revista encenação maio 2014 nº 3

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REVISTA Edição 03 Maio de 2014

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Onde desfilam juntos,a literatura,a música, a ciência, e muito mais.

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Page 1: Revista encenação maio 2014 nº 3

REVISTA

Edição 03

Maio de 2014

Page 2: Revista encenação maio 2014 nº 3

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NOSSO BRASIL

Maravilhas do Espírito Santo

Convento de Nossa Senhora da Penha

Vila Velha a cidade mais antiga do

Estado, possui patrimônios como o

Convento de Nossa Senhora da

Penha, símbolo da fé capixaba. O

Convento da Penha, conjunto

arquitetônico tombado pelo Instituto do

Patrimônio Histórico Nacional

(IPHAN), é considerado uma das mais

belas construções do Brasil Colonial.

Está localizado no Município

de Vila Velha – ES e foi construído em 1558 pelo Frei Pedro Palácios. Situa-se num

rochedo a 154 metros de altitude e do seu alto é possível avistar não só o município

de Vila Velha como também Vitória e outros municípios. Segundo a lenda, o

convento foi erguido depois que a imagem da padroeira Nossa Senhora da Penha

foi trazida pelos jesuítas, sumiu e foi encontrada pelos índios no alto do rochedo.

Como o fato se repetiu outras vezes, os jesuítas resolveram construí-lo sobre a

enorme rocha de difícil acesso Além do convento, a Ladeira das Sete Voltas – o

antigo caminho de pedras polidas que dá acesso ao mesmo -, também integra o

conjunto arquitetônico. Cada uma das voltas dessa ladeira representa uma das sete

alegrias de Nossa Senhora.

O Museu Vale, inaugurado em 15 de

outubro de 1998 . nele, encontra-se o

acervo histórico da Estrada de Ferro

Vitória a Minas. A exposição permanente

possui um painel interativo, uma maquete

ferroviária, fotos, equipamentos e

ferramentas de trabalho dos ferroviários,

objetos antigos, documentos, publicações

e cenários que retratam ambientes que já

não existem mais, além de uma Maria

Fumaça, locomotiva a vapor adquirida pela

Vale em 1945. É o Café do Museu, um restaurante anexo ao prédio da Estação Pedro

Nolasco, que funciona dentro de um vagão de trem, local excelente para um fim de tarde

saborear um delicioso capuccino.

No próximo números continuamos com nossa viagem.

Veronica Lomeu

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Dorival Caymmi, foi cantor, compositor, violonista,

pintor e ator, Caymmi ultrapassou os limites da arte

e a viveu plenamente. Nascido em 30 de abril de

1914, em Salvador, Caymmi usou o seu povo como

inspiração. Sua música nasceu dos hábitos, vícios

e tradições baianas. Mas foi a inegável influência

da música negra, que carregou as melodias de

sensualidade e espontaneidade. Dorival Caymmi

morreu no dia 16 de Agosto de 2008 no Rio de

Janeiro, ( Copacabana) , terra que passou a

chamar, também, de lar. Deixou três filhos: Dori

Caymmi, Danilo Caymmi e Nana Caymmi , todos

cantores, influenciados por um pai que levou a

música tão a sério quanto a vida. Entre suas

canções de sucesso estão "Samba da Minha

Terra", "Marina", "Samba da Bahia", "O Dengo Que

a Nega Tem" e "Saudade de Itapoã".

CENTENÁRIO DE CAYMMI

O Brasil teve três campeões mundiais de Fórmula um, mas nenhum

conquistou tamanha paixão quanto Ayrton Senna. Ele nos encantou,

conquistou nossos corações, foi o nosso herói dos domingos. A cada vitória, o

orgulho de ser BRASILEIRO. Ele foi o melhor piloto que tivemos no Brasil.

Pena que nos deixou, no dia 1º de maio de 1994, com 34 anos.

Senna, sempre vai ser nosso herói, por tudo que fez para o Brasil, trazendo

reconhecimento para nosso país. Ayrton Senna foi e continua sendo especial

em nossos corações Ele foi o melhor, e maior de todos os ÍDOLOS e

PATRIOTAS que o BRASIL já teve.

Senna, sempre Senna! Eternamente SENNA!

AYRTON SENNA

20 anos de saudade

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A violinista, e professora Helena Busak, nasceu dia 4 de junho de

1946.Seus pais eram romenos, e sua família pertencia a nobreza da musica

clássica ,cuja arte musical, era uma atividade constante entre as

gerações.Desde a tenra idade,Helena contava com o apoio dos pais para os

estudos de musica.Seu pai,Sr.Godel Iavelberg (pintor) e sua mãe Dresjzla

(cantora lírica) a presenteou quando tinha 7 anos com um violino.Coube a

seu tio Jacques Niremberg todo o ensino de técnica do instrumento, e

posteriormente a parte de repertórios, e interpretação, com seu irmão

Henrique Niremberg.É válido lembrar que Jaques e Henrique

Niremberg,foram notórios músicos do cenário erudito carioca, e brasileiro. A

atuação na docência, e o trabalho no Quarteto de musica da UFRJ,

encantava cada vez mais sua sobrinha, que crescia com as dinâmicas de

musicalização,criada pelos tios.Helena, nos relatou sobre os exercícios

que Jaqcues criava durante sua musicalização infantil. O reconhecimento

das figuras musicais, e a introdução de musicas para as devidas execução.

