecido como blueberry, ajuda a reduzir os níveis de pressão arterial sistólica (alta) e diastóli-ca (baixa). Para a pesquisa, 48 mulheres que sofrem com a doença foram acompanhadas durante oito semanas, sendo aleatoriamen-te submetidas ao consumo da fruta. Após a avaliação, os pesquisadores concluíram que a pressão de quem consumiu o mirtilo estava controlada, em relação às que não consumiram, tendo uma queda de 5,1% na pressão sistólica e de 6,3% na diastólica. Além de ajudar no controle do problema, a fruta também é uma ótima aliada na luta contra a diabetes. No Brasil o consumo do mirtilo ainda não é algo popular, mas algu-mas empresas têm investido na produção de sucos da fruta, para alcançar a popu-lação, sendo a Juxx (empresa pioneira na fabricação de bebidas funcionais) uma das principais a oferecer o suco de blueberry no mercado nacional.

cicatrização

No último dia 28 foi celebrado o Dia Mundial de Luta contra as hepatites. Em comemoração à

data e para cuid ar da saúde de seus ci-dadãos, diversas unidades básicas de saúde de Guarulhos, em parceria com a Associação Brasileira dos Portadores de Hepatites Virais, realizaram várias ati-vidade em prol do combate à doença, como mutirão de detecção do vírus e pa-lestras sobre o assunto. As hepatites virais são um grave problema de saúde pública, sendo que a hepatite A é transmitida via fecal-oral, por contato inter-humano ou por meio de água e alimentos contami-nados, enquanto a B é transmitida por via sexual e a C por meio de contato com sangue contaminado. Contra essa última, ainda não existe vacina, mas para quem quer se prevenir, em Guarulhos todas as UBS oferecem vacinação contra a hepa-tite A (a partir de 12 meses até um ano

11 meses e 29 dias) e contra a hepatite B (para pessoas de até 49 anos), além dos testes virais. Em relação ao tratamento dessas doenças, são oferecidos três servi-ços especializados nos locais sinalizados: Centro de Testagem e Aconselhamento em DST-Aids-CTA (rua Piracicaba nº 114, bairro de Gopoúva), SAE- Serviço de Assis-tência Especializada Carlos Cruz (rua Mi-racanga nº 32, no Parque Jurema), ambos para adultos, além do SAE pediátrico, que funciona no Ambulatório da Criança (rua Oswaldo Cruz nº 151, no Centro), para crianças e adolescentes. “Muitas vezes a doença pode não apresentar sintomas. Por isso, é muito importante as pessoas conhecerem seu estado sorológico para, se necessário, darem início ao tratamento o mais precocemente possível”, explica a enfermeira responsável pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Ermelinda Tomé.

Guarulhoscontra

hepatite

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[ 36 ]

Por Amauri Eugênio Jr.Fotos Banco de imagens

[ COMPORTAMENTO ]

ENJOY

O que os casos citados têm em comum? Por mais que se-jam de realidades bastante diferentes, ambos dizem respei-to a pessoas que tinham opiniões diferentes em compara-ção com as da maioria. Com certeza, você já presenciou ou passou por isso em situações corriqueiras, como em uma reunião no trabalho, debate na faculdade ou até mesmo em uma confraternização familiar. Seja por medo de a maioria discordar do que pensava, ou porque os outros poderiam se incomodar por ela se destacar em determinado aspecto, a pessoa acabava se escondendo e seguindo o que o grupo julgava ser certo.

Pode parecer estranho para alguns, mas isso tem nome e sobrenome: síndrome de Solomon. Em resumo, a pessoa tende a se comportar de modo que não se destaque ou a se autossabotar para não fugir do que a maioria tende a fazer, para não ser alvo de inveja ou de julgamento. “Quando a pessoa se destaca, ela cria o efeito contrário. Ou seja, ela faz com que os outros tenham de se destacar também. O que acontece nesse caso? A maioria bate em quem se destacou, essa pessoa para de se destacar e volta à média. O livre pen-samento não é muito estimulado e, no fi m das contas, essas pessoas desistem [do que iriam falar] por medo de dizer besteira”, explica o master coach trainer e psicólogo João Alexandre Borba.

