revista san e cidades segurança alimentar nutricional & desenvolvimento urbano

5/13/2018 Revista SAN e Cidades Segurana Alimentar Nutricional & Desenvolvimento Urbano

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GDPPENSAI"'$'o B I S I I E . . ( . 1111.tRIIIS~ ...

Mianl is te rio do COl i" Is ,e lhodas M inn:sMl 'l "ioa lasMleio,Amlbientle Cidlades Cidades1M~ns Mr io d lL !De,s;e:l !il lvoilv iin1lel l1 l i~OS,octal l,e Comlball!E!' a IlFmilile


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.ODllilseillllo~Iadonall d!e S l i lg l J ra " , ~a l.A l ilm l il n t a r e NI l IJ t J lI " ic i ~o rn ! a l! C - : O ~ i S E A )I?re:siiel&ruti;ada Rep!i lh li c; a, I Pl Il il ti o do P ll an ll lt o, Amem I , s al a (-2Brasuh - DIF CEP 710 , . 150 "900(61)3,4:n,2746,j 2747sscret.cn nsea@pl analto.govbrwww.p.resid~ncial.gov.br/ton5~a

,Smpo de TirnlbalhoS~gl!llr i3JriIi~alU rrI,ernrtalre rtIllultr i!~iollilallllli lo 'ornr texoo, d , @ , D e ' se n v o li li il m e nt o U l li b am oAlidelliora Gormiil~2f MiOlrCIO,5 ; Cosmo e ll aSi lv a - FNIRUCh ristia me Cosh f Delzli Castro - F!: ISSAMEelno HOlnolrabo de BlF itD I Micnele Lessa- CONSEAIra m a rr C:.almos,ada Sillva I Gillson ;S.ii~v.fIj-CO NCllDoAnES~ui:;;:. l?im~nta - MCilDAoES~udalhe F~rralretD I Malristela Pirui1eilfoo'- MoS

Pr li n c ii lpa i :5 p l l' \Opos t a s, d i o E l l 'l c o ln tm Na ,d e S e g u ra n l: ;a . A li il il li le n t al r e N l u tr ic i io :n a l, C o ln t e xt o d la P o ll ~ ti ic : a d i e D ' e se n v o lv i m le n

E:n t l l ' e v i5 ta"IPlan,ejalli l l i lell ' l to e 0 mi la i 011"d i e 's a f ii o pa l lMarcos . l n L i lied e M e l! o, I pr es li d e n i te d o'Op, i nlli 0S AN em Iil illIU n i i d p l io , s periUlrballi i lO'5Joao G om ,e s, di a S ilv a N e to ,. F A SE ,

E X P E l) ! E N T E .R e vi ~t a 5 .A N& Cida dess.egulran~a Alliment:ar e Nutrki~l1Iall & DesenvoNovernbro de 2011Gmrdenador Seral: Edno Honorato de BritoE -rna ill:edln [email protected] !ornalistas :: Lama Ferrtar tdes e Cec il ia JorgeF ot o C O lpo.a :Ub i rajara M


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o B r< I~ ~ 1p os su i p op ul


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Cer ca de 15 0 p es so a s d e 13 e st a d o s b ra s ih~ 1'0Sr~pre~~i i ' i tando gove r no e scc i edade civil, par t ict-pararn do EI i 1COnftm lNac ic l I1ad d @ S.@guran~dAl i rnentar e N lu t lr ic io n al n o Contexte da P,oHt ica deD @ s e nv olv tm en to U rba n o, re a I iza d o sm IE ! ra s iii ta ,de 10aU ds agosto. Acessoaterra, prcducsc e distribui-~~o d@ alimentos, g@ra~aode ernprego @ renda, saude emeio ambrenteforam algunsdesternas discutidos.

"0 enccntrofoi pensado eo rgail' ' ' i lza d 0' de maln@i i ralmulndiscphnar e mterlnstttu-cio n al, como .0 te m a @ x i g @ " ,@x pl ic a . I E d n o B r it o, d a 0rg ;an i i -z a ~ 2 ! O d o @ v @ n to , @ i r r t @ g r a r i ~ .edo C on s. @lh o N ;a cioi" la l d eSeguran~a A l im@n~d r eNutr ic ior ' lal (Coflse.a).''Com participantes represen-t ando d div ,@' trsidad@do pais, n ve rn os u ma glfari!d@r iq u e za e q u a li d a de n a s d . sc u ss o e s @ na s propos ta sl e v an t d dd I S ", a v a li a .


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p ort so to , a s c i da c es c u rn pr ern s ua s f un ~5 e s s oc ia isq u a nd o p ro p ie t am ,0 a cs ss o a o a ~imente adequado" ,

No enccntro, ficou claraa necessidade d@lntegraras dive ra a s po llt ic s spublrcas voltadas ao rneiourbane, "Nos, q LJe discuti-ma s 0 desenvolvtmentourbane, aprsndemos que @ prsclso discuti r ail1 lt eg ra ~a o d e t od as a s p o ht ic as e e n sm a rn os q ue ,pa r a a va I i ' l c a r n a ssg u ra n ca a I~m en -tar" e pre cise d ia lo ga r rn ais , c on h e-O~r 0 faze r d os 0 LJHO S c on sel h os,pa r a g a ra n tl ro n o sS0 f or ta Ie c i m e n t oanquan tc agen t@ forrnador em u Ii ti p I reader", a ff i rr na A ld e no raGo nza le z, tssou re ira da C on f@ de -ra ~a o N a cio na l d as A ss oc ~ a, ~o@ s deM ora do re s (C on am ). E la ta rn bsm ei l' ll t, @ g ra l1 lt ed a w or de n a~ a o d o F N IR Ue con se l he r ra do CO r i 'l C id a d e 's "

e g est ao da Pol~ tuca Nacional de:S@gLl rar i ' l ~aAhmentar e Nutrictona I.

