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A REVISTA DOS COLABORADORES DO GRUPO N # 2 - Dezembro 2011 Página 12 reportagem CGB: no coração da rocha, o perfeito domínio de um mineral indispensável Página 19 em destaque A Direção, Tesouraria e Financiamentos Página 4 Dossiê DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: QUANDO OS EFEITOS DE MODA APAGAM O COMPROMISSO

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Revista Inside Roullier - Dezembro 2011

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Page 1: Revista Inside Roullier

A REVISTA DOS COLABORADORES DO GRUPO N#2 - Dezembro 2011

Página 12 reportagem

CGB: no coração da rocha, o perfeito

domínio de um mineral indispensável

Página 19 em destaque

A Direção, Tesouraria e

Financiamentos

Página 4 Dossiê

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:

QUANDO OS EFEITOS DE MODA APAGAM O COMPROMISSO

InSide_n°2_210x297_Bresil_2.indd 1 06/12/11 15:16

Page 2: Revista Inside Roullier

Grupo Roullier C.F.P.R.57, boulevard Jules Verger35800 DINARD Tél.: +33 (0)2 99 20 67 20Fax: +33 (0)2 99 20 65 01www.roullier.com

Concepção/Redação/Maquete: Direção de Comunicação do Grupo RoullierPotion Magique - RennesTradução: Caractères et Caetera

N° ISSN: em cursoEditor: Grupo Roullier

Diretor da publicação: Henri BoyerChefe de redação: Delphine DorisonFotos: Pascal Helleu (páginas 2, 11, 16, 18 e 19) Marc Josse (páginas 12 e 13), Jacques Torregano (página 9), fototeca Roullier

2011 está terminando, e como todo fi nal do ano, chegamos ao momento dos balanços.

Mais uma vez, foi um ano rico em acontecimentos que per-mitiu demonstrar que desenvol-vimentos e desempenhos não são palavras em vão no Grupo Roullier.

Dois anos depois de termos conhecido uma crise sem precedentes, podemos, de fato, estar orgulhosos pois recolhemos não somente os fru-tos da nossa tenacidade mas conseguimos também e sobretudo provar que o nosso espírito empreendedor é o motor do nosso sucesso. 2011 é, aliás, o ano da consagração da nossa estratégia no estrangeiro, com 70% dos resultados realizados além das fronteiras de França. (Ainda em 2004, as percentagens eram inversas!)

Prova de que os investimentos humanos, industriais e fi nanceiros a favor do crescimento internacional são opções estratégicas e indispensáveis.

Esta dinâmica deve, claro, mais do que nunca, continuar e acelerar. O ano de 2012 abriga-nos assim, a todos os níveis do Grupo e no seio de todas as atividades, tanto na França como no estrangeiro, a fazer do desenvolvimento uma prioridade absoluta.

Prevê-se igualmente um ano de 2012 rico e ambicioso!

Desejo a todos, bem como aos seus familiares e amigos, os meus since-ros votos de boas festas.

Henri BoyerPresidente da Comissão Executiva

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Page 3: Revista Inside Roullier

Grupo Roullier C.F.P.R.57, boulevard Jules Verger35800 DINARD Tél.: +33 (0)2 99 20 67 20Fax: +33 (0)2 99 20 65 01www.roullier.com

Concepção/Redação/Maquete: Direção de Comunicação do Grupo RoullierPotion Magique - RennesTradução: Caractères et Caetera

N° ISSN: em cursoEditor: Grupo Roullier

Diretor da publicação: Henri BoyerChefe de redação: Delphine DorisonFotos: Pascal Helleu (páginas 2, 11, 16, 18 e 19) Marc Josse (páginas 12 e 13), Jacques Torregano (página 9), fototeca Roullier

2011 está terminando, e como todo fi nal do ano, chegamos ao momento dos balanços.

Mais uma vez, foi um ano rico em acontecimentos que per-mitiu demonstrar que desenvol-vimentos e desempenhos não são palavras em vão no Grupo Roullier.

Dois anos depois de termos conhecido uma crise sem precedentes, podemos, de fato, estar orgulhosos pois recolhemos não somente os fru-tos da nossa tenacidade mas conseguimos também e sobretudo provar que o nosso espírito empreendedor é o motor do nosso sucesso. 2011 é, aliás, o ano da consagração da nossa estratégia no estrangeiro, com 70% dos resultados realizados além das fronteiras de França. (Ainda em 2004, as percentagens eram inversas!)

Prova de que os investimentos humanos, industriais e fi nanceiros a favor do crescimento internacional são opções estratégicas e indispensáveis.

Esta dinâmica deve, claro, mais do que nunca, continuar e acelerar. O ano de 2012 abriga-nos assim, a todos os níveis do Grupo e no seio de todas as atividades, tanto na França como no estrangeiro, a fazer do desenvolvimento uma prioridade absoluta.

Prevê-se igualmente um ano de 2012 rico e ambicioso!

Desejo a todos, bem como aos seus familiares e amigos, os meus since-ros votos de boas festas.

Henri BoyerPresidente da Comissão Executiva

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i n é d i t o

Desenvolvimento Sustentável, quando os efeitos de moda apagam o compromisso PÁGINAS 4 > 9

• Uma assistência completa para os colaboradores em deslocamento profi ssional e os expatriados

• O Grupo distinguido pelo seu desenvolvimento

PÁGINAS 16 > 17

PARA DESCOBRIR NA PÁGINAS 14 > 15

A Direção Tesouraria e FinanciamentosPÁGINA 19

R E T R A T O

EM DESTAQUE

O GRUPO

José Maria Garcia-Mina, quando o genoma da pesquisa cruza o espírito visionárioPÁGINA 18

• TIMAC Agro Itália, um aniversário sob o signo de novas ambições…

• Certifi cações: Qualidade-Segurança-Ambiente: As instalações de Lodosa obtiveram as certifi cações ISO 9001 e 14001 Hypred Argentina S.A. obteve a certifi cação ISO 9001

• TIMAC Agro România festejou os seus 5 anos: um balanço decididamente virado para o futuro

• TIMAB ao encontro dos seus clientes

• Pesquisa de jovens talentos para carreiras audazes

PÁGINAS 20 > 23

REPORTAGEM

CGB: no coração da rocha, o perfeito domínio de um mineral indispensávelPÁGINAS 12 > 13

A REVISTA DOS COLABORADORES DO GRUPO ROULLIER N#2 - Dezembro 2011

DOSSIÊ

• Inovação: um centro mundial brevemente em Saint-Malo

• HELIOS, apoiado pelo Fundo Único Interministerial

• Top-Phos®: rumo à Europa!PÁGINAS 10 > 11

INICIATIVAS

Pesquisa e Desenvolvimento

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Page 4: Revista Inside Roullier

«Responder às necessidades da humanidade sem comprometer as chances das gerações futuras»… Uma ideia decididamente incontestável mas que alguns, devido a uma visão restritiva, não hesitam em transformar em verdadeiro dogma. É porém uma defi nição comum admitida pelo Desenvolvimento Sustentável.Mas para além do slogan de marketing, o que se esconde realmente por trás deste conceito desviado do seu sentido? Entre grandes discur-sos e ações concretas, o Grupo Roullier fez a sua escolha… desde 1959!

DOSSIÊ

Desenvolvimento Sustentável,quando os efeitos

de moda apagam ocompromisso

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Page 5: Revista Inside Roullier

«Responder às necessidades da humanidade sem comprometer as chances das gerações futuras»… Uma ideia decididamente incontestável mas que alguns, devido a uma visão restritiva, não hesitam em transformar em verdadeiro dogma. É porém uma defi nição comum admitida pelo Desenvolvimento Sustentável.Mas para além do slogan de marketing, o que se esconde realmente por trás deste conceito desviado do seu sentido? Entre grandes discur-sos e ações concretas, o Grupo Roullier fez a sua escolha… desde 1959!

DOSSIÊ

Desenvolvimento Sustentável,quando os efeitos

de moda apagam ocompromisso

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N#2 - Dezembro 2011 A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

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Page 6: Revista Inside Roullier

Estados, empresas, ONGs, coletividades locais, economistas, ecologistas e mídias ávidas por as-suntos sensacionalistas… todos pe-dem «Desenvolvimento Sustentável» quando cada um deles lhe dá no entanto uma definição diferente… Não é, por con-seguinte, fácil encontrar o seu caminho nos mean-dros de uma controvérsia alimentada por acusações e preocupantes desvios. Mas o que significa isso realmente?

Formalizado em 1987, no relató-rio da Assembleia-geral da ONU, é nos anos 1960 que o conceito emergiu quando as preocupações

Foi nos anos 1960 que o conceito emergiu,

quando as preocupações

ambientalis-tas surgiam

cada vez mais evidentes.

DOSSIÊ

O Desenvolvimento Sustentável,

um compromisso tomado desde a

gênese do Grupo

ambientalistas se tornavam cada vez mais evidentes em relação aos modos de desenvolvimento industrial. Pouco a pouco, a noção

foi enriquecendo. Esta perspectiva aplica-se ao crescimento econô-mico e é reconsiderada em escala mundial para assumir os aspectos

ambientais e sociais de um mundo globalizado. Mas esta defi nição nem sempre é aplicada, parecendo que se insta-

la um relativo consenso segundo o qual o concei-to de Desenvolvimento Sustentável implicaria em culpar os atores do desenvolvimento eco-nômico (ver afirmações de Claude Allègre, pági-na 9). O consenso veicu-lado pelos excessos dos guardiões do ecologica-mente correto, que viram no termo um vetor das

suas ideologias. Os temas ligados ao Desenvolvimento Sustentável, embora numerosos, são aborda-dos de maneira redutora.

Desenvolvimento Sustentável, quando os efeitos de moda apagam o compromisso

Espanha O polo de Lodosa está equipado com uma unidade de depuração de efl uentes gasosos oriundos do granulador e do secador. Este equipamento permite à TIMAC Agro España ir além da regulamentação, tratando das rejeições atmosféricas.

