revista weekend - edição 205

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revista Guarulhos, 08/11/2013 • ano 4 • n.º 205 www.revistaweekend.com.br Como separar os conflitos de casa dos interesses da empresa Foto: Rafael Almeida Festa Naked cake é a nova moda dos eventos Saúde Limpar o ouvido com hastes é errado? Beleza Como ter a pele bonita na terceira idade Casa Minijardins decoram pequenos espaços Tudo em família

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Tudo em família: Como separar os conflitos de casa dos interesses da empresa.

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r e v i s t a

Guarulhos, 08/11/2013 • ano 4 • n.º 205www.revistaweekend.com.br

Como separar os confl itos de casa dos interesses da empresa

Foto

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FestaNaked cake é a nova moda dos eventos

SaúdeLimpar o ouvido com

hastes é errado?

BelezaComo ter a pele bonita

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CasaMinijardins decoram pequenos espaços

Tudo em família

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4 Diretor Responsável:Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Amanda GomesDaniela Villa-Flor

Elís LucasMichele BarbosaTamiris Monteiro

Fotografi a:Márcio MonteiroRafael Almeida

Design Gráfi co:Aline Fonseca, Katia Alves,

Ricardo Lima e Williane Rebouças

Comercial:Ana Guedes, Cintia Kliman,

Eliane Sant’Anna,Flávia Mesquita, Laila Inhudes,

Maria José Gonzaga, Patrícia Matos,Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís Tucci

[email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Erika Silva

Impressão e acabamento:D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. - Tel: (11) 4446-4600

Tiragem: 15 mil exemplares

Venha conferir nas manhãs das sextas-feiras

Distribuição gratuita em quase150 condomínios, displays em pontos

comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera

r e v i s t a

32 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

Tel.: (11) 2461-9310

[ FRASES ]

Fotos: Divulgação

“‘Eu sou corrupto. Eu sei roubar.’ Ele falava isso para todo mundo.”Relato de Vanessa Alcântara, sobre o fi scal Luis Alexandre Cardoso de Magalhães, envolvido em um esquema de corrupção na prefeitura de São Paulo. Apontada como amante do fi scal pelo Ministério Público, Vanessa disse que era assim que o fi scal referia-se ao dinheiro ilegal que acumulava.

“O Brasil não fez nada por ele. Ele está certíssimo. Tem que fazer pelo país que está dando as coisas a ele e esse país é a Espanha.”Pelé, sobre a polêmica escolha do atacante Diego Costa de jogar pela seleção espanhola.

“Quando a pessoa estána pista, ela é mais

um(sic); agora, quandoa pessoa está no

camarote, ela acaba fi cando em evidência.”

Empresário Alexander de Almeida, em um vídeo produzido pela Veja São Paulo.

Ele foi personagem da matéria de capa intitulada “Os sultões dos camarotes”.

Por causa de suas declarações, o empresário foi alvo de sátiras e críticas.

“Mendigo deveria virar ração para peixe.”

Vereador José Paulo de Oliveira.A declaração foi dada no dia 8 de outubro, durante uma sessão que comemorava os 25 anos da atual

Constituição. Oliveira sepronunciava sobre o direito

de voto aos moradores de rua.

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5Diretor Responsável:Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Amanda GomesDaniela Villa-Flor

Elís LucasMichele BarbosaTamiris Monteiro

Fotografi a:Márcio MonteiroRafael Almeida

Design Gráfi co:Aline Fonseca, Katia Alves,

Ricardo Lima e Williane Rebouças

Comercial:Ana Guedes, Cintia Kliman,

Eliane Sant’Anna,Flávia Mesquita, Laila Inhudes,

Maria José Gonzaga, Patrícia Matos,Régia Gênova, Thais Cristine e Thaís Tucci

[email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Erika Silva

Impressão e acabamento:D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. - Tel: (11) 4446-4600

Tiragem: 15 mil exemplares

Venha conferir nas manhãs das sextas-feiras

Distribuição gratuita em quase150 condomínios, displays em pontos

comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera

r e v i s t a

32 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09

Tel.: (11) 2461-9310

[ FRASES ]

Fotos: Divulgação

“‘Eu sou corrupto. Eu sei roubar.’ Ele falava isso para todo mundo.”Relato de Vanessa Alcântara, sobre o fi scal Luis Alexandre Cardoso de Magalhães, envolvido em um esquema de corrupção na prefeitura de São Paulo. Apontada como amante do fi scal pelo Ministério Público, Vanessa disse que era assim que o fi scal referia-se ao dinheiro ilegal que acumulava.

“O Brasil não fez nada por ele. Ele está certíssimo. Tem que fazer pelo país que está dando as coisas a ele e esse país é a Espanha.”Pelé, sobre a polêmica escolha do atacante Diego Costa de jogar pela seleção espanhola.

“Quando a pessoa estána pista, ela é mais

um(sic); agora, quandoa pessoa está no

camarote, ela acaba fi cando em evidência.”

Empresário Alexander de Almeida, em um vídeo produzido pela Veja São Paulo.

Ele foi personagem da matéria de capa intitulada “Os sultões dos camarotes”.

Por causa de suas declarações, o empresário foi alvo de sátiras e críticas.

“Mendigo deveria virar ração para peixe.”

Vereador José Paulo de Oliveira.A declaração foi dada no dia 8 de outubro, durante uma sessão que comemorava os 25 anos da atual

Constituição. Oliveira sepronunciava sobre o direito

de voto aos moradores de rua.

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/// COLUNA DO CARLETO

POR POUCODepois de chuvas e trovoadas ju-diciais, fi nalmente houve eleição na ACE Guarulhos e a chapa da situação, comandada por Jor-ge Taiar, venceu por 137 a 104 votos a RenovAce, liderada por Eduardo Caldas. Como a entida-de tem 1.700 associados, nota--se ter havido baixa participação e que a oposição também não empolgou o eleitorado. A vitória apertada e o pequeno compare-cimento demonstram que a ACE precisa encontrar meios de apro-ximar-se mais dos associados.

MAU EXEMPLOChamaram a atenção faixas co-locadas pela chapa de oposição em postes próximos à sede da ACE, pois a prática é proibida pela legislação municipal. Po-rém, em uma cidade na qual os vereadores - que são os que fa-zem as leis - são os primeiros a desrespeitá-las, o que dizer?

SEM VIOLÊNCIANada justifi ca a violência, con-tra quem quer que seja. Porém, a agressão sofrida por um se-cretário municipal do Rio de Janeiro, que, diante das câme-ras, levou um safanão na ore-lha enquanto era entrevistado, deve servir para que ocupantes de cargos públicos encarem com seriedade as funções que exercem. Afi nal, ninguém deve desejar que essa moda pegue.

PARTICIPATIVO?Muito pouca gente tem fi cado sabendo das plenárias do Or-çamento Participativo, o que contraria o princípio da criação desse mecanismo para ouvir a população. Termômetro da atenção que a Prefeitura tem dado ao assunto é que o último balanço com os resultados do OP é o de 2007. Para saber mais, acesse www.guarulhos.sp.gov.br

AUDIÊNCIAS VAZIASAs audiências públicas específi -cas de cada secretaria municipal estão sendo realizadas na Câ-mara Municipal, com participa-ção ínfi ma de munícipes. Tam-bém, pudera: parece que estão sendo feitas às escondidas, pela total ausência de divulgação.

PRECIPITAÇÃOTudo indica ter sido puro van-dalismo o incêndio, logo de-belado, na antiga Tecelagem Lourdes, prédio adquirido pelo Legislativo guarulhense para sua nova sede. Ainda não há papéis comprometedores por lá, que justificassem a al-guém atear fogo.

IRONIAChama-se “Ouro para o bem de São Paulo” o edifício onde funcionava um escritório da quadrilha que desviava dinhei-ro que deveria ser recolhido em impostos à Prefeitura de São Paulo. Detalhe: no largo da Mi-sericórdia! Deus tenha miseri-córdia do povo brasileiro!

AMANTE É PERIGOEm telefonema grampeado entre um dos fi scais presos em São Paulo e uma suposta amante, ela pergunta se ele ha-via se esquecido de que haviam contado R$ 200 mil em dinhei-ro vivo no tapete da sala dela. Ele nega conhecer a mulher e foi solto, com a condição de co-laborar com as investigações.

VEM CÁ, BAND NEWS!A rádio paulistana especiali-zada em notícias está fazendo uma radiografia dos buracos da Capital e muitos deles têm sido tapados pela Prefeitura. Bem que a emissora poderia fazer um especial em Guaru-lhos, pois buraco aqui é o que não falta.

/// QUEM PROTESTA FAZ AO VIVOApós saberem que teriam de fazer playback – simulação ao interpretar uma música que é tocada ao fundo – durante um programa de auditório da emissora italiana RAI, os integrantes da banda inglesa Muse decidiram mostrar o descontentamento com a situação de jeito bem-humorado: eles trocaram de fun-ção no palco. Matt Bellamy, vocalista e guitarrista do grupo, foi parar atrás da bateria, por exemplo. Se a moda pegar por aqui...Assista em nosso canal no YouTube.

/// MEDO ZEROApós sagrar-se tetracampeão na Fórmula 1 ao vencer o GP da Índia, Sebastian Vettel, 26, da Red Bull, foi punido após comemorar o título ao dar “zerinhos” diante da torcida. Com bom humor, a equipe dos energéticos decidiu comemorar em grande estilo: chamou o ex-pi-loto e comentarista da BBC David Coulthard para fazer os “zerinhos” em um heliponto em Abu Dhabi (EAU) a, acreditem, 210 metros. Tire suas conclusões em nosso canal no YouTube.

/// WHAT A WONDERFUL WORLDQue tal se uma série de cenas sobre o pôr do sol e paisagens pa-radisíacas fossem reunidas em um vídeo da série “The best of...”? O pessoal da BBC fez isso e, de quebra, chamou o naturalista David Attenborough, autoridade no assunto, para recitar os ver-sos do clássico “What a wonderful world”, de Louis Armstrong. Assista e emocione-se em nosso canal no YouTube.

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[ CAPA ]Por Daniela Villa-Flor

Fotos: Rafael Almeida e Banco de Imagens

segundo dados do Instituto de Admi-nistração de Negócios, grande parte das empresas no País é familiar, sen-do que representam cerca de 80% do

total e 30% fi guram na lista das maiores do ce-nário econômico. Como destaque internacio-nal temos o Grupo Votorantim, Pão de Açúcar, Odebrecht, Heineken e Peugeot, todos coman-dados por pessoas com o mesmo sobrenome. Com estrutura em que o controle está nas mãos de pais, fi lhos e netos, e as relações afeti-vas também são incluídas na alma do negócio, fi ca a dúvida se a veia empreendedora é genéti-ca. “É inegável que empresas familiares podem muito bem dar certo, embora existam outras estatísticas alarmantes quanto às chances de alta longevidade”, aponta Gustavo Horis, coa-ching e pesquisador do cenário empreendedor. Ainda segundo o especialista, com os grandes exemplos de sucesso já citados, é possível per-ceber que os descendentes conseguem fazer a lição de casa, fazendo prosperar o negócio fa-miliar da mesma maneira que os antecessores.

O chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó, localizado na Zona Norte de São Pau-lo, afi rma que a questão está no processo de transição e na forma como ele é conduzido. Um processo sucessório mal feito leva qualquer empresa à extinção e falência. “Trazer a visão da geração atual é algo natural, porém deve-se ter cuidado para conduzir”, afi rma.

Essa família é muito unida

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Case de sucessoRodrigo Oliveira cresceu apreciando o ne-

gócio da família, um pequeno restaurante, que tinha perfi l de cachaçaria e artigos de ca-sas do norte, com comidas e bebidas típicas. Ali mesmo ele tomou conhecimento do que queria fazer, aprendeu a cozinhar observando e decidiu aprofundar-se no assunto, fazendo gastronomia e experimentando novas possi-bilidades com os ingredientes usados pelo seu pai. “Com tudo o que aprendi, resolvi trazer a essência da paixão pela comida e modifi car a proposta da casa”, afi rma Rodrigo. O restau-rante Mocotó é premiado, há três anos conse-cutivos é destaque nas melhores críticas e se sustenta ainda no bairro de origem, localiza-do na Avenida Gustavo Adolfo, tradicional via da vila Medeiros, em São Paulo.

Qual a receita?Para uma empresa familiar prosperar no

mercado e não correr o risco de fracassar, an-tes de qualquer coisa, Gustavo Horis considera ser importante preparar muito bem os futuros sucessores para que eles possam assumir as responsabilidades de forma transparente para o mercado e para a própria companhia. “O pla-no de sucessão deve estar bem estabelecido. Sucessões de última hora, por falecimento ou venda de participação pelos patriarcas, são, normalmente, uma catástrofe”, diz o coaching.

Em casa a gente conversa?! Segundo Carlos Machado, consultor e di-

retor da empresa de consultoria ALM Aqui-sições, deve-se levar em conta a meritocracia no ambiente de trabalho. “Avaliar os resulta-dos por merecimento de cada um é essencial, independente do aspecto familiar. Mas sabe-mos que isso nem sempre acontece”, afi rma. “E, muitas vezes, o tratamento diferenciado começa pelos outros funcionários antes mes-mo do próprio pai ou avô”, completa.

No entanto, esse tratamento um tanto dife-rente com os sucessores nem sempre é de favo-recimento ou simpatia. “Já presenciamos casos de clientes em que o herdeiro foi discriminado por outros funcionários, mesmo sutilmente, em virtude de ciúmes”, diz Carlos.

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98 de novembro de 2013

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[ CAPA ]Por Daniela Villa-Flor

Fotos: Rafael Almeida e Banco de Imagens

segundo dados do Instituto de Admi-nistração de Negócios, grande parte das empresas no País é familiar, sen-do que representam cerca de 80% do

total e 30% fi guram na lista das maiores do ce-nário econômico. Como destaque internacio-nal temos o Grupo Votorantim, Pão de Açúcar, Odebrecht, Heineken e Peugeot, todos coman-dados por pessoas com o mesmo sobrenome. Com estrutura em que o controle está nas mãos de pais, fi lhos e netos, e as relações afeti-vas também são incluídas na alma do negócio, fi ca a dúvida se a veia empreendedora é genéti-ca. “É inegável que empresas familiares podem muito bem dar certo, embora existam outras estatísticas alarmantes quanto às chances de alta longevidade”, aponta Gustavo Horis, coa-ching e pesquisador do cenário empreendedor. Ainda segundo o especialista, com os grandes exemplos de sucesso já citados, é possível per-ceber que os descendentes conseguem fazer a lição de casa, fazendo prosperar o negócio fa-miliar da mesma maneira que os antecessores.

O chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó, localizado na Zona Norte de São Pau-lo, afi rma que a questão está no processo de transição e na forma como ele é conduzido. Um processo sucessório mal feito leva qualquer empresa à extinção e falência. “Trazer a visão da geração atual é algo natural, porém deve-se ter cuidado para conduzir”, afi rma.

Essa família é muito unida

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Case de sucessoRodrigo Oliveira cresceu apreciando o ne-

gócio da família, um pequeno restaurante, que tinha perfi l de cachaçaria e artigos de ca-sas do norte, com comidas e bebidas típicas. Ali mesmo ele tomou conhecimento do que queria fazer, aprendeu a cozinhar observando e decidiu aprofundar-se no assunto, fazendo gastronomia e experimentando novas possi-bilidades com os ingredientes usados pelo seu pai. “Com tudo o que aprendi, resolvi trazer a essência da paixão pela comida e modifi car a proposta da casa”, afi rma Rodrigo. O restau-rante Mocotó é premiado, há três anos conse-cutivos é destaque nas melhores críticas e se sustenta ainda no bairro de origem, localiza-do na Avenida Gustavo Adolfo, tradicional via da vila Medeiros, em São Paulo.

Qual a receita?Para uma empresa familiar prosperar no

mercado e não correr o risco de fracassar, an-tes de qualquer coisa, Gustavo Horis considera ser importante preparar muito bem os futuros sucessores para que eles possam assumir as responsabilidades de forma transparente para o mercado e para a própria companhia. “O pla-no de sucessão deve estar bem estabelecido. Sucessões de última hora, por falecimento ou venda de participação pelos patriarcas, são, normalmente, uma catástrofe”, diz o coaching.

Em casa a gente conversa?! Segundo Carlos Machado, consultor e di-

retor da empresa de consultoria ALM Aqui-sições, deve-se levar em conta a meritocracia no ambiente de trabalho. “Avaliar os resulta-dos por merecimento de cada um é essencial, independente do aspecto familiar. Mas sabe-mos que isso nem sempre acontece”, afi rma. “E, muitas vezes, o tratamento diferenciado começa pelos outros funcionários antes mes-mo do próprio pai ou avô”, completa.

No entanto, esse tratamento um tanto dife-rente com os sucessores nem sempre é de favo-recimento ou simpatia. “Já presenciamos casos de clientes em que o herdeiro foi discriminado por outros funcionários, mesmo sutilmente, em virtude de ciúmes”, diz Carlos.

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[ CAPA ][ CAPA ]

Seguindo os passos do patriarca

Um mercadinho em Guarulhos, com o nome Family, pode parecer até inusitado, mas é um lugar onde realmente todos se sentem em casa. “Aqui tudo é em família. Somos eu, minha esposa Giselda e minha fi lha Mariana, além dos outros parentes que também trabalham conosco”, afi rma Alberto Batista de Oliveira, que está no ponto há dois anos.

Rodrigo Oliveira e Pai,Restaurante Mocotó

Família de Alberto Batista,Mercado Family

/// SE É NEGÓCIO, É NEGÓCIO

Segundo o consultor, o ambiente de trabalho merece a consideração específi ca de ser um negócio. “As pessoas têm de ser profi ssionais. Não é porque meu pai é o dono da em-presa que eu vou interromper uma reunião com fornecedo-res e passar por cima da autoridade da secretária”, afi rma.

