revista passear versão gratuita nº36

54
passear Nº. 36 . Ano III . 2014 . PVP: 2 € (IVA incluído) Castelo de Marvão ECOVIA 14 De Lisboa a Évora sente a natureza DESTINO Penedo do Lexim FÉRIAS Sugestões de Passeios DESTINO Quinta das Lavandas

Upload: lobo-do-mar-lda

Post on 01-Apr-2016

235 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

Revista Digital Passear Versão Gratuita Nº36

TRANSCRIPT

Page 1: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

passearNº. 36 . Ano III . 2014 . PVP: 2 € (IVA incluído)

Castelo de Marvão

ECOVIA 14

De Lisboa a Évora

sente a naturezaDESTINO

Penedo do LeximFÉRIASSugestões de Passeios

DESTINOQuinta das Lavandas

Page 2: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Registada na Entidade Reguladorapara a Comunicação Socialsob o nº. 125 987

2

Capa Fotografia

Castelo de Marvão(pág. 66)

Correspondência - P. O. Box 242656-909 Ericeira - PortugalTel. +351 261 867 063www.lobodomar.net

Director Vasco Melo GonçalvesEditor Lobo do MarResponsável editorial Vasco Melo GonçalvesColaboradores Catarina Gonçalves, Luisa Gonçalves....

Grafismo

Direitos Reservados de reprodução fotográfica ou escrita para todos os países

Publicidade Lobo do MarContactos +351 261 867 063 + 351 965 510 041e-mail [email protected]

Contacto +351 965 510 041emal: [email protected]/lobodomardesign/comunicar

www.passear.com

A pensar nas fériasNesta edição apresentamos algumas sugestões de percursos para realizarem durante o vosso período de férias. Espero que gostem.No distrito de Portalegre visitamos a Quinta das Lavandas e o Castelo de Marvão. Dois locais distintos mas de grande interesse.Paulo Guerra dos Santos da Ecovias de Portugal desvenda um pouco o seu novo trajeto que liga o Montijo a Évora. Já António José Soares continua a divulgar a belíssima região do Mondego.A terminar uma sugestão de visita à região saloia de Mafra, mais concretamente a Cheleiros e ao seu Penedo de Lexim.

Boas férias e até Setembro..

[email protected]

Page 3: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Sumário

04 ASSINATURA Passear

06 Atualidades

12 Quinta das Lavandas

22 Ecovia: De Lisboa a Évora em bicicleta

32 Crónica: Coimbra e região

40 Férias

Sugestões de Passeios

54 Destino: Cheleiros

66 Castelo de Portugal

O Castelo de Marvão

74 Equipamentos

22Edição Nº.36

3

12

74

66

32 54

Page 4: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Nº. 25

passearsente a natureza

byNº.17 . Ano II . 2012 . PVP: 2 € (IVA incluído)

Rota dos Moinhos

CrónicaRuta de los Túneles

EquipamentoMochila Deuter Futura 28

Washington SummitBobble, a garrafa

edição digital

DestinosParque das NecessidadesMata Bom Jesus do Monte

Nº. 5 Nº. 6 Nº. 17 Nº. 18 Nº. 19

Nº. 20 Nº. 21 Nº. 22 Nº. 23

passearsente a natureza

byNº. 24 . Ano III . 2013 . PVP: 2 € (IVA incluído)

CaminhadaPiódão - Foz d´Égua - Piódão

De Óbidos a Torres Vedras

EQUIPAMENTOS• BINÓCULOSSTEINER• NOVOSMODELOSGARMIN

• MOBIKYYOURI16

Caminho Português Interior de Santiago

(1ª Parte)PR6 VLR Rota das Conheiras

outlet

Nº. 24

Nº. 26 Nº. 27 Nº. 28 Nº. 29

Nº. 30 Nº. 31 Nº. 32 Nº. 33 Nº. 34

Nº. 35

Page 5: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

ASSINE JÁ

Nome:

E-mail:

Assinatura a partir do exemplar Nº. :

Modo de Pagamento

Transferência:

PayPal:

passear

nº 36

assinatura

Pagamento através do PayPal de 12€ que corresponde à assinatura de 12 edições da revista digital Passear.ouTransferência bancária para a conta do BPI 0010 0000 75906740001 04 em nome de LOBO DO MAR - SOCIEDADE EDITORIAL LDA, enviar comprovativo por email para [email protected] com nome completo, morada e número de contribuinte.

