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Revista voltada ao publíco que gosta de informação e skateboard.

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Levando em um gap adequado com o corrimão quadrado, DANIEL LUTHERAN insistiu sobre uma noite quente em Santa Mesa, CA. Conseguindo esse belo BACKSIDE CROOKED GRIND sem passar uma queda. Depois de algumas tentativas, foi realizado o sucesso. Fotografia: BRIAN ALIEN

ÍNDICE

EDITORIAL

06 SKATE + MÚSICA

08 INSPIRE-SE

10 ENTREVISTA

12 ENTREVISTA

14 BILLABONG DAMN AM

22 EMERICA TOUR

28 SKATE + MÚSICA

30 ÚLTIMAS PALAVRAS

EDITOR CHEFE: PAULO SANDRINNI

EDITOR DE IMAGEM: LUCAS ALLEBRANDT

DIRETOR DE ARTE: ROBINSON ABREU

DESIGNERS:LUCAS ALLEBRANDT│ROBINSON ABREU

Capa por: Lucas AllebrandtNa Foto: Brian Anderson

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SKATE + MÚSICA

“ALÉM DE SKATISTA PROFISSIONAL, SOU MÚSICO E TAMBÉM LUTO WRESTLING”

MIKE VALLELY

Mike Vallely cresceu jogando ligas de Base-ball, mas em 1984, quando tinha 14 anos, descobriu o skate e a música punk. Depois disso, Mike emprestava o skate de um amigo e começou a se dedicar à prática do skate. No natal de 1984, seus pais deram de pre-sente um skate profissional.

Além de skate street, Mike Vallely também começou a andar em vertical e, muitas vezes andou na pista de Tom Groholski e na Rampa do Celeiro, ambas localizadas em Nova Jer-sey. Mike Vallely também andou de skate nos Banks do Brooklyn, um pico de skate muito famoso, localizado em Nova York.

Em 1986, Mike se mudou com sua família para Virginia Beach, Virgínia, para um curto período de tempo e, enquanto viver lá fez amizade com alguns skatistas locais. Patinar com uma equipe local chamada “subcultura” na área Kempsville de Virginia Beach, Vallely testou suas habilidades nas ruas.

Na primavera de 86 a Virginia Beach Skate Park, Mount Trashmore organizou um con-curso de skate vert profissional. Vallely e seu amigo começou a patinar no parque de esta-cionamento adjacente à rampa vert durante a prática, e chamou a atenção do skatista profissional Neil Blender, do alto da rampa.

Vallely primeiro se juntou a uma banda chamada Resistência em 1985. Ele só jogou um show com o grupo com 7 Segundos e Agression. Ele foi expulso da banda por gastar muito tempo no skate. Em 2003, Greg Ginn convidou Mike para cantar no Black Flag em uma reunião em Los Angeles.

Mike Vallely atualmente reside em Long Beach, Califórnia, onde se casou com sua namorada de longa data Ann em 1992 e em dezembro do mesmo ano sua filha Emily nasceu. Vallely também tem uma filha seg-unda chamada Lucy. Além de skatista profis-sional, é músico e também luta Wrestling.

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O Revolution Mother foi fundado em 2005 na California por Mike Valley (vocais) e Ja-son Hampton (guitarra). Originalmente conhecido como Mike V And The Rats, a banda mudou de nome após o primeiro Eles recrutaram Colin Buis como baixista e Brendan Murphy como baterista, fechando a formação. De acordo com Vallely, o som do Revolution Mother é um “puto dum Rock N’ Roll”, ou seja, um rock nervoso, influenciado por bandas como Black Sabbath, Motor-head, Black Flag, ACDC.

