revista estratégica - edição 5

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Em um mercado cada vez mais competitivo, saber em que áreas aplicar recursos pode colocar sua empresa em vantagem Belém, julho de 2011 / edição: 05 / www.fornecedoresdopara.com.br INVISTA NO LUGAR CERTO

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Revista bimestral do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores da Federação das Industrias do Estado do Pará (PDF/FIEPA)

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Page 1: Revista Estratégica - Edição 5

Em um mercado cada vez mais competitivo, saber em que áreas aplicar recursos pode colocar sua empresa em vantagem

Belém, julho de 2011 / edição: 05 / www.fornecedoresdopara.com.br

INVISTA NO LUGAR CERTO

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Soluções em Transmissão de Potência:seu objetivo, nosso diferencial.

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Estratégica | 3

Estratégica – gEstão E NEgócios é uma

publicação bimEstral do programa dE

dEsENvolvimENto dE ForNEcEdorEs

www.fornecedoresdopara.com.br

produção

Nathalia petta

EstagiÁrio

Yuri villacorta

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(91) 4009-4863 / 4862 - (91) 9100-5611

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o pdF é um programa mantido pelas empresas

albras, alunorte, alcoa, celpa, companhia de

alumina do pará (cap), colossus, dow corning,

imerys/ppsa, mineração rio do Norte, rio tinto,

schincariol, sebrae, sinobras, vale e votorantim

metais. o programa também conta com apoio

das empresas: alubar, Jm terraplenagem, u&m,

mineração caraíba, scs e sotreq.

ENtrEvista..................................................................................................................................................................................4

iNvEstimENto ...................................................................................................................................................................................................6

vitriNE ..........................................................................................................................................................................................................................................9

matéria dE capa .................................................................................................................................................................................10

artigo ......................................................................................................................................................................................................................................13

rEdução dE custos ............................................................................................................................................................14

dicas & idEias .................................................................................................................................................................................................16

iNFormE publicitÁrio........................................................................................................................................................17

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Edição E artE

coordenação: camila gaia

projeto gráfico: antonio machado

tratamento de imagem e diagramação: antonio

machado e márcio Euclides

revisão: Karlene monteiro

imagem da capa: bruno carachesti

impressão: marques Editora

tiragem: 4 mil exemplares

* as opiniões contidas em artigos assinados são de

responsabilidade de seus autores, não refletindo

necessariamente o pensamento da revista.

Vilmar Soares, coordenador do Fórum de Desenvolvimento Eco-nômico e Socioambiental da Transamazônica e Xingu (Fort Xingu).

Como a presença de grandes empreendimentos no Pará faz do Esta-do um mercado atrativo para novos negócios.

O especialista em marketing David Soares fala da importância da gestão financeira para a sobrevivência das empresas.

A experiência da Traterra mostra como uma empresa pode ajudar a desenvolver social e economicamente uma região.

Eliminando gastos desnecessários e reduzindo custos, o empresário pode melhorar o desempenho da sua empresa.

Investir no crescimento da empresa é fundamental para aumen-tar a competitividade e melhorar a qualidade do produto.

Um espaço com indicações de livros, filmes, sites e cursos que vão ajudar a dar uma nova perspectiva ao empresário.

correção: o presidente da associação

comercial e Empresarial de santarém chama-

se alberto oliveira e não mário mendes

coimbra, como divulgado na edição anterior.

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4 | Estratégica

Mais que um grande empreendimento energético, é preciso analisar Belo Monte como um alavancador do desenvolvimento socioeconômico

ENtr

Evis

taA relevância dopROjETO BELO MONTE

um dos atores mais importantes no contexto de implantação da usina de Belo Monte, o Fórum Regional de De-senvolvimento Econômico e Socioam-biental da Transamazônica e Xingu

(Fort Xingu) tem uma participação estratégica no cenário que a usina precisa para se estabele-cer de forma sustentável. Vilmar Soares, coor-denador geral do Fórum, fala um pouco sobre os investimentos na região e quais as priorida-

des nas ações do Fort Xingu. Criado em maio de 2009 em Altamira, no

Centro-Oeste do Pará, o Fort Xingu é um espa-ço de discussão entre as organizações represen-tativas da sociedade civil com o objetivo de es-timular e implantar modelos de desenvolvimen-to sustentável para a região. É formado por 178 entidades de diferentes áreas da sociedade, com-posta pelos 11 municípios da área de influência direta e indireta do Projeto AHE Belo Monte.