Sa o p ropos t as para a va nc a r nar@ al~ La ,~ ao d o D ir@ it o H u rn a n o aAl l imenta~ao Adaquada @Sauda v e ld a s p op ul ac oe s u rb a na s. ""fodlas as\N~ZeSsm qu e h < ! i encontros entredife ren te s ag endas de dire itossoc l a t s , constru idas com forte sb as es s oc ia ls . a lg a n ov o e lm p or ta n -t @ p od e su rg ir, E , d @ fa to , su rg lra mv a na s id sia s to r tes " , d es ta ca K az ,u oN akan l'o" a rqu ite to u rba rusta dol ns tlt u to P o li s.

Ficou clarain te 'g ra r a s

I]:H:Jbl'icas volta

p ~S S Od iSq ue v iv er n n es ta c cn d i ~a o, 5 3% e st aon a s o d a d es ,

F ora m c cn s olida da squase 100 propcstas emnove ei xos tie m ancos :pro ,d u~ ~o d @ a li m en te s,a b as te c i m e nt o, a c es so aagua , e d ucaca o e cu ltu ra ,sa ud e e sa nid ad e d es a hrn sn to s, pa r' ti ci p a~ ao ec cn tro le so cia l, g esta o u rb an a, g est ~o a mb ie nt al

P a ra N a ka n o, a s e gu lr an , ,a a ll ir n@ n -ta r e n utric ion al de v@ e ntra r n o c um prim en to dafUr i ' l ~~ao soda II d a c ida ds.

"Es sa fun ~a o s@ e f@ tU vaquando a cidade a te nd e a sneces s idades socia ls de sodadao s e d da d.~ s , q u a n d ome lhoraa qua lidad@ de

v id a d as pe SS O

08 I SAN &; Cidades

os g ov ern o s, ta n to fe de ra Iqua,n to estaduars e m u n lc lp ai s,devern se cornprornetsr com umapol ttrca u r b a na ar trculad a com


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Em l Iris d iia s d e e n r C , o n l t : r o , es palrll : idipall1 l ite,s ap,r@::! 'Hl1! 'ntara,mlqlua.se 1,00,IP,roIP,ostassobr,e ' eeme a l van~a r n a lreal~li~zcir t;jo o Dh ' ,e , it lo I H I U i n l i I C i , n O ia Al i im,en ta l ( : ioA de Qlu ad a e Saudave l da s IP,o'pula~iJer.S i U lr ba l nas~ , eol n fi r, a as prr inci ipai i isp ro po :s h; ie s n os n O V 'E !' i ix;o's ten l i la , t i ,cos dlscutldes,

Prod ur;aode aUmerlitos.Ampl~ar 0 remnh,eci-mento cia AgriGultulraIlJIrbal1a e P,eriUirbalna(AUP) no cont ex te daSegmam;:a Alliimentar eN u~rilciollial(SAN}_.Cruarrrnarce legal paraa AUIP 18 fortalecer aconstrucac drepolf~ioa5pU i blk8JSespecifleas.CruarrfOormade aeessodos aqr tou l to res1iamiili'al'es a ~immcia-mente pUb,llico"-Reconhecer e esfimu-lar as or-galnizI.(;;Qesos,81guc!Jitores 1Irbanos..Diful1dir a agriGultulraurbana em basesagroecolog ilcas_-Rsatizar 0 mapea-men~o da agl 'icUil t! !JraUirbalna,12 I SM It.'Cidailes

Abastecimento.Implantar ststernapublico descentlfalizadOodie abas t eclme ntoalimentalr que agregueequipamentos d,eSAN,oSIU p,e r a r en tra vessanitartos na cemereta-lizacao de produtospreoessados ornmdosdlaagric!Jltul"a (alllniliar eurbana.oApoiar a constltuleaodieredes de prod lIJ.;aoedie 'COI1SlI rno, 0011 side-rando cilmllitlDlscurtos edevenda diireta,-Cembster eamonopo-IiClOS de corporacoesag roa~~mentares.0 1 1 1 1 c snnvar as f ,e ir as .populares de pr-odUrtGsagroecoll ,ogi,cos ,e de,eCOllomiasolid aria,

A.cesso a agua.Garantir a univarsallza-9030 do acessc -e .8igUapotavel, prlneipalmenta. E l S p opu laQoes emsitua r;ao die excl US8iO..Combater as 1i.Bll1d,Emcias,einiclativas d,eprlvstlza-980 das .8Jgas paral 0cc ns u m e hu r na no ,ccnslderende-a comobern pubttco de lisamultiple.pa ra capt acao de ag Uadec huva ,. a ssl rn ' comainoentivar tecnoloqias dereutilizacao de agu8I,Bus-car aItemativasRealizalr outorpa 'gr.8Ituitaeu enar instrumentos desubsldos de diminlUit;:8.odas taxas d,e lIS0 ,ciaaguaparaAUP_