No lançamento do primeiro EP, chamado “Enjoy the Ride”, a banda saiu em excursão com a banda CKY, do irmão de Bam Margera. Tendo como Hampton o principal composi-tor do Revolution Mother, a banda entrou em estúdio em março de 2007 e lançando em junho o primeiro álbum, chamado “Glory Bound”, produzido por Andy Johns (Gods-mack, Led Zepellin) e Mudrock (Avenged Sevenfold, Eighteen Vision). Em julho do mesmo ano, a banda embarcou para a turnê da Vans Warped Tour, passando por várias skateparks e fazendo muitos shows. Em 2008, a banda fez shows importantes, abrin-do para diferentes grupos, como Social Dis-

tortion, Bad Religion, The Used, Tiger Army, entre outros. No início de 2009, a banda abriu para Danzig em alguns shows na Cali-fornia. Durante os shows, o guitarrista Jason Hampton tem o costume de colocar o seu capacete e pular na galera para fazer alguns solos. O novo álbum, chamado “Rollin’ With Tha Mutha” será lançado nas lojas no dia 7 de julho de 2013. A música Ride The Sky fez parte da trilha sonora do filme The Hango-ver, onde Mike Valley participou como ator. É um filme muito bom, vale a pena assistir.

Em 1986, Mike Vallely se mudou com sua família para Virginia Beach, Virgínia, para um curto período de tempo e, enquanto viver lá fez amizade com alguns skatistas locais. Patinar com uma equipe local chamada “subcultura” na área Kempsville de Virginia Beach, Vallely testou suas habilidades nas ruas. Na primavera de 86 a Virginia Beach Skate Park, Mount Trashmore organizou um concurso de skate vert profissional. Mike Vallely e seu amigo começaram a andar de skate no parque de estacionamento adja-cente à rampa vertical durante a prática, e chamou a atenção do skatista profissional Neil Blender, que estava no alto da rampa.

Em 1986, Mike Vallely se mudou com sua família para Virginia Beach, Virgínia, para um passar um curto período de tempo e, enquanto viver lá fez amizade com alguns skatistas locais. Mike Vallely fez parte de uma equipe local chamada Subcultura, que era da área de Kempsville, de Virginia. Mike Val-lely testou suas habilidades nas ruas. Na pri-mavera de 86 em Virginia Beach Skate Park, Mount Trashmore organizou um concurso de skate vert profissional, onde Mike Vallely participou e foi campeão.

No início de 2009, a banda abriu para Dan-zig em alguns shows na California. Durante os shows, o guitarrista Jason Hampton tem o costume de colocar o seu capacete e pular na galera para fazer alguns solos. A música Ride The Sky fez parte da trilha sonora do filme The Hangover, onde Mike Valley par-ticipou como ator. Hoje em dia Mike Valley possui sua própria marca de skate, chamada Elephant Skateboards. Essa marca surgiu em 2012, apresentando uma linha de shapes com um forte conceito e diferencial. A marca Elephant Skateboards já possui alguns víde-os no canal do Youtube, onde Mike Vallely aparece mais destruidor do que nunca.

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Jamie Thomas nasceu em 11 de outubro de 1974, em Encinitas, California. Hoje com 38 anos, é uma lenda viva, um skatista profis-sional dos mais influentes de toda a história, que continua no mesmo ritmo de sempre. Jamie Thomas sempre foi destaque pelo seu estilo agressivo de andar de skate.

Além de ser um ícone do skate, é propri-etário de uma das mais bem sucedidas distribuidoras de skate do mundo inteiro, chamada Black Box, onde são distribuídas a Zero Skateboards, Fallen Footwear, Insight, $lave, Mouse Grip, Threat e Mystery, sendo que todas essas marcas são de sua autoria.

INSPIRE-SE

JAMIE THOMAS

“UM SKATISTA PROFISSIONAL DOS MAIS INFLUENTES DE TODA A HISTÓRIA”

Jamie Thomas também é diretor de vídeos de skate, tendo dirigido alguns vídeos de marcas importantes do mercado de skate, como a Zero Skateboards, Fallen Footwear, Toy Machine, Mystery, $lave e Insight. Jamie Thomas também participa diretamente na criação dos produtos de suas marcas.

Ao longo de sua carreira profissional, já assinou o design de 11 modelos de tênis. Antes de ter suas próprias marcas, Jamie Thomas foi patrocinado pela Toy Machine, Circa Footwear, Invisible Wheels e Thunder Trucks, marcas que com certeza foram fun-damentais para seu crescimento no skate.

Além de ser um ícone do skate, é propri-etário de uma das mais bem sucedidas distribuidoras de skate do mundo inteiro, chamada Black Box, onde são distribuídas a Zero Skateboards, Fallen Footwear, Insight, $lave, Mouse Grip, Threat e Mystery, sendo que todas essas marcas são de sua autoria.

