revista entre patas e beijos

1Revista Entre Patas e Beijos

2 Revista Entre Patas e Beijos

Olá, somos filhotes criados pelo designer Nicolas Viotto para sermos os mascotinhos da revista que acabou de nascer, Entre Patas e Beijos. Precisamos de nomes e vamos adorar receber suas sugestões!

O autor dos nomes escolhidos ganhará um Freeday no Hotel Patas e Amor, que fica na região da represa de Itupararanga. Esse freeday é para seu cachorrinho. Conta com serviço de busca e entrega na casa e depois de um dia inteiro de brincadeiras voltará para os tutores de banho tomado e cheirosinho. Chic hein!!

Participe! Mande suas sugestões para [email protected]

Cada pessoa poderá participar sugerindo apenas uma dupla de nomes.

Uma comissão escolherá quatro duplas de nomes sugeridos por vocês, que vão para votação do público pelo site www.entrepatasebeijos.com.br

Ainda não temos nomes.Quer nos ajudar a escolher?


Oi amigosEntre Patas e Beijos nasceu! Entre muitos latidos, miados, grunhidos, cacarejos, chilrear e rugidos, queremos agradecer a todos os parceiros que fizeram este sonho se concretizar em uma revista bimestral e com conteúdo que envolve saúde, comportamento e outros temas do mundo animal.

Pensamos o mundo PET como um mundo de harmonia numa estreita sintonia entre cuidados e atenção com os bichinhos que têm todo o direito do mundo de serem os seres mais folgados.

Eles podem subir no nosso colo, ronronar nos nossos ouvidos, provocar as cenas mais engraçadas e assim, nos surpreendem e nos arrebatam os corações.

Sabemos bem o que não cabe nesse mundo. Não cabe o mau-trato, como o abandono, não cabe o envenenamento. Cabe sim a união, a denúncia, políticas públicas e fofurices. Além de muitos, mas muitos beijos e afagos!

E assim, vamos deixar as marcas das nossas patas por aí. A missão deste filhote é a de ser atraente e informativo. Contamos com nossos leitores e parceiros!

Fernanda Ikedo

Jornalista responsavel: Fernanda Ikedo MTB 40.408 - Direção de arte: Cássio Freire - Web: Lucas DelgadoGráfica Silvamarts: 3.000 exemplares - Contatos: (15) 99114-9809 - [email protected]


FofuricesEste espaço é só deles! Mande uma foto para nós e divulgaremos as FOFURICES dos [email protected]


Boas vindas aEntre Patas e Beijos

Sandra Melo, médica e apaixonada pelas suasgatas Sofia (no colo) e Gigi

Bem vinda Entre Patas e Beijos !Eu acredito no sucesso desta revista, que será especial para o mundo Pet, com muita informação e diversão para os apaixonados por gatos....e por cães também ! Uma revista sob a responsabilidade de uma jornalista sensível e competente. As felinas Sofia e Gigi aguardam as novidades !!! Felicidades e sorte !

Escritor e poeta Ulisses Tavares

“Tudo que se faz de bom pelos animais, seja resgatando ou divulgando, é mais que bem-vindo! Ao contrário de muitos bípedes humanos, eles são seres plenos de gratidão e totalmente indefesos perante os predadores da cadeia alimentar, ou seja, nós. E também conheço muito bem a Fernanda, seu amor, sua honestidade e postura de modificar o mundo para melhor. Uma utopista como eu, que nunca desiste. Longa vida para Entre Patas e Beijos! Quem é do bem e da cultura da paz que a sigam.”

Emir Foelkel, do food truck Mandruvah

Ola amigos! Em casa temos muitos amigos cães e gatos, todos eles adotados! Trago a vocês uma mensagem de enorme satisfação em poder salva-los das ruas e, em troca, ganhar uma amizade preciosa! Poder aprender sobre esse amor com eles é um presente a agradecer diariamente. Obrigado Entre Patas e Beijos por poder dizer isso a todos

Ruth Guimarães, psicóloga,e seu fiel amiguinho Zion

QUE DELÍCIA!!! "Entre Patas e Beijos"... Pra mim e meu filhote e amigo ZION, é um grande presente. Poder estar mais antenada com as novidades do mundo pet. Que este início seja muito iluminado, pra durar pra sempre!

