revista viking - janeiro 2015

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A revista do empreendedor. A missão da Revista Viking é ser um canal de comunicação para o empreendedor que acredita na transformação da sociedade através de atitudes éticas, responsabilidade, educação, experiência e propósito.

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4 I Revista Viking

SUMÁRIO

PROGRAMA EMBAIXADOR VIKINGEm plena execução, o Programa Embaixador Viking estimula jovens universitários a empreenderem e serve de mola propulsora a inovações e a novos negócios

#SEÇÕESEntrevista

(Fernando Dolabela) ................06

Artigo I ................................ 36

Artigo II ............................... 38

14

INTERNACIONALIZAÇÃOAções visam abrir portas no mercado externo para empreendedores brasileiros

24

LIDERANÇA VIKINGMembros Líderes defi nem os projetos que guiarão o futuro da Viking Network e atua para tirar as ideias do papel

20

NETWORKING VIKINGCerca de 40% dos Membros Viking já fecharam negócios entre si; e a maioria foi iniciada com a troca de cartões de visita durante os cafés da manhã

26

EMPREENDEDOR DE SUCESSO

Empresária começou do zero e hoje leva seus serviços a regiões que antes não possuiam acesso à internet

14

ENCONTRO NACIONAL VIKING

Com muito networking, o evento possibilitou aos participantes ampliar a rede de relacionamentose identifi car oportunidades de negócios

16

EDUCAÇÃO VIKINGMais de 500 pessoas já passaram pelas ações de educação empreendedora da Viking nos últimos 12 meses

30

AÇÃO DE IMPACTO EMPREENDEDOR

Futuramente, a Viking Network levará suas Ações de Impacto Empreendedor a associações empresariais e outras entidades interessadas no tema empreendedorismo

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6 I Revista Viking

ENTREVISTA

por Elaine Daffara

Autor do best-seller

“O segre do de

Luísa” e de vários

ou tros livros di-

re cio na dos a em -

pre endedores,

o consultor e pro fessor Fer nan do

Dolabela é re conhecido inter na-

cio nal mente pe los seus programas

de educação em preendedora. Sua

metodologia Ofi cina do Empreendedor

já foi implantada em mais de 400

universidades. Na educação bá si ca, a

Pedagogia Em pre endedora é utilizada

em 120 ci dades, envolvendo cerca de

10 mil professores e 300 mil alunos.

Nesta entrevista exclusiva, Dolabela

fala sobre o empreendedorismo no

Brasil e a respeito de seu novo livro

“Empreendendo na base da pirâmide

- a história de um intraempreendedor

desafi os e aprendizado”.

REVISTA VIKING: Sobre o que trata o seu novo livro?Fernando Dolabela – O livro traz a história de um in tra empreendedor,

executivo do Tenda Atacado, que idealizou um projeto para cerca de 250 mil microempreendedores do setor de alimentação que compram no atacadista. O projeto consiste em fortalecer essas empresas que estão na base da pirâmide para que elas cresçam. Ao crescerem, claro, elas também comprarão mais. Trata-se uma ideia inovadora, que estabelece uma relação de ganha-ganha, além de ser escalável - atingir um número enorme de empresas. É uma solução que interessa a todas as economias, especialmente àquelas em desenvolvimento. Nesse projeto, adotamos o aprendizado através de redes. Isso signifi ca empreendedores trocando experiências entre si para gerar novos conhecimentos e soluções

O empreendedor é alguém que sonha

e busca transformar o seu sonho

em realidade.Fernando Dolabela

ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA DEFENDE QUE

O EMPREENDEDORISMO É A ÚNICA FORMA DE DESENVOLVER O PAÍS

Em seu novo livro, Fernando Dolabela

conta projeto idealizado pelo Tenda

Atacado para 250 microempreendedores

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Revista Viking I 7

de forma a estimular uma possibilidade de planejamento e de crescimento para todos.

REVISTA VIKING: Poderia defi nir o que é um intraempreendedor?Fernando Dolabela – É o empregado que empreende e gera inovações e transformações dentro da própria empresa. O intraempreendedor, no qual a história do livro é baseada, é o coautor Marco Gorini, que conseguiu levantar esse projeto do Tenda Atacado com uma habilidade incrível. Aliás, você pode empreender independentemente da área em que esteja. Um jornalista, por exemplo, empregado de um jornal, pode empreender e gerar inovações.

REVISTA VIKING: O brasileiro é um povo empreendedor?Fernando Dolabela – Quando se fala em empreendedorismo temos duas conotações: a predisposição genética favorável para essa atividade e a prática. A primeira é mentira. Todos nós temos capacidade de empreender, mas é preciso desenvolvê-la. O brasileiro tem um potencial muito forte, mas que historicamente não tem sido estimulado. Em outras culturas, co mo a americana, sempre se valorizou a iniciativa empreendedora e a riqueza nunca foi condenada. Nós, por diversas infl uências, vemos o empreendedor que enriquece como um “tubarão” que engole outros peixes. Meu trabalho é exatamente no sentido de contribuir para transformar o empreendedorismo em um valor positivo na sociedade. Precisamos valorizar quem inova e cria coisas boas para a própria comunidade. Ganhar dinheiro com isso é um processo saudável.

REVISTA VIKING: Qual o papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico?Fernando Dolabela – O empreendedorismo é a única forma de se gerar riqueza. Não há outra forma de um país se desenvolver e combater injustiça social. Tudo o que consumimos é gerado por empreendedores. O papel do Estado é criar o solo fértil para que o empreendedor possa agir. Para isso, é preciso leis, marcos regulatórios, ofertas de crédito, cultura empreendedora e estímulos. Talento não falta, conhecimento existe, o que

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ação

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8 I Revista Viking

ENTREVISTA

falta ao país é um ambiente propício ao empreendedorismo.

REVISTA VIKING: Houve alguma melhora nessas ques tões nos últimos anos?Fernando Dolabela – Sim, houve melhoras. Estamos na fase de entendimento do tema, mas ainda não chegamos à fase do agir. Há progressos sim, como a legislação do Super Simples, que facilita a vida das pequenas empresas. Porém, é um passo pequeno diante do que se pode fazer. Israel, por exemplo, proporcionalmente, é o maior centro de startups do mundo. Vemos o Chile passar na nossa fren te e o Peru com propostas inovadoras na questão, inclusive, fui chamado recentemente para ser consultor de um projeto nacional de ensino empreendedor na educação básica peruana. O grau de inovação no Brasil é muito pequeno, segundo pesquisas internacionais sérias. Além disso, de acordo com o Banco Mundial, o Brasil tem um dos piores ambientes para se empreender do mundo. Nós podemos fazer mais.

REVISTA VIKING: Como estimular o empreendedorismo?Fernando Dolabela – Tem o processo de transformação da mentalidade pública, que fa lei há pouco, e um processo de trans for mação cultural. Neste último, a so lução que vejo é educação para os diversos públicos. Minha metodologia Pedagogia Em -preendedora trabalha valores em-preendedores na educação básica. Eu não falo de dinheiro para crianças, que é uma conseqüência. Eu falo de valores. Se a criança entender o que é inovar, transformar, usar seu próprio talento, assumir ris cos, ela vai empreender inde pen den-temente da área que escolher para atuar no futuro. O que importa é dizer para a criança que o mundo está e sempre estará em construção, que cabe a cada um fazer coisas

boas e melhorá-lo. Isso é um valor universal.

REVISTA VIKING: Como se dá a me-todologia da Pedagogia Em pre en-de dora?Fernando Dolabela – Empre en de d o -rismo é por essência um tema trans-versal. Não é uma disciplina específi ca. A base da metodologia é um conceito: “o empreendedor é alguém que sonha e busca transformar o seu sonho em realidade”. O empreendedor cria o futuro, ele não está preocupado em prever o futuro. O economista, por exemplo, tenta prever o futuro para agir hoje. Já empreendedor concebe o futuro, ele cria algo que não existe. Vale dizer que o verbo “buscar” é fundamental porque dá o signifi cado de sucesso ou fracasso. O sucesso não é transformar o sonho em realidade. O sucesso está na busca pela realização do sonho, no caminhar, que é o momento em que o empreendedor é dominado por forte emoção. É por isso que os empreendedores nunca querem se aposentar.

REVISTA VIKING: E o que é o fra cas so? Fernando Dolabela – O fracasso não é “não conseguir rea lizar o sonho”. A única forma de fracasso é a desistência. Além do conceito que pontuei na

Todos nós temos capacidade de

empreender, mas é preciso desenvolvê-la”

Fernando Dolabela

“questão anterior, a metodologia se completa com duas perguntas. A primeira é: “qual é o seu sonho?”. Para saber qual é o seu sonho, você precisa ter vontade de criar algo, de ser pro-tagonista de sua existência. Co mo eu lido com alunos da base da pirâmide, isso devolve a eles a auto-estimo elevada. E a segunda é: “o que você vai fazer para transformar o seu so nho em realidade?”. Essa questão também coloca o aluno como autor de si mesmo, do seu futuro e da sociedade. REVISTA VIKING: Isso também se aplica à Ofi cina do Empreendedor, voltada para universitários?Fernando Dolabela – Depois que de senvolvi esse conceito, percebi a universalidade dele e passei a usá-lo também com adultos, com universitários. Eu faço a pergunta “qual é o seu sonho?” para muita gente, como presidentes de empresas e professores. E percebo que muitas pessoas não formulam o próprio sonho porque têm medo. Verbalizar é um compromisso existencial muito forte. E não é de um sonho freudiano que falo, ao contrário, é um sonho que se sonha acordado. Todo mundo sabe o que é um sonho e usa essa expressão no dia a dia. Qual o seu desejo? Qual o seu sonho? A palavra é de domínio popular, simples.