Helena terminou o ciclo colegial no Colégio Pedro II, e ingressou na

Faculdade de Arquitetura realizando somente dois anos do curso.

Em 1956,resolve se casar com Salomão Busack, com quem teve dois

filhos. Arnaldo e Zilda ,ambos moram atualmente no EUA.

Page 5: Revista encenação maio 2014 nº 3

Após ter se dedicado exclusivamente a família,Helena retorna aos

estudos e ao meio musical.Em 1971, matricula-se no curso superior de

Musicoterapia, fundado por seu tio e medico psiquiatra Jacques Niremberg,

diretor também do Hospital Pinel.Na época, a musicista cita que Jacques

aproveitou os estudantes de Musicoterapia, para realizarem seus estágios

com os pacientes do hospital. A violinista nos relatou que fora uma

experiência muito enriquecedora para sua formação terapêutica.

A convite do professor catedrático Rafael Batista veio, durante sua

juventude,quando ingressou na Orquestra Universitária da Casa do

Estudante do Brasil como bolsita.Por volta da década de 70, iniciara na vida

profissional, atuando na Orquestra Filarmônica do RJ,que pertencia a Escola

de Musica da UFRJ com regência do maestro Florentino Dias,Orquestra da

TV Globo, atuando em programas de linha de shows,Festivais da Canção no

Maracanãzinho, entre outros programas.Convidada pelo maestro Alceo

Bochino, a participar da Orquestra Sinfônica Nacional, que estava com seu

quadro incompleto por falta de concurso publico,Helena preencheu o naipe

de violinos ate sua aprovação na Orquestra Sinfônica Brasileira.

Na década de 80 , Helena se graduou em Bacharelado em violino e viola,

pela Escola de Musica da UFRJ.Fora a primeira aluna a se inscrever

juntamente com seu primo Ivan Niremberg, na nova classe de viola.Ela

ressaltou que antigamente o curso de pratica de violino, era reconhecido

para o instrumento de viola, e que devido a separação feita pelo MEC,a viola

passou a ter um curso próprio.Paralelamente,sua vida profissional crescia

muito. Atuava em shows populares,como cantores populares. Vinicius e

Toquinho, Simone, Bethania, Jane Duboc, Wilson Simonal, e o

tradicionalíssimo show de Roberto de Roberto Carlos no Canecão.

Priscila Farias

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RESPEITO Para Affonso Romano de

Sant´Anna e Marina

Colasanti

O teu silêncio

fica arquivado

na minha imaginação.

Quero imaginar

que a lucidez

esteja residindo

em ti.

Do outro lado,

viajo sozinho

em busca

do mesmo sonho

e da mesma inspiração.

Às vezes somos um.

Às vezes somos dois.

O que importa

é o respeito

e a nossa vontade

de sermos

sempre

um independente um.

Nelson Marzullo Tangerini

A LÁGRIMA Na lágrima que escorre pela face,

O sonho nos parece que falece.

Contudo, nem o tempo faz que passe,

Um sonho bem sonhado, não se esquece!

O sonho que com lágrima é chorado,

Embora sendo triste, foi bom sonho!

Jamais será, então, abandonado;

Quem sabe, ainda, possa ser risonho.

Um sonho que, na vida, foi um alvo

Que em nosso coração teve guarida,

Mas, nele, infelizmente, fez ferida.

Contudo pelo amor, enfim, é salvo!

As lágrimas se tornam, então, fugaces,

Sorrisos, já renascem pela face. Manoel Virgílio

QUEM SOU EU Sou alguém do universo

Aqui neste mundo inverso

Que quer mostrar em seu verso

O quanto ainda tem que andar

E demonstrar harmonia

Na prosa e na poesia

Tecendo uma sinfonia

Com as notas do verbo amar Marisa Cajado

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Page 7: Revista encenação maio 2014 nº 3

QUANDO TE CONHECI

Quando te conheci, meu amor,

meu dia se vestiu com as cores do arco-íris.

Um Sol clareou meus dias e me deu calor.

Vislumbrei um azul celeste no mar.

Ao anoitecer, meus olhos ganharam

o brilho de todas as estrelas do céu.

Perfume de jasmim me acompanha.

Desde quando te conheci...

Sol meu!

Sonia Medeiros Imamura

MINHA VIDA

Eu preciso arranjar um jeito de entrar em teu coração.

Eu te vejo em tudo que faço, sinto ou penso.

