revista sabores

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SABORES r e v i s t a A indústria alimentícia do Vale do Aço investe na qualificação profissional, na diversidade de seu mix de produtos e na implementação de novas tecnologias. Os consumidores estão saboreando os resultados. E MAIS Artesanais entram no mercado de cerveja do Vale do Aço Projeto Padaria mobiliza setor em Timóteo Ano 1 - Nº 1 Abril/Maio 2009 LETRA DE FORMA|P2SA

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Primeira edicao da Revista Sabores Vale do Aco, publicacao oficial do SINPAVA. Produzida pela Letra de Forma P2SA.

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Page 1: Revista Sabores

SABORESr e v i s t a

A indústria alimentícia do Vale do Aço investe na qualificação profissional, na diversidade de seu mix de produtos e na implementação de novas tecnologias. Os consumidores estão saboreando os resultados.

E MAIS

Artesanais entram no mercado de cerveja do Vale do Aço

Projeto Padaria mobiliza setor em Timóteo

Ano 1 - Nº 1Abril/Maio 2009

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Estamos emtodos os momentosde comemoração!

ParabénsIpatingaTimóteoe Santanado Paríso

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Há quase 20 anos, no dia 6 de outubro de 1989, nascia o Sindicato das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço, o SINPAVA. Em sua trajetória, o Sindicato se estruturou, cresceu e passou a oferecer mais serviços a seus associados. Hoje temos uma instituição sólida e com credibilidade junto a clientes, fornecedores e parceiros.

Um novo passo é o aperfeiçoamento da comunicação entre o SINPAVA e seus associados, espalhados por 16 municípios do Vale do Aço. Com o lançamento da Revista Sabores seguimos as diretrizes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre os desafios de sindicalismo empresarial: melhorar a interação com os associados e incrementar a prestação de serviços.

Acreditamos que nossa publicação também cumprirá um importante papel de integração, fomentando a cadeia alimentícia regional, pois, além das padarias e indústrias, recebem a Revista Sabores os proprietários de bares, restaurantes e supermercados. Em nome de toda a nossa diretoria, entrego-lhes nosso primeiro exemplar. Apreciem!

O sabor é o resultado da associação complexa das sensações de gosto, de aroma e das sensações táteis químicas

Fonte: Wikipédia, famosa enciclopédia on-line.

Aloísio Pinto dos SantosPRESIDENTE

SABORESA Revista Sabores é produzida e comercializada pela Letra de Forma Editora

e P2SA Comunicação.

Jornalista Responsável - Paulo Assis (MG 07169 JP)[email protected]ção - Gabriel Torres e Paulo AssisFotografias: Paulo Assis e Banco de ImagensTiragem 1.000 exemplares

Gerente Comercial - Daniele Lopes(31) 3823-1316 | [email protected]

DIRETORIAGESTÃO 2008/2011

Aloísio Pinto dos SantosPRESIDENTEAlcimar Dutra da Silva1º VICE-PRESIDENTEAfonso Braz de Andrade2º VICE-PRESIDENTE Danielly Pessoa Araújo Augusto1º DIRETOR ADMINISTRATIVOMaria Madalena Magalhães Ferreira2º DIRETOR ADMINISTRATIVOMarco Aurélio Alves1º DIRETOR FINANCEIRO

Rosimary de Ávila Salga2º DIRETOR FINANCEIRO Orlando Fernandes de AraújoDIRETOR DE PATRIMÔNIO Hudson de AlmeidaDIRETOR DE EXPANSÃO Sebastião Fernandes de AraújoDIRETOR DE MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS Webert Geraldo FernandesDIRETOR DE PROMOÇÃO E EVENTOSLívia de Sá GuimarãesDIRETOR DE RH E APERFEIÇOAMENTO

PROFISSIONAL Antônio Eugênio do S. FernandesDIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E INSTITUCIONAL

CONSELHO FISCALEFETIVOSAdriano César Oliveira Santos, Jânio Moreira Andrade

SUPLENTESJosé Garcia Neves, Jeanderson Euclides Ferreira

DELEGADOS JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FIEMG

EFETIVOS - Aloísio Pinto dos Santos, Antônio Eugênio do Socorro Fernandes

SUPLENTES - Marco Aurélio Alves, Alcimar Dutra da Silva

SINPAVARua Cristóvão Colombo, 15, 2º andar Cidade Nobre | Ipatinga-MG CEP 35162-363 (31) 3824-2334 LETRA DE FORMA|P2SA

Page 4: Revista Sabores

Pra frente, Ipatinga, com a força da união. 45 anos no coração da gente.