Não siga o mestre,siga você mesmo

Considere as duas situações expostas abaixo:

Durante uma aula no ensino médio, um professor faz uma pergunta para a classe inteira e quase todos os alunos erram a resposta. Um deles sabe a resposta correta, mas por medo de ser julgado e virar alvo de piadas dos seus colegas, por seguir na contramão da maioria, acaba seguindo a opinião dos demais, mesmo sabendo que a resposta é a errada.

A diretoria de uma empresa multinacional apresentou lucros abaixo do que havia sido estipulado para o primeiro trimestre do ano. Para aumentá-los no trimestre seguinte, a opção apresentada foi recorrer a um corte no quadro de funcionários da área operacional. O único diretor que discordava da medida, por achar que isso resultaria em problemas de produtividade e em desmotivação nos colaboradores que fossem continuar na área, não teve coragem de expor o que pensava por estar contra o que todos os outros pensavam. Dias depois, ele pediu demissão, por acreditar que as diretrizes adotadas na empresa confl itavam com o que ele julgava ser correto.

37Por Amauri Eugênio Jr.Fotos Banco de imagens

[ COMPORTAMENTO ]

ENJOY

O que os casos citados têm em comum? Por mais que se-jam de realidades bastante diferentes, ambos dizem respei-to a pessoas que tinham opiniões diferentes em compara-ção com as da maioria. Com certeza, você já presenciou ou passou por isso em situações corriqueiras, como em uma reunião no trabalho, debate na faculdade ou até mesmo em uma confraternização familiar. Seja por medo de a maioria discordar do que pensava, ou porque os outros poderiam se incomodar por ela se destacar em determinado aspecto, a pessoa acabava se escondendo e seguindo o que o grupo julgava ser certo.

Pode parecer estranho para alguns, mas isso tem nome e sobrenome: síndrome de Solomon. Em resumo, a pessoa tende a se comportar de modo que não se destaque ou a se autossabotar para não fugir do que a maioria tende a fazer, para não ser alvo de inveja ou de julgamento. “Quando a pessoa se destaca, ela cria o efeito contrário. Ou seja, ela faz com que os outros tenham de se destacar também. O que acontece nesse caso? A maioria bate em quem se destacou, essa pessoa para de se destacar e volta à média. O livre pen-samento não é muito estimulado e, no fi m das contas, essas pessoas desistem [do que iriam falar] por medo de dizer besteira”, explica o master coach trainer e psicólogo João Alexandre Borba.

Não siga o mestre,siga você mesmo

Considere as duas situações expostas abaixo:

Durante uma aula no ensino médio, um professor faz uma pergunta para a classe inteira e quase todos os alunos erram a resposta. Um deles sabe a resposta correta, mas por medo de ser julgado e virar alvo de piadas dos seus colegas, por seguir na contramão da maioria, acaba seguindo a opinião dos demais, mesmo sabendo que a resposta é a errada.

A diretoria de uma empresa multinacional apresentou lucros abaixo do que havia sido estipulado para o primeiro trimestre do ano. Para aumentá-los no trimestre seguinte, a opção apresentada foi recorrer a um corte no quadro de funcionários da área operacional. O único diretor que discordava da medida, por achar que isso resultaria em problemas de produtividade e em desmotivação nos colaboradores que fossem continuar na área, não teve coragem de expor o que pensava por estar contra o que todos os outros pensavam. Dias depois, ele pediu demissão, por acreditar que as diretrizes adotadas na empresa confl itavam com o que ele julgava ser correto.

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ENJOY

POR QUE SOLOMON?Vamos lá: quem descobriu – ou melhor: conceituou – a síndrome foi um psicólogo estadunidense chamado Solomon Asch. Ele realizou, em 1951, uma pesquisa com 123 jovens voluntários, mas sob o pretexto de fazer um teste de visão. O teste consistia em colocar uma pessoa em meio a um grupo de sete pessoas, que já haviam combinado as respostas com Asch, e esse oitavo elemento achava que os demais também participavam dessa mesma prova de visão.Esse foi o ponto de partida para a história fi car divertida: Solomon, passando-se por oftalmologista, mostrava três linhas verticais de comprimentos diferentes, que estavam desenhadas com uma quarta linha – a primeira e a quarta tinham a mesma medida. A partir disso, ele perguntava aos participantes quais linhas tinham o mesmo tamanho e, claro, o oitavo elemento era o último a responder. A maioria induzia a cobaia (ops: participante) ao erro, pois dava uma resposta errada de propósito.Quase todos seguiram o que os outros responderam por medo de remarem contra a maré, sendo que apenas 25% mantiveram o que achavam de imediato. A cereja do bolo foi que os 123 envolvidos disseram ter distinguido a linha correta, mas não o disseram por receio de expor-se ao ridículo. Foi assim que a síndrome de Solomon surgiu.

