revista reflexo 8

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Ano 5/ nº 8 - 1º semestre 2012 SEGMENTOS Maternal ao Médio da Itália para o mundo! REVISTA SEGMENTOS Maternal ao Médio da Itália para o mundo!

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Revista Reflexo 8

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Ano

5/ n

º 8 -

1º s

emes

tre

2012

SEGMENTOSMaternal ao Médio

da Itáliapara o mundo!

REVISTA

SEGMENTOSMaternal ao Médio

da Itáliapara o mundo!

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Editorial

Irmã Mercedes ScortegagnaDiretora

A Revista “Ref lexo” nº 8 está saindo do forno como pão quent inho.. .

Sabe quando dá aquela água na boca, aquela vontade de ler a revista inteirinha, sem parar, e se deliciar? Pois é, assim está a nossa revista!

Digo nossa porque você leitor nos aju-dou muito nessa produção.

A “Reflexo”, espelha o nosso fazer e ser de cada dia. É parte de um conjunto de ações que se descortinam na arte de educar Passionista.

Foram tem-pos de pesquisas, fotos, entrevistas... Toda comunida-de Passionista se envolveu nessa jornada. Irmãs, Educandos, edu-cadores, colabo-radores e famílias, todos acreditando que juntos pode-mos fazer muito com pouco.

Muitos assuntos foram discutidos em sala de aula e projetos foram realizados como vocês poderão ver nas matérias Eu e os outros e Bullying: um enigma peri-goso.

Os nossos educandinhos participa-ram dessa edição e dão um show na maté-ria Alimentação saudável. Eu me cuido... E você? E perceberam que cuidar de si faz bem não só para a saúde física como para a mental. E por falar em saúde, leia a entre-vista com o educando e atleta Gabriel Naboa

(estamos torcendo por ele!).Consciência, respeito, meio ambien-

te e responsabilidade social. Essa é nossa revista, essa é a nossa escola que começa a se preparar para as comemorações do Bicentenário da Congregação das Irmãs Passionistas de São Paulo da Cruz.

Assim, seguimos o ideal de nossa fundadora Maria Madalena Frescobaldi, de construir e reconstruir pessoas no amor e pelo amor. Conheça mais de sua história lendo a matéria Maria Madalena Fresco-

baldi, mais que uma história...

E por falar na Fundadora es-tamos concreti-zando o processo de integração com o Colégio Passio-nista Santa Gema. Duas grandes es-colas, uma propos-ta única: preparar seu filho para a vida e para a feli-

cidade. Agora caminhando mais juntas que nunca!

É isso, aproveite cada pedacinho, cada página, saboreie as histórias, as fotos, sinta o aroma da fraternidade que exala de suas páginas, abra seu coração e receba nosso carinho neste novo ano.

E que venha 2012, cheio de projetos, aulas, emoções, estudo, trabalho, amizades, felicidade, novidades, parcerias, e muito, muito trabalho!

Boa leitura a todos.

Page 4: Revista Reflexo 8

Artigo

A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica no Brasil, sempre

no período Quaresmal. Tem como objetivo despertar a solidariedade dos seus fiéis e da comunidade em relação aos problemas que envolvem a sociedade brasileira, buscando caminhos e soluções.

Seu tema em 2012 é: Fraternidade e saúde pública, tendo como lema: Que a saúde se difunda sobre a terra, e coordenada pela Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil (CNBB).

A campanha mostra-nos o papel do Bom Sa-maritano, médico que acolhe e cuida da pessoa doente, com o compromisso de igualdade, respeito e confiança. A igreja, com o cuidado aos doentes,

Campanha da Fraternidade 2012

Senhor, Deus de amor,Pai de bondade,

nós vos louvamos e agradecemospelo dom da vida,

pelo amor com que cuidais de toda a criação.

Vosso Filho Jesus Cristo,em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos

e de todos os sofredores,sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.

Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão,

se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,e que a saúde se difunda sobre a terra.

Amém.

aos fracos, aos feridos, a todos que se encontram à margem do caminho, tem como intenção afastar a cultura de morte.

No cartaz, podemos perceber que o profis-sional em pé, o enfermo sentado, olhos nos olhos, lembrando o compromisso e da dedicação do profis-sional da saúde, no processo de cura do paciente, e a confiança do doente naquele que o acolhe e cuida. A acolhida e o cuidado aliviam a dor, estabelecem uma relação de confiança decisiva para a cura e su-peração das barreiras sociais.

A alegria desse encontro é retratada na reno-vação da vida, da Igreja e na transformação da so-ciedade, a partir de problemas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.

Por Carina PalacioMestre em Educação.

Coordenadora de Marketing doColégio Passionista São Paulo da Cruz

Por Roberta Vasconcelos B. Pelegrino Especialista em Marketing Educacional.

Promotora de Eventos doColégio Passionista São Paulo da Cruz

Oração da Campanha da Fraternidade 2012

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Oração da Campanha da Fraternidade 2012

Page 6: Revista Reflexo 8

Publicação semestral do Colégio Passionista São Paulo da CruzEndereço: Av. Tucuruvi, 470 - São Paulo - SP CEP 02304-001 - Tel.: 2991-3111

Site: www.passionista.com.br/saopaulodacruzE-mail: [email protected]

Supervisão: Ir. Mercedes ScortegagnaCoordenação/Jornalista responsável: Ricardo Lopez (MTB 25.593)

Redação: Comunidade Educativa PassionistaOrganização e revisão de texto: Carina Palacio e Ricardo Lopez

Projeto gráfico: Carina Palacio e Ricardo LopezDiagramação: Carina Palacio, Roberta Pelegrino e João Carlos Sonda Aira

Os textos publicados nesta revista são de inteira responsabilidade de seus autores.

Sumário Opiniâo

[...] Estava na escola (Austrália), pensando em escrever um e-mail para todos os professores do Passionista, pois precisava agradecer. Agradecer pelos conselhos, pelas brigas, pelas brincadeiras e pelos abraços. Saibam que muitas vezes vocês me confortaram e tiraram todo o peso das minhas costas com apenas cinco minutos de conversa.

Tudo que estou aprendendo aqui, eu já sei. Tudo o que vocês diziam, hoje faz muito mais sen-tido. Muitas vezes cheguei a achar que não preci-sava de tal conselho, mas conforme vou passando por dificuldades aqui vou percebendo que eles são fundamentais. Conheci pessoas de toda a parte do mundo, e eles encontram muitas dificuldades, pois não têm a base que vocês me deram.

Não possuo palavra diferente de família para descrever vocês, minha família Passionista.

Continuem fazendo esse ótimo trabalho. Vo-cês são responsáveis por todo o meu sucesso.

Obrigada (: eu MORRO de saudades. CarolMaria Carolina Shiotuqui, fez intercâmbio

na Austrália, durante o 2º semestre de 2011.

Gostaria de parabenizá-los pela realização da Festa da Família 2011. Foi um evento maravilho-so, onde as famílias puderam passar horas felizes, momentos de reflexão sobre o valor da família e mui-ta diversão. Vocês são maravilhosos!!! Parabéns... Obrigada.

Cláudia Marques Santos Martins, mãe da educanda Isabela Marques Martins, do 2º ano A do Ensino Fundamental.

Quero agradecer pela oportunidade conce-dida em virtude da Missa à comunidade educativa. Nós, pais, que estamos diariamente na corrida atrás do melhor para nossos filhos, também necessitamos desse tempo em comunhão. E com o incentivo de todo o corpo docente e das queridas e dedicadas Irmãs, esse momento se torna ainda mais especial! Muito obrigada e parabéns pela organização.