França A fábrica TIMAC da zona industrial de Saint-Malo foi premiada «Troféu de Prata da Excelência Industrial» graças ao desempenho da sua ferramenta de produção, do seu interesse na sua relação com os clientes e colaboradores bem como à sua ação a favor do ambiente.

França A BiotechMarine conduz uma ação para conservar as células estaminais das plantas marinhas de que necessita. Um meio de preservar os recursos naturais, garantindo ao mesmo tempo o abastecimento de matérias-primas, a sua atividade e os empregos.

Brasil A TIMAC Agro Brasil e a sua unidade de Maceió empreenderam a análise de 6 em 6 meses da qualidade do ar ambiente nas imediações da fábrica. Assim, graças aos resultados obtidos, a sociedade garante na permanência o domínio do seu impacto ambiental.

América Latina A Roullier Latino implementou um centro de formação que visa promover o desenvolvimento das competências dos funcionários. Criado em 2010, recebe os comerciais e o pessoal administrativo das empresas TIMAC Agro na Argentina, no Paraguai e Uruguai.

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Page 7: Revista Inside Roullier

Estados, empresas, ONGs, coletividades locais, economistas, ecologistas e mídias ávidas por as-suntos sensacionalistas… todos pe-dem «Desenvolvimento Sustentável» quando cada um deles lhe dá no entanto uma definição diferente… Não é, por con-seguinte, fácil encontrar o seu caminho nos mean-dros de uma controvérsia alimentada por acusações e preocupantes desvios. Mas o que significa isso realmente?

Formalizado em 1987, no relató-rio da Assembleia-geral da ONU, é nos anos 1960 que o conceito emergiu quando as preocupações

Foi nos anos 1960 que o conceito emergiu,

quando as preocupações

ambientalis-tas surgiam

cada vez mais evidentes.

DOSSIÊ

O Desenvolvimento Sustentável,

um compromisso tomado desde a

gênese do Grupo

ambientalistas se tornavam cada vez mais evidentes em relação aos modos de desenvolvimento industrial. Pouco a pouco, a noção

foi enriquecendo. Esta perspectiva aplica-se ao crescimento econô-mico e é reconsiderada em escala mundial para assumir os aspectos

ambientais e sociais de um mundo globalizado. Mas esta defi nição nem sempre é aplicada, parecendo que se insta-

la um relativo consenso segundo o qual o concei-to de Desenvolvimento Sustentável implicaria em culpar os atores do desenvolvimento eco-nômico (ver afirmações de Claude Allègre, pági-na 9). O consenso veicu-lado pelos excessos dos guardiões do ecologica-mente correto, que viram no termo um vetor das

suas ideologias. Os temas ligados ao Desenvolvimento Sustentável, embora numerosos, são aborda-dos de maneira redutora.

Desenvolvimento Sustentável, quando os efeitos de moda apagam o compromisso

Espanha O polo de Lodosa está equipado com uma unidade de depuração de efl uentes gasosos oriundos do granulador e do secador. Este equipamento permite à TIMAC Agro España ir além da regulamentação, tratando das rejeições atmosféricas.

França A fábrica TIMAC da zona industrial de Saint-Malo foi premiada «Troféu de Prata da Excelência Industrial» graças ao desempenho da sua ferramenta de produção, do seu interesse na sua relação com os clientes e colaboradores bem como à sua ação a favor do ambiente.

França A BiotechMarine conduz uma ação para conservar as células estaminais das plantas marinhas de que necessita. Um meio de preservar os recursos naturais, garantindo ao mesmo tempo o abastecimento de matérias-primas, a sua atividade e os empregos.

Brasil A TIMAC Agro Brasil e a sua unidade de Maceió empreenderam a análise de 6 em 6 meses da qualidade do ar ambiente nas imediações da fábrica. Assim, graças aos resultados obtidos, a sociedade garante na permanência o domínio do seu impacto ambiental.

América Latina A Roullier Latino implementou um centro de formação que visa promover o desenvolvimento das competências dos funcionários. Criado em 2010, recebe os comerciais e o pessoal administrativo das empresas TIMAC Agro na Argentina, no Paraguai e Uruguai.

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N#2 - Dezembro 2011

Alemanha TIMAC Agro Deutschland organiza campanhas de certifi cação dos seus ATC para se tornar conselheiro especializado em fertilizantes. Esta formação os prepara para a intensifi cação das exigências em matéria de segurança dos produtos agrônomos e da proteção do meio ambiente.

(continuação página 8)

França A Hypred, como signatária do Compromisso de Progresso das Indústrias Químicas, implementa uma iniciativa contínua de proteção do ambiente e melhoria da segurança.

A noção se deixa progressivamen-te confi scar por um pensamento conveniente. «As empresas evi-denciaram rapidamente uma pe-rigosa alternativa: falam sobre o Desenvolvimento Sustentável ou podem ser acusadas de greenwa-shing*, ou elas ignoram, arriscan-do a crítica de não considerarem a sociedade em que vivem», explica o economista e especialista do Desenvolvimento Sustentável, François-Dominique Vivien.

O Grupo Roullier, precursor de uma agricultura sensata

Longe dos jogos de retórica, adota-mos voluntariamente uma outra atitude, preferindo um otimismo voluntário ao pessimismo am-biental. Para o nosso Grupo, as ações valem muito mais do que longos discursos. Sem formu-lar e, sobretudo, sem exibi-lo, o Desenvolvimento Sustentável faz parte dos nossos genes desde o início da aventura.

Os nossos valores éticos e a es-colha das nossas atividades inscrevem-se, desde sempre, em uma dinâmica de interesse pú-blico. Esta é o motor da paixão de empreender que levou Daniel Roullier, há mais de 50 anos, a ser o percursor de uma agricul-tura sensata na qual ninguém acreditava. Escolher a vida e o

crescimento, permitindo que a planta se desenvolva. Desde ai, já enfrentava não só seus contem-porâneos mas também os seus concorrentes. A vida em vez da destruição: a diferença não era de léxico. Já era ética!

Cada atividade do nosso Grupo contribui para transmitir esta fi -losofi a conduzindo ações a nível local. Sejam elas através de inicia-tivas de certifi cação, de melhoria dos produtos passando pela im-plementação de medidas de pou-pança de energia ou ainda pelo acompanhamento dos funcioná-rios nas suas evoluções profi ssio-nais, cada fi lial está diariamente empenhada. Os exemplos são múltiplos e afluem em todos os ramos do tríptico que caracteriza o Desenvolvimento Sustentável: VAE, cogeração, P&D, ISO 9001, 14000 ou 26000, melhoria dos processos, utilização dos recur-sos locais, escolha das matérias--primas… É graças a este painel de iniciativas que se teceu a política global do nosso Grupo, concreta e ao mesmo tempo empenhada.

Tais iniciativas empreendedo-ras, para serem perenes, devem ser sustentadas por um cresci-mento econômico adaptado. É o que temos seguido, conduzindo uma diversificação voluntarista das nossas atividades, um de-

senvolvimento constante e uma internacionalização respeitosa das problemáticas locais. O nos-so Grupo guardou sempre uma dimensão humana no seu cresci-mento posicionando o homem no centro das suas decisões estratégi-cas. Uma tradição que se perpetua, mesmo face a cenários extremos. É assim que em 2009, no período de um ano que se assistiu à perda de metade do volume de negó-cios, a escolha foi feita, graças ao nosso sistema de ações familiares e independentes, de preservar os homens e o patrimônio industrial, não fechando nenhuma fábrica. A iniciativa era decididamente mais pragmática que teórica e é esta a essência do que nós chamamos de Desenvolvimento Sustentável: um crescimento em segurança ou perenidade, emprego conservação das bases fundadoras coabitam.

Paradoxos nas medidas tomadas pelos atores econômicos

Quando hoje é de bom-tom co-municar sobre as políticas de Desenvolvimento Sustentável nas empresas e, em especial, no campo da ecologia, o nosso Grupo torna relativa esta prática. Ao re-cusar mediar o nosso empenho para fazer disso um trunfo de co-municação, a nossa mensagem é clara: nós não consideramos o

A política global do nosso Grupo deve, para ser perene, assentar um crescimento econômico adaptado.

França Desde 2003 que o Grupo equipou a maioria das suas fábricas de Agropecuária na França como a nível internacional, de geradores de ar quente a biomassa.

Internacional No âmbito do projeto Hypred Green para o respeito do ambiente, as sociedades Hypred propõem aos seus clientes serviços de acompanhamento com vista a otimizar os seus serviços.

Brasil A unidade de Maceió (TIMAC Agro Brasil) implementou bacias de retenção visando tratar e reciclar a água utilizada no processo industrial.

A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

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Page 8: Revista Inside Roullier

DOSSIÊ

Desenvolvimento Sustentável como uma limitação, as iniciativas enganadoras não tem motivo de existência.

De fato, notam-se bem os para-doxos nas ações conduzidas pelos atores econômicos em matéria de Desenvolvimento Sustentável. As empresas, que reivindicam os seus «esforços» na matéria, integram o pressuposto de que uma empresa deve «se forçar» para desenvolver o respeito pelas regras éticas. Elas veiculam delas próprias a imagem de culpa que desejamos que ela tenha. Prontas para aproveitar a onda das tendências, elas fazem passar a mensagem ao mesmo tempo em que a privam do seu sentido.

O nosso Grupo prefere prosseguir o rumo que traçou e implementar os meios do seu próprio volunta-rismo. É por isso que desde 1959 que investimentos incessan-temente na Investigação e no Desenvolvimento, observando o ninho da criação de riqueza para as gerações futuras. Uma forte política de inovação orientada para a elaboração e a comercia-lização de novos produtos, bem como para a valorização dos recursos naturais terrestres e marítimos. O nosso Grupo tem os meios para as suas ambições, possui os seus próprios laborató-rios e participa em múltiplas par-cerias científi cas com organismos e universidades. Um novo centro de P&D internacional, na ponta da tecnologia, está assim nascen-do em Saint-Malo. O nosso Grupo

Desenvolvimento Sustentável, quando os efeitosde moda apagamo compromisso

O Grupo posiciona o homem no centro das

suas decisões estratégicas.

afi rma a sua vontade de atuar ao serviço dos indivíduos e da terra alimentadora, otimizando cons-tantemente os seus modos de produção Prova disto, são os nos-sos importantes investimentos no nosso capital industrial para integrar com respeito cada fábri-ca no seu ambiente, continuando a aperfeiçoar os processos.