Pra frente, Ipatinga, com a força da união. 45 anos no coração da gente.

Pra frente, Ipatinga, com a força da união. 45 anos no coração da gente.

Pra frente, Ipatinga, com a força da união.

Page 5: Revista Sabores

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P2SABom para o seu negócio,

para a sua família emelhor para o planeta

Daniele Lima / Consultoria Ambiental / (31) 8634-2450

A conta é muito simples. Cada pa-

daria distribui, em média, 700 a 1.00

sacolas por dia. Se todas os 235 esta-

belecimentos do setor, cadastrados no

SINPAVA, trocarem o material de plásti-

co pelo de pano, nada menos que 235 mil

sacolas plásticas deixarão de ir para as

redes de esgoto, rios e mares, poluindo e

causando prejuízos. Agora pense e faça

as contas: 235.000 x 365 = 85.775.000.

Imagine a economia, sabendo que cada

sacola custa, em média, R$ 0,02. Mais de

R$ 1.700.000,00 ou R$ 7.300,00 por pada-

ria, num ano.

Aderir à campanha “Vale do Aço

embalando o futor do nosso planeta”,

lançada pelo Comitê de Cidadania Em-

presarial da Regional Vale do Aço da

Federação das Indústrias do Estado de

Minas Gerais (Fiemg), em novembro

de 2008, com o apoio do SINPAVA, não

é bom apenas para o meio ambiente,

mas também para as finanças das em-

presas.

“O importante é não usar o plástico.

Estamos doando as sacolas como in-

centivo e toda vez que a pessoa vem à

padaria e traz a bolsa retornável recebe

um ticket para concorrer a brindes no fi-

nal do mês”, explica Marta Lara Santos,

proprietária da Padaria do Horto.

A engenheira sanitarista e ambien-

tal Daniele Lopes Lima explica que cada

sacola plástica leva de 100 a 450 anos

para se decompor. Assim, elas ocupam

lugares indevidos nos aterros e lixões.

“O uso das sacolas plásticas sobrecarre-

gam os custos de tratamento dos resídu-

os, pois cerca de 10% de todo o lixo que

vai para os aterros é formado por sacos

plásticos. Eles diminuem a vida útil do

aterro, pois sua decomposição leva no

mínimo 100 anos, mas pode chegar a

450, já que depende da temperatura, pH

e umidade do solo”, explica.

Além dos benefícios ao meio am-

biente, as associações de mulheres

artesãs do Vale do Aço também saem

lucrando com o programa de sacolas

retornáveis. Quatro entidades fecharam

parceria com a Fiemg para confeccionar

as sacolas. Com isso, cerca de 80 famí-

lias são beneficiadas diretamente com o

projeto. No projeto, as sacolas são pro-

duzidas pelos grupos de mulheres, que

recebem o tecido através do Sindicato

da Indústria do Vestuário (Sindvest), um

dos parceiros do projeto. E para atender

ao número de encomendas e aumentar

a quantidade de mulheres assistidas, a

Fiemg doou mais 12 máquinas de cos-

turas.

Adeusàs sacolasplásticas

Page 6: Revista Sabores

A Prefeitura Municipal de Timó-teo, em parceria com o SINPAVA, buscou uma forma criativa de cha-mar a atenção dos empresários de panificação do município para a im-portância do Alvará Sanitário.

