revista mercado & moradia

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dez 2011 distribuição gratuita Os SARTNO PRÓS dos consórcios de Imóveis e os C Como construir um imóvel sustentável?

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Revista de TCC - Isabella Salgado

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SARTNOPRÓS

dos consórcios de Imóveis

e os

C

Como construir um imóvel sustentável?

índice

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Mercado Imobiliário

Projeto & Construção

Matéria da Capa

Derrico Imóveis

Sustentabilidade

Agenda Imobiliária

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Idéias & Decoração

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Coluna Social

23 Derrico Esclarece

27 Mercado & Profissionais

EXPED

IENTE

Direção Geral: Edson Derrico ImóveisDireção de Arte: Isabella Salgado CamargoJornalismo Responsável: Flávia CorreiaFotógrafo: Robson SalgadoContato da Revista: [email protected] (12) 3642 1299 [email protected]

Impressão: Tachion Gráfica DigitalTiragem: 3 mil exemplaresA Revista Mercado & Moradia é uma publicação da Edson Derrico Im-óveis. Não nos responsabilizamos por opiniões expressas nos artigos assi-nados, assim como pelo conteúdo de anúncios.

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização.

29 Quarto de Bagunça!

Pensou em construir, reformar, comprar ou alugar um imóvel? Vá em frente e concretize seus sonhos!! E há

37 anos é o que estamos fazendo com muitas famílias, ajudando a realizá-los, mas dessa vez, que tal ler a primeira edição da revista Mercado & Moradia? Dedicada, exclusivamente, ao mercado imobili-ário de Pinda e região, e aos nossos queridos clientes da Edson Der-rico Imóveis.

Para quem ainda não nos conhece, temos a honra em dizer que so-mos a imobiliária mais antiga de Pindamonhangaba, e que sem dúvi-da contribuiu muito para o crescimento e desenvolvimento de nossa cidade, nesses 37 anos, com mais de 30 grandes empreendimentos de sucesso espalhados pela região!

Ficou curioso para ver o que temos pra contar? Nas próximas pá-ginas, descubra as novidades e dicas que trouxemos para você com todo o carinho e atenção! Além de conhecer um pouco mais de nós, a Edson Derrico Imóveis, você poderá ver também outros grandes profissionais da área e muitas notícias sobre esse nosso mercado que não para de crescer!

Boa leitura e obrigado pela confiança!

Bem vindos a Revista Mercado & Moradia

Equipe Edson Derrico Imóveis Direção Geral

editorial

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Bancos oferecem crédito especial para quem está em obras. Analise as condições.

Vale a pena financiar

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o material de construção?

Da redação

É possível dar uma entrada pequena ou, se seu cadastro for positivo, nem pôr a mão o bolso para pagar o valor de uma reforma? Para muitos, erguer a

construção, mesmo que a “duras penas”, é a chance de sair do aluguel. Em outros casos, nem sempre o dinheiro disponível é suficien-te para concluir a obra. Nessas horas, surge a ideia de fazer um empréstimo. A tentação aumenta diante das facilitações que os bancos e finaciadoras oferecem. Mas como proceder para pedir dinheiro emprestado?

SISTEMAS DE FINANCIAMENTOAtualmente, o mais comum é o Sistema

de Amortização Constante (SAC), pelo qual a prestação sofre redução constante mês a mês. Outro modelo é a Tabela Price, que no princípio é bastante atrativa, por apresentar um valor menor, mas aumenta no transcor-rer das parcelas. Importante: antes de tomar qualquer decisão, considere os valores totais (primeiras e últimas parcelas), e não apenas os custos imediatos.

Primeiros passosA recomendação inicial é procurar informa-

ções em vários lugares e não ceder à primeira opção que aparecer. Estude bem os pacotes dos bancos antes do contrato. Nessa fase, uma boa dica é manter toda a documentação pessoal de quem irá financiar em ordem. Se o nome estiver “sujo”, a dificuldade de conse-guir o financiamento aumenta.

Fontes de créditoAtualmente, os bancos oferecem crédito

com condições muito vantajosas. Há também os microcréditos oferecidos nas lojas do va-rejo da construção civil em parceria com os fabricantes de materiais. Em geral, as lojas

oferecem cartões de crédito que possuem condições especiais de parcelamento, com juros mais baixos para compra de artigos de determinada indústria.