Jamie Thomas foi reconhecido mundial-mente depois do lançamento do videogame para Playstation chamado Tony Hawk’s Pro Skater, onde os jogadores poderia escolher ele como personagem e também assistir aos seus vídeos que acompanhavam o game. Isso foi fundamental para seu sucesso.

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ENTREVISTA

CHRIS COLE

Chris, quem são seus patrocinadores?Zero Skateboards, DC Shoes, Reign Skate Shop, Omit Apparel, Spitfire Wheels, Thun-der Trucks, Hotwax e Monster Energy.

Quais foram as suas participações mais marcantes em vídeos de skate?Já fiz várias partes em vídeos, mas alguns marcaram pra sempre: Dying To Live, New Blood, Shred The Gnar e Ride The Sky. Nunca andei tão bem na minha vida.

O que está fazendo atualmente?Estive fazendo uma tour com o time da Zero. Sempre faço alguma coisa junto com a DC Shoes (funcionário novo trabalha bastante). Fora isso, estamos filmando o próximo vídeo da Zero Skateboards, chamado Cold War.

“EU JÁ FIZ VÁRIAS PARTES EM VÍDEOS, MAS ALGUNS MARCARAM PARA SEMPRE”

Qual é a sua banda preferida?Gosto bastante de várias bandas de Metal, Punk e outros gêneros, mas a minha banda preferida é Children of Bodom, da Finlândia.Além de fã, sou amigo do vocalista Alexi Laiho. Recentemente, participei do clipe da música Was It Worth It, enquanto a banda tocava, ao fundo eu andava de skate junto com Jamie Thomas e Tom Asta.

Qual foi sua maior conquista no skate?Não sei dizer ao certo qual foi a maior, nem gosto de pensar dessa forma. Posso citar 3 grandes conquistas durante minha carreira: Thrasher - Skater of the Year, nos anos de 2005 e 2009 e o Battle of the Berrics, que fiz uma final dramática contra Paul Rodriguez, que também aconteceu no ano de 2009.

Onde você mais gosta de andar de skate?Gosto bastante de passar um tempo de férias na Woodward, aprendendo e aperfeiçoando algumas manobras mais técnicas, me deixa mais tranquilo e relaxado. É bom viajar pra Barcelona e pra China, que são lugares muito propícios para a prática de skate. Também gosto de andar no The Berrics e na pista da Black Box. Skate com amigos, só diversão.

Chris, Obrigado pela entrevista. Deixe sua mensagem para os leitores.Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pelo convite e aproveitar pra dizer que po-dem me convidar sempre que quiserem. Meu recado pros leitores da Like é que an-dem de skate sempre, independente das di-ficuldades e problemas de nossas vidas.

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Como foi seu início no skate?Comecei a andar de skate na rua onde moro, em Groton, Connecticut. Depois de 1 ano comecei a conhecer skatistas que andavam perto da minha casa e nos bairros vizinhos. Me tornei profissional em 1998. Conquistei o prêmio Thrasher: Skater of the Year de 1999 e o World Cup em Dortmund, na Alemanha.

Sua família tinha medo de que você não tivesse uma profissão?Minha família nunca foi contra eu andar de skate, a única preocupação era pra que eu tivesse uma profissão. Através do skate, aprendi a filmar e editar vídeos, não só de skate mas também de festas e outros even-tos. Hoje posso me dedicar a fazer fotos e vídeos, mas sem muita pretensão.

Qual é o seu obstáculo preferido?Comecei a andar em corrimão na pista de Groton. É um corrimão meio difícil, por causa da pista que não é muito boa. Isso acabou me ajudando, pois tive que me esforçar para conseguir andar nele e perder o medo de descer corrimãos. Quando eu chegava numa pista melhor, me jogava com mais confian-ça. Corrimão é um obstáculo que tem que ir rápido e com agressividade, isso que faz com que o skate seja divertido pra mim.

O que você pensa sobre o futuro do skate?Eu imagino um futuro onde skatistas ocu-pem o posto de empresários. Enquanto não houver investimento e dedicação ao esporte e as marcas, o skate nunca será tão evoluído como é nos Estados Unidos e na Europa.