[ COMPORTAMENTO ]

MEDO, FORÇA QUE NÃO TE DEIXA ANDARÉ inegável que é grande a pressão recebida por uma pessoa para

ter opiniões e atitudes iguais às de outras pessoas dentro de um grupo social. Por exemplo, “ai” de quem dizer que votou em um político A ou B, estar com a camisa do time arquirrival no meio de um grupo de torcedores de outra equipe ou dizer que segue uma religião X no meio de pessoas adeptas de Y – aí são casos extremos de intolerância, mas exemplifi cam bem a pressão popular.

Essa pressão é fruto da insegurança, que tem relação muito for-te com a síndrome de Solomon. Esse sentimento explica, inclusi-ve, por que uma pessoa muda a percepção sobre si própria para ter a aprovação dos outros e perde a sua identidade aos poucos – é como um peixe no meio de um cardume. Um exemplo clássico é uma pessoa que muda o estilo como se veste e o modo como fala só para seguir uma tendência da moda ou o que é tido como comportamento “cool”. Sem exageros, dá para dizer que é uma pessoa que deixa de ser ela mesma para agradar um grupo social e se sentir parte dele.

Em situações extremas, essa síndrome pode se tornar um com-bustível para o surgimento e manutenção de regimes totalitários e governos ditatoriais. Não acredita? É aquela velha história de que atrocidades só são cometidas porque têm apoio popular. O nazismo, por exemplo, virou o que virou nas décadas de 1930 e primeira metade da de 1940 por ter apoio maciço da população. Poucos tinham coragem de questionar as atrocidades capitanea-das por Adolf Hitler.

LAÇOS DE FAMÍLIABoa parte dessa insegurança tem como ponto de partida as ques-

tões familiares, ainda na infância. Pode não parecer, mas pais que censuram os fi lhos pequenos em tudo o que eles fazem acabam, sim, deixando-os sem autoconfi ança para fazer escolhas e com di-fi culdade para opinar sobre o que pensam. O mesmo princípio vale para comparações feitas com os irmãos ou com fi lhos de outras pessoas. Pode não parecer, mas dizer que Fulano é mais organizado ou tira melhores notas do que Beltrano pode destruir a autoestima da criança e fazê-la achar que tudo o que ela faz é errado.

Qual é o antídoto para isso? Deixar os fi lhos terem autonomia para escolher e tomar decisões. “A criança vai ter espaço para agir e é na ação que ela se destaca. A pessoa pode ter ideias geniais, mas na hora de praticar ela fará tudo errado se não tiver consegui-do vivenciá-las antes de colocar em prática”, destaca Borba.

ANTÍDOTO DA SÍNDROMEPara sair da caverna da síndrome de Solomon e perder o medo do que os outros acham, o primeiro passo é expor o que pensa, mesmo aos poucos. Por exemplo, que tal rebater algumas besteiras ditas por parentes e amigos, mas de modo bem amigável e com uma dose de zoeira? Não é preciso chutar o balde, mas não aceitar passivamente tudo o que dizem é fundamental. “É importante arriscar, dizer o que pensa e ousar cada vez mais, em vez de fi car com aquilo [o que se pensa] só guardado. Isso não levará a lugar nenhum”, fi naliza o master coach trainer e psicólogo João Alexandre Borba.

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[ GASTRONOMIA ]

COOKINGPor Talita Ramos

HOT ROLL

Consiste em um maksushi empanado, com recheio de patê de salmão

e arroz com cream cheese, além de molho tarê.

Hiatari , Av. Salgado Filho, 1.548,Parque Renato Maia. N 2229-6430.

TOSTEX CAPRESE

O lanche é feito com presunto de Parma, muçarela e tomate marinado, coberto por uma rodela de muçarela de búfala, tomate e molho manjericão.