Você e o bancoCada instituição oferece juros, planos e cri-

térios de amortização diferentes. Alguns fato-res como idade, renda familiar e limite para gasto nas parcelas mensais definem o crédito a ser disponibilizado. A análise depende tam-bém da fidelização do cliente com o banco.

JurosPara famílias com renda de até 12 salá-

rios mínimos, por exemplo, algumas institui-ções financeiras cobram taxa de juros de 8% ao ano mais TR, e o valor pode ser pago em até 8 anos. A amortização dos juros pode ser feita quando se pagam parcelas a vencer. Por exemplo: em um determinado mês paga-se a parcela atual e também a última. Nesse caso, essa última parcela terá um valor bem inferior ao inicial e os juros serão reduzidos.

As prestações são fixas, portanto, você sabe quanto vai pagar. Na quita-ção, os juros restantes são descontados proporcionalmente,ou seja, as parcelas fu-turas não sofrem acréscimo.

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Tel: 12 3648 [email protected]

Pinda marca uma serie de mudanças no cenário da cidade.

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expansAlém disso a abertura de planos

de créditos imobiliários contribuiu pra que essa expansão do merca-dão imobiliário acontecesse. “Quan-do aconteceu a crise nos Estados Unidos , o Brasil estava com política e a economia estável. Quando o pais percebeu essa crise , abriu planos de créditos imobiliários como o Minha Casa , Minha Vida , com isso a eco-nomia imobiliária e a construção civil aumentaram.” Acrescentou Thiago Derrico, delegado Creci Regional.

A vinda de fábricas e industrias para Pindamonhangaba também contribuiu para o crescimento do mercado imobiliário , pois com a geração de empregos , aumenta-se o numero de pessoas empregadas , o que , conseqüentemente aumenta o mercado consumidor, fazendo um ciclo.

O crescimento desse setor fez com que os preços dos imóveis e dos terrenos tivessem uma valori-zação de cerca de 30% e , mesmo com o aumento , o financiamento facilita alguns pontos para que a pessoa possa comprar.” Quando ha-veria a possibilidade de uma pessoa que ganha de mil a mil e duzentos reais de compra uma casa financia-da em , praticamente 100%?” , dis-se Thiago , frisando que isso deixa mais pessoas perto do sonho de ter a casa própria.

A imobiliária Apoio , dos empre-sários Ney Roque e Ronaldo Haidar, é nova no mercado de Pinda; inau-gurada no fim do ano passado. Eles

oMercado imobiliário em

Pindavale.com

decidiram investir na região justamente pela expansão do setor pelo qual a cidade esta passando. ”O mercado imobiliário da cidade e região esta em fraca expansão, tanto no âmbito residencial como no âmbito industrial. Além das expectativas para a Copa do Mundo e Jogos Olímpicos serem enormes. Conside-ramos a região mais importante do eixo São Paulo – Rio de Janeiro , e resolvemos inves-tir na cidade com esta marca de mais de 10 anos.” Disseram os sócios .

O empresário Cristiano Ladeira Miranda, diretor da Construtora Ladeira Miranda, responsável pelo empreendimento Vie Nouvelle, em Pinda, citou dois fatores para que a empresa escolhesse Pinda para o novo investimento. O pri-meiro deles foi pela parceria já consagrada com o arquiteto Alfre-do Kobbaz. ”Já trabalhamos jntos em outras oportunidades e essa parceria deu muito certo, alguém do que ele é de Pinda e conhece a região.” O segundo fator apon-tado pelo empresário é que, se-gundo ele, pesquisas de mercado mostraram que a cidade vive um momento fantástico para rece-ber novos investimentos como o Vie Nouvelle, um projeto que vis-lumbra o atendimento da família como um todo.”

Todos esses novos empreendimen-to e investimentos de profissionais da área, contribuem para esse crescimen-to do mercado imobiliário que a cidade ainda tem muitos que crescer aprovei-tando este momento de expansão.