FOTO: YURI AGE

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Estratégica | 5

Estratégica - Na sua opinião, qual a im-portância da construção de Belo Monte e que benefícios a obra trará? Vilmar Soares - Belo Monte é excelente den-tro do contexto de desenvolvimento regional. A importância do empreendimento para a região é muito grande e mais ainda para o Brasil com re-lação à produção de energia. Para a região, a vin-da deste projeto, além de todos os benefícios im-plícitos a essa chegada, será a oportunidade de solucionar gargalos históricos, como o problema da Transamazônica e o ordenamento fundiário. Belo Monte por si só não é bom para nós, o pro-jeto é bom dentro de um contexto de desenvol-vimento. Por isso eu insisto que com Belo Mon-te conseguiremos resolver esses problemas e ala-vancaremos o desenvolvimento de Altamira.

Estratégica - como a região tem se prepa-rado para receber esses investimentos? Vilmar Soares - Primeiramente estamos inves-tindo na capacitação de profissionais para tra-balhar na obra. Só através do Senai já qualifica-mos cerca de mil trabalhadores. Vemos que a ci-dade ainda não possui estrutura suficiente para receber esse grande contingente de investimen-tos, mas estamos trabalhando para que as coi-sas avancem nesse sentido. A preparação deve ir além disso, os empresários locais precisam se capacitar e se preparar estrategicamente para esses investimentos. Sabemos da urgência des-sa preparação e queremos começar imediata-mente e aproveitar o momento. Ao longo de 10 anos teremos muitas oportunidades de fazer as coisas crescerem.

Estratégica - Que entidades e instituições estão envolvidas em prol da melhoria das em-presas locais e quais ações estão sendo pensa-das para a capacitação dos empresários?Vilmar Soares - Contamos com apoio de diversas entidades interessadas no desenvolvimento da re-gião, como a Fiepa. Também temos apoio de insti-tuições como Faepa – Federação da Agricultura do Estado do Pará, Faciapa – Federação das Associa-ções Comerciais e Empresariais do Pará, além da importante participação do Governo do Estado. Atuante diretamente em Altamira, temos o Fort Xingu, que atua em parceria com as entidades em-presariais, além do apoio da maçonaria. Muitas coisas avançaram em nossa região graças à intera-ção dessas entidades, o que foi fundamental, por-que houve a participação da sociedade, fato que não pode deixar de existir em um caso como esse.

Estratégica - como funciona o Fórum re-gional de Desenvolvimento Econômico e so-cioambiental da transamazônica e Xingu?Vilmar Soares - O Fort Xingu é formado por 178 entidades, 62 igrejas evangélicas, 46 mo-vimentos populares, 17 instituições empresa-riais, 11 sindicatos rurais, além da maçonaria. É um grupo diversificado, que compartilha de opi-niões e pensamentos distintos, mas todos têm como meta o desenvolvimento da nossa região. Nossas metas fundamentais são a luta pelo or-denamento fundiário, estruturação da cidade e o avanço do PDRS (Projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável), que dentre outros avan-ços possibilitará a verticalização de produtos na região, especialmente do cacau, da madeira e da própria mandioca. Vemos, então, a hidrelétrica apenas como uma alternativa complementar ao sistema econômico local.

Estratégica - Belo Monte pode fortalecer o ambiente de negócios paraenses se as com-pras forem feitas preferencialmente no Es-tado. Quais ações estão sendo pensadas para que os fornecedores paraenses vendam seus produtos e serviços para o projeto?Vilmar Soares - Belo Monte pode, sim, fortale-cer o ambiente de negócio paraense através da efetivação das compras localmente. Mas pode ir além. Eu percebo o poder de nosso Estado (não sou paraense de nascimento, mas adotei o Pará como meu Estado), e mesmo com tanto poder, somos muito acanhados nas nossas ações. É fá-cil dizer que estamos mandando energia para fora, mas precisamos avaliar. O que nós temos que fazer é melhorar o empresariado e as in-dústrias locais. Temos que crescer, desenvolver, gerar mais emprego e renda, aí sim nós vamos absorver toda a nossa energia e vamos buscar energia de outro Estado para cá. Então, depen-de de nossa boa vontade, nós que precisamos evoluir, precisamos crescer para utilizar essa energia, tanto energia elétrica quanto ener-gia física. Somos um estado rico, temos miné-rio, temos o boi, temos uma flora bonita, temos madeira, temos tudo de bom. O que falta mes-mo é empreendermos mais, buscar mais esse desenvolvimento. Isso é o que eu acho funda-mental para a região. É nessa busca que os em-presários paraenses precisam ser mais audacio-sos do que podemos ser, para poder gastar mais energia elétrica, para produzir mais. Temos que buscar essa equação para desenvolver e crescer cada vez mais.