É você que aquece o meu coração

com seu carinho, com seu abraço,

com esses olhos lindos

que, quando encontram os meus,

sabem ler e decifrar o que vai na minha Alma.

Minha vida passou a ser diferente

quando nela você entrou

e nela ficou, porque você faz parte de minha Alma.

Alguém sem Alma consegue viver ? Nancy Cobo

TEU OLHAR

Na folha em branco,

Palavras escritas,

Em vermelho sangue,

ferida!

Na sepultura dos sonhos,

Enfrentando as lutas,

Deixo-me morrer

Frente a frente aos seus

olhos,

Sem jamais te alcançar.

No azul das algas salgadas,

Nas tormentas e marés

calmas,

Lá longe, castanho, severo,

Brilha o teu olhar!

Delasnieve Daspet

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"Criatividade é inteligência, divertindo-se” Albert Einstein

FOI EM DIAMANTINA...

Há um velho e sábio ditado: “Quem diz o que quer, ouve o que não quer”. Minha

mãe sabia inúmeros, e tirava-os da manga em situações inusitadas. Ficava

deslumbrado com aquilo, e não conseguia entender como uma pessoa podia

guardar tantos ditados populares e lançá-los nos momentos certos. Lamento muito,

até hoje, não ter explorado esse disquete salvo em sua memória.

Em janeiro de 2001, caminhava distraidamente pelo centro histórico de Diamantina,

Minas Gerais, tirando fotografias do velho casario, das igrejas barrocas e do famoso

Beco do Mota, por onde passaram os ilustres rapazes do Clube da Esquina, Milton

Nascimento, Fernando Brant, Toninho Horta, Beto Guedes, Lô Borges, Márcio

Borges, entre outros, quando ouvi uma voz me chamar. Era um senhor muito idoso,

aparentando mais de 70 anos.

Caminhei em sua direção – talvez por respeito – talvez pela sua maneira de falar.

Gosto de ouvir o falar das pessoas de outros estados e do interior.

Mineiro é sempre calado, fechado, mas aquele curioso branquelo aproximou-se de

mim e desandou a falar:

- O senhor é turista? – perguntou ele.

- Sim, sou – respondi-lhe.

- De onde? São Paulo?

- Não. Sou do Rio de Janeiro.

- O senhor já escutou falar de Chica da Silva?

- Sim, já ouvi falar. Assisti ao filme e li o livro de João Felício dos Santos.

- Já visitou a casa de Chica?

- Sim. É uma casa muito bonita, com uma vista belíssima para a Serra do

Espinhaço. Gostei especialmente do quintal, com suas árvores.

- Já visitou a igreja que João Fernandes mandou construir só para ela?

- Sim, é uma igreja interessante, barroca. Tenho um interesse especial pelo barroco.

- Com ar sarcástico, o velho senhor aproveitou a deixa para prosseguir:

- Chica da Silva foi a maior puta de Diamantina.

- É mesmo? Não sabia...

- Não sei por que dão tanto cartaz a uma vagabunda.

Vendo que havia ali, naquele “dedo de prosa”, um desrespeito à memória de Chica e

uma demonstração “clara” de preconceito racial, aproveitei para alfinetar o velho:

- O senhor é de Diamantina?

- Sim – respondeu-me o altivo cidadão diamantinense.

- Toda a sua família é daqui? - prossegui.

- Sim, toda a minha família é daqui. Temos raízes profundas em Diamantina.

- Soube que Chica da Silva teve perto de 20 filhos. Quem sabe o senhor é

descendente de algum deles?

Enraivecido, o senhor virou a cara e bateu em retirada resmungando.

Nelson Marzullo Tangerini,

Escritor, poeta, jornalista, fotógrafo, compositor e professor de Língua Portuguesa.

[email protected]

Page 9: Revista encenação maio 2014 nº 3

O Identidade Cultural é um projeto originário de uma ideologia de liberdade e

independência, tendo a arte como elemento transformador. O evento dá voz ao que

é visto como marginal e que, na verdade, é arte e uma cultura que tem como

marca a independência dos seus difusores e interlocutores. Isso é concreto. A

poesia das ruas - em suas diversas linguagens: escrita, falada, visual, gestual,

musicalizada e etc. - é o que vemos todos os dias.

O Movimento Identidade Cultural nasceu com o objetivo de valorizar e mostrar a

arte da periferia, as expressões das identidades culturais do povo brasileiro e suas

raízes ao próprio povo - numa forma bem-conceituada - "lembrando" ao POVO que

ELE É O BERÇO DE TODA CULTURA.

Esse é um legado de Euclydes da Cunha - um dos maiores poetas, escritores e

ativistas socioculturais do Brasil - dando continuidade a sua ação social dentro da

cultura, informação e diversas manifestações artísticas.

O Movimento Identidade Cultural defende a ARTE pela CULTURA e a CULTURA

em prol da SOCIEDADE. A arte é um elemento fundamental de transformação

porque ela humaniza. A cultura é uma fonte inesgotável de conhecimento e o

conhecimento é chave de liberdade e poder.