Os campeonatos estão com formatos diferentes. O que você acha disso?Com as facilidades da internet, marcas que promoviam grandes campeonatos estão fazendo ações de forma virtual. Essas com-petições possibilitam que skatistas de todas as partes tenham a chance de competir no mesmo campeonato, tendo uma visibilidade maior no mundo do skate. Aqui no Brasil temos o Converse My Square, onde premi-avam o skatista, o fotógrafo e o videomaker.

James, deixe um recado para os leitores.Valeu pela oportunidade, vocês não sabem como isso é importante para nós, skatis-tas profissionais. Espero que todos tenham saúde e condições financeiras para sempre andar de skate. Abraços!

“CORRIMÃO É UM OBSTÁCULO QUE TEM QUE IR RÁPIDO E COM AGRESSIVIDADE”

JAMES BROCKMANENTREVISTA

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BILLABONGDAMN AMConfira agora os melhores momentos do Billabong Damn AM, com as melhores manobras, os melhores skatistas que estavam presentes no dia. Campeonato na modalidade Street e Best Trick no Bowl. Amizade, muitas manobras e até dinheiro rolando.

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“SCHAEFFER ESTAVA NO MICROFONE, INTIMANDO TODOS PARA UM BEST TRICK”

Se uma competição de skate em Vancouver sem chuva é considerada uma vitória, então o Billabong Damn AM foi um triunfo absolu-tamente. O sol brilhava, a galera grelhando cachorro quente e tomando muita cerveja. É, o dia foi bom no Bonsor Skatepark. Uma multidão se formou no meio da tarde, só com a nata dos skatistas da cidade. Foi muito legal ver os veteranos como Tony Fergusson, Oakes Judá e Alessandro Tapetinho que-brando tudo no circuito de Street, como se fossem meninos de 16 anos de idade.

Isso quando ninguém tinha que trabalhar. Brian Schaeffer e a equipe local da cidade, pegou um maço de notas de dólares. Mais ou menos uns 12 skatistas se arriscaram no desafio, andando por aproximadamente 30 minutos, jogando todas as manobras que podiam. Schaeffer ainda deu U$ 20 para uma menina que andava com um moicano roxo enorme e arriscava umas manobras. Ganhou uma grana apenas por estar lá na skatepark.Então, como você pode apreciar, era um

caso solto sem regras reais: do jeito que uma competição de skate deve ir para baixo. Adam Hopkins rasgou toda a sessão, trans-ferindo-se e sobre a espinha parede passeio de ambas as maneiras e quase conseguir um McTwist (não, eu não estou inventando isso). Chalmers got em para algumas corridas, e deslizou um Tailslide frontside insano es-quina da bacia, que ele disse mais tarde que era a primeira vez que ele fez esse truque lá.

Chris Connelly também arrancou alguns grinds furacão, e Mike Kilnkhammer rasgou a tigela inteira com estilo de FS Nosegrind. Ele desembarcou ares frontside enormes cerca de cinco metros a seis metros acima do enfrentamento, e fez vários grinds front-side que se estendia o comprimento de uma parede inteira. Na insistência de Schaffer, o garoto ainda levou um dos grinds por todo o caminho através do canto, ganhando aplau-sos enormes e um pagamento rápido. Todos queriam acertar o máximo de manobras possíveis durante o Best Trick no Bowl.

BILLABONG DAMN AM

Quando o todo o dinheiro que tinha ido em-bora, o concurso mudou-se para o circuito de rua para a High Ollie Concurso Pop Ollie. Um bar foi criado para ollie mais, e os pati-nadores foram eliminados como o bar foi levantada. No momento em que chegou a 40 centímetros de altura (o que não é brinca-deira, acredite em mim), olliers graves como Jon Hanlon e Buffalo Joe foram eliminados, e ele desceu para Chad Dickson e Marechal.

Dickson e Marechal bateram-lo, para trás e para frente e para trás e para a frente, mas não conseguia furar um patamar acima da marca de 40 polegadas. Quando finalmente foi declarado um empate, e o dinheiro do prêmio foi dividido entre eles, Dickson deu mais um crack para ele e realmente con-seguiu um ollie. A ironia! Ele desembarcou ares frontside enormes cerca de cinco met-ros a seis metros acima do enfrentamento, e fez vários grinds frontside que se estendia o comprimento de uma parede inteira estava de altíssimo nível. Foi tudo muito bom.