Temos que crescer, desenvolver, gerar mais

emprego e renda, aí sim nós vamos absorver toda nossa energia e vamos buscar energia de outro Estado para cá.”

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6 | Estratégica

iNvE

stim

ENto

O pará desponta como um Estado atraente para novos negócios, o que representa uma grande oportunidade para as empresas locais

Investimento atraiINVESTIMENTO

Na economia é assim: investimen-to gera investimento. O Estado do Pará tem vivido isso atualmente. A publicação Pará Investimentos, lançada pela Federação das Indús-

trias do Estado do Pará (Fiepa), em parceria com o Programa de Desenvolvimento de Fornecedo-res (PDF), vem comprovando ao longo dos anos a evolução dos investimentos no Estado. A pri-meira edição, lançada em 2009, mapeava 64 bi-lhões de reais em investimentos para o Estado até 2012. A segunda edição, lançada em 2010, já apontava 100 bilhões de reais em investimentos até 2014 – um salto de 56% – em um momento em que o Pará já aparecia como sétimo Estado do país em volume de investimentos.

Esse número continua crescendo e já se pre-para uma atualização dos dados, com perspecti-va de aumento significativo no número de inves-timentos no Estado. “Após apenas 14 meses do lançamento da Pará Investimentos, a Federação das Indústrias se orgulha ao perceber a necessi-dade de atualização dos números”, afirma José Conrado, presidente da Fiepa.

Para os empresários paraenses, o momen-to é de preparação para atender à grande deman-da de negócios que vem por aí. “Existem e existi-rão muitas oportunidades para as empresas que estiverem preparadas. Para isso é preciso visão de mercado, atualização da empresa, capacitação dos colaboradores e investimento certo”, afirma Rodrigo Garcia, consultor técnico do PDF e res-ponsável pela atualização da publicação.

As oportunidades são inúmeras e diversi-ficadas, lembra o consultor, e vão acontecer em diversos segmentos econômicos, o que amplia o leque de oportunidades para os empresários paraenses.

EfEito multiplicadorA instalação de empresas no Estado gera

um ciclo crescente de desenvolvimento que atrai novos empreendimentos. O secretário adjun-to da Secretaria de Planejamento Estratégico do Pará (SEPE), David Leal, afirma que, desde o iní-cio do ano, cerca de 15 empresas já procuraram

o governo com o intuito de investir no Pará. “A imagem do Pará como estado forte e repleto de oportunidades faz com que muitas empresas op-tem por investir aqui. São inúmeros os motivos, mas acreditamos que o fato de apresentarmos números crescentes de investidores mostra que a região está crescendo e se torna um grande atrativo”, explica David.

A Crown Embalagens, fábrica que pretende se instalar no municí-pio de Santa Isabel até 2012, reali-zou um estudo entre os Estados da Região Norte e concluiu que o Pará atende aos requisitos logísticos ne-cessários para a implantação da empresa. “O Pará foi escolhido devido ao crescimento re-gistrado, considerado aci-ma da média de outros Estados, além da am-pliação do mercado de bebidas”, revela a ge-rente Renê Maia.

O investimento da Crown é de cerca de 180 milhões de reais para a produção de 1 bilhão de latas por ano. Além dela, a Rexam Brasil, também do ramo de fabricação de latas e embalagens, pretende instalar no município de Benevides uma unidade, com investimentos de 55 mi-lhões de reais.

A quantidade de novos investimentos e a diversidade dos

segmentos econômicos em que os empreendimentos estão inseridos revelam diversas oportunidades em diferentes níveis da cadeia de produção.”