Todos pela CULTURA; todos pelo BRASIL!!!

Janaína da Cunha

Idealizadora e Diretora/Presidente

do Identidade Cultural

Equipe Identidade Cultural: Janaína da Cunha, Debora Moreno, Uly Riber, Nelson

Marzullo Tangerini, Dan Juan Nissan Cohen e Wagner Gonsalez.

Parceiros Culturais: Movimento Culturista, Coletivo Pó de Poesia e Sarau Donana

da Baixada Fluminense, A Resistência Gonçalense, Projeto Horizonte do

Conhecimento, Favela Orgânica, Sarau Solidões Coletivas de Valença, Movimento

União Cultural de SP, Programa Litteratudo da TV Cidade Taubaté, CONINTER,

FEBACLA, ANBA, ARTPOP, Bar e Restaurante Amarelinho da Cinelândia, Editora

Maple e ALB.

Page 10: Revista encenação maio 2014 nº 3

Que teu alimento seja teu remédio... (Hipócrates)

O abacaxi é uma fruta típica de países tropicais e subtropicais,

portanto, não se adapta em regiões de clima frio.

O abacaxi contém muitos minerais como o cobre, mineral que pode

acabar com as dores, principalmente de cabeça, o ferro que encontramos no

fígado, manganês que mantém os ossos fortes, além do que, esse mineral

está envolvido no metabolismo ósseo e sem ele as pessoas podem

desenvolver osteoporose intensa.

Seu alto poder de fibras ajuda na prisão de ventre, pois age como

laxativo suave e natural. O abacaxi também possui a vitamina A e C, que

aumentam a imunidade. A vitamina A impede que o colesterol se torne

tóxico, além de ser um excelente antídoto contra o derrame. A vitamina C é

importada para o corpo celular e para os vasos sanguíneos, combatendo as

infecções e é essencial para a boa saúde dos dentes, da gengiva e dos

ossos.

A maior virtude dessa fruta em benefícios está na quantidade bromelina

extraída do talo do abacaxi, uma enzima capaz de degradar materiais

albuminoides (proteínas solúveis em água), dissolver gorduras,

principalmente das carnes, sendo empregadas também para amaciá-las.

A bromelina é encontrada no fruto e no miolo do abacaxi que se

concentra a maior quantidade desta enzima, ou mesmo na parte central da

fatia (parte dura), que muita gente retira na hora de saborear a fruta.

A enzima bromelina age no nosso organismo, desempenhando três funções:

- Mucolítica, dissolvendo o muco ou catarro dos pulmões, favorecendo

uma limpeza geral, como se fosse passada uma esponja, facilitando a

expectoração, além de ajudar no trânsito intestinal.

- Anti-inflamatória, ajudando a desobstruir a circulação, principalmente

se houver edema, provocado por batida em algum acidente.

- Digestiva, sua principal virtude. Age no estomago, pois a bromelina é a

enzima que desdobra as proteínas alimentares, facilitando seu melhor

aproveitamento dos nutrientes, favorecendo e acelerando a digestão pesada,

principalmente nos dias de churrasco e feijoada.

ABACAXI

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Loucura, loucura! Uma frase como essa "finca" na história. Bem, pensando

com os meus botões e acordando cedo...O dia está quente e nublado, a prosa hoje

é outra:Como amar e desconhecer o homem ao lado?

- Isso mesmo.

Pensamos que conhecemos o outro, mas na verdade dormimos com o

inimigo, e é pouco!

- Hoje vou falar da moça livre e do Lobo solto por ai!

Quando você acredita que está tudo bem... Desconfie!

- A infidelidade conjugal é assunto do passado? Hoje as mulheres casadas

nem ligam se seus maridos saem aos sábados à noite, aos domingos na tardinha,

as quintas, as segundas, as terças à noite! - Nossa! Só conhecendo alguém na

padaria mesmo, e de manhã bem cedo! Para dar bom dia! Claro.

- Isso resta! Bom dia!

Uma porção de afetos e desafetos, tanto desejo por outras? Você está

feliz?Desejo nessa de Dia das Mães e ano de 2014.

- Reflexão!

Não é por causa de doenças sexualmente transmissíveis ou das infidelidades

conjugais. É mais pelas mentiras, pelos acordos nem ditos, ou pela (in) justiça

social... Ou pela liberdade de escolha.

Outro dia, por exemplo, vivi uma situação como essa: Uma Juíza pode faltar

às audiências do dia, e tudo será transferido para o semestre que vem. Mas você

não pode chegar 10 minutos atrasado, quando ela começar na hora?

- É fechamento do processo! Percebe? - Isso é a justiça.

E por aí vai, no dia a dia, o que vale é a situação do imediato. Se eu digo que

eu te amo hoje, não vale mais para daqui à uma hora, quando vou estar com a

minha amante?! O coração brasileiro é grande e cheio de tentações, mas vamos lá!