Preservar a nossa participação familiar no capital

Esta dinâmica é conduzida pelo Grupo com constância numa visão em longo prazo. A sua participação familiar no capital ímpar garante--lhe uma independência em rela-ção às fl utuações e às pressões dos mercados fi nanceiros.

Em uma sociedade em mo-vimento, o Desenvolvimento Sustentável corre o risco de ser deixado na prateleira das boas intenções, incapazes de tocar à realidade. Em tal contexto, a iniciativa do Grupo em tomar, sempre e com determinação, a direção do desenvolvimento na segurança para ele próprio, mas também para as populações e os recursos que o rodeiam, torna-se assim essencial. Esta força nos fará mais fortes para enfrentar as urgências. Alguns fizeram a escolha da especulação dos pro-blemas, nós optamos em resol-vê-los. •*Por greenwashing ou ecobranqueamento, é denun-ciada uma atitude que consiste em satisfazer mais um alvo do que em adotar uma verdadeira postura.

Uma política de inovação

forte de valorização dos recursos

naturais

Romênia A fundação TIMAC Agro România foi criada em 2009 para o desenvolvimento da agricultura no interior do país. A sua missão consiste em reforçar a cooperação entre a pesquisa romena e aquela do Grupo. Ela apoia igualmente os estudantes da fi leira do seu projeto.

França A Halieutis lançou o primeiro peixe panado oriundo do comércio justo bretão, o que lhe valeu o Troféu Regional do Desenvolvimento Sustentável 2010.

(continuação da página 6)

França A Agriva acolhe pessoas com defi ciências para lhes propor a descoberta das suas atividades e acompanhá-las na sua conversão profi ssional. Aqui, Françoise P. se interessa pela televenda.

Argentina A Hypred desenvolveu, em colaboração com a P&D, premissas que permitem que as suas fábricas como, por exemplo, a Hypred Argentina, utilizem matérias-primas locais. Esta iniciativa reduz fortemente os transportes entre Dinard (França) e as outras implantações.

França A TIMAC dá a oportunidade aos colaboradores voluntários para valorizar as suas competências através da VAE (Validação dos Conhecimentos e da Experiência).

França Criada pela Agriplas, a Ecopac é uma embalagem que corresponde a 4 critérios importantes do Grenelle do ambiente (redução dos detritos, segurança, higiene e rastreabilidade).

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

O que se critica mais dos defensores do Desenvolvimento Sustentável e da ecologia?A incoerência. Alguns deles são fortemente remu-nerados para darem conferências, outros se deslo-cam de avião, ou mesmo em helicóptero, o veículo mais poluente da Europa. A restrição de gases de efeito de estufa parece que é para os outros e para amanhã!

Pode resumir, na sua opinião, a ideologia deles?Eles não confiam no homem. Os problemas que enfrentamos hoje só podem ser resolvidos se o homem continuar o seu desenvolvimento. É, aliás, a ideia de base do Desenvolvimento Sustentável que não é apenas uma reflexão sobre o ambien-te mas que considera o desenvolvimento, isto é, o crescimento. Mas os ecologistas deixaram de lado o termo desenvolvimento para ampliarem o de sustentável.Isto porque, para eles, tudo o que é natural é bom; tudo o que modifi ca a natureza é, então, mau. Mas como deixar de lado a luta que o homem lide-rou contra a natureza hostil para se desenvolver, se alojar, conseguir se alimentar pela caça e pela cria-ção? Aliás, não é por acaso que as duas categorias mais criticadas pelos ecologistas são os caçadores e os agricultores. Eles representam o primeiro estado desta conquista do homem sobre a natureza. Paradoxalmente, amamos o planeta mas detesta-mos o mundo, gostamos da natureza mas não gos-tamos dos homens!

Palavra de especialistaClaude Allègre

Claude Allègre é especialista em geoquímica. Diretor do Institut physique du Globe, autor de numerosas obras sobre questões ecológicas* e, como membro da academia de ciências, as suas tomadas de posição são com frequência contra os defensores do Desenvolvimento Sustentável. Para este número de Inside, ele nos confi a a sua concepção de Desenvolvimento Sustentável.

«Os ecologistas deixaram de lado o termo desenvolvi-mento para ampliarem

o de sustentável.»

Como se explica que para alguns, o Desenvolvimento Sustentável seja sinônimo de decrescimento?Porque para aqueles que defendem o decrescimen-to e o empobrecimento dos países ocidentais atu-almente são os mesmo que, há 30 anos, escreviam os livros de economia marxista. Penso, ao contrá-rio, que é fabricando o crescimento que podemos enfrentar os desafi os de amanhã. A minha posição em relação à taxa de carbono, por exemplo, quis dizer que era uma iniciativa catastrófica para o nosso país, pois seria inútil climaticamente, injus-ta socialmente e nociva economicamente. Não é punindo que avançaremos. É incitando a economia a se adaptar.

Um grande grupo industrial pode se preocupar com o Desenvolvimento Sustentável?Não somente pode, mas deve. Fazer indústria por si só, não é mau, contrariamente às ideias veiculadas nos últimos anos. Basta acompanhá-la sob uma éti-ca de medidas que são fáceis de tomar, como, por exemplo, não poluir os rios, organizar a gestão dos seus detritos, lutar contra as poluições. É o que al-guns já fazem. É preciso saber que as iniciativas vão aliás, gerar emprego criando, por exemplo, novas atividades. Deixamos então de estar no decresci-mento, justamente, mas no desenvolvimento. •* Ma vérité sur la planète, Paris, Pocket, 2008.A impostura climática, Paris, Plon, 2010.

Claude Allègre nos corredores do

Institut physique du Globe, em

Paris.

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Page 9: Revista Inside Roullier

DOSSIÊ

Desenvolvimento Sustentável como uma limitação, as iniciativas enganadoras não tem motivo de existência.

De fato, notam-se bem os para-doxos nas ações conduzidas pelos atores econômicos em matéria de Desenvolvimento Sustentável. As empresas, que reivindicam os seus «esforços» na matéria, integram o pressuposto de que uma empresa deve «se forçar» para desenvolver o respeito pelas regras éticas. Elas veiculam delas próprias a imagem de culpa que desejamos que ela tenha. Prontas para aproveitar a onda das tendências, elas fazem passar a mensagem ao mesmo tempo em que a privam do seu sentido.

O nosso Grupo prefere prosseguir o rumo que traçou e implementar os meios do seu próprio volunta-rismo. É por isso que desde 1959 que investimentos incessan-temente na Investigação e no Desenvolvimento, observando o ninho da criação de riqueza para as gerações futuras. Uma forte política de inovação orientada para a elaboração e a comercia-lização de novos produtos, bem como para a valorização dos recursos naturais terrestres e marítimos. O nosso Grupo tem os meios para as suas ambições, possui os seus próprios laborató-rios e participa em múltiplas par-cerias científi cas com organismos e universidades. Um novo centro de P&D internacional, na ponta da tecnologia, está assim nascen-do em Saint-Malo. O nosso Grupo

Desenvolvimento Sustentável, quando os efeitosde moda apagamo compromisso

O Grupo posiciona o homem no centro das

suas decisões estratégicas.

afi rma a sua vontade de atuar ao serviço dos indivíduos e da terra alimentadora, otimizando cons-tantemente os seus modos de produção Prova disto, são os nos-sos importantes investimentos no nosso capital industrial para integrar com respeito cada fábri-ca no seu ambiente, continuando a aperfeiçoar os processos.

Preservar a nossa participação familiar no capital

Esta dinâmica é conduzida pelo Grupo com constância numa visão em longo prazo. A sua participação familiar no capital ímpar garante--lhe uma independência em rela-ção às fl utuações e às pressões dos mercados fi nanceiros.

Em uma sociedade em mo-vimento, o Desenvolvimento Sustentável corre o risco de ser deixado na prateleira das boas intenções, incapazes de tocar à realidade. Em tal contexto, a iniciativa do Grupo em tomar, sempre e com determinação, a direção do desenvolvimento na segurança para ele próprio, mas também para as populações e os recursos que o rodeiam, torna-se assim essencial. Esta força nos fará mais fortes para enfrentar as urgências. Alguns fizeram a escolha da especulação dos pro-blemas, nós optamos em resol-vê-los. •*Por greenwashing ou ecobranqueamento, é denun-ciada uma atitude que consiste em satisfazer mais um alvo do que em adotar uma verdadeira postura.

Uma política de inovação

forte de valorização dos recursos

naturais

Romênia A fundação TIMAC Agro România foi criada em 2009 para o desenvolvimento da agricultura no interior do país. A sua missão consiste em reforçar a cooperação entre a pesquisa romena e aquela do Grupo. Ela apoia igualmente os estudantes da fi leira do seu projeto.

França A Halieutis lançou o primeiro peixe panado oriundo do comércio justo bretão, o que lhe valeu o Troféu Regional do Desenvolvimento Sustentável 2010.

(continuação da página 6)

França A Agriva acolhe pessoas com defi ciências para lhes propor a descoberta das suas atividades e acompanhá-las na sua conversão profi ssional. Aqui, Françoise P. se interessa pela televenda.

Argentina A Hypred desenvolveu, em colaboração com a P&D, premissas que permitem que as suas fábricas como, por exemplo, a Hypred Argentina, utilizem matérias-primas locais. Esta iniciativa reduz fortemente os transportes entre Dinard (França) e as outras implantações.

França A TIMAC dá a oportunidade aos colaboradores voluntários para valorizar as suas competências através da VAE (Validação dos Conhecimentos e da Experiência).

França Criada pela Agriplas, a Ecopac é uma embalagem que corresponde a 4 critérios importantes do Grenelle do ambiente (redução dos detritos, segurança, higiene e rastreabilidade).