Dica 1: Os temas domésticos são objeto de conversas em casa. “O almoço de domingo não é hora para se falar das metas de vendas”, afi rma Gustavo Horis.

Dica 2: Todos devem ser tratados com humanismo e ci-vilidade. Não deve haver privilégios na empresa em decor-rência dos laços familiares. “Cuide para que os sucessores tenham as competências, habilidades e atitudes requeri-das pelo cargo e pela posição”, aconselha Gustavo.

Existem ainda, nos ambientes corporativos das empre-sas familiares, aqueles fi lhos ou netos que insistem em não obedecer aos pais ou avós, passam por cima de suas ordens e não sabem lidar bem com cobranças. Nesse caso, o coa-ching sugere um profi ssional externo para lidar com esse tipo de situação. “Esse é um caso típico para atuação de um profi ssional da minha área. Há ações que não são efetivas se tratadas por alguém muito próximo. Um coach será ca-paz de capacitar aquele que não sabe lidar com cobranças, desenvolvendo nele as devidas competências emocionais necessárias”, argumenta Gustavo.

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[ CAPA ][ CAPA ]

Seguindo os passos do patriarca

Um mercadinho em Guarulhos, com o nome Family, pode parecer até inusitado, mas é um lugar onde realmente todos se sentem em casa. “Aqui tudo é em família. Somos eu, minha esposa Giselda e minha fi lha Mariana, além dos outros parentes que também trabalham conosco”, afi rma Alberto Batista de Oliveira, que está no ponto há dois anos.

Rodrigo Oliveira e Pai,Restaurante Mocotó

Família de Alberto Batista,Mercado Family

/// SE É NEGÓCIO, É NEGÓCIO

Segundo o consultor, o ambiente de trabalho merece a consideração específi ca de ser um negócio. “As pessoas têm de ser profi ssionais. Não é porque meu pai é o dono da em-presa que eu vou interromper uma reunião com fornecedo-res e passar por cima da autoridade da secretária”, afi rma.

Dica 1: Os temas domésticos são objeto de conversas em casa. “O almoço de domingo não é hora para se falar das metas de vendas”, afi rma Gustavo Horis.

Dica 2: Todos devem ser tratados com humanismo e ci-vilidade. Não deve haver privilégios na empresa em decor-rência dos laços familiares. “Cuide para que os sucessores tenham as competências, habilidades e atitudes requeri-das pelo cargo e pela posição”, aconselha Gustavo.

Existem ainda, nos ambientes corporativos das empre-sas familiares, aqueles fi lhos ou netos que insistem em não obedecer aos pais ou avós, passam por cima de suas ordens e não sabem lidar bem com cobranças. Nesse caso, o coa-ching sugere um profi ssional externo para lidar com esse tipo de situação. “Esse é um caso típico para atuação de um profi ssional da minha área. Há ações que não são efetivas se tratadas por alguém muito próximo. Um coach será ca-paz de capacitar aquele que não sabe lidar com cobranças, desenvolvendo nele as devidas competências emocionais necessárias”, argumenta Gustavo.

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Dividir tarefasÀs vezes, em uma empresa familiar, existe

mais de um sucessor. Dependendo do ramo de atividade, os fi lhos irão suceder a empresa como “sócios”, mas em departamentos distin-tos e com a mesma hierarquia; em outros casos, apenas um poderá fi car a cargo da presidência. É aí que assistimos as infi ndáveis disputas e brigas entre irmãos pelo poder da organização.

Carlos Machado manifesta que essa briga só ocorre, entretanto, quando os pais não têm tempo para conversas maduras com os fi lhos. “Esse é o típico problema resultante do ama-dorismo com que se trata a sucessão. Sei que as pessoas são bem-intencionadas, mas nem sempre isso é sufi ciente. Por isso, é importan-te escutar as reinvindicações de cada um, pro-mover o trabalho complementar e a atuação em equipe”, aconselha o consultor.

Liberdade de escolha De acordo com o coach Gustavo Horis, a

sucessão é uma opção e não uma obrigação. “Muitos fi lhos não querem seguir nem gerir os negócios da família. Isso também é legítimo. Os pais precisam de maturidade para entender que o fi lho é autêntico em desejar outros cami-nhos”, orienta o coaching.

A empresa de tecnologia Resource IT Solu-tions, que presta serviços em todo o País, tem pai e fi lha na administração do negócio. “A mais nova não quis fazer parte disso. Respeitei o caminho dela e acho válido toda a manifesta-ção de interesse natural”, afi rma o dono do ne-gócio, Gilmar Batistela. Fabiana, sua fi lha, que optou por trabalhar na empresa, administra todo o capital humano da companhia e orien-ta o pai em novos rumos. “Somos amigos, mas também somos profi ssionais. A gente não fala de trabalho em casa e aqui no ambiente nos tratamos pelo nome”, afi rma.

Gilmar Batistela,Resource IT Solutions

Fabiana Batistela,Resource IT Solutions

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[ CAPA ]

Além do conceito do respeito no ambiente profi ssional, Gilmar afi rma que o cargo de di-retoria da fi lha foi alcançado por mérito. “Ela entrou como estagiária e poucos sabiam que era minha fi lha”, afi rma o presidente da Re-source. “Fomentar o aprendizado e dar um ce-nário que propicie a qualifi cação profi ssional é o melhor que esse pai poderia fazer”, afi rma Carlos Machado, ao analisar o procedimento adotado por Gilmar.

Outro exemplo de quem já prepara os fi -lhos para cargos de sucessão é Sueli Bravo Conte, uma das fundadoras do Colégio Re-novação. Atualmente, como diretora geral da instituição de ensino, ela conta que sempre trabalhou com educação atuando como pro-fessora, coordenadora pedagógica, psicóloga e assistente de direção. Hoje, os herdeiros do seu negócio serão seus dois fi lhos, que cres-ceram ao lado dela na escola. “A minha fi lha, Carine, já está estagiando aqui. Meu objetivo é que ela ganhe experiência para ocupar car-gos de responsabilidade”, afi rma.

Entender a alma do negócio é fundamental

A empresa de seguros Seguralta já passou por processo de sucessão familiar e tem pros-perado no mercado sob a gestão dos fi lhos. Segundo Luis Gustavo Zanon, diretor execu-tivo da companhia, ele e seu irmão, Reinaldo, e o sócio do seu pai, Valdir Pereira, são quem estão no comando da empresa. “Eu e meu ir-mão fomos responsáveis pelo lançamento dos formatos de franquias da marca. Em pouco mais de três anos conseguimos expandir a empresa em vários Estados”, afi rma Luis. E o segredo do sucesso? Ele revela: “treinamento intenso é o principal. Antes de assumirmos cargos de gestores, meu irmão e eu trabalha-mos em todos os setores da empresa do meu pai. O objetivo era entendermos como funcio-na cada departamento, as rotinas, as regras e as metas, basicamente tudo o que envolve a empresa”, revela.

Dicas de fi lmese livros

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15Lazer e entretenimento para você e sua família

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O mais completo empreendimento da região.

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[ CAPA ]

Além do conceito do respeito no ambiente profi ssional, Gilmar afi rma que o cargo de di-retoria da fi lha foi alcançado por mérito. “Ela entrou como estagiária e poucos sabiam que era minha fi lha”, afi rma o presidente da Re-source. “Fomentar o aprendizado e dar um ce-nário que propicie a qualifi cação profi ssional é o melhor que esse pai poderia fazer”, afi rma Carlos Machado, ao analisar o procedimento adotado por Gilmar.

Outro exemplo de quem já prepara os fi -lhos para cargos de sucessão é Sueli Bravo Conte, uma das fundadoras do Colégio Re-novação. Atualmente, como diretora geral da instituição de ensino, ela conta que sempre trabalhou com educação atuando como pro-fessora, coordenadora pedagógica, psicóloga e assistente de direção. Hoje, os herdeiros do seu negócio serão seus dois fi lhos, que cres-ceram ao lado dela na escola. “A minha fi lha, Carine, já está estagiando aqui. Meu objetivo é que ela ganhe experiência para ocupar car-gos de responsabilidade”, afi rma.

Entender a alma do negócio é fundamental

A empresa de seguros Seguralta já passou por processo de sucessão familiar e tem pros-perado no mercado sob a gestão dos fi lhos. Segundo Luis Gustavo Zanon, diretor execu-tivo da companhia, ele e seu irmão, Reinaldo, e o sócio do seu pai, Valdir Pereira, são quem estão no comando da empresa. “Eu e meu ir-mão fomos responsáveis pelo lançamento dos formatos de franquias da marca. Em pouco mais de três anos conseguimos expandir a empresa em vários Estados”, afi rma Luis. E o segredo do sucesso? Ele revela: “treinamento intenso é o principal. Antes de assumirmos cargos de gestores, meu irmão e eu trabalha-mos em todos os setores da empresa do meu pai. O objetivo era entendermos como funcio-na cada departamento, as rotinas, as regras e as metas, basicamente tudo o que envolve a empresa”, revela.

Dicas de fi lmese livros

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[ CASA ]Por Amauri Eugênio Jr.

Fotos: Banco de imagem

por um lado, pensar que a casa estará de pernas para o ar por alguns dias – ou meses – faz muita gente ponderar até em

que ponto é importante reformar o lar. Por outro lado, embalar eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, objetos de decora-ção e móveis, para reorganizar tudo em uma nova residência, também deixa uma pulga atrás da orelha sobre valer a pena ou não de mudar-se de endereço.

Contudo, fatores diversos, como a von-

tade de morar em um bairro melhor, a vinda de um novo integrante à família, o cresci-mento dos fi lhos, a proximidade ao traba-lho, ter mais espaço em casa, entre outros aspectos, faz qualquer família sair da zona de conforto e procurar por mudanças – na própria casa ou para outra residência, mes-mo. “Conforme a família vai crescendo, no-vas necessidades aparecem e nem sempre uma reforma resolve esse problema, ainda mais se houver mais espaço para ampliar a casa”, explica o arquiteto Gihad Mazloum.

Reformar ou

mudar?

Eis a questão

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17EU SEIQUE POSSOREALIZARMEUS PLANOS

MATRÍCULAS 2014SISTEMA ETAPA.REFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO. REFERÊNCIA PARA A VIDA.

Com o apoio certo, seu f ilho descobre que é possível realizar seus projetos. Contar com uma escolaque é referência para a vida e na educação é um passo importante nessa trajetória de crescimento, evolução e conquistas. Matricule seu f ilho(a) no Colégio Eniac, que conta com o apoio do Sistema Etapa.

www.colegioeniac.com.br

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[ CASA ]Por Amauri Eugênio Jr.

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por um lado, pensar que a casa estará de pernas para o ar por alguns dias – ou meses – faz muita gente ponderar até em

que ponto é importante reformar o lar. Por outro lado, embalar eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, objetos de decora-ção e móveis, para reorganizar tudo em uma nova residência, também deixa uma pulga atrás da orelha sobre valer a pena ou não de mudar-se de endereço.

Contudo, fatores diversos, como a von-

tade de morar em um bairro melhor, a vinda de um novo integrante à família, o cresci-mento dos fi lhos, a proximidade ao traba-lho, ter mais espaço em casa, entre outros aspectos, faz qualquer família sair da zona de conforto e procurar por mudanças – na própria casa ou para outra residência, mes-mo. “Conforme a família vai crescendo, no-vas necessidades aparecem e nem sempre uma reforma resolve esse problema, ainda mais se houver mais espaço para ampliar a casa”, explica o arquiteto Gihad Mazloum.

Reformar ou

mudar?

Eis a questão

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[ CASA ]

/// ESCOLHI REFORMAR. E AGORA?

Caso a opção pela ampliação da casa seja a mais vantajosa, é bom planejá-la desde o iní-cio. Fazê-lo por conta própria, sem levar em conta gastos com materiais de construção e mão de obra, pode ser um tiro no pé e uma dor de cabeça intensa. Por isso, contratar um arquiteto para elaborar projetos de acordo com as necessidades dos moradores é neces-sário. O mesmo vale para a contratação de um engenheiro, que coloca em prática o plano de-senvolvido pelo arquiteto.

Pode até parecer algo caro, mas a econo-mia com materiais de construção será signifi -cativa. “A reforma é feita com mais rapidez e é mais interessante do que fazê-la por si só. A última coisa que indico é a reforma sozinho, pois parece ser algo simples, sendo que não é. São muitos itens que devem ser cuidados de uma vez só e é preciso organizar tudo de modo racional, sem perder tempo e dinheiro”, ressalta a arquiteta Manoela Queiroga.

/// AGREGANDO VALOR AO IMÓVEL

Outro aspecto a ser levado em conta é a va-lorização do imóvel após o proprietário refor-má-lo. Como a casa passa por melhorias, além de ter a estrutura expandida na maioria dos casos, as alterações feitas no local tendem a elevar o valor venal do imóvel. De acordo com as alterações feitas, a casa poderá ter acrésci-mo no valor entre 10% e 20% em comparação ao que era antes da reforma.

Seja para mudar de casa ou reformá-la, de-cidir-se sobre o que fazer não é fácil. Este foi o caso do aposentado Luiz Viana, 53. Ele morava em uma casa de dois dormitórios e tinha dois fi -lhos ainda crianças quando nasceu a sua tercei-ra fi lha. Após analisar por alguns anos os gastos com a reforma da casa onde morava e ofertas do mercado imobiliário, ele optou pela mudança de residência. “Eu iria gastar cerca de R$ 70 mil na construção de outro quarto e para adaptar a casa. Por isso, achei mais vantajoso mudar para outra casa com três dormitórios, localizada em um bairro melhor estruturado”, conta.

As vantagens de recorrer à reforma ou procu-rar por outra residência variam de acordo com a realidade de cada família. De qualquer maneira, o custo será elevado nos dois casos. Por um lado, o tamanho do terreno da casa, a proximidade ao trabalho, a infraestrutura da região – se há supermercados e áreas de lazer – e até mesmo a identifi cação com o bairro podem pesar na ba-lança em favor da reforma. Por outro lado, se a família aumentar e não houver espaço para ex-pandir a casa, ou se o valor a ser gasto na refor-ma não atender às necessidades que surgiram, mudar-se pode ser uma alternativa atraente.

/// PRÓS E CONTRAS

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[ CASA ]

/// ESCOLHI REFORMAR. E AGORA?

Caso a opção pela ampliação da casa seja a mais vantajosa, é bom planejá-la desde o iní-cio. Fazê-lo por conta própria, sem levar em conta gastos com materiais de construção e mão de obra, pode ser um tiro no pé e uma dor de cabeça intensa. Por isso, contratar um arquiteto para elaborar projetos de acordo com as necessidades dos moradores é neces-sário. O mesmo vale para a contratação de um engenheiro, que coloca em prática o plano de-senvolvido pelo arquiteto.

Pode até parecer algo caro, mas a econo-mia com materiais de construção será signifi -cativa. “A reforma é feita com mais rapidez e é mais interessante do que fazê-la por si só. A última coisa que indico é a reforma sozinho, pois parece ser algo simples, sendo que não é. São muitos itens que devem ser cuidados de uma vez só e é preciso organizar tudo de modo racional, sem perder tempo e dinheiro”, ressalta a arquiteta Manoela Queiroga.

/// AGREGANDO VALOR AO IMÓVEL

Outro aspecto a ser levado em conta é a va-lorização do imóvel após o proprietário refor-má-lo. Como a casa passa por melhorias, além de ter a estrutura expandida na maioria dos casos, as alterações feitas no local tendem a elevar o valor venal do imóvel. De acordo com as alterações feitas, a casa poderá ter acrésci-mo no valor entre 10% e 20% em comparação ao que era antes da reforma.

Seja para mudar de casa ou reformá-la, de-cidir-se sobre o que fazer não é fácil. Este foi o caso do aposentado Luiz Viana, 53. Ele morava em uma casa de dois dormitórios e tinha dois fi -lhos ainda crianças quando nasceu a sua tercei-ra fi lha. Após analisar por alguns anos os gastos com a reforma da casa onde morava e ofertas do mercado imobiliário, ele optou pela mudança de residência. “Eu iria gastar cerca de R$ 70 mil na construção de outro quarto e para adaptar a casa. Por isso, achei mais vantajoso mudar para outra casa com três dormitórios, localizada em um bairro melhor estruturado”, conta.

As vantagens de recorrer à reforma ou procu-rar por outra residência variam de acordo com a realidade de cada família. De qualquer maneira, o custo será elevado nos dois casos. Por um lado, o tamanho do terreno da casa, a proximidade ao trabalho, a infraestrutura da região – se há supermercados e áreas de lazer – e até mesmo a identifi cação com o bairro podem pesar na ba-lança em favor da reforma. Por outro lado, se a família aumentar e não houver espaço para ex-pandir a casa, ou se o valor a ser gasto na refor-ma não atender às necessidades que surgiram, mudar-se pode ser uma alternativa atraente.

/// PRÓS E CONTRAS

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[ FESTA ]

Por Tamiris Monteiro

Só dá eleNaked cake

é a nova sensação das festas

festa que se preze tem que ter bolo e, ge-ralmente, quanto mais rebuscado ele for, melhor é. Mas a ideia de trazer à mesa um doce superconfeitado e cheio de co-

bertura tem perdido força no mundo das fes-tanças. E ao que tudo indica, o principal pra-to das comemorações está de cara nova. Com aparência rústica e natural, o naked cake (bolo pelado, em tradução livre do inglês) é o novo queridinhos dos eventos.

O naked cake se diferencia dos demais bo-los, pois é feito em camadas – que podem ser fi nas ou grossas – e o recheio fi ca aparente. Já a cobertura é substituída por enfeites elaborados com frutas e fl ores. Mesmo sendo considerado um bolo pelado, o quitute pode ser tão pom-poso quanto os tradicionais. Para isso, basta colocar a criatividade em ação e caprichar na

escolha do recheio e dos enfeites.Sendo assim, uma dúvida frequente é: em

quais tipos de festa usá-lo? Segundo a confeitei-ra Natália Nicodemos Lima, não existem restri-ções quando a sua escolha. “O doce é democrá-tico e fi ca bem em eventos, como casamentos, aniversário, noivados, entre outros. No entanto, em casamentos, esse tipo de bolo combina me-lhor com festas de decoração mais rústica, feitas no campo ou com estilo provençal”, pontua.

