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Programa PETZOOTECNIA mobiliza ações que trazem be- nefícios para o curso, dos ca- louros aos veteranos

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Page 1: Revista PetZootecnia UFRN

Programa PETZOOTECNIA mobiliza ações que trazem be-nefícios para o curso, dos ca-louros aos veteranos

Page 2: Revista PetZootecnia UFRN

CARTA AO LEITOR

VAMOS LA ... Relatar um pouco da minha experie ncia com a Ex-tensa o. Desde o pri-meiro perí odo ja me envolvi com a exten-sa o. Primeiramente fui monitora do Museu de Cie ncias Morfolo gicas da UFRN (MCM), no qual meu trabalho era

o de levar o museu ate as escolas e cidades vizinhas, mostrando a morfologia e fisiologia de animais quanto do ser humano. No mes-mo perí odo entrei para o GEPARN, um proje-to que abriu minha mente para o meio rural. O contato com o produtor me mostrou como realmente e a vida no campo, como funciona a agricultura familiar naquela regia o, sendo uma troca de experie ncias í mpar! Com a mi-nha saí da de ambos os projetos, entrei para o Programa de Educaça o Tutorial (PET), em que um dos pilares e a Extensa o. Nele partici-pei e ainda participo de va rias aço es nessa a rea, como por exemplo, a Fazendinha, que traz para a metro pole um pouco do meio ru-ral; A Mostra de Profisso es, cujo objetivo e mostrar aos alunos do ensino me dio os dife-rentes cursos que compo em a instituiça o; Pa-ra recepça o dos alunos ingressantes, ha o “Raio X da Zootecnia” e tantos outros. Enfim... A Extensa o Universita ria deve servir como instrumento de inserça o social, aproximando a academia das comunidades adjacentes. Boa Leitura!

As boas lembranças da extensão

Elanne Paiva editora

1 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

nesta edição

2 - VARANDA Um espaço para uma prosa boa e lhe manter informado sobre tudo o que acontece na UAECIA

3 - EXTENSA O RURAL Veja a diferença que alguns jovens do curso de zootecnia da UFRN têm promovido no campo para pequenos produ-tores.

6 - AMO O QUE FAÇO Experiência da aluna Flora Berenice na ESALQ/USP, par-ticipando de um treinamento no Núcleo de Pesquisa em Ambiência e Bem-Estar Animal

MENTE POSITIVA Facilitador na vida acadêmica

7- EM AÇA O ! Projetos que foram desenvolvidos pelo Programa de Edu-cação Tutorial de Zootecnia.

9 - COMIDA 100% bovino. Aproveitamos muito mais que leite e carne do animal

11- OPNIA O A carne de jumento já é consumida há alguns anos. De que lado você fica nesta discussão ?

FOTO DE CAPA E DIAGRAMAÇÃO:

Khelven Klay de A. Lemos

Alunos calouros do curso de zootecnia em visitação ao Par-que Zoobotânico Ar-ruda Câmara , João Pessoa-PB

pág. 08

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Page 3: Revista PetZootecnia UFRN

VARANDA

de cara nova

Preocupados em sempre lhe fornecer informaço es da me-

lhor forma, trabalhamos para o novo visual do encarte do PetZootecnia. Uma abordagem jovem e leve para todos aqueles envolvidos na a rea das cie ncias agra rias. Queremos contar com voce para que nosso o projeto fique ainda me-lhor.

FIQUE ATENTO

Projetos para melhorar seu de-

sempenho acadêmico

CALENDÁRIO DE EXPOSIÇÕES AGROPECUÁRIAS—2014 Para quem curte participar dos eventos, não pode deixar de acrescentar em sua agenda estas datas

NA PONTA DA LÍNGUA

Projeto desenvolvido pelos petianos do curso de Zootecnia tem como prin-cipal objetivo despertar nos alunos da graduaça o o interesse pelo ingle s. O curso tem duraça o de 100h/aula du-rante as terças e quintas-feiras, no perí odo da noite, na qual se estende durante todo o ano de 2014. As aulas sa o ministradas por Fla via Alessan-

dra, aluna concluinte do curso de Zoo-tecnia, que residiu sete anos nos Esta-dos Unidos, professora de lí ngua in-glesa na Wizard e portadora do TOIEC com 910 pontos (ate 990) flue ncia

para ensino, propo e aos alunos a con-textualizaça o do uso da lí ngua inglesa por meio da funça o comunicativa (ler,

falar, ouvir e escrever).