Envie informação para [email protected] ou clique no link acima para pagamento PayPal

Os dados recolhidos são objecto de tratamento informatizado e destinam-se à gestão do seu pedido. Poderá igualmente receber outras informações relacionadas com as

publicações da Lobo do Mar - Sociedade Editorial, Lda www.lobodomar.net. Para qualquer esclarecimento escreva-nos para [email protected]

1€por

revista

Page 6: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

6

atua

lidad

es 4 Equipas de sobreviventes extremos competem num dos mais rigorosos terrenos à face da terra

ESTREIA DA 2.ª TEMPORADA DE ‘SOBRE-VIVER AO ALASCA’, QUINTA-FEIRA, DIA 24 DE JULHO, ÀS 22H10, NO NGC

Eles são um dos mais duros e fortes so-breviventes extremos de toda a nação americana. Quatro equipas – lenha-dores, montanhistas, militares vetera-nos e atletas – competem entre si numa épica e ártica competição que apenas o NGC poderia levar a cabo. Onze eta-pas, através de 2400 quilómetros, nos terrenos mais selvagens e rigorosos do Alasca, apenas com os objetos que le-vam às costas.Com estreia marcada para dia 24 de julho, às 22h10, no NGC, ‘Sobreviver ao Alasca 2’ mostra doze indivíduos robustos (incluindo uma mulher), ha-bituados a situações extremas ao ar livre, que são largados de avião no meio de terreno selvagem no Alasca e que têm 60 horas para encontrarem o seu caminho de volta ao trem de ater-ragem. Sem truques. Sem hotéis con-fortáveis. Sem dispositivos eletrónicos e até sem mesmo um prémio final, como é habitual em todos os “reality shows”. Assim como os exploradores originais do National Geographic, esta aventura tem apenas a ver com orgulho pessoal conquistado. Com uma ingenuidade crua e dura,

estas doze pessoas terão de percor-rer um dos territórios mais hostis do planeta Terra com menos de 1000 gramas de feijão e arroz por etapa. Desde vales glaciares, precipícios estéreis e picos montanhosos, os es-pectadores vão poder acompanhar as equipas à medida que enfrentam predadores perigosos, fome, tempo rigoroso e ameaças de hipotermia ao longo do caminho. Na primeira etapa das onze desta competição as equipas têm de fazer uma “corrida” de 50 quilómetros em trenó, puxado por cães, através do glaciar Gilkey; atravessar uma ravina de mais de 500 metros de altura; e descer, de jangada, um rio com mais de 20 quilómetros de águas gélidas, rápidas e turbulentas até ao ponto final da etapa em Berbers Bay. Aqui, “caixões de gelo” serão construídos para dormirem e esquilos vão tornar--se num “delicioso” jantar. Ao longo desta primeira etapa as equipas vão ter de ultrapassar vários obstáculos e enfrentar alguns contratempos peri-gosos que podem pôr em causa a vida dos elementos de cada equipa.

Page 7: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

7

atua

lidad

es

A XI ENBA 2014 é já no dia 27 de Julho

Para celebrar a décima primeira edição do ENBA (encontro nacional de bicicle-tas antigas) na Burinhosa, o grupo MEN IN BIKE convida todos os amantes de bicicletas a estarem presentes no maior e mais antigo evento da especialidade em Portugal.

Com o crescente número de partici-pantes nas últimas edições, este ano a organização conta de novo com mais de 750 participantes (as inscrições ain-da estão abertas) assim como cerca de 2500 visitantes. A aldeia da Burinhosa assim como todo o espaço da Quinta da Valinha (www.quintadavalinha.net) esperam vir a proporcionar um dia

diferente e único a todos aqueles que o tencionarem fazer.Para além de todo o ambiente da época e dos variados modelos de bicicletas dos participantes que podem ser observa-dos, um dos atrativos é a sexta edição da BICIMOBILIA (feira de bicicletas an-tigas e respetivos componentes), que este ano terá a maior e mais completa edição de sempre com mais de 20 ex-positores, para os que procuram a sua primeira bicicleta antiga ou aquela pequena peça original que falta no seu exemplar.

Algumas novidades estão a ser prepara-das, para tornar esta décima primeira edição ainda mais atrativa e marcante:- Exposição Temática de Bicicletas Anti-gas “A bicicleta antiga como meio Profis-sional”- Exposição de Bicicletas Antigas e Trici-clos (modelos de criança e jovem)- Mercado do Particular (a organização reserva um espaço destinado ao parti-cular vender a sua bicicleta antiga)- Exposição de um exemplar único que continua recordado no “Guiness Book” (bicicleta do antigo corredor Carlos Viei-ra que tem ainda neste momento, desde 1983, o recorde do mundo, de ciclista com mais horas a andar de bicicleta, nada mais nada menos do que 191 ho-ras)

Para alguma informação adicional pode entrar em contacto diretamente com a organização através de email: [email protected] ou 964 444 965 - 918 948 064. http://www.enbaburinhosa.com/

Page 8: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

8

atua

lidad

es FESTIVAL DE OBSERVAÇÃO DE AVES DE SAGRES & ATIVIDADES DE NATUREZA REGRESSA!