Carlos Alberto Stella Junior e Sâmea Flora de Matos Stella, pais do educando Jean Cauê de Matos Stella, do 3º ano D do Ensino Fundamental.

EDITORIAL .............................................................. 03ARTIGOCampanha da Fraternidade 2012 ............................. 04OPINIÃO Nossa comunindade ................................................. 06A trilha dos verdadeiros cidadãos brasileiros ............ 07ENTREVISTAEsporte e saúde. Pratique essa ideia ....................... 08ED. INFANTIL E 1º ANO DO E. FUNDAMENTALEducando para a vida e para a felicidade ................. 10ENSINO FUNDAMENTAL DE 2º AO 5º ANOCordel ....................................................................... 12FORMATURAEducação Infantil .......................................................145º ano do Ensino Fundamental .................................159º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio ........................................................................16CULTURA / CAPAMaria Madalena Frescobaldi. Mais que uma história... Um verdadeiro exemplo de amor ao próximo ........... 18ENSINO FUNDAMENTAL DE 6º AO 9º ANOEu e os outros ...........................................................21PJP - FORMÃEPensando e agindo em conjunto .............................. 24EDUCOLÓGICOCompostagem .......................................................... 25SAÚDEAlimentação saúdavel. Eu me cuido... E você? ....... 26ENSINO MÉDIOBullying: um enigma perigoso ................................... 28ACONTECEU .......................................................... 30APROVADOS NO VESTIBULAR .............................32PASSIONTEMPO .................................................... 34

Nossa comunidade

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Opiniâo

A palavra corrupção é compreendida como o ato de corromper e degenerar

algo; mais explicitamente desvincular os propósitos da regência atual àqueles que estão garantidos na Constituição Brasileira de 1988, que caracteriza a política como ato de representação e defensoria dos direitos dos cidadãos por aqueles elegidos pelos mesmos, de uma maneira clara e objetiva. Recordando a passagem do movimento Caras-pintadas, no ano de 1992, vemos uma postura veemente da classe estudantil colocada com firmeza contra as atitudes ignóbeis dos nossos regentes, que propagavam desvios omissos e ilícitos, provocando, assim, determinadas privações aos cidadãos.

O despertar da consciência da juventude vem como uma luz de esperança para aqueles fortes que persistem em seus ideais. Por detrás dos flashes que permeiam a obscuridade de promessas infundadas, vem o nascer do senso crítico, que se vale da aplicação do bom senso ao distinguirmos e questionarmos diversas ações de grande amplitude vindas de nossos governantes. É preciso vivenciar e cobrar uma postura regada à seriedade dos mesmos, a qual garanta os direitos dos jovens, que esbarram diretamente no dia-a-dia de cada um de nós. Qualquer ação de ordem básica provém um tipo de cobrança, que varia de acordo com o imposto cobrado, desde uma passagem de ônibus ou de

metrô, até os eletrônicos tão adorados pelos jovens.

Acreditar em uma vitória em busca da igualdade e do respeito ao cidadão que elege seus representantes, pode ser considerado como o primeiro passo à frente dos descrentes, pois perseverar em uma mudança é o nosso único agente em busca dela. O ontem foi feito com bases insólitas, o que provou um presente torpe e corrupto, o qual só nós, que faremos o amanhã, poderemos dar fim. A trilha para o justo será traçada por nós, mas ela começa aos poucos, colocando pedrinha por pedrinha em seu devido lugar. Por isso, não se omita, exerça o seu direito de cidadão e defenda o seu país daqueles que não compreendem o Brasil como uma nação, o lugar de todos os brasileiros. Busque por seus direitos e faça-os valer, pois 190 milhões de brasileiros irão arcar com as consequências de seu voto. Seja consciente e complacente com aqueles que o cercam, seja brasileiro.

A trilha dos verdadeiroscidadãos brasileiros

Por Beatriz Filipim BincolettoEducanda do 3º ano A do Ensino Médio

Turma 2011.

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Entrevista

Tempos difíceis? Hoje temos cada vez menos tempo e espaço para as atividades de lazer e prática es-portiva. Com o aumento das doenças hipocinéticas

(ligadas à falta de movimento – sedentarismo), podemos destacar alguns educandos que, com o apoio da família, vem fazendo a diferença. Vamos agora conhecer um des-ses educandos em uma entrevista para a equipe de repórteres do Colégio Passionista São Paulo da Cruz. Acompanhe:

Entrevistado:

Gabriel Naboa Silveira - 1º ano do Ensino Médio

Marcelo Augusto - Faça um breve relato de como você iniciou nos esportes.

Gabriel Naboa - Desde pequeno, aos quatro anos de idade, gostava muito de água. As primeiras bra-çadas foi meu pai que me ensinou e incentivou-me a nadar por ter sido um atleta na adolescência. Aos 11 anos, nadava em uma escola de natação, treina-vatrês vezes na semana e fui passando de fases. Em apenas seis meses, já havia completado todas as fases (troca de touca). Os professores achavam incrível o meu desempenho e minha dedicação e dis-seram que eu poderia começar a treinar para com-petir. Fiquei nessa academia por um tempo e depois senti que precisava de mais. Em dezembro de 2008, aos 12 anos, fiz um teste no clube Espéria e fui apro-vado. Continuo lá até hoje.

MA - Com que frequência você treina? Como e onde são realizados os treinos?

GN - Treino, praticamente, todos os dias, de terça a sexta, das 14h às 18h; aos sábados, das 8h às 13h, no Clube Espéria e, todas as segundas, das 19h às 22h, na academia do treinador (o Clube fe-cha as segundas-feiras). Em média, nado 7 a 10 km por dia. Descanso somente no domingo, quando não tem competição, pois participo de provas de Águas Abertas (Maratonas Aquáticas) e Natação (Piscina), que geralmente acontecem nos finais de semana.

MA - Você pretende seguir a carreira de esportis-ta? Se não, o que pretende fazer?

GN - Sim, é o que pretendo fazer.

MA - O que você sente ao praticar?

GN - Sinto muito prazer. É uma satisfação enorme! Fiquei muito mais calmo, emagreci, houve muita mu-dança no meu corpo e, a cada dia, quero mais.

MA - Como você se sente sendo um aspirante a atleta profissional?

GN - Sinto-me feliz em realizar o meu sonho de ser um nadador profis-sional, com muitas conquistas.

Por Marcelo Augusto dos SantosFormação em Educação Física.

Educador de Educação Física e Xadrez doColégio Passionista São Paulo da Cruz.Esporte e saúde.

Pratique essa ideia!

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MA - Como você se sente quando fica muito tem-po sem praticar?

GN - Na verdade, não fico muito tempo sem praticar, desde dezembro de 2008, é essa a minha vida. Trei-no todos os dias! Faltei aos treinos poucas vezes, devido às provas na escola e uma vez por estar com febre. É ruim ficar parado quando você está no ritmo, sem contar que perde um pouco de condicionamento e o retorno se torna pesado, mas depois tudo volta ao normal.

MA - Quais as principais competições que você já participou?

GN - Pela Federação Aquática Paulista (FAP), par-ticipo em piscinas de 50m e 25m, nadando 100m e 200m Peito; 100m, 200m e 400m Medley; 100m, 200m e 400m Livre; 100m e 200m Costa e 100m e 200m Borboleta. As competições são: Copa São Pau-lo de Inverno – Guaratinguetá/SP; Copa São Paulo de Verão – Araraquara/SP; Torneios Regionais – São Paulo/SP e em clubes esportivos. Participo também de competições de Águas Abertas, nadando 1 km, 3 km, 5 km e 10 km, no campeonato Paulista de Águas Abertas realizado em represas e mar aberto, no es-tado de São Paulo. E participei, também, da prova 14 Bis, percurso de Santos a Bertioga, nadando 24 km.