Page 4: Revista PetZootecnia UFRN

3 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

CAPA

O desafio da extensão rural TEXTO Gunthinéia Alves de Lira

(Engenheira Agrônoma – Prof. EAJ/UFRN)

O AGRONEGO CIO BRASILEIRO e um dos principais seto-res da economia nacional, conseguindo atingir posiça o de destaque mesmo em condiço es desiguais de competiça o. A possibilidade de crescimento da produça o de gra os, fibras, energia, carnes, frutas, hortaliças, tube rculos, flo-res, mel, leite e piscicultura e muito grande, tanto sob a forma de aumento de produtividade, quanto pela expan-sa o das a reas cultivadas e apesar da crise econo mica in-ternacional, o aumento da demanda por alimentos e ener-gia em paí ses populosos e de ra pido crescimento, como a China, deve garantir boas perspectivas para o agronego -cio brasileiro nos pro ximos anos.

Mas na o podemos pensar em agronego cio enxer-gando apenas empresa rios, pois a agricultura familiar representa uma importante fatia dessa produça o e gran-de potencial produtivo que vem contribuindo com o de-senvolvimento rural e ao contra rio do ponto de vista de muitos intelectuais da sociedade urbana que viam na agricultura familiar apenas um homem do campo pouco inteligente e incapaz de tomar deciso es eficazes no geren-ciamento do seu nego cio, pois a agricultura familiar tem um importante papel socioecono mico, ambiental e cultu-

ral, e hoje a visa o para esse segmento se da de forma dife-renciada ganhando a atença o de investidores e principal-mente do mercado. Entretanto, na o podemos pensar em desenvolvimento sem um acompanhamento de profissio-nais especializados, chamado de Assiste ncia Te cnica Ru-ral.

Com foco diferente ao que era dado em de cadas passadas ao trabalho de Assiste ncia Te cnica com a adoça o de inovaço es tecnolo gicas que resultassem em aumento de produtividade, e na o necessariamente provocavam aumento de renda para o agricultor. Isto levou inu meros agricultores a criar resiste ncia a adoça o de inovaço es tec-nolo gicas, gerando frustraço es nos te cnicos do serviço de extensa o rural.

Por muito tempo as polí ticas de geraça o de tec-nologia, extensa o rural e cre dito foram formuladas “a por-tas fechadas”, sem levar em conta os interesses e as ne-cessidades dos agricultores. Estas polí ticas tinham como objetivo abastecimento do mercado, o aumento da produ-ça o e da oferta e a consequente diminuiça o dos preços, contribuindo desta forma para o combate a inflaça o.>>

Page 5: Revista PetZootecnia UFRN

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>>O surgimento de uma sociedade democra ti-ca, a partir do iní cio dos anos 90, fortaleceu a organi-zaça o deste e de outros segmentos sociais, antes con-siderados incapazes. Suas organizaço es se mobiliza-ram na luta por direitos sociais, antes considerados proibidos.

A sociedade como um todo passou a enxergar a importa ncia deste segmento social: o agricultor fa-miliar deixou de ser visto como incapaz e a agricultura familiar passou a ser a melhor e a mais econo mica opça o para a geraça o de emprego e de ocupaço es pro-dutivas para o desenvolvimento de uma sociedade em crise. Com isso, a institucionalizaça o do Pronaf - Pro-grama Nacional de Fortalecimento da Agricultura Fa-miliar, resultado da luta dos agricultores familiares, um programa voltado aos interesses da agricultura familiar, passando a ser um grande instrumento de Estado, auxiliando na capitalizaça o de recursos, na o so econo micos, mas de formaça o e profissionalizaça o para a conquista da sustentabilidade desses agriculto-res e suas famí lias.

Baseado nos princí pios de participaça o, parce-ria, descentralizaça o e gesta o social, o Pronaf tem co-mo fundamento o amadurecimento do exercí cio de democracia, o que se da , principalmente, atrave s dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural – CMDR, onde o agricultor familiar e os diversos repre-sentantes dos segmentos sociais dos municí pios discu-tem seus problemas e identificam as alternativas de soluço es a partir de suas pro prias experie ncias, neces-sidades e prioridades.

