revista paróquia são vicente de paulo e são tiago apóstolo - n°2 junho

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Pág.: 14 Pág.: 16 Pág.: 12 EMPREGO ACONTECEU TESTEMUNHO Uma oportunidade para jovens que querem conquistar o primeiro emprego Confira algumas fotos dos eventos que ocorreram em nossa paróquia Conheça a história de vida de uma família abençoada por Deus Amar e servir evangelizando Edição Mensal - Ano 01 - Nº 02 JUNHO/2015 - Exemplar Gratuito www.paroquiasaovicentesaotiago.com.br

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Queridos irmãos e irmãs, quando falamos em servir, nem sempre o que vem à nossa mente é alegria. No entanto, Jesus ensinou que servir deve ser o estilo de vida do cristão. Servir não se trata de uma ideia teológica, mas algo que o Espírito Santo coloca no coração humano.

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1JUNHO 2015

amar e Servir Evangelizando

pág.: 14 pág.: 16pág.: 12

EMprEgO aCONTECEUTESTEMUNHOUma oportunidade para jovens que querem conquistar o primeiro emprego

Confira algumas fotos dos eventosque ocorreram em nossa paróquia

Conheça a história de vida de uma família abençoada por Deus

Amar e servir evangelizando

Edição Mensal - Ano 01 - Nº 02 JUNHO/2015 - Exemplar Gratuito

www.paroquiasaovicentesaotiago.com.br

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2 JUNHO 2015

amar e Servir Evangelizando

"Revista PARÓQUIA" Direcionada à divulgação do trabalho pastoral das comunidades• Edição: IES Design - Rua Júlio Rebollo Perez,488 Sala 2 2º Andar – CEP: 05538-010 - São Paulo - SP - Tel/Fax: (5511) 2614-6322• Jornalista Responsável: Luciene Almeida - MTB: 44003• Redação: Caroline P. Santos/Evilaine Santos de Oliveira/Israel Carllo H. de Carvalho/Julio C. Almeida/ Luciene Almeida/Pamela Ricchetti da Silva/Vanderson Luiz Martins• Revisão: Luciene Almeida/Evilaine Santos de Oliveira• Tiragem: 1200 exemplares • Produção: ES Design (11) 3739-0230 • Correspondência: Sugestões, dúvidas, trabalhos ou eventos a serem divulgados podem ser encaminhados para: Paróquia São Vicente de Pau-lo e São Tiago Apóstolo - Sede - Rua Urca, 17 - Bairro São Vicente - CEP 06826-260 - Embu das Artes -São Paulo - SP - Brasil - Tel/Fax: (5511) 4782-5181 • E-mail: [email protected]• Site da Paróquia:www.paroquiasaovicentesaotiago.com.br • Diretor de Publicações da Paróquia São Vicente de Paulo e São Tiago Apóstolo - Pe. Manfredo José dos Santos • Artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos seus autores• Permite-se a reprodução de textos se citada a fonte. • Crédito (Capa): Israel Carllo H. de Carvalho

Ajude-nos a manter as Obras Sociais e Missionárias de nossa Paróquia

Banco ItaúAgência:4203

Conta Corrente:13436-8

Paróquia São Vicente de Paulo e São Tiago Apóstolo

CNPJ: 61.378.766/0092-36Pe. Manfredo José dos Santos

Pároco:

Pe. Manfredo José dos Santos

Conselho Fiscal:

Mitra diocesana

Comunidades Paroquiais:

Comunidade São Vicente de Paulo - MatrizComunidade São Tiago ApóstoloComunidade São Francisco de Assis

Pastorais Comunitárias:

Pastoral da Família Pastoral da Criança Pastoral do Batismo Pastoral da CatequesePastoral da CrismaPastoral dos Vicentinos Pastoral da JuventudePastoral dos CoroinhasPastoral da LiturgiaPastoral da MúsicaPastoral do IdosoPastoral do Dízimo Pastoral do Catecumenato Ministro Extraordinário da Comunhão

Movimentos Pastorais Comunitários:

Apostolado da OraçãoMovimento Nsa. Sra. de FátimaGrupo de OraçãoECC (Encontro de Casais com Cristo)TLCMissão PastoralAAESP S.S.V.P. Sociedade São Vicente de Paulo

parOQUial 2015

EXpEDiENTE

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO"conhecereis a verdade e a verdade vos libertará"

João 8;32

Horários das Missas

Comunidade São Vicente de PauloSegunda-feira, às 20h

Terça-feira, às 20hSexta-feira, às 20h

Sábado, às 8hDomingo, às 9h30 e às 19h

28/6 às 19hMissa de Aniversário de

Ordenação do Pe. Manfredo

Comunidade São Tiago Apóstolo

Quinta-feira, às 19h30Sábado, às 19h30

Comunidade São Francisco de AssisQuarta-feira, às 19h30

Domingo, às 8h

Informações: (11) 4782-5181

Secretaria da paróquiawww.paroquiasaovicentesaotiago.com.br

“Servi ao Senhor com alegria!”

Queridos irmãos e irmãs, quando falamos em servir, nem sempre o que vem à nossa mente é alegria. No en-tanto, Jesus ensinou que servir deve ser o estilo de vida do cristão. Servir não se trata de uma ideia teológica, mas algo que o Espírito Santo coloca no coração humano.

Jesus também ensinou aos discípu-los sobre a importância de servir ao próximo de uma maneira muito ob-jetiva. Na ocasião, não havia nenhum servo presente para lavar os pés de Jesus e de seus discípulos. O coração dos discípulos estava cheio de orgulho para rebaixar-se a posição de servo, por isso, Jesus se prontifi cou, lavando os pés sujos e empoeirados de todos.

Assim podemos aprender que todas às vezes que desejamos servir ou ofer-tar algo ao senhor precisamos fazer de coração, com os pensamentos unica-mente voltados a Ele, e agir como Ele agiu, amar como Ele amou e servir como Ele serviu.

