revista segurança em foco - edição 14

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Ano IV - Nº 14 - 2008 GOST: Prontos para salvar em qualquer situação Leia mais na página 16

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Revista voltada a área de segurança pública diagramada pela Mosh brasil logo no começo.

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Page 1: Revista Segurança em Foco - edição 14

Ano

IV -

14 -

2008

GOST: Prontos para salvar em qualquer situaçãoLeia mais na página 16

Page 2: Revista Segurança em Foco - edição 14

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Page 3: Revista Segurança em Foco - edição 14

••• Segurança em Foco••• 03

Secretários de Segurança se reúnem em Curitiba

Narcodenúncia completa cinco anos

••• Empresas Parceiras para realização desta edição•••

Página 06 Página 08

Patrulha Escolar, presente em todos os municípios

Página 14

Hauer tem o primeiro Conseg feminino do Brasil

Páginas 21

Requião defende ouro negro

Página 29

Índice

Página 16

GOST: Prontos para salvar em qualquer situação

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Page 4: Revista Segurança em Foco - edição 14

Perfeição Editoração e Publicação LTDA.CNPJ: 03.024.208/0001-39

Rua Paulo de Frontin, 118 – Ctba – PR

DIRETORES:Arli Fernandes | 9902-1001

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Joel Maciel | 9122-3071 | [email protected]

Revista Dirigida ao Profissional da Área de Segurança Pública

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JORNALISTA:Ricardo Dias(DRT-PR/5504)

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COLABORADORES:Paulo Roberto Martins – Presidente do Sinclapol

Dr. Vilson Alves de Toledo(Del. Divisional Adjunto da Capital)João Carlos da Costa (Policial Civil)

APOIO:PRF (Polícia Rodoviária Federal) PMPR (Polícia Militar do Paraná)

Sidepol (Sindicato dos Delegados de Polícia)Sinclapol (Sindicato das Classes Policiais

Civis do Estado do Paraná)Adepol (Associação dos Delegados de Polícia)

PROERD – PRMINISTÉRIO DA JUSTIÇA

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ASSESSORIA JURÍDICASilvio Antônio Aguiar - OAB/PR 25.557(Advogado)

CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART.220PARÁGRAFO 1 – NENHUMA LEI CONTERÁ DISPOSITIVO

QUE POSSA CONSTITUIREMBARAÇO À PLENA LIBERDADE DE INFORMAÇÃO

JORNALÍSTICA EM QUALQUER VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL ART.237A PUBLICAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE VEÍCULO IMPRESSO DE

COMUNICAÇÃO INDEPENDENTE DE LICENÇA DE AUTORIDADE

Observação:Os artigos assinados não representam

necessariamente a opinião da Revista Segurança em Foco.

Revista Segurança em Foco. Registro de propriedade da Perfeição Editoração & Publicação Ltda. Registrada no 4º

Ofício de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Editorial

Como resolver o problema que é a violência? Há tempos que a solução adotada é o uso da força. Porém os resultados não são nada satisfatórios, pois violência gera mais violência. Com esse trabalho pretendo mostrar que a melhor solução é cortar o mal pela raiz, ou seja, acabar com seus focos. A sua maior causa é a falta de condições para o cidadão viver (escolas, hospitais, lazer e renda). Então, proporcionando perspectivas de vida decente para as pessoas, elas não terão porque entrar no crime.

A droga é a porta de entrada para a criminalidade. Isso porque drogas como o crack e cola de sapateiro ajudam a tirar a fome e dão uma sensação ilusória de poder. Porém elas fazem com que o usuário se torne dependente delas. O mercado das drogas é muito tentador, pois quem não tem como ficar “bancando” a dependência pode consegui-las de graça se ajudar o traficante a vendê-las; a partir daí ele entra no crime. A escola pública é um dos maiores pontos de venda, pois lá existem muitos alunos desinteressados em estudar e com isso ficam em ociosidade. Com isso estes se tornam presas fáceis das drogas.

A melhor forma de investir no futuro de um jovem é a educação. Porém no Brasil as escolas públicas deixam a desejar: os professores ganham mal e o governo investe menos do que devia nela. Isso faz com que os alunos se desinteressem pelo estudo, deixando de ter boas perspectivas de vida e se entregando às drogas. Além disso, sofrem com a violência trazida pelo tráfico, intimidando alunos e professores. Uma forma de acabar com esse problema é estabelecer uma relação entre a comunidade e a escola, ou seja, fazendo com que ela não seja um espaço só para quem estuda lá, mas sim para todos desfrutarem dela. Existem muitas escolas privadas situadas perto das estaduais que não têm esse problema, pois fazem assistência médica, ajudam à população etc, convencendo a comunidade de suas boas intenções. Sem uma boa rede de ensino público, dificilmente os jovens vão se interessar em estudar.

Boa leitura

••• Empresa Parceira para realização desta edição•••••• Segurança em Foco ••• 04

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••• Segurança em Foco••• 05

Algemas não constrangem pobres A tradição legislativa, introduzida no Brasil através da Universidade de Coimbra, em Portugal, que teve o Estado de São Paulo como um dos seus principais centros de desenvolvimento, mostra que as leis penais, desde o Código Criminal de 1830, sempre foram de cunho protecionista em relação à propriedade e os interesses do Estado e, principalmente, da elite dominante, resquícios do absolutismo. Desde aquela época, apesar do caráter universal como instrumento de defesa dos cidadãos, as leis brasileiras invariavelmente são aplicadas de for-ma discriminada, seguindo a velha máxima: “aos ami-gos do rei, as benesses, aos inimigos, o rigor da lei”. A legislação brasileira é pródiga em se preocupar com a agilização e regulamentação de leis quando se trata algum fato notório, de grande repercussão ou que envolve pessoas famosas e mesmo o favorecimento de pessoas influentes. É o caso, por exemplo, do assassinato da atriz Da-niela Peres, morta com 18 golpes de tesoura, em dezembro de 1992, que promoveu grande comoção nacional e, conseqüentemente, a alteração da Lei 8.072, de 25 de julho de 1990. A propósito, esta lei foi impulsionada pelos casos de seqües-tros do empresário Roberto Medina e do dono da Rede Pão de Açúcar, Abílio Diniz. Na época, os trabalhos no Congresso se adiantaram de tal forma que em menos de um mês já estava aprovada a lei, posteriormen-te, graças à influência dos meios de comunicação em relação ao Caso Daniela Perez foi incluído no rol dos crimes he-diondos o crime de homicídio. Assim, neste caso a regulamentação do uso de alge-mas não poderia ficar de fora. Várias propostas foram apresentadas, dentre elas, um texto substitutivo de autoria do Senador José Maranhão (PMDB-PB), à proposta do Senador Demóstenes Torres à Comissão de Constituição e Justiça, o qual determina que o uso de algemas só seja autorizado quando em flagrante delito, condução e transferência de presos, apenas quando houver resistência ou tentativa de fuga do acusado. Para o transporte de presos, restringe a medida a casos de prisioneiros que praticarem faltas graves, cometerem atos de violência ou ameaça durante o proces-so penal e que participem de organização criminosa e também nas situações em que exista o risco iminente de agressão aos policiais e de fuga dos encarcerados. O uso também não poderá ser por um período prolongado ou entendido como forma de castigo, sendo ainda proibido quando o investigado se apresentar espontaneamente à autoridade policial. Ressalte-se, no que se refere à prática de faltas graves que qualquer pessoa está sujeita ao seu cometimento. É possível imaginar um pai de família honesto, trabalhador e desempregado que por uma desventura seja preso por não pagar pensão alimentícia, crime considerado grave, aliás, um dos únicos punidos com prisão em flagrante, pela redação do texto ele tem que ser enca-minhado algemado, por mais que não ofereça qualquer tipo de resistência. . Dessa vez, o assunto em questão é a polêmica criada sobre a regulamen-tação do uso de algemas e que surgiu após a prisão de alguns “figurões” proeminen-tes da sociedade brasileira, pela Polícia Federal na Operação Satiagraha (expressão usada por Mahatma Gandhi, durante sua campanha pela independência da Índia), envolvidos em crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilhas, gestão frau-