Tostex , Parque Shopping MaiaAvenida Bartholomeu de Carlos, 230,Jardim Flor da Montanha.Quiosque 213 – Piso 2 N 2485-1219

TEPPANYAKI DE SALMÃO

O prato traz salmão grelhado, acompanhado de arroz e missoshiru.

Mizu , Rua Tapajós, 124, Jardim Barbosa.N 2408-6165.

BOLO DE CHURROS

Inspirado na receita do churro, o bolo traz os

principais ingredientes do doce: açúcar, canela e

doce de leite.

Praça do Bolo , Av. Salgado Filho, 3.111,

vila Rio de Janeiro.N 2358-5835.

FEIJOADACOMPLETA

A porção serve de três a quatro pessoas e pode ser degustada todas as quartas, sextas, sábados e domingos.

Greguinho , Praça Tereza Cristina, 249, Centro.N 2408-6203/ 2443-3079.

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[ MÚSICA ]

[ MÍDIA ]

FUNPor Valdir Carleto

Fotos Márcio Monteiro e Valdir Carleto

O show “Elvis Back” foi apresentado no domingo, 2, por Adam Roman e a Elvisback Big Band, formada por 12 músi-cos, conquistando plenamente o público que praticamen-

te lotou o teatro Adamastor.Adam foi vencedor do Gospel Contest 2014 do evento americano

SPEF, que elegeu o melhor ETA (Elvis Tribute Artist) para participa-ção do campeonato mundial nos EUA, onde obteve a terceira colo-cação entre os melhores do mundo na categoria anos 50/60.

Nascido e morador em Guarulhos, Adam tem percorrido vários estados, apresentando-se para os mais diversos públicos. Acessó-rios, microfone e roupas são réplicas ofi ciais importadas, feitas pela mesma empresa americana que fazia as de Elvis Presley.

Esse show é um tributo aos 38 anos de morte do ídolo, recriando os grandes sucessos de sua carreira e contando com três trocas de fi gurino, que retratam as três fases da carreira do rei do rock, pas-sando pelos anos 50, 60 e 70. Momento especial foi o dueto, bem sincronizado, que o cantor fez com Elvis no telão.

Ao fi nal, formou-se uma grande fi la de pessoas que desejavam ser fotografadas ao lado do artista e que ele autografasse os vários CDs que já lançou.

Agora, ele se prepara para participar mais uma vez da competi-ção em Memphis, nos Estados Unidos.

Quem faz de verdade

provaque faz!

Elvis Back fez sucesso no Adamastor

A Carleto Comunicação convidou anunciantes da RG – Re-vista Guarulhos para conferir a tiragem da edição de julho, em sua sede, no Bom Clima, no dia 24, antes de ser iniciada

a distribuição.Comprovar a tiragem divulgada de 8 mil exemplares da RG e de

13 mil exemplares da Weekend sempre foi e continua sendo um princípio do grupo editorial.

O convite para que os clientes confi ram a tiragem é permanen-te. Como a Weekend chega da gráfi ca muito cedo e a distribuição é iniciada logo em seguida, é um tanto difícil que anunciantes com-pareçam no horário para a verifi cação. A RG, sendo mensal, pode ser distribuída com menos pressa, motivo pelo qual foi possível

aguardar a chegada dos clientes que puderam dedicar seu tempo para fazer essa gentileza.

Nas fotos, da esquerda para a direita: o gerente comercial da Matrix Assessoria Contábil, André de Lucca Jobst; Uilian Lima, relações-públicas do Villa Velha Bar, e o cirurgião-dentista Júlio César Moretti, diretor da Moretti Odontologia. Eles puderam con-ferir a quantidade: 134 caixas, com 60 exemplares cada, totalizan-do 8.040 exemplares.

A RG de julho tem como tema de capa “Pratique gratidão”, e contém matérias sobre estabelecimentos das avenidas Paulo Fac-cini e Salgado Filho e rua Tapajós. Quem não obteve o exemplar impresso pode acessar no portal www.clickguarulhos.com.br.