A verdade é que todos nós temos um chamado específi co de Deus para servi-lo, Deus é quem concede dons e talentos para cada um realizar sua obra, e assim servi-lo com alegria. Essa alegria é resultado da transfor-mação gerada por Ele em nossas vidas nos proporcionando a verdadeira ale-gria de viver.

O Senhor nos chama para trabalhar na sua obra, todo momento é uma oportunidade, uma ocasião favorável para o aprendizado, aprendamos en-tão, esta lição para nossas vidas: Amar é servir, e servir é ser Feliz.

Com carinho, Paz e Bem!

GALERIA SâoVicentePANELAS - CORTINAS TAPETES - BIJUTERIA

ARTIGOS RELIGIOSOS

VENHA CONFERIR O MELHOR BAZAR DA

REGIÃO

Est. São José, 946 - Jd. Valo Verde - Embu - SP

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3JUNHO 2015

amar e Servir Evangelizando

Fonte de Luz

‘‘Tudo pode mudar, Pela força da Oração’’

‘‘Tudo pode mudar, Pela força da Oração’’

Quarta-feira19h30 Terço / 20h00 Louvor / 20h30 Pregação

Quarta-feira19h30 Terço / 20h00 Louvor / 20h30 Pregação

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Banner grupo site

segunda-feira, 8 de junho de 2015 14:06:42

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4 JUNHO 2015

amar e Servir EvangelizandoDiZiMiSTa

ORAÇÃO DO DIZIMISTA

Venho, diante do teu altar, entregar-te o meu dízimo. Ele signifi ca o meu amor por ti, por tua casa e também

a minha gratidão pelas bênçãos que tenho recebido.Obrigado Jesus, por essa oportunidade, e fazei que minha

vida seja toda ela uma oferta agradável a ti.Abençoa o trabalho das minhas mãos e conserve-me sempre

na tua santa presença. Amém

Dizimistas Aniversariantes do mêsPor que ser um Dizimista

em nossa paróquia? Comunidade São Francisco:

Antônio Maria de LimaIsaura Maria de JesusJoão Honório da SilvaJoelma Gomes da SilvaJosefa Alexandrina da SilvaLuana de SousaMaria Ferreira alves da SilvaMilton Silveira Lima

Comunidade São Tiago Apóstolo:

Ana Santos do CarmoGuilherme Amaro de Melo SobrinhoManoel Garcia S. JuniorMaria da Conceição SilvaMaria de Fátima da SilvaRoseli Serafi m de M. FreitasSinval Silva SouzaVanessa da Silva Placedino

Comunidade São Vicente de Paulo: Adriana Maria de FrançaAdriana Francisca MoreiraAnderson e FabianaAnselmo Santana Ramos Antônio Ribeiro MesquitaAntônio de Souza PintoAntônio MendanhaAntônio Mendes VianaBasílio Coelho QueirozCristiane N. SilvaDébora Pinto VianaDenise Rodrigues Santos RaymundoDouglas Borges das NevesEdith Neri Vianna dos SantosEliane Vânia dos Santos Grenfell da Silva Eva Luiza da SilvaGeralda F. M. MendanhaGilse Soares FerreiraGislaine de Souza FariasJanaina Caetano da SilvaJandira Silva de Oliveira Janice dos Santos RochaJéssica Aparecida Lima SiqueiraJesumira Nóbrega SilvaJosé Elias da SilvaJosé Olímpio dos SantosJosiane Moraes SofanelloLarissa da Silva ConceiçãoLourença Bernadette de SenaMaria da Conceição dos SantosMaria da Conceição F. Da SilvaMaria das Graças dos Reis A. PereiraMaria de Fátima P. Da SilvaMaria Eliete Ribeiro SilvaMaria Helena Silva CostaMaria Lucilene M. FerreiraMaria Nice de S. MartinsMaria Verônica de Souza Miguel da Silva MatosMônica Macedo OliveiraOtacílio Cipriano Soares Paulo Roberto BragaRegina Ferreira TorresRodrigo Toledo RodriguesSandra Cristina S. O. Do NascimentoSeverina M. Da S. SeverianoSônia P. Vieira dos SantosZélia Machado Rosa

1- Mais do que uma colaboração, o Dízimo é um gesto de amor, gratidão, fé, partilha, e, sobretudo, agradecimen-to a Deus. Sabemos que é com esta partilha que a nossa Igreja se man-tém viva, já que o Dízimo é um gesto que deve partir de nós para devolver a Deus, com fi delidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá. Só assim, a comunidade poderá realizar a missão a partir das três dimensões do Dízimo: Religiosa, Social e Missioná-ria.

Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

2- O Dízimo é a expressão de nossa

gratidão a Deus manifestada na oferta de uma parcela de nossos bens. Dízi-mo é sacrifício, pois exige a renúncia de algo que conquistamos com nosso trabalho. Dízimo é comunhão: apro-xima-nos de Deus e dos irmãos e faz com que não falte o pão na mesa dos menos favorecidos.

Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

3- O Dízimo nos educa para a grati-dão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso coração e nossas mãos. O Dízimo nos lembra que, além do nosso pequeno mundo, existe uma multidão de irmãos e irmãs, fi lhos e fi lhas do

mesmo Pai, precisando de nossa soli-dariedade. O Dízimo nos ajuda a re-conhecer que tudo recebemos de Deus por pura gratidão, e nos leva a partilhar uma pequena parte do muito que re-cebemos.

Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

4- “Deus ama a quem dá com alegria. Poderoso é Deus para cumular-vos com toda a espécie de benefícios, para que, tendo sempre em todas as coisas o necessário, vos sobre ainda muito para toda a espécie de boas obras”. (II Cor 9,6-8).

Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

5- Dízimo é administrar os bens de Deus, que são todos os dons que Ele nos dá: a vida, a saúde, a fé, o tempo, os talentos pessoais e os bens materiais para sustentar a nossa vida. Criados à imagem e semelhança de Deus que é amor, aprendendo com Ele que repar-te gratuitamente todos os bens, somos também convidados a repartir os nos-sos dons. Colocando a serviço de Deus e da sua obra parte do nosso tempo, os nossos talentos e um pouco dos nossos bens materiais, tornamo-nos constru-tores do Reino de Deus. Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, ale-gre e generoso.

Fonte:m.pastoraldodizimopgua.webnode.com.br

Contribua com as obras da Paróquia:Você também pode doar materiais para construção:

Ferro, cimento, areia e pedra entre outros.

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5JUNHO 2015

amar e Servir Evangelizando

5JUNHO 2015

amar e Servir Evangelizando

Toda Quinta-feira

às 20hAdoração ao Santíssimo

Na Comunidade São Vicente de Paulo

Page 6: Revista Paróquia São Vicente de Paulo e São Tiago Apóstolo - n°2 Junho

6 JUNHO 2015

amar e Servir Evangelizando

Casais, vocês foram unidos por Deus. Nada pode separá-los!

FaMÍlia

* Por Pamela Ricchetti

Vocês conhecem histórias de casais que no dia de seu casamento estavam radiantes de alegria e cheios de pla-nos, mas depois de alguns anos ou até meses se separaram dizendo que o amor acabou?

Amados, isto é um grande erro. O amor não acaba. Com ou sem problemas ele vai prevalecer porque foi Deus que uniu o homem e a mulher. E como muitos já ouviram falar, o que Deus uniu nada pode separar. A partir do ca-samento, o casal deve ter em mente que o Espírito do Se-nhor repousa sobre nós, Ele nos ungiu e consagrou. Mas muitos se esquecem disso e começam se incomodar com os problemas que vão surgindo. Vão relaxando e desacre-ditando da felicidade entre os dois. Convido os casais a fazerem a seguinte pergunta: “Nós estamos conseguindo tudo o que planejamos e pedimos a Deus?”. Se não estão conseguindo, tem algo que precisa mudar.

Homens e mulheres casados têm que viver um para o outro, ou seja, a esposa tem que doar a vida para o marido e o marido doar a vida para a esposa. É algo grandioso e precisa de muito cuidado. Esposos que são arrogantes e conversam gritando, não cuidam do visual, caem no vício, não se importam com o bem de sua amada e não ajudam a sua esposa, decepcionam suas companheiras, bem como o seu casamento.

Assim como a planta precisa de água, adubo e sol, da mesma forma é o amor do casal, que deve se amar dia-riamente para aumentar este amor. Palavras com carinho e um simples elogio ajudam a germinar esta semente. Ao corrigir o seu companheiro, lhe aponte uma qualidade an-tes e evite discussões, saiba dialogar. Através dele (a) você deve enxergar Deus que está com vocês.

Casais se inspirem na família de Jesus que, desde sua origem, passou por grandes lutas: Maria fi cou grávida an-tes de se casar com José, seu prometido esposo, por isso corria risco de ser morta apedrejada, mas ela confi ou em Deus e, logo, José foi avisado em sonho de que foi o Es-pírito Santo que havia concebido. E José fez o que o Anjo lhe pediu, levando Maria para sua casa como sua esposa. Isso foi só o início do que essa família enfrentou.

É de se admirar que diante dessas situações difíceis o

casal não tenha desanimado e nem perdido a confi ança em Deus. Quando os problemas surgiam eles confi avam e fi ca-vam atentos aos sinais de Deus, sempre obedecendo à von-tade do Senhor, porque sabiam que só Ele poderia ajudar.

Por isso, amados deixem Jesus tomar conta da vida conju-gal de vocês. Busquem a Deus a todo momento, principal-mente nas difi culdades, pois Ele nos uniu e é Ele também que nos dará forças, coragem e tudo o que for necessário para ver a nossa felicidade. Não fuja de Deus, inventando desculpas para não participar da Santa Missa. Jesus instituiu a Eucaristia para estar sempre perto de nós e Ele é a fonte de nossa alegria e todo o bem. Tem difi culdades que vo-cês vão precisar da ajuda de outros irmãos. Na nossa igreja, temos a Pastoral da Família que está disposta a ajudá-los. Procure a Pastoral da Família nas situações da vida que não estão conseguindo resolver. E não se esqueçam da ORA-ÇÃO. REZEM JUNTO! Se o (a) esposo (a) não quiser, não deixe de insistir, pois uma hora você consegue!

Que Deus abençoe vocês, todos os matrimônios e faça crescer a cada instante o amor que Ele colocou no coração de cada casal. Aproveite esta oração para rezar com a família unida:

ORAÇÃO PELA RESTAURAÇÃO FAMILIAR

Senhor, concedei a minha família, a graça de Vos buscar antes de todas as coisas, pois somente assim podemos viver na unidade. Vinde com o Vosso Espírito sobre meu lar e removei os problemas em que nós existam: males do corpo, da alma, do espírito, do coração. Que ajamos como se tudo dependesse de nós, mas certos de que somente por Vossa Graça poderemos, mesmo em meio a sofrimentos, perma-necer na Vossa paz. Que sejamos profundamente amigos, ajudemo-nos mutualmente a crescer na prática da fé e re-avivemos sempre mais o amor que selamos diante de Vós, num compromisso sagrado e para sempre. Dai-nos saber amar profundamente, como Cristo amou e ama a sua Igreja. Que nos lembremos que o maior presentes que nossos fi lhos podem receber é o amor que exista entre seus pais. Vinde, Senhor Jesus, restaurai minha família e as famílias do mundo inteiro. Amém.