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Quando terminou as eliminatórias, 12 skatis-tas avançaram para as finais, com três pati-nadores por patinação de calor para sete minutos. Calor viu uma TJ Rogers enfrentar fora contra Cory Wilson e Hoostie Desmond. TJ destacou-se com um flip nollie e tre flip down as escadas grandes, e uma frente de spin doente grande rombo no trilho, en-quanto Hoostie preso um nollie big spin-descer as escadas grandes.

Calor duas consistiu de Will e Jeff Marshall (sem relação) e Arte Lew. Jeff, um dos poucos americanos na competição, conseguiu um Smith de volta e lábio volta kickflip no trilho. Será que patinou com boa consistência e conseguiu um doente contundente frente enfiar-se no trilho, enquanto Arte preso um switch flip down as escadas e um interrup-tor liso empurrá-lo para Nosegrind em uma borda. Calor três foi empilhado, com Micky Papa, Fontaine Adão, e de Ontário Brandon.

Brandon estava em chamas, com um flip backside switch e nollie flip down as esca-das, e Micky bandidos conseguiu um kick-flip agradáveis no trilho pequeno. Adam propriedade do trilho de grande porte, com uma frente de fraca e um Smith frente. É ób-vio que é um clichê dizer o melhor foi salvo por último, mas certamente parecia que forma com Will Cristafaro, Hanson Magnus e Berger Matt todos patinação no calor quatro.

Na primeira Magnus estava estranhamente silenciosa, permanecendo à margem e não patinar muito em tudo (ele teria sido lidar com uma dor nas costas). Esta abundância de espaço para a esquerda Berger para de-sencadear uma barragem de truques, in-cluindo um irreal frontside furacão no trilho grande, uma frente contundente no trilho grande, e um kickflip backside tail slide no corrimão pequeno. Para seu crédito, Will desembarcou abundância de truques sóli-

dos também, incluindo uma placa dianteira kickflip no trilho. Mas uma vez que Magnus começou a andar de skate, ele rapidamente se mostrou como maldito consistente, ele é de bater fora banger após banger, incluindo uma grande rotação boardslide no corrimão, uma placa dianteira kickflip no trilho grande, e um backside 50-50 até o grande ferroviário de hubba borda. Neste ponto, não há dúvida de ambos Magnus e Berger estaria no topo.

Antes que os vencedores foram anunciados, o concurso de melhor truque caiu na es-cada ferroviário grande, que incluiu as hub-bas de cada lado e um recurso de abertura para-rock estranho. Desde que foi aberto a qualquer um que entrasse, não apenas os finalistas, a sessão foi rápida e - ouso dizer - furiosa para um sólido de 30 minutos.

BILLABONG DAMN AM

“ASSIM QUE ANUNCIARAM OS VENCEDORES, AINDA ROLOU SORTEIO DE PRÊMIOS”

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Através do facebook, rapidamente en-contramos a curitibana residente em São Paulo, Mariana Savi. Mariana já

vem a vários anos se dedicando à fotografia, e por estar inserida na cultura urbana como um todo, ficou sabendo e não deixou de estar presente ano passado no WITS de São Paulo. Veja o que Mari fala sobre ter sua foto escolhida pela Emerica pra ser usada na arte de 2011 no mundo todo:

“Ter participado do evento ano passado já foi legal o suficiente, mas ser reconhecida por fazer o que eu gosto é incrível! Por esse motivo fiquei extasiada quando soube que queriam usar a minha foto para o evento

Por Robinson Abreu

tour

deste ano. Através do Facebook eu me apre-sentei e no mesmo dia já pude entrar em contato com o pessoal da Emerica nos Es-tados Unidos, que me trataram muito bem e foram super atenciosos, além de tratar o meu trabalho com respeito.”

Sobre o evento ela diz: “O Wild in the Streets é um dos eventos mais incríveis e verdadei-ros do skate, por ser algo que é para todos. Ter a motivação de levantar cedinho em pleno domingo, pegar seu skate (ou, no meu caso, a câmera) e encontrar milhares de pes-soas como você, com uma paixão/gosto/estilo em comum, ou as vezes apenas por curiosidade ou vontade de fazer bagunça e

Emerica invade pista da Zumiez e causa o efeito skate verde da marca mais famosa de tênis do mundo e muitas manobras.