dulenta, evasão de divisas, sonegação fiscal, dentre eles o ex-Prefeito de São Paulo, Celso Pitta, o banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity, o megainvestidor Nagi Nahas, Salvatore Cacciola, do Banco Marka, entre outros. O que chamou à atenção, na oportunidade, não foi simplesmente o fato de os “distintos” cidadãos terem sido indiciados pelos “crimes de colarinho branco”, mas, por que foram conduzidos algemados diante de câmeras de televisão, para demons-trar que pessoas importantes também são presas no Brasil. Seus advogados alega-

ram constrangimento, ofensa à dignidade e integridade física e, conseguiram Habeas Corpus, numa clara demonstração de que o STF (Supremo Tribunal Federal) é sempre solí-cito em preservar “as liberdades individuais”. Os crimes de lavagem de dinheiro, formação de qua-drilhas, gestão frau-dulenta, evasão de

divisas, sonegação fiscal, com as devidas pon-derações, são crimes graves, e pelas pessoas que geralmente os praticam e pelos efeitos que causam, deveriam ser enquadrados como he-diondos; pois deles resultam o empobrecimento da nação, a falta de recursos para atender seto-

res prioritários da administração pública, como é o caso da saúde, educação, se-gurança e demais setores. São inúmeras as crianças que morrem por desnutrição e pessoas morrem nas filas em hospitais, por falta de melhor atendimento, pois recursos financeiros destinados a essas finalidades, através dessas quadrilhas vão parar em paraísos fiscais. Então, por que privilégios para a essa “escória”? Excessos, no uso de algemas obviamente, devem ser evitados, pois o constrangimento fere a dignidade de qualquer pessoa e a regulamentação do uso de algemas deve ser feita para se evitar o uso indiscriminado. Nesse senti-do, o STF já aprovou a Súmula vinculante n.º 11, que prescreve: “Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiro, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”. Diante dessa análise, tem-se a impressão de que alguns legisladores não querem que personalidades notórias da sociedade brasileira envolvidas em escândalos sejam algemadas. Esquecem que a edição, alteração ou regulamentação de leis de for-ma geral, tem que ser imparcial, abranger a todos os cidadãos, independentemente da classe social, de cor, raça e sexo. Eles têm que se conscientizar que há 20 anos existe uma Constituição Federal em vigor, embora com alguns itens a serem regulamentados, mas que traz no artigo 5.º, caput, o direcionamento para a construção de uma socieda-de verdadeiramente digna, justa e democrática.

Por JOÃO CARLOS DA COSTABacharel em Química e Direito, Professor,

Jornalista e Escrivão de Polícia.

Artigo

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Secretários da Segurança Pública de todo o País se reúnem em Curitiba O secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fer-nando Delazari, participou, na tarde de 5 de agosto, da 24.ª Reu-nião Ordinária do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), realizada paralelamente à 7.ª Conferência Executiva de Segurança Pública para a América do Sul da Asso-ciação Internacional de Chefes de Polícia (IACP). Participaram da reunião 25 secretários da Segurança de todo o Brasil, exceto do Acre e da Paraíba. “Esta reunião concentra a cúpula da segurança pública de todo o País, unida para definir questões importantes. A integra-ção de todos os Estados e do Governo Federal, a integração das polícias, compartilhar experiências e necessidades são atitudes essenciais para a melhoria e o avanço das técnicas da segurança pública no Brasil”, afirmou Delazari. Os secretários de segurança discutiram a estrutura administrativa dos órgãos de Segurança Pública nos Estados e debateram as dificuldades e propostas para soluções con-juntas. Este tema foi escolhido na reunião anterior do colegia-do, realizada em maio deste ano, em Manaus (AM), quando o secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, passou o cargo de presidente do Consesp, ao se-

cretário do Amazonas, Francisco Sá Cavalcante. Outro tema tratado durante a reunião foi a 1.ª Con-ferência Nacional de Segurança Pública, que deverá ser re-alizada em breve, em Brasília. Foi discutida pelo colegiado, toda a metodologia que será utilizada durante a conferência e foram traçadas as diretrizes utilizadas visando a segurança pública.

Secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, par-ticipou da 24.ª Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), realizada paralelamente à 7.ª Conferência Executiva de Segurança Pública para a América do Sul da Associação Internacional de Chefes de Polícia.

Foto e fonte: RPN

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Page 7: Revista Segurança em Foco - edição 14

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Escola Superior de Polícia e Instituto de Identificação têm novos diretores

Os novos diretores da Escola Superior de Policia e do Instituto de Identificação do Paraná tomaram posse no último dia 5. Representando o secretário da Segurança Pública, Luiz Fer-nando Delazari, o diretor-geral da Secretaria, coronel Rubens Gui-marães Souza, empossou os delegados Newton Tadeu Rocha, na direção da Escola de Polícia, e Cláudio Fernando da Cunha Telles, na direção do Instituto de Identificação A cerimônia da posse foi realizada na sede da Escola de Polícia e contou com a participação do delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Azôr Pinto, do seu adjunto Francisco José Batista da Costa, da delegada-corregedora Charis Negrão Tonhozi, do dire-tor de Departamento de Inteligência da Secretaria, delegado Harry Herbert, além dos delegados divisionais. O coronel Guimarães ressaltou a importância dos novos diretores. “A Escola Superior de Polícia do Paraná é uma das me-

lhores do Brasil. Por aqui já passaram mais de 10 mil alunos que receberam formação exemplar.” Para o delegado Newton Tadeu Rocha, que antes era delegado-chefe da Divisão de Polícia Metropolitana, a Escola de Polícia é um desafio. “A primeira incumbência será a formação de novos policiais nomeados pelo governador. Além da qualifica-ção profissional, vamos intensificar o aprendizado voltado para a excelência de atendimento à comunidade. Uma nova filosofia de trabalho aliado à eficiência científica”, disse o delegado. O delegado Cláudio Telles era o diretor da Escola Su-perior de Polícia. No novo cargo, informou que o seu trabalho vai dar ênfase à modernização do Instituto de Identificação. “Até agora já foram investidos quase R$ 9 milhões. Agora va-mos otimizar o projeto de informatização, com o objetivo de agilizar emissão de carteiras de identidade e da prestação de informações criminais para a Polícia Civil e para o Poder Judi-ciário”, afirmou o delegado.

“A Escola Superior de Polícia do Paraná é uma das melhores do Brasil. Por aqui já passaram mais de 10 mil alunos que receberam formação exemplar.” Coronel Rubens Guimarães.

Durante a posse dos novos diretores da Escola Superior de Policia e do Instituto de Identificação do Paraná estiveram presentes: Nilton Tadeu Rocha,Charles Negrão, Jorge Azor Pinto,coronel Rubens Guimarães, Har-ry Carlos Herbert e Claudio Teles.

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Page 8: Revista Segurança em Foco - edição 14

181 Narcodenúncia faz cinco anos com apreensão recorde de drogas

O principal programa de denúncias ao tráfico de drogas, o 181 Narcodenúncia, completou cinco anos de atendimento ao públi-co em 16 de junho. O projeto, que começou no Paraná em 2003 e hoje é referência em todo país, foi responsável pela apreensão do equivalente a praticamente meio milhão de toneladas de maconha, quatro toneladas de cocaí-na e três milhões e cem mil pedras de crack. Em todo o perí-odo de funcionamento do programa são mais de 22 mil pessoas presas e apre-endidas por ligação direta ou indireta com o tráfico de drogas. De acordo com co-ordenador estadual do 181 Narcodenúncia, tenente-coronel Jorge Costa Filho, praticamente todas as grandes operações realiza-das no Estado do Paraná tem como origem informa-ções obtidas através do programa. “Quando o 181 foi criado buscamos oferecer à população um número gratuito e seguro, onde as pessoas pudessem efetuar denúncias contra o tráfico de droga, com total segu-rança, estabelecendo uma relação de confiança entre a comunidade e a Polícia Militar do Paraná”, afirmou. Segundo Costa, o 181 Narcodenúncia recebeu cerca de 100 mil denúncias. “Temos que agradecer a população por este fei-to, a ajuda com denúncias foi de extrema importância para que as investigações fossem bem sucedidas”, disse. Costa explicou que as ligações são realizadas diariamente pela população, o que ajuda no combate ao tráfico de drogas. Para o coronel, é fundamental esse contato entre a cor-

poração e a comunidade. “Além de nos aproximar ainda mais da população, a ligação nos ajuda a combater uma perigosa prática ilícita”, acrescentou. O coronel ressaltou que mais da metade das investigações feitas são iniciadas após uma denúncia. Uma simples ligação auxi-

lia na apreensão de drogas e na prisão de pessoas ligadas direta ou indireta-mente ao tráfico. “As ligações com as denúncias são muitas vezes o ponto de partida ou a peça que faltava na investi-gação”. A imagem de um homem ves-tido com uma máscara representa a população que cada vez mais está con-tribuindo com a polícia e se tornando o super-herói da sua região. “O símbolo do 181 Narcodenúncia reflete exatamente o que é o nosso projeto. O super-herói é o cidadão que ajuda a comunidade sem revelar a sua identidade. Assim como o super-herói, o colaborador não precisa se identificar, e é fundamental no com-bate ao crime”, diz o coronel.