Ainda sobre casamentos, o naked cake pode ter muitas camadas, para deixar o doce vistoso. Mas em eventos menos formais, duas ou três são sufi cientes. A forma como prepará-lo tam-bém pede um pouco mais de atenção, já que sua construção é feita por partes. “O bolo é feito da mesma forma que o tradicional, porém, deve--se ter cuidado no preparo da massa na hora

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[ FESTA ]

/// FAÇA EM CASAApesar de parecer trabalhoso, o naked cake

pode ser feito em casa com facilidade. Confi ra a receita de Natália Nicodemos Lima.

6 claras; 6 gemas; 1 colher de sopa de fermento; 3 xícaras de farinha de trigo; 3 xícaras de açúcar;açúcar de confeiteiro para polvilhar; 180 ml de água; doce de leite; frutas vermelhas. Modo de preparoBata as claras em neve, adicione o açúcar e as

gemas. Bata os ingredientes até virarem um cre-me. Adicione farinha e água e bata. Adicione o fermento e continue batendo. Unte as formas (duas) com farinha e manteiga. Jogue o conteúdo nas formas e asse em forno pré-aquecido a 180º, por aproximadamente 40 minutos. Deixe o bolo esfriar completamente e desenforme. Corte os dois bolos ao meio. Passe doce de leite sobre cada camada e coloque uma sobre a outra. Serão três ca-madas com o doce de leite e a última camada deve ser polvilhada com açúcar de confeiteiro. Decore com frutas vermelhas.

de assar, pois ela fi ca bastante aparente; e na consistência do recheio, pois como não será co-berto, precisa ter a aparência perfeita. É essen-cial que o bolo não esfarele e nem tenha partes queimadas, porque tudo fi ca à mostra”, explica.

Quanto aos sabores, não existem regras. Massa e recheio podem ser de composições dife-rentes, resultando em inúmeras combinações.

De acordo com Natália, os sabores de recheios mais solicitados pela sua clientela são: creme de baunilha, beijinho e compota de frutas ver-melhas. Outro diferencial, que pode ajudar a deixar o bolo ainda mais bonito, é colorir as ca-madas do bolo com massas de diferentes cores. Isso é possível usando quantidades diferentes de corante alimentício em cada fornada.

Sweet NatyFacebook: sweetnatydocesEmail: [email protected]

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[ FESTA ]

/// FAÇA EM CASAApesar de parecer trabalhoso, o naked cake

pode ser feito em casa com facilidade. Confi ra a receita de Natália Nicodemos Lima.

6 claras; 6 gemas; 1 colher de sopa de fermento; 3 xícaras de farinha de trigo; 3 xícaras de açúcar;açúcar de confeiteiro para polvilhar; 180 ml de água; doce de leite; frutas vermelhas. Modo de preparoBata as claras em neve, adicione o açúcar e as

gemas. Bata os ingredientes até virarem um cre-me. Adicione farinha e água e bata. Adicione o fermento e continue batendo. Unte as formas (duas) com farinha e manteiga. Jogue o conteúdo nas formas e asse em forno pré-aquecido a 180º, por aproximadamente 40 minutos. Deixe o bolo esfriar completamente e desenforme. Corte os dois bolos ao meio. Passe doce de leite sobre cada camada e coloque uma sobre a outra. Serão três ca-madas com o doce de leite e a última camada deve ser polvilhada com açúcar de confeiteiro. Decore com frutas vermelhas.

de assar, pois ela fi ca bastante aparente; e na consistência do recheio, pois como não será co-berto, precisa ter a aparência perfeita. É essen-cial que o bolo não esfarele e nem tenha partes queimadas, porque tudo fi ca à mostra”, explica.

Quanto aos sabores, não existem regras. Massa e recheio podem ser de composições dife-rentes, resultando em inúmeras combinações.

De acordo com Natália, os sabores de recheios mais solicitados pela sua clientela são: creme de baunilha, beijinho e compota de frutas ver-melhas. Outro diferencial, que pode ajudar a deixar o bolo ainda mais bonito, é colorir as ca-madas do bolo com massas de diferentes cores. Isso é possível usando quantidades diferentes de corante alimentício em cada fornada.

Sweet NatyFacebook: sweetnatydocesEmail: [email protected]

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[ ESPORTE ]Por Amauri Eugênio Jr.

Fotos: Arquivo Pessoal

quantas vezes você já ouviu falar que o esporte pode proporcionar um futuro melhor a muita gente? Além das trajetórias de diversos

jogadores de futebol, quantas histórias você conhece sobre pessoas que saíram de situa-ções socioculturais pouco ou nada satisfató-rias e encontraram um novo rumo na vida por meio do esporte? Muita gente vê e apos-ta nisso como alternativa para ter uma vida

melhor e, juntamente à educação e à cultura, formar cidadãos mais conscientes sobre seus direitos e deveres. Entre eles, o administra-dor e lutador de jiu jitsu Alex Sandro de Frei-tas, 31, também conhecido como Instrutor Sorriso, graduado faixa marrom na moda-lidade, integrante da equipe Zenith BJJ e instrutor do Projeto Geração de Vencedores, cujas aulas da arte marcial são voltadas a jo-vens do Jardim São João, em Guarulhos.

Primeiro roundO contato inicial de Alex Sandro com as ar-

tes marciais foi por meio da capoeira, espor-te que ele praticou por dez anos, mas deixou de praticá-la por cinco anos para dedicar-se aos estudos. Contudo, após reencontrar um amigo com quem treinava capoeira e havia começado a praticar jiu jitsu, sobre o qual fa-lara bem sobre o esporte, “Sorriso” optou por voltar ao tatame. “Fiz a minha primeira aula no início de 2009 com o professor Marivan Feitosa [lutador de jiu jitsu que conquistou diversos títulos ao redor do mundo] e até hoje estou treinando, dando aulas e competindo em nível profi ssional”, conta.

A dedicação, aliada à resistência física e à mobilidade herdadas dos tempos da capoeira, o ajudaram a começar a competir em campe-onatos regionais. Desde então, ele já conquis-tou medalhas de bronze no Campeonato Sul--Americano e do Mercosul; título na soma de todos os pesos da modalidade no Internatio-nal Argentina Open; e participação no Cam-peonato Panamericano de Jiu Jitsu, chance-lado pela IBJJF (International Brazilian Jiu Jitsu Federation), disputado nos EUA. Além disso, o lutador é o atual campeão paulista da modalidade em sua categoria, o peso médio.

Geração Vencedora

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[ ESPORTE ]Por Amauri Eugênio Jr.

Fotos: Arquivo Pessoal

quantas vezes você já ouviu falar que o esporte pode proporcionar um futuro melhor a muita gente? Além das trajetórias de diversos

jogadores de futebol, quantas histórias você conhece sobre pessoas que saíram de situa-ções socioculturais pouco ou nada satisfató-rias e encontraram um novo rumo na vida por meio do esporte? Muita gente vê e apos-ta nisso como alternativa para ter uma vida

melhor e, juntamente à educação e à cultura, formar cidadãos mais conscientes sobre seus direitos e deveres. Entre eles, o administra-dor e lutador de jiu jitsu Alex Sandro de Frei-tas, 31, também conhecido como Instrutor Sorriso, graduado faixa marrom na moda-lidade, integrante da equipe Zenith BJJ e instrutor do Projeto Geração de Vencedores, cujas aulas da arte marcial são voltadas a jo-vens do Jardim São João, em Guarulhos.

Primeiro roundO contato inicial de Alex Sandro com as ar-

tes marciais foi por meio da capoeira, espor-te que ele praticou por dez anos, mas deixou de praticá-la por cinco anos para dedicar-se aos estudos. Contudo, após reencontrar um amigo com quem treinava capoeira e havia começado a praticar jiu jitsu, sobre o qual fa-lara bem sobre o esporte, “Sorriso” optou por voltar ao tatame. “Fiz a minha primeira aula no início de 2009 com o professor Marivan Feitosa [lutador de jiu jitsu que conquistou diversos títulos ao redor do mundo] e até hoje estou treinando, dando aulas e competindo em nível profi ssional”, conta.

A dedicação, aliada à resistência física e à mobilidade herdadas dos tempos da capoeira, o ajudaram a começar a competir em campe-onatos regionais. Desde então, ele já conquis-tou medalhas de bronze no Campeonato Sul--Americano e do Mercosul; título na soma de todos os pesos da modalidade no Internatio-nal Argentina Open; e participação no Cam-peonato Panamericano de Jiu Jitsu, chance-lado pela IBJJF (International Brazilian Jiu Jitsu Federation), disputado nos EUA. Além disso, o lutador é o atual campeão paulista da modalidade em sua categoria, o peso médio.

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[ ESPORTE ]

/// DE ALUNO A MESTRE

Alex Sandro começou a dar aulas para crian-ças no Projeto Geração de Vencedores por meio da equipe da qual ele faz parte. O projeto co-meçou com três alunos e hoje já tem cinquen-ta, sendo que todos os jovens interessados são aceitos na iniciativa. Mas eles devem respeitar regras básicas, como não usar termos de baixo calão, não participar de brigas e respeitar ido-sos. Ou seja, trata-se de formação de cidadãos mais conscientes sobre seus atos: “espero que, em médio prazo, mais garotos tenham melho-ras de comportamento e possam ser exemplos para aqueles que têm difi culdade de encontrar uma saída para os problemas da vida”, relata.

As aulas, que vão além do tatame e abran-gem em determinados momentos outros conceitos, como música e noções de primei-ros socorros, acontecem em local cedido pela Prefeitura de Guarulhos. O projeto não tem patrocínio e, para a superação de adversida-des, pais de alguns alunos e integrantes da equipe fazem doações para subsidiar as aulas. Isso quando Alex Sandro não coloca dinheiro do próprio bolso para bancá-las. “O plano em

ação é encontrar parceiros e apoiadores para apadrinhar os garotos, pois muitos não têm quimonos e não tem condições fi nanceiras de fi liar-se às federações e inscrever-se em cam-peonatos importantes. Os garotos têm poten-cial para destacarem-se ainda mais, mas falta investimento”, relata, ao contar detalhes so-bre as adversidades enfrentadas.

Potencial, de fato, os alunos têm: dois já conquistaram títulos no torneio SP Internatio-nal Open de Jiu Jitsu; uma medalha de bron-ze em um campeonato disputado em Santos; seis alunos subiram ao pódio no Campeonato de Inverno de Guarulhos, com um título; e um dos garotos participantes do projeto, chamado Arthur, foi vice-campeão Panamericano.

Desafi os e conquistas à parte, uma coisa é certa: seja no tatame ou no dia a dia, o lutador tem plena convicção de que o esporte pode, sim, mostrar um caminho para um futuro melhor. “A vida é como uma terra fértil, se você planta amor no que você faz, certamente colherá bons frutos. Mesmo se você não for competidor, você será presenteado com uma vida mais saudável e harmoniosa com o seu corpo e mente”, fi naliza Alex Sandro.

[email protected](11) 99192-2496

Acima, Alex Sandro (primeiro da direita para a esquerda, sentado), instrutores e alunos do Projeto Geração de Vencedores. Ao lado, ele em ação durante as aulas.

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[ SAÚDE]

Fotos: Banco de imagens

De orelha em pé

Por Amauri Eugênio Jr.

assim como qualquer parte do corpo, a parte externa do ouvido, mais conhe-cida como orelha, deve ser higieniza-da com frequência. Por isso, chega a

ser comum saber que muita gente costuma limpá--las com cotonetes. No entanto, boa parte daque-les que recorrem às famosas hastes o faz ao tirar a cera por dentro do ouvido, mesmo que esse hábito traga o risco de causar lesões sérias no órgão.

Apesar de parecer estranho, tentar limpar os ouvidos na parte interna pode acarretar a perda da proteção do ouvido. “A outra con-sequência é, ao introduzir o cotonete, a cera ser empurrada para a parte mais interna do ouvido e o acúmulo causar uma infecção no local”, explica a fonoaudióloga Lilian Kuhn. Além disso, o tímpano poderá ser perfurado e, assim, resultar em perda auditiva.

/// FAZENDO CERA

É verdade que o excesso de cera no ouvido mostra sinais claros de falta de higiene. Ainda que o aparelho auditivo possa expelí-la naturalmente para a parte externa, há risco de acúmulo. Isso caracteriza a impactação de cera, quando ela existe em excesso no ouvido, outro fator que pode resultar em perda da audição. “Conforme o cotonete é usado, acaba-se com a migração da cera. A lavagem é indicada apenas quando há impactação. Caso contrário, não é necessário fazê-la”, destaca Caio Rogério Simão, otorrinolaringologista do Hospital Carlos Chagas.

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[ SAÚDE]

Fotos: Banco de imagens

De orelha em pé

Por Amauri Eugênio Jr.

assim como qualquer parte do corpo, a parte externa do ouvido, mais conhe-cida como orelha, deve ser higieniza-da com frequência. Por isso, chega a

ser comum saber que muita gente costuma limpá--las com cotonetes. No entanto, boa parte daque-les que recorrem às famosas hastes o faz ao tirar a cera por dentro do ouvido, mesmo que esse hábito traga o risco de causar lesões sérias no órgão.

Apesar de parecer estranho, tentar limpar os ouvidos na parte interna pode acarretar a perda da proteção do ouvido. “A outra con-sequência é, ao introduzir o cotonete, a cera ser empurrada para a parte mais interna do ouvido e o acúmulo causar uma infecção no local”, explica a fonoaudióloga Lilian Kuhn. Além disso, o tímpano poderá ser perfurado e, assim, resultar em perda auditiva.

/// FAZENDO CERA

É verdade que o excesso de cera no ouvido mostra sinais claros de falta de higiene. Ainda que o aparelho auditivo possa expelí-la naturalmente para a parte externa, há risco de acúmulo. Isso caracteriza a impactação de cera, quando ela existe em excesso no ouvido, outro fator que pode resultar em perda da audição. “Conforme o cotonete é usado, acaba-se com a migração da cera. A lavagem é indicada apenas quando há impactação. Caso contrário, não é necessário fazê-la”, destaca Caio Rogério Simão, otorrinolaringologista do Hospital Carlos Chagas.

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[ SAÚDE]

Entrou água. E agora?Quando entra água no ouvido, a preocu-

pação com o risco de alguma lesão logo vem à tona, não dá para negar. Mas não é preciso entrar em pânico por isso. Até mesmo após banho de mar ou piscina, a água sairá do apa-relho auditivo, pois há mecanismo no próprio órgão que auxilia o fl uxo de água. Ainda que o uso de tampão seja indicado para prática de esportes aquáticos, por causa do tempo em que a pessoa fi cará dentro d’água e pela pres-são que poderá ser causada no ouvido, basta limpar o local com toalha após tais atividades.

Fale com o seu médicoSabe aquela história de que, ao menor si-

nal de incômodo, deve-se procurar por um

especialista? O mesmo princípio vale para cui-dados com o aparelho auditivo. Sempre que hou-ver queda da diminuição auditiva, a pessoa deve procurar por um otorrinolaringologista, que é o único profi ssional habilitado a fazer a limpeza do ouvido ou a adotar outro tratamento.

Efeito borboletaDo mesmo modo como é preciso ter todo o

cuidado do mundo durante a higiene do ouvi-do, o mesmo vale para o nariz. Mesmo assim, assoá-lo não é indicado, pois esse procedimento poderá causar danos signifi cativos no sistema auditivo. “Quando há alguma secreção no ouvi-do, ao assoar o nariz, você pode injetar a secreção na tuba auditiva e, às vezes, causar a infecção ou perfuração da membrana.”, ressalta Simão.

/// DESCENDO A SERRA OU EM PLENO ARUma medida válida para quem estiver em viagem ao litoral ou em um voo é mastigar algum ali-

mento, se houver sensação de ouvido tampado. “Os músculos da face são ativados e equalizam a pres-são no ouvido. Em casos de bebês, as mães devem oferecer mamadeira ou chupeta”, completa Lilian.

/// PREVENIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR

O sangramento é primeiro sintoma de rompimen-to do tímpano, invariavelmente causado por pressão contra a membrana com objetos pontiagudos – além do cotonete, estão na lista canetas e agulhas –, água, ar, ou infecções e exposições a ruídos intensos. Além do sangramento, se houver um dos casos seguintes, a pessoa deverá procurar com urgência por um otorrino:

• desconfortos ou dores;• secreções no aparelho auditivo;• zumbidos.

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[ SAÚDE]

Entrou água. E agora?Quando entra água no ouvido, a preocu-

pação com o risco de alguma lesão logo vem à tona, não dá para negar. Mas não é preciso entrar em pânico por isso. Até mesmo após banho de mar ou piscina, a água sairá do apa-relho auditivo, pois há mecanismo no próprio órgão que auxilia o fl uxo de água. Ainda que o uso de tampão seja indicado para prática de esportes aquáticos, por causa do tempo em que a pessoa fi cará dentro d’água e pela pres-são que poderá ser causada no ouvido, basta limpar o local com toalha após tais atividades.

Fale com o seu médicoSabe aquela história de que, ao menor si-

nal de incômodo, deve-se procurar por um

especialista? O mesmo princípio vale para cui-dados com o aparelho auditivo. Sempre que hou-ver queda da diminuição auditiva, a pessoa deve procurar por um otorrinolaringologista, que é o único profi ssional habilitado a fazer a limpeza do ouvido ou a adotar outro tratamento.

