revista empresário lojista

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informativo mensal com notícias relacionadas ao comercio varejista do rio de janeiro

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  • Empresrio LOJISTA 1maro 2012

    SUMRIO

    MENSAGEM DO PR

    ESIDEN

    TE

    O lucro dos bancos no Brasil em 2011 foi maior do obtido em 2010, na poca considerado dos mais ex-pressivos. Em consequn-cia, a inadimplncia cresce e o fluxo financeiro e a ba-lana comercial comeam a apresentar dficit. Este

    quadro bastante prejudicial ao comrcio, uma vez que o consumidor que apanhou emprstimo bancrio fica condenado a pagar altos juros aos

    bancos. Com isto, seu poder de compra se reduz.Alm das altas taxas de juros, os bancos exage-

    ram na cobrana das tarifas bancrias. H bancos cobrando a tarifa mensal de cerca de R$ 40 reais mensais para manter uma conta, com uma srie de servios, os quais a maioria no utilizada pelo correntista.

    Felizmente, a Presidente Dilma Rousself j de-clarou ser excessivo o lucro que a maioria dos ban-cos que vem obtendo, ano a ano. Em reunies com a equipe econmica, a Presidente tem declarado no ver justificativa para que o custo dos emprs-

    timos se mantenha to ele-vado. Ainda mais porque o Banco Central vem reduzin-do a Taxa Selic.

    A Presidente j teria so-licitado aos tcnicos um es-tudo sobre a composio do

    spread, isto a diferena entre o que o banco paga para captar dinheiro e quanto ele cobra para em-prestar. O spread a justificativa dos bancos para manter elevadas as taxas de juros.

    O Banco Central dever manter as taxas bsicas de juros em queda, deixando-as mais prximas do padro internacional. Portanto, o Governo pode pressionar as instituies financeiras a reduzirem

    o que cobram das empresas e pessoas fsicas, espe-cialmente nos cartes de crdito.

    Esperemos que o projeto do Governo no fique

    apenas no papel. necessrio que a reduo dos juros seja imediata, uma vez que o acesso do con-sumidor ao crdito um dos instrumentos de in-centivo para o crescimento da atividade econmi-ca neste ano, principalmente do comrcio.

    Aldo Carlos de Moura GonalvesPresidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio

    O lucro dos bancos

    MULHERES EMPREENDEDORAS

    PSCOA INCREMENTA VENDAS

    VENDEDOR PROFISSIONAL

    ANIVERSRIO DO RIO

    28

    1217

    CAMPANHA GUIA IMPERIAL

    FUNDAO DE UMA CIDADE

    TERMMETRO DE VENDAS

    ANO NOVO DEPOIS DO CARNAVAL

    202227322217-5000

    2217-5000

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  • Empresrio LOJISTA2

    Mulheres, empreendedoras por natureza

    No mundo dos negcios elas esto longe de ser o sexo frgil, destacando-se pelo dinamis-mo, sensibilidade e percepo qualidades que aplicam muito bem para vencerem am-bientes, muitas vezes hostis a lideranas femi-ninas. Neste ms de maro, quando se come-mora no dia 8, o Dia Internacional da Mulher, o momento oportuno para avaliar o que elas

    tm a ensinar como a perseverana e a dedica-o incondicional ao trabalho. Do preconceito sutil at o mais agressivo, as mulheres costu-mam responder com eficincia e criatividade. Sem medo ou vergonha de aprender, frequen-tam cursos e se especializam para enfrentar a rotina de comandar equipes a fim de tornar os negcios mais competitivos e lucrativos.

    CA

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    Com vasta experincia no setor scioeducacional, a em-presria, consultora, pedagoga e professora do Ibmec na rea de Gesto de Carreiras, Ylana Miller traa com perfei-o o perfil da mulher de hoje que tem um ritmo totalmen-te diferente de algumas dcadas atrs quando sua funo se resumia em cuidar dos filhos e da famlia. De acordo com Ylana, a mulher atual se preocupa com o autoconhe-cimento e pela busca da felicidade, como tambm se des-dobra para desempenhar com maestria todos os papis e tarefas que acumula em seu dia a dia. E todas essas aes esto voltadas na busca do equilbrio.

    - A transformao da mulher na sociedade fruto de um processo que comeou ainda nos anos 60 nos Estados Unidos e Europa e que se fez notar aqui no Brasil um pou-co mais tarde, a partir dos anos 80. J a dcada de 90 foi marcada por muitas mudanas no comportamento social e profissional da mulher, mas foi a partir de 2000 que se tor-naram muito mais ntidas. A mulher saiu de um mundo

    de polianas, onde tudo era belo, para assumir uma nova identidade. E, a, surge a mulher empreendedora, criativa, inovadora, capaz de mudar de carreira, seja em qualquer idade. Uma mulher que surpreende no mercado de traba-lho por sua ousadia profissional e sua capacidade de assu-mir riscos, muitas vezes calculados, no mundo executivo - explica Ylana Miller, certificada em Coaching Executivo e Pessoal pelo Integrated Coaching Institute.