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Por dispensar o pagamento de juros, consórcios são inte-ressantes para quem não tem pressa para comprar imóvel, possui dinheiro suficiente para dar um lance ou tem sorte.

CPRÓSdos consórcios de Imóveis

e os

A constante valorização dos imó-veis residenciais tem deixado muita gente mais longe do so-nho da casa própria. Uma das

formas de concretizar a aquisição sem ter todo o dinheiro necessário no bolso têm sido os consórcios. De acordo com números da Abac (Associação Brasileira de Administrado-ras de Consórcio), a modalidade de compra de imóveis cresceu cerca de 16% no primeiro semestre do ano e já representa quase 15% das vendas de imóveis no país.

Consórcio é a reunião de um grupo de pessoas físicas ou jurídicas que se autofinan-ciam. Cada cotista paga uma mensalidade por mês e nas assembleias mensais do grupo são realizados sorteios para definir qual participan-te será contemplado com a carta de crédito.

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SARTNO

Exame.com.br

Nos mesmos encontros, também é pos-sível que outras pessoas deem lances para ter acesso a outras cartas de crédito, que ficará disponível a quem estiver disposto a fazer a melhor oferta. Para quem pen-Para quem pen-sa que esses consórcios são opção para a aquisição de imóvel de baixa renda, é bom ficar de olhos abertos. De olho no mercado de alto padrão, o Consórcio Itaú de Imó-veis, por exemplo, oferece cartas de crédito que podem atingir até 700.000 reais – vol-tadas, portanto, ao segmento de alta renda.

Conrado Navarro, consultor financeiro

do Dinheirama, considera a alternativa do consórcio interessante pois é uma maneira mais barata e menos burocrática de ad-quirir um imóvel. Segundo ele, mesmo co-locando na ponta do lápis todas as taxas embutidas nas parcelas de um consórcio, as mesmas tendem a pesar menos no bol-so dos consumidores que os juros pratica-dos pelos financiamentos. E mais: quan-do contemplado com a carta de crédito, o consumidor tem o poder de barganha de quem paga à vista um imóvel.

Outra vantagem é que é possível usar

o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para completar o valor da carta de crédito e adquirir um imóvel de valor mais alto, quitar as parcelas que estão por vir, ou usar o fundo para oferecer lances na assembleia de contemplação. Entre-tanto, para ter acesso ao fundo, é preciso atender certas exigências como ser con-tribuinte há no mínimo três anos e usar na aquisição de imóvel residencial (veja as regras para o uso do FGTS).

O ponto que merece maior ponderação

na hora de definir se vale a pena embarcar em um consórcio é com relação ao pra-zo para encerramento do grupo, que pode ser de até 15 anos, dependendo da ad-

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ministradora. O especialista alerta que o consumidor tem que estar ciente das condições para o acesso a carta de cré-dito e que podem acontecer em três ce-nários diferentes: através do sorteio em assembleia, ao dar o maior lance em um leilão por outra carta de crédito ou, na pior das hipóteses, quando o grupo for encerrado. Portanto, quem tem pressa em adquirir um imóvel e não tem dinhei-ro para dar o lance deve procurar outra alternativa de financiamento.

COMO ESCOLHER A ADMINISTRADORAO primeiro passo, aconselha Paulo

Rossi, presidente-executivo da Abac, é conhecer a empresa. Para que uma ad-ministradora possa atuar no mercado, ela tem de ser devidamente registrada e aprovada pelo Banco Central (BC). Além de verificar a idoneidade da administradora junto ao BC, vale a pena che-car nos órgãos de de-fesa do consumidor se constam reclamações contra a empresa. “Re-clamações com relação a prazo de entrega da carta de crédito podem si-nalizar a falta de saúde financeira do consórcio”, alerta Maria Inês Dolci, coordenadora institucio-nal da ProTeste (Associa-ção Brasileira de Defesa do Consumidor).

Deve-se ter em mente que a admi-nistradora também escolhe seus cotis-tas. Isso acontece com base em avalia-ções do perfil de quem se inscreve para participar. “É preciso assinar uma pro-posta de adesão e se a administradora aprovar o cadastro, o consumidor esta-rá apto para participar das assembleias, dar lances e realizar os pagamentos”, explica Rossi.