Recorde Dados nacionais mostram que o Paraná vem batendo recordes de apreensões de entorpecente no Brasil, não só por causa de sua proximidade com as fronteiras, mas devido à con-fiança da população em denunciar esse crime.

“Qualquer pessoa pode ajudar ligando para o número 181, que atende 24 horas por dia. A população pode continuar denun-ciando normalmente porque, em cinco anos, 100 mil denúncias foram registradas e nenhum caso de identificação do autor da denúncia. Em 100 mil casos não tivemos nenhum tipo de va-zamento. Isso significa que realmente o programa é confiável.” Coordenador estadual do 181 Narcodenúncia, tenente-coronel Jorge Costa FilhoFoto:Manoel Gomes

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Batalhão da Patrulha Escolar tem novo comandante

O major Antonio Carlos do Carmo assumiu nesta 15 de julho o comando do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) em substituição ao major Leomir Mattos de Souza. A cerimônia ocorreu no auditório do quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, em Curitiba, e contou com a presença de autoridades

militares e civis, além de representantes da Secretaria de Estado da Educação. O major Mattos esteve no coman-do da Patrulha Escolar Comunitária durante um ano e seis meses. Durante a passagem de comando, ele agradeceu o apoio rece-bido dos policiais militares e, destacou, os resultados positivos obtidos pelo Batalhão

nos últimos 18 meses. O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Anselmo José de Oliveira, elogiou a atuação do major Mattos e agradeceu o seu empenho e dedicação. Anselmo adiantou que futuramen-te o BPEC e o Proerd (Programa Educacio-nal de Resistência às Drogas e a Violência) serão integrados para que haja uma melhor utilização dos recursos e para que seja am-pliada a comunicação entre a PM e a Se-cretaria de Estado da Educação. Prestigiaram a solenidade o secre-tário-chefe da Casa Militar, tenente-coronel Washington Alves da Rosa, e o Delegado Chefe da Divisão Policial do Interior (DPI), Luiz Alberto Cartaxo Moura, além do chefe do Estado Maior, coronel Celso José Mello, o comandante do Policiamento do Interior, coronel Amaro do Nascimento Carvalho e o comandante do Policiamento da Capital coronel Carlos Alexandre Scheremeta, en-tre outras autoridades militares e civis.

Novo Comandante O major Carmo já passou pelo 13º Batalhão de Polícia Militar, Casa Militar, Serviço de inteligência do Estado Maior, Academia Policial Militar do Guatupe, Ba-talhão de Policia Rodoviária e Diretoria de Ensino exercendo a função de Chefe da Seção técnica de ensino.

O major Antonio Carlos do Carmo assumiu em 15 de julho o comando do Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) em substituição ao major Leomir Mattos de Souza (D). A cerimônia ocorreu no auditório do quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Paraná, em Curitiba, e contou com a presença de autoridades militares e civis, além de representantes da Secretaria de Estado da Educação.

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Page 10: Revista Segurança em Foco - edição 14

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O tenente coronel Milton Isa-ck Fadel Júnior assumiu oficialmen-te, em 17 de maio, o comando do 17º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, Batalhão Metropolitano. A solenidade de passagem de comando aconteceu no Quartel do Comando Geral da PM. Estiveram presentes o governador Ro-berto Requião, o secretário da Segu-rança Pública, Luiz Fernando Delazari,

o comandante-geral da PM, coronel Anselmo José de Oliveira, entre outras autoridades. No decorrer da solenidade foram apresentados os novos coman-dantes de batalhões de Curitiba e re-gião e chefes de seções da instituição. De acordo com o comandante Fadel, sua forma de trabalho terá duas diretrizes básicas. “Irei valorizar os bons policiais da corporação, fator que motivará o restante dos homens. Outra meta será o estreitamento na relação social, estamos nos aproximando mais da população, acredito na política da boa vizinhança. De-pendemos da popu-lação, é ela que nos aponta os problemas, seja em forma de de-núncias ou até mesmo reclamando”, pontua Fadel. Localizado no município de São José dos Pinhais, o 17º Batalhão de Polícia

Militar que foi inaugurado na gestão do governado Álvaro Dias em 11 de Agosto de 1991. Desde sua criação o Batalhão Metropolitano é o órgão de execução encarregado das missões da polícia em 22 municípios da Região Metropo-litana de Curitiba, é responsável pelos atributos policiais militares de caráter preventivo e repreensivo. Atualmente o 17º BPM conta com um invejável efeti-vo, são aproximadamente 700 Policiais Militares, bem treinados e equipados com armamentos modernos, além de 120 viaturas, somando carros e motos.

Coronel Fadel comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar

“Irei valorizar os bons policiais da corpora-ção, fator que motivará o restante dos ho-mens. Outra meta será o estreitamento na relação social, estamos nos aproximando mais da população, acredito “piamente” na política da boa vizinhança. Dependemos da população, é ela que nos aponta os problemas, seja em forma de denúncias ou até mesmo reclamando.” Tenente Coronel Milton Isack Fadel Júnior – Comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar do Pa-raná, Batalhão Metropolitano.

O 17º BPM atende 22 municípios do estado, soma cerca de 700 Poli-ciais Militares e 120 via-turas, contando carros e motos.

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MEMBROS DA COMUNIDADE PRESTIGIAM SOLENIDADE DE HOMENAGEM AOS POLICIAIS MILITARES DO 12°PBM, DESTAQUES DO MÊS DE ABRIL E MAIO.

O evento aconteceu em 06 de junho, onde Comandante do12º Batalhão de Polícia Militar, Tenente Coronel Carlos Alberto Bührer Moreira, prestou homenagem aos Policiais Militares destaques dos meses de abril e maio. Os homenageados foram o Subtenente QPM Paulino Ter-noski (Policial Militar destaque do mês de abril) e a Soldado QPM Ro-seney Aparecida Lazarotto (Policial Militar destaque do mês de maio) pelos relevantes serviços prestados, acima de suas obrigações nor-mais. A confraternização teve início às 08h30, com um belíssimo café colonial, e contou com a presença dos seguintes convidados: Te-nente Cel. Costa, Chefe do Estado Maior do Comando do Policiamen-to da Capital, o Tenente Cel. Fadel comandante do 17°BPM, Marcelo Gomes Saldanha da Regional de Segurança do Banco Real, Paulo E. B. Bueno Netto, Diretor Presidente da Associação de Moradores e Empresários dos Bairros Bigorrilho e Campina do Siqueira (ABICAM), membros de Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg’s), fami-

Ch-Comunicação Social do 12° BPMCap. QOPM Bruno Soares da Silva.

liares dos homenageados, além dos Oficiais e Praças do 12° BPM. Além do prestigio de comparecimento dos membros da Co-munidade, eles puderam agraciar os Policiais destaques do mês com palavras de agradecimento, apoio, orgulho e parabenização. A solenidade, que foi muito emotiva, contou com a leitura dos elogios de cada Policial Militar, a entrega de certificados, discur-sos e descerramento das fotos dos homenageados em quadro de destaque. As palavras finais do Tenente Cel. Carlos Alberto Bührer Mo-reira puderam enfatizar a importância de termos policiais tão bem capa-citados e dispostos a realizar seus serviços de maneira exemplar para melhor atender aos anseios da sociedade: " É muito honroso e gratificante poder homenagear policiais militares de tão alto gabarito e que servem de modelo para toda a tropa, além de referência à comunidade".

