revista legisla news edição 08
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Uma publicação da DPM - Delegações de Prefeituras Municipais sobre A Gestão Municipal em Pauta!TRANSCRIPT
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O Princpio da Segurana Jurdica e a Convalidao dos Atos Administrativos
de Admisso dos Servidores Pblicos pelo Decurso do Tempo
A Gesto Municipal em PautaLegislaNEWS
- Comisses Parlamentares de Inqurito
3LVR6DODULDO3URVVLRQDOGRV$JHQWHVComunitrios de Sade e Agentes de
Combate s Endemias - Ponderaes acerca GD$',Q|HHYHQWXDLVUHH[RVQDV
disposies da Lei Federal n 12.994/2014
- Tero Constitucional de Frias: Possibilidade do pagamento aos Vereadores?
Veja Tambm:
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Revista Legisla NEWS - A Gesto Municipal em PautaEdio 08 - Ano 02 - Setembro e Outubro de 2014Periodicidade: BimestralTiragem: 1.500 exemplaresFechamento desta edio: 12 de setembro de 2014Parceira Editorial: DPM PN Publicaes3UH[R(GLWRULDOAvenida Pernambuco n 1001, Bairro Navegantes Porto Alegre/RS - CEP: 90.240-004Coordenadores Tcnicos: Everson Carpes Braga Graziela Bell Lange Jlio Csar Fucilini Pause Rafael Edison Rodriques
Designer Responsvel: Luciano Mariante (Massa Criativa)
Mensagem ao Leitor
Comisses Parlamentares de InquritoGuilherme Rodrigues Abro
O Reajuste e a sua Concesso nos Contratos AdministrativosMarta Marques Avila
VerbetesAna Maria Janovik
Estudo de Caso I Nominao de Bens Pblicos: Competncia para LegislarBartolom Borba
Estudo de Caso II Realizao de Estudos, Laudos e Percias Judiciais: Servio que no de Competncia do MunicpioAna Maria Janovik
Jurisprudncia do TCE - RS
Breves Comentrios Jurisprudncia Graziela Bell Lange
3LVR6DODULDO3URVVLRQDOGRV$JHQWHV&RPXQLWULRVGH6DGHH$JHQWHVde Combate s Endemias - Ponderaes acerca da ADI n 4801 e HYHQWXDLVUHH[RVQDVGLVSRVLHVGD/HL)HGHUDOQ|Jlio Csar Fucilini Pause
Jurisprudncia do TCU
Pginas Azuis Perguntas e RespostasRafael Edison Rodrigues
&RQYHQHV5HJLRQDLV'30
Sistema de Registro de Preos: Breves ConsideraesJoo Felipe Lehmen e Bruna Polizelli Torossian
(VWXGRGH&DVR ,,,7HUR&RQVWLWXFLRQDOGH)ULDV3RVVLELOLGDGHGRpagamento aos Vereadores?Bartolom Borba
1RWFLDVGR67)
Anteprojeto de Lei
O Princpio da Segurana Jurdica e a Convalidao dos Atos Administrativos de Admisso dos Servidores Pblicos pelo Decurso do TempoViviane de Freitas Oliveira
1RWFLDVGR6HQDGR)HGHUDO
Roteiro para Controle de Mquinas e Veculos na Administrao MunicipalDacila Cabreira Gay e Telmo Baron
Calendrios de Treinamentos de Capacitao Tcnica DPM Educao
A Revista Legisla NEWS uma publicao bimestral da DPM, dirigida a gestores, servidores pblicos municipais e vereadores.
No permitida a reproduo total ou parcial das matrias sem a citao da fonte, sujeitando os infratores s penalidades legais. As matrias/artigos assinados so de inteira responsabilidade de seus autores e no expressam, necessariamente, a opinio da Revista Legisla NEWS.
Sugestes, releases, artigos e crticas podem ser enviados ao endereo eletrnico: [email protected], sempre acompanhados de nome e endereo do autor.
EXPEDIENTE
EDITORIAL
ESPAO DO LEITOR
ISSN: 1238148712 Sumrio
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A Gesto Municipal em Pauta
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2Caro leitor,
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MENSAGEMAO LEITOR
Delegaes de Prefeituras Municipais - DPM
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Guilherme Rodrigues AbroAdvogado, scio do Escritrio Guazzelli Peruchin, Bertoluci e Abro Advogados Associados, Mestre em
Direito, Especialista em Cincias Criminais (LFG/UNAMA) e em Direito Penal Empresarial (PUCRS), Professor Universitrio e Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual Penal IBRASPP.
Comisses Parlamentaresde Inqurito
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Marta Marques AvilaAdvogada, Doutora em Direito Pblico,
Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB
O Reajuste e a sua Concesso nos Contratos Administrativos
NOTAS
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Ana Maria JanovikAdvogada, Especialista em Direito do Estado, Mestranda em Direito Pblico,
Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB
Verbetes
Mandato Legislativo a investidura poltica, de natureza
representativa, via eleio direta ou por colgio eleitoral, de uma pessoa, para que desempenhe determinadas atribuies legais junto ao Poder Legislativo, durante a legislatura. No Brasil, a investidura em mandato legislativo se obtm por via de eleio direta, em sufrgio universal e voto secreto (art. 14 da Constituio da Repblica), pelo sistema partidrio proporcional (art. 45 da Constituio da Repblica), para uma legislatura de quatro anos (art. 44, pargrafo nico, da Constituio da Repblica). O incio do exerccio do L@MC@SNRDCBNL@ONRRDDRDDMBDQQ@@NLC@legislatura ou em decorrncia de renncia, morte, extino ou cassao, podendo interromper-se por licena.
