revista jovem agricultor do futuro 2014

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PLANETA VERDE 6.90 A Agrishow, maior e mais completa feira de tecnologia agrícola Como um pintinho se desenvolve dentro do ovo? Se informe aqui! Agronegócio o novo futuro da nação Plantação em Estufas Visita a Hidro Ceres Ordenha Mecânica Plantio de Hortaliças

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Esta revista foi editada pela equipe de participantes do Programa Jovem Agricultor do Futuro 2014 do município de Fartura - SP.

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Page 1: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

PLANETA VERDE 6.90

A Agrishow, maior e mais completa feira de

tecnologia agrícola

Como um pintinho se desenvolve dentro do ovo?

Se informe aqui!

Agronegócio o novo futuro da nação

Plantação em Estufas

Visita a Hidro Ceres

Ordenha Mecânica

Plantio de Hortaliças

Page 2: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

SUMÁRIO

AGRISHOW...................................................................

02

PLANTAÇÃO EM ESTUFAS.........................................

05

VISITA Á HIDRO CERES..............................................

11

ETEC ORLANDO QUAGLIATO....................................

15

ORDENHA.....................................................................

17

INCUBAÇÃO DE PINTINHOS.......................................

20

PLANTIO DE HORTALIÇAS.........................................

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Edição 2014

Page 3: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

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A AGRISHOW MAIOR E MAIS COMPLETA FEIRA DE TECNOLOGIA AGRÍCOLA

Figura 1: Agrishow em Ribeirão Preto

A Agrishow é uma feira Internacional de tecnologia agrícola, que foi realizada por sua 21° vez em Ribeirão Preto-SP. Feira em que está entre as 3 maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo e consiste a exposição de máquinas e implementos agrícola. Essa é uma das maiores feiras de tecnologia agrícola no mundo, em que nela encontramos os mais variados tipos de produtos que atendem ás necessidades de todos os produtores rurais.

Figura 2: Participantes do Programa Jovem Agricultor do Futuro

Idealizada pelas principais entidades ligadas, direta e indiretamente, ao agronegócio

brasileiro, a Agrishow é organizada pela BTS Informa. É a única feira do Brasil que conta com a presença de pequenos, médios e grandes fabricantes expondo. Na Agrishow é possível encontrar uma enorme variedade de produtos e serviços que atende a todos os produtores rurais, não importa o tamanho da sua propriedade e cultura. Um ambiente de atualização profissional, lançamentos, divulgação das próximas tendências do setor e onde grandes tecnologias são de fato demonstradas durante o evento. Em 2014 reuniu, em seus 440.000 m2 de área, 800 marcas em exposição e 160 mil visitantes ávidos por novidades. Além da exposição, a feira conta com 100 hectares de área para as demonstrações de campo. Nesse espaço, os visitantes têm a oportunidade de visualizarem no campo as grandes máquinas agrícolas em ação, bem como diversas culturas, como de arroz, café, cana, feijão, milho e muito mais. Nossa visita foi realizada no dia 30/04/2014.

Figura 4: Participantes durante a visita à Agrishow

Fonte: http://www.agrishow.com.br/pt/

Page 4: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

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PLANTAÇÃO EM ESTUFAS

Figura 1: Estufa desenvolvida pelos

participantes do Programa

Estufas são estruturas com o objetivo de acumular e conter o calor no seu interior, mantendo assim uma temperatura maior no seu interior que ao seu redor. Normalmente composta de uma caixa e uma fonte de calor. Numa estufa onde a fonte de calor é o sol, normalmente utilizada para cultivar (plantas, árvores etc.), o aquecimento dá-se essencialmente porque a convecção é suprimida. Não há troca de ar entre o interior e o exterior, sendo assim a energia que entra pela radiação solar que aquece o ambiente interno não é perdido com as correntes acendestes que carregariam o calor, normalmente feita de materiais semitransparentes.

As estufas veem se tornando o principal foco de interesse de empresários do ramo. As hortaliças requerem inúmeros cuidados, principalmente relacionados às dosagens de sol e chuva. O ganho de produção é altamente notável na utilização das estufas.

TIPOS DE ESTUFAS

1. Estufa – Arco

A B C D

Largura Altura sob a Calha Altura Total Comprimento

4,5m 6,4m 8,0m 10,0m

3,0m 3,5m 4,0m 4,5m

4,5m 5,0m 5,5m

Múltiplos de 3,0 e 4,5m

2. Estufa - Casa de Sombra

A B C

Largura Altura Comprimento

4,5m 6,4m 8,0m 10,0m

3,0m 3,5m 4,0m 4,5m

Múltiplos de 3,0m e 4,5m

3. Estufa – Capela

A B C D

Largura Altura sob a calha Altura Total Comprimento

4,5m 6,4m 8,0m 10,0m

3,0m 3,5m 4,0m

4,5m 5,0m 5,5m

Múltiplos de 3,0m e 3,66m

4. Estufa - Capela Dente-de-Serra

A B C D E

Largura Altura sob a calha Altura Total Comprimento Abertura Zenital Superior

6,4m 8,0m 10,0m

3,0m 3,5m 4,0m

4,7m 5,2m 5,7m

Múltiplos de 3,0m e 3,66m

0,5m

5. Estufa - Arco Dente-de-Serra

A B C D E

Largura Altura sob a calha Altura Total Comprimento Abertura Zenital Superior

6,4m 8,0m

3,0m 3,5m 4,0m

4,7m 5,0m 5,5m

Múltiplos de 3,0m e 4,5m

0,5m

Fontes: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABQ9sAJ/estufas http://www.acopema.com.br/conteudo.php?id_pagina=13