No dia 10 de março, a Vigilância Sanitária de Timóteo convocou os panificadores para uma reunião. Ali ninguém falou em multas e apreen-sões. O assunto foi o concurso que irá premiar as padarias que obti-verem nota mínima e conseguir o Alvará Sanitário. Não há prêmio em dinheiro, mas a Prefeitura vai di-vulgar, através de outdoors, rádios e jornais, quais foram as empresas “vencedoras”. A propaganda é a alma do negócio e empolgou os em-

presários.De acordo com a Vigilância Sani-

tária, na cidade existem cerca de 30 padarias e a maioria não tem alvará sanitário. Como são estabelecimen-tos que trabalham diretamente com a fabricação e manipulação de ali-mentos todo cuidado é pouco.

“Foi proposto a criação desse projeto que irá apoiar e incentivar a melhoria da qualidade dos produtos e serviços prestados à população. Com isso, o mesmo visa contemplar, reconhecendo o esforço e o resulta-do positivo alcançado pelos estabe-lecimentos que mais se adequarem, segundo as normas estabelecidas em lei”, explicou José Aparecido, coordenador da Vigilância Sanitária

Projeto Padaria mobiliza Timóteo

[1]

[1] P

aulo

Ass

is

de Timóteo.Em abril, a equipe do órgão ini-

ciou uma série de visitas. Através delas serão solicitadas adequações e oferecido o curso de Boas Práticas de Manipulação - que será ministra-do pelo SINPAVA. “É uma espécie de consultoria preventiva. Vamos ca-pacitar todos os estabelecimentos para que atuem dentro dos padrões, beneficiando o próprio negócio e a comunidade de Timóteo”, avaliou o presidente do SINPAVA, Aloísio Pin-to dos Santos.

Uma empresária, durante a reunião, chegou a dizer que econo-mizaria graças ao projeto. Recen-temente, ela solicitou um curso da Resolução 216 - Boas Práticas para o Serviço de Alimentação. Como “ga-nhará” a consultoria, vai desitir de fazer o curso pago.

Segundo os organizadores, ha-verá um roteiro de pontuação - que foi apresentado aos panificadores - e aqueles alcançarem 80% recebe-rão o alvará. Os estabelecimentos que atingirem mais de 90%, além do alvará,vão receber um selo de qua-lidade e sua marca estampada pela cidade.

Para o Projeto Padaria, como é chamado, as inspeções serão feitas de acordo com o Código Estadual de Saúde e Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária (ANVISA).

Tem coisAs nA vidA que não se deve Perder

Faça como o e seus associados: garanta o futuro de sua família, sua empresae seus funcionários

Av. João valentim Pascoal, 669, sala 612, centro - ipatinga-mG (31) 3822-3415

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P A D R IA A

P A D R IA A

Uma doçura de padaria!

P A D R IA A

Av. Geraldo Inácio, 809 Bairro Melo Viana - Coronel Fabriciano – MG

Incentivar o desenvolvimentoda economia brasileira faz parte da nossa missão.

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Bolos paracasamento

coletivo Vários bolos, num total de 40 quilos,

será preparado pelos associados do SINPA-VA para o primeiro casamento coletivo de Ipatinga, organizado pela Defensoria Públi-ca. A cerimônia está marcada para o dia 11 de julho, na sede do Sindicato dos Metalúr-gicos de Ipatinga (Sindipa).

De acordo com o defensor Rafael Boe-chat estão sendo oferecidas 60 vagas pelo projeto “Felizes para sempre”. A expectati-va é que a iniciativa atraia pelo menos 300 pessoas, segundo informou Boechat em en-contro com autoridades locais.

“A maioria dos problemas da sociedade, como crimes, é fruto de famílias desestrutu-radas. O casamento é o primeiro passo para a formação da família”, explicou o defensor público.

Todo o evento está sendo viabilizado com o apoio de parceiros. Além do SINPA-VA e Sindimiva, o cerimonial será doado pela Faculdade Pitágoras, o Projeto Social Rosângela Reis fará a maquiagem e cabelo das noivas, a trilha sonora ficou a cargo do grupo Arte Clássica e as alianças, filmagem e fotos serão doadas pela Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais.