Será que agora vou ter que dar aulas aos adultos?- Vamos amadurecer! Porque

tudo isso está me parecendo uma pré-escola, com 15 minutos de concentração na

tarefa!

- E é só isso! Sei não.

Hoje acordei feliz, porém é loucura!Esse método de viver a vida não me

satisfaz... Tem alguém que pode propor algo diferente, tranquilo, mais linear e

verdadeiro?

-Estamos procurando!

Gisele Lemos

PROSA DE PSICÓLOGA

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"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!

Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.

Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida

Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,

Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"

Disse o corvo, "Nunca mais“.

Que Deus seria esse então que só de fora impelisse,

E o mundo preso ao dedo em volta conduzisse!

Que Ele, dentro do mundo, faça o mundo mover-se,

Manter Natureza em Si, e em Natureza manter-Se,

De modo que ao que nele viva e teça e exista

A Sua força e o Seu gênio assista.

O corvo Edgar Allan Poe

Proémio Goeth

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Neste mês de maio, homenagearemos uma grande esposa, mãe e avó, que

muito contribuiu com seu talento,e que marcou a história da música carioca.

Falaremos da querida Pérside Leal.

A graduada em Direito, pela Faculdade de Direito de Niterói, em Inglês, pela

Universidade de Michigan, e em Música pelo Conservatório de Música de

Niterói e pela UFRJ, local onde concluiu seu bacharelado em violino e

mestrado em música, assim começa a história de uma guerreira que dedicou

sua vida a educação e pedagogia musical. Pérside é uma mulher versátil e

pioneira no ensino e atuação como musicista, pois participou da fundação da

Orquestra de Câmara de Niterói e do Quarteto Niterói exercendo na primeira a

função de spalla por 15 anos; nossa amada sempre obteve a melhor

classificação, em violino e viola, nos concursos e seleções orquestrais do Rio

de Janeiro com performance no Conjunto de Música Antiga da Rádio - MEC,

Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica de Niterói, Musikkreis de

Niterói, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal

do Rio de Janeiro, Orquestra Pró-Música, e Orquestra Sinfônica Nacional da

UFF.

No tocante a participações externas, a professora Pérside Leal, teve a

felicidade de publicar um livro de poesias, a Coletânea Bennett, em 1967, e

realizou importantes conferências sobre música, e o papel da mulher na

sociedade moderna; viajou pelo Brasil como spalla, e solista de orquestra,

tendo gravado discos juntamente com as Orquestras de Câmara de Niterói e

Orquestra da UFRJ, além de concertos para a TVE, contudo a mais recente de

sua carreira foi a oportunidade de divulgar a música brasileira de violino e

viola nos Conservatórios de Amsterdam e Haia na Holanda.

Gostaríamos de agradecer a querida professora Pérside por desbravar

novos caminhos para os profissionais da música brasileira e deixar nossa

pequena lembrança e carinho para uma mulher virtuosa.

Page 16: Revista encenação maio 2014 nº 3

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Cerca de 200 anos antes de Cristo o matemático grego Apolônio

de Perga, publicou a sua principal obra. As Cônicas. Nesta obra, ele

não só sintetiza, e consolida os incipientes conhecimentos já

existentes sobre o assunto como também e, sobretudo apresenta

uma gama de novos e fundamentais conhecimentos, levando este

ramo da Matemática, ao seu apogeu, e tornando-se indubitavelmente

o ser humano que mais contribuiu para o seu progresso.

Um exemplo das "cônicas" estudadas por Apolônio é a elipse, a

figura plana que mais se aproxima da forma de um ovo.

Rigorosamente falando, a elipse é a curva plana cuja soma das

distâncias de seus pontos a dois pontos fixos, chamados focos, é

constante e maior que a distancia entre estes focos. Evidentemente

que Apolônio, que também era astrônomo, nem de longe suspeitava

que elipse e seus fotos, também desempenhassem um importante

papel no céu estrelado que o empolgava...

Passados cerca de 2000 anos após o trabalho de Apolônio, o

Matemático alemão Johanes Kepler, revendo os apontamentos

coligidos pelo astrônomo Tycho Brahe, descobriu que o planeta Marte

não descrevia um círculo em torno do sol, como se pensava, mas

que a correta órbita descrita por este planeta era uma elipse, com o

sol ocupando um dos seus dois focos! Prosseguindo, Kepler pode

generalizar a sua descoberta e assim enunciar a primeira de suas leis

cinemáticas da mecânica celeste: “os planetas descrevem órbitas

elípticas em torno do sol, o sol ocupando um dos focos”.

Incrível!