Efeito borboletaDo mesmo modo como é preciso ter todo o

cuidado do mundo durante a higiene do ouvi-do, o mesmo vale para o nariz. Mesmo assim, assoá-lo não é indicado, pois esse procedimento poderá causar danos signifi cativos no sistema auditivo. “Quando há alguma secreção no ouvi-do, ao assoar o nariz, você pode injetar a secreção na tuba auditiva e, às vezes, causar a infecção ou perfuração da membrana.”, ressalta Simão.

/// DESCENDO A SERRA OU EM PLENO ARUma medida válida para quem estiver em viagem ao litoral ou em um voo é mastigar algum ali-

mento, se houver sensação de ouvido tampado. “Os músculos da face são ativados e equalizam a pres-são no ouvido. Em casos de bebês, as mães devem oferecer mamadeira ou chupeta”, completa Lilian.

/// PREVENIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR

O sangramento é primeiro sintoma de rompimen-to do tímpano, invariavelmente causado por pressão contra a membrana com objetos pontiagudos – além do cotonete, estão na lista canetas e agulhas –, água, ar, ou infecções e exposições a ruídos intensos. Além do sangramento, se houver um dos casos seguintes, a pessoa deverá procurar com urgência por um otorrino:

• desconfortos ou dores;• secreções no aparelho auditivo;• zumbidos.

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[ PETS ]Por Amanda Gomes

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Adeus ao amigo/// COMO FUNCIONA?

O animal pode ser cremado de forma co-letiva ou individual, com cerimônia de despe-dida e as cinzas podem retornar para ao dono em uma urna ecológica. “Na cremação indi-vidual, as cinzas vão com semente de Jatobá ou Araucária, sendo que assim voltará a fazer parte do ciclo natural da vida e dar origem a uma nova árvore”, comenta o veterinário.

Quando os responsáveis pelo animal não retiram as cinzas, os locais responsáveis pela cremação precisam juntar cerca de três tonela-das e destinar para aterros sanitários. Porém, o veterinário acredita que isso pode ser melhor destinado. “Estamos com um projeto para doar mudas para a Prefeitura com essas cinzas”.

perder um ente querido sempre é uma dor. E quando se trata do ani-mal de estimação não é muito dife-rente. Um dos grandes problemas

das famílias é o que fazer com o bichinho nes-te momento. Alguns enterram em um terreno baldio ou jogam em uma caçamba. A maioria o faz por falta de opção, porque poucos sabem que existe cremação para animais.

Trata-se de um procedimento que colabora com o meio ambiente e com a saúde pública, além de dar um destino digno aos bichinhos. A cremação pode ser realizada com qualquer animal, desde que tenha um responsável. Porém, com gatos, cachorros, cavalo, coelho, cabra, calopsita, ganso, pato, ovelha, entre outros, é mais comum.

O procedimento acontece em crematórios autorizados pela Anvisa, Conama e Cetesb. Aqui em Guarulhos, não existe crematório para os animais. O primeiro será inaugurado no Bonsucesso, no começo do próximo ano.

Quando alguém deseja cremar o pet, algu-mas clínicas veterinárias têm convênios com crematórios de São Paulo ou no interior e eles vêm buscar o animal para fazer o procedimen-to e depois mandam as cinzas.

Para o veterinário Paulo Usignolo, da clínica Full Pet 24h, em Guarulhos, a abertura do cre-matório em Guarulhos vai facilitar e até deixar este procedimento mais comum. “O preço será menor. Vamos fazer parcerias com as clínicas e assim as pessoas terão conhecimento do proce-dimento na cidade e sua importância”, explica.

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COLORAÇÃO

DIA DA NOIVA

QUÍMICA

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[ PETS ]Por Amanda Gomes

Fotos: Banco de Imagens

Adeus ao amigo/// COMO FUNCIONA?

O animal pode ser cremado de forma co-letiva ou individual, com cerimônia de despe-dida e as cinzas podem retornar para ao dono em uma urna ecológica. “Na cremação indi-vidual, as cinzas vão com semente de Jatobá ou Araucária, sendo que assim voltará a fazer parte do ciclo natural da vida e dar origem a uma nova árvore”, comenta o veterinário.

Quando os responsáveis pelo animal não retiram as cinzas, os locais responsáveis pela cremação precisam juntar cerca de três tonela-das e destinar para aterros sanitários. Porém, o veterinário acredita que isso pode ser melhor destinado. “Estamos com um projeto para doar mudas para a Prefeitura com essas cinzas”.

perder um ente querido sempre é uma dor. E quando se trata do ani-mal de estimação não é muito dife-rente. Um dos grandes problemas

das famílias é o que fazer com o bichinho nes-te momento. Alguns enterram em um terreno baldio ou jogam em uma caçamba. A maioria o faz por falta de opção, porque poucos sabem que existe cremação para animais.

Trata-se de um procedimento que colabora com o meio ambiente e com a saúde pública, além de dar um destino digno aos bichinhos. A cremação pode ser realizada com qualquer animal, desde que tenha um responsável. Porém, com gatos, cachorros, cavalo, coelho, cabra, calopsita, ganso, pato, ovelha, entre outros, é mais comum.

O procedimento acontece em crematórios autorizados pela Anvisa, Conama e Cetesb. Aqui em Guarulhos, não existe crematório para os animais. O primeiro será inaugurado no Bonsucesso, no começo do próximo ano.

Quando alguém deseja cremar o pet, algu-mas clínicas veterinárias têm convênios com crematórios de São Paulo ou no interior e eles vêm buscar o animal para fazer o procedimen-to e depois mandam as cinzas.

Para o veterinário Paulo Usignolo, da clínica Full Pet 24h, em Guarulhos, a abertura do cre-matório em Guarulhos vai facilitar e até deixar este procedimento mais comum. “O preço será menor. Vamos fazer parcerias com as clínicas e assim as pessoas terão conhecimento do proce-dimento na cidade e sua importância”, explica.

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[ PETS ]

O que aconteceA cremação é um procedimento caro, por-

que as empresas incluem no preço a distân-cia para retirar o animal e o peso. Pode custar até R$ 1.500, dependo do estabelecimento.

Por causa deste custo elevado, o mais comum são as pessoas encontrarem outras formas para enterrar o animal. Uma delas é deixar nas clínicas veterinárias que solicitam para a Prefeitura a retirada dos animais. De-pois, os corpos são levados para incineração, que é quando os animais são queimados jun-to com resíduos comuns.

O que muitos não sabem é que a Proguaru retira os bichos na casa da pessoa ou na via pú-blica. É preciso ligar na regional mais próxima do local (Taboão, Cabuçu, São João, Bonsuces-so, Pimentas e Cumbica). O processo é gratuito.

Descarte IncorretoTalvez por falta de informação algumas

pessoas joguem os corpos em rios, estradas, ruas ou no lixo. Isso pode contaminar o solo e trazer doenças para as pessoas. Uma pes-quisa feita pelo veterinário Paulo Usignol, em parceria com a USP, em 2012, mostra que 80% do solo das praças e canteiros de

Guarulhos estão contaminados. “Diariamen-te nos deparamos com com bichos mortos e não perguntamos a origem deles. Posso dizer que a maioria foi abandonada pelos donos e isso é extremamente preocupante”, comenta o veterinário.

Saiba onde encontrarVeja o endereço de algumas clínicas que

têm parcerias com os crematórios e da Pro-guaru, para a retirada do animal na casa do dono ou via pública:

Clínica Full PetInformações: 2279-4020/7870-3883. Aveni-da Jamil João Zarif, 16A- Taboão.Vivaz Clínica 24h.Informações: 2455-9896. Avenida Salgado Filho, 2127. Picanço.Clínica Veterinária Ponte GrandeInformações: 2421-7020. Avenida Guaru-lhos,4173- Ponte Grande- Guarulhos - SP.Proguaru Rua Arminda de Lima, 788 - vila Progresso - Guarulhos - SP.Informações: 2472-4600 (Operação Centro) e 2475-9045 (Operação Regionais).

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[ PETS ]

O que aconteceA cremação é um procedimento caro, por-

que as empresas incluem no preço a distân-cia para retirar o animal e o peso. Pode custar até R$ 1.500, dependo do estabelecimento.

Por causa deste custo elevado, o mais comum são as pessoas encontrarem outras formas para enterrar o animal. Uma delas é deixar nas clínicas veterinárias que solicitam para a Prefeitura a retirada dos animais. De-pois, os corpos são levados para incineração, que é quando os animais são queimados jun-to com resíduos comuns.

O que muitos não sabem é que a Proguaru retira os bichos na casa da pessoa ou na via pú-blica. É preciso ligar na regional mais próxima do local (Taboão, Cabuçu, São João, Bonsuces-so, Pimentas e Cumbica). O processo é gratuito.

Descarte IncorretoTalvez por falta de informação algumas

pessoas joguem os corpos em rios, estradas, ruas ou no lixo. Isso pode contaminar o solo e trazer doenças para as pessoas. Uma pes-quisa feita pelo veterinário Paulo Usignol, em parceria com a USP, em 2012, mostra que 80% do solo das praças e canteiros de

Guarulhos estão contaminados. “Diariamen-te nos deparamos com com bichos mortos e não perguntamos a origem deles. Posso dizer que a maioria foi abandonada pelos donos e isso é extremamente preocupante”, comenta o veterinário.

Saiba onde encontrarVeja o endereço de algumas clínicas que

têm parcerias com os crematórios e da Pro-guaru, para a retirada do animal na casa do dono ou via pública:

Clínica Full PetInformações: 2279-4020/7870-3883. Aveni-da Jamil João Zarif, 16A- Taboão.Vivaz Clínica 24h.Informações: 2455-9896. Avenida Salgado Filho, 2127. Picanço.Clínica Veterinária Ponte GrandeInformações: 2421-7020. Avenida Guaru-lhos,4173- Ponte Grande- Guarulhos - SP.Proguaru Rua Arminda de Lima, 788 - vila Progresso - Guarulhos - SP.Informações: 2472-4600 (Operação Centro) e 2475-9045 (Operação Regionais).

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[ DECORAÇÃO ]Por Vivian Barbosa

Fotos: Márcio Monteiro

Verde que te quero verdeNatureza em espaços pequenos com minijardins

ter um pedacinho de verde em casa é mais do que um item de decoração: é uma necessidade. Afi nal, o contato com a natureza só pode trazer coisas boas

para a casa ou o escritório.Porém, fi ca difícil usar plantas na decoração em

locais pequenos. Isso porque elas precisam de es-paço para se desenvolver e fi car bonitas e vistosas. Caso contrário, perdem totalmente sua função.

Para quem sofre com pouco espaço e falta de verde em casa, os minijardins são soluções incrí-veis, pois agregam beleza ao ambiente e a tranqui-lidade da natureza. O arquiteto e paisagista Mi-guel Martello explica que decorar ambientes com vasos pode ser o sufi ciente para dar vida ao local. “Os minijardins podem ser usados sempre. Não há uma regra básica de onde usar ou não”, diz.

Você pode se perguntar qual a diferença

entre comprar alguns vasos com plantas e ter um minijardim. Diferente de arranjos fl orais, as espécies dos minijardins são plantadas e ne-cessitam de regas periódicas. Por isso a manu-tenção é diferente. “Deve-se tomar cuidado com equipamentos eletrônicos e superfícies que es-tragam com a umidade. Geralmente, são plantas que necessitam da luz do Sol, portanto precisam estar próximas das janelas”, destaca Miguel.

As espécies mais usadas para esse tipo de jardim são as chamadas plantas suculentas, que têm as folhas mais gordinhas. Miguel afi r-ma que elas são boas opções porque a manu-tenção é fácil. “Nos minijardins, elas são indi-cadas porque necessitam de pouca água e não têm raízes profundas. Além disso, qualquer folha ou galho dela que se desprenda pode ser replantado, pois brota facilmente.”

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Dos mesmos idealizadores do

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[ DECORAÇÃO ]Por Vivian Barbosa

Fotos: Márcio Monteiro

Verde que te quero verdeNatureza em espaços pequenos com minijardins

ter um pedacinho de verde em casa é mais do que um item de decoração: é uma necessidade. Afi nal, o contato com a natureza só pode trazer coisas boas

para a casa ou o escritório.Porém, fi ca difícil usar plantas na decoração em

locais pequenos. Isso porque elas precisam de es-paço para se desenvolver e fi car bonitas e vistosas. Caso contrário, perdem totalmente sua função.

Para quem sofre com pouco espaço e falta de verde em casa, os minijardins são soluções incrí-veis, pois agregam beleza ao ambiente e a tranqui-lidade da natureza. O arquiteto e paisagista Mi-guel Martello explica que decorar ambientes com vasos pode ser o sufi ciente para dar vida ao local. “Os minijardins podem ser usados sempre. Não há uma regra básica de onde usar ou não”, diz.

Você pode se perguntar qual a diferença

entre comprar alguns vasos com plantas e ter um minijardim. Diferente de arranjos fl orais, as espécies dos minijardins são plantadas e ne-cessitam de regas periódicas. Por isso a manu-tenção é diferente. “Deve-se tomar cuidado com equipamentos eletrônicos e superfícies que es-tragam com a umidade. Geralmente, são plantas que necessitam da luz do Sol, portanto precisam estar próximas das janelas”, destaca Miguel.

As espécies mais usadas para esse tipo de jardim são as chamadas plantas suculentas, que têm as folhas mais gordinhas. Miguel afi r-ma que elas são boas opções porque a manu-tenção é fácil. “Nos minijardins, elas são indi-cadas porque necessitam de pouca água e não têm raízes profundas. Além disso, qualquer folha ou galho dela que se desprenda pode ser replantado, pois brota facilmente.”

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Miguel Martello

www.miguelmartello.com

[ DECORAÇÃO ]

Como são feitos?Os minijardins são sempre montados em va-

sos, mas podem ser adaptados para espaços exter-nos, como sacadas e janelas. Para incrementar os vasos, Miguel abusa das pedras, que dão um toque especial. “As pedras são uma paixão minha. Elas têm fi nalidade de ativar as energias positivas e curar as negativas do ambiente, segundo o Feng Shui e o esoterismo. Elas ajudam a criar uma iden-tidade diferente em cada minijardim”, completa.

Além das pedras, escolhidas de acordo com o local que o minijardim será colocado, são incre-mentados vasos com fontes de água, pois juntos eles formam os elementos básicos da natureza: água, terra, fogo e o ar, o que potencializa ainda mais a ativação das energias no local.

Para saber exatamente o que o cliente busca, Miguel busca conhecer detalhes da rotina do lu-gar, saber onde a peça será colocada, os gostos e preferências de quem vive ali e, aí sim, escolher o tipo de plantas, pedras e fonte.

Terra e águaSobre o uso das fontes nos minijardins, Mi-

guel explica que elas têm papel fundamental, pois ajudam a umidifi car o ambiente. Mas, além disso, são peças usadas há milênios por diversas cultu-ras, porque elas simbolizam nascimento e a ener-gia vital do planeta. Outros, porém, creem que as fontes simbolizam limpeza do espírito e a pureza da alma. “É muito comum encontrá-las nas casas dos orientais, para purifi car a energia de quem en-tra no local”, detalha. Para completar, o arquiteto e paisagista explica que as fontes podem ser uti-lizadas em qualquer ambiente, mas é necessário estudar o local destinado à instalação. “É preciso ter atenção para não afetar o equilíbrio energético do local. Dependendo do lugar em que for coloca-da, a fonte apaga as energias e não as potencializa, como deve ser”, diz.

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Miguel Martello

www.miguelmartello.com

[ DECORAÇÃO ]

Como são feitos?Os minijardins são sempre montados em va-

sos, mas podem ser adaptados para espaços exter-nos, como sacadas e janelas. Para incrementar os vasos, Miguel abusa das pedras, que dão um toque especial. “As pedras são uma paixão minha. Elas têm fi nalidade de ativar as energias positivas e curar as negativas do ambiente, segundo o Feng Shui e o esoterismo. Elas ajudam a criar uma iden-tidade diferente em cada minijardim”, completa.

Além das pedras, escolhidas de acordo com o local que o minijardim será colocado, são incre-mentados vasos com fontes de água, pois juntos eles formam os elementos básicos da natureza: água, terra, fogo e o ar, o que potencializa ainda mais a ativação das energias no local.

Para saber exatamente o que o cliente busca, Miguel busca conhecer detalhes da rotina do lu-gar, saber onde a peça será colocada, os gostos e preferências de quem vive ali e, aí sim, escolher o tipo de plantas, pedras e fonte.

Terra e águaSobre o uso das fontes nos minijardins, Mi-

guel explica que elas têm papel fundamental, pois ajudam a umidifi car o ambiente. Mas, além disso, são peças usadas há milênios por diversas cultu-ras, porque elas simbolizam nascimento e a ener-gia vital do planeta. Outros, porém, creem que as fontes simbolizam limpeza do espírito e a pureza da alma. “É muito comum encontrá-las nas casas dos orientais, para purifi car a energia de quem en-tra no local”, detalha. Para completar, o arquiteto e paisagista explica que as fontes podem ser uti-lizadas em qualquer ambiente, mas é necessário estudar o local destinado à instalação. “É preciso ter atenção para não afetar o equilíbrio energético do local. Dependendo do lugar em que for coloca-da, a fonte apaga as energias e não as potencializa, como deve ser”, diz.

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[ BELEZA ]Por Tamiris Monteiro

Fotos: Banco de imagem

Pele na terceira idade

uma pele bonita na terceira idade é o resultado, princi-palmente, das escolhas feitas ao longo da vida. E pode até

parecer clichê, mas para ter a cútis saudá-vel, usar protetor solar diariamente é um dos cuidados essenciais para evitar man-chas, perda de elasticidade, linhas de ex-pressão e outras marcas tão temidas pelas mulheres. No entanto, mesmo cuidando da pele desde muito cedo, quando se passa dos 60, a preocupação deve redobrar.

De acordo com a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Derma-tologia e da Academia Americana de Der-matologia Carolina Marçon, é possível ter uma aparência excelente, de idade indeci-frável. Contudo, isso só se torna realidade se, além dos cuidados estéticos, não haver abuso de álcool, cigarro, má alimentação, entre outros. “Todos esses fatores também contribuem para que a pele tenha man-chas, vermelhidão e opacidade”, explica.