IncompatibilidadesRelativamente ao exerccio de funes ou
cargos pblicos, em uma acepo ampla, designa o impedimento de duas ou mais funes serem exercidas pela mesma pessoa, por determinao legal. Em relao aos integrantes do Poder Legislativo, visa a assegurar o cumprimento pleno do mandato outorgado. De acordo com o inciso IX do art. 29 da Constituio, devem estar previstas na Lei Orgnica, em simetria ao que a Constituio da Repblica estabelece, no art. 54, aos membros do Congresso Nacional, e ao que as Constituies Estaduais dispuserem para os membros das respectivas Assembleias Legislativas. Algumas incompatibilidades recaem sobre o Vereador desde a diplomao, outras se iniciam com a posse. Em qualquer caso, se no houver a desincompatibilizao em tempo hbil, conduzir extino do mandato legislativo ou a possibilidade de sua cassao.
Prerrogativa o privilgio ou a vantagem que,
juridicamente, se confere com exclusividade a determinados indivduos em razo do cargo pblico que ocupam ou das funes que desempenham. Aos Vereadores, no desempenho do mandato legislativo, so asseguradas as prerrogativas constitucionais, legais e regimentais. A inviolabilidade dos Vereadores por suas opinies, palavras e votos, no exerccio do mandato e na circunscrio do Municpio, prerrogativa prevista no inciso VIII do art. 29 da Constituio e diz respeito excluso de punibilidade de certos atos praticados pelos Edis no desempenho de suas funes e em razo delas, ou seja, quando h nexo entre o exerccio do mandato e a manifestao do Vereador. De natureza legal, a prerrogativa de priso especial, antes da BNMCDM@NCDMHSHU@DLOQNBDRRNODM@KOQDUHRS@no inciso II do art. 295 do Cdigo de Processo /DM@K HMBKTCN ODK@ +DH %DCDQ@K Mx^ J as prerrogativas regimentais so aquelas que o Regimento Interno da Cmara confere aos Vereadores, tais como a participao nas sesses, o voto em Plenrio, a discusso das matrias em tramitao no Poder Legislativo, o exame das proposies, a apresentao de projetos de lei ou emendas etc.
Posse dos VereadoresTratando-se de cargos pblicos, o termo
posse designa o ato pelo qual uma pessoa assume, efetivamente, o exerccio de determinadas funes para as quais foi nomeada, designada ou eleita. $RODBHB@LDMSD @ ONRRD CNR 5DQD@CNQDR NBNQQDna sesso solene de instalao da legislatura. O ato realizado pelo Vereador mais votado ou pelo Vereador mais idoso, ou outro critrio estabelecido na Lei Orgnica Municipal. Desta sesso solene lavra-se, como de regra, a respectiva ata. Cada Vereador presente assina o termo de posse, formalizando o ato, e presta o compromisso de cumprimento do mandato legislativo, considerando-se, ento, em exerccio.
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Nominao de Bens Pblicos: Competncia para Legislar1
Consulta Formulada:
Ementa:
Resposta:
[...] todos os locais abertos utilizao pblica adquirem esse carter de comunidade, de uso coletivo, de fruio prpria do povo
NOTAS
Bartolom Borba Advogado, Diretor e Consultor Jurdico da DPM - Portal Legisla WEB
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Consulta Formulada:
Ementa:
Resposta:
Ana Maria JanovikAdvogada, Especialista em Direito do Estado, Mestranda em Direito
Pblico, Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB
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Realizao de Estudos, Laudos e Percias Judiciais:Servio que no de Competncia do Municpio1
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. .! .! A No encargo da Administrao Pblica judiciais. .
. A No encargo da municipalidade a realizao de laudos periciais
.
A No encargo da municipalidade, mas do Servio Medico Judicirio, a realizao de laudos
.! 3
Da interpretao sistematizada dos arts. 3, V, e 11 da Lei 1.060/50, e 19 e 33 do CPC, conclui-se que o Estado, quando for ru no processo, no estar sujeito ao adiantamento dos honorrios do perito se a prova pericial for requerida 4. No concordando o perito nomeado em realizar deve o juiz da causa nomear outro perito, a ser designado ou repartio administrativa do ente pblico responsvel pelo custeio da prova, devendo a percia realizar-se com a colaborao do Judicirio.apenas para desonerar o Estado de antecipar o pagamento dos honorrios periciais,
A 3 2 ! 3 .!A .! .! WI. A iseno prevista na Lei n. 1.060/50 no obriga o Estado a reembolsar as despesas necessrias realizao da prova pericial requerida pela parte assistida pela Justia gratuita.II. Caso, todavia, em que dado ausncia de complexidade ou onerosidade da percia, que no demanda, na espcie, gastos laboratoriais, pode o trabalho ser exercido diretamente por repartio administrativa do prprio ente pblico, quando necessria mera disponibilizao de infraestrutura j existente, em colaborao com o Poder Judicirio.