MA - Esportivamente falando, qual o seu sonho?

GN - Chegar às Olimpíadas em 2016, no Rio de Ja-neiro

MA - No começo, você teve o apoio dos seus pais?

GN - Sim, eles sempre me apoiaram em tudo até hoje, mas exigem que os estudos estejam em pri-

meiro lugar.

MA - Em algum momento, você já pensou em desistir da nata-ção?

GN - Nunca pensei nisso, eu só que-

ro nadar e conquistar o meu espaço. Mas no começo éramos em 11 atletas. Todos desistiram, menos eu, não é fácil, você tem que gostar muito.

MA - Você se inspira em algum esportista?

GN - Michael Phelps

MA - Como você vê o mercado do esporte no Bra-sil, atualmente?

GN - Vejo um crescimento significativo, a paixão do brasileiro é o Futebol, mas outros esportes como a Natação, o Vôlei... estão caminhando e tendo seu destaque.

MA - Por fim, deixe uma mensagem de incentivo as pessoas que começarão ou pretendem prati-car algum esporte.

GN - Pratiquem esportes, pois é saudável. Escolha o que goste e descobrirá o benefício que lhe propor-cionará para o corpo e à alma. Quando você vir as mudanças boas, terá sua autoestima elevada, saúde e bem estar. Basta ter vontade, persistência e muita dedicação, além do que, o esporte afasta você das más companhias, pois estará sempre com o pensa-mento voltado à sua prática.

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Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental

A essência da educação é o fato de que seres nascem para o mundo. Mas nós não nascemos homens,

tornamo-nos. A família, o primeiro contato do ser com o mundo, restringe-se à esfera privada. E a escola propicia a passagem para o mundo público, do mundo infantil para o adulto.

Nesse sentido, é primordial que a parceria fa-mília – escola seja responsável e consciente, fale a mesma língua e aja de acordo com os mesmos prin-cípios e simbologias.

Em um mundo onde a informação está cada vez mais ao alcance de um clique no computador, percebemos a necessidade da escola ser também o local de contato com a discussão moral e ética; não no campo teórico, mas na prática: contida no ho-mem. O discernimento que faz com que deliberemos bem em relação às práticas vem do uso, do exemplo e da discussão aberta.

Tendo em mente estas questões, o projeto multidisciplinar “Little Red Hen” (A Galinha Ruiva) foi

pensado para as aulas de inglês da Educação Infan-til (Jardim e Pré), no 3º trimestre de 2011. A partir do pressuposto que os nossos educandinhos deveriam estar o máximo de tempo possível expostos à língua inglesa, todas as etapas foram seguidas com as ins-truções em inglês. A estória escolhida dialoga com a realidade infantil e abriu caminhos muito férteis de interação com os educandos a fim de refletir sobre práticas diárias de relação com o outro: respeito, aju-da, atenção, ética, arrependimento e mudança de atitudes.

Iniciamos o contato com o livro ilustrado em inglês que pertenceu à minha mãe e a contação da estória em inglês. O texto é muito rico em vocabu-lário, previamente estudado pelos educandos, como o de animais, cores e alimentos; sendo rapidamente absorvido e identificado pelos mesmos. A relação com a mesma estória na língua materna é um auxílio para o entendimento e para a discussão sobre ajuda (help), res-peito (respect) e amigos (friends).

Educando para a vida e para a felicidade

Por Fernanda N. Hyra e C. RodriguesFormação em Ciências Sociais.Educadora de Língua Inglesa do

Colégio Passionista São Paulo da Cruz

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Depois, fomos ao centro de informática, onde assistimos ao vídeo (sem legendas, claro!) de Little Red Hen e dividimos opiniões sobre o tema “Help”. Na semana seguinte, tivemos uma “surprise class” (aula-surpresa): contação da estória Little Red Hen em inglês! A educadora Rita Nasser produziu o am-biente e encantou os educandos, que a ajudaram com seu vocabulário

em inglês. De volta à sala de aula, a série de livros-

objeto para crianças, idealizados pela artista plástica e escritora Edith Derdyk foi apresentada aos educan-dos do Pré.

A proposta foi montar uma oficina de criação dos livros-objeto, tendo como tema... Little Red Hen! O resultado seguiu para a biblioteca familiar de cada um, a fim de ser lido, relido, contado e recontado, discutido e ampliado na parceria família - escola.

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Ensino Fundamental de 2º ao 5º ano

No decorrer do processo his-tórico o Brasil desenvolveu sua identidade a partir de

heranças culturais vindas de diferentes partes do mundo. Para contar aspectos des-ta fantástica trajetória, o 5º ano desenvol-veu o projeto interdisciplinar, que mostra o

grande encontro da literatura popular em versos, denominada Cordel, com as histó-rias em quadrinhos criadas por Maurício de Sousa.

Durante o projeto, os educandos, es-tudaram os gêneros textuais: história em quadrinhos e poesia por meio de leituras e

Mônica no NordesteMônica foi viajarPara conhecer o SertãoMas ficou tristeCom a pouca vegetaçãoResolveu ajudarNa plantaçãoFicou bem felizCom a história do Lampião

Decidiu voltar ao SudesteCom histórias de montãoMuito feliz resolveuConhecer outra regiãoGabrielle P. Pinto - 5º ano B

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pesquisas. Para finalizar, produziram tex-tos miscigenando arte, cultura, literatura e meio ambiente.

A arte educadora Marô, orientou nos-sos educandos na criação das isogravuras que, juntamente com a poesia de Cordel, compuseram o fechamento dos trabalhos.

Mônica no NordesteMônica foi viajarPara conhecer o SertãoMas ficou tristeCom a pouca vegetaçãoResolveu ajudarNa plantaçãoFicou bem felizCom a história do Lampião

Decidiu voltar ao SudesteCom histórias de montãoMuito feliz resolveuConhecer outra regiãoGabrielle P. Pinto - 5º ano B

A Floresta

Não trate mal as árvores

Cuide dos animais

As árvores são importantes

E os animais são bem legais

As árvores dão ar fresco e sombra

E os animais são sempre uma amizade a mais.

As florestas estão sendo destruídas

Elas estão quase morrendo

Quando as pessoas desmatam

Meu coração fica doendo

Por isso não trate mal a natureza

Porque quando estou feliz meu coração fica ardendo.

Matheus Vequetini Aguilera - 5º ano A

(Inspirada da xilogravura, a isogravura é uma técnica adaptada para se utilizar

das possibilidades do carimbo. Tem como suporte o isopor ao invés da madeira.)

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Formatura

Educação Infantil

Diferentes caminhos, um único resul-tado: conhecimento.Para uma missão secreta, uma

agente especial...Desta forma teve início uma audaciosa

aventura apresentada na Festa de Encerramento da Educação Infantil, no último dia 03 de dezembro, em que nossos educandinhos puderam demonstrar de forma divertida e talentosa os eixos temáticos desen-volvidos ao longo do ano letivo.

A tarefa da simpática e atrapalhada agente era descobrir qual o segredo da aprendizagem dos educandinhos passionistas, que se revelou ser o tra-balho desenvolvido a partir de projetos.

Intitulado “Diversão, Diversidade, Diversas Idades” o ponto de partida deste projeto foi uma seleção criteriosa dos livros paradidáticos a serem adotados em cada série e que possibilitariam abor-dar temas variados de acordo com os interesses e necessidades de aprendizagem de cada turma.