Escolha com cuidado, pois, a chave do imóvel que funciona como garantia de um financiamento ainda não existe para a maioria dos consorciados. “A úni-

ca garantia que o consumidor tem é a so-lidez da gestora do grupo”, lembra o con-sultor Conrado Navarro.

CUIDADO COM PROMESSASUma tática muito usada por vendedo-

res de cotas de consórcio é o compro-metimento de que o consorciado será contemplado antes do encerramento do grupo ou meses depois da adesão. A promessa não tem qualquer relação com a realidade. O próprio presidente executivo da entidade que reúne gran-des administradoras de consórcios, Pau-lo Rossi, deixa o alerta: “Ninguém pode dizer quando uma pessoa será contem-plada ou não.”

Renata Rios, especialista em direito do consumidor do Procon-SP, diz que essa é a queixa número um dos consu-midores quando o assunto é compra de cotas em consórcio. “Sempre ouvimos reclamações de vítimas de vendas en-ganosas, que prometiam a liberação de valores em prazos inferiores ao fixado em contrato”, diz a especialista. “Ven-dedores de consórcio não têm como controlar nem assegurar que a cota vai sair para aquele consumidor”, afirma.

No entanto, o consumidor pode ter outras despesas cuja cobrança depen-

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de da administradora e como a mesma gere o consórcio.

Dentre as possíveis estão o pagamen-to de fundo de reserva, que será usado para cobrir eventuais insuficiências do fundo comum; seguro prestamista, que quita a dívida no caso de morte ou inva-lidez do consorciado; e taxa de adesão ou antecipação da taxa de administração.

É importante entender todas as cláu-sulas do contrato antes de assiná-lo. “Leia o contrato com atenção, principal-mente cláusulas de desistência, prazo de encerramento do grupo e como é a par-ticipação nas assembleias”, recomenda Rossi. “É preciso identificar claramente quem são os contratantes, a descrição do crédito, valor de adesão, amortização mensal e taxa de administração”, diz Maria Inês. Ainda segundo ela, é bom saber em detalhes como é o processo de antecipação e quitação das parcelas, além das garantias que devem ser ofe-recidas pelo consorciado na ocasião de ser contemplado com a carta de crédito.

Caso as regras não estejam claras o suficiente no contrato, o Procon-SP re-comenda que o consumidor exija que a empresa inclua tudo por escrito, princi-palmente o ponto que fala sobre o perfil que o consumidor tem de atender e que será exigido pela administradora caso ele seja contemplado.

Um dos pontos de maior polêmica em relação a participação em um consórcio é com relação ao tempo, que o consumi-dor pode ter de esperar antes que pos-sa ter as chaves do imóvel em mãos. A maioria dos consórcios têm prazos que giram em torno de 100 meses, podendo atingir os 180 meses.

Ou seja, antes de assinar qualquer con-trato, o consumidor deve ter em mente que poderá levar até 15 anos para ter sua chan-ce de comprar o imóvel. Um dos pontos de maior polêmica em relação a participação em um consórcio é com relação ao tempo, que o consumidor pode ter de esperar an-tes que possa ter as chaves do imóvel em mãos. A maioria dos consórcios têm prazos que giram em torno de 100 meses, podendo atingir os 180 meses. Ou seja, antes de as-sinar qualquer contrato, o consumidor deve ter em mente que poderá levar até 15 anos para ter sua chance de comprar o imóvel.

E se o participante quiser desistir de par-ticipar por qualquer motivo? Nos contratos assinados até 6 de fevereiro de 2009, a de-volução da importância já paga no consórcio é realizada apenas quando o grupo for en-cerrado, algo que pode demorar vários anos. Já nos contratos posteriores a essa data, o consorciado que desiste continua a partici-par do sorteio e, se contemplado, receberá na ocasião a importância já paga, corrigida e descontada de eventuais encargos e multas.

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Contudo, órgãos de defesa do consu-midor, como o Procon-SP por exemplo, entendem que quem optar por desistir de participar tem o direito de receber o dinheiro de volta de forma imediata, in-dependente de sorteio ou prazo de en-cerramento do grupo, segundo explica Renata Rios, especialista em direito do consumidor da entidade. “Taxas de ad-ministração futura não podem ser cobra-das e, caso ainda sim sejam cobradas, a pessoa pode procurar os órgãos de defe-sa do consumidor ou o Poder Judiciário”, alerta a especialista.

