revista sincomam 9 (3)

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  • Dezembro / 2013 1

    O Futuro da Marinha Mercante

    Entrevista: Vice-Presidente do Porto de Suape fala ao SINCOMAM

    SINCOMAM e ALIANA realizam parceria para qualificao de CDMs

    Extrao de pr-sale produo de navios geram oportunidadesde emprego

    RGO OFICIAL DO SINDICATO NACIONAL DOS CONDUTORES DA MARINHA MERCANTE E AFINS

    ANO III - N0 9 - DEZEMBRO DE 2013FILIADO

    O Futuro da Marinha Mercante

  • 2 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 3

    VoNONOQuando a g Mas, ainda nE D I T O R I A L

    Alcir da Costa AlbernozPresidente do SINCOMAM

  • 4 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 5

    SEDEAv. Presidente Vargas, n 446 - 22 andar - Grupos:

    2201/ 2204/ 2206/ 2207 -Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20.071-000

    Tel / Fax: (21) 2516-2143E-mail: [email protected]

    DELEGACIA DE SANTOS - SPAv. Afonso Pena, n 296, sala 36 -

    Embar - Santos -SP -CEP: 11.020-000Tel / Fax: (13) 3272-2445

    E-mail: [email protected]

    DELEGACIA DE MACA - RJAv. Rui Barbosa, n 698, sala 301- Centro - Maca -

    RJ - CEP: 27.910-360Tel: (22) 2762-5227

    E-mail: [email protected]

    DELEGACIA DE SO LUS - MAAv. Colares Moreira, n 02, Ed. Planta Tower, Sala 513 -

    Renascena - So Lus - MA - CEP: 65.075-441Tel: (98) 3227-5180

    E-mail: [email protected]

    DELEGACIA DE BELM - PARua Santo Antnio, n 316, Sala 1303 -

    Edifcio Amrico Nicolau da Costa - Campina - Belm - PA - CEP: 66.010-105Tel: (91) 3241-5323

    E-mail: [email protected]

    DIRETORIA EXECUTIVAALCIR DA COSTA ALBERNOZ Diretor Presidente

    JORGE FERREIRA PACHECO Diretor AdministrativoNILTON MASCARENHAS Diretor Secretrio Geral

    CARLOS JAIME MARTINS JNIOR Diretor FinanceiroHELIO LOPES DA COSTA Diretor Procurador

    ANTONIO DO CARMO Diretor Adjunto

    DIRETORIA SUPLENTEABELARDO TEIXEIRA FILHO

    JOS CARDOSOWALDEIR FRANCISCO DA SILVARAIMUNDO DOS SANTOS COSTANOELCIO CAJUEIRO DE CAMPOS

    CONSELHO FISCALANSIO FREIRE

    JAIRO DE OLIVEIRAANTNIO MARCOS CASTELO SOUZA SALGADO

    CONSELHO FISCAL SUPLENTERUBILAR MONTEIRO DOS SANTOS

    VILNEI SOUZA LIMARAIMUNDO NONATO DA SILVA

    DELEGADOS JUNTO FEDERAOALCIR DA COSTA ALBERNOZ

    ELI MACEDO CAMPOS

    DELEGADOS SUPLENTES JUNTO FEDERAOFRANCISCO DE ASSIS DOS SANTOSJOS BARBOSA DE SOUZA FILHO

    EDITOR CHEFEAlcir da Costa Albernoz

    EDITORAMargarida Putti (MTB 32392/RJ)

    [email protected]

    [email protected]

    IMPRESSOGRFICA MEC

    Esta edio: 6 mil exemplares

    ANO III - N 9 - DEZEMBRO - 2013

    6SINCOMAM apoia formatura do CIABAEntidade formou xxxxxx novos CDMs para a Marinha Mercante

    16SINCOMAM bate recorde de ACTs fechados em 2013Sindicato alcanou 40 acordos fechados com grandes empresas de navegao.

    12SINCOMAM participa da dcima Navalshore 2013Equipe do Sindicato visitou os principais estandes da feira

    26O Futuro da Marinha Mercante no BrasilPerspectivas e projees sobre o mercado de trabalho dos novos CDMs

    30Porto de Suape eleva o crescimento do NordesteVice-presidente de Suape, Caio Ramos, fala sobre os projetos do maior Complexo Industrial Porturio do Brasil.

    35Lixo de Gramacho vira energiaCombustvel ser enviado a Refinaria Reduc, RJ.

    42DPC amplia suas estruturasEntidade reconhece que CDMs precisam de melhores condies para a qualificao profissional

    40Pr-sal no promessa; uma realidade, diz ANPAgncia reguladora realizou a 1 rodada do pr-sal sob o regime de partilha

  • 6 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 7

    margaridaCaixa de textoMatria CIABAFormatura CDMs

    margaridaCaixa de textoMatria CIAGAFormatura CDMs

  • 8 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 9

    Rio de Janeiro ganha ps-graduao indita na rea martima

    Especializao ser em Gesto do Transporte Martimo e Atividades Porturias

    O projeto acadmico, que foi criado a partir da soli-citao dos alunos da pri-meira turma do Curso de Extenso em Direito Martimo, ministra-do pela ESA-OAB/RJ, obteve tanto sucesso que foi desenvolvida uma ps-graduao lato sensu, indi-ta em Gesto do Transporte Mar-timo e Atividades Porturias.

    Segundo o coordenador aca-dmico e professor da ESA-OAB/RJ, Wellington Beckman, a ps-graduao tem como objetivo a especializao multidisciplinar do profissional de nvel superior que trabalha ou queira trabalhar na in-dstria naval e offshore, tanto p-

    blica como privada. O curso ser voltado para di-

    versas categorias profissionais. Es-tamos satisfeitos em poder passar todo o conhecimento adquirido a bordo das embarcaes mercantes e na indstria naval ao longo des-ses anos aos interessados. Precisa-mos capacitar os jovens de hoje e os que j esto no mercado para o futuro deste setor que muito pro-missor em razo do Pr-Sal, disse Wellington Beckman.

    A especializao ser ministrada pela UNIGRANRIO, a partir do dia 20 de setembro, com durao de 18 meses (360 horas/), tendo aulas s sextas e aos sbados (perodos da ma-

    nh/tarde e noite), sendo realizadas - de forma quinzenal - no Campus II da Lapa, localizado no centro do Rio.

    Em novembro tambm acon-teceu o encerramento da segunda turma do Curso de Extenso em Di-reito Martimo. O curso reuniu cer-ca de 48 profissionais, para 50 vagas oferecidas. Na ocasio, o presiden-te do SINCOMAM, Alcir da Costa Albernoz, participou das aulas e se mostrou otimista quanto aos avan-os da natureza jurdica no mar. Existe um mercado fantstico em prol do momento em que o Brasil vive. O Curso de Direito Martimo vem para completar a nossa capaci-tao profissional, disse Albernoz.

    SINCOMAM / 2 Turma do Curso de Direito Martimo ESA-OAB/RJ - ao centro de terno preto, coordenador do Curso Wellington Beckmam e o presidente do SINCOMAM, Alcir Albernoz (a direita terno cinza)

    Foto: SINCOMAM

    Aliana realiza curso em parceria com SINCOMAM

    A Aliana Navegao e Lo-gstica e o SINCOMAM Sindicato Nacional dos Condutores da Marinha Mercante e Afins - firmaram parceria para promover a qualificao e instru-o profissional para trabalhadores do setor de navegao. A empre-sa realizou cursos de capacitao profissional na sede do Sindica-to, ao decorrer do ano de 2013, e contou com a participao de mais de 90 inscritos, dentre eles Condu-tores de Mquinas indicados pelo SINCOMAM.

    Segundo o coordenador pedag-gico de Treinamento e Desenvolvi-mento da Aliana, Abel Soares, os cursos tem por objetivo capacitar os profissionais de bordo no trabalho em espao confinado cumprindo as medidas de controle determinadas conforme a Norma Regulamentado-ra NR 33.

    Nossos cursos fazem parte de um plano geral de treinamento, que engloba entre outros o curso NR 33 que est sendo realizado em parceria do SINCOMAM. A Aliana tambm disponibiliza cinco vagas gratuitas pa-ra CDMs oriundos do SINCOMAM, visando a ampliao do aprendizado dos associados, disse Soares.

    Abel relata ainda que para reali-zar o trabalho em espao confinado a bordo existem trs funes: su-pervisores, vigias e trabalhadores. Neste sentido, so ministrados dois cursos de capacitao: o primeiro de Supervisor Autorizado, com no mnimo de 40 horas, e o segundo Vigia/Trabalhador Autorizado, com mnimo de 16 horas. A certificao obrigatria e exigida pelo Minist-

    Curso voltado para qualificao de profissionais do setor de navegao

    rio do Trabalho, sendo necessria a sua apresentao no ato de embar-que do trabalhador.

    Para Abel o crescimento da empresa nos ltimos anos, ba-seou-se na intensificao de suas atividades na cadeia logstica, no

    transporte de cabo-tagem e transporte internacional, ge-rando assim espa-o e necessidade de investimentos em qualificao e estudos dos seus tripulantes.