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valor correspondente. 2 H situaes, todavia, em que possvel a realizao de percia por rgo estatal, quando, por exemplo, tal percia laboratorial (exame de DNA, por exemplo), nem, to pouco, de trabalho complexo, mais dependendo, na verdade, de simples disponibilizao de recursos humanos existentes, sem dispndios.Se presente esse quadro, tenho que possvel compatibilizao, de modo a permitir maior amparo ao assistido pela Justia gratuita, ao menos at que surjam leis pblicos do aparelhamento administrativo e normativo imprescindvel prestao de tais servios. Destarte, considerando cuidar-se do Estado de So Paulo, que possui mltiplas reparties dotadas de servios de engenharia, tenho que embora no se lhe possa determinar o custeio direto, mediante pagamento a perito autnomo, das despesas necessrias elaborao do trabalho, pode a ele ser determinado utilizar-se de seu prprio pessoal para tal confeco.
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NOTAS
ACMULO VEDADO DE FUNES PBLICAS. 1LICENA PARA DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA. 2HORAS EXTRAS. 3APOSENTADORIA ESPECIAL DE PROFESSOR. ASSESSORAMENTO PEDAGGICO.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL.
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Graziela Bell LangeAdvogada, Especialista em Prticas Jurdicas e Cidadania,
Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB
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Breves Comentrios Jurisprudncia
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3LVR6DODULDO3URVVLRQDOGRV$JHQWHV&RPXQLWULRVde Sade e Agentes de Combate s Endemias
3RQGHUDHVDFHUFDGD$',Q|HHYHQWXDLVUHH[RVQDVGLVSRVLHVGD/HL)HGHUDOQ|
Jlio Csar Fucilini PauseAdvogado, Especialista em Direito Municipal,
Diretor e Consultor Jurdico da DPM Portal Legisla WEB
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NOTA
ACRDO 2077/2014 SEGUNDA CMARA
1 ACRDO 2223/2014 SEGUNDA CMARA
2 2 ACRDO 3184/2014 PRIMEIRA CMARA
2 3 ACRDO 3426/2014 PRIMEIRA CMARA
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TCU
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PGINAS AZUIS Perguntas e Respostas
Quais so os tributos que podem ser institudos pelo Municpio?
A quem incumbe realizar o lanamento de tributos municipais e sua eventual inscrio em dvida ativa?
Qual a dife-rena entre imu-nidade e iseno tributria?
dever de editar leis, de
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Quais os requisitos necessrios para que o Municpio possa conceder iseno tributria ao contribuinte?
Pode o Municpio conceder re-misso de multa e juros atinentes s dvidas dos contribuintes?
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Rafael Edison RodriguesAdvogado, Filsofo, Especialista em Controladoria e Finanas,
Consultor Jurdico da DPM - Portal Legisla WEB
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PalestranteDr Bartolom Borba
Conted Programtico9hAbertura.
9h30mi 11hServido Pblic d Cmar MunicipalPeculiaridades Regim Jurdic Plan d Carreira Estrutura d Cargosu Remunerao.
11 11h45minApresenta d Porta Legisl WEB.
11h45mi 14hIntervalo.
14 15h30minProcess Legislativo Forma da Lei Participa d Vereador.
15h30mi 16hIntervalo.
16 17h30minExercci d Fun Fiscalizador d Pode Legislativ a ProibiesIncompatibilidade Inviolabilidad n Exercci d Vereana.
17h30minEncerramento.
Cmar Municipa d HorizontinaData 2 d setembr d 2014Local Plenri Ru Baldun Scheneider n 37 Horizontin RS
Cmar Municipa d TapejaraData 1 d novembr d 2014Local Plenri Ru Corone Gervsio n 50 Tapejar RS
Cmar Municipa d S Louren d SulData 1 d dezembr d 2014Local Plenri Av Marecha Florian Peixot n 189 S Louren d Su RS
Cmar Municipa d SarandiData o d setembr d 2014Local:Plenri Av d Setembro n 179 Sarand RS
Advogad Direto d DP Porta LegislaWEB
Participa tcnica:Vaness Marque BorbaRafae Ediso RodriguesGraziel Bell Lange
Convene Regionai DP 2014
PODE LEGISLATIV MUNICIPAE DISCUSSO U DILOG TCNICO
Confirm su participaoFone (51 3027.340 Rama 221 (Lcio) 225 (Daniela).Endere eletrnico [email protected]
Gest Tcnica Gest TecnolgicaGest Educacional
Comprometida com a Inovao
Evento Gratuito
(evento j realizado)
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Sistema de Registro de Preos: Breves Consideraes
Joo Felipe Lehmen
Bruna Polizelli Torossian
Advogado, Consultor Jurdico da DPM-Portal Legisla WEB
Advogada, Especialista em Direito Pblico, Consultora Jurdica da DPM-Portal Legisla WEB
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Tero Constitucional de Frias:Bartolom Borba
Advogado, Diretor e Consultor Jurdico da DPM Portal LegislaWEB
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assim como os suplentes,
Possibilidade do pagamento aos Vereadores?1
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a indicao da legenda sob a qual concorreu , e,
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expandindo horizontes, aproximando comunidades
Encontro Regional da DPM rene mais de WUH]HQWRV H VHVVHQWD SDUWLFLSDQWHV Hdiscute matrias relativas gesto pessoal, licitaes, contratos, administrao tributria e administrao fazendria municipal.