RodRigo gaRcia consultor técnico do PDF e responsável pela atualização da publicação Pará Investimentos

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Estratégica | 7

A diversidade de negócios e a localização desses investimentos nos diversos municípios vai fomentar o desenvolvimento do Estado de forma descentralizada. Na cadeia de madeira e móveis, destaque para o investimento da fábrica de MDF, localizada em Paragominas, com inves-timentos de 120 milhões de reais. No agronegó-cio, o consórcio Vale-Biopalma da Amazônia, lo-calizado em Moju, terá investimentos de mais de 700 milhões de reais.

Há ainda negócios na exploração de miné-rio de níquel, em Ourilândia do Norte, onde a Vale inaugurou sua primeira mina de níquel no Brasil, com investimentos de 5 bilhões de re-

ais no projeto Onça Puma. No setor metalúrgi-co, vale destacar a nova siderúrgica de Barcare-na, viabilizada através de uma join venture entre Usipar e a Mir Steel, siderúrgica inglesa controla-da por um grupo russo. Esta parceria envolve um volume de cerca de 8 bilhões de reais.

“As oportunidades são inúmeras e acredita-mos que o momento é das empresas paraenses investirem em seus negócios e trabalharem em prol da eficiência de sua gestão. Não há dúvida de que as empresas preparadas e com uma ges-tão eficaz são as que mais se destacarão neste ce-nário de oportunidades”, aconselha José Conra-do, presidente da Fiepa.

coNtiNua

IMAGEM: IsTOckphOTO

MApA: MÁRcIO EUcLIDEs

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8 | Estratégica

iNvEstimENto

RexaMAtividade:

fabricação de latasOnde: BenevidesInvestimento:R$ 55 milhões

NEGÓcioSA chegada de novos in-

vestimentos ao Estado vai es-timular o desenvolvimento de diversas regiões, criando opor-tunidades de negócios de for-ma descentralizada.

ConsóRCio Vale BiopalMa da aMazôniaAtividade: biocombustível

de óleo de palmaOnde: Moju e municípios

da regiãoInvestimento:R$ 710 milhões

FloRapaC MdF lTdaAtividade: chapas de MDF

Onde: paragominasInvestimento: R$ 120

milhões

alpaAtividade: siderurgia

Onde: MarabáInvestimento:R$ 8 bilhões

CRoWnAtividade:

latas e embalagensOnde: santa Isabel

Investimento:R$ 100 milhões

MiR sTeel e UsipaRAtividade: siderurgia

Onde: BarcarenaInvestimento: R$ 8 bilhões

ConsóRCio noRTe eneRgia (Belo MonTe)

Atividade:geração de energia

Onde: AltamiraInvestimento:R$ 30 bilhões

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Estratégica | 9Estratégica | 9

vitr

iNE

pARCERIAS qUE AjUdAM no crescimento regional

como parte da sociedade, muitas em-presas entendem que precisam aju-dar a desenvolver a região em que atuam. E esse é um compromisso que empresas de todos os portes po-

dem assumir. A Traterra, empresa de Paragomi-nas com 500 colaboradores, que atua há 22 anos no ramo de construção civil e reflorestamento e que já é tradicional fornecedor da Vale, Hydro e Votorantim, vem fazendo isso com investimento na formação educacional e profissional de crian-ças e adolescentes.

O diferencial na iniciativa da empresa foi a busca de parcerias. “Iniciamos essa caminhada há 13 anos, quando estabelecemos uma parceria com a polícia militar e a prefeitura de Paragomi-nas para apoiar o projeto Menino Feliz, direcio-nado a crianças e adolescentes com idade entre 8 e 15 anos em situação de vulnerabilidade so-cial”, conta Patrícia Nunes, assistente social da Traterra, responsável pela ação. No início, o pro-jeto atendia 60 crianças e hoje já atende 250 alu-nos, número que pode chegar a 300, se a empre-sa conseguir mais parcerias.

Em agosto de 2010, a empresa ampliou suas ações e em parceria com o Instituto Sotreq, a pre-feitura municipal e o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) surgiu a EFAO – Esco-la de Formação de Auxiliares de Operação, que dá continuidade à formação das crianças e ado-lescentes por meio de cursos profissionalizantes. “Entendemos que não era suficiente a formação apenas até os 15 anos, pois as crianças voltariam a uma situação de vulnerabilidade. Além disso, a empresa necessitava cada vez mais de mão de obra qualificada e investimos nisso”, ressalta Nil-son Gusmão, sócio-diretor da empresa.