Page 7: Revista Paróquia São Vicente de Paulo e São Tiago Apóstolo - n°2 Junho

7JUNHO 2015

Amar e Servir Evangelizando

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8 JUNHO 2015

Amar e Servir Evangelizando

Amar e servir evangelizandoCapa

PARÓQUIA – Conte-nos um pouco sobre sua infância e como foi sua experiência com Nossa Senhora?Pe. Manfredo - Naquela época, meus pais tinham uma fazenda no vale de Je-quitinhonha, em Minas Gerais e certa manhã, eles tinham apartado as vacas que não davam mais leite. Eu, como era um menino muito arteiro, abri a porteira e saí correndo. Enquanto corria na frente, as vacas vinham logo atrás. Não demorou muito eu caí e fui pisado no peito por elas. Lembro que apaguei e quando recobrei a memória minha mãe gritava: “Valei-me São Sebastião e Minha Nossa Senhora Aparecida! Se esse menino não morrer eu vou cumprir a promessa!” No ano seguinte, naquele mesmo lugar em que a vaca havia pisado no meu peito, sem ninguém me mostrar, olhei para o céu e vi uma imagem enorme... vi seu manto e rosto. Fiquei impressionado! Eu atribuí essa aparição a Nossa Senhora da Assun-ção Aparecida.Ela me olhou e não falou nada, mas era a imagem concreta dela me olhando. Eu fi-quei mudo e pasmo, apenas contemplan-do em silêncio. Guardei esse segredo até o dia em que estava no seminário de Nossa Senhora de Aparecida.Na ocasião, Padre Nivaldo, Reitor colocou a imagem de Nossa Senhora Aparecida no altar e perguntou: “Hoje é um dia ma-riano. Alguém não teria um testemunho para falar sobre Nossa Senhora?”. Naque-

*Por Luciene Almeida

le dia, falei pela primeira vez das coisas que me aconteceram e isso me emocio-nou muito. Revelei coisas que nunca ha-via falado nem mesmo para minha mãe e, desde então, comecei a divulgar minha experiência pessoal com Nossa Senhora. PARÓQUIA – Houve alguma outra experiência espiritual que marcou sua vida?Pe. Manfredo – Sim. Em primeiro lu-gar, foi no dia da minha ordenação, que aconteceu no dia 24 de junho de 2007. Naquele dia, algo sobrenatural aconteceu no Ginásio de Itapecerica da Serra. Tinha quase 10 mil pessoas presentes, pessoas de perto e longe, também comemorávamos 30 anos de Bispo de Dom Emílio atual bispo emérito. Depois da ordenação, o momento mais marcante que vivenciei foi o segundo encontro com Nossa Senhora, em Junho de 2008 quando peguei uma pneumonia séria que afetou meu coração. Sempre que eu estava celebrando me dava uma forte dor no peito. Por isso, fui inter-nado por quatro dias no hospital São Luiz. Lá, fizeram um exame que diagnosticou um AVC Isquêmico, sem derramamento de sangue. No terceiro dia de internação, vi Nossa Senhora parada na frente do meu leito e ela falou comigo. Ela disse assim: “Você não tem nada. É apenas um caroço que logo vai sair”. Voltei a dormir e por volta das 19h levantei para ir ao banheiro porque estava com uma sensação estranha. De repente começou a sair muito sangue

do meu nariz. No dia seguinte também saiu muito sangue. O padre Fausto, que me acompanhava, lembrou na hora: “Está vendo! Nossa Senhora disse que ia sair o sangue e saiu mesmo”. Fiquei muito ad-mirado porque tive certeza de que Nossa Senhora havia me curado, mais uma vez.PARÓQUIA – Como foi a sua vinda para São Paulo?Pe. Manfredo – Logo que meu pai morreu nossa fazenda foi vendida e mi-nha mãe me levou para morar em Alme-nara, na casa de uma senhora muito boa chamada dona Laura e seu esposo Omar. Seu irmão era o padre Monsenhor Soares, que me criou dos 10 aos 16 anos. Certo dia, liguei para minha irmã e disse a ela que tinha um sonho de vir morar em São Paulo. Ela concordou e relatou que era uma cidade muito boa para trabalho. Então, em 20 de janeiro de 1990, cheguei aqui. A princípio, estranhei tudo, mas não desisti. Voltei a estudar e a primeira coisa que procurei foi a Igreja. Em 1992 assumi a coordenação do grupo de jovens na co-munidade Nossa Senhora Aparecida, Jd. Lídia.PARÓQUIA – Em que momento descobriu que sua verdadeira voca-ção era o sacerdócio?Pe. Manfredo - Em 1992 fui convidado por irmã Ofélia a fazer Missão em Justi-nópolis, Minas Gerais. Foi lá que desco-bri minha vocação. Eu ainda não sabia se

No dia 24 junho, Padre Manfredo José dos Santos comemora oito anos de ordenação sacerdotal. Nesta matéria, concedida à revista Paróquia, ele nos conta detalhes de sua jornada,

entre outros relatos surpreendentes que marcaram sua vida.

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9JUNHO 2015

Amar e Servir Evangelizando

queria ser padre, mas antes de vir embora, a irmã me disse: “Você tem vocação para ser padre. Você não gostaria de fazer uns encontros?”. Então, me pediu para fazer um encontro com os Jesuítas, no Ipiranga. Lá, me falaram que teria que estudar uns 15 anos para me ordenar padre. Achei que demoraria muito, pois já estava com quase vinte e dois anos. Procurei então, fazer encontros na Paulus e em 1994, fiz uma experiência no seminário em Ara-çuaí - MG. Larguei tudo em São Paulo e fui para Minas Gerais. Infelizmente, na-quele momento da minha vida, não deu certo devido às circunstâncias. Voltei para São Paulo e em 1998, Dom Emílio, muito acolhedor, abriu as portas da Diocese do Campo Limpo para mim. Em 1999 fiz Propedêutico, Filosofia, Teologia, Ano de Experiência Pastoral e, no dia 24 de junho de 2007, finalmente me ordenei padre.PARÓQUIA – Qual a influência da sua família na sua jornada sacerdo-tal?Pe. Manfredo - Minha mãe sempre me incentivou a ir à missa. Todos os domin-gos ela pegava aquele monte de filhos e le-vava para a Igreja. No caminho, colhíamos flores para enfeitar o altar. No dia que falei que entraria para o seminário, não impôs nenhum empecilho e, de maneira muito