Outra solução para quem desiste de participar antes da contemplação é pro-curar uma segunda pessoa para assumir os pagamentos. De acordo com Ros-si, essa pessoa será avaliada pela ad-ministradora, que vai verificar seu per-fil. Em caso de aprovação, essa pessoa pode então entrar no consórcio no lugar de quem desistiu, assumindo as cotas e participando das assembleias como qualquer outro participante.

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Como construir

Q uando tomamos a consciên-cia que nossa atitude mesmo que ainda seja pequena, faz diferença para que alcance-

mos o tão desejado e sonhado equilíbrio ambiental, passamos a nos preocupar mais em fazer coisas que possam colaborar com esse processo. Entre tantas áreas que vem investindo nesse processo encontra--se a construção civil que vem ganhando cada vez mais adeptos da construção de imóvel sustentável.

Para se conseguir um imóvel sustentá-vel é necessário antes de começar a obra fazer um levantamento sobre a área a ser construída, verificar há disponibilidade de água no subsolo, se há vegetação e qual é o tipo de vegetação, onde nasce o sol e como é o clima sendo que se a predominância da temperatura for alta o local deve ser bastante arejado, e se baixa deve ter isolamento térmico.

Um imóvel sustentável deve ser cons-truído com materiais verdes como tijolos de terra crua estabilizados com fibras de coco, paredes e telhados feitos de tubos de pasta de dente (o que deixa o ambiente mais fresco), ou telhados com uma cober-tura vegetal, vidros reciclados, blocos de entulho, blocos de pedras entre outros.

As madeiras a serem utilizadas devem ser de extrações legais. Além de materiais verdes, deve-se fazer projetos de fontes alternativas de água e energia, como por exemplo projetos para reapro-veitar a água da chuva e de sis-temas para a captação de

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SUSTEN VEL ?umimóvel

Folhaonline.com

energia solar ou eólica, medidas que di-minuirão o consumo de recursos hídricos.

É importante lembrar que os mate-riais utilizados durante toda a constru-ção e mobília do imóvel devem ser de lugares próximos ao local onde está sendo feita a construção, pois assim será reduzi-da a emissão de Co2 gerada pelos meios de transportes além da diminuição da pro-dução de combustíveis o que também gera grande impacto ambiental.

As técnicas utilizadas em um imóvel verde são voltadas para a reutilização e reciclagem de materiais para que os produtos utilizados na construção deste causem o mínimo de danos possível ao meio ambiente.

Existem hoje muitos imóveis sustentáveis pelo país que servem de exem-plo para quem planeja ter um ou ainda não entende-ram a importância deles para a natureza. Invista nos materiais sustentáveis e incentive o uso deles.

PALESTRAS DO CRECI www.crecisp.gov.br

Tema: Do primeiro atendimento ao fechamento. Início: 03/12/2011 Hora: 18:00 as 20:00Fim: 03/12/2011Palestrante: João Batista Bonadio

Local: SINCOMÉRCIO - Sindicato do Comércio Varejista de Itu.Endereço: Rua Maestro José Victório, 137 - Centro. Cidade: ITU

Tema: Gestão de negócios na Web 2.0.Início: 10/01/2012 Hora: 18:00 as 20:00 Fim: 10/01/2012Palestrante: Ricardo CastroLocal: Associação Comercial de São Paulo.Endereço: Rua Galvão Bueno, 83 - Liberdade. Cidade: SP

CURSO NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE PINDA

Tema: Marketing BásicoInício: 13/12/2011 Hora: 19:00 as 22:00 Fim: 15/12/2011Palestrante: LABORATÓRIO EMPRESARIAL HDM PREMIERLocal: Associação Comercial de PindamonhangabaEndereço: Rua Dep. Claro César, 44 - CentroValor: R$35,00 sócios/ R$50,00 não sócios

Cursos, Palestras e Eventos

Confira a Programação da região !Ag

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Que as plantas são pe-ças fundamentais na decoração interna de nossas casas todo

mundo já sabe. A grande dificulda-de, porém, é acertar na escolha e nos cuidados das melhores espécies para os espaços disponíveis em am-bientes como salas, corredores, es-critórios, copas e até cozinhas.