Com esse importante avanço nos perguntamos: “Qual o papel das instituiço es na formaça o de Te cnicos que valorizem a pesquisa e vivenciem a metodologia junto as comunidades de campo? >>

GRUPO DE ESTUDOS EM APICULTURA E MELIPONICULTURA DA UFRN

4 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

A minha participa-

ção em projetos de

extensão, como na

apicultura e no GE-

PARN, me ajudou a

ver e a entender as

necessidades do

pequeno produtor

no campo

Yuri Barreto

Aluno do curso de

zootecnia

Page 6: Revista PetZootecnia UFRN

5 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

>>Enquanto os profissionais que decidem seguir esse caminho na o tiverem uma visa o diferenciada da principal Instituiça o responsa vel pela Assiste ncia Te cnica na o vamos avançar. Precisamos de investimento nesse setor para melhorar as condiço es de trabalho. E inadmis-sí vel que com todo o potencial que temos no Estado de fatores edafoclima ticos, de instituiço es de Ensino em Ci-e ncias Agra rias, demanda no mercado por produtos com mate ria prima regional, ainda hajam produtores claman-do por informaça o e acompanhamento te cnico. Como pensar em desenvolvimento dessa forma se ainda exis-tem escrito rios que na o dispo e de um computador, carro para deslocamento e ferramentas ba sicas de trabalho? E como vamos incentivar os futuros profissionais a se capa-citarem para atender essa demanda?

Estamos tambe m convencidos de que, neste novo tempo, o verdadeiro papel da extensa o rural passa a ser o de provocador e auxiliar das mudanças sonhadas e dese-jadas pelos cidada os que vivem no meio rural, e que neste cena rio, o agente de mudanças – o extensionista rural – deve entender a necessidade de assumir, cada vez mais, o papel de auxiliar do desenvolvimento local, por um lado,

incorporando no seu dia-a-dia os interesses dos agriculto-res, suas famí lias e suas organizaço es e, por outro lado, colocando-os acima dos interesses da instituiça o da qual faz parte.

A cada dia no campo tenho a certeza de que tra-balhar com assiste ncia te cnica e apaixonante, pois acom-panhar o desenvolvimento de projetos, buscar soluço es e vibrar junto com o sucesso de cada etapa, participar da vida das famí lias, e, acima de tudo, aprender a valorizar cada conquista e aprender com o pro ximo. Isso na o se pode aprender nos livros e na sala de aula, mas infeliz-mente poucos se interessam na a rea pela falta de oportu-nidade em atuar nesse mercado de trabalho.

No Ano Internacional da Agricultura Familiar, devemos aproveitar para refletir e discutir sobre a impor-ta ncia do trabalho de Assiste ncia Te cnica, pois como po-demos contribuir com o desenvolvimento rural?

PARA SABER MAIS

Projetos para melhorar seu de-sempenho acadêmico

Daniel, zootecnista, fala como e a vida e a rotina de trabalho na estaça o de pisci-cultura da EAJ

A Estaça o Experimental de Aquicultura

executa o programa “Da Universidade a s ori-gens: aprendendo e desenvolvendo a aquicul-tura em sua terra natal”, que pretende fixar os alunos da Escola Agrí cola de Jundiaí , sendo em parte alunos filhos de pescadores e produtores do interior do estado do Rio Grande do Norte a sua cidade de origem, estimulando-os para que estes voltem a s suas origens para auxiliarem no desenvolvimento do setor aquí cola em suas pro prias comunidades. Os alunos realizam ati-vidades curriculares de extensa o do curso em suas comunidades, onde tambe m se pretende que executem atividades profissionais logo apo s a formatura.

Na a rea da piscicultura tambe m ha o Sistema de Recirculaça o de A gua para Produ-ça o de Peixes Ornamentais, sendo um sistema fechado de a gua onde aproximadamente 98% de toda a a gua usada para a criaça o de peixes retornam ao cultivo apo s ser tratada por um filtro que pode ser biolo gico. Essa a gua tem seu fluxo constante e ininterrupto como tambe m o gasto de a gua oriundo desse sistema e mí nimo, onde somente ocorrera o maiores gastos quan-do os reservato rios forem preenchidos pela primeira vez.