O evento foi realizado em Santa Rosa/RS nos dias 04 e 05 de setembro.
Programe-se para os Prximos Encontros
Palmeira das Misses - RS12 e 13 de novembro de 2014
Erechim - RSHGHGH]HPEURGH
O Plenrio do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, decidiu que o direito aposentadoria por invalidez, com proventos integrais, pressupe que a doena HVWHMD HVSHFLFDGD HP OHL 2 HQWHQGLPHQWR IRL UPDGRQR MXOJDPHQWRGR5HFXUVR([WUDRUGLQULR 5(GHrelatoria do ministro Teori Zavascki.
Na ao, o Estado de Mato Grosso (MT) questiona acrdo do Tribunal de Justia (TJ-MT) que, em mandado de segurana preventivo, assentou que uma servidora teria direito a aposentadoria por invalidez, com proventos integrais, por ser portadora de doena grave e incurvel, PHVPRTXHDGRHQDQRHVWHMDHVSHFLFDGDHPOHL27-07reconheceu que o rol das doenas graves, contagiosas ou incurveis previsto no artigo 213, 1, da Lei Complementar HVWDGXDOPHUDPHQWHH[HPSOLFDWLYR
O estado alega que a deciso do TJ-MT viola a Constituio Federal (CF) em seu artigo 40, pargrafo 1, inciso I, que apresenta as possibilidades de regime de previdncia para servidores da Unio, estados e municpios. A doena a qual a recorrida portadora no est inserida no rol taxativo da legislao de regncia apta a deferir a DSRVHQWDGRULDLQWHJUDODOHJD
Amicus curiae
A Unio, admitida como amicus curiae, se manifestou por meio da Advocacia Geral da Unio pelo provimento do recurso. Por outro lado, entidades de classe defendem o entendimento de no ser taxativo o rol de doenas incurveis previsto nas legislaes que regulamentam o artigo 40 da CF.
Voto do relator
O ministro Teori Zavascki votou pelo provimento do recurso, seguindo jurisprudncia da Corte em relao ao tema. Segundo o relator, o inciso I, do pargrafo 2, do DUWLJR DUPD TXH DV GRHQDV JUDYHV FRQWDJLRVDV RXLQFXUYHLVFDXVDGRUDVGDLQYDOLGH]GHYHPVHUHVSHFLFDGDVQDIRUPDGDOHL3HUWHQFHSRUWDQWRDRGRPQLRQRUPDWLYRRUGLQULRDGHQLRGDVGRHQDVHPROVWLDVTXHHQVHMDPa aposentadoria por invalidez, com proventos integrais, cujo rol, segundo jurisprudncia assentada pelo STF, tem QDWXUH]DWD[DWLYDGHFLGLX
Repercusso geral
Em fevereiro de 2012, no Plenrio Virtual do STF, D TXHVWR OHYDQWDGD QR5( WHYH UHFRQKHFLGD VXDrepercusso geral. O ento relator do recurso, ministro Ayres Britto (aposentado), considerou que a questo aludida nos autos atendia aos requisitos de relevncia e interesse pblico.
Veja notcia na ntegra em: http://www.stf.jus.br/portal/
Supremo Tribunal Federal
Reportagem STF
Data da Notcia: 25/08/2014
Notcias do STF
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FAMUP
EGP Escola Paraibana de Gesto Pblica
de Gesto Pblica da Entidade
Escola Paraibana de Gesto PblicaA Federao das Associaes de Municpios da Paraba- FAMUP, atravs da constituio de sua ESCOLA PARAIBANA DE GESTO PBLICA - EGP/FAMUP, DSUHVHQWD XP LPSRUWDQWH LQVWUXPHQWR GH TXDOLFDRGRVSURVVLRQDLVTXHDWXDPQDDGPLQLVWUDRPXQLFLSDOobjetivando o aprimoramento permanente das estruturas pblicas municipais do Estado da Paraba.
A EGP/FAMUP nasce com a misso de proporcionar alternativas de formao, capacitao, aperfeioamento e DWXDOL]DR SURVVLRQDO H DFDGPLFD GRV DJHQWHVpolticos e servidores pblicos dos municpios em cursos de extenso, assumindo, desta forma, o compromisso com RERPGHVHPSHQKRGDJHVWRSEOLFD
Portal Legisla WEB2 3RUWDO /HJLVOD :(% FRQVWLWXLVH HP XPD SODWDIRUPD GHGDGRV H VHUYLRV TXH GLVSRQLELOL]D XPD YDVWD JDPD GHinformaes voltadas ao interesse das administraes pblicas municipais, envolvendo questes de direito constitucional, administrativo, ambiental, eleitoral, previdencirio, do trabalho, tributrio, urbanstico, contabilidade, controladoria e oramento.