Já a Copasa oferecerá copinhos de água mineral e o Cartório de Registro Cvil de Pes-soas Naturais realizará a cerimônia sem custo.

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No dia 16 de março, o jovem Sau-lo Júnior Oliveira recebeu um micro-computador das mãos do presidente do SINPAVA, Aloísio Pinto dos Santos por ter obtido a primeira colocação no “Prêmio Destaque Sesi e Senai”, cuja cerimônia ocorreu em Belo Horizonte.

O computador, oferecido pelo SIS-TEMA FIEMG, coroou o trabalho do curso de Panificação e Confeitaria, re-alizado no Centro Integrado Sesi/Senai Rinaldo Campos Soares, em Ipatinga. Com apenas um ano de existência, a unidade teve cinco estudantes indica-dos para participar do “Prêmio”. Todos conquistaram um lugar no pódio.

“É uma grande satisfação para nós esse resultado, pois coroa o traba-lho de excelência desenvolvido pelos instrutores, colaboradores e estudan-tes durante nosso primeiro ano de existência”, sintetizou o gerente do Centro Integrado, Plínio Perruci.

Saulo já não está mais no Senai. Ele fez parte da primeira turma for-

“criar receitas e transformar outras já existentes”. O resultado são pada-rias mais modernas e mais eficientes. “Aqui o aluno também aprende a usar melhor os ingredientes. Por que usar 20 ovos numa receita que só precisa de 6?”, indaga.

Aos 16 anos, Geralder Jon Carll Flaviano Ferreira teve em casa o exemplo da mãe, que atuou no ramo de panificação. “Mas ela não teve nada a ver com a minha decisão”, foi logo avisando. “Eu acredito que é um mercado bem diversificado, onde existem várias possibilidades”, res-saltou o estudante, que já pensa em abrir o próprio negócio. E é um baita mercado. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (ABIP), o segmento fatu-ra cerca de R$ 16 bilhões por ano e a perspectiva é de crescimento. Afinal, no Brasil, o consumo médio é de 33kg/ano, bem abaixo dos 60kg recomen-dados pela OMS.

mada após a inauguração do Centro Integrado. Além do computador, as 800 horas de aulas teóricas e práticas lhe renderam um emprego na Padaria do Horto, empresa do presidente do SINPAVA, no mercado desde 1960.

A qualificação é um bom negó-cio para o futuro profissional e para o empresário. No mercado há 25 anos e instrutor do Senai há cinco, Hélvio Fonseca Moreira dos Santos, mais co-nhecido como Branco, explica que os formandos têm capacidade de produ-zir e gerenciar o negócio nos ramos de Panificação, Confeitaria e Salgados. “Eles podem trabalhar em bares, lan-chonetes e padarias”, explica. Ao todo, os estudantes aprendem 320 receitas, contribuindo para a diversidade do Mix de Produtos dos estabelecimentos onde irão trabalhar.

Branco conta, entusiasmado, que seus “pupilos” aprendem todo o processo e qual a função de cada ingrediente para que eles possam

comas duasmãosnasmassas

EXTRA FORTE

SONA1 5r a c fo éhlem o opr dio nud z

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Page 9: Revista Sabores

5,50

80,00

18,90

35,90 9,60

Assadeira 58x68 de 5 ou 6 ondas em alumínioCimapi

Lona para modeladora de 22 a 31cm

Pegador de pão em inox

Assadeira 40x60 para pão doce em flandres Cimapi

Bandeja canto crespo inox Cimapi

48x38

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10ª minAsPão - As novidades do

setor de panificação poderão ser confe-

ridas pelos associados do SINPAVA na

décima edição da Minas Pão (X Feira

Nacional de Panificação, Confeitaria

e Sorveteria), a maior feira do setor no

Estado, que será realizada em Belo Ho-

rizonte no mês de junho.

Mais de 200 empresas deverão ex-

por seus produtos entre os dias 1 e 3 de

julho no ExpoMinas. Os organizadores

da MinasPão esperam receber cerca de

30 mil visitantes e que R$ 180 milhões

em negócios seram gerados.