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12 I Revista Viking

Programa Embaixador Viking

EMPREENDEDORES DO FUTURO

EMPREENDEDORES DO FUTURO

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Programa Embaixador Viking

Caroline Karen Brombini Cristiane Faria de Almeida

Tabata Delgado

Gabriella Francine de Oliveira Mariane Regina Dias José Leonardo Ferreira

Arthur Szachta João Vitor Zanatta

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Revista Viking I 13

EMPREENDEDORES DO FUTURO

EMPREENDEDORES DO FUTURO

Em plena execução, o Programa Embaixador Viking estimula jovens universitários a empreenderem e serve de mola propulsora a inovações e a novos negócios

por Charles Mendes

É incrível como aos poucos nossa visão de negócio e futuro muda. É como um relógio despertador: até então eu estava

dormindo e sonhando. Aí, veio a Viking e tocou o despertador, me fazendo acordar para um ‘mundão’ cheio de oportunidades que estão na minha porta”. É dessa forma que a universitária Marina Guedes Corrêa, de 21 anos, estudante de Relações Internacionais da UNESP (Universidade Estadual Paulista), em Marília, conta como tem sido a

experiência em fazer parte do Pro-grama Embaixador Viking, lan-ça do pela Viking Network, no se-gundo semestre do ano passado, com o objetivo de estimular o em preendedorismo em jovens universitários.

Na primeira edição do pro-grama, de um total de mais de 250 estudantes inscritos, 11 foram selecionados das regiões de Bau ru, Marília e Araçatuba. Eles cur sam seis universidades di fe rentes: UNESP Bauru, UNESP Marília, Anhanguera Bauru, USC Bauru (Universidade do Sa gra do Coração), Univem

Marina Guedes Corrêa Luíz Felipe Gonçalves Vinícius Theorodo da Silva

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14 I Revista Viking

Programa Embaixador VikingPrograma Embaixador Viking

Ser Embaixador trouxe visões de negócios e, estar em contato com pessoas que atuam em áreas que são comuns àquelas que eu exerço, faz com que eu cresça profi ssionalmente. Além do networking que somente esse ambiente Viking proporciona”, Elder Vinícius Theodoro da Silva, Embaixador Viking na UniSalesiano, em Araçatuba”.

“(Cen tro Universitário Eurípedes Marília) e Unisalesiano Araçatuba. Agora, eles têm a oportunidade de interagir com mais de 150 empreendedores que fazem parte de rede Viking Network e recebem capacitação para se tornarem líde-res e empreendedores de sucesso.

Em paralelo, os Embaixadores Vi king têm a missão de fomentar a visão empreendedora entre os demais universitários de suas respectivas ins tituições de ensino, encurtando a distância entre a sala de aula e o sonho de empreender dos mais de 25 mil alunos potencialmente atingidos pelo programa. Para alcançar es se objetivo, cada Embaixador de sen-vol verá um conjunto de atividades, denominado Jornada Viking, que tem duração de um ano e meio, dividido em três etapas de seis meses. Durante essa Jornada, entre as responsabilidades do Embaixador está a promoção das Ações de Impacto Empreendedor, que devem ser gerenciadas pe lo Embaixador em sua faculdade, de forma a levar o ambiente em preendedor ao maior número possível de alunos. Essas ações contam com a participação dos Membros Mentores da Viking Network em Plantões Viking, Bal-cões de Mentoria e Demo Day, além de palestras e Mini-Workshops.

O Programa Embaixador Viking acontece dentro de um cenário favorável a este tipo de iniciativa, que é revelado por uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Var-gas a pedido do LIDE Futuro, vertente do LIDE - Grupo de Lí-deres Empresariais, que mostrou que 76% dos jovens brasileiros en trevistados esperam se tornar empreendedores dentro de 10 anos. A pesquisa mostrou ainda que mais da metade dos jovens apontam como prioridade empreender nos próximos dois a quatro anos.

“Acreditamos que os jovens pre-

cisam ser estimulados a inovar e a empreender. Dessa forma, eles es-tarão preparados para abrirem seus próprios negócios ou te rão atitudes empreendedoras mes mo quando tra-balharem para al gu ma empresa. Isso vale para qual quer área de atuação. Afi nal, so mente o empreendedorismo e a ino vação podem impulsionar o desenvolvimento econômico de um país”, afi rma Fábio Bu rin, Membro Viking.

MUDANÇAS NA VIDA DO EMBAIXADOR VIKING

A agora Embaixadora Marina Gue des Corrêa conta, com satis-fação, como foi a conquista da vaga: “estava em busca de algo a mais para minha formação e quando vi o programa seletivo da Viking aberto, fi quei extremamente curiosa para saber o que era. A dedicação para fazer parte da Viking foi enorme, e quando fui chamada para entrar no time, a sensação foi gratifi cante”.

Essa satisfação é explicável, pois o Programa oferece ao universitário uma capacitação diferenciada e va-lo rizada pelo mercado de trabalho,

desenvolvendo competências de li -derança, comunicação e pro ati vidade. Isso só é possível porque a formação dos Embaixadores acon tece de forma prática, através de visitas a empresas, mentoria com empreendedores, par-tici pa ção em palestras, workshops, direcionamento de conversas na u -ni versidade com coordenadores e acompanhamento semanal de um “padrinho” da Viking.

Quando se torna um Embaixador Viking, o aluno também passa a ter acesso aos eventos exclusivos da rede Viking Network, que conta com a participação de em preendedores e

Candidatos se reunem para a apresentação do projeto

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Revista Viking I 15

De um total de mais de 250 inscritos,11 universitários foram selecionados.Agora, eles têm a missão de fomentara visão empreendedora entre os demaisestudantes de suas respectivas instituiçõesde ensino, o que representa um alcancepotencial de 25 mil universitários.

investidores de sucesso. Além disso, o Em baixador ganha visibilidade dentro da Universidade onde es tu-da, podendo reverter isso em cre -dibilidade e, posteriormente, em no-toriedade para seu futuro pro fi ssional.

Elder Vinícius Theodoro da Silva também é um Em bai xador Viking. Ele tem 22 anos e cursa Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas na UniSalesiano, em Araçatuba. De acordo com ele, o empenho pa ra realizar as atividades requer responsabilidade, dedicação e mui ta persistência, atributos con-siderados essenciais para um em-preendedor. “Ser Embaixador trou-xe visões de negócios e, estar em contato com pessoas que atuam em áreas que são comuns àquelas que eu exerço, faz com que eu cresça profi ssionalmente. Além do net working que so men te esse am-biente Viking pro porciona”, conta.

FRUTOSSomando cerca de três me-

ses em prática, o Programa Em-baixador Viking já produz fru-tos. O Embaixador Viking da Fa-culdade Anhanguera Bauru, Ar-thur Vinicius Campos Szlachta, de 20 anos, atesta: “Conheci duas estudantes que me ajudam na or-ganização dos processos, que tam-bém são Embaixadoras Viking da

Anhanguera Bauru. O nosso pro-pósito é atingir os universitários para que eles consigam em preender, para isso realizamos ações que ajudam a dar o caminho para esses jovens empreendedores. Essa é a função do Embaixador Viking: fazer a ligação do jovem da universidade aos grandes ensinamentos da Viking”.

Cristhiane Faria de Almeida, de 23 anos e Embaixadora Viking na UNESP Bauru, cursando Relações Públicas, tem opinião semelhante. “O aprendizado é bastante satis-fatório, estou aumentando minhas relações com diversos membros e entidades da faculdade, ainda que esteja apenas no 1º ano. O contato direto com empreendedores muda muito a perspectiva de relação com o mundo, do porquê de nossa capacitação na faculdade, do modo

como iremos usufruí-la no futuro e do modo que queremos interagir com a sociedade”.

NOVAS SELEÇÕES EM DEZEMBRO

Com o sucesso da primeira edição entre os estudantes e com o objetivo de ampliar o Programa Embaixador Viking para outras ins tituições de ensino superior e triplicar o impacto das ações, a Viking já prepara uma nova edição para o próximo semestre. E as inscrições já foram abertas em 8 dezembro. Até lá, todos aqueles que se interessarem pela iniciativa Viking podem realizar uma pré-inscrição pelo endereço na web www.viking.ac/embaixador. A par tir daí, os alunos receberão todas as informações sobre os prazos para este semestre.