As turmas de Maternal elegeram nas figuras da abelha e joaninha mascotes para desenvolver e demonstrar a importância da cooperação e do traba-lho em equipe.

A motivação e curiosidade da turma do Jar-dim foram ainda mais aguçadas a partir da corres-pondência via carta entre eles e os animais do mun-

Debora CandidoPós-graduada em Alfabetização e

Distúrbios da Leitura e Escrita.Educadora do Jardim do

Colégio Passionista São Paulo da Cruz

do inteiro para uma festa do pijama. A cada ani-mal, uma nova letra, atrás de cada letra, tantos outros conhecimentos...

A natureza e seus elementos foram a base para as descobertas do Pré, que pôde vivenciar prá-ticas de alimentação saudável, plantio e preservação do meio ambiente, conscientizando-se de que o futu-ro realmente depende de nós.

Finalmente, chegamos as turmas de 1ºs anos aprendendo e ensinando que nossa maior riqueza está na diversidade: diferentes povos, diferentes cul-turas, ampliaram os conhecimentos sobre o mundo que nos cerca.

E foi exatamente assim...Contando, cantando e dançando que as tur-

mas da Educação Infantil partilharam com todos um pouquinho desta fantástica trajetória de um longo caminho a ser percorrido, denominado APRENDIZA-GEM... E que não para por aí!

Ano que vem tem mais!!! Esperamos por vocês!

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O Colégio Passionista São Paulo da Cruz, juntamen-te com nossa comunidade, tem a responsabilidade de atuar e promover uma sociedade livre do uso

de drogas, facilitando a adoção de alternativas positivas e sau-dáveis. Há 17 anos, a Polícia Militar, vem cumprindo seu papel constitucional de polícia preventiva e atendendo aos preceitos de Polícia Comunitária, desenvolvendo o Programa de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), que procura ensinar as crianças a reconhecer e resistir às pressões dos companheiros e a dizer não às drogas e à violência. “Ao longo deste período, mais de quatro mil crianças já se formaram no Proerd, somente no Tucuruvi”, afirmou Andréia Aparecida de Carvalho, soldado da Polícia Militar.

Lembrem-se de que sozinhos nada podemos fazer! “A família não pode ser um grupo de estra-nhos.” Vocês têm a responsabilidade de proteger seus filhos e ajudá-los a crescerem livres dos problemas das drogas. Como pais, vocês são a pri-meira e melhor proteção para seus filhos, podem dar o exemplo positi-vo, as orientações, estabelecer re-gras e amá-los.

Esse marco tão importante aconteceu no dia 30 de Novembro de 2011, às 19h, onde os educandos dos 5ºs anos, juntamente com toda Comunidade Passionista, festeja-ram com muita alegria a entrega do diploma do Proerd e a finalização do projeto anual.

Por Roberta Vasconcelos B. Pelegrino Especialista em Marketing Educacional.

Promotora de Eventos doColégio Passionista São Paulo da Cruz

5º ano do Ensino Fundamental

Page 16: Revista Reflexo 8

9º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio

Colação de Grau

No dia 15 de dezembro de 2011, no Grande Plenário - Anhembi Parque, os educandos do Colégio Passionista São Paulo da Cruz foram as estrelas da noite.

Com muita alegria, pais, mães, familiares, educadores e Irmãs aplaudiram em pé mais uma etapa cumprida. A conclusão do 9º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino médio.

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Baile de Gala

São Paulo, 17 de dezembro de 2011

Hall Nobre do Anhembi

O Colégio Passionista tem a honra de apresentar os Formandos 2011...

Page 18: Revista Reflexo 8

Cultura

Em 11 de novembro de 1771, em Florença, na Itália, nasce uma mulher que viveria para mudar o que, até então, se entendia

por ajuda ao próximo.Aquela menina, de semblante tranquilo, e que aten-

dia pelo nome de Maria Madalena Frescobaldi, cresceu numa Itália conturbada pelas guerras e conflitos políticos.

Acredita-se que Maria Madalena tenha vivido em um mosteiro, dos 11 aos 18 anos, onde aprendeu traba-lhos femininos e aprofundou sua fé e espiritualidade.

Então, logo após completar 19 anos, Maria Mada-lena casou-se com o Marquês Pedro Roberto Capponi, um homem muito religioso e pacífico. Levando uma vida tranquila, de muita fé e provações, Maria Madalena ex-perimentou uma grande dor ao perder sua filha, que fale-ceu com menos de um ano de vida. Luzia Amália, como era chamada, foi a primeira das outras duas mortes que Maria Madalena Frescobaldi teria que superar, pois sua terceira filha, Júlia, falecera com um mês de vida, e Maria Cassandra, a quarta, com um ano; ficando apenas o úni-co menino concebido por ela, Gino, que a acompanhou por muitos anos.

Buscando expandir seu território através da con-quista de regiões nas proximidades da fronteira, o gover-no da França, em 1799, invadiu o território do reino da Toscana, tendo o Grão-Duque que fugir para Viena, sen-do acompanhado por seu fiel escudeiro, o Marquês Pedro Roberto Capponi, esposo de Maria Madalena, deixando-a sozinha com o pequeno Gino de apenas sete anos.

Meses mais tarde, Maria Madalena reencontra seu esposo em Veneza. Mas, impossibilitados de regressar ao lar, a família Capponi, juntamente com o Grão-Duque, rumaram para Viena, onde permaneceram no exílio até meados de 1902.

Ao completar 19 anos, Gino casou-se com a Mar-quesa Júlia, onde tiveram duas filhas, Mariana e Horten-

Maria Madale na FrescobaldiMais que uma história...

Um verdadeiro exemplo de amor

ao próximo!

Page 19: Revista Reflexo 8

cia. Porém, mais uma vez o luto abateu a família Cap-poni. Júlia, veio à falecer oito dias após ter dado à luz a pequena Hortencia, deixando Gino viúvo. Maria Madale-na, mulher experiente na arte de educar, assumiu a edu-cação das pequenas netas. Com um caráter resoluto e inteligente nunca se deixou levar pelo desânimo e pelas dificuldades.

Nesse período, Maria Madalena Frescobaldi Ca-pponi conheceu e foi ordenada à Ordem da Cruz Estre-lada, e como ela mesma teria dito mais tarde, isso seria uma “advertência que a obrigava a se dedicar mais às obras espirituais”.

A ordem, exclusiva para mulheres, foi confirmada pelo Papa Clemente IX, em 28 de junho de 1668, e fi-cou sob a gestão espiritual do príncipe de Viena. Apenas senhoras de nobreza poderiam ser investidas na ordem. Quando investidas, os membros tinham como missão “dedicarem-se ao serviço, e oração, da Santa Cruz, e le-var uma vida de virtude no exercício da religião e traba-lhos de caridade”.

Imagina-se que nessa mesma época Madalena tenha conhecido outro movimento leigo, que mudou de-cisivamente a sua vida, ele se chamava Amizade Cristã.

Sempre atenta à realidade humana, quando retor-nou a sua pátria, começou a ajudar os mais necessita-dos, visitando o Hospital dos Inocentes com um grupo de senhoras amigas e desenvolveu uma atenção especial às mulheres em situação de prostituição.

Seus projetos para o futuro foram tomando forma e cor nesse período, quando ela assumiu seu grande amor a Jesus Crucificado e à Nossa Senhora das Dores.

A partir de suas visitas ao hospital, Maria Madale-nadescobre que a pior doença não é a do corpo, e sim a da ignorância. Pensando nisso, começa um movimento de leitura de livros da doutrina cristã para aquelas mu-lheres que, além de precisarem da luz do caminho do

Maria Madale na FrescobaldiPor Carina PalacioMestre em Educação.