Antes de comprar a planta, é im-portante avaliar o local onde ela deverá permanecer. De acordo com paisagista Maier Gilbert, especia-lista no assunto que atua em São Paulo, o ideal é sempre escolher um lugar com boa claridade e longe de aparelhos de ar-condicionado. A largura, altura e tamanho das raí-zes também devem ser observados para que a espécie caiba dentro do vaso e não se sinta sufocada. De qualquer forma, diz Maier, exis-tem plantas mais indicadas para locais com pouca claridade, como Rafis, Zamioculcas, Jibóias e Fi-lodendros. Ambientes com maior claridade podem receber Pleome-le, Renda Portugus, Licuala, Pata de Elefante, Dracena Arbórea e Palmeira Chamaedorea.

Plantas ideais paraa sua casa

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Da Redação

“Os tipos mais utilizados atualmente são as Licualas, Dracena Arbóreas, Rafis, Pal-meiras Chamaedoreas e Cocus Wedellia-no”, diz o paisagista. Ele explica que o uso de ar-condicionado deixa o ambiente mais seco, o que não é bom para plantas. “Em caso de viagem, a dica é deixar as janelas fechadas para dar um efeito estufa. E, é claro, se o período for longo, deixar alguém responsável pela rega”. Para que as plantas de casa vivam bastante, as regras são:

:: Colocar o dedo na terra e regar apenas se estiver seca. Não existe uma regra sobre quantas vezes por semana a rega deve ser feita. Cada local tem sua própria evaporação da água. O melhor é a sensibilidade.

:: A cada seis meses, colocar 5 kg de hú-mus de minhoca misturado com adubo PK 10-10-10 e pulverizar com adubo foliar a cada 15 dias.

:: Pulverizar com preventivos contra fun-gos Calda Bordaleza e contra isentos Bio-

soup ou óleo de Nim. Também pode-se pas-sar uma brilha folha com óleo mineral que previne contra cochonilhas.

O mais legal é que as plantas de dentro de casa normalmente não são caras e podem ser compradas por a partir de R$ 30,00. Não se esqueça, porém de colocar nos custos a terra vegetal, que custa R$ 6,00 o saco, cina-sita e manta de bidim para fazer a drenagem.

E para quem não tem espaço em casa outra boa opção são os quadros vivos, que além de criativos, são super práticos. Con-siste num sistema que permite a rega auto-mática que é embutida na própria moldura. Um reservatório próprio faz a circulação da água por todas as plantas, além de aprovei-tar a água em excesso, sem deixar vazar. Basta apenas trocar a água e a bateria, uma luz automática se encarrega de te avisar quando você deve fazer isso. Os valores va-riam de acordo com o tamanho dos quadros, por isso são vendidos sob encomenda.

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5º Encontro Regional dosO evento aconteceu no dia 20 de maio, na Vinil Rock Bar,

em Pindamonhangaba.

Pindamonhangaba reuniu na sexta-feira (20) corretores do Vale do Paraíba e região, para que conheçam os projetos e ações de desenvolvimento imobiliário da cidade. Foi o 5º Encontro Regio-

nal de Corretores de Imóveis, or-ganizado pelas delegacias munici-pal e regional do CRECI.

O evento teve como palestran-te o jornalista Carlos Abranches, que abordou o tema ‘Qualida-de começa em mim - mudança e flexibilidade como regras da vi-tória pessoal e do sucesso pro-fissional’. O encontro reuniu em torno de 300 corretores, alem

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Corretores de Imóveis

Por Flávia Correa

de profissionais do setor imo-biliário e autoridades.

“Com esse evento, pretende-mos apresentar as novas ten-dências e integrar diversos seto-res do mercado imobiliário, com palestras e informações privile-giadas. Nossos parceiros e apoia-dores das edições anteriores, fi-caram muito satisfeitos e estão colhendo os frutos dos contatos adquiridos de donos de imobiliá-rias, corretores autônomos e pro-fissionais da área imobiliária das cidades.” disse Thiago Derrico, delegado municipal do CRECI.