    A Aliana atua em todas os portos do Brasil. Realiza-mos a aquisio de quatro novos navios para renovao de frota. Para 2014, h projetos de novos

    cursos de qualificao tais como: reciclagem da NR 33, curso tcnico para NR 35 (Capacitao e Trabalho em Altura) e especializao voltada para o desenvolvimento da culinria a bordo com mdulo nutrio, entre outros, informou o coordenador.

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    Navio de cabotagem Pedro Alvares Cabral, que faz parte das novas embarcaes que modernizam a frota da Aliana Navegao e Logstica

    Turma de alunos do curso de Supervisor da Aliana Navegao e Logstica no SINCOMAM

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    margaridaChamadaCor cinza

    margaridaChamadaLuiz abre um pouco a imagem vc comeu a mo dela.rsrs

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    margaridaChamadaaproximar legenda da foto

  • Dezembro / 2013 1110 Dezembro / 2013

    Dr. Julio TorquatoAdvogado do SINCOMAM

    O excesso de normas burocr-ticas, as mudanas constan-tes na legislao e os gastos elevados na contratao de profis-sionais so apontados como fatores mais do que suficientes para que as empresas optem pela terceiriza-o dos servios e profissionais. A alocao de mo de obra uma po-lmica que invadiu o Plenrio e le-

    Emprego: terceirizar ou contratar?Brasil tem mais de 12 milhes de trabalhadores terceirizados. Nmero corresponde a 31% dos que tm carteira assinada.

    varam brasileiros a lutar pelos seus direitos na Justia.

    A origem da terceirizao acon-teceu nos Estados Unidos logo aps a ecloso da Segunda Guerra Mundial, as indstrias blicas ti-nham que concentrar seus esforos na produo de armas e passaram algumas atividades a empresas prestadoras de servio. Por estar sobrecarregada e sem condies de atender demanda, as inds-trias blicas iniciaram o processo

    de transferncia de servios a ter-ceiros, que seriam contratados para dar suporte, por exemplo: ao au-mento da produo de uniformes militares, armas leves e pesadas, munio, navios, avies e tanques de guerra.

    No Brasil, imperava o regime militar que impossibilitava ino-vaes no setor da tecnologia da informao. O mercado nacional manteve-se fechado no incio do sculo XIX nas dcadas de 1960,

    ProtestoEm agosto ocorreu uma

    forte manifestao organi-zada pelas centrais sindi-cais, que tev como alvo o projeto de lei (PL) 4330, que regulamenta a tercei-rizao. Para as entidades, h retrocesso nas propostas do governo e empresrios sobre os seis pontos consi-derados prioritrios pelos trabalhadores: o conceito de atividade especializada; os limites terceirizao; o entrave para a quarteiri-zao; o significado dado responsabilidade solidria (aquela em que a empre-sa contratante respon-svel por quitar dvidas trabalhistas deixadas pela terceirizada); o caso dos correspondentes bancrios; e a organizao e represen-tao sindical.

    1970 e 1980, o que ocasionou um tardio desenvolvimento neste setor. Mesmo chegando aos poucos, em territrio brasileiro, a terceirizao foi gradativamente ganhando fora. Com o passar do tempo, empresas que antes produziam at parafusos como o caso da Ford, passaram a terceirizar seus servios, cuidando, apenas, da montagem da produo. Esta estratgia gerencial inovadora na poca tornou-se uma das ferra-mentas mais utilizadas pelas inds-trias nos dias de hoje.

    O aumento da terceirizao no Brasil preocupa inclusive o Minist-rio Pblico do Trabalho. Os setores que mais terceirizam so os da sa-de, da construo civil e bancrio. Entre os problemas decorrentes da terceirizao esto o aumento do nmero de acidentes de trabalho e a dificuldade de o empregado conse-guir pleitear seus direitos na Justia.

    O Sindicato Nacional dos Con-dutores da Marinha Mercante e Afins (SINCOMAM) comprou a bri-ga e se levanta contra a terceiriza-o de profissionais, principalmente na Marinha Mercante. Atualmente

    existem muitos CDMs desemprega-dos diante do ingresso de estrangei-ros. Os empregadores aproveitam da situao para incluir a mo de obra mais barata em prol do traba-lhador estrangeiro. O SINCOMAM no contra a pessoa oriunda do ex-terior. Porm, o Martimo brasileiro, que ocupa um posto de trabalho nas embarcaes, seja elas de cabota-gem, apoio martimo e perfurao, deve ser tratado com dignidade e respeito as garantias consagradas na Constituio Federal e CLT.

    De acordo com o ltimo relat-rio do Departamento Intersindical de Estatstica e Estudos Socioeco-nmicos (Dieese), o Brasil tem 12 milhes de trabalhadores terceiri-zados, o equivalente a 31% dos tra-balhadores com carteira assinada no pas.

    O Dieese tambm informa que, o trabalhador terceirizado perma-nece 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de trs horas a mais semanalmente e ganha 27% a menos do que o CLT. A cada 10 aci-dentes de trabalho, oito acontecem entre terceirizados

    Obras de reforma do Maracan contemplaram mais de 5.200 trabalhadores

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  • 12 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 13

    IBAMA libera operaes do Porto de ParanaguO IBAMA (Instituto Brasi-

    leiro de Meio Ambiente e Re-cursos Naturais) emitiu - em julho - a licena de operao do Porto de Paranagu, loca-lizado no estado do Paran. Aps 10 anos, o terminal con-seguiu regularizar sua situa-o no rgo ambiental, que pendia desde 2003.

    Coma liberao, o Porto de Paranagu tem o aval dos r-gos ambientais para desenvol-ver seus projetos de melhorias, como acostagem, dragagem e ampliao. A licena tambm habilita o porto a realizar todos os demais licenciamentos ne-cessrios para a execuo dos projetos estruturantes.

    A Transpetro e o Estaleiro Atlntico Sul (EAS) lanaram ao mar o navio suezmax Drago do Mar, terceiro petroleiro cons-trudo atravs do Programa de Modernizao e Expanso da Frota (Promef).

    A embarcao passou ainda pelos acabamen-tos finais, no Complexo Industrial Porturio de Su-ape, localizado em Pernambuco. No perodo de 18 meses (entre novembro de 2011 e maio de 2013), cinco navios do Promef j entraram em operao.

    O petroleiro suezmax tem 274 metros de comprimento, 51 metros de altura, 48 metros de largura e capacidade para transportar um mi-lho de barris de petrleo, o equivalente a quase metade da produo diria nacional.

    Transpetro e EAS entregam o navio Drago do Mar

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    Estaleiro da OSX pode fechar as portas

    O estaleiro da OSX, brao naval do Grupo EBX, do empresrio Eike Batista, pode fe-char as portas em breve. O estaleiro vem apresentando queda na produo de 88% e a com-panhia ainda no conseguiu atingir suas metas de produo em 2013.

    Neste ano, a OSX j demitiu mais de 300 funcion-rios do estaleiro, localizado no Complexo Industrial do Superporto do Au, em So Joo da Barra (RJ). Em nota enviada ao SINCOMAM, a empresa afirma que ao fa-sear a obra, por consequncia o quadro de profissionais prprios e terceirizados passaram por um processo de adequao [reduo], tendo em vista a atual carteira de encomendas firmes da companhia.

    A unidade de produo teria sido projetada para

    ser o maior estaleiro das Amricas, com capacida-de para integrar at 14 plataformas e investimentos na ordem de R$ 4,8 bilhes.

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    V I S I T A S A B O R D O

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  • Dezembro / 2013 1514 Dezembro / 2013

    SINCOMAM campeo de pedidos de mesa-redonda na SRTE/RJ

    Dr. Joclemy GamaAdvogado do SINCOMAM

    O SINCOMAM visando de-fender as causas de seus assossiados, no poupa a sua equipe jurdica de comparecer e participar das mediaes realiza-das pela entidade ministerial em face das empresas e de seus repre-sentados, que pode gerar possibili-dades de entendimento direto entre as partes ou no.

    Segundo Joclemy Gama, advo-gado do SINCOMAM, o mediador tem a funo de auxiliar as partes a chegarem a um consenso sobre as questes em que divergem o Acor-do Coletivo de Trabalho da catego-ria dos CDMs.

    Nem sempre conseguimos al-canar o entendimento, afinal, a intercesso do mediador muitas vezes esbarra-se na oposio das Empresas. Quando isso acontece, o impasse acaba desaguando na seara judicial, onde, aps a apreciao das razes e contrarrazes apresentadas pelo Sindicato e Empresa, respecti-vamente, prolatada uma deciso chamada de Sentena Normativa que deve ser cumprida pelas partes em seu inteiro teor, disse Joclemy.

    O SINCOMAM, ao longo dos anos, tem requerido um nmero acentuado de mediaes e no dei-xa de envidar esforos para que as

    tratativas dos Acordos Coletivos de Trabalho mantenham-se nos trilhos da composio amigvel.