PMPR

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Page 12: Revista Segurança em Foco - edição 14

A Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu) realiza, em média, duas ope-rações por semana em Maringá e Sarandi. Em 26 de maio, foi divulgado balanço das atividades realizadas nos quatro primeiros meses de 2008. Segundo o relatório, fo-ram 33 operações realizadas entre janeiro e maio. Nestas ações, dos 258 estabeleci-mentos fiscalizados, 105 foram interditados pelos órgãos fiscalizadores que integram a Aifu. Uma arma de fogo foi tirada de circu-lação e foram registradas seis ocorrências de apreensão de drogas, além de 972 CDs piratas. Entre pessoas presas e apreendi-das foram 57 registros. De acordo com o aspirante a oficial da Polícia Militar Tiago Rodrigues Urbano, que coordena a Aifu em Marin-gá, denúncias indicam os pontos que são fiscalizados. Ele explicou que muitas são recebidas pelas equipes que atuam no Mó-dulo Móvel do Projeto Povo (Policiamento Ostensivo Volante). São equipes que vão aos bairros para ouvir e atender a popula-ção, disse Urbano. Segundo ele, a partir do que é relatado aos policiais militares, são montadas as operações. Seguimos um ro-teiro preestabelecido e com isso levamos prevenção à população, disse. Em Maringá, integram a Aifu equi-pes da secretaria de Urbanismo, Vigilância Sanitária, secretaria de Meio Ambiente, Conselho Tutelar, centros de apoio à crian-ça e ao adolescente e Receita Federal. Para dar suporte ao trabalho dos agentes, entram em ação a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Guarda Municipal, que, juntamen-te com o Corpo de Bombeiros, somam esforços para solucionar problemas que dizem respeito ao bem estar social e evi-tar que se transformem em problemas da área da segurança pública. Com a união

dos órgãos, os estabelecimentos fiscaliza-dos passam por um pente-fino, no que diz respeito a irregularidades ou delitos. Entre as medidas administrativas que podem ser tomadas estão advertência, interdição, multa e prisão, explicou Urbano. A fiscalização da Aifu busca evitar que os estabelecimentos estejam abertos sem alvará de funcionamento ou com as condições sanitárias precárias. Outra pre-ocupação é a fiscalização do sistema de prevenção a incêndios. As equipes ainda verificam se estão sendo vendidas bebi-das a adolescentes ou se há presença de crianças ou adolescentes desacom-panhados dos pais em horários e locais não recomendados, como por exemplo os bares. Há ainda a questão relacionada especificamente à segurança pública, com a fiscalização quanto ao porte e tráfico de drogas e de armas, pessoas procuradas pela justiça e outros tipos de crime, como a exploração de jogos de azar. Cada órgão, dentro da sua competência, faz o seu tra-balho, lembrou Urbano.

Fonte: COMUNICAÇÃO SOCIAL PMPR

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Fiscalização urbana em Maringá e Sarandi mostra resultado

Drogas, armas e CD’s: Dos 258 estabele-cimentos fiscalizados, 105 foram interdita-dos pelos órgãos fiscalizadores que inte-gram a Aifu. Uma arma de fogo foi tirada de circulação, houveram registradas seis ocorrências de apreensão de drogas, além de 972 CDs piratas.

Números da Aifu em Maringá e Sarandi de janeiro a maio de 2008

Operações realizadas - 33Estabelecimentos Fiscalizados - 258Estabelecimentos Interditados - 105Pessoas Abordadas - 2396Veículos Fiscalizados - 354Notificações de Trânsito - 190Arma de Fogo - 1Cds Piratas - 972Apreensões de Tóxico - 6Pessoas Presas - 57

Aifu

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Page 13: Revista Segurança em Foco - edição 14

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PM lança “Operação Escudo” aos moradores de São José dos Pinhais

O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Anselmo José de Oliveira, lançou nesta terça-feira (17) a Opera-ção Escudo em São José dos Pinhais. “É mais um município que recebe um reforço policial significativo nos horários, dias e locais onde há a maior circulação de pessoas”, afirmou o comandante, ao lado do prefeito municipal Leopoldo Meyer. São José dos Pinhais é o terceiro município da Região Metropolitana de Curitiba a receber a Operação, que já foi lançada em Colombo e Almirante Tamandaré. Pelo planejamento da Polí-cia Militar, ainda nesta semana o reforço no policiamento será le-vado a Pinhais e nos próximos dias a Araucária e Campo Largo. Para o prefeito de São José dos Pinhais, a Polícia Militar tem se comprometido com a população local. “Essa operação vai trazer mais segurança para uma cidade que oferece oportunida-des para muitos paranaenses”, disse Meyer. “O comandante da PM destacou: “O que queremos é estar perto da população e fazer da melhor forma possível a sua proteção”. O prefeito também destacou a importância do trabalho preventivo feito pela corporação e lembrou que a Operação Es-cudo se encaixa neste tipo de atuação. “Segurança não se faz apenas com repressão. É preciso a presença ostensiva da Polícia

Militar nas ruas”, lembrou. “Estamos cumprindo nosso compromis-so”, disse o comandante da PM. A dona de casa Erotildes Badotti mora no Jardim Eldo-rado e circula pelo centro de São José dos Pinhais praticamente todos os dias da semana. Atentamente, ela acompanhou o lança-mento da Operação Escudo. “Tenho medo quando vou ao banco fazer movimentação de dinheiro. As pessoas gostam de ver mais policiais nas ruas. Eu gostei de saber que agora vou estar protegi-da”, avaliou. O dono da banca de revistas que fica na praça central da cidade também elogiou a iniciativa da Polícia Militar em lançar a Operação Escudo no município. “Isso é bom para a segurança de todos”, afirmou. Da mesma forma, a professora Dulceli Oliveira classificou como ótima a Operação Escudo. “Sinto-me mais segu-ra vendo a polícia na rua”, disse ela. O taxista Simeão Martins Soares trabalha há sete meses na profissão e pára o carro no ponto de táxi da praça central de São José dos Pinhais. “Tem que aumentar a presença da polícia na rua mesmo”, disse. Ele acredita que, com o reforço no policia-mento que será feito com a Operação Escudo, todos vão trabalhar com maior tranqüilidade.

PMPR

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Com atendimento invejável, ou seja, 2.107 escolas da rede estadual de ensino, 1.115.00 alunos orientados e 95.579 atividades, fazem dos policiais da Patrulha Escolar Comunitária exemplos de dedica-

ção e comprometimento.

Patrulha Escolar, presente em todos os municípios do Paraná

A Patrulha Escolar Comunitária é muito mais que um procedimento policial aprimorado, é o aprendizado coletivo para se buscar a segurança a partir de atitudes diárias, continuadas, praticadas individualmente ou pelo grupo a que este indivíduo per-tença, em busca da prevenção através da transformação de pro-cedimentos e repressão a delitos, pelo esforço e ações coletivas. Esse trabalho foi desenvolvido no Estado do Paraná, a partir de conhecimentos educacionais e policiais visando resta-belecer a sensação de segurança nas escolas, embasada teori-camente no Policiamento Comunitário, com estratégias pedago-gicamente planejadas para que a comunidade escolar discuta os problemas que lhe afligem, busquem soluções e principalmente participem da execução dessas soluções. Sendo a evolução de trabalhos desenvolvidos em termos de patrulhamento desde 1994, e ao mesmo tempo uma grande atitude do Coronel Anselmo José de Oliveira, atual comandante Geral da PMPR, quando utilizou dos fundamentos da Polícia Comunitária para desenvolver as cin-co etapas que hoje norteiam a filosofia do trabalho dos PMPEC (Policiais Militares da Patrulha Escolar Comunitária), e também da comunidade escolar, NRE e SEED no PR, que em conjunto com outras estratégias desenvolvidas pela Secretária de Educação, a partir da experiência de Margarete Maria Lemes. O policial necessariamente é escolhido a partir de seu perfil, onde ouvir e falar com coerência devem ser suas princi-pais características. Recebe capacitação específica que lhe traz compreensão sobre todas as etapas do trabalho, sobre as ativida-des desenvolvidas junto à comunidade escolar, e sobre diversos outros assuntos que possam lhe auxiliar a obter resultados junto ao adolescente, principal foco do trabalho desenvolvido. Além da capacitação recebida, os oficiais e policiais têm acompanhamen-to constante de equipe técnica (coordenação) que lhe auxilia nas

metas, compara resultados com a comunidade escolar e principal-mente, está constantemente revendo ações e reações em todas as fases do trabalho. A Patrulha Escolar Comunitária tem seu trabalho siste-matizado da seguinte forma:

* Atividades Preventivas (rotineiras): Referem-se ao segui-mento das cinco etapas de atividades, onde PMPR e comunidade escolar se quotizam na busca de segurança. Essas atividades vi-sam resolver problemas já detectados, bem como prevenir outros que tendem a surgir.