Os primeiros selecionados para serem Embaixadores

A membro Viking, Paula Rocha, palestra aos novos embaixadores

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14 I Revista Viking

Empreendedor de sucesso

Eliana Simioni revela o caminho trilhado até o sucesso

Empresária começou do zero e hoje leva seus serviços a regiões que antes não possuiam acesso à internet

por Charles Mendes

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Sócia proprietária das em-presas Prata.net e Net.Com, que têm como atividade principal pro-ver conexão à internet em banda larga através

de rede de rádio ou fi bra óptica, em ambiente corporativo e doméstico, Eliana Simioni, 45 anos, revela os caminhos que trilhou até chegar ao sucesso de seu empreendimento. Ela teve de começar do zero duas vezes até chegar ao patamar em que está – se depender de sua garra – fará sua empresa ser considerada a melhor empresa de conexão à internet da região de Pratânia, São Manuel, Botucatu, Santa Cruz do Rio Pardo, Bernardino de Campos e Ipaussu.

Assim como muitos pessoas que possuem a veia para empreender, mas não têm a plena consciência disso, a vida profi ssional de Elia na foi marcada por muitas mudanças de área. Ela começou como funcionária de vários setores do comércio, banco e atividades ligadas à confecção.

CORAGEM DE ARRISCARNo entanto, apesar das mu dan ças

de caminho, uma coisa foi constante para Eliana: em todas as empresas por onde passou, procurou fazer o melhor e até mais do que cabia às suas funções pré-determinadas. Foi por isso que, em todas as companhias em que trabalhou, a empresária sempre se desligou por opção, certa de que havia mais para conquistar pela frente, por meio de desafi os e em busca de melhorias.

Nessa variação de trilhas, as fases difíceis naturalmente che-

Eliana, Prata.net e Net.Com, veia empreendedora e capacidade de reescrever sua história

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Revista Viking I 15

nessa região, é uma região próspera, e de gente muito boa.”

SER TÃO VELOZ QUANDO A VIDA E AS MUDANÇAS

Quando perguntada sobre a razão do sucesso, Eliana Simioni é clara ao destacar sua paixão pelo dinamismo: “A Prata.net trouxe uma forma de trabalho que me identifi co muito - em tecnologia você não pode descansar, senão perde a vez. Esse é um pouco do meu perfi l, não posso e não quero parar. Esse tipo de atividade é bastante dinâmica e inovadora”, conta.

Eliana avalia ainda que as ques-tões tecnologicas, princi palmente as da comunicação, impactam o mundo de forma a mudar toda uma geração, toda uma cultura, toda uma forma de viver de maneira muito rápida. “Acho isso fantástico”, empolga-se. E continua: “A comunicação rápida nos pos-sibilita ser mais exigentes, mais conscientes, mais atentos, ainda que não saibamos usar todo esse poder, mas é uma questão de tempo e atenção, chegamos lá um dia”.

Com três fi lhos, uma neta e com os negócios indo muito bem, a empresária mostra que a inquietação também está em seus momentos de lazer: “Meu hobby é fazer trilhas de jeep. Alguns dos meus sonhos é participar do rally dos sertões, fazer o Caminho de Santiago e visitar Burundi na Africa”, revela.

E como conselho para os fu-turos empreendedores ela deixa seu recado: “Tanto quanto no meu negócio, como em qualquer outro negócio, acredito que o ‘pulo do gato’ é exatamente o ‘pulo’... Ou seja, o movimento, a inquietação, a busca de sempre melhorar alguma coisa. O ‘pulo’ é a saída de um estado de inércia, de conforto. O empreendedor não se aquieta, não se conforma!”.

Acredito que o ‘pulo do gato’ é exatamente o ‘pulo’... Ou seja, o movimento, a inquietação, a busca de sempre melhorar alguma coisa no seu negócio ou ainda na busca de novos negócios”.

“ga ram, mas ela soube contornar cada momento, mostrando que possuia uma grande capacidade de adaptação e de reescrever sua trajetória.

“Em nenhuma das fases ruins, desacreditei que podia, e ainda posso, ter uma história de sucesso, acreditava que podia ser melhor, que não estava começando de novo por acaso! Em todas as fases difíceis tirei só o lado positivo, ainda que, dolorosamente”.

Eliana é uma prova de que um verdadeiro empreendedor é incansável, adaptável e que deve estar pronto para fazer mudanças e que não pode perder a coragem de deixar para trás o que não lhe agrada. Sua formação acadêmica é em Direito, pós-graduada em Processo Civil, e ela acumulou ainda diversos cursos administrativos de curta duração. Considera que aproveitou todos os conhecimentos de alguma forma. Se tivesse seguido a carreira jurídica, no entanto, talvez tivesse tido mais estabilidade no começo da vida profi ssional, mas certamente não teria alçado voo até a consolidação da Prata.net e Net.Com nas cidades onde atua.

O COMEÇO DO SONHO REALA empresária relembra que a

Prata.net iniciou as atividades em 2006, tendo sua primeira torre de transmissão na cidade de Pratânia, o que deu origem ao nome da empresa. Hoje ela se orgulha de gerir uma empresa que, além de prover conexão à internet, através de rede de rádio ou fi bra óptica, também presta serviços em qualquer tipo de comunicação digital, dentre elas, telefonia, TV e monitoramento. “Nós, os provedores regionais, so mos verdadeiramente responsáveis para prover a inclusão digital - chegamos com os nosso sinais em áreas dis-

tantes dos gran des centros e nas áreas de difi cil acesso, como fazendas, pe que nos distritos, vilas e bairros.Somos referência no atendimento nas áreas rurais da nossa região – minha maior satisfação é pos-si bilitar aos jovens, aos pequenos agricultores residentes em áreas remotas, pequenas propriedades, a igual condição de estar na maior rede mundial de computadores. É também possibilitar e ele a mesma informação que se tem do outro lado do mundo, dar a oportunidade de estudar pela internet, de vender seu produto, de se tornar conhecido, enfi m, acredito muito no “ganhar com propósito”, isso é uma bandeira da Viking a qual pratico verdadeiramente.”

Outro passo importante foi a aquisição, em 2013, de cotas da Net.Com, sediada em Santa Cruz do Rio Pardo. Essa junção fez surgir um novo horizonte, marcando uma única forma de pensar e vários braços para agir. “Acredito muito

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16 I Revista Viking

Encontro Viking

Com muito networking, o evento possibilitou aos participantes ampliar a rede de relacionamentos e identifi car oportunidades de negócios

por Elaine Daffara

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ação

“Com temas atuais e relacionados às grandes inovações que estão ocorrendo no empreendedorismo mundial, o Encontro Nacional Viking contou com palestras de quatro renomados convidados que trouxeram uma nova visão e pensamento fora da caixa para os Vikings”, conta Paulo Milreu, Fundador e Chairman da Viking Network. O Presidente da Câmara de Comércio Brasil-Flórida, Jefferson Michaelis, falou sobre a internacionalização de empresas brasileiras e assinalou as oportunidades de negócios entre as

companhias americanas e os em-preendedores das regiões onde a Viking atua.

Para falar sobre Equity Crow d-funding, a Viking recebeu Adolfo Melito, Conselheiro da Fecomercio-SP e Presidente do Instituto de Economia Criativa e da EQUITY – Associação Brasileira de Equity Crowdfunding. Ele explicou as vantagens dessa nova opção de investimento colaborativo que costuma estar atrelada ao fi nanciamento de startups.

Já ouviu falar em Bitcoin? A uti-lização dessa moeda digital que cada vez mais ganha adeptos em todo o mundo foi o tema da palestra de Bernardo Quintão, Sócio-Fundador da Grow Investimentos. De acordo com Quintão, a Bitcoin está ultrapassando os limites de pagamentos de serviços na internet e começa a ser aceita também em estabelecimentos físicos.

A cada Encontro, a Viking se-le ciona um projeto social para ser apresentado. Desta vez, todos puderam conhecer e se emocionar

A segunda edição do Encontro Nacional Viking, realizada em 17 de julho, consolidou o sucesso do evento entre

os Vikings das unidades de Bauru, Araçatuba e Marília. Foi um dia inteiro de atividades, em que os todos tiveram a oportunidade de ampliar a rede de relacionamentos e aprofundar ainda mais os laços, em meio à troca de cartões de visitas, dinâmicas de negócios, almoços e coffee breaks de networking.

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Revista Viking I 17

com o Movimento Escoteiro, que utiliza uma metodologia centenária de educação para impactar no desenvolvimento da cidadania em crianças e jovens e colaborar com a educação formal.

Joyce Biachi, Diretora do gru-po GV8 e Membro da Vi king Network, aproveitou a ocasião para fa zer o lançamento de um novo programa, o Viking Mulher, que promete atividades que virão de encontro às necessidades da mulher empreendedora. Em um clima empolgante, o Encontro foi fi nalizado com o lançamento do Prêmio Viking, que reconheceu os membros mais engajados no que tange o crescimento e o for-talecimento da rede.