Quem deseja melhorar o aspecto da pele e demais sinais do envelhecimento deve combinar boa alimentação com produtos que ajudem a proteger a pele. Veja algumas dicas sugeridas pela dermatologista.

Vitamina A: alimentos como cenoura, abóbora, batata doce, damasco seco e vegetais verde-escuros como brócolis e couve têm a vitamina e auxiliam no desenvolvimento das células da pele e manutenção da boa saúde das células. Também é ótimo antioxidante que previne o envelhecimento.

Salmão, óleo de canola e semente de linhaça: alimentos ricos em ácidos graxos (ômega 3 e ômega 6) melhoram a pele, diminuindo a ocorrência de obstru-ção dos poros, reduzindo a produção de agentes infl a-matórios e melhorando a elasticidade.

Cereais integrais: são necessários para o cresci-mento de novas células, substituindo aquelas que mor-reram. Ainda ajudam no fortalecimento contra infecções e estresse e na prevenção de descamação e rachaduras.

Chá verde: possui propriedades anti-infl amató-rias e reduz o risco de danos causados pelos raios ul-travioletas do Sol, podendo prevenir o câncer de pele. O chá verde é composto por uma variedade de antio-xidantes e é um alimento bom para todo o corpo, por ser rico em vitaminas C, D e K, bem como a ribofl avi-na, zinco, cálcio, magnésio e ferro.

Água: juntamente com as fi bras, a água estimula o trânsito intestinal e a eliminação de toxinas do organis-mo, impedindo que o seu acúmulo seja refl etido na pele.

Soja: rica em isofl avonas, a soja tem sido reco-mendada por dermatologistas como um alimento im-prescindível para a beleza da pele. Estudos mostram que a pele possui receptores para as isofl avonas, e elas

/// ALIMENTOS BENÉFICOS

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[ BELEZA ]Por Tamiris Monteiro

Fotos: Banco de imagem

Pele na terceira idade

uma pele bonita na terceira idade é o resultado, princi-palmente, das escolhas feitas ao longo da vida. E pode até

parecer clichê, mas para ter a cútis saudá-vel, usar protetor solar diariamente é um dos cuidados essenciais para evitar man-chas, perda de elasticidade, linhas de ex-pressão e outras marcas tão temidas pelas mulheres. No entanto, mesmo cuidando da pele desde muito cedo, quando se passa dos 60, a preocupação deve redobrar.

De acordo com a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Derma-tologia e da Academia Americana de Der-matologia Carolina Marçon, é possível ter uma aparência excelente, de idade indeci-frável. Contudo, isso só se torna realidade se, além dos cuidados estéticos, não haver abuso de álcool, cigarro, má alimentação, entre outros. “Todos esses fatores também contribuem para que a pele tenha man-chas, vermelhidão e opacidade”, explica.

Quem deseja melhorar o aspecto da pele e demais sinais do envelhecimento deve combinar boa alimentação com produtos que ajudem a proteger a pele. Veja algumas dicas sugeridas pela dermatologista.

Vitamina A: alimentos como cenoura, abóbora, batata doce, damasco seco e vegetais verde-escuros como brócolis e couve têm a vitamina e auxiliam no desenvolvimento das células da pele e manutenção da boa saúde das células. Também é ótimo antioxidante que previne o envelhecimento.

Salmão, óleo de canola e semente de linhaça: alimentos ricos em ácidos graxos (ômega 3 e ômega 6) melhoram a pele, diminuindo a ocorrência de obstru-ção dos poros, reduzindo a produção de agentes infl a-matórios e melhorando a elasticidade.

Cereais integrais: são necessários para o cresci-mento de novas células, substituindo aquelas que mor-reram. Ainda ajudam no fortalecimento contra infecções e estresse e na prevenção de descamação e rachaduras.

Chá verde: possui propriedades anti-infl amató-rias e reduz o risco de danos causados pelos raios ul-travioletas do Sol, podendo prevenir o câncer de pele. O chá verde é composto por uma variedade de antio-xidantes e é um alimento bom para todo o corpo, por ser rico em vitaminas C, D e K, bem como a ribofl avi-na, zinco, cálcio, magnésio e ferro.

Água: juntamente com as fi bras, a água estimula o trânsito intestinal e a eliminação de toxinas do organis-mo, impedindo que o seu acúmulo seja refl etido na pele.

Soja: rica em isofl avonas, a soja tem sido reco-mendada por dermatologistas como um alimento im-prescindível para a beleza da pele. Estudos mostram que a pele possui receptores para as isofl avonas, e elas

/// ALIMENTOS BENÉFICOS

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[ BELEZA ]

A maquiagem pode ser usada na terceira idade, porém, o ideal é optar por produtos de boa quali-dade. “Os bons produtos são feitos com matéria--prima de qualidade e são testados dermatologi-camente, o que os torna mais caros. Assim sendo, produtos muito baratinhos devem ser evitados, pois, provavelmente, desencadearão reações alér-gicas”, alerta. Maquiagem mineral também é uma boa opção para quem apresenta quadros alérgicos, isso porque apresentam menos química, como co-rantes e conservantes; e, consequentemente, me-nor potencial alergênico.

Segundo Carolina, a substância mais conhecida e es-tudada para tratar o envelhecimento é o ácido retinoico, que é um derivado da vitamina A. O ativo promove várias ações na pele, como melhora da troca celular, irrigação, despigmentação das manchas e aumento das fi bras de co-lágeno. “O ácido retinoico é considerado remédio. Por isso, deve ser prescrito pelo médico. Em geral, ele é indicado em concentrações baixas, que podem ir aumentando, e deve ser usado à noite, pois pode causar irritação”, avalia.

Existem outros derivados da vitamina A, também considerados medicamentos, que agem no envelhe-cimento cutâneo, como: isotretinoína, adapaleno e o tazaroteno. Cosméticos com retinol, que é a própria vitamina A, ou com retinoaldeído, que é um derivado dela, são mais fracos e menos irritantes, mas também são capazes de ajudar a melhorar a pele.

/// PRODUTOS EFICAZES

/// MAQUIAGEM

são decisivas para evitar seu ressecamento e melhorar a elasticidade. “Mulheres na meno-pausa ou que estão próximas dessa fase são as que mais se benefi ciam, uma vez que a defi ci-ência hormonal estrogênica que se inicia por volta dos 40 anos, colabora ainda mais para a diminuição da elasticidade da pele”, pontua.

Frutas vermelhas: morango, amora e framboesa são ricas em cianidina e vitamina C. As frutas são efi cazes contra o envelheci-mento precoce da pele, o excesso de oleosi-dade e a formação de acne. Além disso, elas atuam na produção de colágeno.

Betacaroteno: alimentos que contém be-tacaroteno protegem a pele contra os raios so-lares e, assim, evitam o envelhecimento cutâ-neo. A substância está presente no mamão, cenoura, tomate, abóbora e mamão.

Cacau: a fruta tem poder antioxidante que trabalha aumentando a irrigação sanguí-nea, o que retarda o aparecimento das rugas. “Uma dica: não coma o chocolate em excesso, pois contém gorduras que deixam a pele mais oleosa. Além disso, o chocolate com mais an-tioxidantes não é o ao leite, mas sim o amar-go, rico em fl avonoides”, ressalta.

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[ BELEZA ]

A maquiagem pode ser usada na terceira idade, porém, o ideal é optar por produtos de boa quali-dade. “Os bons produtos são feitos com matéria--prima de qualidade e são testados dermatologi-camente, o que os torna mais caros. Assim sendo, produtos muito baratinhos devem ser evitados, pois, provavelmente, desencadearão reações alér-gicas”, alerta. Maquiagem mineral também é uma boa opção para quem apresenta quadros alérgicos, isso porque apresentam menos química, como co-rantes e conservantes; e, consequentemente, me-nor potencial alergênico.

Segundo Carolina, a substância mais conhecida e es-tudada para tratar o envelhecimento é o ácido retinoico, que é um derivado da vitamina A. O ativo promove várias ações na pele, como melhora da troca celular, irrigação, despigmentação das manchas e aumento das fi bras de co-lágeno. “O ácido retinoico é considerado remédio. Por isso, deve ser prescrito pelo médico. Em geral, ele é indicado em concentrações baixas, que podem ir aumentando, e deve ser usado à noite, pois pode causar irritação”, avalia.

Existem outros derivados da vitamina A, também considerados medicamentos, que agem no envelhe-cimento cutâneo, como: isotretinoína, adapaleno e o tazaroteno. Cosméticos com retinol, que é a própria vitamina A, ou com retinoaldeído, que é um derivado dela, são mais fracos e menos irritantes, mas também são capazes de ajudar a melhorar a pele.

/// PRODUTOS EFICAZES

/// MAQUIAGEM

são decisivas para evitar seu ressecamento e melhorar a elasticidade. “Mulheres na meno-pausa ou que estão próximas dessa fase são as que mais se benefi ciam, uma vez que a defi ci-ência hormonal estrogênica que se inicia por volta dos 40 anos, colabora ainda mais para a diminuição da elasticidade da pele”, pontua.

Frutas vermelhas: morango, amora e framboesa são ricas em cianidina e vitamina C. As frutas são efi cazes contra o envelheci-mento precoce da pele, o excesso de oleosi-dade e a formação de acne. Além disso, elas atuam na produção de colágeno.

Betacaroteno: alimentos que contém be-tacaroteno protegem a pele contra os raios so-lares e, assim, evitam o envelhecimento cutâ-neo. A substância está presente no mamão, cenoura, tomate, abóbora e mamão.

Cacau: a fruta tem poder antioxidante que trabalha aumentando a irrigação sanguí-nea, o que retarda o aparecimento das rugas. “Uma dica: não coma o chocolate em excesso, pois contém gorduras que deixam a pele mais oleosa. Além disso, o chocolate com mais an-tioxidantes não é o ao leite, mas sim o amar-go, rico em fl avonoides”, ressalta.

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/// BUFFET DE CHURRASCO9 kg de alcatra, 3 kg de linguiça, 2 kg de franco e kafta.

Acompanha farofa, arroz (branco ou Primavera), vinagrete, salada e batata. Para fazer o churrasco em casa e não se

preocupar com nada, o pacote inclui churrasqueiro.Oferta com 50% de desconto no site www.weekmania.com.br

Bubu’s Grillhttp://bubusgrill.wix.com/bubusgrill1

Tel.: (11) 2241-0678

/// X-CALABRESA160 g de hambúrguer de calabresa com queijo, alface, tomate e molho especial, tudo no pão com gergelim.

Acompanha 120 g de batata frita e refrigerante. Oferta válida de quinta e domingo.

Hamburgueria & Bar Vira LatasAvenida Doutor Timóteo Penteado, 904,

Vila ProgressoTel.: (11) 2382-7032

/// FEIJOADA COMPLETAFeijão preto cozido com toucinho, linguiça, carne-seca, paio e carne de porco. A feijoada é servida acompanhada por arroz, couve e torresmo.

Villas Mara Vitti RestauranteAvenida Brigadeiro Faria Lima, 637, Bom ClimaTel.: (11) 4574-2382 e (11) 4574-2386

/// STROGONOFFAcompanha arroz, feijão (opcional), batata palha, tomate e strogonoff de frango ou fi lé mignon. Prato preparado na hora com alimentos frescos.Padaria Nova Guarulhos Rua Albino Fantazzini, 90, vila Augusta(esquina com avenida Guarulhos, 1.320)Tel.: (11) 2422-7188

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[ GASTRONOMIA ]Por Daniela Villa-Flor

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/// BUFFET DE CHURRASCO9 kg de alcatra, 3 kg de linguiça, 2 kg de franco e kafta.

Acompanha farofa, arroz (branco ou Primavera), vinagrete, salada e batata. Para fazer o churrasco em casa e não se

preocupar com nada, o pacote inclui churrasqueiro.Oferta com 50% de desconto no site www.weekmania.com.br

Bubu’s Grillhttp://bubusgrill.wix.com/bubusgrill1

Tel.: (11) 2241-0678

/// X-CALABRESA160 g de hambúrguer de calabresa com queijo, alface, tomate e molho especial, tudo no pão com gergelim.

Acompanha 120 g de batata frita e refrigerante. Oferta válida de quinta e domingo.

Hamburgueria & Bar Vira LatasAvenida Doutor Timóteo Penteado, 904,

Vila ProgressoTel.: (11) 2382-7032

/// FEIJOADA COMPLETAFeijão preto cozido com toucinho, linguiça, carne-seca, paio e carne de porco. A feijoada é servida acompanhada por arroz, couve e torresmo.

Villas Mara Vitti RestauranteAvenida Brigadeiro Faria Lima, 637, Bom ClimaTel.: (11) 4574-2382 e (11) 4574-2386

/// STROGONOFFAcompanha arroz, feijão (opcional), batata palha, tomate e strogonoff de frango ou fi lé mignon. Prato preparado na hora com alimentos frescos.Padaria Nova Guarulhos Rua Albino Fantazzini, 90, vila Augusta(esquina com avenida Guarulhos, 1.320)Tel.: (11) 2422-7188

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[ GASTRONOMIA ]Por Daniela Villa-Flor

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[ VEÍCULOS ]POR IGOR MACÁRIO|AUTO PRESS

FOTOS: LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA/CARTA Z

depois de décadas praticamente res-trita aos Estados Unidos, a Infi niti quer virar global. Com uma estra-tégia de internacionalização que

passa pelo patrocínio à equipe Red Bull, tetra-campeã de Fórmula Um, a marca de luxo cria-da pela Nissan em 1989 começa a se expandir por novos mercados. E deve recorrer a estraté-gias mais agressivas para encarar não apenas suas concorrentes conterrâneas – Lexus, da Toyota, e Acura, da Honda –, mas também as marcas de luxo alemãs, como Mercedes-Benz, Audi e BMW. Para isso, fez uma profunda

reestruturação em sua gama. Na linha de sedãs, substituiu o antigo médio G37 por um total-mente novo, o Q50. É nele que a marca aposta seu sucesso em novas praças, como a Europa e até o Brasil, onde ele deverá chegar já em 2014 nas principais concessionárias Nissan.

Com suas formas esportivas e rebuscadas, o Q50 não tem qualquer conexão com nenhum Nissan em linha. Uma plataforma própria dá base ao sedã, que tem opções de motor a gaso-lina, híbrido e diesel – indispensável para qual-quer tentativa de sucesso entre os europeus. Ele repete basicamente a mesma receita usada

Um quê de ambição

Testado na Califórnia, Q50 será o primeiro Infi niti a chegar ao Brasil

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pela BMW no Série 3: dimensões relativamen-te enxutas, motor potente e tração traseira, com forte apelo esportivo e visual atraente. Tudo para tentar conquistar entusiastas de um estilo de direção mais dinâmico para a marca.

O propulsor híbrido da versão topo acopla um V6 de 3.5 litros de 311 cv a um elétrico de 50 kW – 67 cv –, alimentado por baterias de íons de lítio. A potência combinada é de 369 cv, despejada nas rodas traseiras por um câm-bio automático de sete marchas. A Infi niti fala em um consumo médio é de 16 km/l para o híbrido. Há ainda a opção de tração integral. Nos Estados Unidos, o Q50 ainda é oferecido com um motor apenas a gasolina de 3.7 litros, 332 cv a nada menos que 7 mil rotações e 37,1 kgfm de torque a 5.200 rpm, também unido a um câmbio automático de sete relações. Para o mercado europeu, o Q50 também usa um 2.2 diesel de origem Mercedes-Benz, com bem mais modestos 170 cv. Ele também pode ser gerenciado por uma transmissão manual de seis marchas e promete consumo médio na casa dos 22 km/l.

Por dentro, muito luxo e sofi sticação, com

revestimentos em couro de primeira linha. Uma das vedetes do novo carro é a direção eletrônica sem conexão física com as rodas. O sistema DAS, sigla em inglês para direção ativa direta, lê os movimentos que o motoris-ta faz ao volante e transfere para a caixa de direção, onde um motor elétrico atua sobre a cremalheira e esterça as rodas. Há uma liga-ção física, que fi ca inativa, e que pode ser usa-da em casos de emergência, se o motor apagar com o carro em movimento ou se houver pane elétrica. Esse sistema é de série nas variantes híbridas e opcional nas demais. Ele promete mais rapidez nas respostas e maior amplitude nas confi gurações do sistema.

Nos Estados Unidos, o Q50 a gasolina co-meça nos US$ 36.700 – equivalentes a R$ 80 mil. As versões híbridas partem dos US$ 43.950, cerca de R$ 96 mil, e seguem até o equivalente a R$ 105 mil. Na Europa, os preços vão do equivalente a R$ 103 mil para o diesel com câmbio manual a R$ 162 mil para o Q50 Hybrid com tração integral. Por aqui, os valo-res devem rondar os R$ 300 mil – mesmo pa-tamar do BMW 335i, alvo declarado do Q50.

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pela BMW no Série 3: dimensões relativamen-te enxutas, motor potente e tração traseira, com forte apelo esportivo e visual atraente. Tudo para tentar conquistar entusiastas de um estilo de direção mais dinâmico para a marca.

O propulsor híbrido da versão topo acopla um V6 de 3.5 litros de 311 cv a um elétrico de 50 kW – 67 cv –, alimentado por baterias de íons de lítio. A potência combinada é de 369 cv, despejada nas rodas traseiras por um câm-bio automático de sete marchas. A Infi niti fala em um consumo médio é de 16 km/l para o híbrido. Há ainda a opção de tração integral. Nos Estados Unidos, o Q50 ainda é oferecido com um motor apenas a gasolina de 3.7 litros, 332 cv a nada menos que 7 mil rotações e 37,1 kgfm de torque a 5.200 rpm, também unido a um câmbio automático de sete relações. Para o mercado europeu, o Q50 também usa um 2.2 diesel de origem Mercedes-Benz, com bem mais modestos 170 cv. Ele também pode ser gerenciado por uma transmissão manual de seis marchas e promete consumo médio na casa dos 22 km/l.