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Conhecido pelo skate agressivo e gosto de se jogar em grandes corrimãos, a música é a certeza de um contraponto ao conhecido ímpeto deste skatista em cima do carrinho. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de skate e tem dispertado jovens a não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções calmas, com piano e violão de fundo, são comuns em grande parte das faixas deste novo álbum, você não pode deixar de conferir as canções: Thank you lord, Strong Tower, Holy is the Lord. Essas músicas e outras que acaba de ser disponi-bilizado no site do skatista e músico gratui-tamente para dowload.

Foto esquerda: Josh e sua famíliaFoto direita: Josh e seu amigo Leo

Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de skate e tem dispertado jovens a não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de skate e tem dispertado jovens a não só andar de skate, mas emiver em equilibrio e paixãoConhecido pelo skate agressivo e gosto de se jogar em grandes corrimãos, a música é a certeza de um contraponto ao conhecido ímpeto deste skatista em cima do carrinho. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos não só andar de skate, mas em

viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos rtado jovens a não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções calmas, com piano e violão de fundo, são comuns em grande parte das faixas deste novo álbum, você não pode deixar de conferir as canções: Thank you lord, Strong Tower, Holy is the Lord. Es-sas músicas e outras que acaba de ser dis-ponibilizado no site do skatista e músico gratuitamente para dowload.. Muitos de voces acompanharam nossa busca pela au-toria da foto abaixo, escolhida pela Emerica Global pra estampar o poster do Wild In The Streets (WITS) deste ano. Sempre que existe

“SKATE EM TODO TEMPO”Colin Provost

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deste ano. Através do Facebook eu me apre-sentei e no mesmo dia já pude entrar em contato com o pessoal da Emerica nos Es-tados Unidos, que me trataram muito bem e foram super atenciosos, além de tratar o meu trabalho com respeito.”

Sobre o evento ela diz: “O Wild in the Streets é um dos eventos mais incríveis e verdadei-ros do skate, por ser algo que é para todos. Ter a motivação de levantar cedinho em pleno domingo, pegar seu skate (ou, no meu caso, a câmera) e encontrar milhares de pes-soas como você, com uma paixão/gosto/estilo em comum, ou as vezes apenas por curiosidade ou vontade de fazer bagunça e ir pra rua, onde é o nosso lugar, tanto para fazer acontecer quanto para registrar o feito. A energia, a paixão e a intensidade são con-tagiantes e pra mim é isso que o WITS rep-resenta. Eu tentei capturar isso da melhor maneira possível, felizmente, acho que con-segui e sou muito grata a Emerica e a Lotus Dist por terem reconhecido isso, além de

organizarem um dos melhores eventos do ano.” Obrigado Mariana! Ficamos felizes de poder contar com a colaboração de pessoas tão bacanas como você! Este ano estaremos presentes em várias capitais brasileiras, não perca voce também a chance de fazer parte desse movimento!

Gostaríamos de dividir com voces o portfo-lio incrível da Mariana, pra que conheçam um pouco mais do trabalho dela como fotó-grafa, vejam um teaser abaixo de conferir as canções: Thank you lord, Strong Tower, Holy is the Lord. Essas músicas e outras que acaba de ser disponibilizado no site do skatista e músico gratuitamente para dowload.Suas canções já foram vinculadas em parteGostaríamos de dividir com voces o portfo-lio incrível da Mariana, pra que conheçam um pouco mais do trabalho dela como fotó-grafa, vejam um teaser abaixo de conferir as canções: Thank you lord, St o que é para to-dos. Ter a motivação de levantar cedinho em pleno domingo, pegar seu skate (ou, no meu

“EU SINTO QUE VOU SENTIR SAUDADES DO

DIA DE HOJE”Ed Templeton

tour

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“AUTOGRAFAR SEMPRE É UM BARATO VER A CARA DA GALERA AO VER MINHA ASSINATURA FEIA”

Justin Figgy

deste ano. Através do Facebook eu me apre-sentei e no mesmo dia já pude entrar em contato com o pessoal da Emerica nos Es-tados Unidos, que me trataram muito bem e foram super atenciosos, além de tratar o meu trabalho com respeito.”