NOVOS CONTATOS“A estratégia que desenvolvemos

para que o networking entre os participantes aconteça, através de mui tas atividades ao longo do dia, agrega muito valor ao Encontro”, en fatiza Pedro Gadelha, Membro da Viking Network.

Os participantes compartilham dessa visão. “As palestras fo-ram ótimas, com conteúdo m ui-to enriquecedor. Foi bom conviver com outros membros e fazer novas amizades”, avalia Mar ce-lo Salomão Guimarães, em pre-

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endedor serial, Diretor da Gi ga-tron Franchising e Membro da Viking Araçatuba.

“Sair da empresa e refrescar a mente com temas fora do nosso cotidiano é muito rico e saudável para nós que vivemos sob pressão e estresse constantes”, avalia o pu-blicitário e Diretor da agência Quest Comunicação Total, Nicanor Guerreiro, da Viking Marília.

“Ter participado me fez perceber que existem muitas pessoas se mo-vimentando para renovar con ceitos, buscando conhecimento e novas parcerias. Foi uma forma de aprender com a troca de experiências”, comenta a arquiteta urbanista Luciana Santos Delgado, da Viking Bauru.

Vantagens do Equity Crowdfunding - nova opção de investimento colaborativo

Adolfo Melito, Fecomercio - SP

“A moeda digital Bitcoin foi tema da palestra

Bernardo Quintão,Grow Investimentos“

Integrantes da Câma de Comércio Brasil-Flórida são homenageados Membros Vikings reunidos para o almoço e aproveitando para fazer networking

As mulheres também mostrando sua força no Encontro Nacional Viking, 2ª Edição

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Encontro Viking

18 I Revista Viking

#FUNDADOR DA TEMPERO MANERO CONTA COMO CHEGOU A 112 RESTAURANTES

EM ENTREVISTA À REVISTA VIKING, EPAMINONDAS VAZ COMPARTILHOU DICAS PARA NOVOS EMPREENDEDORES

Em nova empreitada, em 2013, Epaminondas (foto) lançou a Capo Tomato, franquia de co-mida italiana.

Em um momento de muita inspiração no 2° En-contro Nacional Viking, foi possível conferir a história de Epaminondas Vaz, conhecido como “Epa”. Antes de abrir a Tempero Manero, ele já havia trilhado o caminho do empreendedorismo à frente de uma casa noturna que fez fama em Bauru na década de 90. O negócio, porém, passou por uma crise. Foi nessa ocasião que Epaminondas decidiu focar em um restaurante de venda de refeições a quilo.

O empreendimento prosperou e grande virada veio em 2001, com o lançamento de um modelo ousado para a época: o prato econômico. Por um valor fi xo, o cliente pode consumir a quantidade de guarnições e saladas que desejar, pesando apenas carnes e massas. Dessa forma, é possível oferecer uma variedade nutritiva de pratos por um preço acessível. A aceitação do público foi tão grande que, em 2005, o Tempero Manero aderiu ao franchising. Hoje, é a maior franquia de restaurantes do Brasil, com 112 unidades.

Em mais uma grande empreitada, em 2013, Epaminondas lançou a Capo Tomato, franquia de comida italiana focada em massas e pizzas, que são vendidas no tamanho diferenciado de “um quarto”. Com duas unidades em Bauru, já está programada a abertura de uma unidade em Campinas.

Em entrevista à Revista Viking, Epaminondas com partilhou dicas para quem quer empreender. Confi ra: - Quais dicas daria para quem está iniciando a tra-jetória empreendedora?

São vários fatores que infl uenciam. O primeiro é realmente entender o dia a dia da atividade que escolher. Tem que lidar bem com a rotina e

ter persistência para o negócio amadurecer, pois somente o tempo e a prática darão habilidades para criar e inovar. O segundo é ter identifi cação real com as atividades que o negócio envolve. Por exemplo, avaliar se você tem um perfi l para se relacionar com o público ou gosta mais de atuar nos bastidores. Já o terceiro é “crer”. O em preendedor precisa acreditar no negócio. Não existe um produto ruim, o que pode existir é um produto que precisa de adaptações, de Marketing, etc. É preciso ter perseverança. Por fi m, o quarto fator tem a ver com a equipe. É importante selecionar bem com quem vai trabalhar, para que todos possam contribuir. As lideranças precisam ter perfi s alinhados. - Existe um segredo para o sucesso?

Segredo não existe. Também não é questão de sorte. É tenacidade. A pessoa precisa achar uma atividade que tenha prazer. Tem gente que acha que sucesso é fi car rico, mas não é isso. É claro que é importante ganhar dinheiro para viver, mas para viver com felicidade.- Qual característica essencial em empreendedores?

O otimismo. E também a busca pela metodologia. É preciso fazer, avaliar o que ocorre e ver o que pode ser melhorado no negócio.- Qual o maior obstáculo que já teve à frente da Tempero Manero?

No início da franquia, muitos franqueados tiveram difi culdade de entender a fi losofi a do negócio, a ideia sociológica envolvida. Vendemos com qualidade e preço baixo. Teve gente que achou que, por ser barato, a qualidade não era tão importante, mas é. Nosso objetivo é o melhor nos dois termos, na qualidade e no preço baixo.- E um sonho para o futuro?

Que todo mundo se dê bem. Quanto mais gente se der bem, será melhor para mim e para todos nós. - O que achou do trabalho da Viking Network?

Pelo que pude perceber, tem muito a contribuir, especialmente para quem busca informações sobre empreendedorismo em geral. É um ambiente de muita troca de experiências e isso é bom.

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20 I Revista Viking

Liderança Viking

Liderança compartilhada e foco no fomento ao empreendedorismoMembros Líderes de� nem os projetos que guiarão o futuro da Viking Network e atua para tirar as ideias do papel

por Elaine Daffara

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pa ra o crescimento da própria Vi-king quanto para o fomento do em-preendedorismo na sociedade. Hoje, dos mais de 150 Membros, 25 formam um time de liderança.

Parte dos Membros Líderes atua em Comitês e Programas. Eles são responsáveis por liderar transformações na Viking, desen vol-ver estratégias, elaborar planos de ação

e projetos, e realizá-los. É um espaço que a Viking oferece, compartilhando sua gestão com esse time de liderança, que tem autonomia, mas também grandes desafi os.

Os Comitês atualmente estão di vididos em três áreas: Marketing, Relações Internacionais e Educação. Vinny Pellegrino, Presidente do Co mitê de Relações Internacionais,

liderança e o en -ga jamento são c a racterísticas marcantes no u ni-verso dos em-preen dedores.

Por isso, a Viking Network estimula que seus Membros assumam pa-péis de líderes e tomem a frente de diversos projetos voltados tanto

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Time de Líderes à frente de transformações na Viking

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explica que o objetivo é alinhar os relacionamentos que a Viking tem ou poderá vir a ter em ou-tros países, seja por meio de Câmaras de Comércio, governos ou órgãos específi cos. “Em um pri meiro momento, buscamos no-vas oportunidades em outros países para a Viking como um to do, para que, depois, possamos oferecer também oportunidades a cada um dos membros que queiram levar seus negócios para o exterior”, diz.

Na área educacional, o Co mi t ê tem a missão de apoiar e desenvolver ações como workshops, palestras e mentorias. “Um dos projetos rea-lizados foi a defi nição das com-petências de um empreendedor e o planejamento de ações edu ca-cionais que desenvolvam tais com-petências”, conta Gabriella Casério, Vice-Presidente do Comitê de Edu-cação. Na prática, tais iniciativas proporcionam capacitação tanto para os membros da Viking quanto para a comunidade, já que as atividades são direcionadas para quem pretende empreender ou desenvolver essas competências.

Cabe ao Comitê de Marketing levar ao conhecimento da sociedade

Há Membros Líderes de Unidades Viking, que recepcionam convidados e potencializam o networking nos cafés da manhã realizados mensalmente; outros lideram times de cerca de dez membros e promovem interação entre eles”.

todas essas ações. “Damos suporte à diretoria da Viking e aos demais Comitês para defi nir a estratégia de nossas divulgações para os di-ferentes públicos-alvo”, explica Mar-co Ribeiro, Presidente do Comitê de Marketing.

“Aqui na Viking a liderança é compartilhada. Muitos dos nossos projetos surgiram ou são coordenados pelos Comitês. É incrível ver tanta gente se dedicando, sem ganhar um real sequer, em prol de uma causa maior”, comenta Pedro Gadelha, Vi-ce-Presidente de Expansão da Viking Network.

PROGRAMASAlém dos comitês, os Membros

Líderes estão à frente de Programas. O Programa Embai xador Viking ca-pa cita universitários para que eles possam im pulsionar o em pre endedorismo em suas respectivas fa culdades (confira na página 12). Já o Programa Viking Mu-lher tem o objetivo de promover o em-preendedorismo fe-minino ao apoiar e inspirar as mulheres Vi kings e outras que tiverem interesse em se atualizar para melhorar a per-

formance no ambiente de negócios. Em uma das ações já realizadas, as Vikings se reuniram para debater assuntos como marketing pessoal, autoconhecimento e liderança. “Elas também puderam conhecer um pouco mais sobre cases de sucesso dentro da própria rede, empresas em diferentes estágios comandadas por mulheres”, conta a Presidente do Programa Viking Mulher, Joyce Bianchi.