O SINPAVA irá organizar uma mis-

são empresarial para os associados inte-

ressados em participar do evento. Mais

informações podem ser obtidas com

Graziele pelo telefone (31) 3824-2334.

PeGAndo PeLo inTesTino - O mercado de lácteos fun-

cionais, cujos volumes crescem a taxas anuais próxi-

mas de 40%, está no foco de grandes indústrias do

segmento de leite do país que buscam diversificação e

maior rentabilidade. A UP Alimentos, joint venture entre

Unilever e Perdigão, criada há quase dois anos, coloca

no mercado dois lácteos funcionais com a marca Becel

Pro.Activ: são o iogurte e a bebida láctea, ambos com fi-

toes- teróis. Já a Bertin (Vigor) lança o Lective, um iogurte probiótico que

contém lactobacilos e a bactéria Bifido, que auxiliam o funcionamento da flora intestinal.

A Itambé coloca no varejo o iogurte Plenus, planejado para tratar do chamado “intestino

preguiçoso”. Tanto Vigor quanto Itambé miram o mesmo público da francesa Danone, com

o Activia, que responde por quase 90% da venda de iogurtes funcionais no Brasil.

TWiTTer nA PAdA-

riA - Uma padaria inglesa

adotou o Twitter (aquele famoso

microblog) para avisar seus clientes

quando o pão sai quente do forno. Uma em-

presa de tecnologia desenvolveu um dispositivo que

reconhece quando a fornada está pronta e envia uma

mensagem pré-elaborada para os clientes.

TriGo ArGenTino - A oferta menor de trigo

na Argentina este ano pode levar a Câmara de

Comércio Exterior (Camex) a discutir a isenção

da Tarifa Externa Comum (TEC) para importação

do cereal de outros países. Segundo o secretário

executivo do Ministério do Desenvolvimento, In-

dústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, tudo

depende de um levantamento que o governo

argentino está fazendo para saber qual é o vo-

lume ainda disponível de trigo para exportação.

Em 2008, com as restrições do governo argentino

às exportações do cereal, a indústria brasileira

apontou risco de desabastecimento. O governo

isentou a TEC para a importação do Canadá e

dos Estados Unidos.

[1] divulgação Itam

bé [2] Valter Campanato/A

Br [3] reprodução

[2]

[3]

[1]

o par

AVISO: Promoçãoválida até o dia 25 demaio. Os valores NÃOincluem o frete. O produto deve ser retirado pelo cliente.

EXTRA FORTE

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Page 10: Revista Sabores

ipatinguense é 3ªna copa Bunge

Num país onde 32 milhões de pes-

soas não têm o que comer, 60% de tudo

aquilo que se consome é jogado no lixo,

segundo dados do Instituto de Pesquisa

Econômica Aplicada (IPEA). Foi pensan-

do em reaproveitar alimentos e criar um

prato nutritivo que a técnica em nutrição

Lucilei de Sousa Martinho, 20 anos, criou

a receita finalista da Etapa Regional Mi-

nas Gerais da III Copa Bunge de Panifica-

ção e Confeitaria.

Entre 6.500 receitas enviadas aos

organizadores do evento, aquela criada

pela funcionária do Garcia Supermerca-

do, de Ipatinga – que você confere nesta

página - , conquistou o terceiro lugar em

Minas Gerais. Apesar de não ter chegado

MODO DE PREPARO

Bata no liquidificador açúcar, a abobri-

nha, o óleo e os ovos, em uma vasilha

separada misture a farinha de trigo a

canela a baunilha e as uvas passas,

pegue os ingredientes batidos mistu-

re, coloque fermento em pó e asse em

forno pré aquecido de 170°c. Tempo de

preparo 40 minutos ou até espetar o

garfo e não grudar, sirva e bom apetite.

reCeItAIngredientes2 Xícaras de abobrinha italiana Picadas2 Xícaras de açúcar3 Unidades de ovos inteiros3 Xícaras de farinha de trigo1 Xícara de óleo1 Colher de sopa de Baunilha1 Colher de sopa de canela em pó2 Colheres rasas de fermento em pó2 Xícara de Uvas Passas

à final nacional, Lucilei não ficou abala-

da. Em entrevista à “Sabores”, ela expli-

ca porque criou a refeição premiada.

