revista nova fonte 5ª edição

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Page 1: Revista Nova Fonte 5ª edição

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Page 2: Revista Nova Fonte 5ª edição

A GENTE TOCA VOCÊ.

Liderança acimade tudo: 1º lugarde audiênciano Vale do Sinos.

LUGAR NOIBOPE2013/2014

LIGUE 3273.8500 E ANUNCIENA 1ª DO R ÁDIO NO VALE DO SINOS:

Curta nossa página:fb.com/Radio88.7Fm

Fonte: IBOPE Easymedia 4 – Vale do Sinos – 07/04 a 14/04/14Sexo ambos – Todos os dias – 07 a 19 – SHF% - Números arredondados.

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A GENTE TOCA VOCÊ.

Liderança acimade tudo: 1º lugarde audiênciano Vale do Sinos.

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LIGUE 3273.8500 E ANUNCIENA 1ª DO R ÁDIO NO VALE DO SINOS:

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Setembro é um mês especial. É o mês do gaúcho. Não dos que nasceram ou vivem entre as linhas imaginárias que nos dividem de Santa Catarina, Uruguai ou Argentina, mas dos que trazem o sentimento no coração. Dos que se arrepiam só de ouvir as primeiras letras do “Como a aurora precursora”. Mas o que torna o gaúcho diferente? Alguns dizem que são os costumes, a tradição. Para outros, é a cultura, ou ainda a paixão pelo que é daqui. O gaúcho traz do passado as marcas que o transfor-maram em um ser único. Não único na fala ou nas vestes, mas no modo de agir e pensar. E que fique claro: ser único não é ser melhor ou pior do que absolutamente ninguém. É justamente o que diz, é ser único. Ser gaúcho é trazer dentro de si um sentimento de amor pela tradição, pelas cores do Rio Grande, pelo povo. Não é, necessariamente, pilchar-se diariamente. Mas ter os valores farroupilhas dentro de si. Não os valores separatistas, que foram parte da mais longa revolução pela qual o Brasil já passou, mas os ideais que carregamos no escudo da nossa bandeira: liberdade, igualdade, humanidade. Tendo esses ideais no coração, e indignados com uma visão centralizadora do País, que sempre deixou de lado, e de certa forma ainda deixa, os estados “pe-riféricos” da nação, um grupo decidiu que era hora de ter mais autonomia. E daí desencadeou-se uma série de fatos históricos que cada um de nós conhece bem, aquela tal de Revolução Farroupilha. Mas de lá para cá, aquilo contra o que os farrapos lutavam não ficou para trás. O Rio Grande do Sul ainda é estigmatizado. A alta carga tributária é pesada a todo o País, mas nosso Estado sofre por ter altos índices de exportação. Sofremos, sobre-tudo, por sermos um Estado pagador de impostos. O que isso quer dizer? Quer dizer que somos o quarto de todo o Brasil que mais contribui para a União, mas temos um alto déficit no retorno desses impostos. Isso nos faz o segundo Estado, atrás de São Paulo apenas, com a maior dívida. Infelizmente, a política atual não consegue reverter a situação. Seja a política pú-blica, a política econômica ou tributária. É preciso rever a dívida, o seu parcelamento e os altos juros. Senão, o Rio Grande ruirá. A reforma tributária brasileira torna-se cada vez mais imprescindível, porém, praticamente todos os políticos prometem rever o tema, mas nenhum tem “bala na agulha” para bancar. Ou seja, o futuro do Rio Grande, a volta da sua glória ou o seu descontrole financeiro passam, impreteri-velmente, pela eleição de outubro desse ano. Lembre-se disso.

Diretor Geral:João Valderi

Diretora Comercial:Rejane T. M. da Rosa

Diretor de Circulação:Jorge Ilha

Reportagem:Raquel Compassi

Editor:Kauê Mallmann

Projeto Gráfico:G&I Studio

Diagramação:Giliardi de O. Goldani

RedaçãoRua General Daltro Filho, 1089

Hamburgo VelhoCEP: 93540-000 Novo Hamburgo - RS

Contatos: (51) 3036.5010 / 3582.3479

[email protected]

Colaboradores:Alice Ribeiro Noé Cardoso Vera Lange

Paola Batistti Felipe Kuhn Braun

Diego Martinez Leonardo HoffMaysa Garcia

Vanessa GonçalvesAngela Cassel

Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores, não

necessariamente representando a opinião da Revista Nova Fonte.

Assinatura/anúncios:[email protected]

Impressão:Gráfica e Editora Palotti

Foto capa:Isa Gerhardt

editorialeditorial

Kauê MallmannEditor

Dos farrapos até aqui

Onde encontrar a Revista Nova Fonte?Armazém de Hamburgo VelhoRua General Daltro Filho, 810,Hamburgo VelhoNovo HamburgoFone (51) 3527 6322

Revistaria VIPAvenida Pedro Adams Filho, 5112, Centro - Novo HamburgoFone (51) 3524 5781

Banca do PúbiRua Borges de Medeiros, 59,Rio Branco - Novo HamburgoFone (51) 3594 6603

Tabacaria Casa da SorteAvenida Pedro Adams Filho, 812, IndustrialNovo Hamburgo

Banca Peteffi (banca 03)Avenida Pedro Adams Filho, 5262, Centro - Novo Hamburgo

A Banca(Campus ll Fevale)RS-239, 2755 - Vila NovaNovo Hamburgo

Tabacaria JunkaAvenida Joaquim Nabuco, 803, CentroNovo HamburgoFone (51) 3593 1604

Tabacaria SeteAv. Sete Setembro, 620, Ideal - Novo HamburgoFone (51) 3036 5454

Além dos pontos de distribuição, a Revista Nova Fonte é distribuída em consultórios médicos e dentários, salões de beleza, órgãos públicos, lugares de grande circulação, etc. A tiragem total é de 3 mil exemplares.

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Atuando no mercado há mais de 50 anos, a Imobiliária Snel tem como tradição a lealdade, a res-ponsabilidade e a competência com que trata todos os assuntos que lhe são confiados. Contando com pro-fissionais qualificados, está apta a dar as melhores orientações e a apresen-tar ótimas opções para sua necessidade. Com departamento jurídico próprio, disponibiliza assessoria em negócios e transações imobiliárias, bem como em assuntos judiciais e extras-judiciais.

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C A B I N E

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L I G U E E CO N H E Ç A O N O S S O T R A B A L H O : ( 5 1) 3 0 3 6 . 1 4 0 0 | 9 3 5 1 . 3 7 0 0E - M A I L : CO N TAT O @J O A R E S M A C H A D O.CO M . B R | N O V O H A M B U R G O - R S

T O T E MF O T O L E M B R A N Ç A

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sumáriosumárioCasa e JardimSaiba como manter umahorta sem complicações

BelezaTodo charme e dedicaçãodo universo das misses

VeículosAntiguidadesencantam naExpoclassic 2014

GastronomiaCafezinho? Conheça

mais sobre essapaixão nacional

páginas 10 a 11

páginas 14 e 15 páginas 16 e 17

páginas 30 e 31

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T O T E MF O T O L E M B R A N Ç A

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Existem inúmeras terapias alternativas que comprovadamente auxiliam em certos tipos de tratamento. Uma das que tem ga-nhado cada vez mais adeptos é a musi-coterapia. Muita gente já ouviu falar, mas não sabe como ela pode ajudar. A terapia surgiu após a segunda guerra mundial, na Europa, quando músicos passaram a to-car nos hospitais para soldados veteranos em recuperação. Os médicos puderam notar melhoras acentuadas no bem-estar dos pacientes.

conheça a musicoterapia De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais utilizada e incorporada nas práticas terapêuticas, e já é tema de cursos que vão desde a graduação até o doutorado.Como atua a musicoterapia? Antes de tudo, é preciso a participação do musicoterapeuta. É o profissional responsável por criar um vínculo com o paciente, estudar o seu histórico musical e realizar atividades através do som, utilizando instrumentos de har-monia ou ritmo. A música ajuda no bem-estar, pois é um elemento com que todo mundo tem

contato. Mas só funciona se o paciente gostar de música. Segundo Mayara Tatiane Leal, formada em musicoterapia e também em técnico em mú-sica pela EST, os benefícios podem ser tanto psicológicos como físicos. “O objetivo não é o ensino da música, mas manter ou recuperar o bem-estar”, explicou. Segundo Mayara, a técnica é muito utiliza-da como complemento em terapias. “O musi-coterapeuta não faz o diagnóstico, mas ajuda no tratamento. Por isso é geralmente indicado por psicólogos”. Qualquer pessoa é suscetível de ser trata-da com musicoterapia. Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pa-cientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doen-ças mentais, como o psicótico, ou ainda pes-soas com depressão, estressadas ou tensas. Tem servido também para cuidar de aidéticos e indivíduos com câncer. Não há restrição de idade: desde bebês com menos de um ano até pessoas bem idosas, todos podem ser bene-ficiados. Alguns casos em que a musicoterapia é muito utilizada é em hospitais psiquiátricos, clí-nicas de idosos, APAES, CAPS, em pessoas com dificuldades motoras, autistas ou depen-dentes químicos. Muitas empresas também es-tão utilizando a musicoterapia como forma de melhorar a socialização entre os funcionários, de forma coletiva. A música trabalha os hemisférios cerebrais,

Música que faz bem:

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bem-estarbem-estar

conheça a musicoterapiapromovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a “afinação” do indivíduo. A melodia trabalha o emocional, e a harmonia o lado racional. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras que, através da pulsação, dão suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal. Os tratamentos podem ser para diversos ti-pos de doenças, até a diabetes tem indícios de melhora com o tratamento. Além disso, timidez, déficit de atenção, dislexia, síndromes patoló-gicas e estresse são doenças que podem se utilizar das sessões de musicoterapia. A terapia pode ser realizada de diversas formas, variando muito de acordo com o pa-ciente. Por isso, é importante a capacidade do terapeuta em perceber as nuances durante o tratamento, caso contrário, pode não haver me-

uma música e ampliar o entrosamento com o paciente, aumentando a aproxima-ção entre os dois. As diferenças Nas áreas trabalhadas pela música existem algumas diferenças. A principal está nos objetivos de cada um. O edu-cador musical utiliza o seu conhecimento para ensinar alguém a tocar um instrumen-to. O músico foca na performance musical. Já o musicoterapeuta busca o estímulo ce-rebral para obter melhoras psicológicas e físicas no paciente. Ficou interessado em saber mais? Em Novo Hamburgo, a musi-coterapeuta Mayara Tatiane Leal atua em um consultório de psicologia na Rua Ben-to Gonçalves, 3937, sala 101/B. Contatos pelo fone (51) 9235.8174 e 9428.0750.

lhora signifi-cativa. Pode--se realizar as sessões de forma indi-vidual ou em grupo. Tam-bém há esti-los variados de musicoterapia. Um deles é a receptiva, que estimula o cliente através da audição. Há também a improvisação, em que terapeuta e paciente improvisam uma música. Para isso, é preciso já ter algum conhecimento musical. Há ainda a recriação, onde os participantes rein-ventam partes de uma música já existente e, por último, a composição, em que o terapeuta utiliza seus conhecimentos musicais para criar

Música que faz bem:

A musicoterapeuta Mayara Leal

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casa e jardimcasa e jardim

Muitos de nossos avós ou pais costumavam ter no quintal de casa uma pequena horta com temperos, chás e algumas hortaliças. Alimentos orgânicos e frescos à disposição da família, produzidos com cuidado e qualidade. Com a facilidade de compra de verdu-ras e temperos, as hortas foram se reduzindo e acabaram virando privilégio de quem vivia no interior. Hoje em dia, as hortas caseiras voltaram a fazer parte da vida de muitas pessoas, inclusive em es-paços pequenos, como em apartamentos. E se engana quem pensa que para ter alimentos de sua própria horta é preciso investir muito tempo com os cuidados. Veja as dicas a seguir e comece a pensar na sua plantação.