Com a EFAO, os adolescentes que partici-param do projeto Menino Feliz puderam realizar um curso de formação básica de técnicas de ope-ração de máquina pesada do tipo escavadeira e

carregadeira em ambientes de simulação. “Para nós, a realização dessa iniciativa é um primei-ro passo para inserção dos jovens no mercado de trabalho. Estamos buscando novos parceiros para darmos continuidade a este projeto capaci-tando estes jovens para outras áreas do mercado de trabalho de acordo com a necessidade e reali-dade de cada empresa”, completa.

rESultadoS taNGíVEiS A Traterra já consegue mensurar os resulta-

dos de seus investimentos. Após um mês de cur-so, com carga horária de 8 horas por dia, o curso de qualificação formou 20 novos profissionais, sendo que 18 foram imediatamente absorvidos pela Traterra e dois por empresas da região. “Te-mos como meta firmar novas parcerias a fim de formarmos anualmente 100 novos profissionais para o mercado local”, antecipa Nilson.

Com as ações, a empresa também agregou valor à sua imagem na região em que atua e tam-bém a nível nacional, em virtude da parceria com o Instituto Social Sotreq, com sede no Rio de Ja-neiro. “Houve também uma melhora na satisfa-ção dos nossos colaboradores ao saber que a em-presa em que trabalham investe no social, levan-do inclusive a empresa a conquistar o 10º lugar na IV Edição do Prêmio Prazer em Trabalhar, do Caderno de Negócios do Diário do Pará e Gestor Consultoria”, afirma Patrícia.

A sociedade também aprovou a iniciati-va. O índice de satisfação do curso pelos parti-cipantes foi de 98%, sendo que 100% deles pre-tendem participar de outro curso semelhante, e 100% também recomendaria o curso a amigos e familiares. “A nossa iniciativa mostra que devem ser realizados investimentos na sociedade para que ela possa retribuir com mão de obra quali-ficada, com qualidade de vida, fechando o ciclo social para o qual toda empresa deveria contri-buir”, afirma Nilson.

A VALORIZAÇÃO DE PESSOAS é um dos diferenciais da Traterra, empresa que vem colaborando para o crescimento de Paragominas

DIvULGAçãO

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10 | Estratégica

mat

éria

dE

ca

pa

Aplicar recursos em áreas estratégicas do negócio aumenta a competitividade das empresas

É importante saber ONdE INVESTIR

FOTOs: BRUnO cARAchEsTI

10 | Estratégica

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Estratégica | 11

309ReUniões CoM enTidades

e assoCiações

coNtiNua

Estratégica | 11

com novos projetos se instalando cada vez mais na região, fala-se em uma belle époque do século XXI, ta-manho o número de investimen-tos previstos (mais de 100 bilhões

de reais até 2016). Diante deste cenário, as em-presas precisam se preparar, não só para atender às demandas que surgirão, mas também para se atualizar diante das solicitações de mercado. Na gestão de um negócio, comunicação e marke-ting, expansão, inovação e infraestrutura são as grandes cadeias de investimento que as empre-sas podem disponibilizar para aumentar a com-petitividade e melhorar a qualidade de seu pro-duto ou serviços oferecidos.

Mesmo com esses pontos básicos, para se pensar em investimento não existe uma fórmu-la de sucesso. Segundo o professor e Doutor da UFPA (Universidade Federal do Pará), Eduardo José Monteiro da Costa, não é possível definir uma estratégia sem antes fazer um estudo pré-vio. “Cada caso precisa ser cuidadosamente ana-lisado ao lado de um minucioso estudo de mer-cado, que vai conjugar a possibilidade de retor-no do investimento com os riscos dentro de uma análise criteriosa de custos de oportunidades. O mercado é dinâmico e o que é hoje um bom in-vestimento, amanhã pode ser uma opção pou-co aconselhável. Assim, a empresa precisa anali-sar constantemente o mercado em que atua e as mais diversas possibilidades de investimento ou aplicação de recursos”, afirma o professor.

comuNicaÇÃo E marKEtiNGO investimento em comunicação e marke-

ting pode parecer dispensável diante de tantas outras pendências a serem resolvidas dentro

de uma empresa, como manutenção de equipa-mento, capacitação e melhorias na infraestrutu-ra. No entanto, o investimento em comunicação garante muitas outras melhorias no sistema de produção. Investir em um site, por exemplo, que apresente a empresa para o internauta, é uma ação quase que essencial para a área de comércio e serviços atualmente.