* Atividades Curativas (Operações Especiais): São ações eminentemente policiais desenvolvidas para reduzir rapidamente a incidências de delitos numa determinada região. Essas atividades não resolvem problemas, mas, proporcionam ambiente mais pro-pício para os demais trabalhos da Patrulha Escolar. Como exemplo temos aqui as revistas preventivas ( buscas pessoais feitas em to-dos os alunos da escola, feitas a partir da discussão e autorização

“ Patrulha Escolar Comunitária, ajudando a es-cola a construir um futuro melhor para a nossa nação.”

Policiais da Patrulha Escolar orientando alunos da rede pública de educação.

Foto: Manoel Gomes - PMPR

PMPR

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de pais e conhecimento pela justiça, com a atuação específica dos PMPEC com téc-nica especialmente desenvolvida para este fim) e as buscas externas (através de abor-dagens a pessoas no entorno do estabe-lecimento e também através dos trabalhos da OPERAÇÃO VIZINHANÇA ESCOLAR SEGURA). São todas atividades previa-mente programadas. As informações que norteiam a escolha dos locais a serem de-senvolvidas estas atividades curativas, são obtidas pelo 181 e também pela indicação dos PMPEC.

Atendimento a Ocorrências: As ocorrências são atendidas mediante o acionamento pelo 190. Contrário do que se acredita, a busca de atendimento das ocorrências através do acionamento dire-to no celular do policial, é uma forma que apresenta resultados negativas, vez que nem sempre o PMPEC pode corresponder à expectativa de aten-dimento para todas as escolas que o solicitam. Assim, o acionamento pelo 190 proporciona a distribuição de atividades a outros policiais . No Paraná o programa de atividades é aplicado integral e prio-ritariamente junto às escolas da rede estadual,mas, de forma indireta jun-to às municipais e da rede particular, tendo obtido excelentes resultados até este ano. Somente no ano passado (2007) foram desenvolvidas mais de 140 mil atividades no ano escolar, donde apenas 2,7 % foram ocorrên-cias. Se considerarmos o universo de 2109 escolas estaduais com aproxi-madamente 1.500.000 alunos diariamen-te freqüentando as aulas no três períodos (manhã, tarde e noite), percebemos que o numero de ocorrências realmente é pequeno apesar da proporção que toma quando amplamente divulgado pela mídia local. O que significa dizer que hoje as

atividades da PEC são em sua grande maioria essencialmente pre-ventivas, o que tende a reduzir significativa-mente o numero de ocorrências no interior das escolas à medida que o trabalho vai sen-do sistematicamente desenvolvido e a se-gurança praticada por todos. Assim, o Programa Patrulha Escolar Comunitária tem suas atividades ope rac iona l i zadas pela SEED e SESP (PMPR) nas pesso-as de Margarete Maria Lemes e Major

Carmo, sob a coordenação Estadual de Loemir Mattos de Souza. O Cel. Ansel-mo José de Oliveira, continua vinculado

ao Programa, pois hoje é o Coman-dante Geral da PMPR. Pela SEED a coordenação es-tadual operacional, Margarete Ma-ria Lemes, organizou-se de forma a gerenciar as atividades desenvolvi-das na área dos 32 NRE, através de coordenações regionais. A PMPR a partir de abril de 2008, operaciona-lizou o Batalhão de Patrulha Esco-lar Comunitária, sob o comando de Major Carmo, que abrange o esta-do do Paraná, (área acompanha a divisão territorial feita pela educa-ção nos núcleos), que se subdivi-de em quatro grandes companhias cuja sede está nos municípios de Curitiba, Foz Do Iguaçu, Maringá e Londrina.

Com esforço comum e organi-zação, muitas outras instituições pú-blicas têm seus profissionais (juízes, promotores, delegados, conselheiros tutelares) envolvidos e contribuindo cada vez mais para o sucesso das ati-vidades aqui descritas.

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Da esquerda para direita. Coronel Anselmo Jose de Oliveira, atual Comandante Geral da PMPR, idealizador do PEC (Patrulha Escolar Comunitária), defensor e viabilizador da cria-ção do Batalhão da Patrulha Escolar e Major Loemir Mattos de Souza, Coordenador Estadu-al da PEC, primeiro comandante do BPEC.

Margarida Maria Lemes, coordenadora estadual operacional e Major Carmo, comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária.

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PMPR

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Bombeiros

O grupo do Corpo de Bombeiros é treinado para enfrentar ocorrências que fogem do comum e dar apoio em ações de riscos extremos em conjunto a outras unidades da

corporação.

O GOST (Grupo de Operações de Socorro Tático) do Cor-po de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná iniciou suas atividades em 02 de abril de 2006, e por excelência age como uma tropa espe-cial de atendimento em operações de grande risco e execução de missões que exige especialistas para resolver “situações extremas”. Trocando em miúdos, agem em casos que fogem das ocorrências rotineiras atendidas pelas unidades convencionais do Corpo de Bombeiros. Hoje o GOST conta com 21 bombeiros formados, sendo dois Oficiais e 19 Praças, todos vasta experiência em serviços ope-racionais. Além da formação básica, o grupo possui especialistas

em diversas áreas no Corpo de Bombeiros, como Socorristas, Guar-da-vidas, Condutores de Viaturas Operacionais, Mergulhadores, Montanhistas, Pilotos de Embarcações, Técnicos de Trabalho em Ambientes Verticais (resgate em poços, cavernas e minas), busca e resgate em estruturas desmoronadas, incêndios florestais e busca com cães farejadores. Além dos requisitos básicos exigidos para o ingresso no grupo, os Operadores do GOST passam por constantes instruções, pois além das escalas de serviço, o bombeiro cumpre, ao sair de serviço, mais quatro horas de instrução externa ao Quartel, para aprimoramento organizacional da equipe, e ainda, uma vez por se-

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mana, recebem instruções conjuntas com a participação de toda a tropa. Para não “enferrujar”, os Operadores do GOST recebem constantemente cursos e instruções ministradas pelas Forças Armadas Brasileiras. Por lidar com casos de ur-gência, o regime de serviço é de 24 horas de prontidão, seguido de expe-diente de instrução, após permanecem em regime de sobreaviso, para pronta resposta a qualquer acionamento. No entanto, sempre de forma planejada, rápida e pontual. Entre as atividades que fo-gem o dia-a-dia do bombeiro, pode-se citar os levantamentos realizado por eles nas trilhas de acesso às monta-nhas da Serra do Mar que, além de propiciar um banco de dados sobre as condições, vias de acesso, distâncias e variantes destes caminhos. O traba-lho resultou num saldo de aproxima-damente 150 horas em ambiente de montanha, a cada Operador do GOST. O Mapeamento das trilhas da serra já está sendo usado por pesquisadores e estudantes para trabalhos acadêmi-cos.

Equipamento de ponta

Para cumprir eficientemente as missões, os bombei-ros trabalham com equipamentos fabricados materiais especiais e tecnologia de ponta. Para cada situação é exigido um equipamento específico, sejam as roupas semi-secas, para mergulho em águas com baixas tem-peraturas, máscaras de mergulho com sistema de fonia sub-aquática em que é possível se comunicar com a

superfície, câmaras subaquáticas para monitoramento em tempo real das condições de mergulho, profundí-

metros (medidor de profundidade), embarcações e aparelhos GPS.

Salvamentos e resgates

Desde a sua criação o GOST já atendeu cerca de 100 ocor-rências de buscas em Ambiente Aquático, com o total de 106 vítimas resgatadas. Neste meio tempo também foram realizadas 22 buscas terrestres em ambiente de selva e montanha, em que foram localizadas 34 vítimas, resultando quatro remoções de emergência de pessoas que se encontravam com ferimentos e em regiões de difícil acesso. Para o Comandante do GOST, Major Samuel Prestes o grupo acaba sendo uma espécie de coringa na corporação. “Por ser um grupo de ação tática, O GOST atende todo o estado do Paraná. Damos apoio a salva-Homens do grupo de resgate aquáti-

“Por ser um grupo de ação tática, O GOST atende todo o estado do Paraná. Damos apoio a salvamento e resgate nas mais variadas formas, grandes in-cêndios, urbanos e florestais, que fo-gem da normalidade, buscas terrestres e aquáticas. Entramos em “ação” em situações que exigem equipamentos e trabalho especializado.” Major Samuel

Prestes – Comandante do GOST

Equipe responsável pelas buscas e resga-tes em escombros e situações similares.