Uma horta em casa

Para ambientes abertos, como um jardim, deve-se levar em considera-ção fatores como o tipo de solo, que precisa ter maior insolação possível, água disponível em quantidade e próxima ao local e não pode ser muito encharcado. Os canteiros devem ser feitos na direção norte, para aproveitar melhor o sol. Já em ambientes internos, a dica é utilizar vasos de plástico ou até mesmo garrafas pet, que devem ficar em áreas com acesso ao sol, como janelas, varandas ou sacadas. Ao escolher o recipiente que vai abrigar a horta, lembre-se de optar por aquele com furos no fundo, para que a água possa escoar. Para começar o plantio você vai precisar de floreira ou vaso de cimento, barro ou plástico, terra já preparada e adubada, pedras, areia e mudas.

Preparativos e escolha do local

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13Revista Nova Fonte - Setembro/2014

casa e jardimcasa e jardim

Se a sua opção for uma horta externa, comece limpando o local do plantio, e utilize uma enxada para arar a terra, que deve estar úmida. Em seguida, coloque o composto orgânico em uma camada disposta em cerca de 4 centímetros. O adubo vai facilitar o crescimento de tem-peros, hortaliças e frutas. Para plantar, faça um desenho da sua horta. Informe-se sobre como cresce cada fruta, verdura e legume que você pretende plantar, como eles devem ser agrupados e qual é a distância necessária entre eles para um bom crescimento. O ideal é seguir as instruções de plantio de cada semente. O local deve ser regado uma vez por dia. Durante o verão e épocas mais quentes, deve ser regado duas vezes e sempre em horas mais frescas, como pela manhã. Ao optar por uma horta interna inicie enchendo sua floreira ou vaso com um terço do espaço de brita ou pedras para a drenagem da água. Após, coloque uma mistura de duas partes de terra, uma parte de com-posto orgânico e uma parte de húmus até a borda do vaso, complete com areia e plante as mudas. O esquema de irrigação deve ser o mes-mo que o de uma horta externa: uma vez ao dia.

Plantando

A manutenção é muito simples: basta lembrar de regar sempre as mudas e, a cada dois meses, a terra pode ser enriquecida com mais adubo. Se você tem um gato ou cachorro em casa, pode fazer uma horta suspen-sa, ou em vasos pendurados, evitando que os animais estraguem sua plantação. Uma dica é ficar sempre de olho nas folhas das mudas, elas irão indicar se estão precisando de mais água ou se estão recebendo o sol necessário. Os tempos de crescimento de cada verdura, fruta e legume são diferentes, assim como as estações do ano em que cada um deve ser plantado. Informe-se bem a respeito para saber quando plantar cada muda.

Manutenção e dicas

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destaquedestaque

Poucas pessoas se evidenciam tanto no trabalho em prol do meio ambiente como o destaque desta edição da Revista Nova Fonte. Aos 50 anos, o engenheiro químico Ubiratan Hack pode dizer, sem medo de er-rar, que boa parte dessa metade de século foi estudando e se aprofundando cada vez mais nas questões ambientas. E o aprendiza-do não para: em outubro deve concluir mais uma etapa da qualificação, seu mestrado em Qualidade Ambiental, na Universidade Fee-

Ubiratan Hack:uma vida dedicada ao meio ambiente

vale, que tem como tema o projeto que implantou na cidade de Novo Hamburgo (veja mais adiante). A trajetória de estudos em prol do meio am-biente começou em 1992, quando finalizou sua especialização em Projeto de Tratamento de Re-síduos Industriais Sólidos, Líquidos e Gasosos. Antes disso, em 1989, já havia se graduado en-genheiro químico pela PUC/RS. Além da enge-nharia, formou-se também como advogado, e fez dezenas de cursos técnicos durante os mais de 25 anos de carreira.

Mas foi a paixão pela química, aliada ao co-nhecimento técnico, que começou a crescer e fazer parte do seu dia a dia, trazendo a área am-biental definitivamente para a vida de Hack. Em 1994 a vida mudou de vez. Foi o ano do nascimento da sua filha Carolina Hack, e também quando decidiu, juntamente com a esposa, Adria-na Hack, constituir uma empresa de prestação de serviços, cujo objetivo na época era assessorar os curtumes da região na operação das estações de tratamento de efluentes.

Ubiratan Hack em uma estação de tratamento de resíduos

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destaquedestaque

Nos anos de 2010 a 2012, o engenheiro Ubi-ratan Hack atuou como Secretário Municipal de Meio Ambiente em Novo Hamburgo, onde mo-dernizou a pasta, tornando-a uma das principais e mais atuantes no Município. Dedicou muito da sua energia nas ações de educação ambiental, principalmente nas escolas, com o intuito de garantir um futuro baseado na sustentabilidade. Realizou várias ações visando preservar o Rio dos Sinos, entre elas uma que intensificou a fiscalização através do Projeto Rio Vivo, com a utilização de sonda multiparamétrica, sendo uma iniciativa pioneira no estado do RS.

Área pública

Ubiratan com a sonda multi paramétrica,utilizada para medir o nível de poluição

“Sempre amei estudar, tenho sede de co-nhecimento tecnológico”, afirma Ubiratan. Com esse pensamento, continuou a se aprofun-dar nos estudos, formando-se em direito pela Universidade Feevale. “Meu objetivo principal sempre foi e será a busca da excelência no atendimento aos meus clientes. E com o Direi-to houve a possibilidade de oferecer um novo serviço, onde estaria conciliando a atuação na área jurídica com a competência técnica pre-sente no meu trabalho ao longo desses anos, levando aos clientes soluções criativas e efica-zes para atender as necessidades jurídicas na

Bacharel em Direito

área ambiental, das mais simples e rotineiras às mais complexas e sofisticadas”, lembrou o empresário.

“Em 2013, iniciei meu Mestrado de Qualidade Ambiental, também na Feevale, cujo tema é a uti-lização de macrófitas em flutuação no tratamento de efluentes sanitários. A partir do conhecimento adquirido na Espanha, do uso e da eficiência ob-tida no tratamento de esgotamento sanitário de macrófitas em flutuação - Typha domingensis, surgiu meu interesse na viabilidade da realiza-ção desta pesquisa, considerando que tal regi-me tecnológico não se tinha visto, até então, em operação no nosso País. Foram realizados testes ao longo desse período e, atualmente, a sua efi-ciência está sendo avaliada na prática, numa das estações de tratamento do esgotamento sanitário da cidade de Novo Hamburgo”.

Mestre em Qualidade Ambiental

Hack Consultoria Ambiental

“Nosso objetivo é ajudar as empresas a superar os desafios da sustentabilidade!” – Ubiratan Hack

Atualmente com escritório localizado em Novo Hamburgo, com experiência consagrada, e jun-tamente com uma equipe técnica qualificada, a Hack Consultoria Ambiental atua em projetos de Estação de Tratamento de Efluentes Industriais; projetos de aterros de resíduos sólidos industriais e urbanos; elaboração de EIA-RIMA (Estudo de

Impacto Ambiental); projetos de compensa-ção ambiental; elaboração de planos de ges-tão de resíduos sólidos industriais, urbanos e de saúde; assim como em serviços especiais de auditorias, licenciamentos, diagnósticos, perícias, treinamentos e projetos de investi-gação e remediação de áreas contaminadas, entre outros. Possuem clientes em todo Brasil e Améri-ca Latina, que atuam nos mais diversos seg-mentos, entre eles agropecuário, alimentício, coureiro-calçadista, frigorífico, metalúrgico, químico, transporte, entre outros. “Em nossa sede administrativa, possuí-mos equipe especializada para atendimento e direcionamento das necessidades técnicas, considerando a especificidade do caso. Con-tamos, ainda, com equipes de apoio em cada região de operação e mantemos parceria com universidades, empresas e profissionais especializados, conforme for a demanda téc-nica”, explicou. Com credibilidade e há mais de 25 anos no mercado, a Hack está a disposição para trabalhar em projetos ambientais, buscando a solução adequada e na proporção exata da necessidade do cliente. Competência e experiência não faltam para esta renoma-da equipe coordenada por Ubiratan Hack. A Hack Consultoria fica na Rua Gomes Portinho, 17/802, e atende pelo fone (51) 3595.5539. Mais informações pelo site www.hackconsultoria.com.br.

Daniele Ferreira, acadêmica de biologia, Adriana Hack, administradorada empresa, Ubiratan Hack e Catia Gehling, biologa

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16 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

belezabeleza

Preparação de misses:bastidores de um sonho Ser miss é o sonho de muitas me-ninas e mulheres, algumas perseguem

por anos uma coroação, mas, infelizmente, são pou-cas as que conquistam. O universo de uma miss, ou de uma candidata, é cheio de trabalho, dedicação e persistência. Quando ve-mos um desfile ou uma com-petição, não imaginamos

tudo o que aquelas moças fazem nos bastidores para transmitir beleza, charme e elegância.

Não bastassem todos os cuidados e ri-tuais de preparação de beleza, as misses também precisam demonstrar outras quali-dades como porte, dicção, oratória, postura, simpatia e outras tantas. E para auxiliar na composição das moças, uma ajuda profis-sional é fundamental.Paixão e experiência Phabio Almeida é coordenador municipal do Miss Rio Grande do Sul Latina e hair stylist, e trabalha há cerca de 4 anos na preparação e acompanhamento de misses. “Sou hair stylist há 9 anos, mas sou abso-lutamente apaixonado pelo universo miss e acredito que essa seja minha principal mo-tivação para realizar um trabalho com tanto carinho. É muito gratificante”, comenta.Construção de uma miss O coordenador apoia a candidata nos quesitos que envolvem a apresentação – maquiagem, cabelo, looks e também na alimentação, em cursos de passarela, eti-queta, postura e, até mesmo, na parte emo-cional. “A função do coordenador é essa mesmo, de abraçar o dia a dia da miss. Tudo depende da preparação antes de um concurso. Cuido da maquiagem que ela vai usar, seleciono os trajes, auxilio nos cur-sos e qualquer outra necessidade dela. E não é só isso: tenho que prestar apoio emocional, já que ser

miss tem suas alegrias e suas tristezas. Tudo faz parte”, completa Phabio.Beleza ealgo a mais “A beleza é funda-

mental para uma miss, isso todos sabem, mas não para por aí. Uma miss precisa saber se portar, precisa ter conhecimentos amplos, deve ter uma certa altura, deve ter cuidados especiais com seu corpo, com a alimentação, e falar bem também é muito importante. Não é só o externo que conta, o que vai diferenciar as meninas é a persona-lidade, é um todo, não só um rosto bonito. No momento da preparação, acredito que o make seja de extrema importância, pois transforma a menina em miss, faz ela se sentir segura, bonita consigo mesma”, conta o hair stylist. Dedicação para alcançar seu objetivo Para finalizar, o preparador de misses deixou um recado a todas aquelas que so-nham com uma coroação e que lutam diaria-mente para alcançar seus objetivos. “É um sonho, todas meninas querem ter o glamour de uma miss, mas para isso você precisa se destacar. Corra atrás dos seus objetivos, não desista no primeiro não. Mas se dedi-que também: cuide do visual, tenha ânimo. Saiba que não é fácil, exige muito foco e persistência”, finaliza.

Universo das misses

Phabio Almeida, preparador de misses

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Universo das misses A jovem Jociele Rodrigues, de 22 anos, é a candidata que irá representar Novo Ham-burgo no concurso de Miss Rio Grande do Sul, com a semifinal marcada para outubro deste ano e a final para novembro. Com a carreira de modelo iniciada aos 11 anos, Jociele já participou de diversos con-cursos de beleza: Garota Verão, Top Model Vale dos Sinos e outros, e já soma 10 títulos.

