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Publicação da Ativa Comunicação e Design dirigida ao segmento de Água Mineral, com Versão impressa e virtual. Muita informação e fornecedores de produtos e serviços.

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Consumo Norte-americanos estão consumindo mais água engarrafada que refrigerante

Editorial

Sumário

BelezaEmpresa busca água termal da Itália para

produto de beleza

4

Solidariedade

Higienização

Bebidas 6

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Caro Leitor!

Chegamos ao final de 2015 com uma vontade enorme de agradecer! Sabemos que a situação do país está longe da ideal, mas entendemos que é nosso dever fazer o que nos cabe: dar o nosso melhor! E foi o que fizemos durante todo o ano, com o apoio dos nossos parceiros anunciantes, que assim como nós, continuam acreditando na força do trabalho e da divulgação. A chegada do verão é sempre aguardada com otimismo pelo segmento de água mineral, época em que o consumo cresce significativamente, e foi com esse sentimento, que fizemos mais essa edição. Entre os assuntos abordados podemos destacar um estudo realizado pela Beverage Marketing Corporation sobre a mudança no hábito dos norte-americanos, que estão consumindo mais água engarrafada que refrigerantes; falaremos, também, sobre a suspensão de uma lei do Estado do Rio de Janeiro que regulava a venda de águas minerais em vasilhames retornáveis de 10 e 20 litros, e o lançamento de uma linha de cosméticos desenvolvida com água termal, entre outros assuntos. Desejamos a todos um feliz Natal e ótimo 2016!

Boa Leitura!Sérgio Henrique

Diretor

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Um estudo realizado pela Beverage Marketing Corporation mostrou uma grande mudança no hábito dos norte-americanos, que estão

procurando bebidas não alcoólicas mais saudáveis que o refrigerante. Isso fica claro quando verificamos que o consumo de água mineral em 2014 nos Estados Unidos cresceu 7% chegando aos 41,15 bilhões de

litros, enquanto o consumo de refrigerantes caiu 1%. O refrigerante perdeu muito espaço no mercado norte-americano na última década, quando as pessoas começaram a buscar uma vida mais saudável. Essa mudança de hábito foi motivada, principalmente, pela proibição da venda de refrescos nos colégios, na cidade de Nova York, e ganhou mais força com as

Norte-americanos estão consumindo mais água engarrafada que refrigerante

Por Sérgio Henrique

Essa mudança de hábito foi motivada, principalmente, pela proibição da venda de refrescos nos colégios, na cidade de Nova York, e ganhou mais força com as campanhas contra a obesidade

Consumo

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campanhas contra a obesidade. Em 2014, a Nestlé S.A., dona das marcas Pure Life e Poland Springs, vendeu mais água que o volume de refr igerante vendido pela Dr. Pepper Snapple Group, o que tornou a Nestlé a terceira maior fabricante de bebidas não alcoólicas nos EUA, segundo a Beverage Digest. O estudo da Beverage Marketing mostrou que entre os anos de 2000 e 2014, o consumo per capita de água engarrafada nos EUA mais que dobrou, chegando a 128,8 litros por ano, enquanto o consumo de refrigerante caiu de 201,3 para 151,1 litros por ano. Nos últimos dez anos, o preço do litro da água engarrafada caiu no atacado, e as vendas no varejo somaram US$ 18,82 bilhões em 2014, enquanto o preço do litro de refrigerante subiu. O Brasil,

mesmo com um consumo bem abaixo do consumo norte-americano, teve uma produção estimada de água engarrafada em 2014, de cerca de 14 bilhões de litros; somos o quarto maior mercado mundial de água engarrafada, segundo o DNPM - Departa-mento Nacional de Produção Mineral do Brasil.

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A Comissão mista que analisa a Medida Provisória que eleva tributos para bebidas e produtos eletrônicos (MP 690/15) adiou para

19/11 a análise do relatório do senador Humberto Costa (PT-PE). O texto seria votado em 10/11, porém o pedido coletivo de vista suspendeu a deliberação. A MP 690 altera a forma de tributação de bebidas quentes – como cachaça, vinho, uísque e vodca, entre outras – e acaba com a isenção do PIS/Pasep e da Cofins a produtos eletrônicos como computadores, smartphones, roteadores e tablets. A isenção estava prevista na Lei do Bem (Lei 11.196/05). O relator optou por adiar por um mês o prazo para entrada em vigor do aumento na cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI), do PIS/Pasep e da Cofins previsto na proposta encaminhada pelo governo. A primeira alteração alcança o aumento dos impostos sobre