Educa.;aoe cultura-Arnpllar ,e fortalecerpoutjcas pu 01 leas deeducaeao alimental' er ar tr lc lo n a 1 _-tncenttvar 0 ensino,pssqursa e extsnsaosobre pra1!iicasde SAN,Forrt8llecer a educac;::8ioalimenrtar e nll tr ic ionalnospm gramas diesa.ude,Ac lo ta r a p roposta daEsco~a Famrilia Agrioola'emespaeos urbanos..K) i fl lil d i ir ca rn pan hasso b r e red Urq;8.0' doconaumo de came eaumente do COIlSuti1~O defrutas e'norta IiQas,Capac i ta r eoz i IIIheiras,auxiliare,s, ecucaocresem prahoas ,elepmmo98Joeta alimenl;a.y8Jo adeCjllB-da ,esaudavel_

Gestao da pc Iti'ticap , ( I J bl lca de SAN

FortaIecsr 0 papel articu~adordo MOS . 1 1 1 0 0 que sa I~ef'erelaoforta~eci mento da gestaointefsletmia Ida Polmca de,SAN,-Inserlr rscorte degElllem ,ederaQa/e;tna,-Ampllar reeursos puoucosparaas polrtieas deSA N .,-tncentivar a criaQao de bancosde a iimenr tos que absorvam aproducao atlrnentos e pllanlasrnedlclnais 1 1 1 0 mel 0 urbano.F0rta I,ece I' asp uEl i ca sagmecolOgicas de fmma acoib i u a prol iferaqa 0 doagrolnegocio, 0IS0 de a'Slm~o-xicos e os trarnsg'EmCOlS,.Apuofundar 0t sma de,SAN nocontexto urbane no atinbiro desconsethos tem8iticos e al'1iic!Jlarsuas. agenda.s para a oonstru-~ao de propostas int:erse,wriais_

Saude ,esanlddes a.limentCOllstdeJaro conneto dos povos illldifgeterr1eim,negms, m'b,eoutros povos ,eodsdes ~radicionafipromoiores desau.dRegular a publlcid.alt l i lnerrrtos,Fortaleceu a capada Anvlsa na r1eguquslidade desaimenAdap ta r as nor rnArilvisa, principalmerela5vasao processde almentos dosnos agriculto:rs,-Rsduzir imposto. 8 1 1 i rnento s s,egmillndo's ,cia agtfam'iliaFagroeco~ica.Promover campanha ~ed lm;: .a ,O lO l u. ~ r o t6x i cos,


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R ePtle,s idente do Con sea - Con ,s e lh o Nac: : iona ld@S@ gur a n~ a AHmen i ta l r' @ INu t rl ii c io n a ,1

~lI',}:m~~j5~; ~,~~ ~,,! ; :J :~~j lfCfl , I : J ~ ; } ~~~ ~'~!l f~1il~Y;1.l W , t ~ i : )! J ~ a n \ ! ;9 ~ ~ ~ :i1 l ~ 81 l1 II D" 9w a J ' ifE),d9 q~~. ::"~ if - 2 l {l )1 ~ ~

Qua. is; fu l if f llm ,OS8!Va11 i l' ~OSOOn ([ l lu , is t :ad ,o :s lesdlea 3 : ~ 'C O I i l M l r e : n c h ! l ?f o r- a l lt l l ImUh0 5 os av an ~0 5 a pos a 3 1 ! ' Co! rne renda : ac ria .~ o d ,e urns lei para 0 lP ' rngJ rami31NadID l l i 31ldeAl l i ime l1 iEa 'gaoIEsrn la r ( P rN l A lE ) - I ,e ii e st E ll q u e p re v e q u epelo menos 30% d06 produtos da merenda escolarSJe : j i amaequlrldos d l a Ag r i :c u l tu r a l f '< 3 im~ l li a r e a Jmp l l~a la l81l1 imen taca ,oeseelar pa l ra 0ensino me d io " e e d lu C 8 lc a o d ejOVIllS e a du lt os ; a m n so !l id


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SAN no ,des,envolvimentou rbano , e te ,rri't'o ,ri'a lK azu o N a ka n o e (h,r istia ne C osta , ~lnstltuto Pol is