“Hoje qualquer cliente, de qualquer seg-mento, antes de comprar um produto ou contra-tar o serviço, procura informações sobre ele na internet. Por isso, a presença no mundo digital deixou de ser um diferencial e passou a ser uma obrigação para as empresas que desejam am-pliar seus negócios. Fica mais fácil para o clien-te encontrar a empresa, é mais simples dele co-nhecer os produtos ou serviços oferecidos, além de mostrar o compromisso da empresa com seu público, quando ela mantém seus canais de co-municação digital atualizados”, afirma a jorna-lista Cleide Pinheiro, diretora da agência Tem-ple Comunicação.

Cleide diz que, para uma empresa garantir seu espaço no mercado, ela precisa não apenas oferecer um produto ou serviço de qualidade, mas é necessário também saber qual o seu públi-co de interesse e como comunicar para esse pú-blico. “Por isso, é fundamental para o setor em-presarial investir em profissionais qualificados ou na contratação de uma empresa prestadora de serviços de comunicação capaz de desenvol-ver planos e estratégias adequadas para atingir o seu público de maneira eficiente”, garante Clei-de. Construir uma boa imagem corporativa e au-mentar sua cadeia de relacionamentos e parce-rias é de fundamental importância para empre-sas de qualquer porte.

Segundo uma pesquisa conduzida pela Câ-mara de Comércio Americana (Amcham) e Fun-dação Dom Cabral (FDC), 78% das empresas de médio porte pretendem aumentar os investi-mentos em inovação. Apoiar ações inovadoras pode ser a solução para se inserir em um mer-cado competitivo e já consolidado. O diferencial passa a ser aquela novidade. Não é fácil investir nessa área, mas às vezes, soluções já consolida-das em outros locais ainda não pertencem à re-alidade daquele mercado. Geraldo Donizete de Figueiredo, gerente do Hotel Piquiá, em Juruti, realizou um investimento que não era uma no-vidade tecnológica para um contexto nacional, mas foi um diferencial importante para a região. Diante da dificuldade de estabilidade elétrica no local de seu negócio, o gerente resolveu comprar o gerador que possibilitava uma experiência ex-clusiva para os seus clientes. “Identifiquei na re-gião uma oportunidade no setor de hotelaria e abri o Hotel Piquiá. A partir daí, percebi que as

constantes falhas de energia poderiam se trans-formar em uma oportunidade para se investir num gerador. Esse gerador é o nosso diferen-cial, que garante lotação máxima dos quartos com até 3 meses de antecedência”, conta Geral-do. Nesse caso, não existe uma fórmula para ter ideias e ações inovadoras, mas pesquisar as no-vas tendências da área de atuação e possuir boas informações podem fazer diferença na hora de tomar boas decisões.

Para quem precisa de um “empurrãozi-nho”, uma boa opção é buscar apoio com enti-dades como o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), que estão criando o Núcleo Paraense de Inovação, que faz parte da Rede de Núcleos de Inovação (RNI), vinculado à Confederação Na-cional da Indústria (CNI). Direcionado a micro e pequenas empresas, o núcleo atua nos mais di-versos setores com o objetivo de estimular no-vos negócios, proporcionando maior competiti-vidade aos empreendimentos do Estado.

iNoVaÇÃo

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12 | Estratégica

EXpaNSÃo Como preferência de quase todas as em-

presas, expandir a área de atuação da fabrica-ção do produto e fornecimento dos serviços é uma saída quando já se tem determinado con-trole dos negócios em uma localidade e não se quer perder a capacidade de agregar mercados. O primeiro desafio é estudar o local onde se pre-tende abrir essa nova filial. Ver como o merca-do da nova região está e como ele pode ser im-pactado com a chegada de novos negócios. Após essa análise de mercado, é preciso saber como reproduzir com a mesma qualidade, preço e va-riedade do negócio original.

