revista valley - junho de 2015
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Caderno encartado em Zero Hora nas tiragens regionais do Vale do Rio Pardo e Taquari.TRANSCRIPT
O inverno chegou.
Você curtindo o que há de melhor. Sua nova dieta.
A Unimed VTRP disponibiliza, todos os meses, palestras gratuitas para a comunidade.Se você tiver interesse, entre em contato com o Espaço Vida Unimed e agende a sua participação.
Encantado 51 3751 1972 Lajeado 51 3714 7130 Santa Cruz do Sul 51 3713 8345 Venâncio Aires 51 3741 1419
Proporcionar um ambiente acessível e estimular a práticade exercícios físicos contribuem para uma vida com mais qualidade
Bem-estar e segurança na terceira idade
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
As atividades físicas ajudam a prevenir
doenças. Porém, a avaliação e o
acompanhamento de um educador físico
tornam-se fundamentais. “Os exercícios
de forma regular, próprios para idade,
com orientação ou realizados em grupos,
envolvendo alongamentos musculares e
caminhadas, são fatores importantes para
a manutenção da forma física”, reforça o
médico. Nesta fase da vida, o importante é
investir em atividades que sejam prazerosas.
Pilates, musculação e hidroginástica, por
exemplo, trazem muitos benefícios.
Com melhores condições de vida e os avanços na tecnologia, a longevidade dos brasileiros tem aumentado gradativamente. Segundo o IBGE, a população idosa do país é composta por cerca de 26 milhões de pessoas, resultando em 13% da população total do Brasil. Viver na terceira idade de maneira saudável e feliz depende de vários fatores, principalmente da prevenção.
Uma das grandes preocupações nesta fase da vida está nas quedas e fraturas.
Afaste osedentarismo
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SAUDE
“Estima-se que um em cada três indivíduos com mais de 65 anos sofram com as quedas e, de vinte idosos que sofreram tombos, pelo menos um terá alguma fratura.”Daniel Vitiello Wink, médico ortopedista e traumatologista
As causas são diversas: dificuldade de visão, distúrbios de marcha (perda da habilidade de executar movimentos e gestos precisos), fatores ambientais, fraqueza ou distúrbios do equilíbrio, tontura ou vertigem, alteração postural/hipotensão ortostática (queda na pressão arterial associada ao ato de ficar em pé), lesão do Sistema Nervoso Central, desmaio, entre outras.
O que preocupa é que estes acidentes podem levar a consequências graves, como fraturas do fêmur. “Elas necessitam de tratamento cirúrgico e estão associadas a outros problemas, como infecções respiratórias, urinárias e o risco de desenvolver trombose e embolia”, reforça Wink. Para evitar situações de risco como essas, é importante que o idoso conviva em um ambiente seguro e acessível. Atitudes simples como optar por pisos antiderrapantes, evitar tapetes soltos e utilizar barras de apoio em banheiros e escadas podem auxiliar neste processo. “O tratamento e o acompanhamento adequado das doenças neurológicas e cardiovasculares também são importantes, bem como o estímulo à manutenção de atividades físicas e que estimulem a cognição”, orienta o médico.
Mais do que a dor física, o trauma da queda também costuma gerar o medo de cair novamente, o que restringe atividades dentro e fora de casa, causando, muitas vezes, isolamento social e depressão. Nestes casos, o apoio da família torna-se essencial. Combater o sedentarismo, incentivar a alimentação saudável e criar possibilidades que favoreçam os vínculos podem ser grandes aliados na busca pela manutenção da qualidade de vida.
CUIDAR DE VOCÊ. ESSE É O PLANO.