'HIRUPDHVSHFFDR3RUWDO/HJLVOD:(%VHDSUHVHQWDFRPRuma poderosa ferramenta de apoio tcnico aos administradores e tcnicos municipais, caracterizando-se, IXQGDPHQWDOPHQWH FRPR XP SURMHWR TXH DJUHJDPRGHORVorientaes e informaes atualizadas e que tem por objetivo FRODERUDUFRPRV3RGHUHV([HFXWLYRVH/HJLVODWLYRVHPVXDbusca permanente de atender aos interesses de suas comunidades, com as devidas cautelas e observados os princpios constitucionais.
ZZZOHJLVODZHEFRPEUSE ZZZOHJLVODZHEFRPEUHJSSE
16 e 17/10/20144XDOLFDRGH3UHJRHLURH(TXLSHGH$SRLR
28 e 29/10/2014 Gesto dos Resduos Slidos no Municpio
04/11/2014Gesto Tributria Municipal
26 e 27/11/2014Licitao Pblica - Aspectos Prticos Aplicados aos Municpios
02 e 03/12/2014 6LVWHPDGH5HJLVWURGH3UHRV
16 e 17/12/2014Treinamento Prtico de Elaborao de Leis
Agenda deTreinamentos
Parceria tcnica entre DPM e FAMUP oportuniza aos Municpios da Paraba acesso ao Portal Legisla WEB e
TXDOLFDD(VFRODGH*HVWR3EOLFDGD(QWLGDGH
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PRO
JETO
DE
LEI
0133
ANTEPROJETO DE LEI N [...] 1
Autoriza o poder executivo desafetar imvel p-blico e a permutar imvel do Municpio por outro de propriedade de [...] e d outras providncias. 2
Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a desafetar o imvel p-blico abaixo indicado, de bem [...] , para uso dominial, e efetivar posterior permuta com outro 3
imvel de propriedade de [...], a seguir descritos:
I IMVEL DO MUNICPIO: UMA REA DE TERRAS medindo [...] m , [...] . 4
II IMVEL DE [...]: UMA REA DE TERRAS medindo [...] m , [...] . 5
Art. 2 Ficam atribudos os valores de R$ [...] e de R$ [...], respectivamente, aos imveis do Municpio e de propriedade de [...], conforme laudos tcnicos de avaliao e mapas de localizao, que passam a integrar a presente Lei.
Pargrafo nico. [...] 6
Art. 3 As despesas cartorrias sero rateadas entre o Municpio e [...].
Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.
A permuta pressupe igualdade de valor entre os bens permutveis, mas admissvel a troca de coisas de 1valores desiguais, com reposio ou torna em dinheiro da diferena. Essa complementao em pecnia, para se igualarem os valores das coisas trocadas, no desnatura a permuta, desde que a inteno precpua de cada parte seja obter o bem da outra, e o de menor valor seja, no mnimo, igual a 50% do de maior valor. A permuta de bem pblico municipal, como as demais alienaes, exige autorizao legislativa e avaliao prvia das coi-sas a serem trocadas, mas no exige licitao, pela impossibilidade mesma de sua realizao, uma vez que a determinao dos objetos da troca no admite substituio ou competio licitatria em nenhuma de suas moda-lidades (Lei n 8.666/93, art. 17, I, c )
Proprietrio do imvel.2
De uso comum ou de uso especial.3
Descrio de acordo com a matrcula no Registro de Imveis.4
Descrio de acordo com a matrcula no Registro de Imveis.5
No caso de haver diferena de valores dever ser includo pargrafo nico no art. 2, especificando o valor da 6diferena e como o obrigado a inteirar o valor efetuar o pagamento. Se o credor da diferena for o particular, e estiver disposto a renunciar ao direito de receber o respectivo valor, o pargrafo consignar autorizao para o Municpio aceitar a renncia do permutante ao recebimento.