Entre tanques e peixes Equipe técnica:

Coordenador – Paulo Mário Carvalho de Faria

Zootecnista – Daniel de Anchieta Rodrigues

Técnico Aquícola – Emerson Eduardo Silva de Moura

ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE AQUICULTURA

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6 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

A localizaça o geo-gra fica da universidade e fanta stica, a estrutura fí si-ca, instalaço es, equipa-mentos sa o adequados e de boa qualidade, na o es-quecendo, claro, a simpa-tia, acolhimento, disponi-bilidade e auxí lio prestado por toda a equipe acade -mica que nos deu o treina-mento. No resumo de tudo isso, eu digo que a realiza-ça o da mobilidade, e uma experie ncia altamente re-comendada a fazer e uma

coisa que se leva para a vida inteira. E a oportuni-dade de vivenciar novas experie ncias, conhecer outras realidades, colocar em pra tica os conhecimen-tos adquiridos em sala de aula, de maneira que pos-sam vivenciar no dia a dia a teoria, absorvendo me-lhor os conhecimentos, podendo refletir e confir-mar sobre a sua escolha, melhorando consequente-mente, a destreza indivi-dual e espí rito crí tico.

MENTE POSITIVA

COMO ESTUDAR MELHOR

Na o e novidade que a pra tica de exercí cios fí sicos e uma boa sau de psicolo gica so te trara o um retorno positivo sobre sua vida acade -mica. Para estudar e preciso estar com a cabeça em ordem. Enta o na o descuide da sua sau de, coma bem e mantenha a cabeça e os pensamentos limpos (evitando sentimentos como raiva, rancor ou vingança contra algue m). Evite passar muito tempo no ví deo game, computador e mensagens de texto pelo celular.

Fonte: canaldoensino.com.br

Amo o que faço TEXTO Flora Berenice

Minha experie ncia na ESALQ/USP, em janeiro de 2014 na cidade de Piracicaba - SP durou cerca de um me s. Quando surgiu a possibilidade de participar do treinamento NUPEA (Nu cleo de Pesquisa em Ambie ncia e Bem-Estar Animal), me can-didatei e consegui passar no processo de se-leça o. O interesse por obter novos conheci-mentos na minha a rea de estudos, conhecer outra universidade e uma cultura diferente, foi o que me motivou a participar desse trei-namento. Durante os dias em que estive em Piracicaba, aprendi e aperfeiçoei meus co-nhecimentos nas a reas de zootecnia de preci-sa o, bem-estar animal e ambie ncia, onde tambe m conheci diversas pessoas e culturas num mesmo paí s, afinal eu estava participan-do de um treinamento destinado a acade mi-cos de diversas universidades brasileiras, com as formaço es nas a reas de medicina ve-terina ria, zootecnia, engenharia agrí cola, en-genharia agrono mica, engenharia de biossis-temas e cie ncias biolo gicas. A ESALQ e o tima!

Bem-estar na cabeça!

Page 8: Revista PetZootecnia UFRN

EM AÇÃO!

PET Zootecnia em Ação TEXTO Elanne Paiva

A SEMANA DE RECEPÇA O do cur-so de zootecnia, permite aos alu-nos ingressantes uma oportunida-de de conhecer melhor o curso e a vida universita ria. O evento aconteceu nos dias 5 e 6 de fevereiro, na Unidade Acade mica Especializada em Cie n-cias Agra rias – Escola Agrí cola de Jundiaí . O principal foco foi orien-tar os calouros sobre o funciona-mento da Universidade, SIGAA, orientaço es quanto a vida e car-reira profissional do zootecnista, mercado de trabalho, direitos e deveres do universita rio e conhe-cer das depende ncias do campus de Jundiaí . O iní cio do evento con-tou com as palavras de boas-vindas do Profº Drº Valdi de Lima Ju nior, Coordenador do Programa de Educaça o Tutorial - PET Zoo-tecnia, parabenizando a escolha dos candidatos pelo curso. Junta-mente estavam presentes os de-mais alunos que compunham o grupo. Tambe m participou o Co-ordenador do Curso, Prof° Dr° Marcone Geraldo Costa, explican-do o funcionamento do contexto

do ambiente acade mico, dentre eles, to picos como administraça o e a estrutura da UFRN. O Aluno de graduaça o Cla u-dio Avelino, presidente do Centro Acade mico Fernando Viana No-bre, explicou a importa ncia do o rga o, e como este e u til para os alunos do curso, viabilizando os interesses da comunidade acade -mica estudantil para os o rga os competentes. Outros ilustres tambe m colaboraram com o evento, como o administrador Kleber Cavalcan-te, dirigindo a palestra sobre Em-preendedorismo na Universidade; Professores do curso e ex-alunos, relatando suas experie ncias no mercado de trabalho. Para os ingressantes, a pro-posta da atividade foi aceita e be-ne fica, pois esclareceu alguns pon-tos de du vidas sobre a graduaça o, ale m de reduzir os í ndices de eva-sa o quanto ao curso de zootecnia, sendo este, segundo informaço es da PROGRAD, um dos que apre-sentam um taxa considera vel de alunos com desligamento.