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A Forca“The Gallows”. Direção: Travis Cluff e Chris Lofing. Uma cidade é marcada por um acidente, quando uma peça de teatro da escola leva a diversas mortes. Vinte anos mais tarde, um grupo decide reencenar a peça, para homenagear os mor-tos. Logo, eles percebem que o desastre pode acontecer mais uma vez. Terror. 81 minutos. 14 anos. 18h10 e 20h20 (dublado). 19h45 (dublado). ado - legendado).Carrossel - O Filme Direção: Alexandre Boury e Mau-rício Eça. Em férias, os alunos da Escola Mundial viajam para o acampamento Panapaná. Lá eles participam de uma gincana orga-nizada pelo senhor Campos, que faz o possível para que as crianças se divirtam. Entretanto, a chegada de González agita o local. Aventu-ra. 82 minutos. Livre. 11h50 (so-mente sábado e domigo), 13h20, 14h10, 15h30, 16h25, 17h40, 18h40 e 19h50. 13h, 15h e 17h. 13h, 14h, 15h, 16h, 18h10, 19h15 e 20h15 . Sala VIP? 13h40 e 15h50. 15h10, 17h e 18h50.

Divertida Mente“Inside Out”. Direção: Pete Docter. Riley é uma garota de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudan-ças importantes em sua vida quan-do seus pais decidem deixar a sua cidade natal. Dentro do cérebro

de Riley, convivem diversas emo-ções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tris-teza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Infantil. 101 minutos. Livre.

12h40, 15h15 e 17h45(dublado).

Homem Formiga“Ant-Man”. Direção: Peyton Reed. Dotado com a capacidade de di-minuir em escala, mas crescer em força, o vigarista Scott Lang (Paul Rudd) precisa assumir o lado heroico e ajudar seu mentor, Dr. Hank Pym (Michael Douglas), a proteger os segredos por trás do traje do Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças. Contra obstáculos aparentemente intransponíveis, Lang e Pym pre-cisam planejar e realizar um as-salto que salvará o planeta. Ação/ficção. 117 minutos. 12 anos. 11h30 (sábado e domingo), 14h25, 17h20 e 20h05 (dublado). 3D: 16h e 21h (dublado). 3D: 15h45, 18h20 e 21h (dublado). 22h05 (le-gendado). 21h (dublado). 3D: 19h (dublado).

Magic Mike XXL“Magic Mike XXL”. Direção: Gre-gory Jacobs. Após um tempo fora de cena, Mike (Channing Tatum), reúne-se novamente com antigos colegas, como Richie (Joe Man-ganiello) e Ken (Matt Bomer), em

uma “road trip”. O destino é Myrtle Beach, em Miami, onde o grupo pretende fazer uma última gran-de turnê de despedida. Comédia. 115 minutos. 16 anos. 20h15 (dublado). 23h10 (somente sexta e sábado - dublado). 21h15 (du-blado). 21h45 (dublado).

Meu passado me condena 2Direção: Julia Rezende. A vida de casado de Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) cai na rotina quando as diferenças precisam ser enfrentadas. Após Fábio esquecer o terceiro aniversário de casamen-to, Miá decide pedir um tempo. Quando o avô de Fábio, que mora em Portugal, comunica que fi cou viúvo, ele enxerga na viagem para o funeral uma oportunidade de sal-var seu casamento. Comédia. 105 minutos. 12 anos. 14h, 16h35, 19h10 e 21h55. 19h.

Minions “The Minions”. Direção: Pierre Co-ffin e Kyle Balda. Seres amarelos unicelulares e milenares, os mi-nions têm como missão servir os maiores vilões. Em depressão des-de a morte de seu antigo mestre, eles tentam encontrar um novo chefe. Três voluntários, Kevin, Stu-art e Bob, vão a uma convenção de vilões nos EUA e lá se encan-tam com Scarlet Overkill (Sandra Bullock), que ambiciona ser a pri-meira mulher a dominar o mundo. Animação. 91 minutos. Livre. 13h25, 15h45, 18h20 e 20h40 (du-blado). 13h45, 15h45 e 17h45 (dublado). 3D: 13h20, 15h30 e 18h (dublado). 14h50 (dubla-do). 3D: 16h40 (dublado).