Há ainda Membros Líderes que atuam para recepcionar, in-tegrar e potencializar o networking de convidados durante os cafés da manhã, que acontecem mensalmente nas três unidades da Viking em Bauru, Marília e Araçatuba. Outros são responsáveis por impulsionar ainda o networking em times de cerca de dez membros,

Mulheres Viking debatem sobre marketing pessoal, autoconhecimento e liderança.

Gabriella Casério, Vice-Presidente do Comitê de Educação, que desenvolve workshops e palestras

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Liderança Viking

22 I Revista Viking

INSPIRAR: independentemente de sua área de atuação, o líder tem que inspirar as pessoas que estão ao seu redor.

TER CONHECIMENTO: o líder pre cisa conhecer profundamente o seu negócio. Assim, as pessoas te-rão con fi ança em suas decisões por-que sabem que ele é um grande conhecedor do tema.

TER UM PROPÓSITO: quando as pessoas percebem que há uma causa no trabalho que realizam, elas se engajam. Por isso, o líder precisa pensar além do dinheiro. SER RESPONSÁVEL PELO RE SUL -TADO: a liderança é a responsável tanto pelo resultado bom quanto pelo ruim. O líder precisa ter essa postura muito fi rme. Se algo der errado, ele tem que assumir. Se der certo, ele pre-cisa atribuir o sucesso ao grupo.

EMPODERAR: o bom líder dá poder de agir à sua equipe. Dessa forma, na ausência dele, os colaboradores não travam e dão andamento aos projetos.

DELEGAR: o único jeito de ter su-cesso e crescer é delegar, mas é im-portante acompanhar o desenrolar das atividades delegadas. Para isso, é preciso dar o comando, ensinar, deixar o colaborador fazer, acompanhar e elogiar. Só assim ele terá condições de agir sozinho das próximas vezes.

GOSTAR DE GENTE: um líder tem contato com diferentes perfi s de pes-soas o tempo todo. Por isso, é preciso gostar de gente, olhar no olho, apertar a mão das pessoas. E a hora da contratação requer muita atenção: selecionando bem, o líder contratará bem e assim formará uma equipe com a qual pode contar.

#SETE ATITUDES ESSENCIAIS DE UM LÍDER

o que se dá por meio de diversas atividades específi cas.

ENCONTRO Em 19 de setembro, a liderança

da Viking se reuniu no 1° Encontro de Líderes Viking para trocar ex-periências, alinhar os projetos em andamento e defi nir as estratégias que guiarão o futuro da rede. Eles contaram ainda com uma palestra ministrada por Henri Cardim, Membro Viking e consultor de negócios focado em liderança e sucessão em empresas familiares. Intitulada “Por que alguém te seguiria?”, a palestra abordou os diferentes perfi s de liderança e os comportamentos que fazem um líder ser seguido por sua equipe. Conheça algumas delas, elencadas com exclusividade por Cardim para a Revista Viking:

Henri Cardim, consultor de negócios e Membro Viking

A primeira edição reuniu Membros Vikings que trocaram experiências, alinharam projetos e defi niram estratégias que nortearão o futuro da rede

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24 I Revista Viking

Internacionalização

Viking e Câmara de Comércio Brasil-Flórida assinam acordo de cooperação internacionalAções visam abrir portas no mercado externo para empreendedores brasileiros

por Elaine Daffara

Ter acesso ao mer-cado inter nacional pode parecer um sonho distante para muitas das pe-quenas e médias

empresas brasileiras, mas a Viking Network atua para mostrar que

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isso pode se tornar uma realidade palpável. Um importante passo nessa direção foi dado em julho deste ano, quando a Viking fi rmou um acordo de cooperação internacional com Câmara de Comércio Brasil-Flórida. O objetivo é identificar oportunidades de negócios nos Estados Unidos para os

Membros Vi king e também, pos-si velmente, para de mais em presas da re gião de Bauru, Araçatuba e Marília.

Durante sua es-ta dia no Brasil para

Membros da Viking encontram Presidente da Câmara do Comércio Brasil-Flórida, Jefferson Michaelis (Estados Unidos).No detalhe, assinatura do acordo entre Paulo Milreu e Jefferson Michaelis.

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Viking e Câmara de Comércio Brasil-Flórida assinam acordo de cooperação internacional

esperamos poder contribuir para a geração de diversos negócios de sucesso entre empresas brasileiras e americanas”, declara Paulo Milreu, Fundador e Chairman da Viking Network.

MISSÕES INTERNACIONAIS

Já é quase uma rotina para a Viking levar empreendedores para vivenciar o ambiente inovador do Vale do Si-lício, um conjunto de pequenas cidades no coração da Califórnia, nos Estados Unidos, que é considerado o berço das maiores e mais inovadoras empresas de tecnologia do mundo. Em 25 de outubro, a quarta missão internacional de negócios da Viking partiu novamente com destino a essa região, tendo na agenda vi-sitas à Universidade Stanford, às ace leradoras Run Away e Rocket Space e a empresas como Google, Evernote, SalesForce, NEST GSV & Workshop e Autodesk Gallery. Vale destacar que a Missão também pode conferir a Labdoor.com, uma startup comandada por brasileiros.

O roteiro foi rico em networking e muita capacitação. Diferentemente das missões anteriores, que foram abertas a empreendedores de to do o país, desta vez, a viagem foi fe-

chada para um grupo de 10 em pre-sários do Espírito Santo, por meio do Sindicato de Informática do estado do Espírito Santo, além de um participante do Senai e de outro do Sebrae-ES.

“O principal objetivo da mis são é proporcionar aos em pre en dedores a oportunidade de co nhecer as maiores companhias de tecnologia do mundo, observar co mo elas chegaram ao topo, quais suas características em ter mos de negócios, como é o am-biente de trabalho e trazer esses conhecimentos para serem apli cados em empresas aqui no Brasil”, destaca André Bianchi, Membro da Viking Network.

Os interessados em participar de Missões de Negócios Internacionais e Nacionais podem obter mais in-formações no endereço: www.viking.ac/trademission-internacional/

“Foi uma grande surpresa ver um grupo tão jovem com tanto sucesso. Muitos empreendedores jovens, mentes brilhantes. Acabei de chegar dos Estados Unidos e eu não esperava um ambiente tão positivo”.

Jefferson Michaelis Presidente da Câmara de Comércio Brasil-Flórida

Participantes da Missão Viking em visitas técnicas no Vale do Silício

a assinatura do acordo, o Presidente da Câmara, Jefferson Michaelis, afi rmou estar impressionado com o trabalho que vem sendo realizado pela Viking. “Para mim, foi uma grande surpresa ver um grupo tão jovem com tanto sucesso. Muitos empreendedores jovens, mentes brilhantes. Acabei de chegar dos EUA eu não esperava um ambiente tão positivo”.

Para que ele pudesse conferir mais de perto o ambiente de negócios e inovação da região, a Viking apresentou-o a grande parte de seus membros e pro mo-veu visitas às empresas bau ruenses MS Tech, que conta com mais de 500 profissionais voltados para o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a educação, e Finch Soluções, braço da Mandaliti Advogados e da JBM Advogados que desenvolve soluções para a automação e integração de processos na área jurídica.

“Ficamos extremamente hon ra-dos com o interesse da Câmara de Comércio Brasil-Flórida no trabalho que temos realizado na região e

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26 I Revista Viking

Networking Viking

Cafés da manhã da Viking ampliam rede de contatos dos participantesCerca de 40% dos Membros Viking já fecharam negócios entre si; e a maioria foi iniciada com a troca de cartões de visita durante os cafés da manhã

por Charles Mendes

odo empreendedor sabe que ter uma ampla rede de re-l a c i o n a m e n t o s é es sencial para tornar sua empresa conhecida e atrair

novos clientes. O contato com outros empreendedores também é vital para a formação de parcerias e a troca de ideias para melhorias e inovações. Porém, poucos lu-ga res no Brasil propiciam essas experiências como a Viking Network. Mensalmente, as unidades da Viking em Bauru, Araçatuba e Marília realizam cafés da manhã, das 9h às 12h, com foco em networking e capacitação de seus Membros.

Ao participar do café, é possível aumentar a rede de contatos e atualizar-se sobre o que está acontecendo de mais inovador no mundo dos negócios. Isso se dá em meio a um grupo formado, além de empreendedores, por mentores e investidores que compartilham ex-periências e desenvolvem negócios reciprocamente.

Os eventos são uma oportunidade para os Membros trazerem con vi da-dos que também poderão se juntar à rede. Apesar das ações da Viking se estenderem à comunidade, só pode se tornar Membro quem for convidado e recomendado à rede.