A pescuisa sobre a i n s~ g m al n ~, a l a l li m ~i ii lt a ,r ' I n Q,Brasil, reallzada pelo I l i I1 IS ' t~ ' t tl to Btr , i3 I$~ I I@imde'' G, eQ~ r af ia e E s ta t tJ s ti ca l - I IE l GI E ,em 2009,alpoll' ltt()~que do. total des domlclllcs urbsnos, 29/1:%,es t~Oo,em ~s,irtllJa,~i! ioQe l ns e gu i fa t n !f a la i limen t a~, E sse q ill adro,estaalssociada a desiguallcilade e ,j} i i i i l~s!Jjstelnt:abill~da-de' da I LI rb (mi za ~ 5 0 q u e" em mu it o. s I U lg a re si, 0000 lin', c om s e gr e ga 9 il 1o SQ c ~, ot E !r ri tQ ii fi :a l i' o c :u pa ' ~~Q ' , de ,;3l1'!as.urals perdas de areas culttlivai\J',e~srdegrada-, ~ : a ,oamb i ,e nu i ll , a l l' ~ e ra~ 1 5esd i ii n a t ~c . a !s e d t s1 cmp il ii il c l-as na distnibui9~0 ds s ~ if vi ~ C lS " e q u~ p am e ii il oo ,s , @ .in f raestf1 lJ t lL l r i3JS u rb a n a s, p re ju d i, c :a r r ,d l o p r~n Ci 1 pall-i inenu!, os moraderas di3JS periferilas das grandasrr l !~ t roPQil les . IE les i i ilaJO~~maI lQesso a r nor ad i a dligna e',as pohtkas p!ubllicas qus gi3Jfarii tam e cMr,eiltoO addade, as dados d o P mg ra ma B ra s~ 1 :S em M Lse riamostrarn ,que a pobreza ex11 i '~ma ,E ! um rn'rrbmelnQ,rural e urb ,a ln o e a t~ ng e csrea d,e 16 m i lh r ,o e s , de ! 'ps s soa s , das qua i s 53:% e~ t~Q' na area urbsna,o pm bi oem a n ~ o ,@ :amb . ai ln ~ za ~ a JQ " er n sl, m as os

padlr5es desiguais, e > ;) c :l lu d en t t: e s e p re d iaMdo s d e p rod ! ll , ~: a l o e ' d i s t r~ b lLl i, ~ ~o dh s espa '~Q ' s IL Ir b a rr lo ~ s ,.~ s ,flU n~ 8,e ,s s oda is dla s dd ad es sle c lL lm pr ,e m l c om 00, a t: e I i1 II ~m e n l to d a iS d ~ v e t rs a s 11 1 e c i e ss id la d ie s SQ c~ a ts ,

basicas, $ .e , ef el t~ 'V 'a m t :a lm b em l c om a melhoria naqUi3Jllidadie ,e cClnd l~1Q5es d ie v lda do s c nda d~ .o s e,c id i3JcHise rom a ,ef 'e !t i va ,~a,o des dlkeiltQ,s socials amo r a d t a dI~g l i1 lara lsa lude, a ,edu(a~lo, a mCllbilidla-de, 0310saneamento baslco ,e ao meioi3Jmibiell1ltes a u da l ve ll , e n n e outros.o 03c :eSSClQS al l imei ii lOO iSs a ud a v el s e m q u an t id a -d e , e q lL li 3J li da de adequada, oondlizerr"l!te com lOSva l lO ,MS CJL I l r tu ra~~s,OU i ~Se I~ g lj , or r la t s , t amM'm e um anece.s :s .~dad,esoc i ia l l bas i cs . Nle,s;s,eseli1li l: idlo.,0 dlire~tOoaS AN f a lz p a l1 e das fU l i1g5es, soc~al is ds c i dade e devsserurn 10bjetivo da P alft~G3 u rb a n a e territosia Lo IP ll a l1 l o lD i r e to r s e coloca coma 00 insnumell'1l' i t.'CJobaslco p ar a p ~. al ne j. al r 0 dles@'rrvolivimenl~o ,e a,expa i i i I~S: ; jO u r ba n a e pa ra m od e ii i li3Jr0 , CII Jmprime,I1I' i t.'Q,das fu nQ Bas soda i s d la d da de e das propnedadasurbanas, Dew , on ie i ii lt a r a f u, rm l Ll la , ~~ o e i m p~ , em e r r-t i3J!fa lod ie PIIsnos PIIunii3Jli1ualis,PPA)" tsis d ie lDi r tl r~ze,sO~ i 3 Jme i ii lt a rias { l. IDO I ! e I b e~ s.On ; ame n ta r i as AII1 u,ais(~OA).As ~ d iG Ig 5 e s d e i n ve , s. ti m l' H1 I ID , S prlorlta rlosnos ccnteudos d o. P II ,a n n D ir et or d le \l 1e m SEll" lncor-pa ra dos n eM @S ili1 lstrum eiflltos m Uln ic ~pa l~ s dep l aneJa rnen tt o ' fi n a li 1 lc e i ro . I F lOore> ; )emp lo , . o s ~ n \ ( es t ll -r n em o s p n io n lM ir ~ Qs , em lSA N S~Q' :

.. m ellh Oo ra r a s V ila s q u e I lig am a s a rre i3 is u rb an als ,d e pm d! Jj ~ 1i lo altmentsr s,aludarve~ , 'ra\l\ore()('!! ii ldloos d@sllocame'nltos das pessoas, bsns rnaterlals,e prod Uu) "S, a g r~ o ol a S , en t r e outros, co nstitei riI diedrcuitos curtos q u, e : a rl :: ~ cu ~ ,em as i m ~, a ls d op ro d u ~ a lo ,. d istr i bui,~i! i.o El c o ns u m o d ie a ll~mentossaud a ve is e dlvsrslftcados nQ,Sterrltorios locals:

.. in iV @s t~ r e m e qlL lip am @ lI 1I to s de dlis tr ib u~ ~iilea liim e nlt a r c om o m e r ea d o s, ~ e~ f'd~ se r est a u r an -tes, que podernfszer p'i3Jrte dos dncu f tOoS eurtos, e a t~ m :~ e li 'a ls n e Ci es ,s ~d ai CI es des c~hramados"dssertos a ll hn e nt al fe s" e x is tt em :e s n o i li 1l t, e' ifi od a s c id a de s q u e" f fi lL l it a ls v e li e s, CC l~ i !' '' 'L i dem 0 0 0 1 1 1 1ba~rroOSpopulates ccupados psla p op ula ~~ o d obaTlxa lre nda,