O maior evento dedicado às aves em Portugal voltará a animar a Vila de Sa-gres de 2 e 5 de outubro. Durante qua-tro dias, os participantes terão oportu-nidade de usufruir de atividades ligadas à natureza, com um especial destaque para as aves! A 5º edição é uma orga-nização conjunta da Câmara Municipal de Vila do Bispo, SPEA e Almargem, e terá atividades gratuitas e outras com desconto de festival.Este evento pretende divulgar o Algarve como um dos locais de excelência do país para a prática de atividades de tu-rismo de natureza, e da observação de aves em particular. O programa será di-vulgado durante o mês de agosto, altu-ra em que abrem as inscrições. Visite o site do evento para mais informações: http://birdwatchingsagres.com/

UMA SOLUÇÃO DE SUPORTE

Finn, o suporte de telemóveis made in Áustria, ultra-leve e resistenteque se adapta a qualquer guiador de bicicleta. Absorve vibrações, é fácil de montar e desmontar. Suporta diversos objectos como telemóveis, aparelhos de GPS, lanter-nas, etc .Apenas 12€ já com IVA e portes de envio incluídos. Compre online aqui: http://getfinn.com/?tr=ecovias

Page 9: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

9

atua

lidad

es

GARMIN LANÇA APP DE NAVEGAÇÃO VÍAGO

APP DE NAVEGAÇÃO COM FUNCIONALIDADES AVANÇADAS E SUPORTE PARA NAVEGAÇÃO PEDESTRE.

ações, de uma forma simples e rápida.Equipada com conteúdos premium que não estão disponíveis nas aplicações gratuitas, esta nova app da Garmin coloca à disposição vários mapas de diferentes regiões do Mundo e ferra-mentas de navegação extremamente úteis para uma condução mais segura e controlada. A aplicação Garmin Vía-go é o ponto de partida perfeito para qualquer viagem. O condutor tem aces-so não só a direções de rota (ponto-a-ponto) extremamente precisas, mas também a mapas de alta qualidade da HERE, e a funcionalidades premium.

• Acesso a conteúdos premium que não estão disponíveis nas aplicações gratuitas.• Planeamento de viagens com pos-sibilidade de definir pontos de paragem e múltiplos destinos numa única rota.

A Garmin International Inc, uma uni-dade da Garmin Ltd. anunciou lança-mento de uma nova app de navegação com conteúdos premium para os siste-mas operativos Android e iOS: a Víago. A Garmin Víago oferece funcionali-dades avançadas de navegação que ajudam os condutores a ultrapassarem as mais exigentes e desafiantes situ-

Page 10: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

10

atua

lidad

es

Jornadas Europeias do Património 2014 - Património, sempre uma descobertaTerão lugar nos dias 26, 27 e 28 de Setembro as Jornadas Europeias do Património 2014, este ano subordina-das ao tema Património, sempre uma descoberta. Com este tema pretende-se chamar a atenção para a permanente novi-dade que o Património Cultural en-cerra, sempre atualizado através de novos conhecimentos, novos olhares e novas interpretações; de igual modo, suscita uma reflexão sobre o enorme potencial do Património, construído ou imaterial e a sua importância determi-nante para um desenvolvimento har-

monioso e equilibrado da sociedade.A DGPC, entidade que coordena a pro-gramação e divulgação das JEP a nível nacional, convida as entidades públi-cas e privadas a associarem-se a estas Jornadas, que têm tido uma crescente adesão ao longo dos últimos anos.À semelhança dos anos anteriores, para terem acesso à plataforma de car-regamento para divulgarem as suas atividades deverão contactar a DGPC através do endereço [email protected] ou através dos telefones: 213 614 329 / 28 / 36.

Page 11: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

11

atua

lidad

es

Museu do Megalistísmo de Mora

A Câmara Municipal de Mora deu iní-cio às obras do futuro Museu do Me-galitismo que resulta da recuperação da antiga estação de caminho-de-ferro daquela vila.Num investimento global de 2,5 mi-lhões de euros, a obra é financiada a 85 por cento por fundos comunitários estando a comparticipação nacional a cargo da autarquia.O projeto de arquitetura da CVDB Ar-quitectos Associados visa criar um nú-cleo museológico dedicado ao megali-tismo do concelho.Trata-se de uma valência de interesse regional e até nacional, de um projeto inovador, que privilegia a interatividade

entre o visitante e todo o meio envol-vente. Irá potenciar a oferta turística do concelho contribuindo de forma signifi-cativa para complementar a oferta gera-da pelo Fluviário. O espaço prevê também a instalação de varias valências nomeadamente a biblioteca e o espaço Internet, uma área para exposições temporárias, a-tualmente presente na Casa da Cultura local.

Page 12: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

12

Quinta das Lavandas UM DESTINO PARA OS SENTIDOS…

Texto e fotografia: Lobo do Mar

Page 13: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Quinta das Lavandas UM DESTINO PARA OS SENTIDOS…

Texto e fotografia: Lobo do Mar

13

Page 14: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

14SITUADA NO PARQUE NATURAL DE SÃO MAMEDE E A 4 KM DE CASTELO DE VIDE A QUINTA DAS LAVANDAS É UM DESTINO DE ELEIÇÃO PARA QUEM GOSTA DE ESTAR EM CON-TACTO COM A NATUREZA.

A Quinta das Lavandas é muito mais de que um espaço de turismo dedicado ao alojamento em espaço rural. O pro-jeto tem, na sua génese, um conceito mais abrangente com base na planta da lavanda que passa pela fabricação de produtos derivados, produção de mel, produção de chás e outros produ-tos alimentares e ainda, a realização de workshops temáticos. O espaço está aberto a visitas mediante marcação prévia.