Mande sua cartinha para nós pelo endereço:

[email protected]


Direitos animais

Silvana Andrade, diretora da Agência de Notícias de Direitos Animais


Saiba mais sobre guarda responsável

“A trilha para o reconhecimento e o respeito pelos direitos animais não podem e não passam pelo aban-dono e pela crueldade. Por isso, é preciso abolir toda forma de explo-ração dos animais”. É o que afirma a jornalista Silvana Andrade, diretora da ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).

Ela concedeu entrevista à revista Entre Patas&Beijos para abordar as conquistas e as lutas que ainda pre-cisam ser feitas em relação aos ani-mais. Com 10 anos de militância na área, Silvana é vegana e faz palestras em todos os cantos do país, inclusi-ve fora, como no Canadá, onde es-teve recentemente.

Leia alguns trechosda entrevista

“A comunicação é muito impor-tante, é a principal ferramenta que os ativistas tem em mãos. Hoje em

dia, os animais são pautas em todos os veículos de comunicação. Antes da ANDA a realidade era muito di-ferente”.

“A modificação da alimentação, o vegetarianismo, está crescendo sim. As novas gerações tem uma compreensão melhor do que sigini-fica a vida não só para os humanos”.

Guarda responsável

“É preciso que o tutor tenha con-dições financeiras para alimentar o animal e gastar com veterinário para fazer os check´ups, por exem-plo”

“É preciso ter tempo, principal-mente com o cachorro porque ele precisa sair para passear. Não pode ficar sozinho por mais de quatro horas. Precisa analisar tudo isso, so-bre a responsabilidade e dedicação, antes de adotar”.


Em apartamentosim, por que não?

Uma das situações que levam a ba-talhas judiciais, está na convivência com animais em edifícios verticais. A intolerância, surge como desprezo contra animais. Não há reclamos ju-diciais, da criança que chora a noite toda, mas o animal é o vilão.

Há uma dificuldade da sociedade em reconhecer e respeitar o direito do animal, à vida, ao espaço, convi-vência social e a uma família. Esses reclamos somente se justificariam em caso de animal agressivo, solto pelas áreas comuns, mau uso e sa-lubridade do local onde permanece. Mas geralmente os reclamos ocor-rem por preconceito e leva a um en-trave processual.

É inválida norma interna de blo-queio absoluto de permanência de animal em unidade ideal, o mesmo valendo para as multas convencionais que consideram tal fato como infra-ção, como vem se mantendo as deci-sões de nossos Tribunais Superiores.

O direito de propriedade não pode ser obstado, por convenção, regulamento interno, ressalvando-se se risco for demonstrado aos demais moradores, com provas e o devido processo legal.

Pelo princípio da razoabilidade, o tolerável no convívio social não fere o direito de vizinhança, prevalecen-do a Constituição (art. 5º-XXII) so-bre as normas internas de proibição, não havendo provas de mau uso do imóvel, que venha a comprometer o direito de vizinhança do artigo 1.277-do Código Civil.

Ter animal de estimação é direi-to, não podendo haver exceção, por mera determinação interna, que se sobreponha à Constituição Federal,, que garante o direito de propriedade, de liberdade do cidadão.

O bom senso deve prevalecer e cada caso deve ser analisado, para impossibilitar a convivência social de um animal dentro de apartamentos.

Ilka Sonia Micheletti, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da OAB Sorocaba

Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da OAB Sorocaba


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r Como fazer parater um passarinhoem casa

Você pode plantar uma árvore na calçada, jardim ou quintal e ser agraciado ao abrir a janela com um passarinho enfeitando o seu horizonte. Você vai adorar!