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Momentos de Networking: apresentação de empresas, trocas de cartões, almoços e cafés de relacionamento

O INÍCIO EM UM CAFÉA própria história da Viking

se iniciou em um café da manhã, quando o Chairman e Fundador Pau lo Milreu reuniu um grupo de 11 empreendedores para o primeiro café da manhã realizado pela Viking

Bauru em novembro de 2012. Hoje já são 150 Membros.

“A maioria dos negócios são fe-chados por indicações e pela rede de relacionamentos profissionais que temos. Na Viking, estamos ins titucionalizando essa prática”, define Milreu.

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Vale pontuar que, é comum receber pessoas de diversas outras cidades do país, não apenas das regiões onde a Viking tem escritórios. Em Bauru, por exemplo, a cada café são recebidos em média 20 novos empreendedores convidados.

O sucesso das ações da Viking é tanto que já há empreendedores in-teressados em liderar novas unidades da Viking em Campinas, Londrina e São José do Rio Preto. E, claro, essas unidades serão lançadas com cafés da manhã em 2015.

NOVOS MEMBROS Ao fi nal dos cafés, cada convidado

tem a oportunidade de se tornar Membro Viking. Uma vez aceita a proposta, ele e seu negócio são analisados pela Viking e, em caso de avaliação positiva, ele se torna um Membro, podendo participar de diversas ações e atividades exclusivas.

“O quesito de só ingressar na rede quem for indicado por algum Membro é essencial para mantermos um grupo cujos participantes tenham identifi cação com nosso propósito de promover o empreendedorismo que transforma a sociedade, baseado em inovações e princípios éticos”, declara Milreu.

OS BENEFÍCIOS PARA QUEM PARTICIPA

Cerca de 40% dos Membros Viking já fi zeram negócios entre si, sendo que muitos deles começaram com a

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Os cafés são uma oportunidade para os Membros trazerem convidados que também poderão se juntar à rede. Apesar das ações da Viking se estenderem à comunidade, só pode se tornar Membro quem for convidado.

simples troca de cartões de visita em um café da manhã.

Nelson Eduardo Pereira da Cos-ta, Membro da Viking Araçatuba e Consultor em Gestão Pública Es-tratégica e Marketing de Governo, considera os cafés como excelentes oportunidades para encontrar em -preendedores com os mesmos prin cípios e valores. Ele destaca a importância do momento Vim pra Incomodar. “É usual a abordagem de temas polêmicos, presentes no nosso dia a dia, os quais nos permitem conhecer novas visões e opiniões. É um ótimo exercício de compreensão de fatos”, diz.

Segundo o consultor, na prática, os encontros da Viking já estão gerando negócios. “Estou em movimento de negociação com mais de um Membro Viking, tanto para receber, quanto para entregar serviços e produtos”, ressalta.

Giulianna Marega Marques, Mem-bro da Viking Marília e fundadora e CEO da empresa PERSYS Projetos de Inovação Tecnológica, também já está sentindo a importância dos cafés. “Sou Membro há pouco tempo, mas

já estou negociando alguns serviços com Membros das três unidades. Acredito que em breve serão muitos”, comemora.

A diretora-executiva da PPT Slides, empresa que fornece soluções em apresentações visuais corporativas, Jéssica Fleckner Robles e sua sócia Cybelle Vasconcelos Gomes, ambas Membros da Viking Bauru, veem a história da empresa ligada aos cafés da manhã. “Posso praticamente dizer que a PPT Slides nasceu em torno da Viking. 50% dos nossos clientes se dão por meio de indicações da rede Viking. Temos uma dívida de gratidão, e que

Em Bauru, por exemplo, a cada novo café, são recebidos em média 20 novos empreendedores convidados”.

Cybelle Gomes, Membro Viking, atribui o crescimento de sua empresa aos cafés na Viking

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28 I Revista Viking

Liderança Viking

compensamos ajudando ainda mais a trazer e transformar milhares de empreendedores”, afi rma Jéssica.

DRAKKARComo os cafés da manhã acontecem

uma vez por mês e o networking não pode parar, a Viking disponibiliza uma rede social exclusiva para os Membros e pessoas que já participaram de alguma atividade na Viking. Acesse: www.drakkar.ac

TROCA DE CARTÕES: Para criar um ambiente propício a realização de novos contatos, ao chegarem ao evento, enquanto o coffee break é servido, os Membros Líderes da Viking se encarregam das apresentações entre os participantes. Há momentos ainda em que cada um apresenta resumidamente quem é e qual seu negócio. Após, todos terão cerca de um minuto para se dirigirem àqueles que mais se interessaram para trocar cartões.

VENDA SEU PEIXE: Para dar destaque aos negócios de quem já é Membro Viking, a cada café um ou dois empreendedores participam do momento “Venda seu Peixe”, quando tem cinco minutos para apresentar sua empresa.

VIM PARA INCO MODAR: Para a capa citação, há o momento Vim para Incomodar, quando um Membro apresenta um assunto intrigante do mundo dos negócios para ser discutido por todos.

#DIFERENCIAIS DOS CAFÉS DA MANHÃ VIKING

Posso praticamente dizer que a PPT Slides nasceu em torno da Viking. 50% dos nossos clientes se dão por meio de indicações da rede Viking. Temos uma dívida de gratidão, e que compensamos ajudando ainda mais a trazer e transformar milhares de empreendedores”.

Jéssica Fleckner Robles, Membro da Viking Bauru e diretora-executiva da PPT Slides

“Jéssica, diretora da PPT Slides: praticamente, nossa empresa nasceu em torno da Viking

Momento para a troca de cartões entre os Membros Vikings

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30 I Revista Viking

Educação empreendedora

Capacitação desenvolve habilidades empreendedorasMais de 500 pessoas já passaram pelas ações de educação empreendedora da Viking nos últimos 12 meses

por Charles Mendes

Viking Network vem encorpando suas ações em e du cação em-p r e e n d e d o r a com a constante

preocupação em desenvolver com-petências em seus Membros e de mais interessados para que evo luam no empreendedorismo. Bus car capacitação nem sempre é uma prioridade para o em pre-endedor no Brasil, que tende a queimar etapas, priorizando antes o lucro, sem sustentabilidade, sem conhecimento para evoluir naquilo que já conquistou – o que pode gerar empresas frágeis em suas bases, suscetíveis a qualquer oscilação de mercado ou despreparadas diante da possível entrada de concorrentes na área em que escolheu atuar.

No entanto, a Viking vem com-batendo essa carência, oferecendo e ducação empreendedora de qua-li dade a todos aqueles que desejam realmente empreender com segu-ran ça. A participação nas ações ge-ralmente é gratuita, com algumas ex ceções, que exigem investimento de empreendedores que não fazem parte da Viking, a exemplo dos Workshops.

COMPETÊNCIAS

Especialistas da Viking na á rea educacional e também em pre-endedores com bastante tempo de estrada planejaram diversas ações educacionais idealizadas e formatadas com temas e objetivos específi cos para desenvolver com petências essenciais em empreendedores. “A Viking en tende que um empreendedor

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Membros Viking e demais empreendedores se capacitam em workshops

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precisa ter iniciativa, persistência, comprometimento, habilidade de re lacionamento, autoconfi ança, re-siliência, senso de organização, ou sadia, ambição e criatividade”, afirma Paula Rocha, Presidente do Comitê de Educação da Viking. Além disso, é essencial aos em-preendedores conhecimentos so-bre o desenvolvimento de no vos negócios, planejamento, inves ti-men to, gerenciamento de equipe, liderança, gestão de projetos, en-tre outros.

Para desenvolver essas habi-li da des, as ações de educação em-preendedora incluem Palestras, Cur sos Livres, Workshops, Pro-gra mas Intensivos de Capacitação, e também um MBA, que será implantado brevemente. Todas prez am pelo apren dizado prático e troca de ex periências entre os participantes. Além dessas ini-ciativas, a Viking promove Ações de Impacto Em pre endedor em universidades, co mo Balcões de Mentoria, que fu turamente serão levados a outras entidades.

Uma dessas ações voltadas a em-preendedores é o Workshop Can vas, comandado por Rodrigo Vas con ce-los, Membro Mentor da Viking, Con-sultor e Empresário. Ele conta que o

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método Canvas foi criado e ganhou notoriedade a partir do livro Business Model Generation, escrito por Ale-xan der Osterwalder. O objetivo é tra zer ferramentas efi cazes para que o empreendedor possa avaliar oportunidades e, principalmente, defi -nir um modelo de negócios ideal para suas ideias já validadas ou negócios em andamento que precisem de avanços.

“A ferramenta propõe um fra me-work único para descrever modelos de negócios partindo de várias hi-póteses que, avaliadas e verifi cadas, tornam-se premissas do negócio, composto de quatro grupos básicos que, por sua vez, agregam alguns blocos, que respondem basicamente: o que, quem, como e quanto o modelo de negócio necessita para se tornar viável”, explica Vasconcelos.