Por dentro, muito luxo e sofi sticação, com

revestimentos em couro de primeira linha. Uma das vedetes do novo carro é a direção eletrônica sem conexão física com as rodas. O sistema DAS, sigla em inglês para direção ativa direta, lê os movimentos que o motoris-ta faz ao volante e transfere para a caixa de direção, onde um motor elétrico atua sobre a cremalheira e esterça as rodas. Há uma liga-ção física, que fi ca inativa, e que pode ser usa-da em casos de emergência, se o motor apagar com o carro em movimento ou se houver pane elétrica. Esse sistema é de série nas variantes híbridas e opcional nas demais. Ele promete mais rapidez nas respostas e maior amplitude nas confi gurações do sistema.

Nos Estados Unidos, o Q50 a gasolina co-meça nos US$ 36.700 – equivalentes a R$ 80 mil. As versões híbridas partem dos US$ 43.950, cerca de R$ 96 mil, e seguem até o equivalente a R$ 105 mil. Na Europa, os preços vão do equivalente a R$ 103 mil para o diesel com câmbio manual a R$ 162 mil para o Q50 Hybrid com tração integral. Por aqui, os valo-res devem rondar os R$ 300 mil – mesmo pa-tamar do BMW 335i, alvo declarado do Q50.

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Newport, Califórnia/Estados Unidos - Por fora, o Q50 é um sedã imponente, que mescla um estilo clássico com revigorantes pitadas de modernidade. Por dentro, o espaço impressiona. O entre-eixos de 2,85 metros pro-porciona boa habitabilidade, inclusive para os passagei-ros do banco traseiro. Para quem está atrás do volante, o Q50 se revela bastante agradável desde os primeiros momentos. O fato do modelo testado sob o inclemente sol do verão californiano ser um híbrido permitia trafe-gar no modo elétrico – e em absoluto silêncio – até os 80 km/h. Mesmo quando se ultrapassa essa velocidade e a motorização V6 a gasolina entra em ação, a qualidade do isolamento acústico impressiona.

Um equipamento interessante do Q50 é a direção ati-va direta, que faz com que a direção seja controlada ele-tronicamente, “by wire”. O controle é executado por três unidades de processamento separadas – mas existe uma ligação mecânica normalmente inativa, para o caso de ocorrer alguma anormalidade eletrônica. A velocidade de reação da direção é tão instantânea que parece estar liga-da diretamente às mãos do piloto. Os movimentos feitos ao volante são transferidos eletronicamente para as rodas dianteiras, o que elimina vibrações e reações do volante. O dispositivo é de série em versões híbridas, mas opcional em outras. Em um teste em slalom – trajetória sinuosa feita em alta velocidade entre obstáculos –, impressionou a rapidez da resposta e extrema facilidade com que se con-segue manejar o volante para obter a direção desejada.

O comportamento do Q50 nas estradas é extrema-mente ágil. Nas retas e curvas feitas em alta velocidade, o sedã de luxo parece que se move sobre trilhos. A força massiva do propulsor híbrido, com potência combinada de 369 cavalos, aliada à tração traseira, é uma mistura se-dutora para quem busca uma utilização mais esportiva. E faz o sedã da Infi niti ser um carro extremamente diver-tido. A versão híbrida faz de zero a 100 km/h em apenas 5,1 segundos, com velocidade máxima eletronicamente limitada a 250 km/h. Apesar de ser um sedã esportivo, o Q50 isola bem as imperfeições do terreno e os ruídos ex-ternos. O sistema de frenagem também se revelou muito preciso e poderoso. Combinado aos sistemas eletrônicos, oferece sempre amplas margens de segurança.

/// JEITO ESPERTO

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA | AUTO PRESS

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Newport, Califórnia/Estados Unidos - Por fora, o Q50 é um sedã imponente, que mescla um estilo clássico com revigorantes pitadas de modernidade. Por dentro, o espaço impressiona. O entre-eixos de 2,85 metros pro-porciona boa habitabilidade, inclusive para os passagei-ros do banco traseiro. Para quem está atrás do volante, o Q50 se revela bastante agradável desde os primeiros momentos. O fato do modelo testado sob o inclemente sol do verão californiano ser um híbrido permitia trafe-gar no modo elétrico – e em absoluto silêncio – até os 80 km/h. Mesmo quando se ultrapassa essa velocidade e a motorização V6 a gasolina entra em ação, a qualidade do isolamento acústico impressiona.

Um equipamento interessante do Q50 é a direção ati-va direta, que faz com que a direção seja controlada ele-tronicamente, “by wire”. O controle é executado por três unidades de processamento separadas – mas existe uma ligação mecânica normalmente inativa, para o caso de ocorrer alguma anormalidade eletrônica. A velocidade de reação da direção é tão instantânea que parece estar liga-da diretamente às mãos do piloto. Os movimentos feitos ao volante são transferidos eletronicamente para as rodas dianteiras, o que elimina vibrações e reações do volante. O dispositivo é de série em versões híbridas, mas opcional em outras. Em um teste em slalom – trajetória sinuosa feita em alta velocidade entre obstáculos –, impressionou a rapidez da resposta e extrema facilidade com que se con-segue manejar o volante para obter a direção desejada.

O comportamento do Q50 nas estradas é extrema-mente ágil. Nas retas e curvas feitas em alta velocidade, o sedã de luxo parece que se move sobre trilhos. A força massiva do propulsor híbrido, com potência combinada de 369 cavalos, aliada à tração traseira, é uma mistura se-dutora para quem busca uma utilização mais esportiva. E faz o sedã da Infi niti ser um carro extremamente diver-tido. A versão híbrida faz de zero a 100 km/h em apenas 5,1 segundos, com velocidade máxima eletronicamente limitada a 250 km/h. Apesar de ser um sedã esportivo, o Q50 isola bem as imperfeições do terreno e os ruídos ex-ternos. O sistema de frenagem também se revelou muito preciso e poderoso. Combinado aos sistemas eletrônicos, oferece sempre amplas margens de segurança.

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Augustine“Augustine”. França, 2012. Di-reção: Alice Winocour. Paris, 1885. O professor Jean-Martin Charcot (Vincent Lindon) está estudando a histeria, doença misteriosa que atinge apenas mulheres. Devido à pouca in-formação sobre a doença, os ataques são confundidos com possessões demoníacas, o que faz Charcot provar a serieda-de de sua pesquisa. Um dia, a jovem Augustine (Stéphanie Sokolinski) teve um ataque durante o trabalho e torna-se objeto de estudo do profes-sor, que passa a dedicar um bom tempo à garota. Augusti-ne acredita que Charcot possa curá-la e, aos poucos, os dois tornam-se mais próximos. Drama. 103 min. 14 anos. In-ternacional Shopping. Sessão a ser exibida somente nos dias 12 e 14: 22h25 (legendada).

Bons de bico 3DVer sinopse em “Bons de bico”. Internacional Shopping: 13h10, 15h30, 18h e 20h20 (dublado).

Família do bagulho“We’re the Millers“, EUA, 2013. Direção: Rawson Marshall Thurber. Após ser roubado, o trafi cante David Clark (Ja-son Sudeikis) é obrigado por seu chefe a viajar até o Méxi-co para fechar uma negocia-ção envolvendo carregamen-to de maconha. Para tanto, ele precisa formar uma família de mentira e convida a stripper Rose O’Reilly (Jennifer Anis-ton) para ser sua falsa esposa. A delinquente Casey (Emma Roberts) e o virgem Kenny (Will Poulter) logo entram no plano e, juntos, eles formam os Miller, que aparentam fazer uma viagem rumo ao México a bordo do trailer da família. Comédia. 110 min. 12 anos. In-ternacional Shopping: 12h35, 17h20 e 20h (dublado) - ses-sões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

Invocação do mal“The Conjuring”, EUA, 2013. Direção: James Wan. Harrisvil-le, EUA. Com a família cada vez mais apavorada devido a fenô-menos sobrenaturais, Roger Perron (Ron Livinston) resol-ve chamar os demonologistas Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga). Mas eles não imaginavam ter de enfrentar uma entidade demoníaca que demonstra ser a maior ame-aça às suas carreiras. Terror. 110 min. 12 anos. Internacio-

nal Shopping: 14h25, 17h05, 19h45 e 22h25 (dublado) - ses-sões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

Mato sem cachorroNacional, 2013. Direção: Pe-dro Amorim. Deco (Bruno Gagliasso), músico talentoso, mas sem expectativas, encon-tra dois amores de uma só vez: a radialista Zoé (Leandra Leal) e o cachorro Guto. Mas anos depois, Zoé termina o namo-ro, fi ca com a guarda de Guto e arranja um novo namora-do (Enrique Diaz), o que mo-tiva Deco a sequestrar Guto. Por causa disso, ele conta com a ajuda de seu primo Le-léo (Danilo Gentili). Comédia. 122 min. 12 anos. Internacio-nal Shopping: 12h45, 15h50, 18h55 e 21h50 - sessões a se-rem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

Meu passado me condenaNacional, 2013. Direção: Ju-lia Rezende. Fábio (Fábio Por-chat) e Miá (Miá Mello) apai-xonaram-se à primeira vista, casaram-se um mês depois de se conhecerem e decidem viajar à Europa em um cruzei-ro em lua de mel. Mas, duran-te a viagem, eles encontram seus antigos namorados, Beto (Alejandro Claveaux) e Lau-ra (Juliana Didone), que estão juntos e também aproveitam a lua de mel. Comédia. 102 min.

12 anos. Shopping Bonsuces-so: 13h10, 15h20, 17h30, 19h40 e 21h50. Internacional Sho-pping: 13h20, 14h15, 16h05, 16h45, 18h40, 19h20, 21h10 e 22h - sessões a serem exi-bidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sába-do e domingo). 11h40 - sessão a ser exibida somente nos dias 9 e 10 de novembro (sábado e domingo). 23h40 - sessão a ser exibida somente nos dias 8 e 9 de novembro (sexta e sábado).

Riddick 3EUA, 2013. Direção: David Twohy. Riddick (Vin Diesel) foi abandonado à morte em um planeta destruído pela guer-ra. Seu desejo é voltar para o planeta de origem, mas para isso ele precisará enfretar de-mônios e caçadores de recom-pensas, o que o motiva a fazer um pacto com Vaako (Karl Ur-ban), que promete ajudá-lo no retorno à sua terra natal. Ação. 119 min. 16 anos. Shopping Bonsucesso: 14h30, 17h, 19h20 e 21h40 (dublado).

Serra peladaNacional, 2013. Direção: Heitor Dhalia. Juliano (Juliano Cazar-ré) e Joaquim (Júlio Andrade) são amigos que decidem sair de São Paulo e ir a Serra Pe-lada, o maior garimpo a céu aberto do mundo, no Pará, em busca de riqueza. Mas suas vi-das mudam radicalmente após chegarem à cidade: Juliano vira gângster e Joaquim deixa

para trás os valores que sem-pre prezou. Drama. 104 min. Classifi cação: 14 anos. Shop-ping Bonsucesso: 14h, 16h20, 18h50 e 21h20.

Silent Hill - Revelação “Silent Hill: Revelation”, França e Canadá, 2013. Direção: Mi-chael J. Heather Mason (Ade-laide Clemens) e seu pai Har-ry (Sean Bean) estão em fuga das perigosas forças demoní-acas, as quais não compreen-dem direito. Quando a garo-ta está prestes a completar 18 anos, ela passa a ter constan-tes pesadelos. O súbito desa-parecimento de seu pai a faz descobrir que não é quem imagina ser. A revelação faz com que atravesse o portal rumo a Silent Hill, onde várias armadilhas foram montadas Heather fi car presa na cidade para sempre. Terror. 90 min. 12 anos. Shopping Bonsucesso: 20h e 22h (dublado).

Tá chovendo hamburguer 2“Cloudy With a Chance of Me-atballs 2”, EUA, 2013. Direção: Cody Cameron e Kris Pearn. Após a tempestade de co-mida no primeiro fi lme, Flint (Bill Hader) e seus amigos são obrigados a deixar a cidade de Boca Grande. Sem saída, ele aceita o convite de seu ídolo, Chester V (Will Forte), e jun-ta-se à The Live Corp Com-pany, que reúne os melhores inventores do mundo. Porém, ao descobrir que sua máqui-

Bons de bico“Free Birds”, EUA, 2013. Direção: Jimmy Hayward. A trama gira em torno de dois perus que não são se dão bem, mas devem colocar as diferenças de lado após voltarem no tempo para impe-dir que o peru se torne um prato tradicional em festas e feriados nos EUA. Infantil. 92 min. Livre. Shopping Bonsucesso: 13h30, 15h30, 17h30, 19h30 e 21h30 (dublado). Internacional Shopping: 13h40, 14h20, 15h, 16h, 16h40, 18h30, 19h, 20h50 e 21h20 (dublado) - sessões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo). 11h20 e 12h (dublado) - ses-sões a serem exibidas somente nos dias 9 e 10 de novembro (sábado e domingo).

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Augustine“Augustine”. França, 2012. Di-reção: Alice Winocour. Paris, 1885. O professor Jean-Martin Charcot (Vincent Lindon) está estudando a histeria, doença misteriosa que atinge apenas mulheres. Devido à pouca in-formação sobre a doença, os ataques são confundidos com possessões demoníacas, o que faz Charcot provar a serieda-de de sua pesquisa. Um dia, a jovem Augustine (Stéphanie Sokolinski) teve um ataque durante o trabalho e torna-se objeto de estudo do profes-sor, que passa a dedicar um bom tempo à garota. Augusti-ne acredita que Charcot possa curá-la e, aos poucos, os dois tornam-se mais próximos. Drama. 103 min. 14 anos. In-ternacional Shopping. Sessão a ser exibida somente nos dias 12 e 14: 22h25 (legendada).

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Família do bagulho“We’re the Millers“, EUA, 2013. Direção: Rawson Marshall Thurber. Após ser roubado, o trafi cante David Clark (Ja-son Sudeikis) é obrigado por seu chefe a viajar até o Méxi-co para fechar uma negocia-ção envolvendo carregamen-to de maconha. Para tanto, ele precisa formar uma família de mentira e convida a stripper Rose O’Reilly (Jennifer Anis-ton) para ser sua falsa esposa. A delinquente Casey (Emma Roberts) e o virgem Kenny (Will Poulter) logo entram no plano e, juntos, eles formam os Miller, que aparentam fazer uma viagem rumo ao México a bordo do trailer da família. Comédia. 110 min. 12 anos. In-ternacional Shopping: 12h35, 17h20 e 20h (dublado) - ses-sões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

Invocação do mal“The Conjuring”, EUA, 2013. Direção: James Wan. Harrisvil-le, EUA. Com a família cada vez mais apavorada devido a fenô-menos sobrenaturais, Roger Perron (Ron Livinston) resol-ve chamar os demonologistas Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga). Mas eles não imaginavam ter de enfrentar uma entidade demoníaca que demonstra ser a maior ame-aça às suas carreiras. Terror. 110 min. 12 anos. Internacio-

nal Shopping: 14h25, 17h05, 19h45 e 22h25 (dublado) - ses-sões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

Mato sem cachorroNacional, 2013. Direção: Pe-dro Amorim. Deco (Bruno Gagliasso), músico talentoso, mas sem expectativas, encon-tra dois amores de uma só vez: a radialista Zoé (Leandra Leal) e o cachorro Guto. Mas anos depois, Zoé termina o namo-ro, fi ca com a guarda de Guto e arranja um novo namora-do (Enrique Diaz), o que mo-tiva Deco a sequestrar Guto. Por causa disso, ele conta com a ajuda de seu primo Le-léo (Danilo Gentili). Comédia. 122 min. 12 anos. Internacio-nal Shopping: 12h45, 15h50, 18h55 e 21h50 - sessões a se-rem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

Meu passado me condenaNacional, 2013. Direção: Ju-lia Rezende. Fábio (Fábio Por-chat) e Miá (Miá Mello) apai-xonaram-se à primeira vista, casaram-se um mês depois de se conhecerem e decidem viajar à Europa em um cruzei-ro em lua de mel. Mas, duran-te a viagem, eles encontram seus antigos namorados, Beto (Alejandro Claveaux) e Lau-ra (Juliana Didone), que estão juntos e também aproveitam a lua de mel. Comédia. 102 min.

12 anos. Shopping Bonsuces-so: 13h10, 15h20, 17h30, 19h40 e 21h50. Internacional Sho-pping: 13h20, 14h15, 16h05, 16h45, 18h40, 19h20, 21h10 e 22h - sessões a serem exi-bidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sába-do e domingo). 11h40 - sessão a ser exibida somente nos dias 9 e 10 de novembro (sábado e domingo). 23h40 - sessão a ser exibida somente nos dias 8 e 9 de novembro (sexta e sábado).

Riddick 3EUA, 2013. Direção: David Twohy. Riddick (Vin Diesel) foi abandonado à morte em um planeta destruído pela guer-ra. Seu desejo é voltar para o planeta de origem, mas para isso ele precisará enfretar de-mônios e caçadores de recom-pensas, o que o motiva a fazer um pacto com Vaako (Karl Ur-ban), que promete ajudá-lo no retorno à sua terra natal. Ação. 119 min. 16 anos. Shopping Bonsucesso: 14h30, 17h, 19h20 e 21h40 (dublado).

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Silent Hill - Revelação “Silent Hill: Revelation”, França e Canadá, 2013. Direção: Mi-chael J. Heather Mason (Ade-laide Clemens) e seu pai Har-ry (Sean Bean) estão em fuga das perigosas forças demoní-acas, as quais não compreen-dem direito. Quando a garo-ta está prestes a completar 18 anos, ela passa a ter constan-tes pesadelos. O súbito desa-parecimento de seu pai a faz descobrir que não é quem imagina ser. A revelação faz com que atravesse o portal rumo a Silent Hill, onde várias armadilhas foram montadas Heather fi car presa na cidade para sempre. Terror. 90 min. 12 anos. Shopping Bonsucesso: 20h e 22h (dublado).