Page 5: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

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VISITA Á HIDRO CERES

Os alunos do projeto Jovem Agricultor do Futuro fizeram uma visita à Hidro Ceres em Santa Cruz do Rio Pardo-SP, onde tomaram grande conhecimento.

Figura 1: Etapas do plantio

A empresa é estruturada em vários departamentos, formados por uma equipe especializada, voltada para melhor atender ás necessidades dos nossos clientes. Cada departamento é responsável por uma área específica, elevando o grau de especialização, trazendo como principais benefícios o aprimoramento e alto índice na tomada de decisões.

Veja o passo a passo de como fazer a semeadura: Sementes armazenadas em sala climatizada; Mantendo vigor e germinação; Substrato mais técnico do mercado; Processo de semeadura automatizado, padronizando a densidade do substrato e profundidade das sementes; Câmara de germinação com temperatura e umidade ideais.

Figura 2: Participantes e monitores

MISSÃO DA EMPRESA

“Proporcionar aos produtores, através de nossa equipe de colaboradores, condições para que tenham sucesso, oferecendo aos mesmos, produtos e serviços de qualidade com preços competitivos, aumentando as alternativas na zona rural e consequentemente, gerando novos empregos. Resultando numa justa lucratividade a todos”. Contínua entre clientes, colaboradores e empresa.

Figura 3: Explicação de técnica aos participantes

Figura 4: Explicação aos participantes

Fontes: http://hidroceres.com.br/

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ORDENHA

Fizemos uma visita ao um sítio, onde conhecemos uma ordenha, onde aprendemos o processo de leite, onde e retirado o leite da vaca, depois passa por um processo de higienização do leite, depois e colocado em um reservatório de leite.

Figura 1: Visita a Ordenha

Figura 2: Participantes recebendo orientações

As técnicas de ordenha são basicamente duas: Manual: É preciso limpar o úbere do animal de maneira ascética (isto é, com um sabão

especial e usando sempre água potável) para evitar contaminar o animal com mastite. Depois, o ordenhador sempre deve mirar diretamente o ventre da vaca, posicionar a mão direita numa teta do úbere, enquanto com a esquerda se agarra outros, no mesmo plano da mão, mas, no plano posterior do úbere, e depois inverter constantemente. Isto significa que cada mão ordenha um par de tetas, enquanto uma agarra o anterior de um par, a outra tira o posterior de outro par.

Mecânica: Utiliza uma bomba de sucção que ordenha a vaca na mesmo ordem da ordenha manual. Extrai o leite a vácuo. A diferença reside em que o faz em menos tempo e sem risco de causar dano ao tecido do úbere. Emprega-se nas indústrias e em algumas granjas onde o gado leiteiro é muito grande. As bombas de sucção devem ser limpas com uma solução de iodo a 4%.

Figura 3: Participante sendo orientado pelo monitor no preparo

da ração

Figura 4: Proprietária do sítio explicando sobre a ordenha de

leite Cuidado pós ordenha: Após a ordenha os tetos devem ser desinfetados com solução de

iodo glicerinado esta solução é para fechar o duto lactífero. Desta forma se evita que a teta se infecte. Após a ordenha a fêmea deve ser mantida de pé no mínimo por uma hora, para evitar contaminações com o solo, uma vez que, os dutos ainda se encontram abertos. Para se conseguir manter as fêmeas em pé, são oferecidos alimentos de boa qualidade após a ordenha.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordenha

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INCUBAÇÃO DE PINTINHOS

TEMPO DE INCUBAÇÃO NO INCUBATORIO MODERNO

O embrião de galinha geralmente necessita de 21 dias (504 horas) para completar a incubação, incluindo a secagem para o saque.

Figura 1: Incubadora de pintinhos

Figura 2: Participante observando monitora

Figura 4: Monitora instruindo os participantes

Figura 5: Processo de incubação

DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO

1º dia 2º dia 3º dia 4º dia

5º dia 6º dia 7º dia 8º dia

9º dia 10º dia 11º dia 12º dia

13º dia 14º dia 16º dia 17º dia

18º dia 19º dia 20º dia 21º dia

Fontes: http://galinhasalverca.8m.com/photo6.html

Page 8: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

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PLANTIO DE HORTALIÇAS

Para o plantio das sementes utilizamos bandejas plásticas ou de isopor, divididas em células específicas (bandejas comuns utilizadas por viveiristas). Por possuírem uma parede fina e fundo vazado, essas bandejas são ideais para o controle de temperatura e economia na irrigação. Durante a fase de germinação e início do desenvolvimento das mudas, irrigue com uma menor frequência (aumente o intervalo entre as irrigações).