Agora se prepara para o Miss Rio Grande do Sul 2014. “Vejo como um sonho, ser Miss Rio Grande do Sul é uma meta. Sonho alto, quero chegar ao Miss Universo. Me preparo muito, faço cursos de passarela, de in-glês e de oratória com o objetivo de estar a altura de todos os concursos”, completa Jociele. Apesar dos cuidados com a beleza, a miss garante que outros requisitos também são fundamentais. “Estou sempre buscando novos conhecimentos, sempre buscando evoluir. Faço o curso de Psicologia, pois penso também no meu futuro, além da car-reira de modelo, penso em desenvolver pro-jetos na área de desenvolvimento humano, todos temos coisas boas, basta saber como mostrar”, garante. Jociele também encontra tempo livre para participar de projetos sociais e em prol de comunidades carentes. “Desenvolvo pro-jetos sociais, campanhas como a do agasa-lho e de alimentos. Acredito que contribuir e fazer o bem para quem mais precisa é fundamental, faz bem pra quem recebe e pra quem ajuda também. Busco disseminar a solidariedade com o próximo”. A miss ainda deixa um recado para quem quer seguir seus passos na carreira de mo-

Jociele Rodrigues: a Miss Novo Hamburgo

delo e para todos aqueles que têm um sonho. “Meu diferencial é minha dedica-ção, foco e persistência para alcançar todos meus sonhos. Se você tem um sonho, corra atrás, busque formas de concretizá-los, não desista no primeiro ‘não’. Com dedicação e persistência você vai chegar onde quer”.

Page 16: Revista Nova Fonte 5ª edição

18 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

O café é indiscutivelmente uma paixão nacional. Para a maioria, é impossível não oferecer um para uma visita, seja pessoal ou profissional. E logo após uma refeição é quase um ritual. O café mexe com nossos sentidos, o aroma é incon-fundível e o sabor é viciante. Puro, com leite, de manhã, de tarde, de noite, com sorvete, quente, morno ou frio, conheça um pouco mais sobre as origens, benefí-cios e formas de consumo do café.

Aceita um café?

Origens A planta de café é originária da Etiópia, centro da África, onde ainda hoje faz parte da vege-tação natural. Foi a Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. Muitas pessoas acreditam que o nome surgiu da região de origem do café, Kaffa, mas na verdade é derivada da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como “vinho da Arábia” quando chegou à Europa no século XIV. No Brasil, o café chegou por volta de 1727, quando as mudas da planta foram cultivadas pela primeira vez que se tem notícia, por Francisco de Melo Palheta, no Pará. A partir daí, o café foi difundido no litoral, rumo ao sul, até chegar à região do Rio de Janeiro, por volta de 1760, até a plantação se ampliar cada vez mais e fazer do café um dos principais alimentos na mesa do brasileiro.

Conheça as 8 formas mais po-pulares de consumo de café

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19Revista Nova Fonte - Setembro/2014

Benefícios O alto consumo de café motivou diversas pesquisas na área da saúde e da nutrição. Por vezes já foi considerado vilão do coração, mas pesquisas garantem que ele pode ser um alia-do à saúde e que pode auxiliar no combate de diversas doenças. Logo quando pensamos em café associa-mos à cafeína, um dos componentes do grão. Mas, além disso, ele é composto por potássio, zinco, ferro, magnésio e diversos outros mine-rais presentes no grão, embora em pequenas quantidades, assim como aminoácidos, prote-ínas, lipídios, além de açúcares e polissaca-rídeos. Entre os benefícios do consumo estão o estímulo do sistema nervoso central, manter a atenção e o humor, ajudar na respiração e na digestão e atenuar a sensação de fome, o que pode ajudar nas dietas. Alguns estudos sugerem que uma xícara de café pode ajudar a acalmar os sintomas da enxaqueca. Pode ajudar na ação preventiva de algumas patologias graves, como Alzheimer e Parkin-son. O café contém também substâncias an-tioxidantes, que contribuem para eliminar os radicais livres. Em suma, o café reúne sabor e saúde, em um único produto.

Conheça as 8 formas mais po-pulares de consumo de café

Expresso / Espresso: apresenta 40 a 50 ml (xícara cheia). Ele é servido com mais café, pois a cultura brasileira está habituada com maior quantidade.

Pingado: um copo de leite quente que recebe uma pequena quantidade de café, ou seja, somente um pingo de café. Bebida bastante popular em botecos e padarias do Brasil e é, ge-ralmente, servido no copo americano.

Capuccino: o verdadeiro cappuccino apresenta 1/3 de expresso, 1/3 de leite vaporizado, 1/3 de espuma de leite na xícara de 150 a 180 ml. A espuma do cappuccino deve ser densa e cremosa, com temperatura de no máximo 60ºC para se tomar em goles.

Macchiato: geralmente é servido na xícara de expresso e consiste em um expresso “manchado” com a crema do leite. No Brasil, é conhecido também como “café com espuminha”. Muitos preferem tomar essa bebida, pois a crema do leite quebra um pouco o sa-bor intenso do expresso.

Café com chantilly: muito comum em todo o Brasil, compreende uma dose de expresso coberto com chantilly.

Americano: café diluído em água quente, podendo apresentar 50 ml ou mais. Recebeu este nome, pois o consumidor norte-americano gosta de tomar bastante café, mas com sabor menos acentuado.

Latte / Média: no Rio Grande do Sul é conhecido como café cortado. É o café expresso com leite vaporizado e uma fina camada de espuma. Sua textura deve ser um pouco menos cremosa que o cappuccino.

Mocha: drink que conta com uma cal-da de chocolate, leite vaporizado, espu-ma de leite e uma dose de expresso. A mistura pode ser tri-fásica ou uma mis-tura de café com a calda de chocolate com a crema do leite por cima. Pode também ser conhecido pelo nome de Mocaccino, termo utilizado e criado por uma rede de cafeterias internacional.

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20 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

esporteesporte

Não é de hoje que a comunidade hamburguense apoia, sofre e torce por nossas equipes de voleibol. Há 20 anos a equipe da Frangosul/Ginástica reali-zava um fato inédito na história do es-porte gaúcho: a conquista do título na Superliga Nacional de Vôlei, colocando a cidade no mapa do esporte nacional-mente. Mas, durante algum tempo, as equipes diminuíram e o vôlei perdeu seu posto de esporte representante de Novo Hamburgo. Recentemente essa história tem sido diferente, e um dos times responsáveis por esse retorno é a equipe Voleisul/Paquetá. Começando sua história em Novo Hamburgo, a Voleisul/Paquetá Espor-tes foi criada em dezembro de 2013 e, com pouco mais de quatro meses de trabalho em quadra, conquistou o vice--campeonato da Superliga Masculina B de Vôlei. Na época, a equipe esta-va sob o comando do técnico Gilson Bernardo, o Gilson Mão de Pilão, que na temporada 2014 passou a treinar a equipe japonesa do Suntory Sunbirds. Gilson, no entanto, segue na direção técnica da Associação Mão de Pilão,

Voleisul: unindo renovação ehistória no vôlei hamburguense

responsável pelo Projeto Desportivo Vale do Sinos, que, além da Voleisul/Paquetá Esportes, desenvolve o programa de judô paralímpico para crianças com deficiência visual e promove cursos de capacitação para professores de vôlei nas escolas da região.Roese no comando Ao selecionar o novo técnico da equipe, a diretoria executiva da Voleisul/Paquetá Esportes optou por um comandante com os dois pés na história nacional do vôlei e com uma ligação muito importante com a comunidade hamburguense: Paulo Roese. Além de fazer parte da conquista do título da Superliga Nacional, Paulo já atuou na posição de levantador em equipes como Atlântica Boa Vista do Rio de Janeiro, Bra-desco, Sul Brasileiro, Banespa, Chapecó, na equipe italiana Lazio e jogou até mes-mo pela Seleção Brasileira. E agora, pela primeira vez, é técnico de uma equipe de vôlei masculino.A equipe O time, que trabalha sob o comando de Roese e treina na Sociedade Ginásti-ca Novo Hamburgo, é composto por Ro-drigo da Silva na posição de oposto, os

centrais Aureliano da Silva e Fernando Ba-tista, o Fernandão, os pontas Bruno Godoy e Caetano Albrecht, o levantador Leonardo Costa, o Queda, e o líbero Leandro Bitello. O grupo tem o reforço dos levantadores Ra-finha Almeida e Pedro Henrique Jukoski, os centrais Rafael Franco e Sílvio dos Santos, os pontas Denison da Conceição e Renan da Purificação, o líbero Rafael e o oposto Leandro Araújo. Na comissão técnica, Pau-

Roese está na liderança da Voleisul

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esporteesporte

Voleisul: unindo renovação ehistória no vôlei hamburguense

lo conta com o apoio do assistente Aníbal Soares, do preparador físico Daniel Becker, do fisioterapeuta Rafael João de Deus, do médico João Pantoja, o massagista Dulcino Escanhuela, do estatístico Max Alberti e do supervisor Márcio Poletto.Campeonatos A equipe vem trabalhando desde o dia 23 de julho para a temporada 2014/2015 do vôlei masculino. O primeiro desafio será o Campeonato Gaúcho, que se inicia em se-tembro com a promessa de alto nível técni-co e muita competitividade entre todas as equipes participantes. Será a primeira vez que o time disputará o título estadual, e as expectativas são de realizar uma ótima com-petição. Depois do Gaúcho, a equipe ham-burguense disputará a Superliga Masculina B em busca do título e da consequente vaga

na primeira divisão do vôlei brasileiro, a Su-perliga A. Em abril de 2014 a equipe participou da Superliga B de vôlei masculino, conquistan-do o segundo lugar, e agora vem com tudo para a disputa do Campeonato Gaúcho. “O nosso grupo mescla jogadores mais expe-rientes com a garotada. Vamos montar um time aguerrido, com a cara do gaúcho, e

vamos trabalhar muito. Contamos com uma estrutura fantástica para que pos-samos desenvolver o nosso vôlei”, co-menta Roese. Além da Paquetá Esportes, patroci-nador master da equipe, a Voleisul con-ta com patrocínio da Doctor Clin e da Flytour e com apoio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte – Pró-Esporte.

Equipe da Voleisul na final da Superliga B. A equipe ficou com o segundo lugar na competição

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modamoda

Vanessa Gonçalvesé assistente de estiloe ilustradora de moda

A quase dois meses do encerra-mento da Copa do Mundo, a maio-ria das pessoas (principalmente os brasileiros) podem estar enjoadas de assuntos relacionados a esporte. Mas no cenário fashion, no que diz respeito à moda de 2014, a temática esportiva ainda vai repercutir por algumas esta-ções. As referências para compor esses looks vão além de peças em tecidos tecnológicos. Essa tendência vem

acompanhada de ares mais luxuo-sos, com a utilização de materiais considerados nobres, bem como uma infinidade de tipos de couro, seda, renda e linho, dividindo espa-ço com o neoprene, tão difundido no vestuário utilizado em esportes aquáticos. Mais estruturadas, sequi-nhas ou amplas, as roupas vêm com estampas gráficas, em animal print, tropical e até mesmo totalmente li-sas, bem minimalistas, tornando fácil a combinação para todos os gostos. As peças surgem com uma re-leitura mais moderna da indumentá-ria dos atletas. Uma boa forma de compor um visual interessante, sem ficar caricato, é combinar com je-ans (peças casuais), ou então, se a ocasião exigir, com um salto e maxi joias, dando ares mais sofisticados à produção. Muitas marcas de luxo tem o es-porte como um aliado no decorrer da sua história, como a Lacoste e Ralph Lauren, mas atualmente tem ocorrido com certa frequência o con-vite de marcas especializadas em esportes para estilistas consagra-dos, bem como Stella McCartney, que em 2002 colaborou na criação de uma coleção para a marca Adi-das e Hussein Chalayan, que des-de 2008 supervisiona a criação, o design e as coleções Sport Fashion da marca Puma. Sendo assim, se-paramos algumas peças que saíram do universo esportista, invadiram as passarelas e consequentemente as ruas do mundo inteiro.