O Exterminador do Futuro: Gênesis“Terminator Genisys”. Direção: Alan Taylor. Em 2029, a resistência humana contra as máquinas é co-mandada por John Connor (Jason Clarke). Ao saber que a Skynet en-viou um exterminador ao passado com o objetivo de matar sua mãe, Sarah Connor (Emilia Clarke), an-tes de seu nascimento, John envia o sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta ao ano de 1984, na inten-ção de garantir a segurança dela. Mas, ao chegar, Reese é surpreen-dido por Sarah ter como protetor outro exterminador T-800 (Arnold Schwarzenegger), enviado para protegê-la quando ainda era crian-ça. Ação. 125 minutos. 12 anos. 3D: 22h (dublado). 23h (somente sexta e sábado - dublado).

Pixels“Pixels”. Direção: Chris Columbus. A humanidade sempre buscou vida fora da Terra e, em busca de algum contato, enviou imagens e sons variados sobre a cultura terrestre em diversos satélites já lançados no universo. Um dia, um deles foi encontrado. Disposta a conquistar o planeta, a raça alie-nígena resolveu criar monstros digitais inspirados em videogames clássicos dos anos 1980. Para com-batê-los, a única alternativa é cha-mar especialistas nos jogos: Sam Brenner (Adam Sandler), Eddie Plant (Peter Dinklage), Ludlow Lamonsoff (Josh Gad) e a tenente--coronel Violet Van Patten (Mi-chelle Monaghan). Aventura. 105 minutos. 10 anos. 11h45 (so-mente sábado e domingo), 14h20, 16h55, 19h30 e 22h05 (sessões a serem exibidas somente sexta, sá-bado e domingo - dublado). 12h55 e 15h35 (dublado). 3D: 13h40, 16h15, 18h50 e 21h25 (dublado).

3D: 13h30 e 18h30 (dublado). 3D: 13h10, 15h30 e 18h (dubla-

do). 20h30 (legendado). Sala VIP: 14h40, 17h10, 19h40 e 22h10 (le-gendado). 19h10(dublado). 3D: 14h30 e 21h30 (dublado).

Que mal eu fi z a Deus?“Qu’est-ce qu’on a fait au Bon Dieu?” Direção: Philippe de Chau-veron. O casal Verneuils tem qua-tro fi lhas. Católicos, conservadores e um pouco preconceituosos, eles não fi caram muito felizes quando três de suas fi lhas casaram-se com homens de diferentes nacionali-dades e religiões. Quando a quarta anuncia o seu casamento com um católico, o casal fi ca nas nuvens e toda a família vai se reunir. Mas logo eles descobrem que nem tudo é do jeito que eles querem. Comédia. 97 minutos. 12 anos. 13h30, 15h30, 17h30, 19h30 e 21h30 (dublado). 18h20 e 20h50 (legendado).

Voo 7500“7500”. Direção: Takashi Shimizu. Um avião sai dos Estados Unidos em direção ao Japão. Durante as dez horas de voo, os passageiros pen-sam como se distrair, até percebe-rem uma presença estranha e sobre-natural dentro do avião. Em pouco tempo, fenômenos estranhos amea-çam a vida de todos os passageiros e tripulantes. Terror. 97 minutos. 14 anos. 13h45, 16h10, 18h35, 21 e 23h25 (dublado). 16h, 18h, 20h e 22h(dublado). 14h15, 16h45 e 19h (dublado). 21h30 (legendado).

Quarteto Fantástico “The Fantastic Four”. Direção: Josh Trank. Quatro adolescentes são co-nhecidos pela inteligência e pelas difi culdades de inserção social. Jun-tos, são enviados a uma missão perigosa para outra dimensão. Quando os planos falham, eles retornam à Terra com sérias alterações corporais. Munidos desses poderes especiais, tornam-se o Senhor Fantástico (Mi-les Teller), a Mulher Invisível (Kate Mara), o Tocha Humana (Michael B. Jordan) e o Coisa (Jamie Bell). O grupo se une para proteger a huma-nidade do ataque do Doutor Destino (Toby Kebbell). Ação. 100 minu-tos. 12 anos. 11h, 11h40 (sessões a serem exibidas somente sábado e domingo), 12h50, 13h35, 14h05, 16h, 16h30, 18h25, 18h55, 20h50 e 21h20 (dublado). 23h30 (legendado). Sala XD: 12h20 (somente sábado e domingo),15h, 17h25, 19h55 e 22h30 (dublado). 14h, 16h30, 19h e 21h30 (dublado). Sala 4DX: 13h50, 16h15, 18h45 e 21h15 (dublado). Sala MacroXe: 14h50 e 19h45 (dublado). 17h15 e 22h15 (legendado). Sala VIP: 14h, 16h30, 19h e 21h40 (lengendado).