O nascer e o pôr-do-sol são momentos únicos na Quinta das Lavandas. A ilumi-nação rasante transforma o local e con-fere uma outra dimensão às plantações de lavandas. As cores transformam-se e criam um cenário que dificilmente pode ser descrito pois, é algo que tem de ser vivido. A magia das cores aliada aos sons dos pássaros e das abelhas provoca uma sensação única de harmonia com a Natureza.O setor do alojamento, composto por sete quartos temáticos, é de grande qualidade quer do ponto de vista de conceção do espaço como ao nível da decoração. Mas, é difícil ficar em casa quando temos um exterior de qualidade como é o caso da Quinta das Lavandas onde, para além da plantação de lavan-

dest

ino Cardo-do-coalho (Cynara cardunculus)

Page 15: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

15das, existe um conjunto de carvalhos de belo porte, um pomar e um afloramen-to rochoso com uma vista privilegiada para propriedade e seus arredores. Um outro motivo de interesse é o jardim, concebido e construído pelos proprie-tários, onde de uma forma mais formal se apresentam algumas das ou-tras var-iedades de lavandas.Pensamos que a Quinta das Lavandas poderá funcionar como base para uma série de dias de caminhadas tendo em conta que Castelo de Vide fica apenas a 4,3 ou 5,3 km de distância e Marvão a 13 ou 17 km. A Albufeira da Barragem de Nisa fica a 13 km.

Sobre a Quinta das LavandasA Quinta das Lavandas e as suas ativi-

dades na visão dos seus proprietários, um casal que sonhou e criou um espaço de excelência.“A Lavanda é o grande protagonista da Quinta das Lavandas. Na quinta estão plantados cerca de 6ha (60 000 m²) de lavanda (alfazema) em duas varie-dades: Lavandula angustifolia e Lavan-dim grosso bleu. A principal finalidade da produção das lavandas é a produção de óleos essenciais e a elaboração de produtos tradicionais resultantes dos de-rivados da lavanda.Na quinta a procura da sustentabilidade na vertente agrícola passa por obter da terra os melhores produtos que possam ser consumidos na quinta no âmbito da sua actividade turística. Com vista a este fim e em complemento do olival

Cardo-do-coalho (Cynara cardunculus)

Page 16: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

16

dest

ino Casa

Jardim

Page 17: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

17secular existente (onde se destaca um exemplar de um zambujeiro com mais de 10 metros de altura) cultivámos um pomar, uma pequena vinha e está em preparação um horto, de onde obter os produtos base para consumo na quinta. Estas actividades estão integradas na vertente agrícola da Quinta das Lavan-das e representam o nosso contributo para a valorização da terra e a ma-nutenção de usos agrícolas do solo.No Jardim das Alfazemas poderá obser-var a maior colecção de lavandas exis-tente em Portugal. Note-se que existem mais de 100 variedades de lavanda e que na quinta estão plantadas mais de 40. Desde plantas de climas frios, a climas tropicais. No jardim a floração começa em Março com as stoechas

de cores variadas (brancas, rosas, ver-melhas) e termina em Outubro, com as Lavandas angustifólias. No jardim pode observar lavandas das mais di-versas cores (brancas, rosas, vermelhos, liláses, etc) e das diferentes formas. O jardim é um regalo para a vista e uma inebriação para os sentidos. Sente-se a apreciar as plantas e verá o efeito mági-co que elas exercem sobre si.O alambique é um ex-libris da QL. Construído para fazer a destilação dos óleos essências a partir da lavanda pro-duzida na quinta. O projecto é do es-cultor João Norte, tendo o mesmo sido construído de raiz. Na QL achamos que é uma beleza. Vê-lo a destilar é uma das actividades proposta aos hóspedes e aos visitantes. A técnica do arrasto de

Casa

Jardim

Page 18: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

18

vapor, seguida no alambique é milenar. Os óleos e a água floras que daí resultam, de qualidade superior, são usados na produção na linha de cosmética LAVENDAE ™ (biológica) e na linha de sabonetes e outros produtos saídos da quinta. O alam-bique funciona durante os meses da floração. A sua visita exige marcação com os serviços de conciergeriaria da QL”.

Sugestões de Passeios:Algumas sugestões de passeios existentes com base em Castelo de Vide

PR1 – Serra de S.Paulo http://www.castelodevide.pt/turismo/docs/doccmcv-306271910450801b9ea6c75.pdfPercurso circular com 8,250 km com início e fim em Castelo de Vide.

PR2 – TorrinhaA designação de “Percurso da Torrinha “ está relacionada com o topónimo da elevação que se situa a nordeste de Castelo de Vide, já que o traçado deste per-

dest

ino

Jardim dos Sentidos Óleos

Page 19: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

19

Alambique

Óleos

Page 20: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

20

dest

ino curso a circunda.

Percurso circular com 12,8 km com início e fim em Castelo de Vide.

Percurso pedestre Castelo de Vide-Marvãohttp://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=5765898Percurso linear com 11 km de extensão que liga Castelo de Vide a Marvão.