as bebidas quentes (cachaça, vinho, uísque, vodca, rum, entre outras), que passará a valer a partir de 1º de janeiro de 2016. Pelo texto original a elevação dos tributos ocorreria já em 1º de dezembro. Com o relatório, a cobrança do IPI incidente sobre as bebidas passará a ser calculado pela alíquota sobre o valor do produto (alíquota ad valorem). Hoje, segundo a Lei 7.798/89, o IPI sobre as bebidas é cobrado em valor fixo sobre a quantidade produzida (alíquota ad rem). “Esse regime cria distorções na livre concorrência, e deve ser alterado. Há, por exemplo, bebidas de elevadíssimo valor comercial em que incide um total de imposto de apenas R$ 0,73”, argumentou Costa. As alíquotas vão variar de 10% a 30%, dependendo do tipo de bebida. Os percentuais foram definidos em um decreto publicado no mesmo dia da MP 690.Informática - O segundo prazo expandido por Costa

diz respeito à antecipação da extinção do Programa de Inclusão Digital, que isentava computadores, smartphones, roteadores e tablets da cobrança de PIS/Pasep e da Cofins. O texto original fixava a entrada em vigor para 1º de dezembro; no entanto, o relator entendeu que a melhor ocasião para o aumento seria em 1º de janeiro de 2016, para não prejudicar as vendas de fim de ano. A medida permite a cobrança de alíquota na ordem de 10% sobre as vendas do varejo de produtos de informática. Humberto Costa considera que isenções fiscais setoriais, como a de

Comissão adia votação do relatório da MP que aumenta tributos de bebidas e eletrônicosFonte: Agência Câmara de Notícias

Bebidas

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informática. vão de encontro ao esforço do governo para conter a crise fiscal. “Ou adotamos critério justo para reduzir os benefícios fiscais setoriais, ou iremos nos deparar com a necessidade de aprovar projetos que aumentam tributos”, ponderou. Já o líder da Minoria no Congresso Nacional, deputado Pauderney Avelino (DEM-AM), criticou

a medida. Segundo o seu raciocínio, o aumento da tributação sobre os produtos de informática prejudica o consumidor final, já que o acréscimo deve ser repassado pelo produtor via aumento de preço. Avelino propôs emendas ao texto original para que o aumento seja feito de forma gradual, com alíquotas de 3,67% (2016), 5,6% (2017) e 7,3% (2018), ou de forma constante, com alíquota de 3,65% até 2018. ”A indústria brasileira ainda não está madura para suportar a competição com os computadores produzidos em outros mercados, sem os atuais benefícios da Lei do Bem”, sustentou o parlamentar. A isenção, que faz parte do Programa de Inclusão Digital, começou em 2005 e vigoraria até 31 de dezembro de 2018. Humberto Costa concordou com a justificativa do governo de que o benefício já cumpriu a função de fomento à atividade econômica.Íntegra da propostah t t p : / / w w w 2 . c a m a r a . l e g . b r / c a m a r a n o t i c i a s / n o t i c i a s /ECONOMIA/499714-COMISSAO-ADIA-VOTACAO-DO-RELATO-RIO-DA-MP-QUE-AUMENTA-TRIBUTOS-DE-BEBIDAS-E-ELETRO-NICOS.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email

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O rompimento da barragem ocorrido na cidade de Mariana (MG) trouxe à pauta, novamente, a solidariedade do povo brasileiro. Enquanto

as autoridades ficam inertes, sem saber de que forma punir o causador do maior desastre ambiental de todos os tempos, e tampouco como ajudar os moradores, é a população que se mobiliza para tentar minimizar a destruição de toda uma cidade. Os causadores se escondem, buscando sair da mídia, e até agora não

têm respostas razoáveis que justifiquem como e por que permitiram que um desastre de tamanha proporção ocorresse. Enquanto isso, esperam pacientemente a poeira abaixar e articulam formas de justificar o injustificável. Moradores das cidades de Vitória da Conquista e Itabuna (BA) organizaram uma campanha

C a m p a n h a s arrecadam água mineral para a cidade de MarianaPor Camila Silva

Solidariedade

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solidária com o objetivo de arrecadar 700 galões de água mineral para os desabrigados. Na cidade de Governador Valadares (MG), a prefeitura também lançou uma campanha de doação de água mineral, e o Corpo de Bombeiros está trabalhando na arrecadação. Moradores do Distrito Federal arrecadaram 10 mil litros em apenas 24 horas. Em Montes Claros (MG), a prefeitura também está recebendo doações de água mineral em sua sede. Infelizmente a tragédia não atingiu apenas as cidades mineiras, mas segue em direção ao Estado do Espírito Santo, onde a população já está sem água potável. Na cidade de São Mateus, que fica ao norte do estado, um dono de fonte resolveu ajudar doando água mineral para a população.