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na ainda funciona e cria co-midas mutantes, Flint decide retornar e tentar salvar o mun-do. Animação. 95 min. Livre anos. Shopping Bonsucesso: 14h, 16h e 18h (dublado). In-ternacional Shopping: 12h50, 15h20, 17h45 e 20h10 (dubla-do) - sessões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e do-mingo).

Thor 2 - O mundo sombrio“Thor: The Dark World”, EUA, 2013. Direção: Alan Taylor. Thor (Chris Hemsworth) e Jane Foster (Natalie Portman) terão de adaptar-se à nova di-nâmica intergalática causada pela ausência de Odin (An-thony Hopkins). Aventura. 111 min. 10 anos. Shopping Bon-sucesso: 14h, 16h30, 19h e 21h30 (dublado). Internacio-nal Shopping: 13h30, 14h10, 16h10, 16h50, 18h50, 19h30, 21h30 e 22h10 (dublado) - ses-sões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novem-bro (sexta, sábado e domingo). 11h e 11h30 - sessões a serem exibidas somente nos dias 9 e 10 de novembro (sábado e domingo). 0h10 - sessão a ser exibida somente nos dias 8 e 9 de novembro (sexta e sábado).

Thor 2 - O mundo sombrio 3DVer sinopse em “Thor 2 - O mundo sombrio”. Interna-cional Shopping: 12h30, 13h, 14h30, 15h10, 15h40, 17h10, 17h50, 18h20, 20h30 e 21h (dublado) 19h50 e 22h30 (le-gendado) - sessões a serem exibidas somente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sába-do e domingo). 11h50 - sessão a ser exibida somente nos dias 9 e 10 de novembro (sábado e domingo). 23h10 - sessão a ser exibida somente nos dias 8 e 9 de novembro (sexta e sábado).

Uma noite de crime“The Purge”, EUA, 2013. Dire-ção: James DeMonaco. Quan-do o governo dos EUA consta-ta que suas prisões não podem mais receber detentos, uma nova lei é criada e todas as ati-vidades ilegais são permitidas durante 12 horas. Neste pe-ríodo, uma família tenta pro-teger-se do ataque de um in-vasor. Terror. 87 min. 14 anos. Internacional Shopping: 15h (legendado) - sessão que não será exibida em 11 de novem-bro (sexta, sábado e domingo). 22h50 - sessão a ser exibida somente nos dias 8 e 9 de no-vembro (sexta e sábado).

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XIV Projeta Brasil - CinemarkSomente em 11 de novembro. Ingressos: R$ 3. Casa da mãe Joana 2: 11h50, 14h, 16h20, 18h30 e 20h40. Cine Holliúdy: 11h35, 13h55, 16h15, 18h40 e 21h05. Faroeste caboclo: 10h45, 13h10, 15h45, 18h20 e 20h55. Fragmentos de paixão - Que raio de história: 11h, 15h15 e 19h30. Mato sem cachorro: 11h30, 14h25, 17h25 e 20h15. Meu passado me condena: 12h25, 14h55, 17h35, 20h05 e 22h20. Meu pé de laranja lima: 17h10, 19h40 e 22h10. Minha mãe é uma peça: 12h10, 14h20, 16h30, 18h50 e 21h. O concurso: 12h50, 17h20 e 21h50. O renascimento do parto: 13h, 17h15 e 21h30. O tempo e o vento: 11h20, 14h15, 17h05 e 20h. Odeio o dia dos namorados: 11h10, 13h35, 16h, 18h25 e 20h50. Se puder... Dirija 3D: 12h40, 14h50, 17h, 19h15 e 21h25. Serra Pelada: 13h20, 16h10, 19h e 21h55. Somos tão jo-vens: 11h40, 14h10, 16h40, 19h10 e 21h40. Tainá 3 - A origem: 10h50, 12h55 e 15h. Vai que dá certo: 10h30, 12h45, 15h10, 17h30, 19h50 e 22h05. Vendo ou alugo: 10h40, 15h05 e 19h35.

Capitão Phillips“Captain Phillips”, EUA, 2013. Direção: Paul Greengrass. Baseado na história real do capitão Ri-chard Phillips, este fi lme conta a história do capitão (Tom Hanks), que aceita ser tomado como refém por piratas somalianos em troca da liberdade da sua tripulação. Drama. 134 min. 12 anos. Internacional Shopping: 13h15, 16h15, 19h15 e 22h20 (dublado) - sessões a serem exibidas so-mente nos dias 8, 9 e 10 de novembro (sexta, sábado e domingo).

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/// CULTURAVaral de poesias e exposição de livrosAté 30 de novembroProjeto em memória aos dez anos da morte da escrito-ra Rachel de Queiroz, autora de “O Quinze”. Entrada fran-ca. Biblioteca Monteiro Loba-to. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Segunda a sexta, das 9h às 17h30; sábados, das 9h às 13h30.

Sarau Sinfonia SeresteiraTrovadores Urbanos e Quinteto Bachiana8 de novembroApresentações de música, concerto e dança. Entrada gratuita. Informações: 3809-2000. Colégio Mater Amabilis. Rua Josephina Mandotti, 158, Jardim Maia. Sexta, às 19h.

“Poesias são canções que vivem num silêncio sonoro”, Beto Santos16 de novembroLançado com o apoio do Fun-Cultura (Fundo Municipal de Cultura de Guarulhos), o livro é o primeiro escrito pelo com-positor e artista. Evento com sarau lítero-musical. Espaço Novo Mundo. Avenida Salga-do Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Sá-bado, às 18h.

Contação de histórias-África de contos e cantos19 de novembroContação de histórias pro-movida por Camila Soares e Hassim Hakim, da Cia. Ava-rakundum, em comemoração ao Dia da Consciência Negra (20). Informações: 2087-7453. Entrada franca. Conservató-

rio Municipal de Guarulhos. Avenida Tiradentes, 2.529, vila São Jorge. Terça, às 16h.

Sarau do Castelo24 de novembroTradicional evento coman-dado pelo jornalista e poeta Castelo Hanssen, aberto ao público, no último domingo de cada mês. Casa dos Cor-déis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: 99780-0956 ou 2463-4279. Domingo, às 16h.

/// CURSOS E PALESTRASCiclo de palestras sobre Roma antigaAté 8 de novembroPalestras organizadas pela organização Nova Acrópole sobre a Sabedoria de Roma para os dias atuais (8). Livre. Entrada franca. Informações: 2087-6900.Entrada franca. Bi-blioteca Monteiro Lobato (an-fi teatro Pedro Dias Gonçal-ves). Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quarta a sexta, às 19h.

Paisagens deslumbrantes da América LatinaAté 24 de novembroFotografi as de viagens feitas pelos fotógrafos Marcelo Nogal e Rafael Saraiva, selecionados no Programa de exposições 2013. Informações: Entrada franca. Centro Permanente de Exposições de Arte Professor José Ismael. Praça Cícero de Miranda, s/nº vila Galvão. 8h às 17h, exceto feriados.

O pensamento jovem e sua autopercepção9 de novembro Conversa com os jovens so-bre problemas como: drogas, sexo, espiritualidade, violên-

cia, entre outros. Neste mês, o diálogo será acerca do fi lme Querô, de 2007, com direção de Coordenação: Paulo Mas-simus e Charles Dalan. Indica-ção: 16 anos. Entrada franca. Informações: 2087-6900. Bi-blioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro.Sábado, às 14 h.

Workshop de criação literária9 de novembroOfi cina para introdução em gêneros como poema, crôni-ca, conto e micro conto, além de incentivar à produção li-terária. Coordenação: Fabia-no Fernandes Garcez, poeta e professor de literatura. Parti-cipantes receberão certifi ca-do. Investimento: R$ 20. Va-gas limitadas. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Fi-lho, 1.453, Jardim Maia. Infor-mações: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.novomundo. Quarto encontro (gênero micronar-rativa). Sábado, às 17h.

A infl uência negativa de nossos pais: como livrar-se9 de novembroPalestra sobre como deixar para trás infl uências negativas dos pais. Palestrante: Roberto Antunes, assessor fl oral alquí-mico. Entrada: 1 Kg de alimen-to não perecível. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informa-ções: 4963-1133, 98539-0135 ou facebook.com/espaco.no-vomundo. Sábado, às 18h.

Ofi cina de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais)13 de novembro O objetivo do curso, minis-

trado pelos professores Ra-fael Miguel e Selma Sousa, é apresentar alfabeto, números e cumprimentos por meio de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Livre. Informações: 2229-5639.Entrada franca. Bi-blioteca Gracinda dos Anjos de Sá Rodrigues. Rua Luiz Sil-vestri, s/ nº, Jardim Bela Vista.Quarta, às 9h.

/// EVENTOSMarcha da Consciência Negra20 de novembroDia da Consciência Negra será realizada a Marcha da Consci-ência Negra que trará como tema: “Cotas no serviço pú-blico, a hora é agora!” Durante a marcha serão apresentadas atrações culturais de Célia Nascimento e Érica Carde-al, roda de capoeira, poesia, folia de reis, maculelê, afoxé e escolas de samba. Saída da rua Anita Guastine Eiras, da Praça dos Estudantes, com destino ao Adamastor Cen-tro. Informações: 2304-7464 /2304-7189. Concentração às 9h. Apresentação cultural de afoxé no restaurante popular às 12h30. 14h: 3º Festival de Culturas e Artes Negras com ofi cinas diversas no Teatro Adamastor Centro. Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Quarta, às 9h.

Aspectos da Cultura Africana no Brasil22 de novembroA palestrante convidada profª. Drª. Dilma de Melo Silva , ECA/USP apresenta elementos da cultura africana, suas relações sociais e humanas e seus re-fl exos no Brasil. O culto aos Ancestraias dos povos Bantu e o culto aos Orixás dos po-vos lorubá que deram origem, no Brasil, à Umbanda e ao Candomblé respectivamen-te. Também haverá ofi cina de elaboração de máscaras com Jair Guilherme Filho, da USP. Informações: 2122-2457. Tea-tro Adamastor Centro. Aveni-da Monteiro Lobaro, 734, Ma-cedo. Sexta, às 20h.

/// OPORTUNIDADESIncrições para ensino médio na rede públicaAté 8 de novembroInscrições abertas na rede es-tadual de São Paulo para alu-nos que cursarão o ensino mé-dio em 2014. Vagas somente para estudantes que termina-ram o ensino fundamental nas redes municipal, privada ou que vieram de outros Estados. Também estão abertas inscri-

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Exames gratuitos de detecção do diabetes14 de novembroO Lions Clube de Guarulhos, com o apoio da Secretaria Municipal da Saúde, no dia 14 novembro, data considerada o Dia Mundial do Diabetes, realizará testes de detecção do diabetes e do coleste-rol, com pré-seleção e exames da pressão arterial. Tenda do Bosque Maia. Avenida Paulo Faccini, Jardim Maia. Quinta,das 8h30 às12h30

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ções do EJA (Educação de Jo-vens e Adultos). Informações: www.educacao.sp.gov.br.

Campanha de natal Núcleo BatuíraDoação de kits de natal (Rou-pa, brinquedo, roupa intima, calçado e uma caixa de bom-bons), ou no valor de R$100 para montagens do kit pela entidade, para as 1300 crian-ças atendidas na instituição. Informações:2303-6693.

Desvios e reminiscências8 a 30 de novembroSelecionados pelo Programa de exposições 2013 da Se-cretaria de Cultura, os artis-tas Ellen Nunes, apresenta seus vídeos e Luciano Favaro cria cenários inusitados com objetos comuns. Biblioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. De se-gunda a sexta, das 9h às 18h e sábados, das 9h às 14h.

Palestras de antropologia, meditação e autoconhecimento11 de novembroO objetivo é difundir a antro-pologia, a cultura e o autoco-nhecimento. As palestras são ministradas pela Associação de Gnóstica de Estudos An-tropológicos, Culturais, Arte e Ciência(organização fi lan-trópica sem fi ns lucrativos).Informações: 2358-9786. Bi-blioteca Monteiro Lobato.Rua João Gonçalves, 439, Centro.Segunda, às 19h.

Espaço literário21 de novembroEncontro destinado a reu-nir pessoas para expressar ou manifestar artisticamen-te seus textos ao público, discutir literatura e conhe-cer um pocuo mais sobre a história da cidade e de seus escritores. Homenageados: Valdir Carleto, jornalista, es-critor e membro da AGL, e o poeta Casimiro de Abreu (1837-1860). Coordenação: Ibrahim Khouri. Convidado: Samba doSino. Entrada fran-ca. Informações: 2087-6900. Biblioteca Monteiro Loba-to. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quinta, às 15h.

Cineclube Guarulhos25 de novembroEspaço de discussão sobre arte e sociedade através da exibição de filmes segui-dos de debates. O primeiro ciclo trata dos Direitos Hu-manos, seu exercício e de-fesa. Por meios da ocupação do Morro de São Carlos, RJ. Um discurso de Barack Oba-ma e depoimentos diversos, o documentário do diretor Guilhermo Planel aborada o conceito de Direitos Hu-manos em diferentes paí-ses da América Latina. Após a exposição haverá debate com o diretor. Informações: 2087-6900. Entrada franca. Biblioteca Monteiro Lobato--Anfiteatro Pedro Dias Gon-çalves. Rua João Gonçalves, 439, Centro.Segunda, às 19h.

Programa Tradições - Jongo de Piquete9 de novembroO jongo,dança comunitária de origem africana, consites em uma combinação de batu-que, canto e dança onde um solista improvisa canções so-bre o cotidiano ou pontos tra-dicionais, ambos respondidos em coro pelos participantes. Rua Dom Pedro II, Centro. Sá-bado, às 16h.

Inscrições para concurso da PrefeituraAté 12 de novembroSão 245 vagas em diversas-

funções que, de acordo com o cargo, exigem ensinos fun damental, médio ou supe-rior completos. Para algu-mas damental, médio ou superior completos. Para al-gumasfunções é possível fa-zer a inscrição pessoalmen-te na Biblioteca Municipal Monteiro Lobato (rua João Gonçalves, 439, Centro). In-formações: www.ibamsp--concursos.org.br, ou 2423-7436/7471

Recicla Biblio13 de novembroO projeto visa a reutilização de materiais recicláveis para a confecção de diver sos ob-jetos. Nesse mês, o ofi cineiro Ivan Beliardo ensina a fazer arranjos fl orais com garrafas PET. Indicação: a partir dos 14 anos. Informações: 2431-9711. Entrada franca. Biblioteca Jar-dim Presidente Dutra.Praça Orobó, s/nº, Jardim Presiden-te Dutra. Quinta, às 14h.

/// SAÚDE Combate ao diabetes9 de novembroPalestra sobre alimentação saudável; o que é o diabetes e quais são os tipos, sinais e sintomas; alimentos diet e li-ght; mitos e verdades sobre o tema. O público receberá certifi cado de participação. Palestrante: Keyla Lopes, nu-tricionista. Entrada: 1 Kg de alimento não perecível. Es-paço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou face-book.com/espaco.novomun-do. Sábado, às 14h.

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Banco pede doação de leite maternoO Banco de Leite Humano de Guarulhos pede doação de leite e de frascos de vidro com tampa plástica, semelhantes ao de café solúvel. Para contribuir, basta ligar para os telefones: 2408-4991 e 2408-6243. Rua Otávio Forghieri, 70, Centro.

Vagas temporárias na Grande São PauloO programa Emprega São Paulo/Mais Emprego disponibiliza 442 vagas temporárias de trabalho em Guarulhos, sendo 400 para vendedor interno e 42 para ofi cial de serviços gerais na manutenção de edifi cações. Informações e cadastro: www.empregasaopaulo.sp.gov.br

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SE VOCÊ NÃO É DEFICIENTE,

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PODE PARAR{COM ESSA DESCULPADE QUE É RAPIDINHO}Esta vaga é exclusiva.Respeite quem precisa dela.

A Revista Weekend apoia a causa.CAMPANHA PELO RESPEITO ÀS VAGAS DESTINADAS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

ções do EJA (Educação de Jo-vens e Adultos). Informações: www.educacao.sp.gov.br.

Campanha de natal Núcleo BatuíraDoação de kits de natal (Rou-pa, brinquedo, roupa intima, calçado e uma caixa de bom-bons), ou no valor de R$100 para montagens do kit pela entidade, para as 1300 crian-ças atendidas na instituição. Informações:2303-6693.

Desvios e reminiscências8 a 30 de novembroSelecionados pelo Programa de exposições 2013 da Se-cretaria de Cultura, os artis-tas Ellen Nunes, apresenta seus vídeos e Luciano Favaro cria cenários inusitados com objetos comuns. Biblioteca Monteiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. De se-gunda a sexta, das 9h às 18h e sábados, das 9h às 14h.

Palestras de antropologia, meditação e autoconhecimento11 de novembroO objetivo é difundir a antro-pologia, a cultura e o autoco-nhecimento. As palestras são ministradas pela Associação de Gnóstica de Estudos An-tropológicos, Culturais, Arte e Ciência(organização fi lan-trópica sem fi ns lucrativos).Informações: 2358-9786. Bi-blioteca Monteiro Lobato.Rua João Gonçalves, 439, Centro.Segunda, às 19h.

Espaço literário21 de novembroEncontro destinado a reu-nir pessoas para expressar ou manifestar artisticamen-te seus textos ao público, discutir literatura e conhe-cer um pocuo mais sobre a história da cidade e de seus escritores. Homenageados: Valdir Carleto, jornalista, es-critor e membro da AGL, e o poeta Casimiro de Abreu (1837-1860). Coordenação: Ibrahim Khouri. Convidado: Samba doSino. Entrada fran-ca. Informações: 2087-6900. Biblioteca Monteiro Loba-to. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quinta, às 15h.