Bombeiros: 193

Canil Municipal: (15) 3222-2484 [email protected]

Delegacia para crimes contra animais - 2º DP. R. Ramon Haro Martini, 521 Vila Haro. Tel. (15) 3227-2182

Ibama Superintendência Telefone (15) 3266-9099

Zoonoses - atendimento na R. Humberto de Campos, 541, Jardim Zulmira Tel. (15) 3339-9244

Zoológico Municipal Quinzinho de Barros: Rua Teodoro Kaisel, 883 Tel. (15) 3227-5454

Proteção animal

Telefones

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Conheça as leis municipais

Lei n. 6.341/2000 (proibição de utilização de animais em circo)

Lei 8.354/2007 (regulamenta controle da população animal)

Lei 9.017/2009 (proibição de utilização de animais em rodeio)

Decreto-Lei 19.924/2012 (cria o Comitê Municipal de bem estar animal)

Lei n. 10.748/2014 (proíbe uso de animais em pesquisas) consulta na íntegra www.camarasorocaba.sp.gov.br


Minha opção

Fernanda chega em casa e é recebida por pelos fofos e um olhar doce, doce

A estudante de jornalismo Fer-nanda Abreu Nicolau Godinho, 18 anos, conheceu a raça de mini coe-lhos pela internet e logo descobriu que vendiam aqui em Sorocaba. Ela não hesitou e correu para uma loja PET de um shopping.

O nome de sua coelha é Tina Ma-ria Cristina, mas Fernanda a chama só de Tina. Por que um coelho e não um cachorro? “por não fazer baru-lho, pelo tamanho, e porque eu acho

coelhos lindos”. Simples assim.A Tina come ração e, às vezes, ce-

noura também. “Eu a levo no vete-rinário semprwe que precisa cortar as unhas, como ela tem unha preta é perigoso cortar em casa, pode pegar uma veia e machucar”.

Essa coelhinha surpreendeu muito a estudante de jornalismo. “Eu imaginava que coelhos não eram tão carinhosos, mas ela é um doce. Sempre vem me receber na

Difícil não se derreter por essa mini coelhinha


porta do quarto quando eu chego em casa, vive no meu colo, pede ca-rinho empurrando minha mão com a cabeça e dorme comigo na minha cama. Ela pula bastante também e por isso, tudo no meu quarto fica no alto, principalmente os fios por-que ela rói tudo, além de morder os meus sapatos quando estão nos meus pés”.

Tem como não se apaixonar por esse bichinho?

Tem como não se apaixonar com um olhar assim tão doce?E que mão resiste a um carinho nesses pelos fofos?


A trocade amoré muito grande

Adotamos

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“Adotamos(ou fomos adotados)

e apaixonamos” Henrique, Heloísa e Toddy

Henrique tem 5 anos e Lilô (He-loísa) tem 3 anos e eles já vinham pe-dindo há algum tempo um cachorro. Uma das brincadeiras prediletas de-les era "mamãe e cachorrinho", em que um virava cachorro, buscava bola, corria, etc.

No final de março, a mais novi-nha estava insistindo, dizendo que a mamãe dela, a doula e empresária Carla Arruda, deveria comprar um cachorro. “Eu sempre explicava que se um dia tivéssemos, seria adota-do, pois há muitos cachorros pre-cisando de família e que não preci-sávamos pagar pra ter alguém que amamos por perto”.

Um filhote de aproximadamente 4 meses, segundo a veterinária, apa-receu na rua do trabalho de Carla e duas amigas dela o acolheram. “Dei-xaram em nosso espaço, que tem um gramado. Ele é tão lindo, calmo, tão apaixonante! Imaginei meus filhos com ele, a alegria e decidi no dia se-guinte levar pra casa... mesmo com muita gente falando que daria traba-lho, gastos”.

Transformação de vidas

Foi uma decisão muito certeira! Carla e os filhos estão com ele há três semanas. “Fizemos todos exa-mes e está saudável. Aprendeu em um dia em fazer suas necessidades na graminha, adora passear e é mui-to companheiro”, destaca Carla.

“Nossa rotina mudou, pois ago-ra tiro tempo diário para estar com ele, brincar e passear. Para mim é um momento de relaxamento, pois a troca de amor é muito grande e o sinto sempre muito feliz e grato. Para as crianças é mais uma diver-são e os vejo sempre preocupados no cuidar, alimentar, não deixar chorar; o que pode ser um ótimo aprendiza-do também”.