Coordenadora de Marketing doColégio Passionista São Paulo da Cruz

Por Mayara Gaspar StumpfEducanda do 3º Ensino Médio A.

Turma 2011

Page 20: Revista Reflexo 8

Pai, precisavam também de um acalento para os seus corações.

Mas ela não parou por aí.

Com muito carinho, cui-dado, atenção e firmeza, con-seguiu tocar o coração dessas mulheres marginalizadas, aban-donadas à própria sorte, explo-radas, prostituídas e que já não encontravam resposta, muito menos esperança em seus ca-minhos. As suas palavras eram como lenitivos para curar as feri-das deixadas pelo tempo e pela vida e, aos poucos, em cada co-ração, em cada semblante, come-çou a surgir uma ponta de esperança, de fé e nesses corações machucados, brotou a fonte da vida e do amor, a Fé em Cristo.

Maria Madalena Frescobaldi, mulher for-te, guerreira, de coração puro, dedicou-se intei-ramente a ajuda ao próximo, e onde podia, atu-ava, agia, participava.

Inscreveu-se na Associação de Hábito

dos Servos de Maria, no Escapulário dos Servos de Maria e na Ordem Terceira Franciscana.

Suas palavras, seu exem-plo e espiritualidade chegam como um presente a todos e, em 1815, ela cria o Retiro das Anci-las da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e Nossa Senhora das Dores, mantido com recur-sos próprios e a ajuda de alguns benfeitores.

O local, além de ter jo-vens convertidas, recebe tam-bém moças vindas de famílias que desejam consagrar sua vida a Deus. Mas lá, não há di-ferença; é uma só comunidade,

um só coração, uma só alma e uma só vontade na caridade recíproca.

Em 08 de abril de 1939, Maria Madale-na Frescobaldi Capponi deixa de estar presente entre nós, porém seu espírito de bondade e soli-dariedade permanece vivo por muitas gerações. Então ela descansa e volta aos braços do Pai.

20152015

Page 21: Revista Reflexo 8

Conviver com o outro é muito difícil, pois implica em renunciar pelos ape-gos pessoais e compartilhar pelas

ideias e desejos de um grupo. Foi nesse sentido que os sétimos anos, imbuidos dos anseios mais profun-dos, estudaram, planejaram, trabalharam e executa-ram com grande apreço e excelência o projeto intitu-lado: Eu e os outros.

Nossa satisfação abarca o compromisso de

sermos cidadãos engajados a serviço da nossa co-munidade local e de outros sistemas sociais. Tanto educandos e educadores repensaram a respeito do tema e sinalizaram a importância de uma convivên-cia mais harmoniosa e feliz com todos os seres cria-dos por Deus. E parafraseando: “aqui somos felizes”, poderíamos enaltecer ainda mais: “aqui somos feli-zes porque convivemos uns com os outros”.

Sozinhos, fazemos pouco com muito.

Juntos, fazemos muito com pouco.

7º ano E

1. Todos os animais têm o mesmo direito à vida;2. Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem;3. Nenhum animal deve ser maltratado;4. Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat;5. O animal que o homem escolher para companheiro nunca deve ser abandonado;6. Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor;7. Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida;8. A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais;9. Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei;10. O homem deve ser educado desde a infância para observar, respei-tar e compreender os animais.

Com o objetivo de mostrar os cuidados que devemos ter com os animais, os educandos confeccio-naram vários gibis de acordo com a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, para mostrar os direitos e a importância que os animais têm para todos nós.

Projeto orientado pelos educadores Claudio Márcio A. de Oliveira,

Idalina dos Santos Lourenço, Paulo Celso Bittencourth Morales,

Solange Eugênio da Silva e Vera Regina Serralheiro Cezário.

Page 22: Revista Reflexo 8

Paródia A Paz

A união está em tiEu quero ver você sorrindoOlhando pra vocêA paz eu estou sentindo

Ela é fruto da justiçaJustiça que eu não esqueciEla está em nossa vidaE vai permanecer aqui

Amigos eu bem seiA injustiça está insistindoMas olhando pra vocêsFraternidade estou sentindo

Eu sei que a pazSegurança me dáEu sei já sofriMas não vou me entregar

Se choreiOu se sofriO importante é Que a paz eu vivi

Mas hoje estou aquiSegurança pública pedindoDe frente pra vocêsFraternidade transmitindo

Em paz com a vidaJustiça me trazSegurança me fazOtimista demais

Se chorei Ou se sofriO importante éQue a paz eu vivi.A

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– 7

º ano

C

Música EmoçõesRoberto Carlos

Friends will be friends

Friends will be friendsWhen you’re in need of love they givee you care and attention!

Friends will be friendsWhen you’re trough with life and all hope is lost,

hold out your hand, ‘cause friends will be friends...... right till the end.

Amigos serão amigos

Amigos serão amigosQuando você precisa de amor, eles te dão carinho e atenção!

Amigos serão amigosQuando você está cheio da vida e a esperança se esgotou,

estenda suas mãos, pois amigos serão amigos...... até o final

Na aula de Inglês, foi trabalhada a música Friends will be friends do Grupo Queen. Veja um trecho:

Page 23: Revista Reflexo 8

Se em Deus somos todos iguais, por que aqui na

Terra somos tão diferentes?

7º ano D

(...) “No Recanto, mal chegamos e já foi uma aventura, todos pensavam nas melhores for-mas de coletar insetos e levar sua equipe à vitó-ria. Foi um modo criativo e divertido para melhor estudarmos o conteúdo da aula, (...)

Creio que o projeto tenha proporciona-do um melhor contato com a natureza, assim, no futuro, poderemos ser humanos melhores, com uma boa consciência sobre o verde de nosso país.

Tivemos, também, contato com uma maior biodiversidade de invertebrados e, as-sim, aprofundando nosso conhecimento.”

Guilherme Lucchesi de Souza, 7º ano B

(...) Uma situação crítica que, infelizmente, muitas pessoas sofrem hoje em dia. Mas precisamos combatê-lo. Bullying é uma situação caracterizada por agressões físicas ou verbais de maneiras repe-titivas por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

O termo inglês refere-se ao verbo ameaçar, intimidar. Grande parte das pessoas tende a inter-pretar o bullying simplesmente como a prática de atribuir apelidos pejorativos às pessoas.

Este comportamento pode ocorrer em vários ambientes, além da escola: em universidades, no trabalho ou até mesmo entre vizinhos. Bullying, de uma certa forma, é o abuso psicológico, físico e so-cial.

Sobre o assédio escolar, podemos dizer que a maior parte dos alunos não denuncia o agressor

e alguns adultos negligenciam os atos. A sensação de impunidade favorece a perpetuação do comporta-mento agressivo.

Existem cinco tipos de Bullying: verbal, físico, emocional, cyberbullying e racista.

Verbal é gozar com uma característica par-ticular, ser sarcástico; físico é quando a pessoa é agredida; emocional, quando o indivíduo é excluído, amedrontado, chantageado. Já no cyberbullying, a vítima sofre ameaças pelos meios da internet, hosti-lizando e magoando e, por fim, o racista, que é todo tipo de ofensa que resulte da cor de pele, etnias e credo.

Podemos evitar o Bullying com pequenas ati-tudes como denunciar quando acontece e conversar com o agressor sobre a sua atitude.

Page 24: Revista Reflexo 8

O trabalho realizado pela pastoral da Juventude Passionista (PJP) vem, há anos, buscando o con-

forto e o bem estar daqueles que precisam, de maneira clara e objetiva, de atenção e executa sua ação sem pensar no retorno, mas na satisfação pes-soal em ajudar ao próximo.