Matemática e Realidade

“Deus tudo fez com número, peso e medida"

(Livro da Sabedoria, XI, 21)

Page 17: Revista encenação maio 2014 nº 3

Se Apolônio, 2000 anos antes, não houvesse estudado

desinteressadamente as seções cônicas, elaborando aquilo

que hoje chamamos um trabalho em Matemática pura,

Kepler, ao estudar os dados acumulados por Tycho Brahe,

não saberia identificar qual era o tipo de órbita que Marte

estaria descrevendo em torno do sol, ou seja, neste caso, o

estudo prévio, puro e abstrato da Matemática forneceu a

linguagem e os conceitos com os quais o ser humano pode

entender os fenômenos que ocorrem na realidade.

Este, sem dúvida, foi um dos primeiros exemplos bem

documentados da extraordinária eficácia da Matemática, na

descrição dos fenômenos naturais, algo que seria

sobejamente comprovado nos séculos seguintes, e que se

tornaria um dos pressupostos da nossa forma científica de

pensar. Não sabemos os motivos reais desta extraordinária

eficácia, mas o certo é que ela parece se estender para

muito além do domínio dos fenômenos físicos e

inorgânicos...

Um exemplo neste sentido parece ocorrer com a

topologia e a Lógica-matemática, dois belíssimos ramos da

Matemática contemporânea, que parecem ser

particularmente eficazes na descrição de muitos fenômenos

de nossa mente ou estrutura psíquica, tal como sugerem

fortemente os trabalhos relativamente recentes de Lacan e

seus seguidores. Em face de tudo isso, não parece ser

difícil entender porque os menos reverentes afirmam que

Deus é um Matemático.

Apolônio de Perga

Paulo Santa Rita

Page 18: Revista encenação maio 2014 nº 3

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Diplomacia Cultural

A Cultura brasileira e as Relações Internacionais

O Brasil é um país de dimensões continentais o qual teve o privilégio de

abrigar uma imensa gama de culturas provenientes de várias matrizes:

européia, africana, asiática, e indígena, que contribuíram no enriquecimento

da sociedade e formação do patrimônio cultural nacional. Conforme a

definição do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (2007,

p.12 e 16) “o patrimônio cultural é o conjunto de saberes, fazeres,

expressões, e práticas que remetem à história, à memória e à identidade de

um povo”, e que permanecem na forma de bens materiais (edifícios,

monumentos, paisagens naturais) e imateriais (saberes, crenças, práticas).

Ao longo de décadas cabia apenas ao Estado e a um grupo seleto de

intelectuais a indicação de certos bens ao registro e tombamento, porém a

realidade que se apresentava não retratava a diversidade cultural brasileira,

contudo este paradigma pode ser desfeito por meio da pressão de grupos

sociais que desejavam preservar suas próprias culturas. A conquista

concluiu-se por meio da ascensão da noção interdisciplinar no campo da

cultura que começou a desfazer as premissas unas que regiam o campo de

preservação do patrimônio de modo a abrir espaço para a afirmação de

novas identidades.

A partir da década de 1980 a perspectiva interna nacional encontrava-se em

fase de modificação e de intenso intercambio cultural que se ampliou sobre

impulso da revolução informacional e da globalização que começavam a

reduzir os limites entre os territórios e países. Consoante argumenta Stuart

Hall, (1987, p.67-68) “o processo de globalização atravessou as fronteiras

nacionais de modo a integrar comunidades e organizações em novas

combinações de espaço-tempo que viriam a exercer efeito sobre as

identidades culturais.” O efeito que a globalização provocou no tocante à

diversificação cultural emergiu numa imensa gama de formação de redes

virtuais que a todo o momento compartilham experiências e informações

entre organizações não governamentais e movimentos sociais.

Na esfera de Relações Internacionais observam-se avanços na organização

de acordos e tratados que versão na proteção e preservação de bens

culturais como as Decisões Número 02/95 e 15/12 que regularam os

princípios de Patrimônio Cultural do MERCOSUL, e a Convenção sobre a

proteção e promoção da Diversidade das Expressões Culturais de 2005 que

estabeleceu as diretrizes nas Nações Unidas.

Page 19: Revista encenação maio 2014 nº 3

O MERCOSUL Cultural é uma entidade que tem o objetivo de fortalecer

a identidade cultural regional de modo a promover a formação do

diálogo e a integração nos países do cone sul.

A Convenção é um tratado cultural no âmbito da UNESCO, que é órgão

da ONU, que busca a proteção e promoção das expressões culturais

mundiais por meio do compromisso dos países aderentes, e na

inclusão de bens na Lista do Patrimônio Mundial. O Brasil ratificou o

presente acordo, em 2006, e inseriu 19 bens nacionais na importante

lista entre eles: a Cidade Histórica de Ouro Preto, Centro Histórico de

Olinda, Salvador, São Luís, Diamantina, e Goiás, Brasília, Parque

Nacional do Iguaçu, Reservas de Mata Atlântica do Sudeste, Área de

Conservação do Pantanal, Ilhas Atlânticas de Fernando de Noronha e

Atol das Rocas, e As Paisagens Cariocas entre a montanha e o mar do

Rio de Janeiro.