Como lidar com a perda dos bichinhos

É muito importante para as crianças terem animais de esti-mação. Os benefícios são diversos porque a doação é mútua. Mas também é preciso saber lidar quan-do o PET morre, foge ou é roubado.

A psicóloga Maria de Cássia Furlan Sabbag explica que não se pode poupar a criança da dor, nem transformar a morte em algo tene-broso. “Nessas situações ficar triste e chorar é importante porque não se pode negar que a morte faz parte da vida. Porque o contrário, negar a dor, é dificultar o enfrentamento de outras mortes”.

Ela comenta também que se deve rever fotografias e comentar sobre a saudade. “A criança preci-sa ter uma memória viva do bichi-nho”, afirma Cássia.

Imprevistos

Um dos pontos que a psicóloga ressalta é sobre a noção da morte pelas crianças. “Elas acham que as mortes ocorrem apenas para os ve-lhinhos ou para os doentes”. Mas um animal pode ser atropelado ou

ainda fugir. Nesse caso, é imprevi-sível e cabe aos adultos explicar que não se pode controlar. “Em lingua-gem infantil deve-se explicar o que é imprevisível”.

Sem substituições

Conforme conta Cássia uma coisa errada que alguns adultos fa-


"Não se pode poupar a criança da dor, nem transformar a morte em algo tenebroso"

Maria de Cássia Furlan Sabbaga Psicóloga

zem é quando colocam, imediata-mente, outro animal em casa para “substituir” aquele que morreu. “Isso é feito porque os próprios adultos têm dificuldade em lidar com a dor, com a perda. Isso con-tribui para deixar as crianças mais frágeis diante das dificuldades da vida”, declara.

Cássia ainda pontua que é bom reservar um espaço de tempo de pelo menos três meses para dar tempo de chorar, de sentir a falta, porque é humano sofrer, antes de arrumar outro animalzinho.

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Por meio das Secretarias do Meio Ambiente (Sema) e da Saúde (SES), a iniciativa visa reduzir a po-pulação de animais abandonados e promover a prevenção de zoonoses e a melhoria da qualidade de vida dos animais domésticos.

Para o mutirão, o governo mu-nicipal contratou uma empresa especializada. O investimento será de R$ 702 mil ao longo de doze meses.

A previsão é atender 6.500 cães e gatos até o encerramento do con-trato. A média de atendimento será de 150 animais por dia. Poderão

Animais domésticos poderão ser castrados gratuitamente em um mutirão que teve início em abril. Os bichos de estimação também recebem microchips

Prefeitura ofereceserviço de castração

Mutirão


ser castrados animais de pequeno, médio e grande porte, com pelo menos seis meses de vida.

Já a identificação por micro-chip permite a responsabilização e a possibilidade de devolução de animais perdidos ou abandonados. Além disso, o microchip vai possi-bilitar a formação de um banco de dados para futuramente nortear as políticas públicas ligadas ao bem--estar animal em Sorocaba.

Na primeira etapa, até junho, se-rão castrados animais domésticos de moradores dos bairros Árvo-re Grande, Jardim João Gutierres, Parque Três Meninos, Gramados

de Sorocaba, Jardim Julia Marti-nez, Rancho Dirce, Jardim Alpino, Jardim Mathilde, Residencial Vi-lazul, Jardim Bandeirante, Jardim Martinez, Vila Alice, Jardim Barros França, Jardim Moncayo, Vila Ar-ruda, Jardim Bouganville, Jardim Nelisa/Gutierres e Vila Augusta.

Como se inscrever no mutirão

Mais informações pelo telefone 156 ou na Casa do Cidadão da No-gueira Padilha, localizada na Ave-nida Coronel Nogueira Padilha, 1.460, na Vila Hortência.

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Associação quecuida dos médicosdos bichinhos

Compartilhar experiências e promover cursos e workshops são alguns dos objetivos da Associação dos Médicos Veterinários do Inte-rior Paulista (Amvip), iniciativa que está se consolidando em Sorocaba.