Verde e amarelo no dia a dia

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Short boxer:também conhecido como Dolphin Shorts, nome que se popularizou em função da marca que os criou, ele se caracteriza por conter um elástico no cós, uma modelagem mais ampla e re-entrâncias nas laterais, que são peque-nas fendas arredondadas. Inicialmente era confeccionado somente em tactel, nylon e em moletom, porém, atualmen-te, encontram-se modelos mais ela-borados em paetê, seda, couro e até mesmo em renda.

Varsity Jacket: inicialmente usadas pelos melhores esportistas da equipe de basquete de Harvard, essa jaqueta logo se popularizou entre outras instituições, sendo adapta-das para suas cores e com a inicial das mesmas. Conhecida também como letterman jacket, ela era originalmente feita em lã, porém, atualmente, encontra-se numa variedade imensa de materiais, inclusive em couro. Uma dica interessante é usá-las com peças mais femininas, como saias e peças flu-ídas, isso se o intuito for criar um look não tão andrógeno.

Camisetas esportivas:seja de basquete, baseball, ou futebol, as também conhecidas como jersey, saíram das quadras, dos gramados, arquibancadas e foram definitivamen-te incorporadas ao vestuário feminino. Nos anos 90, quem ajudou a difundir essa tendência entre o público femi-nino foi Melanie Chisholm a, “Sporty Spice”, cantora membro do grupo Spi-ce Girls, que como o próprio apelido sugere, abusava de peças do univer-so esportista.

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empresasempresas

A Agropecuária Pet Shop Aves e Cia com-pleta 6 anos no dia 15 de setembro em grande estilo: os convidados são recepcionados com coquetel para celebrar o sucesso da loja. O evento, realizado no dia 13 de setembro, tam-bém valoriza os clientes com distribuição de amostras de rações para gatos e cachorros. A Aves e Cia dispõe de variadas opções entre rações para gatos, cachorros, aves, pei-xes e animais de grande porte, como cavalos e gado. Além de todo tipo de produtos em agropecuária, possui atendimento veterinário todas as quartas-feiras, das 9h às 11h. Outras facilidades que a loja oferece são o hotelzi-nho para cães, farmácia veterinária, banho e tosa e tele-entrega grátis em até 15 minutos de rações, medicamentos e outros serviços. A agropecuária já recebeu o prêmio Destaque 2011 no seu segmento. “Queremos agradecer a todos nosso clien-tes, colaboradores, fornecedores e apoiadores que nos auxiliaram nessa empreitada de su-cesso que é a Aves e Cia. Nesses 6 anos de trabalho todos foram essenciais para nosso

Aves e Cia comemora 6 anos de sucesso

crescimento”, comentam os proprietários Marcelo Berlitz e Lorenir Garcia da Rosa. A Aves e Cia está localizada na Rua Barto-lomeu de Gusmão, 3168, bairro Canudos, em Novo Hamburgo, com horário de funcionamento das 7h30 às 19h30, sem fechar ao meio-dia, de segunda a sábado. O fone para contato é (51) 3593.0208. Lorenir da Rosa e Marcelo Berlitz

Aves e Cia fica na Rua Bartolomeu de Gusmão, 3168, no bairro Canudos

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DiegoMartinez

Empresário [email protected]

COMÉRCIO

Falamos do comércio na coluna uma vez por mês, mas nosso comércio não para todos os dias. Está cada vez mais difícil se enumerar aqui o porque não paramos mais. Nos últimos doze meses, em Novo Hamburgo, tivemos uma mé-dia de 10 a 11% de lojas que fecharam. É uma média alta, e suas causas são diversas. As principais são: alta tributação, recessão muito grande, falta de mão de obra, desqualificação da mesma e falta de gestão administrativa e financeira. Fiz uma pesquisa com pessoas de nosso Estado, de Santa Catarina, de São Paulo e de Minas. Sabe qual era a pesquisa? Como funcionam as compras que as pessoas fazem pela internet diretamente da China. É surpreendente, o preço é muito barato e chega em até 90 dias. E ninguém se importa. Se aqui não tem na hora ou demora mais de dois dias para chegar, é o fim do mundo. Conversei com uma média de seis pessoas por Estado. Compram tudo o que você imagina. O percentual maior é o vestuário, a China hoje domina 48,5% neste segmento no mundo todo. O Brasil está em 4º ou 5º lugar, com apenas 3,5%. Hoje, nossas grandes lojas de vestuário só tem a etiqueta, pois a matéria-prima vem da China e de outros países asiáticos. Também pesquisei com pessoas que já receberam a mercado-ria. As roupas de grife, a maioria não são originais, mas não são de má qualidade como antigamente. E é por correio que transita muita coisa. O Brasil está cada vez mais em uma desindustrialização, onde tudo é faz de conta, e o comerciante e a população pagam a conta. As perspectivas não são as melhores, temos que fazer com que nossos representantes, as nossas entidades, que não repre-sentam, apertem onde tem que apertar: os responsáveis nas áreas que nos afetam, que estão no governo. É hora de parar de dizer que a entidade é apolítica e ficar em cima do muro para passar bem. A entidade não precisa ser politiqueira nem fazer politicagem, mas tem que ter ATITUDE e PRINCÍPIOS para realmente nos re-presentar. Sempre digo que tem os líderes transitórios, que são os que seguem as cartilhas da entidade e se mantém na mídia pelo que gastam nos meios de comunicação, e muitas vezes em causa própria, e tem os líderes naturais, que são os que não precisam de cargo nem de seguir cartilha, e eventualmente são chamados porque a coisa está ruim e ele é CAPAZ. Logicamente ele é ca-rismático, tem caráter, família bem constituída, tem princípios e obviamente, conhecimento das coisas.“O primeiro degrau da Sabedoria é a Humildade”, Diego Martinez

Momento decisivo no comércio

comérciocomércio

Com base nas experiências adquiri-das em viagem ao legislativo de Belo Horizonte, o presidente da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo, Naa-som Luciano, pretende apresentar até o fim do ano um projeto similar ao que encheu seus olhos por lá: a Escola do Legislativo. O projeto tem dois objetivos princi-pais: trabalhar a cidadania dos jovens e valorizar os servidores públicos da Câmara hamburguense. Para isso, são desenvolvidos diversos sub-projetos que fazem parte de algo maior. Uma das propostas de Naasom é o Vereador Mirim, onde os alunos das escolas do Município são convidados a simular uma eleição. Em BH, são sele-cionadas 10 escolas. Os alunos fazem campanha eleitoral por uma semana, e dois são eleitos em cada uma delas. Os eleitos passam por seis meses de aprendizado, conhecem os processos da Casa e realizam sessões como ve-readores e audiências públicas. No fim do ano, eles elegem a mesa diretora e, assim como há o hall dos presiden-tes da Câmara, há também o hall dos presidentes mirins que passaram pelo projeto. Segundo Naasom, a ideia é cons-cientizar a criança desde cedo da impor-tância da política na vida. “Há uma ten-dência nos jovens em seguirem a TV e a internet e odiarem a política. Estando

Presidente da Câmara quer implantar aEscola do Legislativo

lá dentro, eles percebem que não são todos iguais, e que se pode fazer dife-rente”, argumentou. Ele também lembra que o processo é todo administrado por funcionários, o que tira o caráter político da ação. A Escola do Legislativo também abrange os servidores públicos. A ideia é oportunizar capacitações constantes. Já ao entrar, após concurso, ele é capa-citado para atuar em todas as áreas da Casa, assim pode tanto auxiliar em car-gos que não o seu, como também subir de cargo, pois já terá o conhecimento. Além disso, a Escola do Legislativo per-mite a contratação de palestrantes para os funcionários, diminuindo os custos de treinamentos externos. Outros programas que fazem parte da Escola em BH são o Núcleo de Cida-dania, posto do Procon, Núcleo do Sine, restaurante popular a dois reais, entre outros. Porém, Naasom explica que o seu projeto estará adaptado à realidade hamburguense, que hoje tem 260 mil habitantes, em contraponto a Belo Ho-rizonte, que tem três milhões. Para isso acontecer, o projeto de-verá ser apresentado em breve, pois já está quase concluído. O presidente do legislativo hamburguense diz acre-ditar na unanimidade entre os colegas vereadores, pois crê na importância da iniciativa e nos benefícios que ela pode trazer.

O presidente da Câmara de Vereadores, Naasom Luciano

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empresasempresas

Quem é antenado nas tecnologias sabe bem o que é um selfie. Com câmera ou celular na mão, a pessoa faz um autorretrato, geralmente compartilhado nas redes sociais entre amigos. Foi observando essa mania que tomou conta de todo o mundo que o renomado fotógrafo Joares Machado e sua esposa e sócia, Angela Cassel, decidiram realizar o sonho antigo e lançaram a empresa Selfie Cabines. Fazendo uma releitura das antigas cabines fotográficas e adaptando ao moderno selfie, a empresa disponibiliza cabines para festas e eventos, com câmera de alta resolução e dis-play totalmente touch. Dentro da cabine vale brincar, usar adereços, curtir com os amigos, enfim, registrar o momento de alegria. Nesse modelo, existem duas possibilidades: a cabine, onde os fotografados entram e podem escolher a melhor forma de terem sua participa-ção no evento registrado, ou o totem, em que a festa acontece como plano de fundo. O mais bacana de tudo é que, já ao sair da

A moda selfiena sua festa!

cabine ou do totem, a pessoa recebe a sua selfie im-pressa e com as informações da festa, como a data e nome do evento. No fim da noite, o cliente ganha um pen drive com todas as fotos que foram feitas. Outro detalhe super bacana é a possibilidade de personalizar as cabines, com cores que combinam com a decoração ou até fotos de um aniversariante ou formando. Segundo Joares, a animação da equipe é grande. “Estamos muito felizes com a novidade, a expecta-tiva é grande. É algo novo e que está bombando!”, comemorou. Com as festas de fim de ano chegando, quem qui-ser contar com essa novidade no seu evento tem que correr! É preciso reservar com boa antecedência. Os pacotes são feitos por hora, independente de quantas fotos forem tiradas. Outra novidade da Selfie Cabines é a foto lem-brança. Ela permite que cada convidado faça uma foto e, na saída, leve para casa um pequeno porta-re-trato. Esse serviço pode ser oferecido por fotógrafos. Segundo Joares, independente do fotógrafo indicar o Os sócios Joares e Angela

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Felipe Kuhn Braun é jornalista, escritor e pesquisador da história daimigração alemã