simples, me disse: “Vai meu filho. Seja fe-liz e fiel a Deus”.PARÓQUIA – O que mais te entu-siasma na vida religiosa?Pe. Manfredo - O que mais me entu-siasma e me motiva na minha vocação é servir a partir da igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, e não a partir das minhas vontades ou de coisas subjetivas.O que me motiva a ser padre é amar a Igreja e não a instituição terrena, mas a divina, que se faz em meio à terrena, com tanta alegria, dor e tantos conflitos. O que me faz ser feliz é acreditar na Igreja Celes-tial que se faz presente na Igreja da terra.Às vezes sou radical porque procuro de-dicar tudo que tenho à Igreja. É como um casamento, eu me casei com a Igreja e minha atenção está voltada para o povo que pertence a Deus. Meu olhar é sempre para a Igreja.Reconheço que deveria olhar mais para os meus irmãos de sangue e minha mãe, mas entendo que a minha família sempre es-tará em meu coração, presente em minha vida.O que confirma minha vocação é essa vontade de servir, de amar, de saber se doar e ter compaixão. Acredito que, aque-les que mais sofreram gostam de ajudar os que sofrem. PARÓQUIA – Como é a tarefa de direcionar espiritualmente os fiéis?Pe. Manfredo - Eu falo com eles como se estivesse naquela situação e acabo fa-lando pra mim mesmo. Procuro dar aqui-lo que é verdadeiro. À luz do que a Igreja pede, ou seja, à luz da palavra de Deus. Assim, procuro orientá-los da melhor forma possível para que se encontrem no caminho da salvação. PARÓQUIA – Fale um pouco sobre a experiência de descobrir a verda-deira vocação?Pe. Manfredo - Esse é um processo pessoal que se descobre trilhando o cami-

nho e percebendo se a vocação escolhida te fará feliz. Ao longo da caminhada você vai se encontrando e se realizando. Pode ser que apareça pedras e espinhos, mas você deve perseverar naquilo que acredita. A vocação não é uma coisa superficial é algo concreto na vida do ser humano. Ela não se faz por um tempo, por um desejo de possuirmos bens, porque desse modo, deixaríamos tudo e recomeçaríamos outra história. A vocação não é um teatro, é uma verdade absoluta na vida de cada um. Ter vocação é saber amar e servir, e neste ser-vir, aprender a se doar.PARÓQUIA – Qual mensagem o se-nhor deixa aos fiéis no ano missio-nário?Pe. Manfredo - Antes de sair em mis-são, é importante descobrir um modo de servir à Igreja de maneira gratuita e dar nossa contribuição. Nossa Igreja é rica e tem muitos movimentos e pastorais. En-tão, não basta sair e dizer: “Jesus está aqui”, “Aceita Jesus”... Mas, é importante evan-gelizar e dar testemunho, apresentando o serviço das pastorais para quem ainda não o conhece. Antes de sermos missionários temos que nos encontrar com Jesus para poder levá-lo de coração. A mensagem que deixo é: que todos colaborem, pois todos têm potencial. Pode ser da maneira mais simples, mas cada um pode colabo-rar um pouco através das missões. Deve-mos trabalhar juntos, com o propósito de trazer mais gente para as pastorais, forta-lecendo assim, a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

As comunidades São Vicente de Paulo, São Tiago Apóstolo e São Francisco aproveitam

para felicitar nosso padre por mais um ano sacer-dotal. Que Deus lhe abençoe poderosamente e con-tinue dando forças na difícil caminhada de levar a

palavra de Jesus por meio da evangelização. Parabéns Padre Manfredo!

Dia 20 de JunhoDia 20 de JunhoÀs 10hÀs 10h

Page 10: Revista Paróquia São Vicente de Paulo e São Tiago Apóstolo - n°2 Junho

10 JUNHO 2015

Amar e Servir EvangelizandoJUVENTUDE

Aos pés de Jesus*Por William Souza

*Por Leide

Por volta das 15 horas da tarde, uma escuridão incomum cobria toda a Terra. Durante alguns minutos tremores toma-ram conta de toda superfície. Os pássa-ros cessaram seu canto, o ar estava como que paralisado, sufocava, era difícil res-pirar. Sangue, suor, água, lágrimas e areia por toda a parte. O cenário era desola-dor. O cheiro de morte embrulhava es-tômagos. O que havia se passado era tão irreal que aqueles que ali estavam ainda não podiam crer. Ele se foi...

Ao seu lado, outras duas pessoas tam-bém haviam perdido suas vidas. Aos pés das cruzes no alto daquela colina, quatro pessoas permaneceram inertes ao que havia ocorrido. Maria, sua irmã, Maria de Cléofas, Maria Madalena e João.

Quase dois mil anos depois, 17 de maio, eram seis e meia da manhã, o ar estava frio, uma brisa gelada passava no seu rosto, quase cortante, ele caminhava sem direção em meio a milhares de pes-soas que já se encontravam ali. De algum lugar, uma música surgia, ele conhecia a melodia, embora não conseguisse dis-

tinguir de tão longe. Continuou cami-nhando, meio atordoado pela noite mal dormida. A música o atraia mesmo de longe, a uma distância de quinhentos metros, continuou caminhando. À me-dida que se aproximava sentia dentro de si alegria, e quanto mais próximo, maior o desejo de se aproximar.