    O advogado ressalta que apesar do Sindicato considerar parceiras as empresas com as quais negocia, no displicente com seu dever de casa e nem ignora a ferramenta jurdica que a Lei lhe disponibiliza, tanto que vrias questes tem si-do alcanadas atravs do Dissdio Coletivo na seara judicial.

    Algumas empresas no compa-recem s Mesas Redondas, isso um fato; a bem da verdade, no po-demos entrar na subjetividade das mesmas para apresentar os motivos de sua ausncia, no entanto, a expe-rincia dos longos anos de represen-tatividade laboral nos leva a afirmar que essa postura endossada pela inexistncia de medidas punitivas que as obrigue a comparecer nas referidas Mesas Redondas. lgico que essa ausncia acaba pesando em desfavor das mesmas quando da apreciao do Dissdio Coletivo de Trabalho pelo Judicirio, mas, se houvesse uma punio de cunho pedaggico para essas empresas que, sem motivo justo, ignoram a notificao de comparecimento nas Superintendncias e Gerncias Regionais de Trabalho e Emprego, com certeza teramos muito mais xito nas mediaes, afirmou Jo-clemy Gama.

    O Sindicato Nacional dos Condutores da Marinha Mercante e Afins (SINCOMAM) o campeo em pedidos de mesa-redonda na Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/RJ), do Ministrio do Trabalho.

    J U R D I C O

  • Dezembro / 2013 1716 Dezembro / 2013

  • Dezembro / 2013 1918 Dezembro / 2013

  • 20 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 21

    Margarida Putti

    O Sindicato Nacional dos Condutores da Mari-nha Mercante e Afins (SINCOMAM), marcou presena, de 13 a 15 de agosto, na 10 edio da Navalshore Marintec South America, realizada no Centro de Convenes SulAmrica, no Rio de Janeiro. A equipe do Sindicato acompanhou o evento e visitou os principais estandes ligados a indstria naval e offsho-re. Nesta edio da feira, o jornalismo do SINCOMAM realizou cobertura especial do evento, com destaque para as expectativas do setor para os prximos anos.

    Na solenidade de abertura do evento, o presidente da Transpetro, Srgio Machado, ressaltou que o Bra-sil ocupa a quarta posio mundial na construo de navios, atrs apenas da Noruega, Estados Unidos e Grcia. Segundo Machado, ser preciso esforos e in-vestimentos para que o setor seja competitivo interna-cionalmente. Estamos no ltimo estgio para chegar l. Primeiro comeamos a construir navios, depois atin-gimos o ndice de 65% do contedo local e agora vamos ser competitivos a nvel mundial, disse Machado.

    O secretrio estadual de Desenvolvimento Econmi-co, Energia, Indstria e Servios, Julio Bueno, tambm

    se mostrou otimista com o atual cenrio da indstria naval e ressaltou que o AgeRio, a Agncia de Fomento do Rio de Janeiro, ter R$ 5 bilhes disponveis para financiar empreendimentos no Estado.

    Indstria Naval X Poltica PblicaSegundo estimativas do SINAVAL (Sindicato Nacio-

    nal da Indstria da Construo e Reparao Naval e Offshore), o segmento que emprega hoje 73.505 traba-lhadores, dever em breve ser triplicado ou quadrupli-cado se for inserido setores correlatos como navipeas, servios, contedo local, etc.

    Durante a conferncia Estgio atual da Indstria Naval e Offshore, o secretrio-executivo do SINAVAL, Sergio Luiz Camacho Leal, explanou o papel das polti-cas pblicas brasileiras.

    O superintendente da Organizao Nacional da In-dstria do Petrleo (ONIP), Jorge Bruno, ressaltou que haver elevado crescimento no setor naval at 2030, conforme relatrio apresentado da Global Marine Trends, da consultoria Loyds Register.

    O gerente de engenharia E&P da Petrobras, Fernan-do Bortoli, destacou o trabalho da Petrobras quanto a oferta e a demanda da construo naval e offshore no

    Brasil. Todos os grandes players internacionais esto com suas tecnologias aqui [Brasil] e isso importante para ns, disse Bortoli.

    Desafio Atual

    Na palestra Parcerias estratgicas na Indstria Naval Civil e Militar, o capito de mar e guerra da Marinha do Brasil, Paulo Eduardo Meirelles Freire, apresentou o programa de construo de navios para a Marinha Brasileira. O projeto composto por cerca de 50 navios: fragatas, navios de patrulha ocenicos, navios de apoio logstico, lanchas de patrulha costeira, embarcaes de operaes fluviais e navios de pesqui-sa oceanogrficos.

    O gerente-executivo do Programa de Moderniza-o e Expanso da Frota (PROMEF) da Transpetro, Elizio Arajo Neto, chamou a ateno para a implan-tao dos novos estaleiros no Pas. No se constri uma indstria naval moderna e competitiva do dia para noite. Graas ao PROMEF ocorreu a implanta-o de trs novos estaleiros no Brasil. O programa

    O EventoO evento reuniu mais de 350 expositores de 16

    pases, que apresentaram as ltimas novidades em construo e reparo naval. Um dos destaques da Navalshore 2013, foram os simuladores no estande da Transpetro, que reproduziram virtualmente as operaes de embarcaes em alto-mar, em portos e hidrovias. A prxima edio da Navalshore acon-tecer nos dias 12, 13 e 14 de agosto de 2014, tam-bm no Centro de Convenes SulAmrica no Rio de Janeiro.

    SINCOMAM participa da 10aedio da Navalshore 2013

    tem um investimento de R$ 10,8 bilhes para 49 na-vios, completou.

    De encontro com esse desenvolvimento do setor, o SINCOMAM busca ampliar sua rea de atuao for-malizando parcerias importantes com empresrios do setor para garantir a qualificao da mo de obra na Marinha Mercante brasileira.

    Este evento muito importante para o SINCOMAM. Nossa participao na feira tem o

    objetivo de realizar alianas com as empresas de navegao martima

    e porturia, afirma o presidente do Sindicato, Alcir da Costa Albernoz

    Albernoz ressalta que o SINCOMAM tem feito diver-sas benfeitorias para os seus associados com uma vasto atendimento jurdico aos seus representados. O Sindicato possui 80 empresas associadas com o intuito de negociar os melhores Acordos Coletivos de Trabalho para a catego-ria Condutores de Maquinas da Marinha Mercante.

    da esquerda para direita Gerente de tecnologia naval da ONIP, Jorge Bruno, gerente de engenharia E&P da Petrobras, Fernando Bortoli, e o gerente-executivo do PROMEF, da Transpetro, Elizio Arajo Neto

    Presidente do SINCOMAM, Alcir da Costa Albernoz

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    Visitante observa simulador no estande da TranspetroNius.

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    margaridaChamadaLuiz precisa tratar essas fotos.

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    margaridaChamadaLuiz tirar esse Nius..

  • 22 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 23

    Q S M S

    Segurana doTrabalhoa bordo de NaviosGraneleiros

    Margarida Putti

    Segurana no trabalho, a bordo de navios em alto mar ou nos portos e, de certo modo, uma preocupao da maioria das em-presas de navegao, que cada vez mais investem em cursos e equipa-mentos contra riscos de acidentes. Nenhuma atividade humana est livre de riscos, porm os acidentes ocorrem, e na maioria dos casos, devido ausncia de conhecimento, treinamento e equipamento seguro.

    Sem conhecimento dos proce-dimentos corretos, o tripulante fica vulnervel a riscos desnecessrios. Prudncia e dinamismo so caracte-rsticas naturais do bom martimo na execuo do seu trabalho rotineiro.

    Para explanar esse tema, o SINCOMAM conversou com o tcnico e coordenador do Curso de Segurana do Trabalho no Se-tor Naval & Offshore do Institu-to Albert Einstein de Belm (PA), Srgio Costa, que ir abordar as diretrizes para os servios a bordo de navios mercantes, em especial os graneleiros.

    Segundo Costa, atualmente as fainas de mquinas e convs, vm sendo uma tarefa rdua que segui-

    da de situaes ambientais diversas como: fsico, qumico, biolgico e ergonmico, tem causado acidentes graves com Condutores de Mqui-nas e Equipamentos. As doenas a bordo, tambm outro ponto crti-co destacado pelo coordenador.

    Nos navios graneleiros, ainda existe os riscos das doenas resul-tantes da manipulao de produtos como o caso de solventes ou com-postos oriundos dos elementos do poro como: p de bauxita, ferro, mangans, carvo, coque, cal, gros entre outros. Sendo assim, o risco eminente e precisa ser combatido a princpio com treinamentos, pales-tras e uso essencial de EPIs (Equi-pamento de Proteo Individual), afirma Costa.

    Obrigaes e responsabilidades gerais dos armadores de navios

    Para Costa, o desenvolvimento da segurana eficiente no grau ne-cessrio, atingindo os altos padres, depende da previso, da boa organi-zao e do apoio total da gerncia e de todos os martimos. Sendo assim, os armadores devem consultar as or-ganizaes de martimos no que tan-

    ge poltica de segurana e sade. Geralmente, o armador do na-

    vio o responsvel primordial pela segurana e a sade de todos os tra-balhadores a bordo. No entanto, a responsabilidade diria do coman-dante, que deve observar os proce-dimentos solicitados pelo armador do navio, disse.