HISTÓRIA

Um dos principais motivos para a vinda de alemães ao sul do Brasil foi a necessidade do Império em proteger suas fronteiras das invasões dos caste-lhanos. Entre centenas de imigrantes que vieram nas primeiras levas, talvez nenhum teve tanta fama e despertou tanto interesse de escritores e historia-dores quanto Mathias Mombach. Nascido no Grão Ducado de Luxemburgo, Mathias foi alferes e guarda pessoal do imperador Napoleão Bonaparte, lutou em todas as batalhas napoleônicas, foi um dos poucos soldados sobrevi-ventes à campanha da Rússia em 1812 e serviu fielmente a Napoleão até a derrota do imperador em Waterloo. Alguns meses após esse acontecimento, que colocou um ponto final à hegemonia francesa na Europa, a Prússia começou a perseguir todos aque-les “inimigos da pátria” que lutaram a favor de Bonaparte. Mombach não teve opção: para não ser preso, abandonou sua terra natal e emigrou com sua esposa e cinco filhos para o sul do Brasil. Pois, foi aqui que sua fama aumentou ainda mais, devido à sua coragem e sua experiência militar. Ao chegar, foi o único que ousou transpor o morro de Dois Irmãos, atrás do qual se ofereciam lotes maiores, apesar de quase inacessíveis. Teresa Henrich (bisneta de Mathias) nos apresenta um relato sobre o imigrante e sobre as dificuldades das inóspitas terras de Walachei na época de Mombach: “Mathias Mombach veio a chamado de Dom Pedro I para o Brasil. Construiu-se uma casa de madeira sólida - já que não faltava madeira, e cercou-a com estacada para protegê-la dos bugres e outros ataques. Depois dele vieram outros imigrantes: Dessane, Bökel, Morgenstern, Schmitz e outros mais. É possível imaginar como foi difícil o começo para os primeiros mora-dores. Ao redor, mata virgem, animais selvagens, cobras venenosas, bugres, etc. De todos os lados havia perigos e ameaças de morte”. O relato de Henrich prossegue: “Fiquei sabendo que os selvagens só ousaram atacar a casa de meu bisavô. Com valentia se defendia o herói com seus filhos e dava tiros através dos buracos preparados para isso nos cantos da casa. Nove mortos cobriam o chão, os demais selvagens fugiram apavora-dos, novamente para o mato”. Mathias, o patriarca dos Mombach no Brasil, sem dúvida teve uma his-tória fantástica. Sua coragem, valentia e determinação fizeram dele um dos personagens mais conhecidos dos idos da imigração alemã no sul do Brasil. Conhecido como general pelos seus conterrâneos, como o eremita entre os índios. Segundo o padre Amstad, foi soldado, alferes, imigrante, pioneiro e defensor dos alemães, contrário aos ideais farroupilhas e imperialista, enfim, uma figura lendária na sua época, com uma trajetória bem documentada. Faleceu bem velho na pequena Walachei, já viúvo, sob os cuidados de seu filho Schang (João). Termino esse texto com palavras carinhosas de sua bis-neta Teresa Henrich: “Lá no cemitério repousa ele, o herói, no seu uniforme e sua Cruz de Ferro”.

Mathias Mombach:o “general” caçador de farrapos

A moda selfiena sua festa!

serviço ou não, ele tem 10% do valor na negociação. Gostou da novidade? A Selfie Cabines pode ser contatada pelos fones (51) 3036.1400 ou 9349.2890, ou ainda pelo e-mail [email protected]. O site da empresa é www.selfiecabines.com.br.

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empreendedorismoespaço do empreendedorismoLeonardo Hoffé contador e pós-graduado em finanças públicas.site: www.leonardohoff.com.bre-mail: [email protected]

Depois da Killing, da Justen & He-berle, do advogado Vanir de Mattos, empreendedores do setor industrial e de serviços da cidade, hoje meu enfoque neste espaço do empreendedor da Re-vista Nova Fonte, é no sentido de valori-zar o pequeno empreendedor individual, em especial o amigo Gilberto Capra, um hamburguense, professor de Karatê, for-mado como técnico em química, que co-nheci e que defende a nutrição saudável como meio de obter melhoras na qua-lidade de vida. Ele é distribuidor inde-pendente de uma empresa reconhecida internacionalmente na linha da nutrição saudável.

Um testemunho pessoal Em julho de 2010, quando ainda vivia uma rotina estressante como Ve-reador e Secretário de Estado Adjunto na Casa Civil, pesando 111 quilos, fui apresentado pelo amigo Leandro Sche-ffel ao Gilberto Capra, num espaço de vida saudável, no centro da cidade. Comecei ali a escutar o amigo Capra, com seus conselhos e sua vocação em ajudar as pessoas, e a cuidar da minha saúde. Foram longos meses cuidando da alimentação e utilizando a nutrição, a proteína e tomando os chás. Junto com esses suplementos, comecei a fazer re-feições saudáveis, com pratos de sala-das. Aliado a isso, comecei também com

Gilberto CapraUm idealista da geração saúde

caminhadas leves, pelo menos duas vezes durante a semana.

O meu resultado Eu eliminei 21 quilos em 2 anos, paulati-namente. Os primeiros 10 quilos foram em 90 dias. Mas não existe milagre, precisa muita dedicação, renúncia, e mudança do hábito de vida. Praticamente recuperei, ou melhor ganhei algo que há tempos não sabia o que era, como uma vida melhor, com mais quali-dade de vida, e a auto-estima de volta. Não tem preço que pague isto, você se sentindo melhor. Utilizo a nutrição até hoje, mas não descuido dos meus exames que são realiza-dos anualmente. As vezes a gente relaxa um pouco, por vezes caprichamos mais, e nosso corpo é espelho daquilo que é o nosso cuida-do com nossa saúde.

Meu médico aprovou Perder peso era uma recomendação do meu cardiologista, que eu não conseguia atender. Depois que voltei ao médico, meus exames todos como colesterol e trigliceríde-os, por exemplo, estavam como nunca es-tiveram antes. Minha pequena arritmia me-lhorou.

A economia Muitos falam que é caro gastar com a saúde, em produtos, shakes, chás, proteínas, suplementos, etc. Pois eu encaro diferente, já que eu costumava almoçar e jantar fora

em restaurantes quase todos os dias por trabalhar fora, e investir em saúde para mim resultou em economia, se comparado aos gastos em restaurantes, tudo isso se olhar só a questão de dinheiro, sem levar em con-ta que não tem preço a gente viver com mais qualidade de vida. Muitos outros amigos estão cuidando da sua saúde e da qualidade de vida Poderia aqui escrever um livro com exemplos de pessoas que vivem melhor hoje graças ao cuidado e aos conselhos e orientações do meu amigo Capra, aliado ao uso dos produtos. Diabéticos, obesos, falsos magros, uma quantidade grande de pessoas que seguiram as orientações dele, claro que sempre corroborado por profissio-

Gilberto Capra - geração saúde

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Maysa GarciaAdvogada [email protected]

DIREITO

Fonte: Setor de Cálculos e Teses da Empresa MAYSA ADVOGADOS O presente artigo possui a intenção de uma breve análise sobre erros e omissões no trabalho pericial, frente à relevante importância de uma prova pericial, tendo como referência a materialidade, a qual depende do tamanho e da natureza da omissão ou erro observado nas circunstâncias de uma valoração desta prova. O erro material dá-se quando o Juiz ou o advogado escreve coisa diversa do que queria escrever, quando o teor da sentença ou despacho não coincide com o que o Juiz tinha em mente exarar. Fora dos casos de lapso manifesto por erro material o discurso jurídico fundamentador de fato e de direito da decisão contém o sentido do enquadramento jurídico dado pelo Tribunal ao caso concreto, rege o princípio da intangibilidade da decisão judicial, ficando esgotado o poder jurisdicional do Juiz sobre a matéria da cau-sa (logo, insusceptível de ser reformulado). O princípio da intangibilidade da decisão judicial pressupõe que a sentença ou despacho reproduz fielmente a vontade do juiz, pelo que “a inalterabilidade da decisão cessa quando a vontade expressa na sentença (ou no despacho) não é a que o juiz quis declarar”. É, por conseguinte, a divergência entre o que foi escrito e aquilo que se queria ter escrito, mas que decorre do que demais consta em termos do respectivo contexto, que consubstancia o erro material. A retificação de um erro material é passível de conhecimento oficioso. Enquanto tal, o despacho de retificação integra-se no ato retificado, do qual passa a fazer parte. Carecendo de autonomia, esse despacho não está sujeito à fundamentação própria e só o despacho retificado a exige. Na verdade, o erro de escrita e/ ou de cálculo é um erro não intencional cognoscível ou ostensivo, decorrendo da própria fundamentação da decisão que se considerou, independentemente da bondade da mesma. Um erro material em perícia judicial representa as omissões ou erros de um perito judicial, as quais são materiais se puderem, individualmente ou coletivamente, influenciar as decisões do Juiz que forem tomadas com base no laudo pericial. A materialidade depende do tamanho e da natureza da omissão ou erro observado nas circunstâncias de uma valoração das provas. O tamanho ou a natureza do item, ou uma combinação de ambos, podem ser o fator determinante. O erro material, resultado da distorção da verdade real, influencia o julgamento da causa pelo Juízo, não correspondendo o julgado com a realidade dos autos. Por este motivo, é permitido que o erro material seja sanável a qualquer momento, mediante impugnação cabível. O parecer pericial contábil é emitido pelo perito assistente, de modo que seja apreciado pelo Juízo e pela parte contrária, onde, no qual, deve conter os fundamentos. Considerando que o direito não socorre a quem dorme (dormientibus non sucurrit jus), é de vital importân-cia que seja invocando a denúncia do erro material, de modo a alterar aquilo que foi ou que possa ser tomado como indiscutível, pela fé pública atribuída ao perito, porque as inexatidões materiais e os erros de cálculos são uma injustiça. Em suma, O erro material - que pode ser sanado a qualquer tempo, inclusive de ofício (art. 463, inciso I, do CPC), sem ofensa a coisa julgada, é “aquele perceptível sem a necessidade de exame acurado da decisão e que evidencia incongruência entre a vontade do julgador e a expressa no julgado” (STJ, 2ª Turma, AgRg no AgRg nos EDcl no REsp 411985/RS, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 18/12/2008, Dje 24/03/2009). Com efeito, não se inclui, nesse espectro, o erro in judicando, que, por envolver a apreciação equivocada dos fatos, somente é passível de correção, após o trânsito em julgado da decisão, pela via rescisória (art. 485, inciso IX, do CPC).

Erro material nos cálculos deliquidação de sentença em processos

previdenciários (INSS) – Parte I

Gilberto e sua mãe Cleonice Capra

Leonardo Hoff e Capra

nais da nutrição, e pelo médico pessoal de cada um.

Resultado econômico e pessoalEste é o negócio do pequeno empreendedor da saúde, que assim como qual-quer outro, paga impostos, e gera renda para distribuidores independentes. Mas como outros empreendedores deste segmento em crescimento na nossa economia, aliado ao seu resultado econômico está o resultado pessoal de cada um. Eu só tenho que elogiar e agradecer.

Contato Para aqueles que quiserem conhecer o Gilberto Capra, ele pode ser en-contrado entre das 10h às 14h de segunda a sábado na Rua Lima e Silva, 157, sala 5, fundos. A rua é a dos fundos da Catedral São Luis, no centro da cidade. O fone dele para contato é 9910.4368.

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Muitas pessoas desejam ter em casa um pet, mas querem fugir das opções tradicionais como gato e cachorro. Uma alternativa é o aquarismo, que é a prática de criar peixes, plantas e outros organismos aquáticos, em aquários ou em tanques naturais e artificiais, como hobby ou para fins ornamentais. O aquário sempre esteve muito perto de nós, por isso, há décadas ele está presente nos nossos lares. É como se tivéssemos um pou-co da natureza em nossas casas, e de fato é – um aquário é basicamente um ecossis-tema em proporções reduzidas. E para que funcione bem e possa exibir toda a beleza, é necessário seguir algumas dicas. Antes de tudo, é necessário pensar em al-guns aspectos como espaço, tipo de aquário, para que fim ele se destina, tipos de peixes e plantas. Escolher um pet shop ou pecuária que possa fornecer todos os equipamentos tam-bém é fundamental. Segundo Dilmar Ferrasa, proprietário da pecuária Tico Tico, de Campo Bom, especializada em aquarismo, a procura por esse hobby tem aumentado muito, o que acaba criando também uma maior variedade disponível no mercado. “Observo que os pets mais comuns têm perdido espaço. O aquaris-mo vem com tudo, pois não demanda grandes espaços e tanta atenção como outros. O ideal é sempre procurar um profissional que possa auxiliar com dicas”, comenta.Definir espaços Primeiro você deve definir o espaço que o aquário vai ocupar na sua casa e onde será colocado. O local escolhido deve ser preferen-cialmente longe da luz do sol, pois a radiação solar ajuda na proliferação de algas; deve ser firme e plano (não sujeito à oscilações).