Após alguns minutos descobriu de onde o som vinha, ele vinha do meio de uma tenda montada exclusivamen-te para a adoração de Jesus Cristo eu-carístico. A bela melodia, já conhecida, era tocada por uma jovem, que com seu violão, no meio da manhã, quase de ma-drugada, aos pés de Jesus sacramentado cantava: “Só por ti Jesus, quero me con-sumir como vela que queima no altar...”.

A cena era belíssima, remontava um momento muito distante, que ocorrera a dois mil anos atrás, quando um punhado de pessoas se juntou aos pés da cruz de Jesus. Uns choravam, outros ficaram em silêncio, e esta cena se repete toda vez que as pessoas têm a coragem e a von-tade de se ajoelhar aos pés de Jesus para

adorá-lo e chorar por ele.As placas espalhadas mostravam que

o momento de adoração havia começa-do às duas horas da manhã, equipes se revezavam a cada hora, de forma que a adoração a Jesus eucarístico continuaria ininterrupta por 16 horas seguidas.

Os jovens às vezes não sabem e com frequência se esquecem de que alegram o coração de Deus cada vez que se lem-bram dele, dobrando os joelhos para adorá-lo. Adorá-lo em espírito e em ver-dade.

Jovens aos pés de Jesus, adorando em espírito e verdade, não mais lamentando sua morte, mas adorando e bendizendo pela certeza de sua ressurreição e vida, derramando-se de amor por Ele, como um rio que se entrega ao mar.

Neste ano, convidamos todos os jovens a se aproximarem do Corpo de Jesus para que assim possam dedicar a Ele momen-tos de adoração e de entrega verdadeiras, certos de que nossas vidas se tornarão completas somente quando nos inclina-mos para adorar nosso Senhor Jesus.

liTUrgia

Nenhuma atividade pastoral pode realizar-se sem referencia à litur-gia. Qualquer celebração tem senti-do evangelizador e catequético. Toda ação pastoral terá como ponto de re-ferencia a liturgia, na qual se celebra a memória e se proclama a atualidade do projeto de Jesus Cristo (CNBB – Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil).

A pastoral da liturgia organiza a comunidade nas preparações e rea-lizações das celebrações. A palavra liturgia vem de duas palavras gregas: LEITON= Povo e ERGON= ação. Por esse motivo além do apoio dos re-presentantes dessa pastoral, é essencial a participação de toda a comunidade, pois quem celebra a liturgia é o pró-prio povo.

Por esse motivo, levantamos as se-guintes questões para que possamos conhecer melhor essa pastoral que é tão importante para a igreja.

Qual a importância da Pastoral da Liturgia na Santa Missa?

Uma das principais importâncias é a organização, pois precisamos estar en-volvidos em todos os tempos litúrgicos, providenciando os leitores de cada mis-sa e envolvendo também a liturgia com o Ministério da Música para que haja sempre uma ligação entre os dois no momento da missa.

Como é feita a organização da liturgia?

Na comunidade São Tiago a liturgia foi divida com as outras pastorais, fazen-do com que cada uma fique responsável em determinada data de providenciar quem serão os leitores da celebração. Podemos usar como exemplo o 3º do-mingo do mês. Neste dia quem organiza os leitores é a Pastoral da Catequese.

A organização é feita desta forma, pois foi uma maneira de interagir todo o povo dentro da pastoral da liturgia.

A pastoral tem enfrentado dificuldades?

Na pastoral dentro da comunidade, não enfrentamos dificuldades, porém sempre precisamos de pessoas que es-tão dispostas ao serviço da leitura, afi-nal esta é uma pastoral que conta muito com a participação de todo o povo da igreja.

Se alguém tem vontade de participar da liturgia, o que deve fazer?

Esse passo é bem simples. É só procu-rar algum coordenador da pastoral, in-formando o interesse em fazer alguma leitura. Na maioria das vezes, nós entre-gamos a liturgia para o leitor uma se-mana antes da missa. Para que a pessoa tenha o conhecimento e se familiarize com a leitura.

A Pastoral da Liturgia é do povo. Não podemos deixar dentro de nós a vontade de sempre servir a Deus por medo ou simplesmente vergonha. Por isso, digo a todos que têm vontade de fazer alguma leitura: Tenham apenas coragem, por-que Deus vai dar a graça.

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11JUNHO 2015

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12 JUNHO 2015

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Uma história de milagres TESTEMUNHO

*Por Luciene Almeida

Natural da cidade do Rio Pardo, em Minas Gerais, José Rodrigues dos Santos considera-se um homem abenço-ado por Deus. Aos 60 anos de idade, celebra com alegria todas as graças e milagres que obteve ao longo de sua ca-minhada com Cristo.

Sua história começa em 1984, quando veio para São Paulo e conheceu dona Francisca, com quem permanece casado há mais de 30 anos. Desse relacionamento nas-ceram duas meninas: Érika e Camila. Seus trabalhos na Igreja Católica teve início na comunidade São Tiago, em Embu das Artes, na qual é Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão, desde 2003 até os dias atuais.

No ano de 1996, atravessou uma grande tribulação na vida profissional, que trouxe como consequência um AVC, deixando-o paralítico durante 30 dias. “Quem cui-dou de mim foi minha esposa. Eu me esforçava muito para melhorar, mas acima de tudo nunca perdi a fé. Aos poucos voltei a andar com dificuldades”, relata.

Certo dia, orientado por sua esposa foi visitar um grupo de oração no bairro Santa Emília. Lá ele teve seu pri-meiro encontro pessoal com Jesus. “Quando a pregadora começou a falar, as palavras dela me tocaram muito. E a partir daquele momento, o que ela falava era Jesus falando comigo. Eu já era católico, mas a minha verdadeira con-versão começou ali. Depois daquele dia eu não era mais o mesmo. Passei a ler a bíblia e a praticar a palavra. Eu queria falar para todo mundo do que se passava no meu coração”, recorda.