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

O que se critica mais dos defensores do Desenvolvimento Sustentável e da ecologia?A incoerência. Alguns deles são fortemente remu-nerados para darem conferências, outros se deslo-cam de avião, ou mesmo em helicóptero, o veículo mais poluente da Europa. A restrição de gases de efeito de estufa parece que é para os outros e para amanhã!

Pode resumir, na sua opinião, a ideologia deles?Eles não confiam no homem. Os problemas que enfrentamos hoje só podem ser resolvidos se o homem continuar o seu desenvolvimento. É, aliás, a ideia de base do Desenvolvimento Sustentável que não é apenas uma reflexão sobre o ambien-te mas que considera o desenvolvimento, isto é, o crescimento. Mas os ecologistas deixaram de lado o termo desenvolvimento para ampliarem o de sustentável.Isto porque, para eles, tudo o que é natural é bom; tudo o que modifi ca a natureza é, então, mau. Mas como deixar de lado a luta que o homem lide-rou contra a natureza hostil para se desenvolver, se alojar, conseguir se alimentar pela caça e pela cria-ção? Aliás, não é por acaso que as duas categorias mais criticadas pelos ecologistas são os caçadores e os agricultores. Eles representam o primeiro estado desta conquista do homem sobre a natureza. Paradoxalmente, amamos o planeta mas detesta-mos o mundo, gostamos da natureza mas não gos-tamos dos homens!

Palavra de especialistaClaude Allègre

Claude Allègre é especialista em geoquímica. Diretor do Institut physique du Globe, autor de numerosas obras sobre questões ecológicas* e, como membro da academia de ciências, as suas tomadas de posição são com frequência contra os defensores do Desenvolvimento Sustentável. Para este número de Inside, ele nos confi a a sua concepção de Desenvolvimento Sustentável.

«Os ecologistas deixaram de lado o termo desenvolvi-mento para ampliarem

o de sustentável.»

Como se explica que para alguns, o Desenvolvimento Sustentável seja sinônimo de decrescimento?Porque para aqueles que defendem o decrescimen-to e o empobrecimento dos países ocidentais atu-almente são os mesmo que, há 30 anos, escreviam os livros de economia marxista. Penso, ao contrá-rio, que é fabricando o crescimento que podemos enfrentar os desafi os de amanhã. A minha posição em relação à taxa de carbono, por exemplo, quis dizer que era uma iniciativa catastrófica para o nosso país, pois seria inútil climaticamente, injus-ta socialmente e nociva economicamente. Não é punindo que avançaremos. É incitando a economia a se adaptar.

Um grande grupo industrial pode se preocupar com o Desenvolvimento Sustentável?Não somente pode, mas deve. Fazer indústria por si só, não é mau, contrariamente às ideias veiculadas nos últimos anos. Basta acompanhá-la sob uma éti-ca de medidas que são fáceis de tomar, como, por exemplo, não poluir os rios, organizar a gestão dos seus detritos, lutar contra as poluições. É o que al-guns já fazem. É preciso saber que as iniciativas vão aliás, gerar emprego criando, por exemplo, novas atividades. Deixamos então de estar no decresci-mento, justamente, mas no desenvolvimento. •* Ma vérité sur la planète, Paris, Pocket, 2008.A impostura climática, Paris, Plon, 2010.

Claude Allègre nos corredores do

Institut physique du Globe, em

Paris.

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Page 10: Revista Inside Roullier

Pesquisa e Desenvolvimento

A P&D do Grupo par-ticipou no 2º simpósio de ciências do solo, re-alizado no Paraguai no passado mês de agosto. Mais de 500 profi ssio-nais, pesquisadores e produtores da América

do Sul assistiram a este encontro. O seu objeti-vo: abordar as proble-máticas e os progressos em ciências do solo e partilhar as experi-ências dos atores do setor. O Doutor Javier

Erro, investigador no seio do Grupo, apresen-tou os estudos realiza-dos para desenvolver o Top-Phos®. As nossas equipes de P&D apro-veitaram igualmente para dialogar com

Andre Zabini, o novo responsável P&D da Roullier Latino e defi nir os eixos de pesquisa aptos a responderem da melhor forma aos desafi os da agricultura sul-americana. •

Os congressos da P&D

Inovação: um centro mundial brevemente em

Saint-Malo

Concebido para se tornar um cruzamento das competências, nas áreas dos adubos, dos detergentes, da nutrição animal e das algas, este local de excelência irá favorecer o desen-

volvimento de parcerias científi cas com os maiores pesquisadores e universitários do mundo. O local, mostra dos nossos know-hows, será igual-mente concebido para receber clientes e parceiros, lhes reservando um percurso de visita dedicado. Será colocada ao dispor das diferentes entidades do Grupo uma sala de conferências para a organi-zação de eventos específi cos. Em matéria de construção, foi selecionado o arqui-

teto Jean-Pierre Meignan de Rennes, que trabalha em estreita colaboração com a Direção do Grupo. «Este centro estará na ponta da tecnologia explica Jean-François Rémond, coordenador do projeto. Nós nos inspiramos no que se faz de melhor. Estão programadas várias identifi cações no seio de universidades que dispõem de infraestruturas comparáveis, para levar em conta todas as limitações ligadas à presença de laboratórios e estufas.» A concepção arquitetural será validada no fi nal deste ano. •

É cinquenta anos depois da construção do primeiro edifício do Grupo Roullier e no mesmo local, nos cais de Saint-Malo, que será brevemente edifi cado o centro mundial de Pesquisa e Desenvolvimento.

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Pesquisa e Desenvolvimento

A P&D do Grupo par-ticipou no 2º simpósio de ciências do solo, re-alizado no Paraguai no passado mês de agosto. Mais de 500 profi ssio-nais, pesquisadores e produtores da América

do Sul assistiram a este encontro. O seu objeti-vo: abordar as proble-máticas e os progressos em ciências do solo e partilhar as experi-ências dos atores do setor. O Doutor Javier

Erro, investigador no seio do Grupo, apresen-tou os estudos realiza-dos para desenvolver o Top-Phos®. As nossas equipes de P&D apro-veitaram igualmente para dialogar com

Andre Zabini, o novo responsável P&D da Roullier Latino e defi nir os eixos de pesquisa aptos a responderem da melhor forma aos desafi os da agricultura sul-americana. •

Os congressos da P&D

Inovação: um centro mundial brevemente em

Saint-Malo

Concebido para se tornar um cruzamento das competências, nas áreas dos adubos, dos detergentes, da nutrição animal e das algas, este local de excelência irá favorecer o desen-

volvimento de parcerias científi cas com os maiores pesquisadores e universitários do mundo. O local, mostra dos nossos know-hows, será igual-mente concebido para receber clientes e parceiros, lhes reservando um percurso de visita dedicado. Será colocada ao dispor das diferentes entidades do Grupo uma sala de conferências para a organi-zação de eventos específi cos. Em matéria de construção, foi selecionado o arqui-

teto Jean-Pierre Meignan de Rennes, que trabalha em estreita colaboração com a Direção do Grupo. «Este centro estará na ponta da tecnologia explica Jean-François Rémond, coordenador do projeto. Nós nos inspiramos no que se faz de melhor. Estão programadas várias identifi cações no seio de universidades que dispõem de infraestruturas comparáveis, para levar em conta todas as limitações ligadas à presença de laboratórios e estufas.» A concepção arquitetural será validada no fi nal deste ano. •

É cinquenta anos depois da construção do primeiro edifício do Grupo Roullier e no mesmo local, nos cais de Saint-Malo, que será brevemente edifi cado o centro mundial de Pesquisa e Desenvolvimento.

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HELIOS, apoiado pelo Fundo Único Interministerial

Top-Phos®: rumo à Europa!

O projeto colaborati-vo HELIOS acabou de ser se-lecionado pelo Fundo Único Interministerial que fi nancia os projetos de pesquisa apli-cada incidindo sobre o de-senvolvimento de produtos ou de serviços. O objetivo de HELIOS con-

O Top-Phos®, este produto inovador que apre-sentamos no último número de Inside, tinha sido elabo-rado e experimentado com sucesso na América do Sul. Elaborado pelas nossas equipes de Pesquisa e Desenvolvimento, o Top-Phos® é um adubo que confere uma melhor dispo-

As equipes P&D aderem aos polos de competitivida-de VEGEPOLYS e indústrias Agro-Recursos

> O polo VEGEPOLYS reúne docentes,

doutorandos, pesqui-sadores e empresas ao redor dos projetos de criação de vege-tais especializados, que respeitam a saúde e o ambiente. O vegetal especiali-zado é uma cultura de enorme de mais--valia, que necessita da utilização de técnicas de produção especiais ou de tec-nologias específi cas.

>O polo Indústrias Agro-Recursos

reúne os atores da Pesquisa, do Ensino e da Indústria em torno de um eixo comum: valorizar os vege-tais de uma forma diferente da alimen-tação. Com estas novas colaborações, os nossos pesquisa-dores favorecem as oportunidades de desenvolvimento e de competitivi-dade do Grupo no setor das culturas especializadas e da valorização dos in-gredientes vegetais.

Redes P&D

nibilidade do fósforo para otimizar os rendimentos. Concretamente, permite manter uma maior bio-disponibilidade do fósfo-ro ao nível das raízes das plantas. Após dois anos de ensaios na Europa, os resultados do Top-Phos® são hoje satisfa-tórios e prometedores. As

entidades TIMAC Agro na Itália, Espanha, Romênia e Polônia vão agora realizar os ensaios nas suas pró-prias culturas. O objetivo desta fase reside em confirmar a eficácia do produto e obter a sua ho-mologação para o seu lan-çamento, na Europa, previsto para 2013.•

siste em desenvolver novos bioativos de origem marinha para lutar contra as plantas parasitas da cultura (oro-banches). Estes parasitas causam danos importan-tes que podem resultar na destruição total da cultura, em especial na orla medi-

terrânica e do Mar Negro. As nossas equipes se as-sociaram à Maïsadour, sementeira europeia, à Universidade de Nantes e ao CETIOM (Centro técnico de oleaginosas e do cânhamo industrial) para propor so-luções efi cazes para as pro-blemáticas dos agricultores. As algas e as plantas mari-nhas para estas pesquisas são cultivadas e colhidas pela nossa fi lial Setalg. Este projeto constituirá também a ocasião para preparar o desenvolvimento de novos produtos para estimular a nutrição e a fisiologia da planta. •

A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

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O projeto Hélios pretende encontrar soluções efi cazes para combater as plantas parasitas, denominadas orobanches.