A Sotreq, empresa que comercializa má-quinas, peças e serviços para equipamentos pe-sados e motores, iniciou projeto de expansão com a mudança da filial Belém para uma nova área dez vezes maior que a atual. Ribamar Nó-brega, gerente geral regional da Sotreq, explica que a intenção do investimento, que gerará 450 empregos diretos, será um importante passo de estruturação da empresa para sua capacidade produtiva no futuro. “O fator preponderante foi a necessidade de dispormos, já nos próximos anos, de instalações compatíveis com nossa projeção de crescimento, pois entendemos que o Estado do Pará encontra-se em um ciclo bas-tante favorável de desenvolvimento e com um futuro bastante promissor”, afirma. Ele ressalta que outro aspecto desse investimento foi apri-

morar o serviço que era desenvolvido em outra localidade. “Outra variável que motivou nossa decisão está relacionada ao desenvolvimento de condições locais para remanufatura de compo-nentes e execução de alguns tipos de reparos, cujos serviços são executados atualmente no Sudeste do país, em algumas situações. Isso é muito importante, pois terá impacto direto na geração de empregos e na receita do nosso Esta-do e do município de Benevides, onde instalare-mos nossa nova filial”, afirma o gerente.

iNfraEStruturaInvestir em infraestrutura é também in-

vestir no futuro da empresa. Qualquer melho-ria na base da organização pode trazer benefí-cios que se sustentarão durante muito tempo no mercado. O investimento em infraestrutura não precisa ser diretamente físico. Capacitação dos funcionários e melhoria da gestão podem trazer benefícios maiores do que um grande pá-tio de escoamento de produção, por exemplo. Investimentos em melhores condições de tra-balho, local mais propício às práticas exercidas e manutenção das ferramentas, sejam elas má-quinas pesadas, veículos ou computadores, tra-zem um valor que nem sempre pode ser calcu-lado. “Um colaborador qualificado sabe reduzir custos, realiza atividades com mais segurança e com mais rapidez, sem perder qualidade”, com-pleta Marcel Souza, consultor do PDF.

matéria dE capa

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Estratégica | 13

art

igo

Gestão financeira nas MICRO E pEqUENAS

os procedimentos de gerir os ne-gócios e as finanças nas micro e pequenas empresas (MPEs) têm mudado significativamente nos últimos anos devido ao aumen-

to da competitividade no mercado de atuação. Diante disso, também as MPEs existentes no país têm que se adequar à atual situação de ve-locidade tecnológica, para aumento de compe-titividade local e global, concorrendo com pre-ços internacionais, onde o tempo de resposta vale recursos financeiros aplicados aos custos e despesas.

As empresas precisam cada vez mais con-quistar e manter clientes, garantir qualidade e assegurar fluxo de caixa positivo e crescen-te. Estas três funções, fáceis de serem discor-ridas, tornam-se missão extremamente difícil no dia a dia das MPEs.

Mas como assegurar o fluxo de caixa po-sitivo e crescente? Apresentaremos e discuti-remos os conceitos fundamentais da adminis-tração financeira, cruciais todos eles para a boa saúde financeira e para a sobrevivência e de-senvolvimento das MPEs. Embora seja pos-sível encontrar empresas sobrevivendo sem o domínio e a utilização dos conceitos aqui tra-

DAVID SOARES Especialista em Marketing e MBA em Consultoria Avançada em Finanças, Logística e Produção

tados, certamente poucas delas existirão den-tro de alguns anos, caso não passem a adotá-los consistentemente.

Em Suma, oS objEtiVoS da GEStÃo fiNaNcEira SÃo:

• Maximizar o valor de mercado do capital próprio: ou seja, a gestão financeira é mais útil para os proprietários da empresa quando ajuda a identificar bens e serviços que criam valor para a empresa porque são desejados e valorizados no mercado consumidor.

• Maximizar a remuneração do capital próprio: assegurar uma boa remuneração do capital próprio, distribuída preferencialmente sob a forma de lucratividade e rentabilidade anual.

Além disso, uma boa gestão financeira re-conhece a importância de conhecer a economia em que se atua e relaciona-se com ela através da Análise Marginal, que afirma que tanto as tomadas de decisões financeiras quanto a reali-zação de ações devem ser feitas somente quan-do os benefícios adicionais superam os custos adicionais.

A gestão financeira é fundamental para a tomada de decisão das empresas e por esse motivo conta com profissionais especializados, como o contador. Ou, ainda, conta com siste-mas gerenciais que devem fornecer dados con-sistentes e de fácil interpretação sobre as ope-rações passadas e presentes da empresa com suas projeções, para que empresários e gesto-res possam utilizá-los como insumo na toma-da de decisões.