    Costa relata que durante algu-mas visitas tcnicas em navios tipo graneleiros, observou como as fai-nas de bordo e manobras em convs

    so desenvolvidas com seriedade por uns e simplesmente ignorados por outros. Segundo o professor, as fainas de bordo pouco so assisti-da por profissionais da rea de SST (Segurana e Sade do Trabalho)

    e nelas so encontradas falta de gerenciamento.

    O coordenador lembra que o trabalho a bordo de embarcaes martimas, precisa seguir as nor-mas regulamentadoras em vigncia.

    Ausncia de conhecimento,treinamento e equipamento seguropode causar acidente grave

    Navio graneleiro Castilho de Arevalo

    Navio GORA

    A NR 30, que tem como objetivo a proteo e a regulamentao das condies de segurana e sade dos trabalhadores aquavirios, deve ser respeitada e mantida por toda a tri-pulao no navio.

    Medidas como estas, resultam em um excelente plano de QSMS, as formas de trabalho sem nenhum gerenciamento resulta em perdas, gastos e indenizaes trabalhistas, afirma Srgio Costa.

    Os armadores devem assegurar que os projetos

    dos navios levem em considerao os

    princpios ergonmicos e sejam elaborados em conformidade

    com as leis, normas, padres e cdigos de

    prticas nacionais e internacionais. preciso manter nos

    navios, equipamentos, ferramentas e manuais atualizados, para que

    todos estejam seguros

    Atmosferas expl

    osivas nas faina

    s de corte e sold

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    e isso no ass

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    bordo, principalme

    nte em navios de

    bandei-

    ra de convenincia

    .

    As imagens e informaes foram cedidas pelo tcnico e coordenador do Curso de Segurana do Trabalho no Setor Naval & Offshore do Instituto Albert Einstein de Belm (PA), Srgio Costa.

    Quando as medidas de segurana do trabalho so aplicadas na precauo de acidentes, teremos os seguintes resultados:1 MAIOR estabilidade de mo de obra;

    2 MAIOR produtividade; 3 REDUO de tempo; 4 MAIOR estabilidade dos custos operacionais;

    5 MAIOR equilbrio emocional entre os trabalhadores;

    6 MELHORIA das condies ambientais;

    7 MENOR nmero de reparos nas maquinas e equipamentos;8 MELHOR imagem da empresa perante a comunidade e autoridades competentes.

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  • 24 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 25

    O futuro da Marinha MercanteIndstria naval brasileira ter 100 mil vagas de trabalho at 2016

    Margarida Putti

    A Marinha Mercante atual est in-timamente ligada ao desenvol-vimento do setor petrolfero do Brasil. A abertura de novos campos de explorao, as novas descobertas cientfi-cas envolvendo o pr-sal e a construo de novos estaleiros em todo o pas representam a retomada de um setor que voltou a ter in-vestimentos e oportunidades de empregos.

    A indstria naval brasileira vive um mo-

    mento histrico. O segmento alcanou um crescimento de 14,33% no nmero de tra-balhadores, somente no primeiro trimes-tre deste ano. O setor emprega hoje cerca de 73.505 trabalhadores nos estaleiros.

    Segundo dados divulgados pelo SINA-

    VAL (Sindicato Nacional da Indstria da Construo e Reparao Naval e Offshore) na Navalshore 2013 Feira e Conferncia da Indstria Naval e Offshore, o segmento ter, at 2016, 100 mil novas oportunida-des de emprego.

  • 26 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 27

    Estaleiros como o de Quip no Rio Grande do Sul, responsvel pe-las plataformas P-55, P-63 e P-58; BrasFELS em Angra dos Reis; e o petroleiro Zumbi dos Palmares em Pernambuco, puxam a alta de em-pregos gerados pelo setor. Nossa carteira de encomendas conta ain-da com 373 obras em andamento nos estaleiros brasileiros, disse O secretrio executivo do SINAVAL, Sergio Leal, durante palestra na Na-valshore 2013.

    Para o presidente do Sindicato Nacional dos Condutores da Ma-rinha Mercante e Afins (SINCO-MAM), Alcir da Costa Albernoz, desde 2011 o nmero de vagas para CDMs aumentou relevantemente. E o Sindicato vem contribuindo muito para formar esses profissionais.

    As empresas esto cada vez mais exigentes quanto qualificao dos CDMs, e querem muitas vezes do estagirio quase o mesmo que exi-gem de um profissional, como: bom nvel de ingls, domnio de novas tecnologias, cursos de qualificao e principalmente seriedade. O SIN-COMAM vem realizando parcerias com empresas para qualificar e in-serir esses profissionais no mercado de trabalho. Todo ms indicamos Condutores de Mquinas para va-gas de emprego, afirmou Albernoz.

    Atualmente, a Transpetro, sub-sidiria da Petrobras para trans-porte e logstica, absorve 60% da mo de obra que passa pela Escola de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM). Nos Centros de Forma-o CIAGA e CIABA - so quali-ficados centenas de novos oficiais mercantes a cada ano, e estes aguar-dam navios para trabalhar, o que vem se tornando um grande desafio para o setor.

    Qualificao vitalPara o gerente de Recursos Hu-

    manos da V.Ships Brasil S/A, Ale-xandre Lima, a ausncia de mo de obra qualificada prejudicial em qualquer atividade profissio-nal, principalmente na Marinha

    Foto: divulgao / Estaleiro Quip no Rio Grande do Sul

    Foto: divulgao

    Mercante. Contudo, a empresa tem observado uma crescente melhora na qualidade profissional dos Con-dutores de Mquinas, com apri-moramento bastante acentuado na realizao de tarefas tpicas ou es-pecficas do setor.

    Lima ressalta que clientes como, Transpetro, Cia Libra de Navega-o, Pancoast, Boa Offshore, Wil-son Sons, Vitol do Brasil, Bernhard Schulte, so exigentes e buscam profissionais competentes e treina-dos para o trabalho a bordo.

    O gerente da V. Ships tambm informou que a empresa oferece,

    atualmente, trs diferentes escopos de servios aos seus clientes. E que h um ano, realiza o gerenciamento de pessoal martimo para algumas empresas da rea de offshore.

    Fazemos o gerenciamento com-pleto de um navio, tais como: a ad-ministrao da tripulao (logstica); o gerenciamento do pessoal marti-mo para novos clientes, o que inclui a contratao e treinamento do pes-soal para as embarcaes brasileiras e para o cumprimento legislao nacional do MTE (RN-72) para as embarcaes estrangeiras, entre ou-tros. Tambm buscamos parcerias

    com empresas para colocar os CD-Ms no mercado de trabalho. A Cia. Libra de Navegao uma empresa que sempre tem disponibilizado va-gas de estgios para esses profissio-nais, completou Alexandre Lima.

    Legislao em vigorMesmo com todo o aquecimento

    do setor, um entrave vem prejudi-cando o futuro desses profissionais, que a alterao da Resoluo Nor-mativa 72 que obriga o emprego de oficiais brasileiros em embar-caes e plataformas estrangeiras operando no pas e RN 80 que regula a entrada no Brasil de traba-lhadores estrangeiros.

    Mudar a RN-72 e a RN-80 aten-de apenas expectativa de lucro dos empresrios. Nossos oficiais brasileiros sofreram com o de-semprego. O problema est sendo na falta de mo de obra qualifica-da, que vem dando espao para profissionais estrangeiros. pre-ciso dar condio ..................... TEXTO????????

    Principais oportunidadesAs principais oportunidades so

    para Oficiais de Nutica, respons-veis pelas manobras, e os Oficiais de Mquinas, responsveis pela conduo dos motores do navio. H tambm vagas para profissionais responsveis pela manuteno, me-cnica, conduo e bombeador.

    As funes para iniciantes podem ter remunerao a partir de R$ 1,8 mil ao ms, chegando a at R$ 15 mil ao ms, conforme a especializao e rea escolhida pelo candidato. Os Condutores de Mquinas, alm de atuarem em navios, tambm podem ser empregados em ...................... TEXTO????????

    Para o setor offshore, h vagas para engenheiros de petrleo, de equipamento, de processamento, gelogos, geofsicos, tcnicos de manuteno, de estabilidade, de perfurao de poos, qumicos, cal-

    Foto: Agncia Petrobras deireiros, desenhistas de tubulao, instrumentistas de sistemas.

    Em algumas regies as vagas j esto surgindo, como em Itagua, no Rio de Janeiro, onde ser montado o estaleiro da marinha. No local, tambm sero fabricados os cinco submarinos brasileiros, inclusive o de tecnologia nuclear.