FUNFUNPor Tamiris Monteiro

Foto Divulgação

[ CINEMA ]

Internacional Shopping Shopping Bonsucesso Pátio Shopping Guarulhos Parque Shopping Maia

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[ limpeza ] [ cursos ]

[ jardinagem ]

[ foto & vídeo ]

[ edital ]

[ automóveis ] [ advogados ]

[ segurança ]

FUN

[ AGENDA ]

CULTURA

Groove in casa8 de agostoEvento organizado pelo Coletivo Positivo Guarulhos e Casa Amare-la Beer. Apresentações das bandas Arara Saudita e João Perreka e Os Alambiques. Discotecagem dos DJs Lobot, Thays Caldas (Seletores Tropicais) e Ranzinza. Casa Ama-rela Beer. Rua Padre Luciano Ron-ge, 58, vila das Palmeiras. Informa-ções: goo.gl/WNWA7h. Entrada: R$ 5. Sábado, às 14h.

Noite de autógrafos e relançamento de livros14 de agostoEvento relativo aos livros “História da Educação: a educação no tempo e no espaço” e “Destino... Guaru-lhos: A História do Trem da Can-tareira”, escritos por Silvio Ribeiro. Haverá bate-papo com o autor. Ins-crições com Gabriel. Entrada gra-tuita. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 2408-9762 e 98539-0135. Sexta, às 19h.

Capoeira com grandes mestres15 e 16 de agostoVivência de capoeira com o mestre Nenel, detentor do legado da Ca-poeira Regional de seu pai, mestre Bimba, juntamente com mestre Boinha, e professores Ferrão e Den-tinho. Organização: A.C.C.R. Qui-lombo dos Palmares. Informações e inscrição: 98156-3960 (mestre Pei-xe) e 98335-5766 (professor Periqui-to). Dia 15: apenas para praticantes, mediante inscrição antecipada, no CME Adamastor (avenida Montei-ro Lobato, 734, Macedo). Dia 16: aberto ao público, no Teatro Nelson Rodrigues (rua dos Coqueiros, 74, vila Galvão). Sábado, das 13h às 17h; domingo, das 10h às 13h.

Roda de Leitura19 de agostoBate-papo e análise do livro “Es-crevendo com a alma”, com me-diação da bibliotecária e conta-dora de histórias Lucia Sasaki. Inscrições com Gabriel. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Infor-mações: 4963-1133, 2408-9762 e 98539-0135. Quarta, às 19h.

EXPOSIÇÕES

Recordando o trem das onze”,Até 16 de agostoObras em pintura a óleo das esta-ções de trem do trecho entre Ta-manduateí, Cantareira e Guaruhlos do Trenzinho da Cantareira, com memórias da artista Herminda Ta-vela Abrantes, que o utilizava na in-fância. Biblioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Entrada franca. Segunda a sexta, das 9h às 19h; sábados, das 9h às 18h.

Dragões no Parque Shopping MaiaAté 23 de agostoExposição gratuita com réplicas de dragões de até 6m, expostos em di-ferentes ambientes do shopping. Há áreas com contos e ofi cina com pin-tura, pintura de rosto e tatuagem de henna para os pequenos (ativida-des gratuitas). Aos fi ns de semana, simulador com fi lmes temáticos e brincadeiras com o dragão interati-vo Ruby Rider (R$ 10). Av. Bartholo-meu de Carlos, 230, Jardim Flor da Montanha.

Mostra “Estudos para ver”Até 23 de agostoObras da artista plástica Fabiola Chiminazzo, premiada em 1º lu-gar no Salão de Artes Visuais de Guarulhos. No acervo, desenhos

associados a imagens sacras, que transitam entre fé e fi losofi a. CME Adamastor. Avenida Monteiro Lo-bato, 734, Macedo. Entrada franca. Diariamente, das 9h às 22h. Até 23 de agosto (domingo).

MÚSICA

Inauguração do piano do Teatro Adamastor13 de agostoApresentação de professores e alu-nos do Conservatório Municipal de Guarulhos, cuja programação contempla a doação de um piano Steinway à instituição. Homena-gens à pianista e professora Neusa Ippolito. CME Adamastor. Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Entrada franca (retirar ingresso meia hora antes do início do es-petáculo na bilheteria do teatro). Quinta, às 20h.