Os encontros são ministrados pela orientado-ra Marlene, que busca fazer com que os educandos estimulem o seu lado coletivo, conscientizando-os de que a ajuda ao próximo é importante, e o faz por meio de reflexões, em que se espera a compreensão e a absorção dos ensinamentos. Acaba se tornando um lugar de discussões e debates em que cada edu-cando busca entender os motivos pelo qual está lá.

Na PJP, um projeto social não se faz da noite para o dia e essa organização é essencial quando se lida com a felicidade dos outros. Todos deveriam passar por essas experiências.

Pensando e agindo em conjunto

Pastoral da Juventude Passionista

O grupo FORMÃE já tem oito anos de vida e muitas histórias para contar. Foram anos de trabalho duro, de

visitas a asilos e creches, de conscientização de jo-vens e adultos.

Já recebemos muitas doações, que são como bálsamo na vida de outros. Deixamos a vergonha e o orgulho de lado, e vamos de porta em porta, de casa em casa e de sala em sala, mostrar a todos os benefícios da ajuda ao próximo.

Compartilhamos experiências, dividimos ale-grias, nos apoiamos nas dificuldades e hoje somos uma família que vive o que Cristo nos ensinou. Parti-lhamos o pão, o pão da vida, do amor, da esperança.

FORMÃE

Page 25: Revista Reflexo 8

Compostagem

Durante o mês de agosto, foi realizada uma atividade sobre a

Educação Ambiental com os edu-candos do pré e 1° ano, onde foi possível vivenciar e aprender

uma das práticas de compostagem, que consiste na reciclagem de materiais orgânicos (cujo destino seria os aterros), através de microorganismos, em adubo orgânico e saudável chamado humos para plantas.

Utilizando uma linguagem fácil e simples, pu-demos, de forma sucinta e dinâmica, explicar sobre cada componente utilizado na compostagem e suas respectivas funções no mesmo meio. Com uma cai-xa plástica arejada pudemos demonstrar como fun-ciona uma compostagem orgânica.

Não se baseando apenas na explicação teórica, os educandos da educação infantil pu-deram aprender também na prática, misturando os materiais orgânicos e aceleradores da compos-tagem. Para as crianças, a compostagem foi mais

do que uma simples brincadeira, foi um método de aprendizado que lhes proporcionou projetar e admi-nistrar futuros projetos que tenham a mesma base.

O projeto Compostagem surtiu efeitos posi-tivos não apenas nos pequenos, mas em nós, edu-candos do Educológico, que também tivemos um rico aprendizado, percebendo de maneira clara como trabalhar com os artifícios do meio ambiente para um uso mais consciente e competente do mes-mo em nossas vidas.

Segundo Yuri Ferreira, 7º ano B, tivemos uma experiência boa. Ele acredita que as informa-ções foram claramente absorvidas pelos educandos. Usando uma linguagem simples e resumida, obtive-mos sucesso, facilitando o processo educativo com teoria e prática, vivenciando-a. Finalizando, precisa-mos diminuir as emissões de poluentes e preservar o meio ambiente e a compostagem é uma alternativa importante para enriquecermos a terra, sem nenhum prejuízo econômico e social...”

Por Adriano de Oliveira C. LacerdaEducando do 3º Ensino Médio C

Turma de 2011.

Page 26: Revista Reflexo 8

A alimentação equilibrada e balan-ceada é um dos fatores funda-mentais para o bom desenvol-

vimento físico, psíquico e social das crianças. É fundamental observar a qualidade e a quantidade dos alimen-tos oferecidos nas refeições. Uma alimentação não balanceada pode re-sultar, por exemplo, em aumento de peso e/ou deficiências de vitaminas e minerais, além de prejudicar a auto-estima da criança.

A obesidade infantil é um fator de risco para o aparecimento de vá-rias doenças como o aumento da pres-são arterial (hipertensão), diabetes mellitus (exces-so de açúcar no sangue) e dislipidemias (excesso de gordura no sangue). É importante ressaltar que muitas dessas doenças, há alguns anos eram pre-sentes apenas em indivíduos adultos ou idosos, já começam a se apresentar em números alarmantes

Alimentação Saudável.Eu me cuido. .. E você?

na população infantil.Em vista disso, os educandos do 9º ano em-

penharam-se em elaborar uma semana de reeduca-ção alimentar e hábitos que favorecem uma vida mais saudável. O resultado desse trabalho foi apresentado aos educandos do Pré, que puderam vi-venciar e aprender a importância da boa alimentação.

Foi um trabalho enriquecedor e gratificante, que uniu duas novas ge-rações, adolescentes e crianças, que trocaram experiências, dúvidas e divi-diram o conhecimento.

Com tudo isso, puderam cons-truir uma pirâmide alimentar e descobrir qual a con-tribuição de cada alimento para o organismo huma-no, perceberam também que o açúcar é o grande vilão das dietas e que o sal em excesso pode ser prejudicial. Foram muitas descobertas!!!

Saúde Projeto elaborado pelas educadorasMaria Cristina e Verônica,

com o objetivo de integrar crianças e adolescentes, na busca de uma qualidade de vida melhor.

Page 27: Revista Reflexo 8

Segunda-feira - 12/09

Construção de uma Pirâmide Alimentar.

Preparo e degustação de um sanduíche na-

tural.

Terça-feira - 13/09

Porque é importante não desperdi-

çar os alimentos.

Degustação de torta de legumes,

bolo de laranja e suco de aba-

caxi.

Preparo de um bolo de ce-

noura.

Quarta-feira - 14/09

Experiência no laboratório de Química – açúcar o

grande vilão.

Preparo de gelatina de fruta com iogurte na-

tural.

Quinta-feira - 15/09

Caça ao tesouro, com a equipe da fru-

ta, equipe do legume e equipe da

verdura.

Degustação de salada de frutas.

Enzo Dall’Olio - Pré A – Adorei a semana saudável, porque tinha muitos alimentos saudáveis que fazem a gente crescer.

Gabriella Pinheiro - 9º ano A – Apresentar o trabalho para as crianças foi uma das melhores sensações que já tive. A alegria de passar uma tarde com elas, cujo interesse não faltou, e a grande satisfação em oferecer conhecimento sobre os males que o excesso de açúcar causa no corpo humano, não tem preço (...)

Page 28: Revista Reflexo 8

Ensino Médio

Recentemente, este assunto tem ga-nhado frequente atenção em jor-nais, revistas e televisões; o termo

usado (bullying) origina-se de uma palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão, ou seja, principal característica de quem o pratica.

O bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, seja dentro de escolas, universidades, famí-lias, vizinhança e locais de trabalho. Dentro das es-colas, por exemplo, isso ocorre frequentemente nos corredores, pátios e até mesmo dentro da sala de aula; com crianças e adolescentes, deixando muitas vezes marcas de isolamento, aversão à escola, que-da no rendimento escolar, irritabilidade, baixa auto estima e, em alguns casos, suicídio. É preciso cui-dado e muita observação por parte dos educadores, diretores e até mesmo dos próprios pais.

Este grave problema vem sendo escondido atrás de “brincadeiras” pejorativas que, por muitos, vem passando por inofensivas. Vale ressaltar que

tais episódios acabam, futuramente, terminando em homicídio ou suicídio e que não são poucas as víti-mas do bullying que, por medo ou vergonha, sofrem em silêncio, acarretando graves problemas.