Os ensaios do Top-Phos® em campo ou em câmara de cultura mostram uma infl uência direta no desenvolvimento das raízes.

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Page 12: Revista Inside Roullier

Mineral totalmente natural, o carbonato de cálcio destina-se a três setores diferentes. A metade das vendas da carreira de Billy vão para a TIMAB, que comercializa este calcário de qualidade muito boa para uma

produção de alimentos e do complementos nutricionais para os animais. 40 % da explora-ção é destinada às correções. O calcário permite reduzir a taxa de acidez e assim favorecer a fertilidade.

A terra da bretanha consome muito. 10 % das vendas são por fi m destinadas à indústria. O carbo-nato de cálcio entra na composição dos cimentos. É um ex-celente material para nivelar os solos.

O céu da Normandia está azul neste dia de outubro, o que parece agra-dar a Bernard Jeanne, responsável pela produção do polo. «A chuva é o nosso inimigo, comenta, quando mais úmido estiver o produto mais gás nós consu-mimos. Estamos assim tão dependentes

da meteorologia como os agricultores.» A equipe de CGB explora o carbonato de cálcio, este calcário terrestre, assim de-signado para distingui-lo do seu equiva-lente marinho, o maerl. Cavados a céu aberto, os extratos do mi-neral branco se estendem em 33 hecta-

res. «Em 2010, a Prefeitura concedeu uma autorização para 20 anos, declara Xavier De Monti, Diretor-geral da CGB, e temos a capacidade de extrair durante ainda mais 30.»

Autonomia e segurança da cadeia de abastecimento

Ao adquirir este polo em 2003, o Grupo reforçou a sua presença na extração de matérias-primas. Os minerais perma-necem essenciais para a fabricação de produtos de consumo corrente. A sua exploração garante assim constantes oportunidades econômicas. O acesso direto a este recurso permite garantir a segurança dos nossos abastecimentos e limitar o impacto das subidas de preços das matérias-primas. «Se o preço dispara,

As oportunidades do calcário terrestre

O polo de extração e de transformação da CGB dispõe de uma capacidade de produção de carbonato de cálcio de 250 000 toneladas por ano.

A Billy, no Calvados (França), a empresa CGB, integrada na atividade de Produtos industriais do Grupo, extrai, todos os dias, em média, 1 500 toneladas de carbonato de cálcio. Encontro com uma equipe

em contato com a matéria-prima…

No coração da rochao perfeito domínio do mineral indispensável

REPORTAGEM

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Page 13: Revista Inside Roullier

Mineral totalmente natural, o carbonato de cálcio destina-se a três setores diferentes. A metade das vendas da carreira de Billy vão para a TIMAB, que comercializa este calcário de qualidade muito boa para uma

produção de alimentos e do complementos nutricionais para os animais. 40 % da explora-ção é destinada às correções. O calcário permite reduzir a taxa de acidez e assim favorecer a fertilidade.

A terra da bretanha consome muito. 10 % das vendas são por fi m destinadas à indústria. O carbo-nato de cálcio entra na composição dos cimentos. É um ex-celente material para nivelar os solos.

O céu da Normandia está azul neste dia de outubro, o que parece agra-dar a Bernard Jeanne, responsável pela produção do polo. «A chuva é o nosso inimigo, comenta, quando mais úmido estiver o produto mais gás nós consu-mimos. Estamos assim tão dependentes

da meteorologia como os agricultores.» A equipe de CGB explora o carbonato de cálcio, este calcário terrestre, assim de-signado para distingui-lo do seu equiva-lente marinho, o maerl. Cavados a céu aberto, os extratos do mi-neral branco se estendem em 33 hecta-

res. «Em 2010, a Prefeitura concedeu uma autorização para 20 anos, declara Xavier De Monti, Diretor-geral da CGB, e temos a capacidade de extrair durante ainda mais 30.»

Autonomia e segurança da cadeia de abastecimento

Ao adquirir este polo em 2003, o Grupo reforçou a sua presença na extração de matérias-primas. Os minerais perma-necem essenciais para a fabricação de produtos de consumo corrente. A sua exploração garante assim constantes oportunidades econômicas. O acesso direto a este recurso permite garantir a segurança dos nossos abastecimentos e limitar o impacto das subidas de preços das matérias-primas. «Se o preço dispara,

As oportunidades do calcário terrestre

O polo de extração e de transformação da CGB dispõe de uma capacidade de produção de carbonato de cálcio de 250 000 toneladas por ano.

A Billy, no Calvados (França), a empresa CGB, integrada na atividade de Produtos industriais do Grupo, extrai, todos os dias, em média, 1 500 toneladas de carbonato de cálcio. Encontro com uma equipe

em contato com a matéria-prima…

No coração da rochao perfeito domínio do mineral indispensável

REPORTAGEM

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

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nós não fi camos expostos a isso. Somos autônomos e dominamos todas as etapas da cadeia de produção», explica Xavier de Monti. A extração na carreira é realizada com uma pá de 85 toneladas, uma das únicas duas pás da Hitachi em França! A CGB evita assim os tiros de explosivos, dema-siado arriscados.«Aqui o cálcio é macio. A 30 km daqui, os outros nos invejam», sublinha Xavier de Monti. Nesse dia, Maxime Samson está a comandar a pá e verte o cálcio para o contentor do caminhão. Irá, em seguida, conduzir o engenho para descarregar o seu conteúdo na zona de britagem. Cédric Broult retoma a tarefa e mistura diferentes qualidades de calcário, antes de colocá-las na britadora onde a matéria integra o processo industrial. Da extração à exploração, a transfor-

“Aqui o cálcio é macio.

A 30 km daqui, os

outros nos invejam.”

mação do calcário é feita por operações mecânicas. A passagem para a fábrica permite fracioná-lo, para que se destine a uma produção imediata. O ciclo de trans-formação muito curto representa uma indiscutível vantagem para o controlo dos custos de exploração e, por conse-guinte, para a rentabilidade do produto. O Grupo prossegue assim o desenvolvi-mento das suas atividades, na segurança.

A transformação da matéria-prima

Na sua entrada no circuito da fábrica, o calcário é enviado para um secador. Depois de estar seco, as pedras maiores são enviadas para o triturador para se-rem ainda reduzidas. Este é constituído por dois motores de uma tonelada que acionam dois rotores com 20 marte-los cada um. A totalidade passa depois através de um calibrador para constituir várias qualidades de produtos em função dos tamanhos. Cada tamanho corres-ponde a um uso e responde às necessi-dades de um cliente específi co. Reduzido ao estado de pó, o calcário destina-se à correção. Os blocos mais grossos vão para a indústria das obras públicas. Resta a granulometria média reservada à nutri-ção animal. Da extração até à aplicação ao solo, às vezes, bastam algumas horas. São 13 ho-ras no percurso. Uma equipe pára. Uma outra a sucede até às 20 horas. Este é o ritmo invariável das equipes da CGB, na carreira de Billy. •

Operação de controle antes da passagem do carbonato de cálcio pelo secador.

Da esquerda para à direita, Bernard Jeanne, responsável de Produção do Polo e Xavier de Monti, Diretor-geral da CGB.

A pilotagem das instalações da fábrica é assegurada a partir de um posto comandado informatizado.

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i n é d i t o

Um mar azul à perder de vista, uma península verdejante… será descoberta aqui a reserva de matérias-primas da Setalg. A península de Pleubian, na Bretanha, acolhe desde 1985 as equipes administrativas e indus-triais da empresa especializada na valorização de produtos naturais. Uma situação excepcional que, com maré baixa, desvenda a sua razão de existir: o primeiro campo de algas da Europa onde mais de 800 espécies coabitam.

De fato, a Setalg é o fornecedor in-contornável de ingredientes natu-rais marinhos graças à ferramenta industrial efi ciente e a uma P&D de ponta. A empresa propõe assim ingredientes de origem marinha (algas, halófi tos) e animal (óleos e farinhas de peixes e crustáceos) para aplicações em cosmética, agroalimentares, agricultura e nutrição animal. Um precioso know-how que res-ponde às necessidades mais exi-gentes na matéria.

Setalg, os recursos ao serviço da excelência

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Page 16: Revista Inside Roullier

«Além das questões sanitárias, as situações de insegurança ligadas, por exemplo, às catástrofes naturais ou aos fenômenos de instabilidade política fa-zem igualmente parte das problemáticas, levando em conta a proteção dos nossos trabalhadores em deslocamento ou ex-patriados», explica Dario Giannerini, Diretor Risk Management do Grupo. A Direção Risk Management, responsável pela identifi cação, a análise e a gestão dos riscos, decidiu, em colaboração com a Direção dos Recursos Humanos, com-pletar a assistência médica do Grupo com um componente de segurança.

complemento ao componente médico a partir de um único número de telefone: +33 (0)1 41 85 83 59. E m p a r a l e l o , a p l a t a f o r m a www.eamysafepass.com foi implemen-tada para dar informações úteis em ma-téria de segurança e de saúde em relação ao seu destino. Ao preencher os seus contatos e a sua viagem neste site, será diretamente avi-sado e assistido em caso de urgência. Este dispositivo responde a uma exigên-cia essencial para o Grupo: garantir uma segurança ideal aos seus colaboradores em deslocamento, e àqueles que estão presentes nas suas instalações. •

No início de 2011, quando o processo es-tava em preparação, surgiram fenômenos de instabilidade nos países do Magreb. A prioridade consistiu em garantir a pro-teção do pessoal e dos expatriados da fábrica TIMAB, em Gabès, na Tunísia. O Grupo acionou então esta nova as-sistência. A Direção Risk Management pilotou assim a operação de evacua-ção das famílias expatriadas. Garantiu também a segurança dos colaborado-res no local.