Fone: (51) 3027.3400 - Fax: (51) 3027.3401 - 3027.3402 e-mail: [email protected] - [email protected]
Av. Pernambuco, 1001 - Bairro NavegantesPorto Alegre/RS - CEP 90240-004
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O Princpio da Segurana Jurdica e a Convalidao dos Atos Administrativos de Admisso dos
Servidores Pblicos pelo Decurso do Tempo
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Viviane de Freitas OliveiraAdvogada, Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB
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admisso de pessoal 2
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.X A l A NEGATIVA DE REGISTRO PELO TRIBUNAL DE CONTAS. .! V .! X l Desconstituio de nomeaes, quando baseada em omisses meramente se submeteram e foram aprovados os servidores autores, estabelecida em deciso da Corte de Contas anos aps a investidura e a aquisio da estabilidade nos cargos, atenta contra a segurana jurdica e o princpio da proteo da .X
.! A .! NEGATIVA DE REGISTRO PELO TRIBUNAL DE CONTAS. PRINCPIO DA SEGURANA JURDICA E PROTEO DA CONFIANA. Desconstituio de atos de reenquadramento e de readaptao de servidores aps decorridos mais de 10 anos de sua realizao. No administrativos e o da segurana jurdica e boa-f nas relaes entre o ente pblico e os administrados quando, decorrido prolongado tempo, a administrao vem a alterar situao jurdica revestida de aparente legalidade, deve prevalecer a segurana jurdica e a proteo da
.!AAADESCONSTITUIO DO ATO DE NOMEAO. IRREGULARIDADES NO CONCURSO PBLICO. PRINCPIOS DA BOA F E DA SEGURANA JURDICA. .! O poder de invalidar atos administrativos, consagrado na Smula 473 do STF pode sofrer restries, ante a aplicao do princpio da segurana jurdica e da boa-f. No cabe desconstituir ato de nomeao de servidor pblico, ainda que por orientao do Tribunal de Contas do Estado, em face do decurso do tempo e do respeito ao princpio da segurana jurdica e da boa f, decorridos 13 anos da data da nomeao.
.! A l .!
A X DESCONSTITUIO DE ATO DE NOMEAO DE 45 SERVIDORES, POR ORDEM DO TCE/RS, APS O DECURSO DE LAPSO TEMPORAL SUPERIOR A 16 (DEZESSEIS) ANOS DESDE SUA EDIO. IMPOSSIBILIDADE. PRINCPIOS DE BOA-F E SEGURANA JURDICA. Tratando-se de questo envolvendo servidores municipais Tendo decorrido mais de 16 (dezesseis) anos dos atos de nomeaes dos servidores, mostra-se invivel as suas desconstituies, incidindo espcie os princpios de boa-f, estabilidade e segurana das relaes jurdicas. .!
.!A! ! l A XNEGATIVA DE REGISTRO DO ATO DE TRANSPOSIO DE REGIME PELO TRIBUNAL DE CONTAS. DESCONSTITUIO DO ATO DE ADMISSO, DO ATO DE TRANSPOSIO E DO ATO DE APOSENTADORIA. AUTOTUTELA. TEMPO MDIO RAZOVEL. APLICAO DOS PRINCPIOS DA SEGURANA JURDICA E DA BOA-F. .! . V 3 Negativa de registro da transposio de regime jurdico pelo TCE, em decorrncia de irregularidades apontadas no concurso pblico, acarretando a desconstituio do respectivo ato, bem como do ato de admisso e do ato de aposentadoria pela autoridade municipal. Hiptese em que transcorreram mais de 15 anos entre a desconstituio e o motivo que a ensejou, ultrapassando em muito o tempo mdio razovel para o exerccio da autotutela. Restabelecimento do status quo ante, em homenagem aos princpios da segurana jurdica e da boa-f, em razo da convalidao do ato administrativo pelo longo decurso do tempo.
l .! ! .! oo.! ! DETERMINAO PARA O RETORNO AO TRABALHO QUANDO A AUTORA COM MAIS DE SETENTA ANOS DELE SE ENCONTRAVA AFASTADA POR FORA DE APOSENTADORIA POR TEMPO SUPERIOR A DEZ ANOS - APLICAO DOS PRINCPIOS DA SEGURANA JURDICA E DA BOA-F .!A
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CCJ pode votar PEC que disciplina nomeao de aprovados em
concurso pblicoEst pronta para votao na Comisso de Constituio,
-XVWLDH&LGDGDQLD&&-Db3URSRVWDGH(PHQGD&RQVWLWXLR3(&b TXH DVVHJXUD D QRPHDR GH WRGRV RVaprovados em concursos pblicos dentro do nmero de vagas previsto no edital do certame.
$3(&bIRLDSUHVHQWDGDKDQRVSHORVHQDGRU3DXORPaim (PT-RS). Portanto, anterior deciso do Supremo Tribunal Federal (STF), em recurso extraordinrio julgado em 2011, que reconheceu direito subjetivo nomeao aos candidatos aprovados dentro do nmero de vagas previstas no edital.
A deciso, por unanimidade, foi em cima de um processo em que o estado de Mato Grosso do Sul questionou a obrigao da administrao pblica em nomear candidatos aprovados para o cargo de agente auxiliar de percia da Polcia Civil.
PublicidadeAlm de garantir a nomeao dos aprovados, a
PEC prope outras mudanas na Constituio, entre elas a obrigatoriedade de publicao de edital do concurso na LPSUHQVD RFLDO H HP MRUQDO GLULR GH JUDQGH FLUFXODR2objetivo assegurar o princpio da publicidade.
Em voto favorvel aprovao, o senador Jorge Viana (PT-AC), relator da matria na CCJ, sugere algumas mudanas. Ele retoma, por exemplo, a regra atual de validade dos concursos - de at dois anos, prorrogvel por igual perodo -, em vez de dois anos exatos, tambm prorrogveis, como consta da proposta original.
interessante que a Administrao tenha discricionariedade para estabelecer prazo de validade inferior a dois anos para determinado concurso, se isso melhor atender DRLQWHUHVVHSEOLFRMXVWLFRXRUHODWRU
Novo concursoViana tambm sugere a retirada da exigncia de
aproveitamento dos aprovados num concurso dentro do prazo de validade em novas vagas que venham a surgir alm das SUHYLVWDVQRHGLWDO1HVVHFDVRFDULDSURLELGDDUHDOL]DRGHnovo concurso.