Pode-se considerar que a cultura brasileira é rica e deve ser objeto de

preservação local, entretanto não seria sensato deixar de lado a

potencialidade que poderia ser feita pela via das Relações

Internacionais.

Bruno Veillard

Analista de Relações Internacionais pelo UCAM-IUPERJ.

Bruno Veillard e Priscila Farias Unitevê-UFF

http://youtu.be/BdgDoRHWotw

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Sentada em sua cadeira de balanço, olhar melancólico,ela fitava o vazio.

Nada seria como antes para aquela senhora. O passado, além de

guardar as suas lembranças mais caras, sejam de tristezas ou alegrias,

era sua ponte entre o presente e o futuro. Nele havia passagens de uma

vida repleta de muitas emoções.

Mas ela continuava ali, imersa em seus pensamentos, em suas

recordações. Como um filme, as imagens começaram a desfilar em suas

lembranças: ela recordou a emoção da chegada do primeiro filho, de

como foram difíceis os primeiros dias como mãe inexperiente, marinheira

de primeira viagem. Lembrou-se da primeira troca de fralda, a primeira

amamentação, o primeiro chá, a primeira mamadeira, mas que, com o

tempo, por amor, tudo superou.

Hoje era fácil recordar, os primeiros passos, as primeiras palavras, o

primeiro dia de escola, a dor, em ver seus filhotes chorando, pedindo para

não serem deixados naquele lugar estranho. Os quinze anos, o

casamento, o vazio da ausência, e a alegria da chegada, do primeiro

neto.

A cada nova vida, uma celebração, renovação, esperança de dias

melhores, uma vez que a vida é uma luta constante em busca de

realizações. Todas as dificuldades passadas, só serviram de aprendizado

para o seu crescimento como ser humano.

De repente, brota em seus lábios um sorriso, seu rosto se ilumina, altera

sua expressão. Seus olhos agora têm um brilho especial. Uma lágrima

rola em seu rosto, por entre soluços, risos, aquela mulher glorificava a

vida, que foi capaz de ter contribuído, para que ela pudesse gerar outras

vidas.

Neste momento ela balança a cadeira com mais vigor, olha para o relógio

em seu pulso, como quem espera alguma coisa acontecer. Com gesto

rápido, passa a mão pelo rosto para secar as lágrimas, e ajeita-se na

cadeira. Neste instante vê a porta da sala abrir-se. Imediatamente seu

rosto é iluminado pelo mais lindo sorriso. Então, ela abre os braços para

abraçar e receber o abraço da vida que ela foi capaz de gerar. Uma vida

que ela amou desde os primeiros segundos, e que agora, estava ali à sua

frente.

- Feliz Dias das Mães minha mãe querida. Eu te amo! Diz seu filho.

- Eu também amo a ti. Ela responde.

Naquele instante, seus olhos fotografaram aquela cena real, gravando

tudo em sua memória, para que amanhã, ela possa reviver este momento

especial, feito de alegria e amor.

Iolanda Brazão

MÃE

Page 21: Revista encenação maio 2014 nº 3

"A arte de um povo é a sua alma viva, o seu pensamento, a sua

língua no significado mais alto da palavra; quando atinge a sua

expressão plena, torna-se patrimônio de toda a humanidade, quase

mais do que a ciência, justamente porque a arte é a alma falante e

pensante do homem, e a alma não morre, mas sobrevive à

existência física do corpo e do povo.“ Ivan Turgueniev

Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das

primeiras manifestações da humanidade, pois serve como forma do ser

humano marcar sua presença criando objetos e formas que representam sua

vivência no mundo, o seu expressar de ideias, sensações e sentimentos e uma

forma de comunicação (AZEVEDO JÚNIOR, 2007).

A arte surgiu com os primórdios da humanidade, se revelou com suas

primeiras ações, principalmente através de seu trabalho, condição necessária

para sua sobrevivência, em que o homem utiliza a natureza transformando-a.

As pinturas rupestres, também caracterizavam essa primeiras formas de ação,

demonstrando que o homem da caverna, naquele tempo, já interesse em se

expressar de maneira diferente (FISCHER, 1983).

Dentre seus possíveis conceitos a “arte é uma experiência humana de

conhecimento estético que transmite e expressa ideias e emoções”, por isso,

para a apreciação da arte é necessário aprender a observar, a analisar, a

refletir, a criticar e a emitir opiniões fundamentadas sobre gostos, estilos,

materiais e modos diferentes de fazer arte (AZEVEDO JÚNIOR, p. 7, 2007).

Partindo deste princípio, a arte existe para decorar o mundo, para ajudar no

dia-a-dia (utilitária), para explicar e descrever a história, para expressar ideias,

desejos e sentimentos, a arte é uma manifestação singular (FONTE).

Quando o homem faz arte, ele cria um objeto artístico que não precisa ser

uma representação fiel das coisas no mundo natural ou vivido e sim, como as

coisas podem ser, de acordo com a sua visão, ou seu desejo. Baseado nisto, a

função da arte e o seu valor estão na representação simbólica do mundo

humano.