COM A PALAVRA, QUEM JÁ PARTICIPOU

Paula Tondato, Membro da Viking Bauru e diretora da empresa Lakma Dermocosméticos, conta que está sa bendo aproveitar o aprendizado

do método Canvas em seu dia a dia. “Implementei as ideias que ti ve durante a montagem do painel Canvas. Com isso, consegui verifi car erros e fazer melhorias em algumas atividades da empresa”, diz.

Paulo Nadaleto, Membro da Vi-king Bauru e gerente de tecnologia da informação no Grupo Jauense, que oferece serviços de criação e fabricação de embalagens personalizadas, já é um assíduo frequentador das ações de educação empreendedora da Viking. Além do Workshop Canvas, ele já

A ferramenta propõe um framework único para descrever modelos de negócios partindo de várias hipóteses que, avaliadas e verifi cadas, tornam-se premissas do negócio, composto de quatro grupos básicos que, por sua vez, agregam alguns blocos, que respondem basicamente: o que, quem, como e quanto o modelo de negócio necessita para se tornar viável”.Rodrigo Vasconcelos, Membro Mentor da Viking, que ministra o Workshop Canvas

Vasconcelos, consultor e empresário

responsável pelo Workshop

Canvas

Empreendedores testam ideias para seus negócios durante as atividades

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Educação empreendedora

32 I Revista Viking

participou também dos Workshops sobre Lean Startup e Mapas Mentais, além da palestra Investimento em Novos Negócios. Para ele, além da capacitação, aprendizado e con-teú dos relevantes, essas ações são instigantes, pois fazem pensar com criatividade e refl etir sobre vários aspectos dos negócios. Ele considera ainda uma oportunidade única de trocar experiências e construir um networking de “alto nível”.

Sobre o Workshop Mapa Mentais, ministrado por Paulo Milreu, fun-dador e chairman da Viking, Na-daleto afi rma ter sido um divisor de águas em sua carreira. “Posso afi rmar que hoje sou muito mais

pro dutivo e efi caz na elaboração dos meus planejamentos e projetos em geral”, afi rma. Ele também re-lata a importância do Workshop Lean Startup, ministrado por Pedro Gadelha, Membro Viking. “Tive a oportunidade de vivenciar na prá-tica novas formas e métodos que envolvem todo o processo para a validação de uma ideia, fui a campo ‘na rua’ para entender e validar as necessidades e expectativas dos po-tencias clientes, buscando fatos para sair do ‘achismo’, enfi m foi uma experiência fantástica.”

NOVIDADES VÊM POR AÍO Workshop Project Model Can-

vas, que abordará formas ino va doras de gerenciamento de projetos, já está sendo formatado e será mi nistrado por Danilo Henrique Mar ques, Mem-bro Mentor da Vi king e Diretor da DM Consulting. O pi loto desse novo Workshop já foi ministrado com

exclusividade aos Membros Líderes da Viking no dia 4 de outubro. E foi um sucesso! Logo estará disponível a todos os Membros Viking e demais empreendedores interessados.

Outra novidade é que está prevista para 2015 um Programa Intensivo de Capacitação Empreendedora, que se rá composto por um conjunto de Workshops práticos com duração de um ano, para quem pretende em-preender ou já tem um negócio. Sempre com a premissa de serem mais práticos do que teóricos.

Vale ressaltar ainda que mais de 500 pessoas já passaram pelas ações de educação empreendedora da Viking nos últimos 12 meses.

AGENDAPara fi car sabendo e acompanhar

das datas ações de educação em-preendedora da Viking, basta se ca dastrar no site da Viking www.viking.ac.

Momentos onde Membros Vikings participam de workshops e cursos realizados pela instituição

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“Estou colhendo ótimos resultados, posso afi rmar que hoje sou muito mais produtivo e efi caz na elaboração dos meus planejamentos e projetos em geral”,Paulo Nadaleto, Membro Viking

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Ações de Impacto Empreendedor

Ações de Impacto Empreendedor realizadas pela Viking na Fatec Ibitinga, Anhanguera Bauru e Unesp Bauru , respectivamente

Universitários e comunidade recebemorientações gratuitas sobre empreendedorismo

Futuramente, a Viking Network levará suas Ações de Impacto Empreendedor a associações empresariais e outras entidades interessadas no tema empreendedorismo

por Charles Mendes

As Ações de Impacto Empreendedor são um investimento da Viking Network para impulsionar o empreendedorismo

e levar desenvolvimento às regiões onde atua. São iniciativas inovadoras, que já vêm dando resultados. Atual-mente, as ações se concentram no ambiente universitário, mas fu tu ra-mente devem se estender também para outras entidades interessadas, como associações empresariais.

As ações são gratuitas e se dão por meio do compartilhamento de experiências dos Membros Mentores da Viking Network com os públicos interessados. Até o

momento, mais de 170 pessoas já receberam orientações durante as Ações de Impacto Empreendedor, que estão dividas em três formatos: Plantão Viking, Balcão de Mentoria Viking e Demo Day Viking.

UNIVERSIDADESMuitos universitários querem

em preender no futuro, porém, a maioria não sabe como e apenas uma parcela muito pequena con-segue aplicar tempo e dinheiro para desenvolver seu próprio negócio. Isso ocorre porque o foco principal da universidade é ensinar a teoria, por isso, na maioria das vezes, o aluno que deseja empreender não tem contato com o mercado real enquanto

não se forma. É ai que a Viking entra, oferecendo suas Ações de Impacto Empreendedor às universidades.

As Ações de Impacto Em pre en-dedor já chegaram à UNESP Bau ru, UNESP Marília, Anhanguera Bau-ru, USC Bauru (Universidade do Sa-grado Coração), Univem (Cen tro Uni versitário Eurípedes Marília), Fatec Lins e Unisalesiano Araçatuba. Vale destacar que, nessas faculdades, as Ações de Impacto Empreendedor são coordenadas pelos estudantes que participam do Programa Em-baixador Viking.

Do ponto de vista das Uni ver si-dades: Elvis Fusco, Membro Viking e coordenador dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação do UNIVEM (Centro Universitário Eurípides de Marília), avalia como po sitiva a parceria realizada com a Vi-king na universidade e já planeja dar continuidade às ações. “Durante a VII Semana de Tecnologia da Informação, evento promovido pelos cursos Ciên-cia da Computação e Sistemas de In-formação do Univem, promovemos em parceira com a Viking, o Balcão de Mentoria, que trouxe para o evento a experiência de empreendedores para

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Revista Viking I 35

#CONHEÇA UM POUCO SOBRE CADA UMA DAS AÇÕES

Plantão Viking: O Plantão Viking é entregue no formato mentoria, através dos empreendedores da rede da Viking Network, com o objetivo de nortear o ca-minho dos jovens que que-rem empreender, mas não sabem como começar. É um formato pensado para quem ainda está dando os primeiros passos ou não sabe ainda o que é ser um empreendedor.

Balcão de Mentoria Viking : O objetivo do Balcão de Mentoria Viking é levar a experiência do empreendedor para quem tem uma ideia de negócio ou mesmo para quem já tem o próprio negócio e precisa de orientações. O grande diferencial deste projeto em comparação ao Plantão Viking é que ele aborda áreas empresariais específi cas, como Marketing, Finanças, Planejamento, Tecnologia, Vendas, entre outras, e busca um público de universitários que já tenha uma ideia ou uma empresa em atuação.

Demo Day: É um termo usado por aceleradoras de startups (empresas que ajudam negócios em estágio inicial

a ganharam tração) para denominar o dia em que diversos empreendedores se reúnem para apresentar seus negócios

a uma banca composta por mentores e investidores. O objetivo das startups é “vender” sua ideia ou projeto, por meio de uma apresentação de 3 a 5 minutos, despertando o interesse dos investidores da banca. Esse formato rápido de apresentação é chamado Pitch. A Viking Network desenvolveu dois modelos de Demo Days. O primeiro é realizado com os universitários que já desenvolveram suas ideias empreendedoras a um nível que estejam atrativas para investidores. Já o segundo é o realizado com Trabalhos de Conclusão de

Cursos (TCCs) diferenciados e aplicáveis ao mercado. Em ambos os modelos, entre 10 e 20 projetos são

selecionados para participarem do evento. Para que todos os projetos tenham um grande desempenho em suas apresentações, antes do Demo Day, a Viking realiza um workshop para ensinar ao universitário como fazer seu Pitch bem estruturado e com as informações relevantes. As melhores apresentações do Demo Day serão premiadas com cursos e treinamentos. Além disso, no Demo Day existe a possibilidade do projeto despertar interesse de investimento por um membro Viking presente na banca avaliadora, ou mesmo outros investidores convidados.

os alunos e participantes do evento. Foi muito positiva a ação e queremos realizá-la anualmente”, comenta.

Para Alessa Berretini, Membro Lí der da Viking e coordenadora do curso de Administração da Faculdade Anhanguera de Bauru, a parceria está se fortalecendo a cada semestre. “Fomos a faculdade pioneira nes-sa parceria e hoje estamos com di-versas atividades em andamento. A Faculdade Anhanguera de Bauru tem a visão de que o aluno necessita aprender a prática junto com a teoria e por isso desenvolve diversos projetos para que os alunos possam vivenciar na prática toda teoria estudada em sala

de aula. O curso de Administração, em específi co, é atuante em atividades de empreendedorismo há alguns anos e, agora com a Viking, essas atividades se intensifi caram”, comenta a coordenadora.