. . i nh ,a e st ru rt !U if a d ie apolo a agrlculnsa urbsna , periurbsna realjzada ern glebas e terrenosooosos c : u ja p rod u ll f~ o pede mutro bern sersbsorvida no a i b i3 Js !. edme 'n l t o a l limen t a r local, oP la n o D i m to rr d ev e dl9if~nlir no r rn a s , para lmetms,ecn i ter l i lOS pa fa as forrn a s d e us n e ocu pa,~ :a .odesoloa p al rt ir d e um ZOIf1 l ,eamerrtCl urbane, rural,a lmbn,e i i il t i3J11@ @wi i lbmico-e '000~6g ico ., . E a i ndadefiin~r zonas de :S AN , dsstlnadas a produ~aleaillimenitar baseada I n a a l g Jo e , clO i lo g i, a l e na.alg:ifkulitm.i3J'rnmilia~, formas de aprove~ tamentoa ld l, e q U t a d I, C ! d e A ife a sdl,e IPr,e s ,e rv a ~iP l2 lr ii n :a n e nt e ( API Ps ) e ar,ea ls de p mt te ~a Jo ,mC ' !J pe ! 'r a ~~ o d e m a na nd a ls h id l'1 io o~ s. ,enrlr,eou rra s a rsa s , die ili1 lt er re ,s se ' a mb ii e 'n lt a I I, q uef a v oi i" e , ~ a rn 03 1eaU .Z i3 J9a1 0d a , a l g. r ic u ll tma l u rbMla ,p e 'r 1 iu rb !a n a l, .a g m eo oI 6g ~ (a , e f a lm i ll ia lr d e pm du -, ~ i! i, aa l ime I i 1 It a r sa lU dilvell.


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Fortalecer a produ;io de alimentos nos centros urbanos podecontribuir para garantir uma alimenta'rio adequada e saudavel

Ap,eliilas 20 ,9% d a p op ulla ~a lo c on sc m e f ru ta s,l e gumes ,everduras regularmente, A rscornsnda-, ~ . ,odl a O rg ' a n~ :z ;a IG1~oMumj l~ a l l de S ; ; i II IJ de{OMS ) ede " I ii IOm f n ~mo, clnco p o, ~5 es d ia rli :f t5 . A pe sa r d aredl lAG1~Ooda desnuni~~o, esta sTIn .lIAa ,~.! ioiliildlaperslsts em multas r ,e g H~ ie s. I D e a lc o lr ,d o c ompasqulsa ma~l izadla pelo IBGE, l'm 2 0n 9" d o 't ot aldes dornicllios urbsnos, 2'9l~% es t~Ooem s i tua l~~( Ide in :se,E l UfancaaII~E!n i ta r;

P , a r o u t re Iado, 00 rna do de v i i da basesdo noconsume , ex c es si vo d e produtos tndustrtallzadose(~eal l~mEml tofsoontaminadlos pelos , i3Jgrob5x~oosetrans,g~1I1Iee s ' te r n s ~do . r e s pe n s.!!rl /,elpelo a um e n ton a s " t alx as de s o b re pe so e ob es ida de. ,

o apmvei ta ,mel i i l to dos espacos urbanos p,a l l'dap ro du ~a lo , 5u st en Mv el d e a lH me lii lt os p od ! ser asarda. A a g r~ c lJ ll tu r a u r ba l' ll ,i 3 Je ccnslderada urni m po rlt a ri lt e m e c al ni sm o p :a li "a pr om o v er a s sg u ra n -


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Ainda l riI'O exlsternl e van ta l lmen t :os sobreo tam a n ho d,estese ta r, m as a p,e ma s n oP r og l r, t ilr n a d e . Ag rl ic u l l-t ura U rb an al e P ,e riU llr-b a na , d es en v ollv id ope llo M lin ist@ r!o doD H ;e D ' 'I I' V01 V~1m e n t oSocial e ' (o nn b a1 !! e aF a m e { M I DS }"a e st l r n a-tlva ,E : que ceres d e 21 0m~1 1' f , i : l llmi l i las este jamE i> : :e rc :e nda : ; ; I' t ~ v~:a de .

d le fi ri li ,~ ~ o I ,e g al n :a a d e V ie s e re st rt ng ir a pe n ss a opla no n ac ion al, m as pre clsa s,e r re pllka dla I I 'H), ~ m lb ~ ti or n un ld pa l, e s ta d u al e d ls tr it a l,

O u tr e d e sa fio e g a r, alln ti r n ov a s e st ru tu ra s d ea b a ~ s t@ c : ~me n t : oq u e g : a ra n t : al m ,0 ' fQ,r ta l l l :N:imentod le st a, a tlv ld a de , p ols s ~o e la s q ]u e d e te rm ~ na m a s( o nd i~ 5 ,e s 1m, qu e a p op u ll ai ~; !i o a c e ss a O ' , S a l lmen -t o s, " A . ,a lp rO ) (~ m a l~ ~ oe n tr e p m du . ;~ q , d is h ~b u ~ ~: 3 o, e c on su m e a l~ m en t: .! llr n a s d da de s e sM il r ra le i d asmerendas escolares, que ex ilg ie q ilA e3 0% damersnda s eja c om p os ts p or a lli me n to 's p ro du rl-d os n o, lo c al" , le m b ra lK a m, o N a lk an o, arq lu ~ tJ et ou rb a ni st a d o ln st lt ut o 1 P 61 ii s.