O empresário Daniel Santana passa pelos bairros do município com um caminhão-pipa, distribuindo água aos moradores, amenizando o sofrimento dessas pessoas. Várias outras ações solidárias vêm sendo desenvolvidas por todo o País.

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Beleza

Por Cláudia Queiroz

Os cosméticos elaborados com águas termais vêm sendo cada vez mais utilizados pela popu-lação mundial, com destaque para algumas

celebridades nacionais como a modelo Renata Kuerten, as atrizes Marina Rui Barboza, Mariana Ximenes, Juliana Paes, Débora Nascimento e Isis Valverde, que já divulga-ram a utilização de alguns destes produtos nos cabelos ou na pele. Mesmo com o aval de pessoas conhecidas, muitos ainda questionam os benefícios da utilização desses produtos. A opinião dos dermatologistas é positiva, e eles explicam que existe uma diferença entre a água mineral para consumo e a termal, motivo pelo qual esta é tratada como cosmético. As águas termais para uso cosmético têm uma grande concentração de minerais, superior às águas minerais engarrafadas. Seus minerais são mais estáveis e possuem maior poder de penetração na pele oferecendo mais benefícios. O crescimento do mercado de cosmé-ticos à base de água termal tem despertado o interesse de grandes empresas brasileiras. Em 2012 foi lançada a

A linha tem o nome de Nativa SPA Águas Termais e chega ao mercado com o objetivo de devolver à pele os minerais perdidos ao longo do dia

Empresa busca água termal da Itália para produto de beleza

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Lindoya Verão Thermal, produto nacional que é extraído de fontes situadas na Serra da Mantiqueira. Agora, outra empresa de renome a entrar neste mercado é O Boticário, uma rede de franquias de cosméticos e per-fumes, com sede no estado do Paraná, e a oitava maior empresa varejista do País. Para essa nova empreitada, a empresa foi buscar no sul da Itália, na região de Répole, conhecida como o mais puro SPA natural da Europa, a fonte termal para o seu produto. A linha tem o nome de Nativa SPA Águas Termais e chega ao mercado com o objetivo de devolver à pele os minerais perdidos ao longo do dia. Quatro produtos fazem parte desse lançamento: A Água Termal, Gel Facial de Limpeza, Loção Corporal

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Hidratante e Sabonete Líquido. Eles chegam para ajudar a remineralizar a epiderme, restabelecer o equilíbrio e reduzir a vermelhidão natural. Os lançamentos já estão disponíveis nas lojas, e-commerce e revendedoras O Boticário. O grande destaque dessa nova linha é o Spray Água Termal, originário de lençóis aquíferos subterrâneos, ricos em sais minerais. A água é extraída a 200 metros de profundidade, em uma temperatura de 25º C, sem entrar em contato com o ar e com a luz, o que preserva totalmente sua pureza. A novidade possui ação hidratante e calmante, graças aos oitos minerais essenciais e oligoelementos como cálcio, zinco, magnésio, ferro e selênio, que ajudam a combater os radicais livres e o ressecamento produ-zido pela poluição. Os especialistas recomendam a aplicação do spray duas ou três vezes por dia sobre o rosto, com uma espera de três minutos para que a pele possa absorver o produto. Já no caso de exposição excessiva ao sol, o spray de águas termais pode amenizar os efeitos dos raios solares, quando aplicado antes do protetor e ao longo do dia. Um estudo recente feito pela La Roche-Posay, na França, mostrou que além dos benefícios para a pele como tratamento estético, a água termal pode auxiliar na cicatriza-ção em cirurgias. Foi aplicada a água termal em mulheres que passaram por uma mastectomia (excisão ou remoção total da mama) e depois de sete dias da aplicação notaram uma melhora na cicatrização da região, que proporcionou aumento da mobilidade dos braços dessas mulheres.

Alguns benefícios da Água TermalAção Cicatrizante: a água termal tem entre seus grandes benefícios a ação cicatrizante. Essa ação deve-se à presença alta de alguns minerais, como o zinco e o enxofre que agem ativamente na reparação dos tecidos -, e assim cicatriza, hidrata e acalma a pele, con-tribuindo para a sua melhora.Reposição de Minerais: é excelente para revitali-zar a pele, pois a água termal é rica em minerais va r iados , como fe r ro , zinco, magnésio e cálcio. Durante o dia perdemos muitos minerais com o suor, a pele sofre e a reposição é necessária, devendo ser feita via oral, com líqui-dos e isotônicos, e também, externamente, com a água termal.Sensação de Frescor: como a água termal é rica em minerais, oligoelementos e antioxidantes, é ótima para refrescar a pele, justamente pela maior quantidade de ativos benéficos.