Como levar as Ações de Impacto Empreendedor para uma instituição ou evento?Instituições de ensino superior, associações empresariais e demais interessados devem enviar suas propostas por meio do e-mail [email protected].

“São esses indicativos positivos que

fazem a Viking crer e investir nessas ações, com a intenção de ampliá-las às instituições que desejam ver a teoria e a prática sendo aplicadas em harmonia e gerando resultados.

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OPINIÃO

Franquia é um sistema previsto na Lei

nº 8.955/94, que autoriza o franqueador a conceder o direito de uso de marca ou

patente, distribuição de produtos ou serviços, o

direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio

ou sistema operacional a seu franqueado, mediante remuneração direta ou indireta, sem que, no

entanto, � que caracterizado vínculo empregatício.

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*JOSÉ LUIZ PEREIRA BRAZAdministrador de Empresas e Contador, Pós-Graduado em Contabilidade

Gerencial, Auditoria e Controladoria, Mestre em Ciências Contábeis, Sócio-diretor da Business Consultoria & Franchising e Membro da Viking.

Após a consolidação do empreendimento no mercado, é natural que os empresários come-cem a pensar em como

expandir seus negócios. Dentre as alternativas está o franchising. Fran-quia é um sistema previsto na Lei nº 8.955/94, que autoriza o franque-ador a conceder o direito de uso de marca ou patente, distribuição de produtos ou serviços, o direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou siste-ma operacional a seu franqueado, mediante remuneração direta ou in-direta, sem que, no entanto, fi que caracterizado vínculo empregatício.

Vamos listar sete vantagens para quem quer adquirir uma franquia:

• Negócio já consolidado no mer-cado: iniciar um negócio cuja marca já seja reconhecida publicamente poten-cializa o faturamento logo nos primei-ros meses de operação.

• Suporte do franqueador: como o franqueador já trilhou o caminho das pedras, o franqueado desfruta de pro-cedimentos que minimizam as difi cul-dades e potencializam as soluções de problemas.

• Planejamento: todo franqueador apresenta a seus franqueados um pla-no de negócios, prevendo as receitas, custos, despesas operacionais, público--alvo, plano de marketing etc., minimi-zando o risco fi nanceiro.

• Experiência mercadológica: os produtos e serviços ofertados pelo fran-queador já foram testados e aprovados pelo mercado consumidor e o perfi l de

seus clientes já foi mapeado, bem como já conhece seus concorrentes.

• Suporte na instalação da unida-de: o franqueador oferece aos seus franqueados todo suporte antes da im-plantação da unidade, prevendo o va-lor do investimento inicial necessário e a estrutura física, seguindo um modelo padrão previamente defi nido.

• Marketing assertivo: todo mate-rial publicitário é produzido em maior volume pelo franqueador, o que possi-bilita uma redução de custos. Além da economia de escala, essa estratégia traz qualidade e padronização na comuni-cação com o público-alvo.

• Aperfeiçoamento constante: o franqueador, atento às necessidades de seus clientes, testará e aperfeiçoa-rá seus produtos e serviços primeiro na sua unidade piloto, garantindo assim, a qualidade.

Nem tudo, porém, é um mar de ro-sas. É preciso um estudo minucioso an-tes de adquirir uma franquia. Vejamos algumas desvantagens.

• Vigilância constante: o franquea-do não poderá oferecer nenhum pro-duto ou serviço que não esteja no por-tfólio do franqueador. Para ter certeza de que seus franqueados estão traba-lhando dentro dos padrões defi nidos, o franqueador envia auditores que fi sca-lizam toda a operação do franqueado, desde os controles fi nanceiros e contá-beis até o menor detalhe operacional.

• Falhas no sistema de franquia: pode ocorrer de a operação ofertada pelo franqueador não ter a efi ciência imaginada pelo franqueado por mo-tivos que vão desde a inefi ciência dos próprios produtos ou serviços, atraso na entrega, defi ciência na variedade e qualidade, pouca inovação até a não aceitação pelo mercado consumidor.

• Localização forçada: a localização pode ser determinada pelo franquea-dor em função de estudos de geolocali-zação, mesmo que o franqueado tenha um bom imóvel em local diferente.

Portanto, a franquia deve ser en-carada como um projeto de expansão do negócio para o franqueador e, para o franqueado, uma oportunidade de obter uma operação bem estruturada e testada no mercado e, de ambas as partes, todo cuidado é pouco.

Franchising, um bom negócioPor José Luiz Pereira Braz*

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OPINIÃO

O marketing é a ação mercadológica que é capaz de fazer mágica aos olhos

dos consumidores, transformando os sonhos

em realidade. Realiza desejos e satisfaz as

necessidades dos consumidores. E as

coordenadas exatas para que se possa encontrar o ponto certo para lançar

o fenômeno da ação mercadológica é o

Marketing de Design

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*RAMIRES A. SALSIANO C. DA SILVAConsultor, Mercadólogo, Especialista em Logística Empresarial,

Professor e Escritor, Mentor e Membro da Viking.

O Marketing é a ação mer-cadológica. E ele é capaz de fazer “mágica” aos olhos dos consumidores, transformando em reali-

dade seus sonhos. É como se fosse um “gênio da lâmpada”, que realiza dese-jos e satisfaz as necessidades dos consu-midores. E as coordenadas exatas para que se possa encontrar o ponto certo para lançar o fenômeno da ação merca-dológica é o Marketing de Design, que faz com que os consumidores sejam atraídos até seu produto ou serviço.

Existem aqueles que aplicam téc-nicas de persuasão para iludirem os consumidores e fazerem com que com-prem aquilo que não lhes despertou nenhum tipo de sentimento. Alguns fazem com que eles comprem apenas por “modismo”, oferecendo uma Ferra-ri vermelha sendo que o cliente prefere a cor azul. Ou empurrando “goela abai-xo” um vestido preto para uma cliente, afi rmando ser uma “cor básica” que todo mundo usa. Por que um homem heterossexual não pode usar uma cami-sa cor de rosa? Será que a tinta utilizada na impressão de livros deveria ser azul ao invés de preta? É verdade que a foto, quando convertida em tons de cinza, torna a pessoa mais fotogênica? A cor do luto é o preto ou o branco? O verme-lho dá fome? O amarelo traz dinheiro?

O Marketing pode ser considerado o principal responsável pelo elo socie-dade-empresa-comunicação. Esse elo pode ter como referência uma pro-gramação neuroliguística, utilizando como base estímulos-organismos-res-postas e referenciando funções psíqui-

cas. E isso, em torno dos tipos psicoló-gicos, podendo traçar condições ideais para abordagens em psicodinâmicas de traços, formas e cores. Despertan-do sensações cromáticas e acromáticas nos consumidores, como cromoterapia e dietas com base nas vibrações dos alimentos. Harmonizando ambientes com traços, formas e cores adequados ao bem-estar do cliente-consumidor. Através da iluminação equalizada, objetos em conformidade com o mo-mento proposto e até mesmo sons que emitem cores em suas notas musicais e levam ao cérebro a mesma mensagem que os olhos levariam.

Assim, temos os valores psicológicos e fi siológicos que se possam associar ao chamado “fenômeno dos traços, for-mas e cores” e sua interação comporta-mental, no que diz respeito ao estudo projetivo da personalidade humana. Os fenômenos, em si, “estímulos”, e o ser humano, bastante sensível a es-ses estímulos, nem sempre reagem de maneira uniforme. Na experiência diá-ria, testemunha-se que ao escolher um objeto de uso pessoal, ao comprar uma roupa ou uma escova de dentes, faz-se frequentemente em função dos traços, formas e cores que se prefere e, não raro, rejeita-se um artigo, unicamente em função de nenhum desses fenôme-nos lhe agradar. No Marketing Digital, o internauta sai ou fi ca na página.

Então, o valor expressivo dos tra-ços, formas e cores, é de signifi cação subjetiva e, procura-se objetivá-lo cada vez mais, porque esse fenômeno é muito apreciado e se vive em fun-ção do prazer ou da satisfação que ele pode proporcionar.

Portanto, isso é Marketing de De-sign, que se caracteriza por oferecer nos traços, formas e cores, os estímulos necessários para atrair o cliente até o produto ou serviço e deixá-lo decidir se deve ou não comprá-lo. Ou apenas lhe permitir que continue apreciando o momento agradável, deixando-lhe com uma forte sensação de voltar a experi-mentar o serviço ou adquirir o produto.

Fonte: SILVA, Ramires A. Salsiano C. da.

Marketing de Design: os efeitos dos traços,

formas e cores nos consumidores. Araçatu-

ba, SP: Ed. do Autor, 2013.

Os fenômenos da ação mercadológicaPor Ramires A. Salsiano C. da Silva*

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