    Estaleiro Quip no Rio Grande do Sul

    Foto: Divulgao

    Foto: Divulgao

    Foto: Agncia Petrobras

    margaridaChamadaLuiz coloca essa legenda embaixo

    margaridaLinha

    margaridaChamadaaproximar legenda da foto

  • 28 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 29

    margaridaCaixa de textoArtigo Dr. Ana sobre processo Petros

  • Dezembro / 2013 3130 Dezembro / 2013

    Porto de Suape alavanca o crescimento do NordesteA expectativa de que a movimentao de cargas no complexo alcance 30 milhes de toneladas em 2014 e 90 milhes em 2030,

    disse o vice-presidente do Complexo de Suape, Caio Ramos

    P O R T O S

    O Complexo Industrial e Porturio de Su-ape, situado no municpio de Ipojuca (PE), quem acelera o crescimento de todo o Nordeste, principalmente devido aos esta-leiros instalados na regio e em plena produo. Com mais de 100 empresas instaladas - respons-veis por aproximadamente 25 mil empregos dire-tos - e outras 50 em implantao. Suape possui a melhor infraestrutura em porto pblico do Brasil.

    Atualmente a movimentao de cargas na regio porturia praticamente triplicou, passan-do de mais de quatro milhes de toneladas, em 2005, para mais de 11 milhes de toneladas em 2012. O desenvolvimento de Suape faz com que o pas ganhe independncia em relao contra-tao de frota para transportar commodities e tenha melhores condies para negociar preos internacionalmente.

    Com base nesse crescimento e nos investimen-tos em infraestrutura de estradas, cais, reas ter-raplenadas e terminais de contineres, algumas importantes indstrias instalaram-se em Suape nos ltimos anos, tais como: Refinaria Abreu de Lima, Estaleiro Atlntico Sul (o maior estaleiro do Hemisfrio Sul), Estaleiro Promar, Petroqu-mica Suape, Amanco, Braspack, Novartis Vaci-nas, Gerdau e CSN, entre outras.

    Em entrevista exclusiva ao SINCOMAM, o vice-presidente do Porto de Suape, Caio Ramos, afirma que o complexo tem uma situao diferen-ciada em relao boa parte dos portos do pas por ser, tambm, uma regio industrial. Segundo Ramos, Suape um dos portos que mais crescem no Brasil, e a expectativa que a movimentao de cargas no complexo alcance 30 milhes de to-neladas em 2014 e 90 milhes em 2030.

    Margarida Putti

  • 32 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 33

    Suape um projeto bastante ousado e inovador e, muito disso, se deve ao fato de aliar um porto a um complexo industrial. Destaco, ainda, os importantes diferencias competitivos que o transforma-ram no polo de desenvolvimen-to mais dinmico do pas, como a posio logstica privilegiada, que o mantm conectado aos prin-cipais portos do mundo. Temos uma infraestrutura porturia em constante modernizao e tima localizao geogrfica, que o torna referncia para o Nordeste, o Brasil e o mundo. Alm disso, somos pri-vilegiados pelos aspectos naturais, como: guas naturalmente profun-das (entre 15 e 20 metros) e tran-quilas, permitindo ao porto operar mais rapidamente em todos os dias do ano, disse Caio Ramos.

    Para Ramos, a atual dificuldade enfrentada pela gesto quanto li-citao do segundo terminal de con-tineres, se d devido aprovao

    fase das licitaes. Ramos informa que tem acom-

    panhado o cronograma divulgado pela Secretaria de Portos da Presi-dncia da Repblica (SEP), e que o objetivo conseguir a autorizao para dar andamento aos projetos prioritrios que j estavam em uma fase mais adiantada, como o caso do Tecon II.

    Segundo o executivo, o Complexo de Suape possui investimento

    pblico na ordem de R$ 3 bilhes entre 2011 e 2014.

    Ramos destaca que o investimen-to realizado com o objetivo de mo-dernizar a infraestrutura da regio e tornar o porto cada vez mais compe-titivo. Essas obras abrangem, no apenas a rea porturia, mas tam-bm a duplicao e requalificao de vias internas, terraplenagens etc.

    Costumo dizer que os principais diferenciais do

    Complexo de Suape so o planejamento

    estratgico e a moderna

    infraestrutura afirma o vice-

    presidente do Suape, Caio Ramos

    Cinco Portos do Brasil passam a operar por 24h por dia

    da MP dos Portos, sancionada pelo governo federal no incio de junho.

    O executivo explica que com a aprovao da nova Lei dos Portos, a realizao das licitaes de novos terminais est a cargo da Unio, que inseriu o segundo terminal de contineres (Tecon II) na terceira

    Na rea do porto, j realizamos a construo de um terceiro per pa-ra movimentao de granel lquido (PGL 3A e 3B), dragagem de acesso ao Estaleiro Atlntico Sul, requali-ficao do Cais de Mltiplos Usos, entre outros. Tambm temos em andamento a dragagem do canal de acesso ao porto externo e a draga-gem de acesso ao Estaleiro Promar, afirmou o vice-presidente de Suape.

    O porto tambm j opera 24 ho-ras por dia. E o maior desafio a execuo dos projetos para os termi-nais, que so considerados priorit-rios, segundo Caio Ramos. Temos no nosso planejamento a execuo de projetos que para ns so priori-trios, como o caso do Tecon II e do Terminal Multiuso, a ser instala-do na Ilha de Cocaia. A construo desses terminais crucial para aten-

    der a demanda das novas inds-trias. O desafio se d na prioridade dada a cada projeto, pois o que para

    Suape urgente acaba entrando na fila de projetos dos portos do pas inteiro, disse o executivo.

    Desde o incio de maio, cinco dos prin-cipais portos do Pas ingressam no Progra-ma Porto 24hs da Se-cretria dos Portos da Presidncia da Rep-blica (SEP). O progra-ma visa manter em funcionamento por perodo estendido os rgos anuentes como Receita Fede-ral, Polcia Federal, Ibama e Anvisa responsveis pela li-berao e fiscalizao de carga na regio porturia brasileira.

    O projeto, que j funcionava em nos portos de Santos--SP, Rio de Janeiro- RJ e Vitria-ES, foi implementado no Porto de Rio Grande, Paranagu, Suape, Itaja e Fortaleza.

    Segundo a SEP, ha-ver melhora no desem-penho das operaes de movimentao de carga, tanto nas importaes quanto nas exportaes, e das operaes nos lo-cais de estocagem na retrorea dos portos, diminuindo o tempo de espera e a reduo dos custos dos servios.

    A ampliao do siste-ma de atendimento vem para complementar s aes do Porto Sem Pa-

    pel, Carga Inteligente e VTMS (Vessel Traffic Management Information System) ou Sistema de Gesto de Trfego de Embarcaes, conjunto que envolvem investimentos de R$ 800 milhes via Pro-grama de Acelerao do Crescimento (PAC).

    Projeto abrange os portos de Rio Grande, Paranagu, Suape, Itaja e Fortaleza

    Porta-contineres no Porto de Rio Grande (RS)

    Petroqumica Suape

    Foto: Divulgao

    Foto: Chico Luderm

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    Terminal de contineres no Porto de Suape

    Foto: Chico Luderm

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    margaridaChamadaLuiz aqui no olho, somente texto normal. Vamos fazer olho somente quando for fala do personagem.

  • Dezembro / 2013 / 2013 35

    34 Dezembro / 2013

    SOS Mata Atlntica investe nos ecossistemas marinhos

    Academia do Mar levar gestores

    e parlamentares paraum universo de desafios

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    A comemorao do Dia Na-cional da Mata Atlntica neste ano, abordou dentre muitos temas o universo marinho e as espcies ameaadas de extin-o. Para celebrar a data, a Fun-dao SOS Mata Atlntica realizou o Viva a Mata 2013, evento que reuniu cerca de 100 mil pessoas no Parque Ibirapuera, na cidade de So Paulo.

    Com o tema, Direitos e Deve-res Ambientais, o encontro teve o objetivo de conscientizar as pes-soas nas questes ambientais e incentivar todos a fazerem a sua parte, alm de cobrar e fiscalizar aes das autoridades e governos.

    Durante o debate, foi apresentado um levantamento que o SOS Mata Atlntica vem realizando na costa e no mar.

    O Viva a Mata contou com ex-posies de ONGs e empresas par-ceiras, que apoiaram a causa da sustentabilidade e a proteo do Meio Ambiente.

    Academia do Mar

    O empresrio Roberto Klabin assumiu a vice-presidncia de Mar, uma das mais recentes reas de in-vestimento da ONG, cheia de desa-fios num universo pouco conhecido de ecossistemas e espcies ameaa-dos, comunicou a assessoria do SOS

    Mata Atlntica. Segundo as informaes, Rober-

    to Klabin ressaltou que est sendo preparado um compromisso inter-nacional para 2014, denominado de Academia do Mar, que consiste em levar gestores e parlamentares para conhecerem a realidade mari-nha do Brasil e de outros pases.

    De acordo com o projeto, um estudo ser levantado referente s principais ameaas no ambiente marinho, como aquacultura; polui-o das guas, descarte de resdu-os slidos; derramamento de leo; biodiversidade marinha; entre ou-tras questes.

