revista online merito - 9 edição

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Redes sociais Maquiagem à prova-d'água: tudo para um make de calor COMO USAR: CALÇA DE COURO A moda e o "Padrão de Beleza" Independência do Brasil Conheça a história da Independência do Brasil.

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Page 1: Revista Online Merito - 9 Edição

Redes sociais

Maquiagem à prova-d'água:

tudo para um make de calor

COMO USAR:

CALÇA DE COURO

A moda e o "Padrão

de Beleza"

Independência do Brasil Conheça a história da Independência do Brasil.

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Sumário 1. Capa ............................................... 2

2. Saúde ............................................. 5

3. Informática..................................... 7

4. MakeUP! ......................................... 9

5. Moda ............................................... 11

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Revista Online Merito

Informática

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Independência do Brasil Conheça a história da Independência do Brasil.

A independência do Brasil, enquanto processo

histórico, desenhou-se muito tempo antes do

príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos

nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga.

De fato, para entendermos como o Brasil se tornou

uma nação independente, devemos perceber

como as transformações políticas, econômicas e

sociais inauguradas com a chegada da família da

Corte Lusitana ao país abriram espaço para a

possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi

episódio de grande importância para que

possamos iniciar as justificativas da nossa

independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom

João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das

tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da

colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia

brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os

grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de

prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de

nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um

embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples

zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os

novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da

administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas,

que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista

tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo

reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e

reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas

Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que

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legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em

1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições

financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I

tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou

os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram

bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o

Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite

econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam.

Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da

independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência

organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio

dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do

Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu

governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de

independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma

resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em

setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para

Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar

conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de

setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

Fonte: Brasilescola.com

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Revista Online Merito

Saúde

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A moda e o "Padrão de Beleza"

por Fernanda Miranda

Os sacrifícios pela beleza sempre existiram, no entanto, só a partir dos anos 60 é que magreza passou a ser

considerada “padrão de beleza”. Durante as décadas de 40 e 50 Marilyn Monroe e Elisabeth Taylor chamavam todas

as atenções com suas curvas sinuosas, cinturinhas de pilão e quadris enormes. Esse modelo de mulher emplacou sem

contestações até os anos 60 quando surge a modelo Twiggy e altera os padrões de beleza: magérrima, tinha o frescor

da juventude. Para manter o ideal de corpo adolescente, era preciso muita dieta e exercícios, conforme pregavam as

revistas femininas.

Segundo o filósofo francês Gilles Lipovetsky (autor do livro "O Império do

Efêmero") a forma magra é extremamente libertadora para as mulheres

e por isso elas foram tão rápidas em aderir à novidade. “Libertadora”

porque, anteriormente, as formas arredondadas simbolizavam a

maternidade, ou seja, o papel reprodutor de uma mulher. A magreza foi,

então, uma maneira de se livrar dessa imposição secular. Mas o assunto

tomou tais proporções que ficou fora de controle.

No Brasil, ao longo dos anos 90, tentamos ao máximo reproduzir sem

muito êxito, o estilo das passarelas européias e como ideal feminino: as

magricelas francesas. Os desfiles internacionais glorificavam a “mulher-

cabide” : cheia de ossos, pernas finas, e braços que deviam cair junto

com os quadris... que quadris? A top model do prêt-à-porter não tinha

quadris, muito menos bumbum. Os brasileiros não davam valor ao

produto nacional: os cachês eram baixos, e havia um certo desdém pelas

meninas brasileiras... Muitas de nossas modelos tentaram melhores

cachês na Europa, mas sem muito êxito.

Até que, uma de “nossas

meninas” caiu nas graças da Vogue América e de repente, estava em todo

lugar... Gisele Bunchen conquistou o mundo com sua espontaneidade, seus

traços de princesa e de garota comum, magra e gostosa. Gisele operou uma

revolução no padrão estético vigente: na moda e fora dele. Com seios fartos

e quadril estreito mas arredondado, transformou-se na modelo que todos os

estilistas queriam usar, na mulher que todas as outras queriam ser. Tornou-

se celebridade, a namoradinha que o Brasil deu para o mundo. O corpo

brasileiro passou a ser objeto de desejo do planeta. Em julho de 1999, a

Vogue decretava o retorno às curvas, festejando a beleza das brasileiras. “De

carona”, fizeram carreira outras meninas.