O texto do relator apenas garante o preenchimento de todas as vagas previstas no edital dentro do prazo do concurso.
A proposta oportuna, uma vez que incorpora ao Texto Magno importantes regras de moralizao dos concursos SEOLFRVDYDOLRX9LDQDDRDSUHVHQWDUSDUHFHUSHODDSURYDRda PEC.
Veja notcia na ntegra em: http://www12.senado.gov.br
Agncia Senado(Reproduo autorizada mediante citao da Agncia Senado)Data da Notcia: 20/08/2014
Notcias do Senado Federal
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CADERNETA DE CONTROLE
REGISTRO DE OCORRNCIAS
AO SAIR COM A MQUINA OU VECULO DA GARAGEM DO MUNICPIO
AO RECOLHER A MQUINA OU VECULO GARAGEM DO MUNICPIO
MQUINA OU VECULO NO EST EM CONDIES NORMAIS
MQUINA OU VECULO EM CONDIES NORMAIS
Obteno de informaes gerenciais sobre controle de custos de mquinas e veculos
Atendimento s Normas de Controle Interno previstas nos arts. 31 e 74 da &RQVWLWXLRGD5HSEOLFDDUWVHGD/HL)HGHUDOQrHDUWV50, 3 e 54, pargrafo nico da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Confeco de caderneta anual de controle de uso de cada mquina ou veculo, em formato de caderno, onde conste suas caractersticas tcnicas e acessrios, contendo, em seu interior, uma pgina para cada dia do ano.
Na caderneta devero constar todas as alteres e ocorrncias que se YHULFDUHPQRGLDFRPDPTXLQDRXRYHFXOR
O manuseio e anotaes devero ser feitos pelo servidor responsvel pelo controle das mquinas ou veculos, conforme informaes do motorista do dia.
Para entrar em servio, ser anotada hora, quilometragem e o nome do motorista.
2PRWRULVWD GHYHU YHULFDU D SUHVHQD GRV GRFXPHQWRVobrigatrios, bem como o estado da mquina ou veculo e se os acessrios anotados na caderneta realmente esto na mquina ou veculo (art. 27, do CTB).
No estando de acordo o motorista dever fazer constar as GHFQFLDVHDFHVVULRVQRHQFRQWUDGRV
$V DQRWDHV DFLPD UHIHULGDV GHYHUR VHU UPDGDV SHORresponsvel pelo controle e pelo motorista.
$RVHUUHFROKLGRDRQDOGRH[SHGLHQWHVHUDQRWDGRSHORresponsvel pelo controle, a hora e a quilometragem feita no dia.
Nos abastecimentos realizados no dia devero constar os nmeros das requisies que os autorizam, litragem colocada e quilometragem marcada na hora do abastecimento.
O motorista dever fazer constar as irregularidades YHULFDGDVQDPTXLQDRXYHFXOR H[ IDULVTXHLPDGRVdefeitos mecnicos e etc).
Ocorrendo manuteno devero ser assinalados os servios efetuados e devolvidas as peas que foram subsitudas (a partir de maio de 2015 passar a vigorar a Lei Federal n 12.977 - 2014 que disciplinar a desmontagem de veculos automotores terrestres e a alienao/comercializao de peas usadas).
Constatando irregularidades (ex.: lataria amassada, vidros trincados, estofamento furado, etc), o responsvel pelo controle dever comunic-las ao superior, via processo regular.
O responsvel pelo controle assina a caderneta juntamente com o motorista.
Roteiro para Controle de Mquinas e Veculos na Administrao Municipal
Dacila Cabreira Gay
Telmo Baron
Advogada, Consultora Jurdica da DPM - Portal Legisla WEB
Contador, Consultor Contbil da DPM - Portal Legisla WEB
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Dia 01$&RQFHVVRGH'LULDVQD$GPLQLVWUDR3EOLFD%HQHFLULRVe Procedimentos
Dias 02 e 03Curso Prtico de Elaborao de Leis
A Disciplina dos Servidores Pblicos: Sindicncia e Processo Administrativo Disciplinar e Abordagem Prtica Acerca da Realizao dos Procedimentos
Dias 07 e 08Plano de Preveno Contra Incndio: adequao legislativa e atuao do Municpio para o cumprimento da Lei Complementar (VWDGXDOQ|Licitao Pblica - Mdulo I (Processamento das Fases Interna e Externa)
Dias 09 e 10Contabilidade Aplicada aos Regimes Prprios de Previdncia Social
Licitao Pblica - Mdulo II (Contratao Direta: Dispensa e Inexigibilidade)
Dia 05O Poder Legislativo Municipal em Discusso: Um Dilogo Tcnico em TAPEJARA/RS
Dia 10O Poder Legislativo Municipal em Discusso: Um Dilogo Tcnico em SO LOURENO DO SUL /RS
Dias 25 e 26A Aplicao do Processo Administrativo Especial na Administrao Pblica
Poltica Urbana - Mdulo I: Noes Preliminares do Estatuto da Cidade, Plano Diretor, Lei de Diretrizes Urbanas e Lei de Parcelamento do Solo
Dias 29 e 30Regularizao Fundiria com enfoque na Lei n 11.977/2009 Lei do Minha Casa Minha Vida e o Novo Cdigo Florestal
Gesto do Sistema de Benefcios do Cidado SIBEC
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Acompanhe os Cursos de Extenso e Capacitao Tcnica ministrados pela DPM Educao, com as respectivas datas de realizao em www.dpm-rs.com.br/treinamentos.php
Educao
Calendrio de Treinamentosde Capacitao Tcnica
setembro
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
* Agenda de cursos prevista para a cidade de Porto Alegre / RS.