Roteiro ArqueológicoNo concelho de Castelo de Vide existe um roteiro de visitação às inúmeras antas, chafurdões, sepulturas e menir. O trajeto tem 51,6 km de extensão e é mais ade-quado de ser feito de bicicleta.

Page 21: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

21

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Quinta das LavandasSítio de Vale Dornas7320-423 Castelo de VideCoordenadas:39.449118,-7.455897Tlf: (+351) 245919133 / Tlm: (+351) 917264655http://www.quintadaslavandas.pt/index.php/pt/E-mail: [email protected]

C.M. de Castelo de VideRua Bartolomeu Álvares da Santa, 7320 Castelo de VideTelefone: +351- 245 908 220 / [email protected]

Secção de ArqueologiaTel. 245908220 / [email protected]

Page 22: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

ecov

ia

22

DE LISBOA A ÉVORA EM BICICLETA

O PORTAL DAS ECOVIAS DE PORTUGAL DISPONIBILIZA, DESDE O PASSADO MÊS DE MAIO, QUATRO TROÇOS GEORREFERENCIADOS DA ECOVIA 14 DE LISBOA A ÉVORA, OFERECENDO AO VIAJANTE A POSSIBILIDADE DE PERCORRER EM BICICLETA OS CAMINHOS E ESTRADAS SECUNDÁRIAS ENTRE ESTAS DUAS CIDADES, GUIADO PELO SEU DISPOSITIVO DE GPS.

TEXTO E FOTOGRAFIA PAULO GUERRA DOS SANTOS / www.ecoviasportugal.pt

1

Page 23: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

1

23

No total estes 4 troços contabilizam cerca

de 220 km com os caminhos e estradas

secundárias a oferecerem inclinações suaves,

levando o turista a pedalar pelas localidades

de Montijo, Moita, Pinhal Novo, Palmela,

Setúbal, Águas de Moura / Marateca, Landeira,

Vendas Novas, Cabrela, Montemor-o-Novo, S.

Sebastião da Giesteira e Évora.

Logo no troço 14.1, que se inicia no Montijo e

segue até Setúbal, a envolvente cénica alterna

repetidamente entre a cidade e o campo,

oferecendo ainda numa única viagem vistas

deslumbrantes sobre dois grandes estuários,

o do Tejo e o do Sado. Pelo meio, um

avistamento ao castelo de Palmela e ainda a

passagem com as duas rodas da bicicleta por

cima de vestígios arquitetónicos de ocupação

humana anterior às invasões romanas.

O troço 14.2, entre Setúbal e Vendas Novas (ou

Cabrela, se quiser fazer um atalho) indica-lhe o

caminho para ir degustar as melhores bifanas

do mundo, passando por enormes herdades

de produção vitivinícola. Neste troço entramos

oficialmente no Alentejo, sendo que as estradas e

os caminhos são ladeados por enormes montados

de sobro e pinheiro manso, polvilhados aqui e

ali por ribeiras e açudes carregados de água que

regam os milharais e os arrozais desta zona.

Para o terceiro dia de pedaladas (troço 14.3)

identificámos um longo estradão em macadame

que serve de acessibilidade às grandes herdades

de criação de gado que o ladeiam e liga quase

2

Page 24: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

ecov

ia

24

3

4

Page 25: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

25

direitinho à Ecopista do Montado, o antigo

ramal que permitia fazer a ligação de comboio

entre a estação de Torre da Gadanha e a

cidade de Montemor-o-Novo. Aqui chegado é

imperdível um passeio pelas ruínas do castelo,

para contemplação demorada das planícies e

montes alentejanos a perder de vista.

Por fim, para a última etapa (troço 14.4)

sugerimos uma incursão pelos caminhos

de geometria irregular que acedem às

propriedades de criação de gado, montados

de sobro e cultivos diversos, envolventes

cénicas tão características da região mais

quente e seca de Portugal. Passará também

por um açude antes de chegar à pequena

localidade de São Sebastião da Giesteira, onde

seguirá pela estrada nacional até encontrar

sensivelmente a meio da Ecopista de Évora,

que o levará direitinho à Praça do Giraldo. Não

se esqueça de pedalar pelas ruas de calçada

da cidade de Évora e de visitar a famosíssima

Capela dos Ossos.

No regresso pode transportar a sua bicicleta,

desde que desmontadas as duas rodas e

colocadas em sacos plásticos, nos comboios CP

e autocarros da Rede Expressos.

Tudo isto são razões mais que suficientes para

tirar o pó da bicicleta e desenferrujar as pernas

numas miniférias a pedalar pelas Ecovias de

Portugal.