“A idéia de criar a receita surgiu

através de técnica de reaproveitamento

de alimentos na empresa e a utilização

dos produtos benéficos para a saúde que

quase ninguém tem acesso, pois quando

se fala em abobrinha logo se pensa em

algo não muito gostoso. Principalmente

as crianças têm bastante rejeição e a

abobrinha é fonte de vitaminas do com-

plexo B1, que ativa o funcionamento do

cérebro, ajuda no condicionamento do

corpo e evita os problemas cardíacos. A

receita trás qualidade de vida e sabor ao

mesmo tempo”, disse.

ipatinguense é 3ªna copa Bunge

Page 11: Revista Sabores

Basta uma folheada em qualquer

jornal ou revista da área de economia

para sermos lembrados que a disponi-

bilidade de crédito nos bancos comer-

ciais está cada vez mais difícil. A lista de

exigências aumentou e a taxa de juros

seguiu a mesma linha, devido ao maior

risco do calote.

Mas, acalme-se, pois no Vale do Aço

a Fiemg, entidade à qual o SINPAVA é

associada, disponibiliza um setor de

Assessoria Financeira. Uma consultora

avalia qual a necessidade do empre-

endedor - capital de giro, aquisição de

equipamentos, etc - e apresenta a me-

lhor solução oferecida pelos bancos de

desenvolvimento (BDMG e BNDES).

Leila Santos, consultora da Fiemg

Regional Vale do Aço, explica que geral-

mente os empresários acreditam que o

processo será burocrático e demorado.

“Em alguns casos, a agilidade é similar

à de um banco comercial. O empresário

também precisa entender que aqui não

visamos o lucro e por isso não temos que

‘empurrar’ um produto ao cliente. Nos-

so trabalho é gratuito”, frisa.

Fiemg ofereceassessoria financeira

Segundo ela, BNDES e BDMG am-

pliaram as linhas de crédito às micro e

pequenas empresas. “Não custa nada.

A empresa nos telefona, nos visita ou

nós a visitamos, apresenta sua necessi-

dade, analisamos tudo e apresentamos

as opções, sempre respeitando o sigilo

de todas as informações”, reitera. O que

está esperando? Ligue (31) 3822-1414.

Page 12: Revista Sabores

Todo mineiro gosta de bar e de cerveja. Há quem passe tardes inteiras jogando convesa fora com os amigos e tomando uma

“gelada”. Mas há quem goste tanto que prefere fabricar o próprio produto em casa. No Vale do Aço, pelo menos três

marcas estão em processo de padronização. O resultado são produtos diferenciados com aroma, sabor e coloração peculiares.

Hoje, um fabricante de cerveja artesanal gasta, em média, R$ 500,00 para cada cem litros de bebida pro-duzida. Para reduzir o custo, geralmente a matéria-prima é importada, os produtores passaram a comprar através da Acerva, uma associação criada por eles mesmos. Presidente da Acerva Mineira, Rômulo Maia Gresta, compara a produção das cervejas às receitas de nossas avós. “A receita é simples, mas os detalhes são importantes. É como experimentar um prato pre-parado pela avó. Você pode fazer o mesmo, mas não vai sair igual”.

No Vale do Aço, algumas marcas já se tornaram mais conhecidas: a Texsan e a Mobbier. “As possoas não estão acostumadas a tomar outra cerveja senão a Pilsen. Na Europa, por exemplo, é muito comum você encontrar bares que produzem a própria cerveja. Às vezes os sobres e tipos vairam até por estação”, conta

o bancário Érick Vieira Santos, criador da Texsan.O maior desafio das marcas é a padronização, ou seja,

manter o sabor em todas as unidades produzidas. Afinal, quem gosta de uma Therezópolis Gold não se sentiria bem

ao abrir a garrafa e sentir o gosto de uma Skol ou Brahma. No Vale do Aço, algumas cervejas artesanais podem ser de-

gustadas no Petisco’s Snack Beer, localizado no bairro Bom Re-tiro. Se você não gostar, não se preocupe, o bar conta com uma cartela de 64 tipos de cervejas, nacionais e importadas.