Orquestra Jovem Municipal15 de agostoPrograma para música de acompa-nhamento. No repertório, a abertu-ra “Egmont”, de Beethoven; as suítes “Quebra nozes”, de Tchaikovsky, e “Suíte comediantes”, de Kabalevsky. CME Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 74, Macedo. En-trada franca (retirar ingressos a par-tir das 18h, na bilheteria do teatro). 7 anos. Sábado, às 20h.

37º Festa em louvor a São Roque Até 16 de agosto Evento com barracas típicas e atra-ções especiais. Dia 8: apresentação da banda guarulhense Lírios do Vale. Dia 15: apresentação da can-tora católica Fátima Souza, com o show “Sem ti nada posso”. Estacio-namento da Paróquia São Roque. Avenida Monteiro Lobato 3.184, Cecap. Tels.: 2440-7683 e 2468-9773. Fins de semana, a partir das 19h.

Inácio Loyola na Casados Cordéis22 de agostoShow: “Caminhos do coração” com o cantor baiano e participação es-pecial de Ariã Santana. Ingressos R$ 20. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: 99780-0958 (Bosco Maciel) ou 2475-3728. Sábado, às 20h.

OPORTUNIDADES

Inscrições para pós-graduação da UnGInscrições abertas para cursos do 2º semestre, em especialização e MBA da Universidade Guarulhos. 31 opções no total. Informações: 2475-8300 e www.ung.br.

Inscrições para o Miss e Mister Melhor IdadeAté 17 de agostoInscrições para o concurso, realizado pela Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social de Guarulhos, de pessoas com mais de 60 anos, na avenida Salgado Filho, 1.732, Centro, com documento de identifi cação. Desfi le em 29 de agosto, no Restau-rante Popular (rua Adolfo Noronha, s/nº, Taboão, às 18h).

PALESTRA

Falar em público – Técnicase desafi os 8 de agostoPalestra com o radialista Claudio Palermo. Inscrições com Gabriel. Espaço Novo Mundo. Avenida Sal-gado Filho, 1.453, Jardim Maia. In-formações: 4963-1133, 2408-9762 e 98539-0135. Sábado, às 18h.

SAÚDE

Neurologia do HCFMUSP recruta vítimas de AVCO Laboratório de Neuroestimula-ção da Divisão de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP recruta 100 vo-luntários, vítimas de AVC, há pelo menos seis meses, para pesquisa sobre os efeitos da estimulação do cérebro ou dos nervos na melhora da força das mãos. Participantes: pessoas com mais de 18 anos, que tiveram um derrame, comprovado por tomografi a ou ressonância. Ins-crição: 2661-7955, das 8h às 12h, de segunda a sexta.

SOLIDARIEDADE

Arrecadação de livros e gibis para o Hospital da CriançaCampanha para aumentar o acervo da livroteca do Hospital Municipal da Criança e do Adolescente, frequenta-da por crianças internadas na insti-tuição. Local para doações: HMCA (rua José Maurício, 185, Centro).

TEATRO

Tem Doce – Cia. Uma das Três de Teatro8 e 9 de agostoAventura com dois irmãos, que não termina bem. Obra inspirada nas lendas dos gêmeos Cosme e Damião. Direção: Kéroly Gritti. 60 min. Livre. Teatro Nelson Rodrigues. R. dos Co-queiros, 74, vila Galvão. Informações: 2459-1813. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). À venda uma hora antes da apresentação, na bilhe-teria. Sábado e domingo, às 16h.

Bazar Sustentável Mercatudo – Casas André Luiz7 e 8 de agostoSegunda edição do bazar móvel da Instituição, em homenagem ao Dia dos Pais, com venda de móveis que o Mercatudo recolheu e transfor-mou; roupas, calçados, acessórios, entre outros. Além disso, haverá apresentação com a Cia. de Dança André Luiz. Na ocasião, doações também são bem-vindas. Tenda Branca do Bosque Maia. Avenida Paulo Faccini, s/nº, Jardim Maia. Sexta, das 8h às 20h; sábado, das 8h às 17h.

FUNPor Amauri Eugênio Jr. e Cris Marques

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