De acordo com o progresso do problema e sua extrema consequência maléfica, é importan-te que seja trabalhado no dia a dia dos educandos notícias reais sobre o assunto, assim começamos a transformar aos poucos a realidade. Pensando nis-so, foi realizado um projeto nos 9º anos “Bullying: uma violência desnecessária”, onde um grupo de educandos do 3º Ensino Médio (2011) focou trans-formar problemas e informações transmitidas em jornais, revistas e canais de televisão em realidade, explicando claramente como isso se manifesta den-tro de diversos grupos e, através de fatos concretos, mostrar suas graves consequências.

Após a teoria sobre o problema, cada sala confeccionou cartazes e montou campanhas con-tra o Bullying para serem expostas nos corredores e

BULLYING: um enigma perigoso

Por Beatriz Peres CovelloEducanda do 3º ano B do Ensino Médio

Turma de 2011

Page 29: Revista Reflexo 8

salas de aula, formando, assim, um acordo entre o grupo, para que essa diferença entre as pessoas, im-posta através de xingamentos, apelidos, exclusões ou julgamentos precipitados, não se manifeste entre eles. Envolvendo, também todos que frequentam o colégio, afinal, juntos temos mais força na luta contra o Bullying!

Desse modo, entendemos a importância de pequenas ações sendo construídas e projetadas dentro da sala de aula, expandindo-se por todo o colégio e, futuramente, a toda nação, tendo como

possibilidade o início de uma sociedade mais justa e igualitária. Afinal, nós jovens, seremos o futuro! Re-construiremos um mundo melhor, com menos julga-mentos, seja por padrão de estética, beleza, moda, questões sociais etc...

Por fim, todo problema só poderá ser solucio-nado depois da aceitação da dificuldade e do desejo de mudança, desta forma, nós, os educandos, de-mos o primeiro passo!!!

“... a apresentação sobre o tema Bullying foi muito importante para a compreensão das consequências ao ferir alguém, tanto fisi-camente, como psicológicamente e que o Bullying destrói até quem o pratica.”

Victória Rodrigues - 9º ano D

Page 30: Revista Reflexo 8

Hopi Hari

Aconteceu

Dia do Estudante

O mês de agosto foi muito animado. No dia 11, comemo-ramos o Dia do estudante com muita pipoca, alegria e carinho. Já no dia 25, os educandos do 8º D e do 1º MC passaram um divertido dia no Hopi Hari, como premiação pela vitória na Gin-cana de Prendas da Festa Junina 2011.

Formação Continuada de Educadores

Ciclo de Palestras 3º Ensino Médio

Fórum de Pais

Setembro foi um mês de muita reflexão. Tivemos o Fórum de Pais, o Ciclo de palestras para o 3º Médio e os encontros de educadores.

Semana da Criança

Festa da Família, Semana da Criança, Dia do Edu-cador, Missa do nosso padroeiro - São Paulo da Cruz, ani-versário de 108 anos do bairro do Tucuruvi e a visita da nossa educanda Jady Malavazzi - para-atleta. Esse foi o mês de outubro, com muitas homenagens especiais...

Festa da Família

Page 31: Revista Reflexo 8

Dia do Educador

Missa São Paulo da Cruz

Aniversário do Tucuruvi

Jady MalavazziNovembro... final de ano chegando e mui-

tos projetos se concretizando. Nossos formandos na Missa em Ação de Graças e na 1ª Eucarístia. Estamos quase chegando ao fim, com uma gos-tosa sensação de missão cumprida.

Missa dos Formandos

1ª Eucarístia

Page 32: Revista Reflexo 8

Gabriel Santos LimaFESP – Engenharia CivilAnhembi Morumbi – Engenharia Civil

Isabelly Douglas Calil AssadSão Judas – DireitoFMU - Direito

Victor de Dato Silva UNIP – Direito

Felipe Augusto SoeiroOswaldo Cruz – Engenharia Química

Nathallia Ghizoni RodriguesAnhembi Morumbi – Relações PúblicasRio Branco – Relações Públicas

Tais Helena CerqueiraFMU - Arquitetura

Resultados obtidos até 19/01/2012

Iago Ferreira da SilvaUFRG – Física

João Carlos Sonda AiraEscola da Cidade – Arquitetura

Leticia Tomé RosaBelas Artes – Arquitetura

Lucas Dip RapanelliPUC – AdministraçãoMackenzie – Administração

Victor Mourched Paneque de OliveiraRio Branco - Relações Internacionais

Victor Piccirillo DorsaFEI – Engenharia de MateriaisFMU – Engenharia Mecatrônica

Vitor Ornelas PuglieseFMU – GastronomiaCEUNSP - Gastronomia

Lucas Alves GraveESEG – EngenhariaMackenzie – Engenharia de Produção

Mayara Gaspar StumpfFMU – relações Públicas / História

Roberta Luísa Martins AmadeiBelas Artes – Rádio e TV – 6º lugar

Douglas Calil Assad juniorUNIP - Direito

José Victor Santos de SouzaBelas Artes – Web Designer

Pamela Geraldo HiakunaMauá – Engenharia Civil

Alef Copola DiasFMU – Engenharia Civil Ana Leticia de Carvalho Giglioli

FMU – Educação Física

Bruna Guimarães GregórioOswaldo Cruz – FarmáciaAnhembi Morumbi – Estética

Cauê Rezende Picone de Sant’Ana Anhembi Morumbi – Arquitetura FMU – Arquitetura Mackenzie – Arquitetura

Daniela Sopas FracassoBelas Artes – Arquitetura

Eric Vasconcelos Silva Anhembi Morumbi – Administração

Sérgio Teixeira Gomes JuniorAnhembi Morumbi - Administração

Barbara de Alencar FioriFMU – PsicologiaAnhembi Morumbi - Veterinária

Caio Leandro Novaes dos SantosOswaldo Cruz – Engenharia QuímicaAnhembi Morumbi – Engenharia Química

Carolina Assis BuziAnhembi Morumbi – ModaFMU - Moda

Mariana Rosati Amabile Anhembi Morumbi – Designer de Moda

Marcus Vinícius de Mello Malheiros São Judas – Direito

Marina Fahd DuarteAnhembi Morumbi – Publicidade e Propaganda

Naiara Munhões Teixeiramwolpe São Judas – Comércio Exterior

Beatriz CordeiroAnhembi Morumbi – Marketing

Bruna Rodrigues Sobhie Belas Artes – Arquitetura

Cinthia de Oliveira Abreu CorreiaFMU – Direito

Gabriel Camargo do Nascimento Anhembi Morumbi – Administração Anhanguera - Engenharia Civil

Nickollas de Oliveira AranhaUNIFESP – Ciência da Computação

Giovanna Fogo Araújo de Jesus Rio Branco – Rádio e TV São Camilo – Nutrição – 7º lugar UNIFESP – Nutrição

Adriano de Oliveira C. LacerdaFMU – Educação FísicaUNIP – Educação Física e Psicologia

Juliana Guandalini PintoBelas Artes – ArquiteturaSão Judas – Arquitetura

Larissa Samara A. FerreiraFMU – Eventos

Andersson Vieira CamargoFaculdade Impacta de TecnologiaSistemas de Informação

Diego Alex Fonseca RodriguesFMU – MarketingUNIBAN – MarketingAnhembi Morumbi – Marketing

Estela Tiemi Moschetta GushiFMU – Designer Grá�co

Felipe Augusto de Oliveira SousaMackenzie – Ciências Biológicas

Thais Dias SouzaFMU – EnfermagemAlbert Einstein – Enfermagem

Mariana Guimarães de FreitasFECAP – Relações PúblicasAnhembi Morumbi – Moda

Maisa Dias de SouzaBelas Artes – Relações InternacionaisAnhembi Morumbi – Relações Públicas