    SOS Mata Atlntica investe nos ecossistemas marinhos

    Refinaria Duque de Caxias - Reduc

    lixoGs metano extrado do Aterro de Gramacho, no Rio de Janeiro, ser

    usado na produo combustvel

    O antigo Aterro Sanitrio de Jardim Gramacho, localizado no municpio de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, ir fazer parte de um projeto que pretende transformar o lixo em energia limpa e principalmente sustentvel.

    O gs metano resultante do lixo acumulado por mais de 30 anos, ser usado como combustvel pela Refina-ria de Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras.

    A comercializao do gs ir gerar crditos de car-bono refinaria, e 18% desses recursos sero des-tinados recuperao e urbanizao do bairro. A desativao do depsito atende Poltica Nacional de Resduos Slidos (PNRS).

    O Aterro de Gramacho, que fica s margens de um manguezal da Baa de Guanabara, era o principal des-tino do lixo proveniente do Rio de Janeiro e sua regio metropolitana. O local ficou conhecido como o maior aterro da Amrica Latina, recebendo aproximadamente 80 milhes de toneladas de resduos slidos urbanos.

    A empresa Gs Verde ser a exploradora do gs reti-rado do lixo. O Aterro ter 300 pontos de captao do gs metano. A produo deve abastecer 10% da refina-ria. O contrato prev fornecimento do gs por 15 anos. Estima-se que sejam produzidos 70 milhes de m3 de biocombustvel por ano, o equivalente ao consumo de gs residencial e comercial anual do Rio de Janeiro.

    Energia que vem do

    M E I O A M B I E N T E

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  • 36 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 37

    margaridaChamadaTirar o trao

  • 38 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 39

    DPC amplia estrutura para atender Marinha Mercante

    Margarida Putti

    As perspectivas de cresci-mento das atividades de apoio martimo e de nave-gao, associadas indstria do pe-trleo e gs, no s demonstram o potencial brasileiro para o alcance de metas estratgicas, mas tambm abrem caminhos para o desenvolvi-mento de profissionais do setor.

    Com a finalidade de aumentar a capacidade de formao de Oficiais da Marinha Mercante, a Diretoria de Portos e Costas do Ministrio da Marinha (DPC), resolveu ampliar suas turmas de estudo dos Centros de Instruo CIABA e CIAGA.

    Em entrevista exclusiva cedida ao SINCOMAM, o Vice-Almiran-te Cludio Portugal de Viveiros da DPC, fala sobre os novos projetos da instituio, o atual mercado de trabalho para novos Oficiais da Ma-rinha Mercante e o crescimento da indstria naval e offshore no Brasil.

    Revista SINCOMAM - Quais so os esforos e investimentos que o DPC vem realizando para for-mar novos Oficiais da Marinha Mercante? Vice-Almirante Viveiros - Para

    geiros nas embarcaes, princi-palmente aps as descobertas do pr-sal?

    Vice-Almirante Viveiros - A DPC no tem indicao de que esteja ocorrendo contratao em massa de estrangeiros. Cabe, no entanto, destacar que nos ltimos dois anos houve, de fato, aumento dos pedidos de endosso de Certificados de Com-petncia de Oficiais procedentes de pases membros do MERCOSUL, to-dos perfeitamente legais.

    O crescimento do setor de petrleo e gs visto pela DPC com o mesmo otimismo que toda a sociedade bra-sileira. Afinal, isso significar, cer-tamente, maiores desenvolvimento, emprego e prosperidade. H, sem dvida, necessidade de ampliar a formao de mo de obra qualifica-da para atender expanso do setor.

    R.S. - A instituio possui par-cerias com empresas para con-tratao de Oficiais da Marinha Mercante?

    Vice-Almirante Viveiros - A DPC no mantm parcerias formais para a contratao de oficiais ou qual-quer outro aquavirio, mas realiza um trabalho de constante dilogo com as empresas para incentiv-las

    No h indcios quanto a escassez

    de subalternos no mercado de

    trabalho, afirma o Vice-Almirante

    Viveiros da Diretoria de Portos

    e Costas

    um grande esvaziamento na refe-rida categoria. H previso de ter mais de dois cursos CAAQ-I MM, para o prximo ano?

    Vice-Almirante Viveiros - Os dados disponveis no Sistema de Aquavi-rios SISAQUA indicam que, nos ltimos cinco anos (2008-2012), 345 CDM cursaram o ACOM e tornaram-se 2 OM. No mesmo perodo, hou-ve o ingresso/ascenso de categoria de quantidade equivalente de novos CDM, procedentes dos cursos CAA-Q-I MM e APAQ-I M, no havendo, portanto, um esvaziamento da cate-goria. Quanto previso de cursos para o prximo ano, inicia ao final deste ms (agosto) o planejamento do PREPOM-2014/Aquavirios.

    Em comunicado ao SINCOMAM, a Diretoria de Portos e Costas do Ministrio da Marinha (DPC) informou que h algum tempo a Marinha do Brasil identificou, juntamente com a Comunidade Ma-rtima, liderada pelo Centro de Capites da Marinha Mercante, a importncia de haver um Navio Escola para treinamento de Oficiais e de Subalternos da Ma-rinha Mercante brasileira. O ltimo navio empregado para esse fim foi o cargueiro Alegrete, gerenciado pelo Lloyd Brasileiro, afundado na Segunda Guerra Mundial, em 1942.

    Segundo a DPC, esse processo de obteno, chama-do de Projeto Navio Mercante Escola (NME), poder ser feito de duas maneiras distintas: por construo de um navio novo ou por aquisio de um navio j exis-tente. A etapa inicial a elaborao dos requisitos no navio, tais como casco, mobilidade, propulso, gera-

    o de energia eltrica, habitabilidade, equipamentos de navegao e de comunicaes, e recursos instru-cionais. A segunda parte ser realizar uma pesquisa para verificar quais so os navios disponveis que se enquadram nos requisitos estabelecidos, ressaltou o comunicado.

    A entidade informou ainda que, paralelamente a essas etapas, a Transpetro ofereceu o Navio Tanque Rodeio, que entrou em trfego em 1990, para ser empregado como NME.

    A DPC formou um grupo para visitar o navio, o que ocorreu em abril deste ano, para avaliar as atuais condies operacionais e, posteriormente, a viabilida-de de realizar a sua converso. A DPC e os Centros de Instruo tm mantido acompanhamento da situao e contato permanente com as empresas de navegao em busca de vagas de estgio, finalizou o documento.

    Navio Escola: uma promessa antiga

    A DPC e os Centros de Instruo tm mantido

    acompanhamento da situao e contato permanente com as

    empresas de navegao em busca de vagas de

    estgio, afirma o Vice-Almirante Viveiros

    aumentar a oferta de oficiais, foi ampliada a capacidade dos Centros de Instruo CIAGA e CIABA

    para 720 alunos cada. Para isso, foi decisivo o aporte de recursos rece-bido da Petrobras, entre 2009-2011, no mbito do Programa de Mobili-zao da Indstria Nacional do Pe-trleo e Gs Natural PROMINP. Alm disso, aumentou-se substan-cialmente a oferta de vagas nas duas modalidades de formao abreviada de oficiais (cerca de um ano), quais sejam: os Cursos de Adaptao de Oficiais de Nutica (ASON) e de Mquinas (ASOM); e de Acesso de Oficiais de Nutica (ACON) e de Mquinas (ACOM). Os ASON/M destinam-se a candidatos de nvel superior, bacharis/tecnlogos, em algumas carreiras de interesse, e os ACON/M, a subalternos da Marinha Mercante (CTR/MCB/CDM).

    Nesse sentido importante men-cionar o Convnio assinado pela DPC, a Transpetro e a FEMAR em 2012, que tem por objeto complementar a formao de oficiais, por meio de cur-sos ASON/M. Ressalto que, no h indcios quanto a escassez de subalter-nos no mercado de trabalho.

    R.S. - O que o DPC (Marinha do Brasil) vem fazendo para frear a contratao em massa de estran-

    no sentido de oferecer estgios. Nes-se caso, cabe esclarecer que os Cen-tros de Instruo CIAGA e CIABA mantm convnios com diversas empresas de navegao visando obteno de vagas para a realizao de estgios embarcados, por todos aqueles oficiais e subalternos cuja certificao dependa de realiz-lo.

    R.S. - Um estudo feito pela Transpetro, apontou que podem faltar 992 oficiais em 2020. O que o Sr. tem a dizer sobre isso?

    Vice-Almirante Viveiros - Em julho de 2011, existiam cerca de 4.300 oficiais embarcados. Um ano depois, havia cerca de 4.975. Em 2012 foram formados (colocados no mercado de trabalho) 667 oficiais; a previso para 2013 de 774. Assim, h um esforo crescente na formao de oficiais que possa correspon-der s expectativas das necessidades pro-jetadas para o futuro.

    R.S. - Em relao ao Curso CAAQ-I MM em face do gran-de xodo de CDMs para 2 OM, houve

    Vice-Almirante Cludio Portugal de Viveiros da DPC

    Curso de ASON/M - Adaptao para Segundo Oficial de Nutica/Mquinas.

    margaridaChamadaLuiz a foto est rosada. aproxima a legenda e tenta colocar a foto um pouco maior.