Cada sociedade apresenta variados estilo de fazer arte, pois cada uma

apresenta seus próprios valores, sejam eles morais, religiosos e artísticos,

cada região tem sua cultura, no entanto, a arte se manifestam de acordo com

elas (AZEVEDO JÚNIOR, 2007).

Page 22: Revista encenação maio 2014 nº 3

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A criança desde muito pequena, aprende a reconhecer com facilidade nome de

pessoas, animais, objeto de seu ambiente familiar, isto é, reconhece substantivos.

Um procedimento natural será o de iniciar o processo da leitura com estes

substantivos envolvidos em ideias conhecidas, significativas, permitindo sua

exploração através dos sentidos, ver, ouvir, falar, tocar, cheirar e experimentar.

Nos primeiros anos de escolaridade infantil, o professor deve insistir, pelo menos, em

dois aspectos, o treino e a formação de hábitos concretos de leitura. Por esse motivo,

devemos aproveitar tudo para incentivar a criança ler.

1 – Avisos e ordens, que normalmente são expressas em voz alta, podem ser

escritos.

2 – Saudações, reforços, perguntas que podem ser escritas em cartazes ou também

no quadro de giz.

3 – A criança identifica tudo o que há na sala de aula. Nomeia-as.

4 – O professor, após identificação, explica que todos estes nomes podem ser

escritos e lidos.

5 – Junto às crianças, escreva em fichas o nome das “coisas” que citaram. Exemplo:

escreve lentamente a palavra porta. Lê a palavra e diz para as crianças indicando a

porta: isto é uma porta. E aqui lemos a palavra porta. Vamos colocar na porta?. Faz o

mesmo com outras palavras.

6 – Colocar os nomes das crianças na classe ou no lugar de guardar o material. As

crianças “se desenham” e o professor escreve o nome delas e os distribui de maneira

que elas já comecem algumas relações como “meu nome começa que nem o da

Tatiane”.

Page 23: Revista encenação maio 2014 nº 3

7 – Organizar um cantinho de leitura na sala de aula com gravuras e pequenos

textos. Estimular para que a criança o frequente, deixando-o manipular o material. O

professor lê história no “canto” mostrando a ilustração e permitindo-lhe comentários,

perguntas e complementações.

8 – Motivar e criar espaços para a criança narrar fatos do cotidiano e registrar (o

professor). Posteriormente o professor lê a “história” da criança.

9 – Dramatizar cenas.

10 – Modelar, recortar ou desenhar os personagens da história.

11 – Visitar a biblioteca.

12 – Escrever o que a criança diz de seus desenhos (estes, inclusive, podem servir

como um recurso para a criança ler depois que já domina o mecanismo da leitura,

podendo reescrever o que disse).

A criança deve ser motivada a ler. Para que ela não perca o interesse, é preciso

variar as estratégias apresentando a leitura de diferentes formas para evitar a

memorização.

Estas são apenas algumas sugestões as quais deverão ser desdobradas sob muitas

outras formas, o importante é que a criança leia muito, treine o mecanismo da

leitura, sem, no entanto, separar o mecanismo da interpretação e compreensão do

que se está lendo.

Imagens: Internet

http://canaldoensino.com.br/blog/12-dicas-para-incentivar-uma-crianca-a-ler

Page 24: Revista encenação maio 2014 nº 3

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REVISTA ENCENAÇÃO

Revista Encenação – Pág 01 Maio 2014

Nossa Capa:

Brenda Protázio

E Bernardo

A todas as pessoas envolvidas na produção

nossos agradecimentos

Nas próximas páginas...

02 - Nosso Brasil

03 - Centenário de Caymmi

04- Entrevista

06- Poesia Em Cena

08- Crônica

09 - Identidade Cultural

10- Saúde

11- Prosa

12- Mural das Mães

14 - Excertos

15- Homenageada do Mês

16- Artigo

18- Relações Internacionais

20- Conto

21- Pensamentos

22- Alertas

24- Expediente

25- Conta Capa: Nice Reis e Valentina

Uma publicação De N.F.S

CNPJ – 14.215.207/0001 – 98

Inscrição – 33 - 8 -0772661 - Edição de

Revista e Jornais – ME

Endereço: Administração,Redação, e

Publicidade.

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301 – Centro – Nova Iguaçu

Presidente:

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Jornalistas Responsáveis:

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Durval Meirelles Coelho

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Diagramação e Capa:

Paulo Vieira

Reportagem:

Flavia Cardin

Iolanda Brazão

Priscila Farias

Veronica Lomeu

Bruno Veillard

Colaboradores:

Pablo Brazão Protázio

Paulo Santa Rita

Nádia Liliane Lima de Freitas

Fotografia:

Patrícia Munique De Lucena Da Silva

Page 25: Revista encenação maio 2014 nº 3

Nice Reis e Valentina