Aquarismo: O próximo passo é decidir o tamanho e forma-to do aquário. A capacidade de água pode variar, mas deve dar liberdade de movimento e desloca-mento aos peixes. A escolha depende de três fato-res: espaço físico, capacidade de água e orçamen-to destinado para o aquário, e pode ser definido com ajuda de um profissional no local da compra.Água doce ou salgada? Agora, a decisão é quanto ao ecossistema. Existem dois tipos de aquários: os de água doce e os marinhos. Para quem está iniciando, o mais in-dicado é o de água doce, pois exige cuidados mais básicos como, por exemplo, utilizar água da tor-neira (com controle de PH), um aquecedor e filtro. Já o aquário marinho é muito atrativo, com cores fortes e peixes exuberantes, mas precisa de muitos cuidados, como iluminação especial, filtros, água salina, aquecedores, alimentação específica e pei-xes mais caros. O marinho acaba necessitando de um orçamento maior, de experiência e dedicação.Equipamentos Tanto o aquário marinho quanto o aquário de água doce precisam de um filtro, com vazão de pelo menos 6 vezes a capacidade do aquário por hora, facilitando assim a oxigenação da água. Ou-tro equipamento necessário é o termostato, pre-ferencialmente com potência de um watt por litro, para manter a temperatura estável e segura para os peixes. Para manter os organismos do aquário, como plantas, também é necessária uma ilumina-ção adequada com lâmpadas fluorescentes. Peixes Antes de comprar os peixes, certifique-se que o seu aquário esteja no mínimo uma semana mon-tado e com a água girando. Passado isso, esco-lha os peixes pela cor (compare as cores e leve os que tenham as cores vivas), atente-se para as nadadeiras e guelras. Preste atenção no comporta-

mento deles, não leve peixes que pareçam quietos demais. O profissional da loja pode auxiliar nesse momento. “Alguns peixes são recomendados para quem está iniciando, como o calda-de-véu, o acará e os ciclídeos”, explica Dilmar. A alimentação também pode ser escolhida na loja, conforme os peixes escolhidos, e deve ser

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[email protected]

petpet

Por Paola BattistiProtetora dos animaisvoluntária

PAPO PET

A castração é a melhor opção para a saúde do animal, mas continua sendo motivo de polêmica entre os tutores de cães e gatos. Embora muitos conheçam os benefícios da cirurgia, outros ainda acreditam que seja um ato de mutilação – e um investimento muito alto. Método definitivo de esterilização, a cirurgia consiste na remoção do útero e ovários na fêmea, e dos testículos nos machos. A castração pode ser realizada a partir do 40º dia do nascimento. “A retirada precoce do útero e dos ovários antes do primeiro cio (até 8 meses de idade), diminui para 0% a incidência de câncer de mama e da piometra (infec-ção do útero), que são as duas maiores causas de mortes nas cadelas. Na gata, o cio, a falsa gestação, a lactação e as múltiplas gestações desaparecem. No macho, a castração precoce inibe o interesse sexual”, explica o Dr. José Roberto July, médico veterinário. Após a castração, as fêmeas deixam de ter o cio e os machos deixam de mar-car território com a urina. De acordo com especialistas, ocorrem ainda mudanças comportamentais sexuais: as fêmeas não atraem mais os machos e não copulam; os machos, mesmo estéreis, podem copular, mas a disputa pela fêmea vai ser muito menor devido à diminuição da testosterona. “Todo procedimento cirúrgico e anestésico é considerado como um risco ao animal. Este risco pode ser minimizado pelo uso de anestesia inalatória, com mo-nitorizarão cardiorrespiratória. Antes da cirurgia, solicitamos um hemograma para os animais jovens, e exames da função renal e função hepática para os animais acima de 5 anos. Além disso, exames de rotina como raio-X e ultrassom podem ser necessários para descartarmos algum outro problema interno”, esclarece Dr. July. Após a realização destes exames, o animal está pronto para a cirurgia, que deve ser realizada com o paciente em jejum total de oito horas (alimentos sólidos) e duas horas (líquidos). Receitam-se analgésicos por apenas alguns dias. Os pontos são retirados após 10 dias, em média.Vantagens Reduz completamente o risco de tumores de mama, próstata e tumores trans-mitidos sexualmente; Elimina a gravidez psicológica (pseudociese) nas fêmeas; Elimina o risco de uma piometra (doença intra-uterina que geralmente aparece após o cio, onde o útero se enche de pus, na qual o tratamento é a castração – ocorre em cerca de 60% das fêmeas não castradas); Nos gatos, há a diminuição do hábito de urinar nos objetos da casa para de-marcar território; evita que fiquem fora de casa por dias e sem se alimentar para acasalar; Evita gravidez indesejada, não ocorre mais o cio e nem o sangramento nas fêmeas; Animais se tornam mais saudáveis e sua expectativa de vida aumenta, pois há menor chance de doenças reprodutivas.Desvantagens: Em um percentual muito baixo, pode ocasionar incontinência urinária noturna.Fonte: http://www.anda.jor.br (agência de notícias de direitos animais)

Os pets e a castração

ManutençãoPara manter o equilíbrio do aquário e um ambiente favorável para os peixes, a água deve ser trocada parcialmente em 25% a cada 20 dias. É fundamental também limpar o filtro, para retirar impurezas e bacté-rias. Recomenda-se a aplicação eventual de alguns produtos, que já são vendidos nas pecuárias, para manter o pH da água. Outra dica im-portante é sempre respeitar um número máximo de peixes, controlando assim o nível de substâncias tóxicas expelidas na água.

administrada mais ou menos de 3 a 4 vezes por dia e em pequenas quantidades, pois desta forma evita-se deixar restos de ração no fundo do aquário o que pode sujar a água. As plantas podem dar um visual mais natural e remeter ao habitat natural dos peixes e são variadas. “É muito interessante usar plantas, alguns peixes específicos precisam delas dentro do aquário, inclusive”, comenta Ferrasa.

a naturezana sua casa

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32 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

veículosveículos

Os amantes dos motores e das antigui-dades puderam conferir de perto uma das mais importantes exposições de veículos antigos de todo o Brasil. A Expoclassic 2014 trouxe aos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, mais de 700 modelos, enchen-do os olhos dos mais de 25 mil visitantes que passaram por lá entre os dias 22 e 24 de agosto. Revisitando os tempos dourados e tra-zendo para o presente a história automo-bilística, a Expoclassic proporcionou mo-mentos únicos, relembrando a época do glamour, da beleza e do pioneirismo. Foi um momento democrático, representando todos os segmentos, dos mais populares aos mais luxuosos: tinha Fusca, Opala, Ma-verick e também tinha Ferrari, Mercedez e BMW, dos mais diversos períodos. Os modelos temáticos também tiveram espaço garantido. Caso do Willys 1951, um jipe militar usado pelos Estados Unidos en-tre 50 e 53 na guerra da Coreia. Para o pro-prietário, Jorge Seibert, os veículos são uma paixão. “Eu gosto muito de veículos antigos, mas adoro os militares, principalmente os americanos. Coleciono desde 1979, e parti-cipo há muito tempo da Expoclassic. É sem-pre de encher os olhos, e está progredindo a cada ano”. Veteran Car Club O Veteran Car Club, organizador do evento, começou suas atividades em 1978, ainda de maneira informal, reunindo amigos de Novo Hamburgo que tinham o mesmo interesse: a paixão pelos automóveis anti-gos. Atualmente conta com 125 sócios e está sediado na Rua Bertoldo Rech, 240, no bairro Rondônia, e realiza encontros todas as quartas-feiras, após às 19h30. Um dos planos da entidade é construir o Museu de Veículos Antigos de Novo Hamburgo.

Expoclassic: antiguidades dão show na Fenac

Limousine 1952

Cadilac Eldorado 1955

Harpia dos anos 40

Réplicas fizeram sucesso

Ferraris

Ford Modelo A 1929

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33Revista Nova Fonte - Setembro/2014

veículosveículos

Expoclassic: antiguidades dão show na Fenac

Twin-six Town-car 1923

Corvette dos anos 70

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34 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

políticapolítica

saiba quem são os candidatos a presidente da República e governador

Eleições 2014:Aécio Neves (PSDB-45) - Mineiro, 54 anos, senador da RepúblicaColigação: PSDB, DEM, Solidariedade, PMN, PEN, PTN, PTB, PTC e PTdoB

Dilma Rousseff (PT-13) - Mineira, 66 anos, presidente da RepúblicaColigação: PT, PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB

Eduardo Jorge (PV-43) - Baiano, 64 anos, médicoColigação: PV (Partido Verde)

Eymael (PSDC-27) Gaúcho, 74 anos, advogadoColigação: PSDC (Par-tido Social Democrata Cristão)

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35Revista Nova Fonte - Setembro/2014

Há um mês para as eleições, vivemos tempos de perguntas demais e respostas

de menos. Na economia, os candidatos não se dispõem a apresentar suas propos-

tas: a candidata Dilma porque teima em não reconhecer seus erros enquanto o país

beira a recessão, a inflação corrói os salários, o crescimento é pífio e as demissões

já assustam em importantes setores da economia; o candidato Aécio Neves vem

tentando ampliar suas áreas de interlocução com o agronegócio e a indústria, mas

não explicita o que entende por ajuste fiscal, retomada do crescimento, saúde, edu-

cação e segurança pública. Resumindo: a candidata até ontem liderando 36% das

pesquisas dá-se à pachorra de passar filminhos de obras no caro horário eleitoral,

e o candidato que patina nos 20% das intenções de voto pouco mais diz do que

demonizar os malfeitos da opositora. É pouco, muito pouco, quase nada.

Mas é da tragédia de Santos que pode vir uma luz sobre as eleições que se avi-

zinham. Embora todas as homenagens que foram prestadas a Eduardo Campos, a

verdade é que ainda não conseguira canalizar o apoio difuso obtido por Marina Silva

em 2010, mostrando-se adversário frágil para o tucano Aécio Neves na disputa pela

segunda vaga no 2º turno. Agora, as pesquisas após sua morte e a substituição pela

messiânica Marina Silva, catapultando seu índice de 8% para 21%, tende a alterar

a polarização existente e clarear as transformações que o país precisa para voltar a

crescer e se desenvolver. Mas não é fácil entender o que acontece com a entrada

dela no jogo sucessório.

Caso se confirme o cenário e sua candidatura consiga se coordenar internamen-

te na coligação, poderá acontecer a primeira ameaça à polarização PSDB/PT no

plano nacional. É a tendência ao voto útil que começa a se desenhar nessa suces-

são. Lembremos que nas pesquisas de abril passado o desempenho de Marina já

era superior à de Aécio, e agora poderá ser turbinada com a tragédia recente. Além

do mais, as pesadas críticas que Eduardo Campos fez a seus oponentes do PT e do

PMDB, como responsáveis pela séria corrupção que assola o país e incongruências

da nefasta política econômica, não poderão ser respondidas nem contestadas, por-

que ninguém se atreverá a desconstruir o discurso dessa terceira via que começa

agora com Marina.