Uma vigilância permanente

Este novo dispositivo garante uma vigilância permanente dos deslo-

camentos e das situações de ris-co no mundo. «Pudemos assim

avaliar os eventos, transmitir as recomendações às pessoas

presentes nas zonas em questão e intervir rapidamente, se necessário», acrescenta Dario Giannerini. Todos os colaboradores têm agora aces-so a uma assistência de segurança em

INICIATIVAS

Dario Giannerini junto da sua equipe: Cédrick Hermann, Muriel Mancel, Guillaume Drouot.

Uma assistência completa para os colaboradores em deslocamento profi ssional e os expatriadosA Direção Risk Management do Grupo reforça a assistência dos colaboradores em deslocamento profi ssional ou residindo de maneira permanente no estrangeiro para conceber uma solução integrada, acessível em todo o mundo.

“Nós podemos avaliar os

eventos e intervir rapidamente, se

necessário.”

também a sres no local

Uma

Este novvigilân

cameco n

avaas

presee intervir raacrescenta D

Foram divulgadas informações práticas sob a forma de um kit pelos serviços de Recursos Humanos.

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«Além das questões sanitárias, as situações de insegurança ligadas, por exemplo, às catástrofes naturais ou aos fenômenos de instabilidade política fa-zem igualmente parte das problemáticas, levando em conta a proteção dos nossos trabalhadores em deslocamento ou ex-patriados», explica Dario Giannerini, Diretor Risk Management do Grupo. A Direção Risk Management, responsável pela identifi cação, a análise e a gestão dos riscos, decidiu, em colaboração com a Direção dos Recursos Humanos, com-pletar a assistência médica do Grupo com um componente de segurança.

complemento ao componente médico a partir de um único número de telefone: +33 (0)1 41 85 83 59. E m p a r a l e l o , a p l a t a f o r m a www.eamysafepass.com foi implemen-tada para dar informações úteis em ma-téria de segurança e de saúde em relação ao seu destino. Ao preencher os seus contatos e a sua viagem neste site, será diretamente avi-sado e assistido em caso de urgência. Este dispositivo responde a uma exigên-cia essencial para o Grupo: garantir uma segurança ideal aos seus colaboradores em deslocamento, e àqueles que estão presentes nas suas instalações. •

No início de 2011, quando o processo es-tava em preparação, surgiram fenômenos de instabilidade nos países do Magreb. A prioridade consistiu em garantir a pro-teção do pessoal e dos expatriados da fábrica TIMAB, em Gabès, na Tunísia. O Grupo acionou então esta nova as-sistência. A Direção Risk Management pilotou assim a operação de evacua-ção das famílias expatriadas. Garantiu também a segurança dos colaborado-res no local.

Uma vigilância permanente

Este novo dispositivo garante uma vigilância permanente dos deslo-

camentos e das situações de ris-co no mundo. «Pudemos assim

avaliar os eventos, transmitir as recomendações às pessoas

presentes nas zonas em questão e intervir rapidamente, se necessário», acrescenta Dario Giannerini. Todos os colaboradores têm agora aces-so a uma assistência de segurança em

INICIATIVAS

Dario Giannerini junto da sua equipe: Cédrick Hermann, Muriel Mancel, Guillaume Drouot.

Uma assistência completa para os colaboradores em deslocamento profi ssional e os expatriadosA Direção Risk Management do Grupo reforça a assistência dos colaboradores em deslocamento profi ssional ou residindo de maneira permanente no estrangeiro para conceber uma solução integrada, acessível em todo o mundo.

“Nós podemos avaliar os

eventos e intervir rapidamente, se

necessário.”

também a sres no local

Uma

Este novvigilân

cameco n

avaas

presee intervir raacrescenta D

Foram divulgadas informações práticas sob a forma de um kit pelos serviços de Recursos Humanos.

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

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Desde a sua criação que o Grupo conduz uma política de desenvolvimento voluntarista. Este modelo de crescimento torna-se agora uma fi gura de referência.

É o número de ATCs recrutados para as nossas implantações nos Países Bálticos, no espaço de um ano. Com 10 ATC para a Lituânia, 6 para a Letônia e 5 para a Estônia. Isto, para responder ao desenvolvimento da atividade nestas regiões.

É o volume em toneladas de vendas de magnésia cáustica destinadas à nutrição animal nos Estados Unidos, até o fi nal de outubro de 2011. Um início prometedor para a chegada, muito recente, deste produto ao mercado americano

É a percentagem do aumento do volume de vendas realizado pela TIMAC Agro Romênia. 50 500 toneladas foram assim entregues até fi nal de outubro.

32 %

21

9 235É a média em toneladas de adubo realizadas por cada Adjunto Técnico-Comercial na Bulgária, até o fi nal de

setembro. Isso representa mais de 2,8 vezes as vendas médias realizadas pela ATC em um ano. Os volumes

fornecidos, tal como o resultado econômico da TIMAC Agro na Bulgária, ultrapassaram o dobro entre

outubro de 2008 e outubro de 2011.

2 820

É o volume em toneladas de adubo entregues por TIMAC Agro Brasil em fi nais de outubro 2011, ou seja, um aumento dos volumes de

45% com relação a outubro de 2008*. Um crescimento principalmente apoiado pelo desempenho de 5 redes, Paraná, Candeias, São Paulo, Maceió e Goiás, que assistiram

à progressão clara das suas vendas.

275 200

*2008 é utilizado como um ano de referência para as atividades de Agropecuária do Grupo.

Desde a sua criação que o Grupo conduz uma política de desenvolvimento voluntarista. Este modelo de crescimento torna-se agora uma fi gura de referência.

O Grupo distinto pelo seu desenvolvimento

Acabamos assim de ser eleitos «grupo francês que melhor conseguiu a inter-nacionalização nos últimos 20 anos» por Capital, a célebre revista econômi-ca francesa. O Grupo fi gura no topo da classificação de um palmar composto por empresas tais como LVMH, Orange, Air-France-KLM ou ainda o grupo Accor. Nesta ocasião, Henri Boyer, Presidente da Comissão Executiva, foi entrevistado sobre os seus bons resultados.A aventura continua, cada vez mais empre-endedora. O Grupo, em perpétua emulação, distingue-se todos os dias graças aos desa-fi os que se fi xa e às proezas que realiza. •

Comprovação através destes dados-chave:

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Page 18: Revista Inside Roullier

“A coisa mais importante para mim é conhecer as neces-

sidades dos agricultores.”

RETRATO

José Maria Garcia-Mina é Diretor Adjunto para a Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo, é também professor associado em química agrí-cola da Universidade de Navarra. Após 25 anos de pesquisas assíduas no seio do Grupo, ele confessa que ainda trabalha «por paixão» … Três gerações de pesquisadores, é o que nos evoca José Maria Garcia-Mina quando nos conta a sua aventura no seio do Grupo: «Antes de mais foi o meu pai que dirigiu o laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento Inabonos, em Pamplona. Depois, o meu pai em 1986, após a aquisição da compra da empresa por Daniel Roullier, encontrou o seu lugar nesta tradição familiar.»

A paixão da pesquisa em 3 gerações

Ele insiste igualmente numa das particu-laridades próprias ao desenvolvimento do nosso Grupo: «Após a aquisição, Daniel Roullier nos deu muita coragem, força, poder e autonomia para desenvolvermos este laboratório de P&D. Não é habitual: quando uma empresa é comprada na Espanha, em geral, é para fechar e abrir uma outra. Mas ele, ao contrário, soube insufl ar a energia necessária para o nosso desenvolvimento e perenizar a nossa ati-vidade nas suas particularidades.»

O laboratório de Pamplona José Maria Garcia-Mina interessa-se às especifi ci-dades dos solos nos países mediterrâ-nicos nomeadamente os solos calcários por oposição aos solos continentais mais ácidos «conquistar os novos mercados». José Maria Garcia-Mina, explica-nos que

não se deve «fazer pesquisa apenas para fazer pesquisa e que não serve para nada ganhar prêmios Nobel se a P&D não tem uma verdadeira utilidade.» Prefere as-sim utilizar os seus bons resultados para «permitir que o Grupo se desenvolva na Espanha, na Itália e África por exemplo, e criar produtos inovadores.»

25 anos de fi delidade

«A coisa mais importante para nós é conhecer as necessidades dos agriculto-res», assim José Maria Garcia-Mina nos explica que a sua equipe «muito reativa e muito próxima das forças comerciais», acontece frequentemente que «a equipe de P&D se desloca diretamente aos cam-pos para determinar as necessidades dos agricultores.» Depois «é feita uma pes-quisa aprofundada para criar um produto ainda mais inovador do que tudo aquilo que já existe no mercado.» José Maria Garcia-Mina insiste no método: «esta capacidade em ser inovador caracteriza bem o espírito da P&D Roullier. Quando pensamos em um produto, pensamos na sua aplicabilidade com um custo bastante acessível para que possa ser rentável ao ser colocado no mercado. Para isso, os pro-cessos industriais devem ser bem conhe-cidos e os meus 25 anos de presença me permitem dominar também este fator.»

Por fi m, José Maria Garcia-Mina faz alu-são ao seu entusiasmo «se deixarmos de ter vontade em fazer as coisas, signifi ca que fi camos secos e sem alma.» Aliás, ele adora a ideia de ter de continuar a sua atividade até aos 65 anos «com a idade da reforma adiada»… a história de uma vida.•

José Maria Garcia-Mina

Quando o genoma da pesquisa se cruza com o espírito visionário

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Page 19: Revista Inside Roullier

“A coisa mais importante para mim é conhecer as neces-

sidades dos agricultores.”