Guilherme Rios QuelleFMU – Arquitetura

Guilherme Henrique Amorim de SouzaAnhembi Morumbi – Engenharia

Page 33: Revista Reflexo 8

Gabriel Santos LimaFESP – Engenharia CivilAnhembi Morumbi – Engenharia Civil

Isabelly Douglas Calil AssadSão Judas – DireitoFMU - Direito

Victor de Dato Silva UNIP – Direito

Felipe Augusto SoeiroOswaldo Cruz – Engenharia Química

Nathallia Ghizoni RodriguesAnhembi Morumbi – Relações PúblicasRio Branco – Relações Públicas

Tais Helena CerqueiraFMU - Arquitetura

Resultados obtidos até 19/01/2012

Iago Ferreira da SilvaUFRG – Física

João Carlos Sonda AiraEscola da Cidade – Arquitetura

Leticia Tomé RosaBelas Artes – Arquitetura

Lucas Dip RapanelliPUC – AdministraçãoMackenzie – Administração

Victor Mourched Paneque de OliveiraRio Branco - Relações Internacionais

Victor Piccirillo DorsaFEI – Engenharia de MateriaisFMU – Engenharia Mecatrônica

Vitor Ornelas PuglieseFMU – GastronomiaCEUNSP - Gastronomia

Lucas Alves GraveESEG – EngenhariaMackenzie – Engenharia de Produção

Mayara Gaspar StumpfFMU – relações Públicas / História

Roberta Luísa Martins AmadeiBelas Artes – Rádio e TV – 6º lugar

Douglas Calil Assad juniorUNIP - Direito

José Victor Santos de SouzaBelas Artes – Web Designer

Pamela Geraldo HiakunaMauá – Engenharia Civil

Alef Copola DiasFMU – Engenharia Civil Ana Leticia de Carvalho Giglioli

FMU – Educação Física

Bruna Guimarães GregórioOswaldo Cruz – FarmáciaAnhembi Morumbi – Estética

Cauê Rezende Picone de Sant’Ana Anhembi Morumbi – Arquitetura FMU – Arquitetura Mackenzie – Arquitetura

Daniela Sopas FracassoBelas Artes – Arquitetura

Eric Vasconcelos Silva Anhembi Morumbi – Administração

Sérgio Teixeira Gomes JuniorAnhembi Morumbi - Administração

Barbara de Alencar FioriFMU – PsicologiaAnhembi Morumbi - Veterinária

Caio Leandro Novaes dos SantosOswaldo Cruz – Engenharia QuímicaAnhembi Morumbi – Engenharia Química

Carolina Assis BuziAnhembi Morumbi – ModaFMU - Moda

Mariana Rosati Amabile Anhembi Morumbi – Designer de Moda

Marcus Vinícius de Mello Malheiros São Judas – Direito

Marina Fahd DuarteAnhembi Morumbi – Publicidade e Propaganda

Naiara Munhões Teixeiramwolpe São Judas – Comércio Exterior

Beatriz CordeiroAnhembi Morumbi – Marketing

Bruna Rodrigues Sobhie Belas Artes – Arquitetura

Cinthia de Oliveira Abreu CorreiaFMU – Direito

Gabriel Camargo do Nascimento Anhembi Morumbi – Administração Anhanguera - Engenharia Civil

Nickollas de Oliveira AranhaUNIFESP – Ciência da Computação

Giovanna Fogo Araújo de Jesus Rio Branco – Rádio e TV São Camilo – Nutrição – 7º lugar UNIFESP – Nutrição

Adriano de Oliveira C. LacerdaFMU – Educação FísicaUNIP – Educação Física e Psicologia

Juliana Guandalini PintoBelas Artes – ArquiteturaSão Judas – Arquitetura

Larissa Samara A. FerreiraFMU – Eventos

Andersson Vieira CamargoFaculdade Impacta de TecnologiaSistemas de Informação

Diego Alex Fonseca RodriguesFMU – MarketingUNIBAN – MarketingAnhembi Morumbi – Marketing

Estela Tiemi Moschetta GushiFMU – Designer Grá�co

Felipe Augusto de Oliveira SousaMackenzie – Ciências Biológicas

Thais Dias SouzaFMU – EnfermagemAlbert Einstein – Enfermagem

Mariana Guimarães de FreitasFECAP – Relações PúblicasAnhembi Morumbi – Moda

Maisa Dias de SouzaBelas Artes – Relações InternacionaisAnhembi Morumbi – Relações Públicas

Guilherme Rios QuelleFMU – Arquitetura

Guilherme Henrique Amorim de SouzaAnhembi Morumbi – Engenharia

Page 34: Revista Reflexo 8

Passiontempo

Os educandos do 6º ano, juntamente com a arte educadora Marô Garcia desenvolveram uma atividade artística envolvendo o projeto Procura-se um planeta sustentável. Du-rante as atividades, os educandos produziram papéis recicla-

dos percebendo a importância da reutilização de materiais para a preservação do meio ambiente.

Você pode fabricar seu próprio papel reciclado a partir de papéis velhos, tornando-se uma atividade interessante e criativa. Utilize este papel reciclado para fazer capas de agendas e cader-nos, embalagens de presente, cartões personalizados e tudo o que a sua imaginação mandar. Vejamos como é fácil fazer papel reciclado:

Mas lembre-se: Só realize essa atividade com a autorização e acompanhamento de um adulto.

Papel Reciclado

Por Marô GarciaPós-graduação em Arte Terapia.

Arte educadora de Artes Plásticas do Colégio Passionista São Paulo da Cruz.

- Liquificador;- Bacia funda para deixar o jornal de molho;

- Peneira reta que caiba na bacia;- Panos velhos.

Material:

- Jornal rasgado em pequenos pedaços.- Jornal para secagem dos papéis;

- Água;- Tinta guache;

Como fazer o papel reciclado

1. Rasgue o jornal e coloque-o na bacia com água suficiente para cobrir o jornal. Deixe repousar por 2 horas.

2. Coloque a água e o jor-nal no liquidificador, na proporção de quatro partes de água para uma de papel picado. A própria água do molho pode ser apro-

veitada. Para dar cor ao papel reciclado, adicione tinta guache. Bata a mistura até obter a tex-

tura desejada (quanto mais bater, mais homogênea ficará a mistura, mas não bata demais porque o papel torna-se quebradiço).

Page 35: Revista Reflexo 8

Utilize sua criatividade e faça a diferença colaborando com um planeta susten-tável!

3. Despeje o papel batido na bacia e misture com as mãos para a massa ficar mais solta. Depois da massa pronta, podemos adicionar folhas secas, pequenas lascas de madeira, casca de cebola rasgada.

4. Coloque a peneira sobre a bacia e deposite a massa, for-mando uma camada de papel reciclado sobre a peneira e pressione a massa com as mãos para retirar o excesso de água. Você também pode determinar a espessura do papel de acordo com a pressão utilizada. Observe atentamente se não há bolhas, buracos ou im-perfeições no papel. Se houver, despreze essa folha.

5. Vire a peneira sobre o jornal seco e pressione com um pano seco. Retire a peneira com cuidado para a folha soltar-se sem danificar o papel reciclado.

6. Coloque a folha entre jornais secos e deixe-a secar até o dia seguinte. Poderá prensá-la, com auxílio de livros pesados e grandes, como listas telefônicas. Pron-ta, esta folha poderá ser escrita, cortada, dobrada, cola-da, pintada e muito mais.

Page 36: Revista Reflexo 8