Mas este foi apenas o começo de suas experiências com Deus, pois outro fato extraordinário aconteceu tempos depois de sofrer o AVC. Ele e toda a família estavam via-jando para sua terra natal, quando o carro acabou a gaso-lina na BR Fernão Dias, perto de Belo Horizonte. Segun-

do relata, este foi um momento de muita tensão, pois as meninas eram pequenas e o carro estava parado num local sem acostamento, perto de um abismo. José Rodrigues re-lembra que começou a conversar com Deus para que al-guém aparecesse, a fim de ajudá-los. Não demorou cinco minutos e o socorro veio. “Exatamente naquela hora, um carro encostou com dois senhores e eles me atenderam no que eu precisava. Essa ajuda veio do Céu!”, diz.

Enquanto ainda se recuperava do AVC, dona Francisca adoeceu e adquiriu três hérnias de disco na coluna. Assim, de cuidadora passou a ser cuidada. A família não esmo-receu na fé e unidos em oração clamaram por um novo milagre. “Pedimos a Deus que enviasse os anjos para a sala de cirurgia porque ela teve que fazer uma operação de alto risco. No mesmo dia, três pessoas foram operadas com este problema, mas infelizmente, duas delas foram parar na cadeira de rodas, somente a Fran se recuperou”, relata emocionado.

José Rodrigues é um servo que tem muito a louvar e agradecer a Deus. E, embora esteja atualmente se recupe-rando de um câncer, ele crê que pela fé em Jesus, já está curado. Aos incrédulos ele recita um versículo que mudou sua vida, numa ocasião em foi sequestrado, ficando por duas horas com uma arma apontada para sua cabeça. “Na-quele momento, Deus falou no meu coração, um trecho que gosto de compartilhar: “Não tenhas medo, porque eu o redimi e o chamei pelo nome; você é meu. Quando atra-vessar a água eu estarei com você, e os rios não o alcan-çaram, pois eu sou Javé seu Deus... Você é precioso para mim”. Isaías 43, 1 a 4.

No dia do sequestro, assim como em todos os dias de sua vida, José Rodrigues relembra com lágrimas nos olhos, que Deus esteve com ele e nada de ruim lhe aconteceu.

Camila, Francisca, José Rodrigues, Gustavo (neto), Érika e Aldair (genro)

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13JUNHO 2015

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Pizzaria e RestauranteForno à Lenha!Forno à Lenha!

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Av. Augusto de Almeida Batista, 2.138 Jd. Vazame - Embu das Artes - SP

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14 JUNHO 2015

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agENDa

igrEJa

JUNHODATA EVENTO HORÁRIO LOCAL

Festa Junina 18h00 Comunidade São Francisco

Missa da Catequese 10h Comunidade São Vicente

Missa de Aniversário de Ordenação do Pe. Manfredo 19h Comunidade São Vicente

27/06Gincana Catequética 10h Salão da Comunidade São Vicente

Festa Junina 18h Comunidade São Vicente

28/06

Curso de Batismo 16h Comunidade São Vicente

Encontro da Pastoral da Criança 13h Comunidade São Vicente

Festa Junina 18h Comunidade São Vicente

14/0620/06

JULHOFesta Junina 18h Comunidade São Vicente

04/07Batizados 10h30 Comunidade São Vicente

Festa Junina 18h Comunidade São Vicente

Retiro da Catequese 07h às 14h Comunidade São Vicente12/07

03/07

24/06

Ÿ Todo 2° Domingo do mês missa do Dízimo.Ÿ Todo 3º Sábado, ás 10h, missa da catequese.Ÿ Todo 3° Domingo missa da Juventude.Ÿ Todo último Domingo do mês missa pelas

Famílias.

Ÿ Todas as Quartas - Feiras, Grupo de Oração às 20h.Ÿ Todas as Quintas Adoração ao Santíssimo. Acesse também no site:

www.paroquiasaovicentesaotiago.com.br

Na festa de Corpus Christi, a Igreja re-vive o mistério da Quinta-Feira Santa à luz da Ressurreição. Também a Quinta-Feira Santa conhece a procissão eucarís-tica, com a qual a Igreja repete o êxodo de Jesus do Cenáculo para o monte das Oliveiras. Jesus, naquela noite, sai e entre-ga-se ao traidor, ao exterminador e, pre-cisamente assim, vence a noite, vence as trevas do mal. Só desta forma, o dom da Eucaristia, instituída no Cenáculo, encon-tra o seu cumprimento: Jesus entrega re-almente o seu corpo e o seu sangue. Atra-vessando o limiar da morte, torna-se pão vivo, verdadeiro maná, alimento inexaurí-vel para todos os séculos. A carne torna-se pão de vida.

Na procissão da Quinta-Feira Santa, a Igreja acompanha Jesus ao monte das Oliveiras: a Igreja, orante, sente um dese-jo profundo de vigiar com Jesus, de não o deixar sozinho na noite do mundo, na noite da traição, na noite da indiferença de muitos. Na festa de Corpus Christi, re-tomamos esta procissão, mas na alegria da Ressurreição. O Senhor ressuscitou e pre-cedeu-nos. A procissão da Quinta-Feira Santa acompanhou Jesus na sua solidão, rumo à “via crucis”. A procissão de Cor-pus Christi, ao contrário, responde de ma-neira simbólica ao mandamento do Res-suscitado: precedo-vos na Galileia. Ide até aos confins do mundo, levai o Evangelho a todas as nações. Sem dúvida, para a fé,

a Eucaristia é um mistério de intimidade.O Senhor instituiu o Sacramento no

Cenáculo, circundado pela sua nova fa-mília, pelos doze apóstolos, prefiguração e antecipação da Igreja de todos os tempos. Neste Sacramento, o Senhor está sempre a caminho no mundo. Este aspecto uni-versal da presença eucarística sobressai na procissão da nossa festa. Nós levamos Cristo, presente na figura do pão, pelas estradas da nossa cidade. Nós confiamos estas estradas, estas casas a nossa vida quotidiana à sua bondade. Que as nossas estradas sejam de Jesus! Que as nossas ca-sas sejam para Ele e com Ele! A nossa vida de todos os dias estejam penetradas da sua presença. Com este gesto, colocamos sob o seu olhar os sofrimentos dos doentes, a solidão dos jovens e dos idosos, as tenta-ções, os receios toda a nossa vida. A pro-cissão pretende ser uma bênção grande e pública para a nossa cidade: Cristo é, em pessoa, a bênção divina para o mundo o raio da sua bênção abranja todos nós!