O mundo começava prestar atenção ao Brasil. A mulher brasileira virou um de nossos maiores trunfos, juntamente

com o samba e o futebol ( como celebra o clichê do turismo).

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Ainda assim, anorexia e bulimia estão presentes no mundo fashion, e influenciam pessoas fora do mundo das

passarelas. Estas doenças são consideradas problemas de comportamento, e devem ser levadas à sério. Segundo o

endocrinologista e nutrólogo João César Castro Soares, 90% das pessoas que contraem distúrbios alimentares são

mulheres jovens. Ele conta que foi na década de 50 que a anorexia surgiu como doença séria. “A paciente mais jovem

que já tratei tinha 12 anos. Essas mulheres têm uma auto-imagem completamente distorcida e sempre se vêem

gordas, mesmo que não estejam”, diz o médico. A doença é tão séria que 10% dos casos de internação resultam em

morte. Muitos projetos aqui no Brasil e no exterior, proibem que modelos muito magras participem de eventos,

desfiles, concursos e peças publicitárias. É uma iniciativa que deveria tornar-se lei.

O que está certo afinal? Passar a vida fazendo regime ou aceitar estar “fora do padrão”? Será que vale a pena se

torturar tentando ter aquela imagem que essa mídia diz ser perfeita ? Acredite: VOCÊ É BEM MELHOR DO QUE A

INDÚSTRIA QUER QUE VOCÊ SEJA! Invista em você, não pra seguir um padrão, mas pra ter qualidade de vida, alto

estima e saúde.

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Revista Online Merito

Informática

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Redes sociais

Uma rede social é uma estrutura social composta

por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários

tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.

Uma das características fundamentais na definição das redes

são a sua abertura e porosidade, possibilitando

relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os

participantes. "Redes não são, portanto, apenas outra forma

de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de

que parte de sua força está na habilidade de se fazer e

desfazer rapidamente." Muito embora um dos princípios da

rede sejam sua abertura e porosidade, por ser uma ligação

social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através

da identidade. "Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade. Não é um limite físico, mas

um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de

comunicações." As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de

relacionamentos (Facebook, Orkut, Myspace, Twitter, Badoo), redes profissionais (LinkedIn), redes comunitárias (redes

sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações

desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objetivo ou medir o capital social – o valor que os

indivíduos obtêm da rede social.As redes sociais têm adquirido importância crescente na sociedade moderna. São

caracterizadas primariamente pela autogeração de seu desenho, pela sua horizontalidade e sua descentralização. Um

ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos,

interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido,

reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e

mobilização social.

Formas de redes sociais

As redes sociais costumam reunir uma motivação comum, porém podem se manifestar de diferentes formas. As

principais são:

Redes comunitárias, estabelecidas em bairros ou cidades, em geral tendo a finalidade de reunir os interesses comuns dos

habitantes, melhorarem a situação do local ou prover outros benefícios. Redes profissionais, prática conhecida

como networking, tal como o linkedin, que procura fortalecer a rede de contatos de um indivíduo, visando futuros ganhos

pessoais ou profissionais. Redes sociais online, tais

como Facebook, Orkut, MySpace, Twitter,Badoo WorldPlatform(normalmente estamos acostumados a redes sociais

públicas, mas existem privadas. Normalmente, existem estágios de tempo em cada rede social até que se torne pública)

que são um serviço online, plataforma ou site que foca em construir e refletir redes sociais ou relações sociais entre

pessoas, que, por exemplo, compartilham interesses e/ou atividades, bate-papo, jogar com os amigos, entre outras

funções.Como já dito acima, existem redes sociais públicas, em que o registro está desbloqueado para todos. As privadas

podem pedir o endereço eletrônico e só depois de uma resposta é que o registro fica disponível, nesse tipo de rede nem

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sempre são aceites todos os tipos de pessoas. Existem ainda as redes sociais pessoais, para família ou amigos, pouco

conhecidas na Internet.

Análise de redes sociais

A análise de redes sociais (relacionada com as redes complexas) surgiu como uma técnica chave na sociologia moderna. O

conceito surgiu na Sociologia e Antropologia Social. No final do século XX, o termo passou a ser olhado como um novo

paradigma das ciências sociais, vindo serem aplicada e desenvolvida no âmbito de disciplinas tão diversas como a

antropologia, a biologia, os estudos de comunicação, a economia, a geografia, as ciências da informação, a psicologia

social e, sobretudo, no serviço social.