5

Page 26: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

ecov

ia

26

6

8

Page 27: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

27

7

Page 28: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

ecov

ia

28

9

10

Page 29: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

29

11

13

Page 30: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

ecov

ia

30

12

Page 31: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

31

16

16

15

Legendas:

1 – Troço 14.1, Moinho de Maré, Montijo

2 – Troço 14.1, porto de pesca, Sarilhos Grandes

3 – Troço 14.1, Praia fluvial do Gaio-Rosário, Moita

4 – Troço 14.1, ecovias da Moita

5 – Troço 14.1, Pinhal Novo

6 – Troço 14.1, Roteiro dos Moinhos, Palmela

7 – Troço 14.2, estrada para Vendas Novas

8 – Troço 14.2, estradão agrícola

9 – Troço 14.2, estradão agrícola

10, 11, 12 – Troço 14.3, paisagem alentejana

13 – Troço 14.3, atravessamento de linha de água

14 – Troço 14.3, caminho agrícola

15 – Troço 14.3, Ecopista de Montemor-o-Novo

16 – Troço 14.4, Ecopista de Évora

14

Page 32: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

32

crón

ica Crónica

COIMBRA E REGIÃOTexto e fotografia: António José Soares

DO CASTELO À BOA VIAGEM - PARTE III

“DO CASTELO À BOA VIAGEM”, É A ÚLTIMA DA TRILOGIA DE CRÓNICAS EM REDOR DO MONDEGO. COMEÇA EM “MONTE-MAYOR”, MAIS PROPRIA-MENTE DO ALTO DO CASTELO QUE DOMINA OS CAMPOS OUTRORA BEM MAIS ALAGADIÇOS, NO TEMPO EM QUE O RIO TINHA O COGNOME DE “BASÓFIAS” E NO INVERNO TRANSFOR-MAVA OS CAMPOS AGRÍCOLAS NUM MAR DE ÁGUA QUE RODEAVAM PEQUE-NAS ILHAS, COMO A EREIRA, DE TODAS A MAIS FUSTIGADA.

As várzeas alagadiças são hoje mais controladas, face às obras que trans-formaram o rio, retirando sentido um pouco o sentido ao nome.Montemor-o-Velho, com fortes raízes medievais, com expoente no Castelo, sem dúvida o seu ex libris, é uma vila com um património histórico, arqui-tectónico e cultural bastante rico. A gastronomia é igualmente uma mais-valia, com raízes históricas, sobretudo no que à doçaria conventual diz res-peito. São célebres as espigas-doces

Vista do Castelo de Montemor-O-Velho,

sobre os campos de arroz

Page 33: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

33

que rivalizam com pastéis de Tentúgal e Queijadas de Pereira.Mas a rota escolhida impunha que se-guíssemos para a Figueira da Foz pela margem esquerda do Mondego.Foi com alguma mágoa que preterimos os caminhos mais sinuosos que atraves-sam, Santo Amaro da Boiça, onde se situa a importante Quinta de Fôja, Maiorca, onde dois edifícios mais im-ponentes se destacam do aglomerado habitacional, a Casa da Baía e o paço dos viscondes de Maiorca – prosseguin-

do pelas serras de São Bento e das A-lhadas, com a Boa Viagem no horizonte.Depois de serpentear pelo aglomerado urbano da vila, que conta também com edificações interessantes do períodos seiscentista/setecentista, impunha-se uma pausa no Largo dos Paços do Mu-nicípio, para saborear uma deliciosa espiga de Montemor. Seguimos depois para a pista de remo, onde está insta-lado um excelente centro de alto rendi-mento, continuando pelos estradões dos campos agrícolas, em direção à

Mota do rio, na margem esquerda

Page 34: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

“O Pequenito”

34

ponte de Alfarelos.As cegonhas, verdadeiras compa-nheiras de viagem, tal é a constância da sua presença ao longo dos cam-pos, empoleiradas nos postes ou nas árvores, são um motivo de distração, traduzido pelo ensurdecedor ruído que habitualmente provocam com os bicos. De quando em vez uma ou outra garça ensaia elegantes voos.O trajeto ao longo do rio é agradável, sobretudo para quem não se dá bem com percursos mais acidentados. O percurso Coimbra-Montemor-Figueira da Foz, numa extensão de aproxima-damente 50 km, pode efetuar-se pela margem direita do rio, numa estrada

de betuminoso paralela ao canal de rega, ou sob uma das motas. Contudo este itinerário acaba por ser enfadonho, sobretudo no troço entre Montemor e Figueira.A opção de prosseguir pela margem es-querda desde as imediações de Alfarelos parece-nos muito mais interessante. Após a passagem sob a ponte de Alfarelos, logo viramos à direita e rolamos por um estradão que passa mesmo ao lado do apeadeiro de Verride, localizada no alto de uma colina, de onde se disfruta exce-lente perspectiva dos campos.Mesmo junto à linha de caminho-de-fer-ro Coimbra-Figueira, em frente à Ereira, que se situa na margem oposta, encon-