Sobre o evento ela diz: “O Wild in the Streets é um dos eventos mais incríveis e verdadei-ros do skate, por ser algo que é para todos. Ter a motivação de levantar cedinho em pleno domingo, pegar seu skate (ou, no meu caso, a câmera) e encontrar milhares de pes-soas como você, com uma paixão/gosto/estilo em comum, ou as vezes apenas por curiosidade ou vontade de fazer bagunça e ir pra rua, onde é o nosso lugar, tanto para fazer acontecer quanto para registrar o feito. A energia, a paixão e a intensidade são con-tagiantes e pra mim é isso que o WITS rep-resenta. Eu tentei capturar isso da melhor maneira possível, felizmente, acho que con-segui e sou muito grata a Emerica e a Lotus Dist por terem reconhecido isso, além de

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tour

“EM CADA PISTA NOVA QUE ANDO, SEMPRE APRENDO UMA MANOBRA NOVA”

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“EM CADA PISTA NOVA QUE ANDO, SEMPRE APRENDO UMA MANOBRA NOVA”

Andrew Reynolds

Organizarem um dos melhores eventos do ano.”Obrigado Mariana! Ficamos felizes de poder contar com a colaboração de pessoas tão bacanas como você! Este ano estaremos presentes em várias capitais brasileiras, não perca voce também a chance de fazer parte desse movimento!

Gostaríamos de dividir com voces o portfo-lio incrível da Mariana, pra que conheçam um pouco mais do trabalho dela como fotó-grafa, vejam um teaser abaixo de conferir as canções: Thank you lord, Strong Tower, Holy is the Lord. Essas músicas e outras que acaba de ser disponibilizado no site do skatista e músico gratuitamente para dowload.Suas canções já foram vinculadas em parteGostaríamos de dividir com voces o portfo-lio incrível da Mariana, pra que conheçam um pouco mais do trabalho dela como fotógrafa, vejam um teaser abaixo de con-ferir as canções: Thank you lord, St energia, a paixão e a intensidade são contagiantes e pra mim é isso a paixão e a intensidade são contagiantes e pra mim é isso que o WITS representa. Eu tentei capturar isso da melhor maneira possível, felizmente, acho que con-segui e sou muito grata a Emerica e a Lotus Dist por terem reconhecido isso, al energia, a paixão e a intensidade são contagiantes e pra mim é isso que o WITS representa. Eu tentei capturar isso da melhor maneira pos-sível, felizmente, acho que a assim foi a tour da emerica shoes na pista da Zumie.

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SKATEMÚSICA

SKATE + MÚSICA

Por Marcos Hiroshi

Muitos skatistas tem forte ligação com a música, e as vezes os papéis ficam até con-fusos. Se o skatista é músico ou o músico é skatista. Navegando pela rede mundial de computadores me deparei com mais um desses exemplos. Trata-se de Josh Harmony, skatista profissional que representa mar-cas como Toy Machine, Fallen e RVCA. Josh acaba de lançar seu quarto álbum no cenário musical. Trata-se do “Benefit of the Doubt”.

Hoje com 29 anos, mora na cidade de long beach california, é casado e tem um filho, Josh busca seu repertório apartir do seu dia a dia e na sua fé. Já gravou canções com Ray barbie, que é um skatista também conhe-cido pela galera do skate californiano e, mui-tas dedilhadas trocadas com seu amigo e que são da mesma equipe Toy machine, Leo romero que já foi vencedor do melhor skatis-ta do ano, pela revista Thrasher magazine.

Conhecido pelo skate agressivo e gosto de se jogar em grandes corrimãos, escadas e gaps, á música é a certeza de um contraponto ao conhecido ímpeto deste skatista em cima do carrinho, que vem a cada dia conquistando fãs ao redor do mundo todo. Além disso seus amigos sempre que podem, pedem para Josh, cantar suas músicas em momentos de descontração nas viagens após as sessoes da toy machine em suas turnes.

A música faz parte do skate desde que os primeiros impulsos sobre as quatro rodinhas.