DE CASA PARA OS BARES

Rua Rodrigues Arzao, 98Bom Retiro - Ipatinga

Uma carta com

64 tipos diferentes

de cerveja, nacionais

importadas e artesanais.Rua Rodrigues Arzao, 98Bom Retiro - Ipatinga

Uma carta com

64 tipos diferentes

de cerveja, nacionais

importadas e artesanais.

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Page 13: Revista Sabores

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Page 14: Revista Sabores

P A D R IA A

Uma doçura de padaria!

3846-6346 / 3846-1364

Av. Geraldo Inácio, 809 Bairro Melo Viana - Coronel Fabriciano – MG

P A D R IA A

Uma doçura de padaria!

3846-6346 / 3846-1364

Av. Geraldo Inácio, 809 Bairro Melo Viana - Coronel Fabriciano – MG

Uma taça de vinho, um pouco de azeite e alguns pedaços de pães. Ingredientes simples e acessíveis que servem bem a qualquer paladar. “É um excelente tira-gosto”, comenta Hely Evangelista Júnior, gerente da Grampian Delicatessen. Tinto ou branco, o vinho deve ser acompanhado com um pão italiano ou ciabata. Excepcionalmente, até o pão francês cai bem.

Para preparar, basta fatiar o pão e derramar o azeite no fundo de um prato. A liberdade de criação é total e depende do paladar. Ao azeite é possível adicionar pimenta ou orégano ou algum outro tempero que mais lhe agrada. Se você está entre aqueles que pensam que essa associação exterminou o “glamour” da bebida, está muito enganado.

A associação entre o pão, o vinho e o azeite leva o nome de “trilogia mediterrânica”, introduzida pelos romanos. Se você foi pego de surpresa e não tem em sua dispensa um pão italiano, uma sugestão é aquecer o pão francês no forno, até que ele fique crocrante. Além de gostoso, a entrada está em conta. A bisnaga de 250 gramas do pão italiano custa R$ 2,90 e uma garrafa de vinho, boa, pode ser encontrada a partir de R$ 15,00. O azeite, bem, deve ser extravirgem.

Com a experiência de quem está há mais de 20 anos no mercado de vinhos, Hely explica porque o pão e o vinho são ótimas entradas. “O pão é neutro. Ele é usado para ‘limpar’as papilas gustativas”, diz ele, que há dois anos e meio comanda a Grampian, no bairro Cariru, em Ipatinga. Já o vinho, através de uma série de reações que provoca no cérebro, permite que sempre tenhamos a sensação de aquela é a primeira garfada.

SERVIÇOA Granpiam Delicatessen funciona na avenida Japão, 393, no

bairro Cariru, em Ipatinga. O telefone é (31) 3822-8200.

Um pedaço de pão e uma taça de vinho

Page 15: Revista Sabores

O AROMA DO cAFé nOvinhO,A LEvEzA DO pãO quE sAiu DO FORnO,SABORES DiFícEis DE DEscREvER...

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LETRA DE FORMA|P2SAA s s E s s O R i A D E i M p R E n s A

D E s i g n & p u B L i c i D A D E

c O M u n i c A ç ã O E M p R E s A R i A L

F O T O g R A F i A

Page 16: Revista Sabores

Agora você economiza até no tempo.Tele-vendas Cercal

Sempre buscando estar cada vez mais próximo de nossos clientes, implantamos um moderno sistema de tele-marketing para que suas vendas aumentem ainda mais. Através de nosso tele-marketing você poderá fazer seu pedido sem perder tempo. Na Cercal é assim, você economiza tempo e dinheiro!