" As ~s ,i m c o mo o s a g rlc u lt or es 'f am ill~ a re s t t. @ :mu m a I ,e g is lla ~ ao , e~ s, pe c i' f~ c a ue c s a m pa ra , c a ra c -terjza n do-c s ,e IP 'O ss~ bill~ tad oa c on ce ssso de( re ' dm ' to , a s si st e nc t a t ti ec n ic a e a c e ss o a s comp rasp u b l l ea s , c o m e 0, I PM- j p r o g ra ma l d . eA q i l! i s iG :: ! i,oeA li me n tn s, o s , ag rk ulr tm e s , e a g ri cu lt cr as u rb a na sn e c es si rt a m t i3 J m b em d e um a I le g is la ~ i o, e s p e df i-(a" , argurnenta M l a lr is t e ~ a . P in ~ e im . P a ll ra le la , !s sa

Atua l l lm~ n l ta ls ta s e st ru su r as e s t 0 c o n c ent r a -das, pr~ l I ' I IdIPi3J l lmente ,no setor privado, A s dn com a lo re s r, e, dle s v a r' ej~ st a~ s; d e s up er rn e rc a de sde !~m csrca de 46%dlo m erc ado, c su s a n doim l pac t t iO id I ~ r@ t t iO 's abr e C i ' , S p re c o s da p r, o du. u ; :: ; io d lapeque na ag rlc ultu ra e rn an te ndo rna rge ns deI LA e ro s e l, ev a da s n a v e I ' l ldla til oscoosu m id a H ~ i S . . .

'::~;)!~E').0~~.0I)~trtd$f i l , f iDIIO!OV.E t 3 . 1 1 ~iiJ..2 '$ t~rI~ r.J I J J ;;'~'~'>]"~ ] J" V::"'\ I ~ -; ;: 1 ~ ~ ". '.J '''-''~I.:,. : J. . t ~ ! . . . . i , :.;)-":1 JI",]~ ~J_ 1 1 1 $ r . r J !~J G~I@ f10\S : a J J J1l81m,~~

A c lria l~ :; io de u mm a rc o leg ad pa ra asgr icu ltufa Mrb a n a ,e 0fcrtaleclmento dasp olllf 't ic a s p ub llc a s n e st a a re a , n a s d if 'e re l' llt ! sE i ,S 'mr . ti ls e go\ ; ' ,emo, f ,o ra lm as p i i" i l' l ld l P ,a~ se i v ii l id i -( a 9 5 es d os parti d pa n te s d oE riI c en tro N a do n a I de$ eg ura n~ a A .llim e nu r e N un ic ilO M I n o C on te xt od la I P oI Ii 't ~ a ld e i D ' es e n v o lv ume n t J o U r b a n o "


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Programade AgriculturaUrbana e Periurbana

vol tado a famll ias de baixa rsnda , 0 programsdo Mini st er io do Desenvo lvimen to Soci a I 'M DS)incentiV'a a producao de al lmentcs de formacornumtarta, Alem de fmanoa mente pa ra aaqu isic;ao de insu rnos e equipamentos, asfarruhasrecsbem assrstenc ia tecnica, com a apresentacaode tec rucas adaptadasa reahdade urbana, comoa u ti li zac;ao de rec ip ientes p lasncos para a produ-~ao de mudas e a t rans formacao de l ix o o rgar ucoem cor npost cs par a a f er ti lil ,a~ao des sol os . Paraviabilizar 0 prograrna, 0 MDS tern imp lantadoCentros de Agr icul tu raUrbana e Per i ru r bana , Sao12cent res imp lantados e 14em fase de imp lan ta -~ao " Mai s de 128 mil f ami ha s ja fora m beneficia-das com 0 programs, desde 2003,

Cozi nha Co le ti va Projeto Frutos da TerraA Uniao des MO\limentos de Moradia da

Grande Sao Paulo e Interior (U M M ) r e ahzamut i r oes par a a cons t r uc ao de mor ad r as . [Juranteas obr as , s ao mont adas co zi nhas comumtarraspara gar an t t r a ahmentacao d a s f am f ha s e, emalguns cases, des funcionanos. Parte do valorarrecadado da s farnihas envolvtdas no m unra o ~destinada a compra de alrmentos. 0 objetlvo ~evltar que as families com maror dificuldadefrnancetra fiquem sern ahmentacao.