Figura 2: Plantio em bandejas

Após a semeadura, faça uma primeira irrigação bem leve, de modo que seja suficiente apenas para manter uma umidade adequada no substrato, de modo a permitir a germinação das sementes. Após a germinação e desenvolvimento das mudinhas, a frequência das irrigações poderá ser gradativamente aumentada, mas sempre observando a necessidade hídrica das mudas.

Figura 3: Sementes sendo regadas

Figura 2: Preparo do solo para o plantio

Para isto leve em consideração o tipo de substrato utilizado, insolação, temperatura, umidade do ar, bem como a espécie e a fase de desenvolvimento das mudas. Na fase final, na qual as mudas já atingiram o tamanho de transplante, deve-se irrigar com moderação, de modo a permitir uma “rustificação” ou “endurecimento” das mudas antes. A bandeja é um componente-chave nos modernos sistemas de formação e de transplantio de mudas. Ela é fundamental para obtenção de uma muda bem formada, rústica, com ótimo desenvolvimento do sistema radicular e adequada relação raiz/parte aérea. É o ponto de partida para um cultivo de sucesso. Uma muda formada numa bandeja adequada, com bom substrato e manejo correto (água, luz, nutrientes, ventilação) terá um melhor pegamento e desenvolvimento após seu transplantio para a fase seguinte, o que permite maior tranquilidade e rentabilidade para o agricultor de transplantá-las para o viveiro.

Figura 3: Participantes preparando o solo

Figura 4: Participantes plantando as mudas

Page 9: Revista Jovem Agricultor do Futuro 2014

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O termo legume, em botânica, para designar um tipo de fruto (no sentido botânico), também chamado vagem e as sementes que contêm, como os feijões. Usualmente, as verduras incluem as folhas (por exemplo, da alface), caules (espargo) e raízes de diversas plantas, como a cenoura. Mas o termo pode também incluir frutos não-doces, como as vagens verdes (por exemplo, do feijão) ou as suas sementes (como as das favas), o pepino, os diferentes tipos de abóboras, tomates, abacates e pimentas. Por extensão, consideram-se por vezes como hortaliças algumas sementes já maduras (secas), como as ervilhas e feijões, que se cozinham depois de ensopadas em água para facilitar a cozedura. A produção comercial das hortaliças é uma especialização da horticultura, chamada olericultura. A produção familiar das hortaliças é feita nas hortas.

COMO FAZER

• Preencha as células das bandejas com terra ou substrato até o topo. Com o auxílio de um palito de dente ou dedo, abra um orifício de aproximadamente 20 mm de profundidade e com largura suficiente para que você possa depositar a semente. Coloque a semente no orifício e cubra-a gentilmente com uma camada fina de terra. Isso será o suficiente para protegê-la da luz. Sim, a semente necessita dessa proteção para uma germinação eficiente. Somente após o surgimento do broto é que a luz (principalmente solar) se faz necessária. Diariamente umedeça gentilmente a terra com água. Cuidado para não "afogar" sua semente! Caso a bandeja já esteja num ambiente úmido, não é necessário regar a terra com frequência.

Horta urbana é um pequeno lote de terreno (excluindo os quintais contíguos às habitações) alugado a particulares para a cultura de legumes, frutos ou flores, em áreas urbanas ou periurbanas. Nas hortas urbanas, também, por vezes, designadas hortas familiares ou hortas comunitárias, pratica-se uma forma de agricultura urbana.

Figura 5: Participantes colhendo verduras

Figura 6: Horta feita pelos participantes

As hortas urbanas podem ser classificadas em categorias distintas em função do uso que lhes é dado: Hortas sociais – usadas para atender às necessidades alimentares de pessoas e/ou famílias de poucos recursos, podendo a eventual venda de produtos constituir um complemento de rendimento; Hortas de recreio – usadas principalmente como fonte alternativa de alimentos e para recreio dos utentes; Hortas de recreio coletivas – usadas por grupos de moradores para o recreio e a educação ambiental; Hortas pedagógicas – usadas como instrumento de educação ambiental.

Muitas vezes, as hortas urbanas assumem um caráter precário, representando um processo espontâneo de parcelamento e aproveitamento agrícola de terrenos baldios, a maioria das vezes em vias de urbanização.

Fonte: http://www.pimentasonline.com/cultivo/plantio-das-sementes-e-germinacao http://www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/publicacoes2012/ct_102.pdf http://wp.clicrbs.com.br/viverbem/files/2014/07/cultivo-organico-de-hortalicas-11.jpg http://www.dynacs.com.br/imagens/estufa-economica-big.jpg http://pt.wikipedia.org/wiki/Hortali%C3%A7a

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