Cineclube Guarulhos25 de novembroEspaço de discussão sobre arte e sociedade através da exibição de filmes segui-dos de debates. O primeiro ciclo trata dos Direitos Hu-manos, seu exercício e de-fesa. Por meios da ocupação do Morro de São Carlos, RJ. Um discurso de Barack Oba-ma e depoimentos diversos, o documentário do diretor Guilhermo Planel aborada o conceito de Direitos Hu-manos em diferentes paí-ses da América Latina. Após a exposição haverá debate com o diretor. Informações: 2087-6900. Entrada franca. Biblioteca Monteiro Lobato--Anfiteatro Pedro Dias Gon-çalves. Rua João Gonçalves, 439, Centro.Segunda, às 19h.

Programa Tradições - Jongo de Piquete9 de novembroO jongo,dança comunitária de origem africana, consites em uma combinação de batu-que, canto e dança onde um solista improvisa canções so-bre o cotidiano ou pontos tra-dicionais, ambos respondidos em coro pelos participantes. Rua Dom Pedro II, Centro. Sá-bado, às 16h.

Inscrições para concurso da PrefeituraAté 12 de novembroSão 245 vagas em diversas-

funções que, de acordo com o cargo, exigem ensinos fun damental, médio ou supe-rior completos. Para algu-mas damental, médio ou superior completos. Para al-gumasfunções é possível fa-zer a inscrição pessoalmen-te na Biblioteca Municipal Monteiro Lobato (rua João Gonçalves, 439, Centro). In-formações: www.ibamsp--concursos.org.br, ou 2423-7436/7471

Recicla Biblio13 de novembroO projeto visa a reutilização de materiais recicláveis para a confecção de diver sos ob-jetos. Nesse mês, o ofi cineiro Ivan Beliardo ensina a fazer arranjos fl orais com garrafas PET. Indicação: a partir dos 14 anos. Informações: 2431-9711. Entrada franca. Biblioteca Jar-dim Presidente Dutra.Praça Orobó, s/nº, Jardim Presiden-te Dutra. Quinta, às 14h.

/// SAÚDE Combate ao diabetes9 de novembroPalestra sobre alimentação saudável; o que é o diabetes e quais são os tipos, sinais e sintomas; alimentos diet e li-ght; mitos e verdades sobre o tema. O público receberá certifi cado de participação. Palestrante: Keyla Lopes, nu-tricionista. Entrada: 1 Kg de alimento não perecível. Es-paço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 98539-0135 ou face-book.com/espaco.novomun-do. Sábado, às 14h.

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Banco pede doação de leite maternoO Banco de Leite Humano de Guarulhos pede doação de leite e de frascos de vidro com tampa plástica, semelhantes ao de café solúvel. Para contribuir, basta ligar para os telefones: 2408-4991 e 2408-6243. Rua Otávio Forghieri, 70, Centro.

Vagas temporárias na Grande São PauloO programa Emprega São Paulo/Mais Emprego disponibiliza 442 vagas temporárias de trabalho em Guarulhos, sendo 400 para vendedor interno e 42 para ofi cial de serviços gerais na manutenção de edifi cações. Informações e cadastro: www.empregasaopaulo.sp.gov.br

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/// FINADOS NO CEMITÉRIO PRIMAVERA

Em lembrança ao Dia de Finados, nos últimos dias 1 e 2, o Cemitério Primaveras (unidades I e II) organizou uma série de eventos para proporcionar clima menos fúnebre às famílias dos falecidos. No primeiro dia houve seresta relativa à data, com apresentação do cantor e violinista Gil de Lucena. No dia seguinte, mensagens aos visitantes foram inseridas nas estátuas do local e houve ofi cina para crianças para expressão de luto, com acompanhamento de psicólogas.

Entre em contato conosco e torne sua marca famosa entre as mulheres da cidade.

11 [email protected]

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Iluminação para a Seresta na noite do dia 1

Cantor e violinista Gil de Lucena inicia seresta no Cemitério Primaveras, na noite do dia 1

Estátuas distribuem mensagens aos visitantes

Mensagens de visitantes

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/// INFANTILMônica e Cebolinha no mundo de Romeu e JulietaAté 9 de novembroReleitura da clássica história de William Shakespeare, que conta com elementos do uni-verso criado por Mauricio de Sousa. Na trilha sonora, mú-sicas com ritmos tradicionais, como forró, samba e xote. Te-atro do Complexot Ohtake Cultural. Rua Coropés, 88, Pi-nheiros. Livre. 65 minutos (in-tervalo de 15 minutos). Ingres-sos: R$ 80 (plateias VIP e A) e R$ 60 (balcão). Informações: 4003-5588 e www.ticketsfor-fun.com.br. Sábados e domin-gos, às 16h (possibilidade de abertura de sessão às 11h).

Dora, a aventureira17 de novembroEspetáculo baseado em de-senho animado, cuja prota-gonista tenta sempre ajudar a alguém com problemas. Direção: Dom Belasco. Livre. 60 minutos. Ingresso: R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia) e R$ 30 (promocional, para funcioná-rios públicos), à venda na bi-lheteria a partir do dia 11, das 15h às 20h, ou em www.bilhe-teriaexpress.com.br e www.compreingressos.com.br a partir do dia 15. Informações: 3436-6078 e 2843-6165. Cen-tro Municipal de Educação Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Domingo, às 16h.

Quixotes, Circo Navegador20 de novembroPeça baseada no universo do espanhol Miguel de Cervan-tes (1547-1616), com viés con-temporâneo. Direção: Mário Bolognesi. 12 anos. Espetáculo apresentado em parceria com o Sesi. Entrada franca (retirar in-gressos na bilheteria uma hora antes do início da apresenta-ção). Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Quarta, às 20h.

/// MÚSICAMusicantiga8 de novembroProjeto que aborda a músi-ca de câmara do século XVIII – períodos barroco e clássi-co. Recital do fl autista Rafa-el Mantovani, participante do projeto. Entrada franca. Con-servatório Municipal (Auditó-rio Antônio Geraldo Deloren-zo). Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Sexta, às 19.

Maurício Nunes9 de novembroLançamento do álbum “Qua-

se tudo que eu queria ter dito”, fi nanciado pelo FunCul-tura e cujas faixas transitam entre rock’n’roll e a folk mu-sic. Participações: Luiz Carli-ni, conceituado guitarrista do rock brasileiro, e o ator Fábio Assunção. Ingresso: um brin-quedo novo, que vale um CD do artista. Teatro Nelson Ro-drigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Sába-do, às 20h.

Concertos matinais10 de novembroApresentação da Big Band Prata da Casa, formada por estudantes do Conservatório Municipal. Repertório: trilha sonora de cinema. Arranjos e regência: Marcelo Mendon-ça. Entrada franca (retirar in-gresso na bilheteria). Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Domingo, às 11h.

Grupo de Choro & Big Band Infanto-Juvenil do Guri10 de novembroApresentações de grupos in-fantis formados, que têm como vertentes o choro e o jazz. Regentes: Santiago Stei-ner e Gilberto Pinto. Entrada franca. Teatro Nelson Rodri-gues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Domingo, às 15h30.

“Música para alegria”, Gelas Dixi Band10 de novembroApresentação de jazz mescla-do à música folclórica brasilei-ra. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. In-formações: 2463-4279. Ingres-so: R$ 10. Domingo, às 19h.

Otto10 de novembroO cantor, um dos expoentes da cena musical pernambu-cana, faz apresentação refe-rente ao álbum “The moon 1111”. No repertório, além das músicas do novo trabalho, hits como “Bob”, “Lágrimas negras”, “Crua” e “Ciranda de maluco”. Apresentação do Projeto Cul-tura Livre SP. Parque Villa-Lo-bos. Avenida professor Fonse-ca Rodrigues, 2.001, Pinheiros, São Paulo. Entrada franca. Do-mingo, às 15h.

Grupo C3 Brasil12 de novembroProjeto formado pelos profes-sores de guitarra Pedro Este-ves, Armando Leite e Fabiano Moretti. Participações: Eder Luiz (bateria) e Helder Jonas (contrabaixo). Entrada franca.

Conservatório Municipal (Au-ditório Antônio Geraldo De-lorenzo). Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Terça, às 20h.

Intervalo cultural14 de novembroApresentação do projeto NG8, do baterista Nelsinho Gomes, cuja essência instrumental remonta a clássicos do jazz, como The Cat, Chameleon, Super Blue, entre outras. En-trada franca. Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Quin-ta, às 20h.

“Madeira de lei - Viola caipira”, Arnaldo Freitas16 de novembroApresentação do violeiro do programa “Viola, minha vio-la”, da TV Cultura. No repertó-rio, modas caipiras, chorinhos, clássicos da MPB, canções barrocas, entre outras. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informa-ções: 2463-4279. Ingresso: R$ 15. Sábado, às 20h.

“Voz, violão e natureza”, Lailton Araújo17 de novembroApresentação do músico, que também é ambientalista, es-critor e pesquisador de ritmos regionais. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: 2463-4279. Ingresso: R$ 10. Domin-go, às 19h.

Camerata Guarucordas19 de novembroApresentações de instrumen-tistas convidados de sopro (fl autas, clarinetes e trompas) Repertório: “Concertino em

dó maior para piano e cordas”, de Joseph Haydn, “Abertura da ópera Apollo et Hyacinthus”, de W.A. Mozart, entre outras. Regência e direção geral: ma-estro Celso Franchini. Entrada franca. Conservatório Munici-pal (Auditório Antônio Geral-do Delorenzo). Avenida Tira-dentes, 2.521, vila São Jorge. Terça, às 20h.

/// TEATROEinsten, Teatro Extremo (Almada – Portugal)16 de novembroEnquanto se prepara para um jantar em comemoração ao seu aniversário de 70 anos, em 1949, o cientista Albert Einstein, refl ete sobre sua vida e discute a relação entre ciência e poder. Parceria en-tre a Secretaria de Cultura e os grupos MCTA e Dragão 7. Direção: Sylvio Zilber. Livre. 65 minutos. 14 anos. Entra-da franca (retirar ingressos na bilheteria uma hora antes do início do espetáculo). In-formações: 2087-1475. Cen-tro Municipal de Educação Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Sábado, às 20h.

Um grito de liberdade16 e 17 de novembroEspetáculo baseado em “O na-vio negreiro”, de Castro Alves, que retrata a vinda de escravos ao Brasil. Direção: Wall Santos. Livre. 80 minutos. Ingresso: 1kg de alimento não pere-cível (retirá-lo na bilheteria uma hora antes do espetácu-lo). Informações: 2459-1813. Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Sábado, às 20h; do-mingo, às 17h.

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Projeto Pìano a muitas mãos13 de novembroProjetos em que pianistas dividem o mesmo instrumento. Co-ordenação: Neusa D’Ippolito. Entrada franca. Biblioteca Mon-teiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quarta, às 20h.

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63/// INFANTILMônica e Cebolinha no mundo de Romeu e JulietaAté 9 de novembroReleitura da clássica história de William Shakespeare, que conta com elementos do uni-verso criado por Mauricio de Sousa. Na trilha sonora, mú-sicas com ritmos tradicionais, como forró, samba e xote. Te-atro do Complexot Ohtake Cultural. Rua Coropés, 88, Pi-nheiros. Livre. 65 minutos (in-tervalo de 15 minutos). Ingres-sos: R$ 80 (plateias VIP e A) e R$ 60 (balcão). Informações: 4003-5588 e www.ticketsfor-fun.com.br. Sábados e domin-gos, às 16h (possibilidade de abertura de sessão às 11h).

Dora, a aventureira17 de novembroEspetáculo baseado em de-senho animado, cuja prota-gonista tenta sempre ajudar a alguém com problemas. Direção: Dom Belasco. Livre. 60 minutos. Ingresso: R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia) e R$ 30 (promocional, para funcioná-rios públicos), à venda na bi-lheteria a partir do dia 11, das 15h às 20h, ou em www.bilhe-teriaexpress.com.br e www.compreingressos.com.br a partir do dia 15. Informações: 3436-6078 e 2843-6165. Cen-tro Municipal de Educação Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Domingo, às 16h.

Quixotes, Circo Navegador20 de novembroPeça baseada no universo do espanhol Miguel de Cervan-tes (1547-1616), com viés con-temporâneo. Direção: Mário Bolognesi. 12 anos. Espetáculo apresentado em parceria com o Sesi. Entrada franca (retirar in-gressos na bilheteria uma hora antes do início da apresenta-ção). Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Quarta, às 20h.

/// MÚSICAMusicantiga8 de novembroProjeto que aborda a músi-ca de câmara do século XVIII – períodos barroco e clássi-co. Recital do fl autista Rafa-el Mantovani, participante do projeto. Entrada franca. Con-servatório Municipal (Auditó-rio Antônio Geraldo Deloren-zo). Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Sexta, às 19.

Maurício Nunes9 de novembroLançamento do álbum “Qua-

se tudo que eu queria ter dito”, fi nanciado pelo FunCul-tura e cujas faixas transitam entre rock’n’roll e a folk mu-sic. Participações: Luiz Carli-ni, conceituado guitarrista do rock brasileiro, e o ator Fábio Assunção. Ingresso: um brin-quedo novo, que vale um CD do artista. Teatro Nelson Ro-drigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Sába-do, às 20h.

Concertos matinais10 de novembroApresentação da Big Band Prata da Casa, formada por estudantes do Conservatório Municipal. Repertório: trilha sonora de cinema. Arranjos e regência: Marcelo Mendon-ça. Entrada franca (retirar in-gresso na bilheteria). Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Domingo, às 11h.

Grupo de Choro & Big Band Infanto-Juvenil do Guri10 de novembroApresentações de grupos in-fantis formados, que têm como vertentes o choro e o jazz. Regentes: Santiago Stei-ner e Gilberto Pinto. Entrada franca. Teatro Nelson Rodri-gues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Domingo, às 15h30.

“Música para alegria”, Gelas Dixi Band10 de novembroApresentação de jazz mescla-do à música folclórica brasilei-ra. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. In-formações: 2463-4279. Ingres-so: R$ 10. Domingo, às 19h.

Otto10 de novembroO cantor, um dos expoentes da cena musical pernambu-cana, faz apresentação refe-rente ao álbum “The moon 1111”. No repertório, além das músicas do novo trabalho, hits como “Bob”, “Lágrimas negras”, “Crua” e “Ciranda de maluco”. Apresentação do Projeto Cul-tura Livre SP. Parque Villa-Lo-bos. Avenida professor Fonse-ca Rodrigues, 2.001, Pinheiros, São Paulo. Entrada franca. Do-mingo, às 15h.

Grupo C3 Brasil12 de novembroProjeto formado pelos profes-sores de guitarra Pedro Este-ves, Armando Leite e Fabiano Moretti. Participações: Eder Luiz (bateria) e Helder Jonas (contrabaixo). Entrada franca.

Conservatório Municipal (Au-ditório Antônio Geraldo De-lorenzo). Avenida Tiradentes, 2.521, vila São Jorge. Terça, às 20h.

Intervalo cultural14 de novembroApresentação do projeto NG8, do baterista Nelsinho Gomes, cuja essência instrumental remonta a clássicos do jazz, como The Cat, Chameleon, Super Blue, entre outras. En-trada franca. Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Quin-ta, às 20h.

“Madeira de lei - Viola caipira”, Arnaldo Freitas16 de novembroApresentação do violeiro do programa “Viola, minha vio-la”, da TV Cultura. No repertó-rio, modas caipiras, chorinhos, clássicos da MPB, canções barrocas, entre outras. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informa-ções: 2463-4279. Ingresso: R$ 15. Sábado, às 20h.

“Voz, violão e natureza”, Lailton Araújo17 de novembroApresentação do músico, que também é ambientalista, es-critor e pesquisador de ritmos regionais. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: 2463-4279. Ingresso: R$ 10. Domin-go, às 19h.

Camerata Guarucordas19 de novembroApresentações de instrumen-tistas convidados de sopro (fl autas, clarinetes e trompas) Repertório: “Concertino em

dó maior para piano e cordas”, de Joseph Haydn, “Abertura da ópera Apollo et Hyacinthus”, de W.A. Mozart, entre outras. Regência e direção geral: ma-estro Celso Franchini. Entrada franca. Conservatório Munici-pal (Auditório Antônio Geral-do Delorenzo). Avenida Tira-dentes, 2.521, vila São Jorge. Terça, às 20h.

/// TEATROEinsten, Teatro Extremo (Almada – Portugal)16 de novembroEnquanto se prepara para um jantar em comemoração ao seu aniversário de 70 anos, em 1949, o cientista Albert Einstein, refl ete sobre sua vida e discute a relação entre ciência e poder. Parceria en-tre a Secretaria de Cultura e os grupos MCTA e Dragão 7. Direção: Sylvio Zilber. Livre. 65 minutos. 14 anos. Entra-da franca (retirar ingressos na bilheteria uma hora antes do início do espetáculo). In-formações: 2087-1475. Cen-tro Municipal de Educação Adamastor (teatro). Avenida Monteiro Lobato, 734, Mace-do. Sábado, às 20h.

Um grito de liberdade16 e 17 de novembroEspetáculo baseado em “O na-vio negreiro”, de Castro Alves, que retrata a vinda de escravos ao Brasil. Direção: Wall Santos. Livre. 80 minutos. Ingresso: 1kg de alimento não pere-cível (retirá-lo na bilheteria uma hora antes do espetácu-lo). Informações: 2459-1813. Teatro Nelson Rodrigues. Rua dos Coqueiros, 74, lago de vila Galvão. Sábado, às 20h; do-mingo, às 17h.

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Projeto Pìano a muitas mãos13 de novembroProjetos em que pianistas dividem o mesmo instrumento. Co-ordenação: Neusa D’Ippolito. Entrada franca. Biblioteca Mon-teiro Lobato. Rua João Gonçalves, 439, Centro. Quarta, às 20h.

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