Desenvolvido pela Ong Elo Feminista, emparceria com a Secre ta ria de Desenvo lv imen toE co no rn le o d a Prefeitura de Fortaleza, 0 proje tocapac it a rn ul ha re s em agroe co lo gi a u rbana . Saoreahzadas o fionas de cultivo de horta or gamca ede producfo de rnudas de plantas medicinats eo ma me nta ts . v is an do i ncentivar a segu ranc aahmenta r e pcssibi l itando a . ger a~ao de r endsat ra ve s da economia sohda ri a. As a tiv id ades saorea li zadas em hor tas de escolas mun ic ipals enosintais smulheres particlpantes do projeto,


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'Quai l e papel d o IP [m , if il ss i[ on 8 1 ~ do slstema' (o l1 l' i I l! laICrea, et1r11e~al~oas~gul i "o i l in~aI31I ime: l1 l i l ! :al li '?Os nosses IProfissi'orl103[isa a~ronom~a , @ l Q S agjmnamo(S, e , e rl 'l ge n h e im s d e a l im e n t os , p rr i[ li Id p al ll m e rl 1 lt e ~' b~mn!!spons.abmdiad!e dir ,@tal(Om a ques lt i n da quallidiad!ede s p rodutos , I E I! es , al tl ua m d ur a r II E e a p ro du ~ ~o , ep roc e~ssamM~ 'Qnidusu[ lal p a ra g a r nn t ir qlL!l:oalimeril-to. c ih e gl L! le s < 3 ,u da :v e l a p op ul la ~ ,( )i . M e p re o OL Jp a a, a u s. l in i L: U ae s s es p ro ,f ic s si on a is em t od a s a s a r ,e a s , e au lt li il i[ Le u ; ,aO e d e fe n s h /u s ; t Ig ri m la s q u e m u it a ,s , vez.es,comprometem ,0 p ro du m ' ru li la lL I E f Ul l1 da rn e ~ ua l apre se nc al, o tra lb a~ lh oe m nsc i:@ !n da d eil, es pa ra, ass@gu [r a r a papu I0391o , osllrnento em q l lL ! la l lh : J ! a ,dee, qu tm 't ~ da d e p ,a ll r, aa s necessldades hurnanas.le m b: ra m os q ue I hil a lg um '~ m po i' t iiv em a 15 0 p mb lle -rn a d!a Ile ilJ e" u rn e ~m p~ lo de ' c om o a , soc l,e dia a:ep r ec lsa da s~gL li ra . r iI 9 l , a l l lim er ll ~ i3 J r ;0 $ i~ e m al f is ca li za a, a tu a ~ ,o , d e ss e s pm fi ss . 1o l1 a i s, m a s p re c ls a a v a lr ll l r n af iscal iLa~~o d id apl iUi~o des d~"ensiroos ag) i " IrOO~ lafs" .

'(0'1110 a ,ass~ste[ l1 .da Ii' l!Iralllpode ,me ll hol i' a t ~a ,qua l lf fi -dade dos ,r a lim en tos, ?A a gr ll cl L! ll tu ra r nm il Ua r tem uma par t idpa'~~'Q,expressi 'Vd na p ro d!. A'~ ~ o d ,e a ln m en l~ os , m as am a io rt a d as f: al m~ n a$ n ~Q t ern a C ifi ', S, SI Qa d a ru mprof i$siC ln03l l , @al tacnologia ..A.arssist :@inc iarural queera prestadasm rode 001 p aL s e ~H)j,e $ 6 e x is te em,al lguns sstades, passa par d li fi c ul ld a d@ " m as eessenc i a l psra a. peqeeno prodrutor, s ,e ja p o r r n ei odo $er \ l i~?) publ leo 0u co,rn:li"alta~lo de pro'fissionaTs.' (o lm o 0 s a n !i Il !l i3 [m e n t o b a ls ~ oo , e o 1 ! :[ ~ a ti .l m e li 1 to , de' iI l! '' s, sm o , e m 'l iI l! '' sl di uo ss ,o ll i: do .s p od e i mp ad 81 r na l:S~ !lI)Uiralli" l~aa.i[men ta rl'Im pa m s ob to dos os a spe ctos . [)e $d e 0 u sa da a gu ad e b si xa q !. Aa li da de , . e m ~ u n~ a n da pO~! .A i :c ;50.os r los, enasce ntss p e lo , I im q ue ! J og a do , e d IO S d! ef en ls iv os' i 3i g ll ' tc o lasque s~o l svados pela c huv a p a ra a s b ia lo la lsh id ro gt ra fic as t am b~ m , mm pm :m ~ t@ m . A I la l\l a~ m e

lim pe za dos a llim en ros que ch ega rm n os ce ntrosdlistr ibuidores" p r e cl sa s e r c o n s ld e r a da A g u a e Vi ide cu tda rde l a sl lgni fical e ' l t i rtar ur ns ser ri e de p rob l emasdie sauds. A c a : d! a I "e : a ll i n v E !s t im e l fl lt o n o s e to ll " d esaneamento, quatro s~o. econorn i z ados na saude.'QU8Ii;s OiS p . r~ l i 1dpah i .d l esa f io iS do deS i il l !' t 1 I'W lv~me li 1 tl!Ili 'bali ' ilo do IP3IrS?Hoje, sa p mdlu zi3 1llin ne nt :o,s n ao s6 n o < ca mpo"Ema lguns palses, areas urbsnas ~s,~o.ut:llliz;aidaspa r a eSS , ie !planti[o. Detodo 0 jeit,o, ,0pll al ' I I ,eJamentodo t,er r ri t6r ll0 ,e fundame ntalpsra dssenvolver ' to ld0e quslquer p,aris.,.NJocase braslleiro, t em o s p ls n ej a-m e n te s ,E !r iI do d e s le n vo O ,M do em v .3 lr i[ m; . es ta do s em IJ nid p~ os , m a s ,e i m lPo rt a ln t \ ! q lu e tanhamosac on sd en cla d e q ue o s p la n es d ~r@ tn re sm U in kip alsconsiderern o s r e fl le x 'O c s das ativldades 't an to rI Ica m po qu an to n a c ~d arde .,. 0 d i esenvo l lv l lm e r I It Iurbano e . ) (~@ c or ll ,s d~ n c~ a d e p l. i3 ln e j0 3 me n to e n ~ os6 de curto e melo pra m, IO U de ge 'st5 0, m as dem ed~ or e lon go, pra zos, e se jsrn de E sta do.. E ra 0