Convento de Almiara -

Antiga residência de Verão dos frades crúzios

crón

ica

Page 35: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

35

tramos o antigo Convento de Almiara, com as suas paredes em ruínas, outrora residência de verão dos frades crúzios de Santa Cruz de Coimbra.Pela sua localização e numa óptica de recuperação do património histórico edificado, esta edificação seiscentista monumento merecia acolher uma pou-sada de juventude.O seu eixo central relativamente a Coimbra e Figueira, a proximidade a Montemor-o-Velho e localidades vizin-has, bem como a localização próxima de transporte ferroviário, entre demais argumentos, mais que justificam a ou-sadia para a sua edificação naquele es-paço em ruinas, com francas hipóteses

de sucesso.Nos meses primaveris, o verde domina por completo a paisagem dos campos, o cultivo do arroz marca uma paisagem onde água alaga os férteis campos do Mondego, pequeninas flores silvestres onde o branco pontifica, brotam es-pontaneamente da camada vegetal predominantemente verde. Por todo o Mondego Litoral pode rolar-se sem grandes obstáculos, com uma grande diversidade de percursos à escolha, lamenta-se não estejam devidamente assinalados e divulgados.Continuando a avançar, após descre-ver a grande curva da Carrapatosa, o Mondego bifurca-se em dois braços,

Ponte da linha de caminho-de-ferro, antes da curva do rio

Page 36: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

36

o maior banha Vila Verde, Salmanha, Fontela e a Figueira. O outro, mais a sul, forma o rio de Lavos e recebe o rio Pranto ou Carnide.No meio, entre os braços do rio, situa--se a Morraceira, ilhota de aluvião, que nos primórdios da monarquia era utilizada para a agricultura e num pas-sado mais recente foi ocupada por salinas.Se motivos de interesse turístico existem espalhados pelo corredor Coimbra - Figueira, A envolvente paisagística da margem esquerda acaba por justificar plenamente a aposta.Após a passagem pela Quinta do Ca-

nal, propriedade de grande dimensão e importância, do ponto de vista agrícola, situada no Alqueidão, encontrámos as ruinas de uma ponte romana ou medie-val sob o rio do Pranto.A curiosidade de conhecer a quinta por dentro ia saindo cara. A ousadia de in-vadir passagem ou propriedades par-ticulares não é lícita, mesmo que por boas intenções, e não é aconselhável, sobretudo face à existência de cães de guarda pouco amistosos. O que não passou de um valente susto, podia ter redundado em graves consequências para a nossa integridade física. No encontro do rio do Pranto com o

Antiga ponte romana / medieval, em ruínas

crón

ica

Page 37: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Mondego, está localizado o Moinho das Doze Pedras. Trata-se de um moi-nho de marés, desactivado, que se de-senvolve longitudinalmente no sentido norte-sul, e apresenta planta rectangu-lar, definida por grossas paredes de pe-dra. A cobertura apresenta um telhado de duas águas.Aproveitando o desnível entre a praia-mar e a baixa-mar, uma caldeira era cheia através da comporta exterior e o sistema entrava em funcionamento, ac-cionada talvez por meio de um sarilho.Sob o cais existente junto ao Moinho de Marés, descansámos um pouco e aproveitámos para um pequeno rea-

bastecimento.Afastando-nos um pouco do braço sul do Mondego, cruzamos o rio do Pranto e direccionamo-nos para Lavos, por entre os campos, onde a faina agrícola decorre entre Maio e Setembro, na direcção da povoação sob o nome de Armazéns de Lavos, onde quem gosta pode sempre apreciar um prato com enguias.A partir dos Armazéns iniciámos a última parte do passeio, percorrendo a Rota das Salinas, caracterizada pela paisagem espelhada, onde os marnoteiros escas-seiam, em função do recrudescimento da actividade salinar.Por entre as salinas, verificamos a existên-

37

Moinho de marés - Alqueidão, Figueira da Foz

Page 38: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

38

Salinas de Lavos

crón

ica

cia de percursos pedestres, devida-mente assinalados. Depois de pedalar pelos trilhos assinalados, dirigimo-nos para a ponte da autoria de Edgar Car-doso, passando sobre o estuário para a margem direita.Vale a pena parar no alto da ponte para fruir da paisagem e ter uma pers-pectiva da sua extensão geométrica, de marinhas em talhos rectangulares, onde ainda cintilam cristais de sal, ra-reando cada vez mais. O panorama sobre a Figueira e a Serra da Boa Viagem não é menos empolgante.Na Figueira da Foz, podemos pedalar por uma extensa ciclovia que começa

junto à estação ferroviária e se estende até ao Cabo Mondego. Subir do Cabo Mondego até à Serra da Boa Viagem é imperativo, pela beleza do trajecto. De-pois de sentir a brisa marítima, a subida à serra faz-se sem grande dificuldade. Fruir da perspectiva paisagística bem do alto da mesma, depressa apaga qualquer sinal de cansaço.Finalmente o regresso a casa, como o final do dia estava próximo foi apenas necessário pedalar de regresso até à Estação da Figueira da Foz, onde uma viagem de comboio nos esperava para o regresso a Coimbra.

Page 39: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

39

Ponte sobre o estuário, ao fundo a ilha da Morraceira

O regresso a Coimbra nos comboios da CP

Page 40: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

40

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

Page 41: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

DESTINO – PICOS DA EUROPA

5 dias de sonhoOS PÉNOTRILHO ESTIVERAM, EM ESPANHA, NOS PICOS DA EUROPA NO PASSADO MÊS DE JUNHO A CONHECER UMA DAS MAIS BELAS REGIÕES PARA A PRÁTICA DO TREKKING E CAMINHADAS.