  • 40 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 41

    32 Leilo de Biodiesel arrematou 524,8 milhes de litros do combustvel

    A Agncia Nacional de Pe-trleo (ANP) informou que o 32 Leilo de Biodiesel, arre-matou 524,8 milhes de litros de biodiesel, sendo 99,5% deste volume oriundos de produtores detentores do selo Combustvel Social. O valor to-

    tal negociado atingiu o patamar de R$ 974 milhes.Segundo a ANP, o preo mdio foi de R$ 1,856/

    litro, refletindo num desgio de 26,1% quando comparado com o preo mximo de referncia, que era de R$ 2,512/litro.

    Com essa negociao, verifica-se que o mer-cado de leo diesel prev uma comercializao de cerca de 10,5 bilhes de litros de B5 para o quinto bimestre de 2013, informou em nota a ANP.

    A agncia reguladora comunicou que o leilo serviu para garantir o abastecimento de biodiesel no mercado nacional durante o perodo de setem-bro a outubro de 2013.

    A Petrobras anunciou a confirmao do potencial do primeiro poo de extenso 3-SES-176D (3-BRSA-1178D-SES), conhecido como Farfan 1, localizado em guas ultra-profundas da Bacia de Sergipe.

    Os resultados da perfurao comprovam a extenso da descoberta de petrleo leve realizada anteriormente na rea de Farfan, afir-mou em comunicado a Agncia Petrobras.

    Segundo a agncia Petrobras, o poo est localizado a 104 km da cidade de Aracaju, a cerca 5 km do poo descobridor e em pro-fundidade de 2.476 metros. A estatal bra-sileira a operadora do consrcio (60%) em parceria com a IB-V-BRASIL (40%).

    De acordo com a Resoluo CNPE n 5, publicada no Di-rio Oficial da Unio (D.O.U), o percentual mnimo de excedente em leo da Unio na mdia do perodo de vigncia do contrato ser de 40% para o preo do bar-ril de petrleo de US$ 105,00. A resoluo determina ainda que a Petrobras tenha a participao mnima de 30% na composio acionria dos consrcios que vo explorar os campos do pr-sal. Com relao ao bnus, dos R$ 15 bilhes, R$ 50 milhes se-ro destinados Pr-Sal Petrleo S.A. (PPSA), empresa criada pelo governo.

    Segundo estimativas da ANP (Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis),

    Libra pode ter reservas entre oito bilhes e 12 bilhes de barris de petrleo equivalente. A agncia reguladora informou que as reser-vas de petrleo do campo licitado equivalem a 80% de todas as reas provadas de petrleo do Brasil (15 bilhes de barris).

    Conforme a minuta do edital do primeiro leilo do pr-sal di-vulgada pela ANP, o candidato ao leilo dever oferecer uma ga-rantia financeira inicial de R$ 610 milhes para o programa explo-ratrio mnimo uma espcie de investimento inicial.

    A ANP ressalta ainda que a rea de Libra deve iniciar produ-o em 2018, aps a assinatura do contrato com os consrcios vence-dores do leilo.

    Campo de LibraO poo de Libra, que teve sua descoberta anunciada em 2010, situa-se

    a 183 km da costa do Rio de Janeiro, em lmina dgua de 1.964 m. O pe-trleo encontrado no prospecto leve, considerado de tima qualidade. Estima-se que o campo tenha uma recuperao de 30% do seu volume total de produo.

    Governo cria empresa Pr-Sal Petrleo S.A.

    O governo anunciou a criao da empresa estatal Pr-Sal Pe-trleo S.A. (PPSA), que ser res-ponsvel pela administrao dos recursos gerados para a Unio com a explorao de reas do pe-trleo, no pr-sal, sob o regime de partilha.

    A estatal estar sediada em Braslia, com escritrio no Rio de Janeiro. A PPSA tem por objeto a gesto dos contratos de partilha de produo celebra-dos pelo Ministrio de Minas e Energia e a gesto dos contratos para a comercializao de petrleo, de gs natu-ral e de outros hidro-carbonetos fluidos da Unio, ressalta o decreto assi-nado pela pre-sidenta Dilma Rousseff.

    Primeira rodada do Pr-Sal da ANP surpreende investidores rea ofertada foi a de Libra, na Bacia de Santos

    As empresas que participaram do Pri-meiro Leilo do Pr-Sal sob o novo regime de partilha, ficaram surpre-sas com o valor do bnus estipulado para o campo de Libra, localizado na Bacia de

    Santos. O Conselho Nacional de Poltica Energtica (CNPE) fixou em R$ 15 bilhes o bnus de assinatura do leilo. Este foi considerado o maior bnus pago em toda histria da indstria petrolfera do pas.

    A Agncia Nacional de Petrleo (ANP) anunciou que o 12 leilo de gs natural convencional e no convencional, ocorrido no dia 10 de no-vembro, tev suas ofertas centradas nos blocos explo-ratrios em terra.

    Nesta rodada, foram licitados 240 blocos, em sete bacias sedimentares, localizadas nos estados do Ama-zonas, Acre, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Piau, Mato Grosso, Gois, Bahia, Maranho, Paran, So Paulo, to-talizando 168.348,42 Km.

    Foram 110 blocos em reas de novas fronteiras nas bacias do Acre, So Francisco, Paran e Parnaba, com o objetivo de atrair investimento para as regies. Tam-bm foram includos 130 blocos nas bacias maduras do Recncavo e de Sergipe-Alagoas, para dar continuidade explorao e produo de gs natural do estado.

    Atualmente as maiores reservas de gs do mundo esto nos EUA, China, Argentina e Brasil. De acordo com a ANP, o potencial brasileiro de gs natural est estimado em 14,6 trilhes de m3.

    Segundo a diretora-geral da ANP, Magda Cham-briard, o interesse desta rodada seriam as reas inter-nas do pas e em bacias propensas para a produo e explorao de gs natural. Vamos levar a explorao do petrleo e gs natural para o interior do Brasil, dis-se Chambriard, durante evento realizado na Escola Na-val, no Rio de Janeiro.

    Petrobras confirma nova descoberta na

    Bacia de Sergipe

    Leilo de gs: outra fronteira desconhecida

    Foco da primeira rodada foram os blocos em terra

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    P E T R L E O E G S

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    margaridaChamadaLuiz vc no entendeu. quero esse mar escuro estendido atrs do texto. Vc pode copiar somente o mar e depois realizar o preenchimento da pgina. Me liga que te explico.

    margaridaChamadaLuiz a cor da fonte preto

  • 42 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 43

    Mato Grosso ter investimentos de R$ 27,9 bi at 2014

    Recursos sero utilizados em obras nas reas de saneamento, urbanizao, educao, sade e drenagem

    O governo federal liberou R$ 86 milhes para a construo de terminais hidrovirios no estado do Amazonas. O montante, destinado Secreta-ria Especial de Portos, so investimentos suplementares de obras que fazem parte do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC).

    Os investimentos serviro para obras de construo de terminais porturios em 22 municpios do interior. O Porto da Manaus Moderna, tambm receber obras de ampliao e infraestrutura.

    Outro porto recm inaugurado o da cidade de Beruri, com investimentos de R$ 9,6 milhes, por meio

    de convnio celebrado entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e o Governo do Amazonas. O anuncio foi realizado pelo superin-tendente da Ahimoc - Administrao das Hidrovias da Amaznia Ocidental, Sab Reis.

    Os municpios que recebero os investimentos so: Alvares, Anori, Anam, Barreirinha, Beruri, Boa Vista dos Ramos, Canutama, Carauari, Carei-ro da Vrzea, Codajs, Eirunep, Envira, Guajar, Ipixuna, Iranduba, Itamarati, Itacoatiara, Itapiran-ga, Parintins, So Gabriel da Cachoeira, Silves e Tapau.

    Investimentos sero para obras de construo de terminais porturios em 22 municpios

    Governo Federal libera R$ 86 milhes para Portos do Amazonas

    A ministra do Planejamento, Miriam Bel-chior, anunciou que o estado do Mato Grosso (MT) ir receber investimentos de R$ 27,9 bilhes at 2014.

    O montante liberado atravs do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC 2) ser destinado para obras nas reas de saneamento, urbanizao, educao, sade e drenagem.

    Segundo a ministra, o PAC 2 representa a reto-mada de obras essenciais para a infraestrutura e logstica do Brasil. Belchior tambm ressaltou que apenas 13 cidades do Mato Grosso no tm obras

    financiadas pelo Programa.O PAC j concluiu em todo o pas empreendi-

    mentos no valor de R$ 328,2 bilhes, o que corres-ponde a 46,4 % do valor das aes previstas para o perodo 2011-2014. Mais de 61% desses recursos foram realizados em 2012.

    Segundo o Governo, o programa tambm con-cluiu obras no setor de Petrleo e Gs Natural, como a P-59, que ir perfurar poos em toda a costa bra-sileira, e outras cinco novas plataformas iniciaram operao: PMXL-1, P-56, FPSO Itaja, FPSO Anchie-ta e FPSO So Paulo, as duas ltimas no Pr-sal.