Bombeiros

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Grupo de busca terrestre, especializados em localização de vítimas perdidas em florestas.

Grupo de busca com cães farejadores.

Dupla de salvamento aquático. Guar-da-vidas equipados com o pranchão.

Grupo de Salvamento em água com embarcação.

Equipe do GOST especializada em salvamen-to vertical (altura, prédios e poços artesianos).

mento e resgate nas mais variadas formas, gran-des incêndios, urbanos e florestais, que fogem da normalidade, buscas terrestres e aquáticas. Entramos em “ação” em situações que exigem equipamentos e trabalho especializado”, explica o Major. Além destas ocorrências o GOST foi acionado em outras 150 ocorrências em apoio principalmente aos 1º, 2º e 6º Grupamentos de Bombeiros (Curitiba, Região Metropolitana e Campos Gerais) e 2º Sub-Grupamento de Bom-beiros Independente (Litoral), prestando auxílio a grandes incêndios urbanos e florestais, venda-vais e outras ocorrências. O grupo de “elite do Corpo de Bombeiros” auxilia também em opera-ções agendadas, como por exemplo, Operação Verão e dá constante apoio ao Instituto Ambien-tal do Paraná. Frente ao serviço dedicado a comuni-dade paranaense pelo GOST, é fácil entender

porque os homens deste grupo do Corpo de Bombeiros são chamados de “super-heróis”.

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PRF

Polícia Rodoviária Federal lança, no Paraná, novo modelo de patrulhamento de estradas

Um novo modelo de policia-mento nas estradas federais, as Unida-des de Atendimento ao Cidadão (Unaci) foram lançadas em 1º de setembro, em Curitiba, pela Polícia Rodoviária Fede-ral (PRF), com o objetivo de reduzir em 12% o número de acidentes de trânsito no país. No ano passado, foram regis-trados 122,8 mil acidentes nas rodovias federais. O projeto faz parte do Progra-ma Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e deve ser aplica-do nos 61 mil quilômetros de rodovias sob responsabilidade da PRF em todo o Brasil. Segundo o diretor-geral da PRF, inspetor Hélio Cardoso Derenne, a região metropolitana de Curitiba recebe a primeira etapa do projeto porque repre-senta, em escala reduzida, toda varieda-de de traçados públicos das rodovias. “São 529 quilômetros num total de vinte municípios, beneficiando três milhões de habitantes. A partir de 2009, o modelo de patrulhamento será replicado no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco e Minas Gerais", informou. A idéia, segun-do o inspetor, é tentar mudar a realidade de violência nas estradas, usando cri-térios científicos. “A fiscalização estará mais presente nas estradas. O cidadão brasileiro só respeita as regras quando enxerga a pre-

sença física do Estado", disse. "Estudos esta-tísticos vão permitir que a distribuição de via-turas e postos obedeça a padrões claros. O número de policiais em cada região também

será estabelecido por fórmulas objetivas e equipes operacionais vão se especiali-zar nas mais diversas áreas de atuação, dinamizando o trabalho na pista e ma-ximizando resultados. O atendimento deverá ser feito em apenas alguns minu-tos", acrescentou. Técnicos da Polícia Rodoviária Fe-deral demoraram um ano para criar o modelo, a partir de estudo acadêmico da própria PRF, que durante seis anos observou parâmetros internacionais de policiamento, especialmente o modelo norte-americano. Os policiais da ronda trabalharão em duplas, mas terão a ga-rantia de apoio de outras viaturas e áreas especializadas sempre que a gravidade da ocorrência exigir maior aparato. Es-tão previstas também ações sociais nos municípios contemplados pelo projeto, com ênfase na educação de trânsito e saúde do motorista profissional. Até agora, 300 policiais rodoviários federais voltaram para as salas de aula e receberam os mais variados cursos e capacitações. Segundo o diretor-geral da PRF, os recursos para viabilizar o pro-jeto são do Pronasci. “Um total de R$ 12 milhões para este ano e está prometido

em torno de R$ 38 milhões para o ano que vem”, informou.

"Estudos estatísticos vão permitir que a distribuição de viaturas e postos obedeça a padrões claros. O número de policiais em cada região também será estabelecido por fórmulas objetivas e equipes operacionais vão se especializar nas mais diversas áre-as de atuação, dinamizando o trabalho na pista e maximizando resultados. O atendi-mento deverá ser feito em apenas alguns minutos.” Diretor-geral da PRF, inspetor Hélio Cardoso Derenne

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Hauer tem o primeiro Conselho de Segurança Comunitário feminino do Brasil

Curitiba saiu na frente novamente. Outras capitais já estão se organizando para criar Conseg’s dirigidos por mulheres.

“Dizem que a mulher é bicho frágil, mas que mentira absurda, eu que faço parte da rotina de uma delas que o poder está com elas...” Esta música composta por Erasmo Carlos, exprime a importância da mulher em nossas vidas. Atualmente, a mulher tem papel direto e fundamental, em todos os setores da sociedade, inclusive em movimentos comunitários. A prova disso é o primeiro Conseg Mulher (Conselho Comunitá-rio de Segurança Feminino), base do Conseg Hauer, que teve sua primeira reunião oficial em 17 de outubro do ano passado, a daí por diante não pararam mais. Por unanimidade foi apoiada a iniciativa e o envolvimento das mulhe-

res do Hauer com a questão da segu-rança pública. Durante as reuniões que acontecem quase que mensalmente, foram disponibilizados vários cargos de coordenação como: Coordenação Comunicação, Esporte, Cultura (teatro, música, dança, grafite, artes plásticas e artesanatos), Desenvolvimento de Projetos, Jurídica, Urbanisno, Saúde e Violência contra a mulher. De acordo com Cyda Villa Nova, Diretora Geral do Conseg Mulher, este tipo de trabalho consiste no engajamen-to feminino por questões que vão além da segurança. Uma das preocupações do Conseg Mulher é a aproximação de adolescentes do bairro, isso por meio de ações e eventos. “Não criando um

Engajamento: Participaram da reunião, empresárias da região, representantes daGuarda Municipal, lideranças educacionais e da saúde e moradoras do bairro.

Depoimento: “Temos o objetivo de inte-ragir com as instituições que agregam a família, e com isso, contribuir e incentivar programas já existentes, através da mobi-lização da comunidade.” Cyda Villa Nova, Diretora Geral do Conseg da Mulher.

modelo, mas buscando no adolescente adesão aos nossos projetos por identi-dade. Temos o objetivo de interagir com as instituições que agregam a família, com isso, contribuir e incentivar progra-mas já existentes, através da mobiliza-ção da comunidade.” Por serem mães, as mulheres no geral, são multiplicadoras de opinião e tem maior sensibilidade em detectar problemas família, célula base da socie-dade.

Conseg

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RSF - Como surgiu o Conseg da Mulher?Cyda – Surgiu da necessidade de ver a Segurança pelos fatores que geram insegurança, que são as questões sociais.

RSF – Por que Conseg da Mulher?Cyda – Porque mulher gera pessoas e observando o trajeto da vida todos os momentos envolvem segurança, portanto nós mu-lheres não podemos deixar de estar absolutamente atentas aos caminhos da vida que geramos.

RSF - Porque Conseg?Cyda – Porque vivenciando anseios da comunidade – através do Conseg do Boqueirão, onde fui secretaria e vice-presidente – percebi que a estrutura da Segu-rança Pública no Paraná ou no Pais não suporta a crescente violência se ela não for amainada, apaziguada, reduzida ou eliminada dentro de casa, na nossa rua e na comunidade em que vivemos. Por outro lado os Decretos 1790 de 05/09/2003 e 2332 de 10/12/2003 incluem como membro dos Consegs os Núcleos Regionais de Educação e é nesse setor que vamos investir todos os nossos esforços que poderão somar com a recente criação das CIAS da Patrulha Escolar. Obviamente não pretendemos trazer para a responsabi-lidade da mulher as questões de segurança, mas pretendemos, através de um trabalho contínuo e incansável buscar a atuação da mulher nas questões que geram a violência.