Não é difícil observar que o impasse está com Aécio, caso não cresça como al-

ternativa no segundo turno e perca eleitores para Marina num voto útil contra o PT e

a reeleição de Dilma. Mas resta saber se ela conseguirá segurar os eleitores que lhe

deram 20 milhões de votos em 2010: os jovens que saíram às ruas no ano passado,

os desiludidos com a política tradicional, os chamados “iluministas da sustentabilida-

de” e a garotada das redes sociais. E tem ainda o indecifrável voto evangélico, de

onde ela provém, e que pode alavancar sobremaneira sua ascendente campanha.

Aqui no Estado também caminhamos para um disputado segundo turno, com

Ana Amélia e Tarso Genro. Somente. Porque os demais são coadjuvantes.

Noé Cardosoé jornalista e diretor da Rádio 88.7 FMJornalista -MTB 3978/RS

Voto Útil?

POLÍTICA

Levy Fidelix (PRTB-28) - Mineiro, 62 anos, jornalistaColigação: PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro)

Luciana Genro (PSOL-50) - Gaúcha, 43 anos, advogadaColigação: PSOL (Partido Socialismo e Liberdade)

políticapolíticaZé Maria (PSTU-16) - Paulista, 56 anos, meta-lúrgico e siderúrgicoColigação: PSTU (Par-tido Socialista dos Tra-balhadores Unificado)

Page 34: Revista Nova Fonte 5ª edição

36 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

Ana Amelia Lemos (PP-11) - De Lagoa Vermelha-RS, 69 anos, senadora Coligação: PP / PRB / PSDB / SD

Vieira da Cunha (PDT-12) – De Cachoeira do Sul-RS, 54 anos, membro do Ministério Público Coligação: PDT / PSC / DEM / PV / PEN

Roberto Robaina (PSOL-50) – De Porto Alegre-RS, 47 anos, historiador Coligação: PSOL / PSTU

Estivalete (PRTB-28) – De Três Passos-RS, 59 anos, servidor público estadual Coligação: PRTB

políticapolíticaMarina Silva (PSB-40) - Acreana, 56 anos, historiadoraColigação: PSB, PPS, PPL, PRP, PHS, PSL e Rede (não oficial-mente)

Mauro Iasi (PCB-21) - Paulista, 54 anos, professor de ensino superiorColigação: PCB (Partido Comunista Brasileiro)

Pastor Everaldo (PSC-20) - Carioca, 58 anos, empresárioColigação: PSC (Partido Social Cristão)

Rui Costa Pimenta (PCO-29) - Paulista, 57 anos, jornalistaColigação: PCO (Partido da Causa Operária)

Candidatos ao Governo do Estado

Page 35: Revista Nova Fonte 5ª edição

37Revista Nova Fonte - Setembro/2014

Humberto Carvalho (PCB-21) – De Porto Alegre-RS, 71 anos, advogado Coligação: PCB

José Ivo Sartori (PMDB-15) – De Farroupilha-RS, 66 anos, professor de ensino médioColigação: PMDBPSD / PPS / PSB / PHS PTdoB / PSL / PSDC

Tarso Genro (PT-13) De São Borja-RS, 67 anos, governador Coligação: PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR

Page 36: Revista Nova Fonte 5ª edição

38 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

Uma vez escoteiro, sempre escoteiro. Para quem já fez parte do escotismo, sabe bem o que quer dizer esse lema. Para quem não fez ou não conhece muito bem, é fácil entender: nunca se deixa de ser escoteiro, pois as lições, os apren-dizados e as experiências ali vivenciados são para a vida toda. O escotismo foi fundado em 1907 por Robert Baden Powell (B.P.). Nos primeiros meses de 1908, lançou em seis fascículos quinzenais o seu manual, o “Escotismo para Rapazes” sem sequer sonhar que este livro iria por em ação um movimento que afetaria a juventude do mundo inteiro. O criador do movimento que já ultrapassou os 100 anos, resumiu a ampla ideia do escotis-mo em uma frase: “O Escotismo é uma escola de cidadania através da destreza e habilidade em assuntos mateiros”. Mas pode-se dizer muito mais. Tornou-se um movimento de fraternidade mundial, baseada nos conceitos de honra, ca-ráter, cortesia e lealdade, vivenciadas de forma livre, em contato com a natureza e no cotidia-no de cada participante. Tudo isso aliados ao bem-estar do corpo e da mente, que permitem ao escoteiro usar suas habilidades pelo bem do próximo. Em Novo Hamburgo existem alguns grupos de escoteiros, como o Atiradores, Hans Staden e Itapuí. Há também o grupo Barão do Rio Branco, da Sociedade Ginástica. A chefe dos lobinhos do grupo, Bruna Haas, tem 21 anos, 15 deles de promessa escoteira. Ela conta que a filosofia escoteira faz parte da sua vida e de todos que fazem a promessa. “O escotismo é formação de caráter. A socialização, as amizades, a liderança que desenvolvemos aqui vai para toda a vida.”O grupo Barão do Rio Branco é o nº 77 do Rio Grande do Sul, e retomou as atividades em 2011, após um período de recessão. Hoje, conta com 16 lobinhos (de 6,5 a 10 anos), 11 escotei-ros (de 10 a 14 anos) e 1 mestre pioneira (de 18 a 21 anos), que auxilia a chefia. Atualmente,

Escotismo:uma lição para a vida toda

o grupo não conta com nenhum sênior (de 15 a 17 anos). Além dos jovens que participam das atividades, há diversas pessoas responsáveis pela chefia, como Fábio Focesi, Fernando dos Santos, Ângela Gieseler, Elisiane Greenfild, Thales Sarczuk e Catiane Rodri-gues, além da presidente do grupo, Virgínia Helena Haas.

Promessa A promessa escoteira é o momento em que o jo-vem passa a aceitar uma vida toda baseada na fi-losofia escoteira. Ela diz o seguinte: “prometo pela minha honra fazer o melhor possível para: cumprir meus deveres para com Deus e a minha Pátria, ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião e obedecer à Lei Escoteira”.

Os dez artigos da Lei Escoteira1. O Escoteiro tem uma só palavra; sua honra vale mais que sua própria vida.2. O Escoteiro é leal.3. O Escoteiro está sempre alerta para ajudar o próximo e praticadiariamente uma boa ação.4. O Escoteiro é amigo de todos e irmão dos demais escoteiros.5. O Escoteiro é cortês.6. O Escoteiro é bom para os animais e as plantas.7. O Escoteiro é obediente e disciplinado.8. O Escoteiro é alegre e sorri nas dificuldades.9. O Escoteiro é econômico e respeita o bem alheio.10. O Escoteiro é limpo de corpo e alma.

comunidadecomunidade

Escoteiros do Barão do Rio Branco observam miniatura de pioneria

Page 37: Revista Nova Fonte 5ª edição

39Revista Nova Fonte - Setembro/2014

Alice Ribeiroé atriz,diretorae produtora

Existem hoje leis municipais, estaduais e federais de incentivo à cultura que

visam fomentar a produção cultural através de recursos financeiros. A LIC – Lei

de Incentivo à Cultura gaúcha e a Rouanet ou Lei do Mecenato – Lei Federal,

são mecanismos que se utilizam dos impostos pagos pelas empresas (ICMS e

Imposto de Renda, respectivamente) para financiar projetos culturais aprovados

pelo governo. A Lei Municipal, por sua vez, utiliza-se dos tributos ISS e IPTU

para o apoio e incentivo às manifestações culturais. Estas leis possibilitam

aos contribuintes dos tributos federais, estaduais e municipais, destinarem um

percentual do valor devido aos projetos aprovados por comissões de órgãos

públicos da área da cultura.

Esta forma de financiamento nasceu na antiga Roma a.C. para incentivar

artistas daquela época. O romano Caius Mecenas, que era um cidadão muito

rico e também conselheiro do imperador Otávio Augusto, resolveu financiar

artistas de seu tempo, podendo citar aqui os poetas Virgílio, Horácio e Ovídio.

Ao longo da história tivemos vários mecenas, entre eles comerciantes, condes,

príncipes, imperadores, banqueiros, sendo que todos eram muito ricos e pode-

rosos. No período renascentista, o mecenato foi considerado um mecanismo

muito importante, que impulsionou a produção de vários artistas, entre eles

Leonardo da Vinci e Michelangelo. Assim, o ato de patrocinar e investir em arte,

é conhecido como mecenato.

Atualmente, para as empresas que investem em cultura através dessas leis,

os objetivos são de ampliar a imagem da instituição ou empresa, buscando

obter simpatia do público-alvo e com o intuito de oferecer uma imagem de

valorização não apenas da cultura, mas também uma imagem humana e social

da empresa. Além disso, o mecenato visa dar projeção social e política aos

que investem recursos financeiros nas produções culturais, pois o nome da

empresa financiadora normalmente circula, de forma ostensiva, com a obra de

arte, ficando sempre aparente o nome do patrocinador de tal projeto. Para que

um projeto seja aprovado nos órgãos públicos e ganhe a liberação para captar

os recursos necessários para a sua realização, este deve estar muito bem

alinhado em todas as suas ações, sejam elas de ordem de planejamento ou de

conteúdo. Portanto, para obter um selo de aprovação do Ministério da Cultura,

tais projetos passam por rigorosas avaliações, que vão desde a averiguação

da situação jurídico-fiscal da empresa proponente, passando pela avaliação de

objetivos, justificativas, conteúdo, estratégias de divulgação, avaliação do cro-

nograma físico-financeiro e currículo dos profissionais envolvidos, entre outros.

Dessa forma, investir em cultura, em projetos que levam o selo do Ministério da

Cultura ou do Governo Estadual, resulta em prestígio e elevação do conceito

das empresas que associam-se às artes.

Mecenas

CULTURAHabilidades escoteiras

Nos escoteiros, o jovem aprende a trabalhar em equipe, mas também pre-cisa saber se virar sozinho. Para isso, são ensinadas diversas habilidades de sobrevivência, primeiros socorros, comi-das mateiras, nós e amarras, além das pioneirias. As pioneirias são uma parte impor-

tante das habilidades do escoteiro. Utilizando seu conhecimento em amarras, é possível fazer desde uma simples mesa ou cadeira até peças mais complexas, como uma torre de observação ou mesmo uma roda gi-gante, utilizando apenas madeira ou taquaras e corda.

Em Novo HamburgoGrupo Escoteiro

Barão do Rio Branco - 77/RS

Rua Castro Alves, 166 - Rio Branco

CEP 93315-130 - Novo Hamburgo

Telefone: (51) 3581.4371

Grupo Escoteiro

Hans Staden - 13/RS

Rua Centenário, 601 - Vila Nova

CEP 93525-340 - Novo Hamburgo

Telefone: (51) 9239.3590

Grupo Escoteiro

Atiradores - 215/RS

Rua Guia Lopes, 696 - Rondônia

CEP 93548-280 - Novo Hamburgo

Telefone: (51) 3298.9687

Grupo Escoteiro

Itapuí – 162/RS

Rua Oswaldo Cruz, 585 – Primavera

CEP 93344-000 – Novo Hamburgo

Telefone: (51) 3593.0646

Escoteiros utilizam jangada confeccionada por eles mesmos

Page 38: Revista Nova Fonte 5ª edição

40 Revista Nova Fonte - Setembro/2014

socialsocialPor Vera Langee-mail: [email protected]

Advogada Maysa

Garcia recebe prêmio

em São Paulo Maysa Garcia, recebendo o Prêmio Quality na cidade de São Paulo. O prêmio é uma honraria concedida aos princi-pais empresários do Brasil. A advogada já recebeu diversos prêmios no âmbito estadu-al, nacional e internacional, tais como Destaque Gaúcho 2012; Prêmio Destaque Jor-nal Canudos 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013; Prêmio Master Estadual; Prêmio Dia-mante Empresarial Integrado; Prêmio Mulher Guerreira Em-presarial; Prêmio Destaque Mercosul e Estadual Clave de Sol; dentre tantos outros.