Dia 13Programa Federal: Mais Educao
Dias 13 e 14GFIP/SEFIP na Administrao Pblica - Prazo de Manuteno do Sistema Prorrogrado
Dia 14Curso Terico-Prtico de Gesto de Carga Horria dos Servidores Estatutrios
Dia 15Aposentadoria Especial do Servidor Pblico Cujas Atividades Sejam Exercidas Sob Condies que Prejudiquem a Sade ou Integridade Fsica: Aplicao da Smula Vinculante 33 do STF
Dias 15 a 179HULFDHVGH&RQWUROH,QWHUQR0GXOR,
Dias 16 e 17Licitao Pblica - Mdulo III (Execuo dos Contratos)
Dia 17Sinalizao Viria com Tcnicas de Implantao - Prtico-Terico
Dia 20Gesto do IGD/M - Bolsa Famlia
Dias 20 e 21Licenciamento Ambiental de Acordo com a Lei Complementar n 140/2011: Teoria e Prtica
Dias 22 e 23Plano de Carreira do Magistrio Mdulo I: A Gesto dos 3URVVLRQDLVGR0DJLVWULR
Dias 23 e 24Noes Bsicas de Oramento Pblico
Dia 24Comisso de Licitaes, Pregoeiro e Equipe de Apoio: Processamento e Julgamento das Licitaes
Dias 30 e 31Controle Patrimonial nas Entidades Pblicas - Mdulo I (Legislao e Rotinas)
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01 exemplar de uma das obras doutrinrias abaixo
Atendimento ao Cliente
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SERVIDOR ELEITO
VEREADOREstudo de caso que aborda as consequncias das ausncias ao trabalho para o exerccio da vereana
E mais:- A participao do Poder Legislativo no controle de constitucionalidade das leis- Procurador Municipal: sua atuao frente a aes desfavorveis ao Municpio ou a ex-clientes - A licitao no Poder Legislativo- Tcnica Legislativa: entendendo a estrutura da Lei Municipal- Enunciados Tcnicos - DPM
PLANO DIRETOR Ao lado do Estatuto da Cidade, passou a instrumento de gerenciamento do territrio municipal
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www.legislaweb.com.br/rsEstudo de Caso que aborda a questo relativa ao teto remuneratrio dos Servidores Pblicos Municipais face aos limites constitucionalmente estabelecidos
- Suspenso de Direitos Polticos e Extino de Mandato de Vereador- As Aes Desenvolvidas pelo Presidente da Cmara no Incio do Mandato - Medidas de Cautela e Gesto- O Poder Legislativo e a Aplicao de Penalidades nos Contratos Administrativos- Tcnica Legislativa: entendendo a estrutura da Lei Municipal (parte normativa e parte inal) - Enunciados Tcnicos - DPM
TETO REMUNERATRIO DOS SERVIDORES
E mais:
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Estudo de Caso que aborda o direito a complementao de proventos do Servidores Titulares de cargo de
provimento efetivo vinculados ao INSS.
- A Participao de Parlamentares nas Licitaes
Regime de Previdncia dos
Servidores Pblicos Municipais e
Complementao de Proventos Pagos pelo RGPS
E mais:
O Poder Legislativo em Pauta
Legislawww.legislaweb.com.br/rs NEWS- Principais Inconstitucionalidades
de Leis Municipais
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roteiro sugerido pela DPM
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O Uso de Novas Tecnologias como
Ferramentas de Incluso Social no
Estado Democrtico do Direito
A Judicializao do Direito Sade:
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Legislawww.legislaweb.com.br/rs NEWS
- As Emendas e os Projetos de
Leis Oramentrias
- Reduo da Jornada de Trabalho dos
Servidores: Requisitos e Possibilidades
- Agentes Polticos Municipais
Remunerados por Subsdio tm
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Tero Adicional de Frias?
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Promotora de Justia de Defesa
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Piso Salarial PURVVLRQDOGRV Agentes
Comunitrios de Sade e Agentes de
Combates s Endemias: Efeitos da Lei
Federal n 12.994/2014 na
Administrao Municipal
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e o Estigma Causado aos Agentes Pblicos
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Telefone: (51) 3093.2410 Email de Contato: [email protected]
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