RSF – Os Consegs já não abraçam essa causa?Cyda – Sim. Mas não com a visão e a sensibilidade da mulher. Além do que o Conseg da Mulher vem com a expectativa de con-tribuir para uma transformação que pode influenciar positivamente nas questões de segurança. A mulher com afazeres domésticos muitas vezes sente-se impotente na busca de soluções para problemas sociais que ela enfrenta na dia a dia, –até por razão cultural e mesmo que

circunstancialmente – são raras as que se dispõem a estar nos meios policiais, predominantemente masculino. Mas quem tem fa-mília pra zelar não está podendo se dar a esse luxo! O Conseg da Mulher pretende é trazer a discusão as su-gestões dessa mulher que não se evidencia, mas que muito tem a contribuir.

RSF – Qual será o Trabalho do Conseg da Mulher?Cyda – Nas causas da violência que provoca a deses-trutura familiar, e elas são as mais diversas: Moradia-tem muita gente dormindo na rua-e quem mora na rua come o que ganha, esta exposto a doenças, a violência etc. Desemprego -falta oportunidade para adultos depois dos 40 anos e também para os ado-lescentes-venho há algum tempo dizendo que existe

um vácuo nas políticas públicas para o adoles-cente de classe média, não carente. O jovem que busca o que existe de bom nas políticas publicas e de acesso gratuito precisa provar que é carente! E neste item quem mais sofre são os rapazes. Temos que mudar a nossa

visão de trabalho e responsabilidades dos ado-lescentes, sobre vários aspectos eles estão muito a nossa frente, e sobre outros estão protegidos pelas leis que se conflitam. Nós mães é quem sabemos a hora que o adolescente manifesta o inte-resse pelo trabalho, mas devido a falta de investimento público no esclarecimento das próprias leis ao empresariado não é absorvida essa mão de obra latente por oportunidade. Drogas – licitas e ilícitas-este vem sendo um dos fatores que mais desagregam a família. Precisamos investir mais na auto estima do adolescente. Proporcionar possibilidade de auto realização. Informações nos dão conta de que as cadeias estão repletas de jovens entre 18 e 25 anos. A questão das drogas tem que ser vista hoje como educação e saúde pública. Religião – quando falo em religião falo no exercício de fé em Deus, em cristo, num plano superior que move a vida e a vida não pode estar à mercê de qualquer espaço, a qualquer tempo e por qualquer causa onde não prevaleça a es-perança, a ordem o amor a si e ao próximo.

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Mãe, empresária, integrante do Conseg (Conselho de Segurança Comunitário) do Hauer e presidente do 1º Conseg da Mulher do Brasil. Devido ao engajamento à atividades sociais, voltadas a segurança pública

da cidade, é que Cyda Villa Nova é nossa entrevistada especial besta edição.

ENTREVISTA ESPECIALConseg

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RSF – Como a Saúde pode auxiliar na questão das drogas?Cyda – Temos a idealização de um projeto na área de saúde que pode reduzir signi-ficativamente o mercado consumidor das drogas e com reflexos sociais bastante po-sitivos em especial na área de segurança. Os caminhos que tenho buscado me indi-cam a apresentação de um projeto. Neste sentido, penso que deveria haver um órgão público de desenvolvimento de projetos à disposição do voluntariado.

RSF – Qual é a proposta do Conseg da Mulher?Cyda – Agregar-se a Movimentos de Mu-lheres já existentes - e estamos a largos passos formando parcerias. Trazer para o nosso grupo cida-dãs comuns - como eu - tratando de pro-blemas e oferecendo sugestões que indi-vidualmente acabam morrendo. Através do Conseg da Mulher auxiliar o Conseg Jovem na viabilização de seus projetos. Com o apoio da Coordenação dos Conse-gs buscar transito junto aos órgãos públi-cos responsáveis pelo tema onde formos agir.

RSF – Como está dimensionadas as atri-buições das parcerias com as outras or-ganizações de mulheres?Cyda –Em coordenações, até o momento temos 17 segmentos que envolvem desde a violência contra a mulher até teatro e

outros. Nosso propósito é de reunir den-tro do Conseg da Mulher representação de todos os demais Consegs onde as mu-lheres estão bastante ativas, muitos deles sendo Presididos por mulheres. Quanto a atribuições vai depender muito do que estiver sendo feito, levando sempre em conta que num trabalho voluntário não pode haver hierarquia e sim uma soma de esforços onde quem faz, faz com en-tusiasmo e dedicação. No nosso Conseg as propostas terão nome e autor, isto por-que é comum se ver autoria de projetos sendo desviadas sem respeitar o mérito de quem o idealizou.

RSF – O Conseg da Mulher está total-mente composto?Cyda – Espero que nunca esteja! Sem-pre haverá um lugar para ser ocupado por uma mulher que decidir fazer algo que promova a transformação com res-ponsabilidade social. RSF – Você acha que esse é o momento certo articular esse movimento?Cyda – Depende do ângulo que se vê. Se pensar que esse é um ano de eleições eu diria que é um péssimo momento! Para nós cidadãs do povo, sem vínculo parti-dário e pretensões em funções públicas, qualquer passo que se dá pode ter inter-pretação equivocada. Estamos em com-passo de espera. Mas, se pensar que a mulher sempre provocou os grandes mo-mentos de transformação, principalmen-

te no que se refere o núcleo familiar, eu digo, esse é o momento.

RSF – Momento?Cyda – Por que a família que construí-mos é nossa! Esse adolescente é meu filho(a), estou criando e educando-o(a) para uma vida melhor, de expectativas, de possibilidades, de bem estar comum! Precisamos exercer cidadania! É comum ver casos onde a mu-lher que não trabalha fora se sente me-nos cidadã e os reflexos dessa postura são desastrosos. O ideal é que o ser humano com-preendesse que o fato de viver já o torna um contribuinte. Se você come, metade é imposto e assim sucessivamente, en-tão você é um contribuinte mesmo que não esteja gerando de modo direto recei-ta para a família. Quando este entendi-mento prevalecer estaremos caminhan-do para o equilíbrio e a igualdade.

RSF - Para as mulheres que quiserem fazer parte do Conseg, qual o procedi-mento?Cyda – Basta entrar em contato pelo e-mail: [email protected] e to-das serão muito bem-vindas.

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Essa floresta é responsável pela matéria-prima utilizada na produção de uma infinidade de produtos. Papeis de escrever e de embalagens; madeira serrada, ou recomposta na forma de painéis para móveis, casas, brinquedos, lápis, instrumentos musicais e inúmeros outros artefatos. As resinas extraídas das árvores, principalmente plan-tadas, são utilizadas na fabricação de cosméticos, produtos de higiene, farmacêuticos, tintas, vernizes, colas, solventes, adesivos, borrachas e papéis. O cultivo florestal é gerador de riqueza e fonte de lenha, pellets para combustíveis, e de carvão para o nosso churrasco e para as siderúrgicas fabricarem o ferro gusa tão usado pelo homem. Ela seqüestra o carbono da atmosfera e prende a água da chuva ao solo para abastecer as nascentes de riachos e rios. Dispor de muitas florestas plantadas é garantir é a sustentabilidade dos processos produtivos e principalmente assegurar a preservação das

florestas nativas e da sua magnífica biodiversidade. No Paraná este setor emprega 150 mil pessoas direta-mente e 600 mil pessoas indiretamente.

APRE – Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal congrega desde 1972 a maioria das empresas que plantaram os 824.000 ha de florestas de pinus e eucalipto, área que representa apenas 4% da superfície do estado. Mesmo com essa pequena área foi responsável em 2007 por exportações que resultaram no ingresso de 1,2 bilhão de dólares no Paraná, situando o setor em terceiro lugar no agronegócio estadual. Quando for corrigir a lição de seu filho, ler esta revista ou um livro, usar o guardanapo ou o papel higiênico lembre-se da floresta plantada.

A FLORESTA PLANTADA

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Delegado recebe homenagem da Câmara de CascavelO delegado Marcos Fernando da Silva Fontes atuou na cidade de junho de 2006 a julho de 2008.