Na procissão de Corpus Christi, acom-panhamos o Ressuscitado no seu caminho pelo mundo inteiro. E, precisamente fa-zendo isto, respondemos também ao seu mandamento: “Tomai e comei… Bebei todos” (Mt 26, 26s.). Não se pode “comer” o Ressuscitado, presente na figura do pão, como um simples bocado de pão. Comer este pão é comunicar, é entrar em comu-nhão com a pessoa do Senhor vivo. Esta

comunhão, este ato de “comer”, é real-mente um encontro entre duas pessoas, é deixar-se penetrar pela vida d’Aquele que é o Senhor, d’Aquele que é o meu Criador e Redentor. A finalidade desta comunhão, deste comer, é a assimilação da minha vida à sua, a minha transformação e con-formação com Aquele que é Amor vivo. Por isso, esta comunhão exige a adoração, requer a vontade de seguir Cristo, de se-guir Aquele que nos precede.

Por isso, a adoração e a procissão fazem parte de um único gesto de comunhão; que respondem ao seu mandamento: “To-mai e comei”.

A festa de Corpus Christi

Fonte: Homilia do Papa Bento, na Santa Missa por ocasião da solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, em 26 de maio de 2005.

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15JUNHO 2015

Amar e Servir Evangelizando

EMprEgO E ESTUDO

O Projeto Uirapuru é um programa social apoiado pela Fundação Heyden-reich em Taboão da Serra que oferece gratuitamente preparação de jovens para o mercado de trabalho.

Nesta formação chamada de Progra-ma de Trabalho Educativo os jovens têm aulas de Tecnologia da Informação, Co-municação Oral e Escrita, Matemática, Comportamento Organizacional e Roti-nas Administrativas, além de atividades de incentivo à leitura e palestras com assuntos atuais e de interesse do público jovem.

Primeiro emprego!

A duração do curso é de quatro meses e os jovens, que recebem, gratuitamente, lanche e uniforme, têm quatro horas de aulas diárias (manhã: 7:30 às 11:30 ou tarde: 13:30 às 17:30).

O programa conta com recursos tecno-lógicos como projetores multimídia e um computador por aluno, biblioteca, qua-dra esportiva e uma belíssima área verde. Tudo isso aliado a professores qualifica-dos, experientes e com um olhar cuida-

Os formados passam a compor um banco de jovens talentos e são recomen-dados às mais de trinta empresas que têm convênio para contratação de Jovem Aprendiz.

Quando estão trabalhando, passam a frequentar o Programa de Aprendi-zagem, atendendo os requisitos da Lei 10.097/00, com cursos validados pelo Ministério do Trabalho. Há formação nas áreas Administrativa, de Importação e Exportação, Recepção e Atendimento a clientes, Comércio em lojas e mercados e Embalagem e etiquetagem.

Durante um ano, além de participarem do curso, são acompanhados no dia a dia em sua primeira experiência profissional.

Nos seus quase 8 anos de existência, o Projeto Uirapuru já formou mais de 1.000 jovens e fez o encaminhamento direto de quase 500 para o mercado de trabalho.

Para se inscrever é preciso ter entre 15

Quem quiser contribuir para a con-tinuidade desse trabalho também pode doar qualquer valor através do Doe com Paypal, disponível em nosso site.

Tel.:(11)4701-5641 whatsapp (11) 99426-2805

Facebook.com/ProjetoUirapuruwww.projetouirapuru.org.br

doso para com o jovem, resulta em aulas interessantes e participativas.

e 19 anos, ser aluno de escola pública e estar em busca do primeiro emprego.

Entrar em contato é muito fácil! Esco-lha um dos canais de comunicação dis-poníveis e faça parte também.

Centro Pastoral e Social São Francisco de AssisPintura em Tecido - Karatê

Capoeira - GrafiteProjetos para 3º Idade - Banco de alimentos

CURSOS

GRATUITOS

Informações: 4203-5838

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16 JUNHO 2015

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Atua na intermediação entre empregadores e trabalhadores desempregados captando novas vagas de traba-lho.

Serviços:

Seguro Desemprego (agendamento pessoalmente ou pelo telefone 11 4785-3584);

Inscrição e encaminhamento para empresas; Captação de vagas com empresas; Emissão de Carteira de Trabalho (1ª e 2ª via).

Endereço: Sede da Prefeitura, rua Andronico dos Prazeres Gonçalves, 114, Centro

Funcionamento: Segunda a Sexta-feira, das 7 às 16h.

Para mais informações: 11 4785-3584 / 11 4704-3521.www.embudasartes.sp.gov.br

Documentos necessáriospara atendimento: RG, CPF e Carteira de Trabalho

Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT)

aCONTECEU

liTUrgia

Comunidade São Francisco em oração do Terço no Mês Mariano

Comunidade São Tiago Apóstolo festeja o dia do padroeiro

Comunidade São Vicente de Paulo / Catequese- 4º Chá para Mulheres

Comunidade São Vicente de Paulo / Festa anos 60, 70 e 80

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Fonte: www.embudasartes.sp.gov.br

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17JUNHO 2015

Amar e Servir Evangelizando

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