Trabalhar de forma normatizada, onde os ingressos de recursos financeiros atendam à projeção, assim como os desembolsos, signi-fica obter sucesso em gestão financeira e mini-mizar as dificuldades em qualquer tempo e em qualquer empresa.

BRUnO cARAchEsTI

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14 | Estratégica

rEd

uçã

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E c

usto

s

Reduzir gastos e eliminar desperdícios permite direcionar recursos para outros investimentos estratégicos da empresa

Não basta ter um produto competi-tivo ou um serviço diferenciado se as contas não estão no verde. Por mais que estejamos vivendo um momento em que a oferta de crédi-

to é facilitada, os recursos investidos devem ga-rantir um retorno para o empresário. E para ga-rantir uma posição de destaque no mercado, é necessário ter um planejamento financeiro ali-nhado e competitivo.

Para o professor e Doutor Eduardo José Monteiro da Costa, presidente do Conselho Re-gional de Economia do Estado do Pará, a redu-ção de custos é uma obrigação para qualquer empresa que deseja investir em melhores con-dições de trabalho. “A redução de custos é hoje um pré-requisito fundamental para a sobrevi-vência das empresas em um mercado globaliza-

do. A economia mundial opera hoje em tempo real, exigindo que as empresas explorem com grande maestria as suas competências e ope-rem com o mínimo de custo operacional. As-sim, o sucesso de qualquer empresa depende de sua eficiência produtiva, o que perpassa pela capacidade de operar com mínimo custo”, diz o professor.

Uma empresa com metas ou programas de redução de gastos e desperdícios pode otimi-zar seus custos resultando numa melhor apli-cabilidade em investimentos em capacitação ou expansão dos negócios e, com isso, aumentar sua competitividade. É pensando nessa “sobra” de dinheiro que o empresário deve estar atento ao enxugar suas contas. Assim, ele pode desco-brir que o que parece um ralo na empresa é, na verdade, uma torneira de oportunidades.

A HyTEC REDuZIu CuSTOS e reverteu esses recursos em capacitação de pessoal e modernização de máquinas

É importante cortar CUSTOS pARA CRESCER

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Segundo a cartilha do Sebrae (disponível em www.sp.sebrae.com.br), a redução de cus-tos está associada em dois princípios: o primei-ro é gastar menos com determinado produto ou serviço e o outro é eliminar determinado pro-duto ou serviço. Para saber isso, é essencial que o empresário conheça profundamente seu negó-cio e saiba exatamente os gastos que a empresa tem para, a partir daí, refletir quanto à real ne-cessidade de mantê-los. O objetivo sempre será garantir alternativas mais econômicas, mas que possibilitem os mesmos resultados ou até ga-nhos maiores para a empresa.

Existem empresas que economizam de uma forma estratégica. A Hytec Automação, empresa que trabalha com automação indus-

trial, repensou sua cadeia de produção a fim de garantir um corte no orçamento sem cortar pes-soal. “Reduzir os custos é uma função estraté-gica para toda empresa, sem reduzir o nível de qualidade. Em um mundo globalizado, é impor-tante ser sempre competitivo. Não dá mais para ter ‘gordura sobrando’”, diz Edilberto Pereira, diretor da empresa.

Segundo Edilberto, com a adequação orça-mentária, a Hytec aumentou a produtividade com os mesmos gastos de antes. “O que fizemos foi melhorar nossa cadeia produtiva com a mes-ma estrutura. Com o aumento na produtividade e o dinheiro que economizamos, conseguimos investir mais em capacitação, modernização de máquinas e selos de qualidade”, completa.

• as empresas podem procurar programas de redução de custos de duas formas. a primeira é espontaneamente, ou seja, quando o planejamento da redução é implantado em qualquer sinal de crise que ameace atingir a empresa, possuindo grande chance de sucesso. outra alternativa é reduzir os custos de forma compulsória, quando a crise já está instaurada e o objetivo é a sobrevivência da empresa, tornando incerta a eficácia desse método.

• o ideal é que toda empresa possa ter uma experiência com a redução de custos espontânea para evitar possíveis crises. Neste caso, é adequada a busca de um profissional qualificado ou consultorias especializadas em garantir uma melhor gestão dos recursos para manter os negócios em crescimento.

• Mas todas as empresas podem e devem buscar ferramentas simples e básicas para o conhecimento das empresas e de suas finanças. Se isso for feito com disciplina, se tornará um diferencial fundamental para o sucesso da empresa.

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