RETRATO

José Maria Garcia-Mina é Diretor Adjunto para a Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo, é também professor associado em química agrí-cola da Universidade de Navarra. Após 25 anos de pesquisas assíduas no seio do Grupo, ele confessa que ainda trabalha «por paixão» … Três gerações de pesquisadores, é o que nos evoca José Maria Garcia-Mina quando nos conta a sua aventura no seio do Grupo: «Antes de mais foi o meu pai que dirigiu o laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento Inabonos, em Pamplona. Depois, o meu pai em 1986, após a aquisição da compra da empresa por Daniel Roullier, encontrou o seu lugar nesta tradição familiar.»

A paixão da pesquisa em 3 gerações

Ele insiste igualmente numa das particu-laridades próprias ao desenvolvimento do nosso Grupo: «Após a aquisição, Daniel Roullier nos deu muita coragem, força, poder e autonomia para desenvolvermos este laboratório de P&D. Não é habitual: quando uma empresa é comprada na Espanha, em geral, é para fechar e abrir uma outra. Mas ele, ao contrário, soube insufl ar a energia necessária para o nosso desenvolvimento e perenizar a nossa ati-vidade nas suas particularidades.»

O laboratório de Pamplona José Maria Garcia-Mina interessa-se às especifi ci-dades dos solos nos países mediterrâ-nicos nomeadamente os solos calcários por oposição aos solos continentais mais ácidos «conquistar os novos mercados». José Maria Garcia-Mina, explica-nos que

não se deve «fazer pesquisa apenas para fazer pesquisa e que não serve para nada ganhar prêmios Nobel se a P&D não tem uma verdadeira utilidade.» Prefere as-sim utilizar os seus bons resultados para «permitir que o Grupo se desenvolva na Espanha, na Itália e África por exemplo, e criar produtos inovadores.»

25 anos de fi delidade

«A coisa mais importante para nós é conhecer as necessidades dos agriculto-res», assim José Maria Garcia-Mina nos explica que a sua equipe «muito reativa e muito próxima das forças comerciais», acontece frequentemente que «a equipe de P&D se desloca diretamente aos cam-pos para determinar as necessidades dos agricultores.» Depois «é feita uma pes-quisa aprofundada para criar um produto ainda mais inovador do que tudo aquilo que já existe no mercado.» José Maria Garcia-Mina insiste no método: «esta capacidade em ser inovador caracteriza bem o espírito da P&D Roullier. Quando pensamos em um produto, pensamos na sua aplicabilidade com um custo bastante acessível para que possa ser rentável ao ser colocado no mercado. Para isso, os pro-cessos industriais devem ser bem conhe-cidos e os meus 25 anos de presença me permitem dominar também este fator.»

Por fi m, José Maria Garcia-Mina faz alu-são ao seu entusiasmo «se deixarmos de ter vontade em fazer as coisas, signifi ca que fi camos secos e sem alma.» Aliás, ele adora a ideia de ter de continuar a sua atividade até aos 65 anos «com a idade da reforma adiada»… a história de uma vida.•

José Maria Garcia-Mina

Quando o genoma da pesquisa se cruza com o espírito visionário

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

A Direção, composta por nove pessoas, está estruturada em dois po-los complementares. A célula «Riscos e Compromissos» constitui de alguma for-ma «a sala de mercados» responsável por identifi car os riscos fi nanceiro e por tratar junto dos nossos bancos das operações mais adequadas para gerir os riscos. Na totalidade do perímetro, o polo negocia e seleciona os investimentos. Vela tam-bém pelo respeito dos equilíbrios entre os nossos compromissos bancários e as operações confi adas a cada estabeleci-mento de forma a preservar a prazo as relações de qualidade que fomentamos com os nossos parceiros. A equipe «Cash Management e Sistemas de Tesouraria» tem por responsabilidade garantir a segurança dos fl uxos e a con-formidade das transações fi nanceiras à

A Direção Tesouraria e Financiamentos do Grupo, sediada em Dinard, constitui uma atividade estratégica para garantir a solidez fi nanceira e assentar, através de uma rigorosa gestão dos serviços fi nanceiros (câmbio, taxa, liquidez e contrapartida), o nosso desenvolvimento na segurança.

escala do Grupo. «Esta verifi cação perma-nente e essencial, explica Éric Dudognon, Diretor Tesouraria e Financiamentos. A complexidade e a variedade dos produtos tratados exigem esta organização especí-fi ca: uma parte da equipe negocia e trata as operações, a outra, indissociável de im-portância idêntica, verifi ca e as confi rma junto do banco. Apenas esta fi abilidade no controle e na gestão das transações realiza-das nos permite tratar previamente e com serenidade as operações.» A segurança dos

pagamentos e a fi abilidade das operações fi nanceiras comunicadas à Direção geral e às filiais dependem das ferramentas de tesouraria igualmente administradas pela equipe.

Como função de suporte, o serviço é igual-mente responsável por animar a rede de tesourarias das filiais, que são internas aos clientes e transmissores operacio-nais. Este propõe assessoria e assistência no dia a dia.

Para estas missões, a Direção Tesouraria e Financiamentos se apóia em parceiros fi -nanceiros. O Grupo conserva hoje relações privilegiadas com numerosos bancos na França e a nível internacional. A comuni-cação junto dos organismos é assim uma missão essencial do serviço.

Estas relações de confi ança são cons-truídas a longo prazo e são capitais para o nosso crescimento. «Quando o nosso Grupo se implanta em um novo país, este benefi cia assim de condições fi nanceiras reservadas às melhores con-trapartidas. Ao tomar em consideração uma relação global há anos conservada, o banco nos concede de fato um serviço de qualidade a tarifas preferenciais aos quais não poderíamos aspirar se fosse-mos apenas julgados aos limites desta nova implantação. A solidez do nosso Grupo e o respeito incondicional dos nossos compromissos desde a origem, nos confere relativamente aos nossos parceiros uma forte credibilidade e a segurança de obter as condições mais vantajosas.» •

Em destaque A Direção Tesouraria e Financiamentos

Éric Dudognon, Diretor Tesouraria e Financiamentos do Grupo (no centro) rodeado de sua equipe: Céline Frémond, Christophe Daniel, Aurélie Lavoute-Peuvrel, Éric De Foucault, Delphine Sébire, Patricia Dal Cin, Ludovic Leissus e Nathalie Lévêque.

“A integridade e a transparência

dos membros da equipe

são também essenciais

para as suas competências

técnicas.”

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Page 20: Revista Inside Roullier

TIMAC Agro Itália,um aniversário sob o signo de novas ambições…

›Estes eventos const i tuí -ram a oportunidade de dar a conhecer a todas as am-

bições da filial italiana: duplicar as quotas de mercado para os produtos fixos, alargar as equipes comercias até 2012 recrutando uma centena

de colaboradores suplementares e reforçar a exportação para os países mediterrânicos. «O setor agrícola oferece enormes oportunidades e a TIMAC Agro Itália dispõe dos trunfos indispensáveis para se desenvolver» declarou Éric de

O GRUPO

Saint-Lager, Patrão da zona Itália. São perspectivas de futuro ambiciosas sublinhadas pelo grupo Cerved (líder italiano na área dos estudos de mer-cado), que lhe concederam o título de «Company to Watch 2011» para o se-tor agrícola. •

A convenção de TIMAC Agro Itália, que se realizou a 22 e 23 de setembro últimos, na Sicília, reuniu 200 colaboradores. Henri Boyer e Bertrand Totel saudaram, duran-te a sua intervenção, o compromisso das equipes. Incitaram também os colabora-dores a um desenvolvimento consequente e perene.

As jornadas de portas abertasNo mês de maio, os polos industriais de Ripalta e de Barletta abriram as suas portas ao grande público. A oportunidade para dar a descobrir a muitos as diferentes etapas da produção dos adubos, as iniciativas ligadas à qualidade, à saúde, à segu-rança e ao ambiente destas fábricas recentemente certifi cadas ISO 9000 e 14000. Coletividades locais, residentes, famílias: mais de 1000 pessoas se deslocaram e adoraram com a experiência.

A TIMAC Agro Itália, celebrou este ano, os seus 20 anos de existência. Um aniversário sob o signo da ambição e do desenvolvimento para a fi lial italiana.Uma oportunidade para que a empresa crie o evento e comunique os seus valores: um desenvolvimento constante, a inovação e o serviço clientes.As celebrações repartiram-se por vários meses. No programa: conferência de imprensa e eventos diversos em função dos públicos.

A convenção dos colaboradores

A viagem clientes

Para fechar este ano excepcional, a empresa convidou 100 dos seus clientes mais importantes em Portugal, no início de outubro os convidados descobriram os produtos específi cos que fi zeram a força das fi liais portuguesa e italiana. Os especialistas do Grupo, mas também especialistas externos detalharam as apresentações encorajando assim a partilha de experiências.

A totalidade dos colaboradores da TIMAC Agro Itália reuniu-se na Sicília para celebrar este evento.

O público pôde descobrir as diferentes unidades dos polos de Barletta e Ripalta durante as portas abertas.

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Page 21: Revista Inside Roullier

TIMAC Agro Itália,um aniversário sob o signo de novas ambições…

›Estes eventos const i tuí -ram a oportunidade de dar a conhecer a todas as am-

bições da filial italiana: duplicar as quotas de mercado para os produtos fixos, alargar as equipes comercias até 2012 recrutando uma centena

de colaboradores suplementares e reforçar a exportação para os países mediterrânicos. «O setor agrícola oferece enormes oportunidades e a TIMAC Agro Itália dispõe dos trunfos indispensáveis para se desenvolver» declarou Éric de

O GRUPO

Saint-Lager, Patrão da zona Itália. São perspectivas de futuro ambiciosas sublinhadas pelo grupo Cerved (líder italiano na área dos estudos de mer-cado), que lhe concederam o título de «Company to Watch 2011» para o se-tor agrícola. •

A convenção de TIMAC Agro Itália, que se realizou a 22 e 23 de setembro últimos, na Sicília, reuniu 200 colaboradores. Henri Boyer e Bertrand Totel saudaram, duran-te a sua intervenção, o compromisso das equipes. Incitaram também os colabora-dores a um desenvolvimento consequente e perene.