Conhecido pelo skate agressivo e gosto de se jogar em grandes corrimãos, a música é a certeza de um contraponto ao conhecido ímpeto deste skatista em cima do carrinho. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de skate e tem dispertado jovens a não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções calmas, com piano e violão de fundo, são comuns em grande parte das faixas deste novo álbum, você não pode deixar de conferir as canções: Thank you lord, Strong Tower, Holy is the Lord. Essas músicas e outras que acaba de ser disponi-

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Foto direita: Josh e seu amigo LeoFoto esquerda: Josh e sua família

Acesse o e conheça o trabalho músical de Josh Harmony.www.joshharmonymusic.com

bilizado no site do skatista e músico gratui-tamente para dowload.Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de skate e tem dispertado jovens a não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de skate e tem dispertado jovens a não só andar de skate, mas emiver em equilibrio e paixãoConhecido pelo skate agressivo e gosto de se jogar em grandes corrimãos, a música é

“Conhecido pelo skate agressivo e gosto de se jogar em grandes corrimãos”

a certeza de um contraponto ao conhecido ímpeto deste skatista em cima do carrinho. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos de não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas canções já foram vinculadas em partes de vídeos não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão. Suas can-ções já foram vinculadas em partes de víde-os rtado jovens a não só andar de skate, mas em viver uma vida em equilibrio e paixão.

Suas canções calmas, com piano e violão de fundo, são comuns em grande parte das faixas deste novo álbum, você não pode deixar de conferir as canções: Thank you lord, Strong Tower, Holy is the Lord. Essas músicas e outras que acaba de ser disponi-bilizado no site do skatista e músico gratui-tamente para dowload..

Foto esquerda: Josh e sua famíliaFoto direita: Josh e seu amigo Leo

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ÚLTIMAS PALAVRAS

Jamie Thomas nasceu em 11 de outubro de 1974, em Encinitas, California. Hoje com 38 anos, é uma lenda viva, um skatista profis-sional dos mais influentes de toda a história, que continua no mesmo ritmo de sempre. Amante de Rock n’ Roll, motociclismo e tatu-agens, Jamie Thomas sempre foi destaque entre os skatistas profissionais, também pelo seu estilo agressivo de andar de skate.

Além de ser um ícone do skate, é proprietário de uma das mais bem sucedidas distribui-doras de skate do mundo inteiro, chamada Black Box, onde são distribuídas a Zero Skateboards, Fallen Footwear, Insight, Bem!

Sou conhecido como Kichard pela galera do skate e sempre fiz coisas fora do normal, as-sim dizendo.E sempre falei que algum dia eu iria para de andar de skate por sáude ou outra coisa, e quando Roy quis fazer essa entrevista, resolvi falar sobre minhas ultimas palavras antes de parar de andar de skate. Então, posso dizer que no dia 09 de agosto, foi à última vez que usei Branco.

Último corrimão filmado foi na pista do Bob, que foi uma coisa nada pensada(risos) e que acabou sendo usada para a última parte de vídeo que fiz pela Emerica shoes. Aproveit-ando o gancho do vídeo, a parte do Reyn-olds foi a última coisa que me inspirou e não posso deixar de fala da canção do Morrisey que ouvi por última, que foi Speedway. Úl-tima vez que tirei uma foto... acho que foi no dia 09 de agosto na mega rampa. Último concurso que participei foi no game of skate da the Berrics., pista do meu Amigo.

Meu ultimo choro foi no dia 07 de agosto de 2010, na morte do meu amigo Caly. Última vez que eu andei em público foi ontem, na stoner parque em los angeles. Minha última trip de skate foi um ano atrás, em ParisÚltimo coisa que não quero nunca dizer, é deixar de andar de moto.

Estar no alto para ele é a coisa mais normal do mundo, voar então, fácil, não à toa gan-hou o apelido de boyfly voador pelos aéreos que faz com seu skate. É um dos caras mais gentis e simpáticos que o skate americano tem. Reconhecido mundialmente pela for-ma e pegada com que disputa e participa das competições pelo mundo.

HEATHKIRCHARTÚLTIMASPALAVRASPor:Cristian Roy

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“Última coisa que não quero nunca dizer, é deixar de andar de skate.”

Heart Kirchart, BS Tail SlideFoto: Andren Allie

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