O presidente da associação, Feli-pe Consentini, explica que o grupo surgiu virtualmente para se deba-ter assuntos ligados à área e com o aumento de integrantes, diante a união e das necessidades de troca de informações a associação começou a criar corpo.

“Queremos ser uma ouvidoria do Conselho Regional de Veteriná-rios (CRV) em Sorocaba e poder trazer congressos e palestras para a categoria”, conta Consentini.

O primeiro evento aconteceu em no mês passado, em abril com uma palestra técnica sobre nutrição.

De acordo com a Amvip já está em planejamento uma atividade para o mês de agosto e que será aberta a todo o público. Acompanhe a Entre Patas e Beijos de julho e sai-ba tudo sobre o evento!

Veterinários da Região Metropolitana de Sorocaba se unem para buscar fomento de conhecimento técnico-científico; promover congressos, simpósios, organizar ações sociais e filantrópicas; manter intercâmbio de informações com entidades da classe a nível regional, estadual e nacional.

A AMVIP acabou de nascer e já prepara uma programação para o ano, incluindo atividades que envolvem o público geral (apaixonados por animais)

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A primeira palestra aconteceu na sede do Conselho Regional (CRV), na rua Sete de Setembro, no Centro. O tema foi nutrição com o veterinário Fábio Rocha.

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Meus filhotes amados

Tenho cinco cachorros. Duas meninas e três meninos. Três deles vieram das ruas. E tenho a certeza de que eles foram enviados para mim. Muita gente acha que fazemos um ato de caridade quando tiramos animais da rua e os levamos para casa. Está errado. Eles é que fazem caridade para nós. Transformam--nos em seres melhores. Enchem a nossa vida de amor e paz. Ensinam--nos a sermos mais generosos, tole-rantes, pacientes. Fazem-nos redes-cobrir o amor, a amizade, o afeto, o carinho e o bom humor. E a vida da gente muda totalmente! Passamos mais tempo em casa, adoramos ser lambidos por eles quando retorna-mos, adoramos ouvir seus latidos, uivos e gritos de alegria quando ainda estamos a um quilômetro de distância de nossa casa. O rabo feito espanador, o focinho gelado, o sor-riso, a cara de dissimulado, o coral de “vozes”... Ah, a minha vida se transformou totalmente desde que eles me encontraram caminhando triste pelas ruas!

Declaração de Amor

de Edeméia Pereira

Juca

Nina

Jimi

Lia

DuduApareceu na casa da Méia e ficou chorando no portão.

Foi o primeiro e mais velhinho

É uma, menininha que nem aparenta os 7 anos de idade

A últimaadotada

Foi encontrado na rua, magro e sangrando


Serviços e Profissionais

Para participar da nossa revista entre em contato com o nosso departamento comercial, eles vão achar um espacinho bem

aconchegante para o seu produto ou serviço.

À espera deum(a) amigo(a)

Há sempre feirinhas de adoção promovidas pelo poder munici-pal, além de diversas ongs em Sorocaba, onde você pode encontrar um fiel amigo. Há também locais como a Clínica Cães e Gatos, que fica na rua Capitão Alfredo Cardoso, 152, no Jardim Faculdade.

É possível também adotar cães e gatos diretamente no Canil da Seção de Controle Animal, que fica na rua Rosa Maria de Oliveira, 345, Jardim Zulmira, ao lado do Instituto Humberto de Campos. A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 13h às 16h. O telefone para mais informações é o (15) 3222-2484.


"Poemas que latem ao coração" é uma coletânea de poesias organizada pelo escritor Ulisses Tavares. A editora e jornalista Fernanda Ikedo teve a felicidade de participar desse mimo.

"Marley & Eu" é John e Jennifer trabalham em jornais concorrentes, compram um imóvel e enfrentam os desafios de uma vida nova de casal. John adota Marley, um labrador de 5 kg que logo se transforma em um grande cachorro de 45 kg, o que torna a casa deles um caos.

Editora Nova Alexandriawww.novaalexandria.com.brR$ 30

Arte Animal

Tem sugestões? Mande para nós [email protected]

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