A idéia de rede social começou a ser usada há cerca de um século atrás, para designar um conjunto complexo de relações

entre membros de um sistema social a diferentes dimensões, desde a interpessoal à internacional. Em 1954, J. A. Barnes

começou a usar o termo sistematicamente para mostrar os padrões dos laços, incorporando os conceitos

tradicionalmente usados quer pela sociedade quer pelos cientistas sociais: grupos bem definidos (ex.: tribos, famílias) e

categorias sociais (ex.: gênero, grupo étnico). Em teoria, na estrutura das redes sociais os atores sociais se caracterizam

mais pelas suas relações do que pelos seus atributos (gênero, idade, classe social). Estas relações têm uma densidade

variável, a distância que separa dois atores é maior ou menor e alguns atores podem ocupar posições mais centrais que

outros. Este fenômeno é explicado por alguns teóricos apontando a existência de laços fortes e fracos e a dos buracos

estruturais onde se encontram os atores que não podem comunicar entre si a não ser por intermédio dum terceiro. No

estudo da estrutura das redes sociais é necessário incluir as relações de parentesco de seus membros, redes

sociométricas, capital social, redes de apoio, de mobilização, interconexões entre empresas e redes de política pública. É

composta por três elementos básicos:

Nós ou atores

Vínculos

Fluxos de informação (unidirecional ou bidimensional

Fonte: Wikipédia

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Revista Online Merito

MakeUP!

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Maquiagem à prova-d'água: tudo para um make de calor

Descubra tudo sobre produtos de maquiagem à prova-d'água e veja como fazer um make de calor durar o dia todo

Conteúdo do site MAIS FELIZ

O make à prova-d'água é ideal para os dias quentes em que a maquiagem não costuma resistir por muito tempo

Foto: Dreamstime

Quem se maquia cedinho e não tem tempo para retoques corre o risco de chegar ao fim do dia com péssima

aparência. Isso porque o suor pode deixar o rosto brilhante, borrar o rímel, a sombra e o batom. Porém, felizmente,

está cada vez mais fácil sobreviver impecável ao calor graças aos produtos com mais fixação, divididos em três

categorias: resistentes à água, à prova-d'água e de longa duração.

"Eles possuem substâncias (ceras, silicone e polímeros de derivados de petróleo), que formam uma película

impermeável sobre a pele", explica Sônia Maria S. Carvalho, professora de tecnologia de produtos cosméticos do

Senac, de São Paulo. A maquiagem à prova-d'água, a qual engloba os rímeis, tem o maior poder de fixação de todas.

Para se ter ideia, aguenta até um mergulho no mar.

Já os cosméticos resistentes à água incluem os produtos para a pele (base, pó, blush e sombra), possuindo poder de

fixação médio. "Não podem ser totalmente impermeáveis, pois as células cutâneas precisam respirar", explica João

Hansen, gerente de desenvolvimento de produto da Avon. Por fim, a categoria de longa duração refere-se

basicamente a batons (mais duradouros do que os comuns).

Como limpar a pele

Os ingredientes dos produtos à prova-d'água são impossíveis de serem removidos apenas lavando o rosto. Já os

resistentes à água e os de longa duração saem mais facilmente, até mesmo com sabonete líquido. Mas a melhor

maneira de retirar produtos de alta fixação é utilizando leites ou óleos demaquilantes e demaquilantes bifásicos -

líquidos com substâncias solventes especiais.

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Revista Online Merito

MakeUP!

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"Eles contêm grande concentração de componentes oleosos, que se misturam à maquiagem, permitindo a remoção",

diz Sônia. O ritual de limpeza é o seguinte: com algodão umedecido em demaquilante apropriado, massageie o rosto

até retirar os resíduos. Em seguida, use loção tônica para equilibrar o pH da pele. Por último, aplique o creme

hidratante.

Dicas valiosas para o verão

· Use produtos resistentes à água.

· Use primer (produto que tapa os buraquinhos da pele) e não deixa a maquiagem derreter.

· A base deve ser livre de óleo e indicada para seu tipo de pele.

Selecionamos maquiagens à prova de calor para que você fique linda o tempo todo, sem se preocupar com o sol e o

suor.

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