SEMANA DE RECEPÇÃO /// 2014

RAIO-X

.......................DA

ZOOTECNIA

Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014 7

Page 9: Revista PetZootecnia UFRN

8 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

O PET possui uma aça o cha-

mada “Cie ncia na Veia”, onde os

alunos petianos devem se en-

volver com a a rea da pesquisa,

atrave s da associaça o volunta -

ria. Com isso, trabalhamos jun-

tamente ao projeto CAJUSOL,

avaliando as respostas fisiolo gi-

cas e produtivas de cordeiros

alimentados com diferentes ní -

veis de torta de girassol. Os cor-

deiros mestiços Santa Ine s x

Dorper em confinamento foram

alimentados com diferentes ní -

veis de inclusa o da torta de gi-

rassol, buscando desenvolver

um sistema de alimentaça o al-

ternativo e assegurar bons re-

sultados produtivos e um retor-

no mais ra pido do capital inves-

tido na produça o. O experimen-

to ocorreu nas instalaço es do

torneio leiteiro do Parque de

Exposiço es Aristo fanes Fernan-

des, em Parnamirim/RN, com

apoio da Associaça o Norte-Rio-

Grandense de Criadores de Ovi-

nos e Caprinos (ANCOC). Como

mecanismo de avaliaça o, foram

produzidos trabalhos acade mi-

cos para serem expostos em

eventos da a rea.

Projeto CAJUSOL

Pulando a Cerca: Parque Zoobotânico Visita ao zoológico com os alunos do curso de Zootecnia durante a semana de recepção, permitindo aos ingressantes ver além da produção outros campos de atuação da futura carreira .

No dia 7 de fevereiro, juntamente a Semana de Re-cepça o os ingressantes do cur-so de Zootecnia tiveram a oportunidade, atrave s do pro-grama PET Zootecnia, de co-nhecerem as instalaço es do PARQUE ZOOBOTA NICO AR-RUDA CA MARA, sendo este um jardim localizado em Joa o Pessoa, Paraí ba. Com á reá de 26,8 hectares. Conhecido como Bica, em virtude de uma fonte natu-ral de a gua pota vel em seu

centro, o Parque Arruda Ca -mara e um oa sis no meio dá capital paraibana, pois se constitui em um verdadei-ro santua rio ecolo gico . Todo ano o parque recebe cerca de 110 mil pessoás, entre turistás e cidada os locais. Durante a atividade foi pregado pelas monitoras do parque, que acompanharam o passeio, a importa ncia da conscie ncia ambiental e da conservaça o das espe cies da Mata Atla ntica.

ZOOTECNIA

Page 10: Revista PetZootecnia UFRN

COMO SE FAZ

9 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

Page 11: Revista PetZootecnia UFRN

10 Revista PET Zootecnia • Primeiro Semestre • 2014

Fonte: Revista Superinteres-sante. SET/2013

Page 12: Revista PetZootecnia UFRN

OPINIÃO

Consumo de carne de

C ertamente muitos de voce s ja ouviram fa-lar sobre o consumo da carne de jumento

aqui no estado, notí cia que esta circulando por todo o Brasil. A ideia e do Promotor de Justiça da Comar-ca de Apodi, Sí lvio Ricardo Brito, que propo e para o carda pio dos detentos do Rio Grande do Norte ser-vir a carne do animal em destaque. O jumento ja foi muito utilizado no trabalho e no transporte junto a populaço es carentes. Com a desvalorizaça o da traça o animal no Nordeste, o je-gue passou a ser rejeitado pelos trabalhadores e fazendeiros. Sem donos, e comum encontrar esses animais soltos pelas estradas, provocando graves acidentes de tra nsito. Deve-se pensar em um desti-no para esses animais e tentar valoriza -los. Esses animais possuem ciclo reprodutivo longo e resulta numa u nica cria (fertilidade baixa), o que na o com-pensa, pois economicamente na o e via vel em ter-mos produtivos para o abate. Portanto, a utilizaça o na agricultura familiar e o melhor caminho, tentan-do trabalhar esses animais para retomar seu valor econo mico, havendo um crescente reconhecimento do jumento.

jumento

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