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.J ., .J2IIJ JIJlJJ)J~J r J 0 : - J

J o , I IO G o m , e s , d , I , S U v a , NatoCoordenador dQ r . ,j I[ J cl eoDhei i tD a , Cldade na Ama~o,ni i .a! rASIE- lFedelra~aIQde O'r-gam, P',Hi31Assistenci


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dem &4% des seus rendlrnentos com a preservaJ~-Jode seusdlrettns basicos, sendo que 50mente pa,ra se allmentar gastam37,2% ciarenda.

A p es qu is a s ob re a s it ua tao d a i ns eg ur an ca a ll me nt ar noBrasill,re alizad 01 pelo lnst ltuto Br.:lsileiro de G eograf a,eE~taiHstea- IBGE, em 21D09, baseada na [scalia Brasilleir


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], ilrodw;:iiio de allmentns1. AmpJiar 0 r ec on he dment o d a a.:griru1~Llra urbana eperiurbana ( A U E J ) 00 o o nt e; .; to d a Segura~ A liment ar e.NLJ1JIicionat2. Criar marco legalpara a agricultura urbana e periur-bana e fortalecer a wn5tl'LJ~aD das pol ft ic as p t' ib li cas. deag ricu ItLI r a u rba n 01 , nas d ife rentes esferas da Fed e ral~:io;3. Utili:;:ar IDeclar.al'ao Colet iva de Cor r for r rudade comolrrstrumento para agricultores[as)f


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2.ext e nSJ0 sob re p rat i casde SA Nem todes osn f veusc le ensi no(ft.mdamental, rned!o,tecnico esuperior]:3. DOlr m a i0 r e n fa se a ecluc


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g, GestiJo d a P e l it i c ;; ! i ' ub l k a de Seguran~iI Al imen tar eNutridoniill1. For ta lecer 0 papel artlculador do Ministerio deDesenvclvirnento Social e Combate ii Fome no que ser ef er e a o f or ta le cl men to da g es ts o l nte rs et or la l d a PolfticadeSeguranca Allmentare Nutricional;2_ Incluir 0 enf rentemen to ao raosrno r ras anallses ediagnosti[Q!; d a p ol ln ca de SAN , cnnslderando seu caratere st ru tu rant e d as d es ig ua ld ad es e exdusao social, economka,po~itica e arnbiental, urnavez que a poopula.;;aoque se encontraem sltuacao de extrema pobreza e maiorita riamente negra;3. IInSe rir recorte de g e nero e de ra~a/etn la naspo liticaspublkas de SAN;4. P ro rn ov er a lntersetorlaltdade entre < 1 1 5 diversassecretarjas do Mi ni ste ri o do Desenvolvirnento Soc ia l eCornhate a Fer ne, do Mlini!;terio das Cidades e doMinister io do Meio Amb ie li lt e e demals os orgao!; degoverno:5. Procurar articular as diretrizes dlos marcos legais dasaude, da educacao, do rne to a rn bi en te , d a agr ic ul tu ra e d aassistencia social, adequarido-os as necessidade s socialsdo contexte urbano;6. C on te rn pl ar p ovo s indligenas e popula~oes tradklo-nlllisresldentes na area urbana lnclulndo esses segmentosem IilOSprograrnas e at;oes de SAN ;7 . Arnpl la r r ecursos publlcos para aspohticas de !iAN;2. l rr ce nti va r a cr iat; ao de bancos de a limento!> queabsorva a IProdut;ao allmentos de plantas rnedjclnals nomei0 u rba no e que coiba reduza 0 despe rdk lo dealime ntos:9. Fortalecer as. praticas agroecologlcas desenvolvldaspel a agr kul tura f ami lia r e por po ves e comuni dad est radl clo nai s c omo es tra te gl as na s p ol iti cas de SAN deforma a colbl r a p ro li fe ra t;ao do agronegoc lo , 0usc deagrotoxlcos ea produt;ao deallmentos transgenlcos:10. Criar Grupos deTrabalho para aprofundar 0 terna de

SAN no cont ex te urbane no amb it o des Conselhos dasC i d a d e s (CornCidadesj, Conse lho Nacional de 5eguraru;aAllrnentar e Nutricional [Corisea] e Conselho Nacional doMeio Ambiente (Conama), e arncular suas agendas palraa(Qnstru ~a0 de p ropostas inte rseto ria i s:11. Criar urna rede vir tual die trcra de experlencias sobrep rat tc as deSANno con text e u rba no:12. Irnduir 0 questo ra~

revista san e cidades segurança alimentar nutricional & desenvolvimento urbano

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