Fotos: Robson

Salgado

Confira algumas de nossas oportunidades! Maiores informações e outros imóveis você

encontra no nosso site

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Quer evitar dor de cabeça na com-pra de imóveis na planta? Confira as dicas do Procon e do presidente da Associação dos Mutuários de São Pau-lo e Adjacências, Marco Aurélio Luz.

Verifique a qualidade da constru-ção de outros imóveis da construto-ra com visitas a prédios já entregues.

Aproveite a oportunidade para conver-sar com os moradores ou síndico so-bre eventuais problemas na edificação.

Assegure-se de que o contrato especifi-ca a localização exata da unidade preten-dida. Na escolha, observe na planta se o apartamento fica nos fundos ou na frente do prédio, qual a incidência do sol, como é a vista e o que mais achar relevante.

Certifique-se de que o memorial des-critivo da obra identifique a marca e mo-delo dos materiais e equipamentos utili-zados, como, por exemplo, azulejos, piso,

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imóvel na planta?Da Redação

metais e elevador. Vale a pena procurar um engenheiro ou arquiteto para pedir in-formações sobre a qualidade dos produtos.

Guarde o material publicitário do empreendimento, como folhetos e anúncios em jornais, para ter pro-vas de eventual propaganda enganosa.

Certifique-se de que o contrato mencio-na todas as condições oferecidas, como valor da entrada e prestações intermedi-árias, índices e periodicidade de reajustes, data da entrega das chaves

e projeção do valor da prestação. Não deixe de confirmar o prazo para início e término da obra e a existência de multa contratual por atraso na entrega. Tam-bém risque os espaços em branco. Em caso de dúvidas, consulte um advogado.

Pergunte se o empreendimento tem uma comissão de representantes dos compradores, responsável pela fis-calização da obra. Se não tiver, você pode formar um grupo com a adesão

de pelo menos três compradores.Verifique se o projeto de incorpo-ração, com número registrado nos informes publicitários, foi aprova-do pela prefeitura e registrado no cartório de imóveis da região.

Procure a Associa-ção dos Mutuários

local e o Procon para verificar

se existem

queixas conta a construtora ou incorporadora.Fuja da tentação de fechar o ne-

gócio por impulso em feiras de cons-trução sem visitar o local do imóvel.

Fique atento aos contratos firmados com as companhias de seguro. Este tipo de acordo serve de garantia tanto para os casos de inadimplência do compra-dor quanto para irregularidades da ad-ministradora. Por isso, fique atento às clausulas que determinam quem é o beneficiário do contrato. Se for a incor-poradora, em caso de atraso da obra, ela terá o direito de receber a indeniza-ção e ao comprador restará o prejuízo.

Mais informações acesse o site do Procon e do Creci e tire suas dúvidas!

www.crecisp.gov.brwww.procon.com.br

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Thiago Derrico, Corretor de Imóveis, Delegado Regional do CRECI-SP, formado em direito pela Unitau, comenta para ao Mercado & Moradia sua atuação no mercado imobiliário de imóveis classe A à 14 anos e as experiências que o levaram a reformular todo seu Departa-mento de Marketing e Administração para uma atuação mais personalizada e direta dentro do mercado de imóveis classe A.

Entrevista com o corretor

THIAGO DERRICO

MERCADO & MORADIA: Thiago, o mercado imobiliário de imóveis de alto padrão encontra-se cada vez mais aquecido, porém, o que determina este aquecimento contínuo? E o que

fazer para explorá-lo?

Thiago Derrico: Existem vários fatores que determinam esse aquecimento. A estabilidade financeira do país, aliada a

grande quantidade de dinheiro disponível no mercado. Uma taxa de juros baixa, por um prazo mais longo e

as próprias condições de crescimento do mercado re-gional, com inúmeras empresas de médio e grande

porte se instalando em nossa região. Esses são apenas alguns fatores, porém, esses clientes

se tornam cada vez mais exigentes e clamam por um atendimento cada vez mais perso-nalizado e individual. Desta forma, procuro tratar cada cliente como único e apresentar minhas “obras de arte” sendo profundo

conhecedor das mesmas, focando sem-pre em dois pilares:

O primeiro trata de demonstrar o imóvel com todas as suas qualidades e defeitos. O segundo e princi-

pal, agir com muita transparência e honestidade durante todo o processo de negociação, antes,

durante e no pós venda.