As jornadas de portas abertasNo mês de maio, os polos industriais de Ripalta e de Barletta abriram as suas portas ao grande público. A oportunidade para dar a descobrir a muitos as diferentes etapas da produção dos adubos, as iniciativas ligadas à qualidade, à saúde, à segu-rança e ao ambiente destas fábricas recentemente certifi cadas ISO 9000 e 14000. Coletividades locais, residentes, famílias: mais de 1000 pessoas se deslocaram e adoraram com a experiência.

A TIMAC Agro Itália, celebrou este ano, os seus 20 anos de existência. Um aniversário sob o signo da ambição e do desenvolvimento para a fi lial italiana.Uma oportunidade para que a empresa crie o evento e comunique os seus valores: um desenvolvimento constante, a inovação e o serviço clientes.As celebrações repartiram-se por vários meses. No programa: conferência de imprensa e eventos diversos em função dos públicos.

A convenção dos colaboradores

A viagem clientes

Para fechar este ano excepcional, a empresa convidou 100 dos seus clientes mais importantes em Portugal, no início de outubro os convidados descobriram os produtos específi cos que fi zeram a força das fi liais portuguesa e italiana. Os especialistas do Grupo, mas também especialistas externos detalharam as apresentações encorajando assim a partilha de experiências.

A totalidade dos colaboradores da TIMAC Agro Itália reuniu-se na Sicília para celebrar este evento.

O público pôde descobrir as diferentes unidades dos polos de Barletta e Ripalta durante as portas abertas.

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

TIMAC Agro España acabou de obter as certi-fi cações ISO 9001 e 14001 para o seu polo de Lodosa, no País Basco espanhol.Já em 2005, o polo tinha obtido as certifi cações para a produção dos seus fertilizantes líquidos e hidros-solúveis. Com esta nova etapa, trata-se da totalida-de da gama de adubos granulados que se encontra assim certifi cada. Todos os dias, as unidades conci-liam qualidade do processo industrial e respeito pelo ambiente. •

CERTIFICAÇÕES

> Qualidade-Segurança-Ambiente: as instalações de Lodosa obtiveram as certifi cações ISO 9001 e 14001

Desde a construção do seu polo industrial em 2006 que as e q u i p e s a rg e nt i n a s d a H y p re d colocaram a política Qualidade-Segurança-Ambiente no coração

do seu desenvolvimento. A Hypred Argentina ofereceu assim os meios para reforçar o seu posicionamento em um mercado cada vez mais exi-gente e em constante evolução. As

equipes não vão ficar por esta cer-tificação, o objetivo delas reside em responder cada vez melhor aos prin-cípios de excelência industrial veicu-lados pelo Grupo. •

> Hypred Argentina S.A.obteve a certifi cação ISO 9001

Dois colaboradores da TIMAC Agro España controlam a qualidade do produto à saída do granulador.

A excelência industrial está no coração das preocupações do polo argentino.

Estas certifi cações normas internacio-nais de diretivas precisas:•a norma ISO 9001 defi ne as regras em matéria de qualidade,•a norma ISO 14001 espe-cifi ca as exigências de assunção das preocupações ambientais da empresa.

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Page 22: Revista Inside Roullier

›Já passaram cinco anos desde que a TIMAC Agro se implantou na Romênia.

No Hotel Intercontinental de Bucareste, tiveram lugar as pri-meiras contratações. Desde então, a empresa não parou de crescer.

Era o objetivo das equi-pes comercias da TIMAB parti-ciparem pela primeira vez em dois salões de renome interna-cional. Em setembro, participa-ram no «XXII Congreso Latino americano de Avicultura 2011» que se realizou em Buenos Aires, uma feira avícola incon-tornável e na América Latina na «Saudi Agriculture 2011» em Ryiadh, na Arábia Saudita.

A Saudi Agriculture é uma das maiores exposições agrícolas do Médio Oriente. Todos os anos, cruzam-se nela indus-triais e institucionais. Trata-se da maior reunião de pessoas da agricultura e um fórum ideal para alcançar os novos produ-tos e estabelecer novos conta-tos. Um encontro internacional que não deve faltar nas equipes da TIMAB. •

O GRUPOANIVERSÁRIO

SALÃO

E foi neste mesmo hotel que a em-presa decidiu festejar o seu quinto aniversário na presença de mais de 100 clientes e 66 colaborado-res. Uma aventura tornada possí-vel graças às equipes romenas e suas direções.As festividades vieram recompen-sar o trabalho fornecido e a paixão que o anima. Constituiu também uma oportunidade para evocar os novos objetivos para os próximos cinco anos. •

Magna (Pamplona - Espanha) criou, em colaboração com a ilustradora viajante, Emily Nudd Mitchell, um livro pedagógico para todos os tipos de público sobre a extração

e o tratamento industrial da magnésia. este livro suscitou o interesse da fundação espanhola «Pequeño Deseo» que teve a ideia de distribui-lo às crianças doentes. Esta ação caritativa permite que a Magna reforce o seu empenho junto das instituições e que desperte o público mais jovem para as atividades industriais do seu ambiente econômico.

O know-how de Magna através de um livro

UM LIVRO

A TIMAB ao encontro dos seus clientes

A equipe comercial da TIMAB em Buenos Aires.

m-to

ais o-sí-

M-ciEupp

e o tratamento in

de Magnaatravés de

Os colaboradores pousando na integralidade para demonstrar o evento.

A TIMAC Agro Romênia festejou os seus 5 anos: um balanço decidi-damente virado para o futuro

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Page 23: Revista Inside Roullier

›Já passaram cinco anos desde que a TIMAC Agro se implantou na Romênia.

No Hotel Intercontinental de Bucareste, tiveram lugar as pri-meiras contratações. Desde então, a empresa não parou de crescer.

Era o objetivo das equi-pes comercias da TIMAB parti-ciparem pela primeira vez em dois salões de renome interna-cional. Em setembro, participa-ram no «XXII Congreso Latino americano de Avicultura 2011» que se realizou em Buenos Aires, uma feira avícola incon-tornável e na América Latina na «Saudi Agriculture 2011» em Ryiadh, na Arábia Saudita.

A Saudi Agriculture é uma das maiores exposições agrícolas do Médio Oriente. Todos os anos, cruzam-se nela indus-triais e institucionais. Trata-se da maior reunião de pessoas da agricultura e um fórum ideal para alcançar os novos produ-tos e estabelecer novos conta-tos. Um encontro internacional que não deve faltar nas equipes da TIMAB. •

O GRUPOANIVERSÁRIO

SALÃO

E foi neste mesmo hotel que a em-presa decidiu festejar o seu quinto aniversário na presença de mais de 100 clientes e 66 colaborado-res. Uma aventura tornada possí-vel graças às equipes romenas e suas direções.As festividades vieram recompen-sar o trabalho fornecido e a paixão que o anima. Constituiu também uma oportunidade para evocar os novos objetivos para os próximos cinco anos. •

Magna (Pamplona - Espanha) criou, em colaboração com a ilustradora viajante, Emily Nudd Mitchell, um livro pedagógico para todos os tipos de público sobre a extração

e o tratamento industrial da magnésia. este livro suscitou o interesse da fundação espanhola «Pequeño Deseo» que teve a ideia de distribui-lo às crianças doentes. Esta ação caritativa permite que a Magna reforce o seu empenho junto das instituições e que desperte o público mais jovem para as atividades industriais do seu ambiente econômico.

O know-how de Magna através de um livro

UM LIVRO

A TIMAB ao encontro dos seus clientes

A equipe comercial da TIMAB em Buenos Aires.

m-to

ais o-sí-

M-ciEupp

e o tratamento in

de Magnaatravés de

Os colaboradores pousando na integralidade para demonstrar o evento.

A TIMAC Agro Romênia festejou os seus 5 anos: um balanço decidi-damente virado para o futuro

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A REVISTA DOS COLABORADORESGRUPO ROULLIER

N#2 - Dezembro 2011

RECURSOS HUMANOSPesquisa de jovens talentos para carreiras audazes

Esforços recompensados!

A TIMAC Agro Belux e a TIMAC Agro Nederland lançaram o «challenge Biostimulant» aos seus ATC. O desafi o consistia em

vender 100 000 litros de bioes-timulantes e 500 toneladas de adubos Physiostart na primavera. Os comerciais que enfrentaram este desafi o com sucesso tiveram o privilégio de participar numa estada organizada na Espanha. No percurso da estada, visitaram a unidade de Lodosa bem como la-boratório de CIPAV onde puderam conversar com as equipes. Agora, a sua nova ambição: bater o resulta-do de 2011! •

William Houde (Quebec – Canadá) reuniu os seus colaboradores em setembro pela ocasião da sua convenção anual na presença de Henri Boyer.A oportunidade, para as equipes de voltar nomeadamente aos tempos fortes do ano de 2011, em especial, ao aumento das vendas de certas gamas. A oportunidade, também para defi nir os objetivos de 2012 e entes para aumentar nesta progressão.

Convenção anual William Houde

Visita do laboratório CIPAV pelas equipes TIMAC Agro Belux.

Henri Boyer com as equipes do Canadá.

REUNIÃO

DESAFIO CONSEGUIDO

Os serviços de Recursos Humanos do Grupo fazem do en-contro direto com os jovens talentos uma prioridade no seu modo de con-tratação. Para isso, os representantes do Grupo participam todos os anos em uma dezena de salões estudantis para apresentarem as suas múltiplas oportunidades aos futuros diploma-dos das universidades e das grandes escolas. Estes fóruns, em que o Grupo está presente são selecionados em fun-ção dos perfis procurados: Escolas de Comércio ou de Engenharia agrí-cola ou agroalimentar, estruturas de onde provêm já muitos dos nossos colaboradores. De futuro, os Recursos Humanos pretendem desenvolver novas parcerias com estabelecimen-tos especializados nas áreas ligadas às atividades do Grupo (química, agronomia, etc.). A nossa presença nestes salões é pri-mordial, tanto para encontrar novos talentos como para valorizar a ima-gem do nosso Grupo. •

As equipes de Recursos Humanos durante os fóruns escolares.

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Page 24: Revista Inside Roullier

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