O delegado da Polícia Civil, Marcos Fernando da Silva Fontes, recebeu, quinta-feira (28), uma homenagem no gabi-nete da presidência da Câmara de Cascavel. O delegado atuou na cidade de junho de 2006 a julho de 2008. Segundo presi-dente da Câmara Municipal, Júlio César Leme, Fontes prestou excelentes serviços no combate a criminalidade do município, durante a sua gestão à frente do 1.º Distrito Policial. De acordo com Fontes, que agora responde pela de-legacia de Santa Helena, no Oeste do Estado, os bons resul-tados alcançados foram em decorrência do bom trabalho de todos os policiais da delegacia. “A homenagem é estendida também a todos os policiais que serviram comigo no 1.º DP de Cascavel. Espero em Santa Helena, conseguir, assim como

Além do delegado e do presidente da Câmara, servidores municipais e o sub-procurador Pedro Ivo de Oliveira, representando a Prefeitura de Cascavel estiveram presentes.

Foto e fonte: AEN

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em Cascavel, realizar um bom trabalho no combate à crimina-lidade no município”, destacou o delegado.

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CCJ aprova criação de companhia da Polícia Militar em Umuarama

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Assem-bléia Legislativa, aprovou em 3 de junho o projeto de lei do go-vernador Roberto Requião que propõe a criação a 5ª Companhia Independente de Polícia Militar em Umuarama, no Noroeste do Estado. A proposta prevê a criação de 113 novos postos policiais de um efetivo de 256 policiais que serão abrigados na nova com-panhia e atenderá, além de Umuarama, as cidades de Douradina, Maria Helena, Perobal, Ivaté, Icaraíma e Alto Paraíso. O impacto financeiro será de R$ 267 mil mensais e R$ 3,4 milhões mensais. Umuarama encontra-se em ponto estratégico, vez que sua posição geográfica está próxima à fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul. Apresenta desenvolvimento acelerado em seu comércio, indústria e agropecuária, tornando-se cidade pólo da região, o que corrobora com o aumento emergente da popula-ção, que vem ao município em busca de oportunidades de empre-go, com isso ocorre também a migração de marginais, causando o conseqüente aumento da criminalidade na região, diz a mensa-gem do governador aprovados pelos 13 membros da comissão

“Essa nova companhia vai atender as sete cidades e uma popu-lação de 131 mil moradores e atuará numa área de 4,6 mil quilô-metros quadrados. É uma demanda média de 400 ocorrências por mês.” Deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB). FONTE: AGÊNCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS

ÁREA DE ATUAÇÃO Essa nova companhia, segundo deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), vai atender as sete cidades e uma população de 131 mil moradores e atuará numa área de 4,6 mil quilômetros quadrados. É uma demanda média de 400 ocorrências por mês, disse Romanelli, membro da CCJ e líder do Governo na Assem-bléia Legislativa. Além disso, Umuarama é cidade uma universitária, sede da Universidade Paranaense e da Faculdade Global de Umuarama, e extensão da Universidade Estadual de Maringá, o que amplia a população estudantil, completou Romanelli. O deputado adiantou ainda que a implantação da companhia - fruto de planejamento, estudo e do mapeamento do crime vai melhorar os índices de segurança pública através da implemen-tação de ações preventivas e repressivas de combate aos crimes praticados na região.

EFETIVO Do total de 256 postos policiais, serão criados os postos de major (um), capitão (um), 1º tenente (três), 2º tenente (cinco), subtenente (dois), 1º sargento (dois), 2º sargento (oito), 3º sargen-to (35), cabo (56) e soldado (143). Para a criação da companhia há a necessidade de se criar 113 vagas de cabo a major. O preenchimento vai decorrer de promoções internas. Haverá também a necessidade de se incluir 143 novos soldados, o que perfaz um custo de R$ 227,5 mil. O impacto men-sal, no seu total, será de R$ 267,1 mil. No que se refere às viaturas, mobiliário, armamentos, equipamentos e demais materiais, inicialmente será realizado um remanejamento interno do patrimônio do 7º Batalhão da Polícia Militar com sede em Cruzeiro do Oeste - de forma a dar suporte à instalação da nova companhia. As novas necessidades serão incluídas no orçamento anual da Polícia Militar. O projeto segue agora para Comissão de Finanças e depois para votação em três discussões e redação no plenário do legislativo, seguindo para sanção do governador Roberto Re-quião. É um processo célere creio que em 15 dias o projeto está aprovado, disse Romanelli.

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Requião defende ouro negroNo Dia da Independência, o governador do estado defendeu a exploração de petróleo.

O governador Roberto Requião declarou no domingo (07) que o Brasil tem todos os motivos para comemorar a sua independência, principalmente se o pré-sal for explorado pelo governo federal. A afirmação foi feita antes do desfile de Sete de Setembro, realizado na Avenida Cândido de Abreu, em Curiti-ba. O evento encerrou as atividades da Semana da Pátria deste ano, que teve como tema “Patriotismo é Educação. Plante essa Idéia!”. “Temos tudo a comemorar, pelo Brasil, pelo Paraná, pela economia e pelo avanço do nosso desenvolvimento. Es-pero que a gente possa comemorar a independência também na extração do petróleo, com o pré-sal nas mãos do governo brasileiro”, afirmou o governador. O desfile contou com a participação de aproximada-mente 10 mil pessoas, entre civis e militares, e público de mais de 45 mil, segundo a organização do evento. Requião o conside-rou uma das mais bonitas e completas festas cívicas do País. “É uma homenagem à pátria muito significativa, pois mostra que o sentimento de nacionalidade é muito forte no Brasil”, comentou. O vice-governador, Orlando Pessuti, salientou que todo cidadão precisa comemorar a independência diariamente. “Seja na educação, como no emprego, no respeito ao bem-estar da nossa família. Precisamos lutar no dia-a-dia contra o analfabe-tismo e a falta de moradia e por uma saúde qualificada. Dessa forma, estaremos construindo a independência da boa gente do Paraná e do Brasil.”

MARCO – Pela primeira vez prestigiando o evento em Curitiba, o comandante da 5.ª Região Militar, general-de-divisão Alberto Márcio Ferraz Sant’ana, que assumiu o posto no mês passado, considerou o desfile como “um marco muito importante”. “Não co-nhecia a comemoração no Paraná, em Curitiba, e foi uma festa maravilhosa. Isso demonstra que o povo está cansado de não se autovalorizar, porque ser patriota é gostar de si próprio e esta é uma boa oportunidade de todos nós lembrarmos do nosso passa-do e cultuarmos os nossos valores positivos e construir um grande país”, destacou. O coronel José Evane Dutra, presidente da Liga de De-fesa Nacional no Paraná, que há quase 30 anos abre o desfile em Curitiba, lembrou que o momento é ideal para despertar do sentimento cívico patriótico da juventude e destacou o papel do fogo simbólico. “Ele é a representação viva do amor ao País. To-dos os anos ele chega à Curitiba no primeiro dia de setembro e permanece aceso até 7, como referência ao dia e horário em que Dom Pedro I deu o grito da independência”, explicou.

Para o arcebispo metropolitano da Arquidiocese de Curi-tiba, dom Moacir José Vitti, a data que comemora a independência do Brasil é uma oportunidade de a população demonstrar o seu patriotismo. “Assim, criamos cada vez mais amor por nosso País, pelo que ele possui e pelo que Deus concedeu ao povo brasilei-

Governador Roberto Requião, o vice Orlando Pessuti e autoridades mili-tares, durante o desfile da Independência, realizado na Avenida Cândido de Abreu, em Curitiba.

: “Temos tudo a comemorar, pelo Brasil, pelo Paraná, pela economia e pelo avanço do nosso desenvolvimento. Espero que a gente possa comemorar a independência também na extração do petróleo, com o pré-sal nas mãos do governo brasileiro.” Roberto Requião.

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O desfile dos saldados do exército foi um dos mais aplaudidos pelo público.Fotos e fonte: AEN

ro”, disse. “Devemos fazer desse dia um momento de reflexão, de sabermos que podemos fazer sempre mais pelo Brasil e de mostrarmos amor à pátria buscando justiça, solidariedade e paz”, completou. Diversas autoridades estiveram presentes no desfile. En-tre elas, o secretário-chefe da Casa Militar, Washington Alves da Rosa, o secretário de Estado da Segurança Pública, Luiz Fernan-do Delazari; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Antônio Vidal Coelho; a secretária da Cultura, Vera Mussi, a presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Marisa Villela; o pre-sidente da Sanepar, Stênio Jacob; o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Anselmo José de Oliveira, e o delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Azôr Pinto.

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