Beleza

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Distribuição

Lei que regulava venda de água no Rio de Janeiro é considerada inconstitucional

A Lei Estadual nº 6.690/2014 que regulava a venda de águas minerais em vasilhames retornáveis de 10 e 20 litros foi declarada

por unanimidade de votos inconstitucional pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Segundo a lei, os recipientes de 10 e 20 litros deveriam ter a marca da empresa envasadora (fonte) serigrafada no garrafão, e quem a descumprisse seria multado em cinco mil UFIRs (Unidades Fiscais de Referência), equivalente a R$ 13.559,50. O desembargador Claudio de Mello Tavares julgou procedente o pedido da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e foi acompanhado por todos os seus colegiados. Segundo a decisão do desembargador, a lei, que foi de iniciativa parlamentar, ao estabelecer critérios de observância compulsória pelas empresas, invadiu a competência do Executivo, a quem cabe dispor, privativamente, sobre a matéria. A violação, de acordo com o relator, afronta o princípio da separação dos poderes. O desembargador ainda destacou o parecer da Procuradoria do Estado, para quem, criar uma condição diferenciada do resto do país para que um produto circule e seja oferecido no Estado pode ser prejudicial, tanto para a comercialização, pois vai elevar os custos, como para o próprio consumidor, que em última análise, deverá arcar com preços mais altos na aquisição desses produtos.

Por Camila Silva

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Higienização

Por Cláudia Queiroz

Lenços umedecidos para garrafão de água mineral

A preocupação dos consumidores com a quali-dade dos alimentos cresceu muito nos últimos anos, especialmente no que se refere aos alimen-

tos naturais; a água mineral, por exemplo, é um produto muito delicado, cujo processo de envase segue normas rigorosas, para evitar contaminação. Além dos cuidados durante todo o processo de extração e envase, a fonte deve adquirir embalagens de acordo com a legislação vigente, para garantir que o produto mantenha as suas característi-

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Expediente

Diretoria Cláudia Queiroz

[email protected]

Sérgio [email protected]

Jornalista Responsável Edna Simão - MTB 27073

[email protected]

Revisão Tania Moreira

[email protected]

(11) 2918-2280

Projeto Gráfico e Diagramação Ativa Comunicação & Design

www.ativacriacao.com.br

Assinatura [email protected]

A revista é uma publicação da Ativa Comunicação & Design, com periodicidade trimestral e circulação nacional. Disponível nas versões, impressa e virtual, é dirigida à engarrafadoras de água e bebidas, distribuidoras, fornecedores de embalagens, máquinas, equipamentos, aço inox, aromas e essências, acessórios para distribuidoras, veículos utilitários, laboratórios de análises, prestadores de serviço em informática, geologia e consultoria, estâncias hidrominerais, e demais profissionais e empresas ligados ao setor de água mineral.

Fone/fax: (11) 2918-2280ativa@revistamercadodeaguas.com.brwww.revistamercadodeaguas.com.brwww.guiamercadodeaguas.com.br

O conteúdo dos anúncios, artigos e informes publicados é de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da Editora.

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cas e não se contamine com resíduos tóxicos, encontra-dos em embalagens plásti-cas fabricadas com resinas inadequadas para uso em contato com alimentos. Mas não são apenas os cuidados com a extração, o envase e as embalagens que garantem a qualidade da água mineral. O trans-porte e o armazenamento são tão importantes quanto os demais processos para garantir que o consumidor receba em sua casa uma água mineral pura, exatamente como saiu da fonte. Para isso, não basta, apenas adquirir o gar-rafão de um fornecedor confiável, mas é preciso também fazer a higienização da embalagem antes do consumo. Foi pensando nisso que a empresa Clean Touch, uma indústria brasileira com foco na inovação de produtos para higieni-

zação/assepsia, criou sachês com lenços umedecidos para lim-peza dos garrafões de água mineral. A embalagem contém um lenço descartável umedecido com ál-cool isopropílico 70%, muito utilizado para assepsia e preven-ção de contaminação bacteriana (conhecido também como álcool swab). O sachê pode substituir o algodão + álcool e está dentro das normas da Anvisa

para segurança em procedimentos e redução de contaminações. A empresa tem parceria com fontes e distribuidoras de água mineral, que entregam seus garrafões já com o sachê pendurado no gargalo, facilitando a limpeza pelo consumidor ou profissional que fará a instalação.

Ut i l i zados diar iamente por envasadoras de água mineral, distribuidoras, estabelecimentos comerciais e residências, os lenços de limpeza são grandes aliados na higienização das embalagens

Higienização

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