    Porto de Manaus (AM)

    Foto: divulgao

    margaridaChamadaLuiz sobe at prximo do prdio amarelo, por favor.

    margaridaLinha

  • 44 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 45

    O terminal pblico do Porto de Antonina (PR) re-ceber, aps 40 anos, R$ 591 mil em investi-mentos para obras de reforma e infraestrutura. O montante servir para a revitalizao do prdio ad-ministrativo e a construo de uma guarita de controle. A Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina

    (APPA) informou que os investimentos so essenciais para a modernizao das estruturas do local, e assim tornar os portos paranaenses cada vez mais eficientes.

    A reforma tambm integra um amplo projeto de re-vitalizao do porto, com recuperao de cargas e gera-o de empregos para a regio.

    Brasil investe US$ 42 bi para ampliar ferrovias Governo quer construir 11.000 quilmetros de ferrovias para

    diminuir a dependncia do transporte rodovirio

    O Brasil est entre os pases que mais receberam fluxos de Investi-mento Estrangeiro (IED) nos ltimos anos. O relatrio 2013 realizado pela World Investment Report (Relatrio Mundial de Investimentos), divul-gado pela Conferncia das Naes Unidas sobre Comrcio e Desenvol-vimento (Unctad), apresentou que o Brasil recebeu US$ 65,3 bilhes em IDE no ano de 2012, o que fez o pas subir da quinta para a quarta posi-o no ranking dos pases que mais recebem investimentos estrangeiros. O Brasil ficou atrs apenas dos Es-tados Unidos, lder com US$ 168 bi-lhes, da China (US$ 121 bilhes) e de Hong Kong (US$ 75 bilhes).

    Depois de 40 anos sem qualquer investimento Porto de Antonina ganha nova sede administrativa

    Porto no Paran ter R$ 591 mil para obras de reforma

    A presidenta Dilma Rousseff anunciou que planeja ampliar as ferrovias brasileiras com o objetivo de diminuir os gargalos logsticos no pas. As licitaes para a concesso de constru-o e administrao da primeira de uma dzia de ferrovias ter um custo total de US$ 42 bilhes (R$ 96,1 bilhes).

    Segundo Dilma, o projeto apresenta a constru-o de 11.000 quilmetros de ferrovias, alm de fazer parte do pacote de medidas adotadas pelo go-verno para acelerar a modernizao da infraestru-tura brasileira, estimular a competitividade e atrair capitais privados.

    Dilma ressaltou que o transporte de cargas por ferrovias no Brasil vive um momento de retomada. Atualmente, apenas um tero dos 28.692 quilme-tros de ferrovias do Brasil esto em operaes, e 30% das cargas so transportadas por trem, e ou-tras 52% por caminho.

    Analistas afirmam que para o projeto dar certo preciso que haja a adoo de novas tecnologias, a ca-pacitao profissional e a reforma de locomotivas e va-ges. Hoje a maior parte da rede ferroviria operada

    por companhias com concesso do governo.De acordo com a Empresa de Planejamento e Logs-

    tica (EPL), sero necessrios investimentos por volta de R$ 242 bilhes para construir novas estradas, ferrovias, portos e um trem de alta velocidade.

    Brasil o quarto pas mais atraente do mundo

    Foto: divulgao

    Foto: divulgao

    margaridaChamadaLuiz coloca de outra cor - laranja, roxo..

    margaridaChamadacolocar da mesma cor do ttulo.

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  • 46 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 47

    Usina de gs nos EUA explodeUma srie de exploses na usina de gs de Blue Rhino na Flrida, nos Estados Unidos, deixou sete funcio-

    nrios feridos. Segundo as informaes divulgadas pela BBC, o incndio se alastrou rapidamente e as chamas podiam ser vistas a quilmetros de distncia. Ainda de acordo o jornal, no momento da exploso, haviam 53 mil tanques de gs na usina. Mais de 26 funcionrios conseguiram deixar o local logo aps o incio do incndio.

    Vazamento de petrleo na Tailndia

    Um vazamento de leo originado da empresa PTT Global Che-mical, deixou vrias praias sujas no leste da Tailndia. Turistas que estavam na Ilha de Koh Samet, que fica a 230 quilmetros a sudeste de Bangcoc, foram deslocados.

    De acordo com as informaes da agncia Reuters, cerca de 50 mil litros de petrleo bruto vazaram de um oleoduto no golfo da Tailndia, a aproximadamente 20 quilmetros da costa. Este foi o quarto vazamento mais grave registrado no pas

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    Foto: divulgao

    A companhia de cruzeiros Oceania anunciou que ir fazer uma viagem martima ao redor do mundo. Atravs do navio Insignia, que tem capacidade para 684 passageiros, a Oceania iniciar sua jornada no dia 10 de janeiro de 2015 e terminar em 8 de julho de 2015. A viagem ter como ponto de partida e chegada a cidade de Miami, nos Estados Unidos.

    No decorrer de 180 dias, o navio passar por 89 portos, como Isla Margarita (Venezuela), Langkawi (Malsia), Santa Marta (Colmbia), Xangai (China), Cidade do Cabo (frica do Sul) e Cingapura. Tambm fazem parte do roteiro turstico algumas cidades bra-sileiras, dentre elas: Belm (PA), Fortaleza (CE), Natal (RN) e Recife (PE).

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    Oceania far viagem por 89 portos do mundoM U N D O

    Rolls-Royce fecha contrato de R$ 38 mi com estaleiro Aliana

    A Rolls-Royce informou que fechou o contrato de R$ 38 milhes com o estaleiro Aliana S/A, uma subsidiria da Fischer Group, e o armador Asgaard Navegao S.A.

    Segundo informaes, o contrato prev o projeto das embarcaes e o fornecimento de equipamentos e mquinas para duas embarcaes offshore da As-gaard. Os navios devem ser entregues em 2015, e o acordo ainda contempla a construo de duas embar-caes adicionais.

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    Nilton Mascarenhas

    Certo dia, saindo do Rio de Ja-neiro com um rebocador de nome Polaris - da classe boli-nha (porque tem o formato do casco boleado) - em direo ao Estaleiro de Santos-Guaruj (SP), passei pela pior experincia da minha vida no mar. Fazia at sol naquele dia, as pessoas se refrescavam esquecendo-se da vida. De repente, na altura de So Sebastio (litoral Norte de So Paulo), o sol outrora brilhante deu lugar as nuvens escuras que cobri-ram o cu. Comeou a trovejar. Pen-sei: vai chover!

    O mar que at o momento estava tranquilo, comeou a debater com grande violncia. O vento ficou to intenso que a embarcao comeou a jogar de um lado para o outro. O medo j era meu maior parceiro. E o que estava por vir era a revolta do mar em suas bravas guas.

    Todos os tripulantes ficaram aterrorizados. Sorrisos se transfor-maram em expresses de horror e os gritos agora eram de pedidos de ajuda. Socorro.....socorro.....socor-ro!!! Era o temvel Mar 12.

    Impetuoso, o mar no perdoou nada e nem ningum. A violncia das guas foi to forte que arrancou a tampa da gaiuta e o cogumelo de ventilao da praa de mquina, e a gua comeou a entrar na embar-cao. Para piorar a situao, caiu gua no motor. Apavorados, todos colocamos coletes, boias e por um instante, achei que a bolinha [em-barcao] iria afundar!?

    O terror tomou conta daquele lugar. Suspirei: melhor seria est no mar do que nesta embarcao. Na loucura, uns resolveram pular no mar, j outros apelaram para o Comandante. Resolvi ficar no bar-co. O mar naquela regio era cheio de tubaro, e eu no queria ser a

    janta do bicho! Comecei a passar mal, minha

    cor j era azul, bege ou amarelo, nem lembro. Ento, solicitei ao Comandante que arribasse o re-bocador no Porto de So Sebastio para soldar a gaiuta e consertar o cogumelo de ventilao da praa de mquina. Porm, o homem se ne-gou a atender meu pedido. Isso me causou revolta e desesperado sa fora de mim e disse que o jogaria no mar, caso no acatasse minha solicitao. Diante da ameaa, o Comandante mudou de ideia e ar-ribou no porto.

    Agora, uma calmaria se esta-belecia em meio quela tempes-tade, e o silncio reinava entre a tripulao. De repente, avistei So Sebastio e gritei: estamos salvos! Dessa experincia ficou apenas uma pergunta: Quem est salvo da fria das guas quando estas se revoltam?

    A revolta do Mar

    C R N I C A

    margaridaChamadaVerde Luiz...

    margaridaChamadaLuiz sobe o ttulo um pouco, t colado no barco. De repente se vc fizer aquele ttulo com borda branca ficar melhor.

    margaridaLinha

    margaridaCaixa de textoLuiz usar o azul do cu da imagem da matria Oceania para preencher esse box.

  • 48 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 49

  • 50 Dezembro / 2013 Dezembro / 2013 51

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  • 52 Dezembro / 2013