Inauguração Loja Tri-joia Conceito, na Maurício Cardoso

Cláudio Holz recebeu o 17º Troféu Top Marcas 2014 em nome da Klaudiu’s Móveis para Escritório

Page 39: Revista Nova Fonte 5ª edição

41Revista Nova Fonte - Setembro/2014

retratosretratosPor Angela Cassele-mail: [email protected]

Agnes e Michel Ferraz

Fábio Souza, Agnes e Michel Ferraz

Clarice Souza, Michel, Agnes Ferraz e Cláudio SouzaNicole Wagner Santos Analu Mielke e Tiago Basso

Jaqueline e Rafael Faganello

Casamento de Jaqueline e Rafael Faganello - São Leopoldo

Stephanie Cardoso, ensaio dos 15 anos - Serra GaúchaEdson Santos, Nicole Wagner Santos e Léo Wagner

Formatura de Aline Gallino

Page 40: Revista Nova Fonte 5ª edição

Sirvam nossas façanhas!

Somos gaúchos. De sangue, de coração, de luta e de história. Não há um de nós que não se emocione ao ouvir o nosso hino. Trazemos no peito o amor pela nossa terra. Carregamos de geração em geração as tradições, em ritu-ais diários. E aprendemos, desde pequenos, a história da nossa gente.

20 de setembro: um marco na história da nossa gente

O mês de setembro tem uma grande im-portância para o Rio Grande do Sul. O 20 de setembro é a data máxima do Estado e do nos-so povo. Neste dia, em todos os recantos, os gaúchos reverenciam a Revolução Farroupilha - marco da história e da formação política da sociedade rio-grandense. A data foi transfor-mada em feriado por decisão da Assembleia Legislativa a partir de Lei aprovada no Con-gresso Nacional, em 1996. A saga Farroupilha marcou o Rio Grande. A Guerra dos Farrapos, também chamada de Revolução Farroupilha, é o mais longo conflito armado ocorrido em território brasileiro (teve início em 1835 e terminou em 1845). Unindo

“Foi o 20 de setembro o precursor da liberdade”e mobilizando os farrapos, sob a liderança de homens e mulheres do porte de Bento Gon-çalves, Giuseppe Garibaldi, David Canabarro, Antônio da Silva Neto, Domingos Crescêncio e Anita Garibaldi, estava o sentimento de rebeldia contra a centralização do Poder Federal, que se manifestava, de forma especial, nas perdas econômicas da região. Entre as principais cau-sas do levante, estavam a penalização dos pro-dutos agropecuários, especialmente o charque, com altos impostos e, também, a expropriação e desvio dos recursos acumulados no Estado, até mesmo para pagar dívidas federais junto à Inglaterra. O marco inicial ocorreu no amanhecer de

20 de setembro de 1835. Naquele dia, liderando homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires entraram em Porto Alegre pela ponte da Azenha. O movimento revolucionário resultou na declara-ção de independência da província como estado republicano no dia 11 de setembro de 1836, dan-do origem à República Rio-Grandense.

A data é até hoje comemorada e lembra-da. Os tradicionais festejos envolvem o acam-pamento farroupilha, que acontece anualmen-te no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, em Porto Alegre, e reúne milhares de pessoas ligadas às tradições gaúchas. O encontro faz parte das comemorações da Semana Farrou-pilha. Milhares de pessoas desfrutam duran-te o mês de setembro de churrascos, rodas de chimarrão e projetos culturais sobre feitos históricos, origens, costumes, danças, usos, lendas e mitos gauchescos. A semana farroupilha é um momento

especial de culto às tradições gaúchas. Ela envolve praticamente toda a população do Es-tado, se não fisicamente nos locais organiza-dos para festejos, participando das iniciativas do comércio, dos serviços públicos, das ins-tituições financeiras ou das indústrias. É um momento de destacar e fortalecer aspectos que lembrem nossa origem e nossas raízes. É quando o churrasco, o chimarrão, a bom-bacha, o vestido de prenda e tantas outras coisas estão em evidência e podemos mostrar tudo aquilo que faz com que tenhamos orgu-lho de dizer: eu sou do sul!

Festejos

Page 41: Revista Nova Fonte 5ª edição

43Revista Nova Fonte - Setembro/2014

15° Aniversário da Rádio 88.7 FM

Gilberto Gil

RPM- Elektra

Agenda aí! Agenda aí! Circuito Nacional Sesc Palco Giratório

Diogo Nogueira

Guri de Uruguaiana

11 de setembro - Quinta-feiraHorário: 20 horas A cidade de Novo Ham-burgo recebe o espetáculo de dança “Plagium?”, atração do Circuito Nacional Sesc Pal-co Giratório. A apresentação da Cia Dançurbana, de Mato Grosso do Sul, será no Centro Municipal de Cultura de Novo Hamburgo (Rua Eng. Ignácio Christiano Plangg, 66). O espetáculo tem clas-sificação livre.Local: Centro Municipal de CulturaEntrada franca

18 de setembro - Quinta-FeiraHorário: 21 horas Diogo Nogueira apresenta a turnê Mais Amor - baseada no álbum de mesmo nome lançado pelo cantor e compositor em 2013. O sambista faz uma ode às mulheres e declara: “O amor nunca vai acabar!” O trabalho reúne composições próprias e outras criadas especialmente para o disco por alguns dos mais importantes compositores do samba contemporâneo: Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Xande de Pilares, Serginho Meriti e Flavinho Silva. Valores dos ingressosCamaroteR$ 150,00PlateiaR$ 150,00FrisasR$ 90,00Balcão NobreR$ 80,00Local: Teatro Feevale

20 de setembro - SábadoHorário: 20 horas Com 57 álbuns lançados, Gil já ganhou 8 Grammys. O CD Gilbertos Samba é uma reinterpretação de clássicos gravados por João Gilberto, de autores como Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Carlos Lyra e Caetano Veloso. O disco, primeiro trabalho de Gil pela gravadora Sony Music, foi gravado em estúdio com tecnologia analógica no Rio de Janeiro, e tem produção musical de Moreno Veloso e Bem Gil.Valores dos ingressosCamaroteR$ 150,00PlateiaR$ 100,00Balcão NobreR$ 50,00FrisaR$ 50,00Local: Teatro Feevale

26 de setembro - Sexta-FeiraHorário: 21 horas Fazia 23 anos que o RPM não gravava um álbum em estúdio e agora vem com “Elektra”. O rock é a especialidade do quarteto, e o novo álbum traz diversas canções do estilo, como “Pessoa X”. “Deusa das Águas” é uma balada com acento forte de sintetizador. Instrumento que domina também a música que batiza o álbum, “Elektra”. Há um house rock no miolo da obra, “Crepúsculo”, e a sequência final com “Ela é Demais (Para Mim)”, “Ninfa” e “Santo Graal” coloca-os na trilha de rock com sintetizador. Tudo isso pode ser conferido no show da banda no palco do Teatro Feevale.Valores dos ingressosCamaroteR$ 130,00Plateia BaixaR$ 110,00Plateia AltaR$ 90,00FrisasR$ 70,00Balcão NobreR$ 50,00

Local: Teatro Feevale

19 de setembro - Sexta-feira Para comemorar a semana Farroupilha, o Guri de Uruguaiana retorna ao palco do Teatro da Feevale, na véspera do feriado, dia 19 de setembro. No palco, o Guri de Uruguaiana conta histórias envolvendo as diferentes versões para o Canto Alegretense, entre outros causos. Além do seu fiel escudeiro Licurgo, o “gaúcho emo”, o show terá a participação especial do grupo Canto Livre, da família do Guri e de artistas circenses.Valores dos ingressosPlateiaR$ 70,00FrisaR$ 60,00Balcão NobreR$ 50,00CamaroteR$ 90,00Local: Teatro Feevale

28 de setembro - DomingoHorário: das 16 horas às 22 horas A Rádio 88.7 FM realiza mais um grande evento para comemorar seu aniversário. Desta vez, a festa de 15 anos acontece no dia 28 de setembro, na Praça do Imigrante, no Centro de Novo Hamburgo. As atrações, que prometem animar a come-moração, foram selecionadas conforme a pre-ferência dos ouvintes: Lucas e Felipe, Rainha Musical, Sandro Coelho, Estação Fandangueira e Banda Arte Livre.

Local: Praça do ImigranteEntrada franca

Page 42: Revista Nova Fonte 5ª edição

CINEMAEstreias de setembro/2014

Anjos da LeiQuando: quinta-feira, 4 de setembroDescrição:comédiaDireção:Phil Lord, Christopher MillerElenco:Channing Tatum, Jonah Hill, Peter Stormare Sinopse: Os oficiais Schmidt (Jonah Hill) e Jenko (Chan-ning Tatum) têm agora uma nova missão: se in-filtrar em uma faculdade local. O problema é que, em meio à investigação, Jenko conhece sua alma gêmea em plena equipe de atletismo e Schmidt, após se infiltrar no centro de arte boêmia, come-ça a questionar a dupla. Em meio aos inevitáveis problemas de relacionamento, eles precisam en-contrar um meio de desvendar o caso que estão investigando.

Sin City: A Dama Fatal Quando: quinta-feira, 11 de setembroDescrição:Ação, suspenseDireção:Frank Miller, Robert RodriguezElenco:Eva Green, Josh Brolin, Jessica AlbaSinopse: Continuação de Sin City - A Cidade do Pe-cado. O longa será mais uma vez baseado em três histórias de Frank Miller, com a diferença que apenas uma já foi lançada comercialmen-te em quadrinhos: A Dama Fatal. Não se sabe muito acerca das outras histórias, somente que uma delas se chamará The Long, Bad Night.

Tamo JuntoQuando: 18 de setembro de 2014Descrição:comédiaDireção:Matheus SouzaElenco:Fábio Porchat, Sophie Charlotte, Alice Weg-mann, Sinopse: Rapaz termina um intenso relaciona-mento e se vê solteiro pela primeira vez em muito tempo. Livre, leve e solto, ele pla-neja cair na gandaia e recuperar os anos perdidos, mas logo descobre que o novo estado civil não é tão divertido quanto ele idealizava.

HérculesQuando: quinta-feira, 4 de setembroDescrição:Ação, épicoDireção:Brett RatnerElenco:Dwayne Johnson, Ian McShane, Rufus SewellSinopse: Filho de Zeus, o semi-deus Hércules (Dway-ne Johnson) sofre há 400 anos, por ter perdido toda a sua família. Após realizar os doze tra-balhos, ele conhece seis homens sanguinários e impiedosos, e une-se ao grupo em busca de novas tarefas e de qualquer trabalho que puder encontrar. Esses homens assassinam diversas pessoas, até que o rei da Trácia chama Hércules e convida-o a treinar o seu exército, na intenção de transformá-los em verdadeiros mercenários.

Os Cavaleiros do ZodíacoA Lenda do Santuário

Quando: quinta-feira, 11 de setembroDescrição:Animação Direção:Keichi Sato

Sinopse: A Lenda do Santuário é o sexto fil-me dos Os Cavaleiros do Zodíaco, e o primeiro filme de uma nova série total-mente em CG.

Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

Quando: quinta-feira, 18 de setembro de 2014Descrição:Drama, BiografiaDireção:Daniel AugustoElenco:Júlio Andrade, Ravel Andrade, Lucci FerreiraSinopse: O covarde fazendeiro Albert (Seth MacFar-lane) se encanta com a misteriosa forasteira Anna (Charlize Theron) e, movido pela pai-xão, demonstra ter sim um pouco de coragem dentro de si. Sua recém-descoberta bravura, porém, logo é posta em xeque com a chegada do marido da bela, o famoso pistoleiro Clinch (Liam Neeson), foragido da justiça.

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