5

Texto e Fotografia: António Freitas / Grupo Pénotrilho de Braga

41

Picos da EuropaLer artigo

completo aqui

Page 42: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

1642

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

Page 43: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

O sentir da naturezaas LagOas de BertiandOs e s. PedrO d’arcOs sãO LOcais de visita OBrigatória Para tOdOs aqueLes que gOstam dO cOntactO cOm a natureza.

Passear nas Lagoas de Bertiandos e S.Pedro d’Arcos

Texto: Vasco de Melo Gonçalves e C.M.P.L. Fotografia: V.M.G.

43

Lagoas de Bertiandos e

S.Pedro d’ArcosLer artigo

completo aqui

Page 44: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

inserida nO geOPark naturtejO da meseta meridiOnaL, esta Pequena rOta cOntemPLa a Passagem PeLOs geOmOnumentOs cLassificadOs PeLa unescO, fraga da água d’aLta e O miradOurO dO mOsqueirO.

PR GeoRota - OrvalhoUma aldeia da Beira Baixa

Texto: Vasco de Melo Gonçalves e JF do Orvalho Fotografia: V.M.G.1644

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

Page 45: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

45

GeoRota OrvalhoLer artigo

completo aqui

Page 46: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Ao longo de 17 quilómetros caminhámos por paisagens diversificadas, um intercâmbio entre as regiões saloias e a costa fustigada pelo Atlântico. Um percurso circular com início e término na vila da Ericeira.

CaminhadaUm percurso de contrastesTexto e Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

1646

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

Page 47: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Ericeira F.B. Nabos Sto.Isidoro S. Lourenço

Duração5.30 horasDistância 17,7 KmDificuldade

Tipo: Circular Localização: EriceiraApreciação Geral: Dificuldade média

Fort

e de

Mil

Rego

s

47

Um percurso de contrastes

Ler artigo completo aqui

Page 48: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

da azóia a Odrinhas

O mar versus O camPOeste PercursO, integradO na grande rOta dO atLânticO gr11, desenvOLve-se em dOis cenáriOs distintOs. O PrimeirO, entre azóia e magOitO, tem O atLânticO POr cOmPanhia. O segundO, entre magOitO e Odrinhas, O amBiente é mais camPestre e agrícOLa.

Rota do Atlântico

GR1

1

Texto e fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

1648

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

da azóia a Odrinhas

O mar versus O camPOeste PercursO, integradO na grande rOta dO atLânticO gr11, desenvOLve-se em dOis cenáriOs distintOs. O PrimeirO, entre azóia e magOitO, tem O atLânticO POr cOmPanhia. O segundO, entre magOitO e Odrinhas, O amBiente é mais camPestre e agrícOLa.

Rota do Atlântico

GR1

1

Texto e fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

Page 49: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Rota do Azóia Magoito Odrinhas

Duração9h00Distância 27 KmDificuldade

49

Rota do AtlânticoLer artigo

completo aqui

Rota do Azóia Magoito Odrinhas

Duração9h00Distância 27 KmDificuldade

Page 50: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Belém Monsanto Restelo Belém

Duração5h30mDistância 14 KmDificuldade

Descobrir a cidade de Lisboa

aPresentada em 2010, a rOta da BiOdiversidade em LisBOa é uma fOrma muitO interessante de cOnhecer Parte desta cidade única. O riO tejO e mOnsantO sãO Os seus PrOtagOnistas.

Rota da Biodiversidade PR1 LSB

Texto e Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

Tipo: Circular e sinalizado Localização: Lisboa e Vale do TejoApreciação Geral: Fácil

1650

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

Page 51: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

51

Rota da Biodiversidade

PR1 LSBLer artigo

completo aqui

Page 52: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

CaminhadaPR 21 – LLE / RevezesTexto: V.M.G. e C.M. de Loulé Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

1652

Féria

s |

Suge

stõe

s de

pas

seio

s

Page 53: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

CaminhadaPR 21 – LLE / RevezesTexto: V.M.G. e C.M. de Loulé Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves

O Algarve de transição

EM PLENA SERRA DO CALDEIRÃO, A PEQUENA

ROTA DE REVEZES REVELA-NOS UM ALGARVE

DIFERENTE COM UMA BELEZA NATURAL

DESLUMBRANTE E UMA FAUNA RELEVANTE.

Ficha do percurso:

Tipo: Circular

Distância: 16,1 km

Dificuldade: 2,5 Médio / alto

Tempo: 5 horas

53

PR21 RevezesLer artigo

completo aqui

Page 54: Revista Passear Versão Gratuita Nº36

Já na banca!Para sua comodidade encomende já o seu exemplar e receba-o em sua casa exactamente pelo mesmo valor de banca.

Sem Custos de Envioapenas€ 4,20

Para encomendar clique Pagamentos efectuados por transferência bancária ou envio de cheque.Para mais informações contacte: T: +351 261 867063 . E-mail: [email protected]

Edição nº28