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Em entrevista ao corretor podemos conhecer entender um pouco mais do mercado de Pindamonhangaba e conhecer o

departamento de IMÓVEIS CLASSE A, comandado por ele den-tro da Imobiliária Edson Derrico Imóveis.

Da Redação

M & M: Durante esses 8 anos de atuação no mercado de imóveis classe A, quais as ferra-mentas e acima de tudo, quais valores se tor-nam primordiais para a consolidação de uma empresa nesse segmento?TD: Vale destacar que atuo nesse segmento a 14 anos, mais herdo uma tradição de 37 anos da empresa que represento, a Edson Derrico Im-óveis, dirigida por meu pai, Edson Derrico. Atual-mente algumas ferramentas são excênciais para o sucesso dentro desse segmento. A internet é uma das mais importantes, 70% dos nossos clientes são prospectados através dela. Nosso site está sendo relançado e foi totalmente re-modelado para atender e expor nossos produtos de maneira simples, porém, com o requinte e a sofisticação. Através dessa ferramenta, o cliente consegue se ver dentro do imóvel que procura e com fotos e vídeos profissionais todo o ambiente consegue ser retratado com clareza de detalhes e verdadeira noção de amplitude.

M & M: Qual a garantia que a Thiago Derrico Im-óveis Classe A oferece na negociação para que o cliente sinta-se confiante na hora de comprar o seu imóvel?TD: A prestação de serviços diretamente ligados á venda como esclarecer o funcionamento da elaboração de um contrato de compra e venda, saber quando uma negociação gera lucro imo-biliário e ter a segurança das certidões negati-vas do imóvel e das partes envolvidas. Ou seja, tudo o que envolve uma intermediação imobil-iária bem executada, mais que nem sempre são prestadas de maneira correta pelos profission-ais. Aí se dá o diferencial que esse nível de mer-cado exige e esta conduta se faz presente no dia-a-dia de nossos funcionários. Outra questão

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se dá na formação de uma equipe de profis-sionais especializados para atuar nesse nicho. Hoje minha equipe possui uma gerente de Ma-rketing, uma gerente Administrativa e de Contra-tos, Corretores credenciados e todos sob a mi-nha supervisão. O que nos dão maior controle e a certeza de que estaremos colocando as neces-sidades dos nossos clientes em primeiro lugar.

M & M: Para você, Thiago, uma empresa para ser bem sucedida deve ter o que, primeiramen-te?TD: Valores e Ética! Pois é, falar de valores éticos e morais muitas vezes se faz neces-sário nos dias atuais, o que na minha modes-ta opinião é eterna obrigação de todo profis-sional comprometido com o bem estar seu e de seus clientes. Porém, atuar no segmento de Imóveis Classe A exige de mim um total conhecimento não só do produto (imóvel) em questão, mais acima de tudo, uma per-cepção apurada do grau de relacionamento e de comprometimento com meus amigos. Essas verdadeiras amizades são, sem som-bra de dúvida, o maior valor que reconheço nessa relação. Sempre digo para meus ami-gos/clientes: “No mundo de hoje seja esperto, mas não espertalhão”. A linha que separa um do outro é tênue, porém, um único ponto se-para um do outro, a honestidade.

M & M: Quais experiências o levaram a refor-mular todo seu sistema de trabalho, Marke-ting, Administração, Relacionamento, etc?TD: Em todos esses anos de contato com esse meio, me fez perceber que a minha pro-fissão requer o encantamento do cliente desde o ato do primeiro contato, até a exposição para ven-da ou locação em si. Não foi necessário uma mega reformulação do processo produtivo, mais sim uma adaptação às tendências atuais do mercado de Imóveis Classe A. O que foi feito poderá ser perce-bido no dia-a-dia com as novas ações de marke-ting, agilidade, segurança e acima de tudo o sigilo que este mercado exige na tratativa e execução de contratos e fechamento de negócios.

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