    A especialista ressalta, no entanto, que ainda h muitos preconceitos sobre a atuao das mulheres no mercado de trabalho. Se por um lado, em nvel de salrios j existe qua-se uma equiparao com os homens, por outro, em relao a cargos, isso ainda no acontece.

    - Com exceo das empresas familiares, ainda raro uma mulher assumir cargos de presidente ou vice em em-presas grandes. Um exemplo disso a recente nomeao de Maria das Graas Foster como presidente da Petrobras, uma empresa extremamente machista. A imprensa noti-

    A mulher de hojesurpreende o mercado de trabalho por sua ousadia e

    capacidade de assumir riscos

    Ylana Miller, do IBMEC

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  • Empresrio LOJISTA 3maro 2012

    ciou o fato como um grande acontecimento social, quando, pelo histrico da evoluo da mulher nas ltimas dcadas, deveria ser encarado como algo natural. Se o escolhido fosse um homem, o assunto no teria tanto destaque na mdia - sentencia Ylana.

    Em relao a ocupao cada vez maior de cargos por mu-lheres, inclusive no servio pblico, Ylana Miller considera que isso consequncia de um processo de evoluo na edu-cao e nas mudanas de valores ocorridas em nossa socie-dade.

    - A mulher buscou o seu espao e agora defende o seu mercado de trabalho para manter sua independncia. Hoje, h muito mais mulheres estudando e como de sua nature-za se envolvendo e se dedicando ao extremo em tudo que fazem. Elas esto conseguindo obter algumas vantagens sobre os homens que, pela prpria natureza masculina, no possuem este perfil.

    Outro ponto que Ylana Miller destaca sobre o compor-tamento da mulher como lder, que age diferente do homem diante dos resultados obtidos pela equipe. Enquanto as mu-lheres costumam assumir os erros e dividem os mritos com a equipe da empresa, atribuindo ao equilbrio o que foi con-quistado, os homens tm por hbito trazer para si os resul-

    tados positivos e dificilmente assumem sozinhos seus erros.

    - Quando a equipe se d bem, o homem atrai as atenes como se ele fosse fera no assunto e, do contrrio, responsa-biliza a equipe e fala at em reduzir o quadro. Quanto mu-lher, o equilbrio que tanto busca d a ela mais firmeza para decidir os problemas da empresa, sem receios, e sempre com uma comunicao clara e objetiva, inclusive em se tratando de demisso. Nesse caso, a mulher costuma ser severa no as-sunto e respeitosa com a pessoa.

    Casada h 17 anos e me de dois filhos, Ylana Miller no se sente ainda inteiramente realizada. Para ela, ser feliz no apenas ser me e ter um casamento estvel. O gosto pelos estudos e pesquisas, a necessidade de ampliar horizontes e deixar um legado para a sociedade, d a Ylana estmulos para estar sempre buscando e criando novas coisas que pos-sam ajudar no seu crescimento pessoal, assim como de outras pessoas. E foi por isso que ela criou a Yluminarh, Desenvol-vimento Profissional, empresa que tem por objetivo o desen-volvimento de pessoas e organizaes.

    - Tenho uma vida compartilhada e focada em meu marido e filhos. Deles vem a energia que preciso para viver, trabalhar, estudar e me divertir. Por isso, credito a eles os mritos de meu trabalho e sucesso profissional completa Ylana Miller.

    A mulher de hoje tem capacidade de desempenhar

    mltiplas tarefas

    Daniela Fiszpan, das lojas Fiszpan.

    Daniela Fiszpan, diretora de marketing da tradicio-nal rede de lojas Fiszpan, concorda com Ylana Miller ao destacar que a mulher contempornea est sempre em busca de um ponto de equilbrio entre a vida profissio-nal e pessoal, o que, segundo ela, no nada fcil. Em

    sua avaliao, a cobrana da sociedade grande e impe mulher o dever de ser bela, bem cuidada e bem colo-cada no mercado competitivo de trabalho. E, quando o assunto se refere ascenso da mulher em determinadas reas profissionais antes ocupadas pelos homens, Daniela Fiszpan taxativa:

    - Acho timo. Vi o filme A Dama de Ferro e sem dvi-da nenhuma, a Margareth Tatcher um exemplo que abriu vrias portas. Sou f tambm da Golda Meir, primeira mi-nistra de Israel que assumiu o governo israelense em 1969 e autora de clebres frases como: Sou eu quem tem que comandar o relgio e no me deixar ser comandada por ele, ou No posso dizer que as mulheres sejam melhores do que os homens, mas posso afirmar que no so piores. Agora, no Brasil, acho o mximo termos uma mulher como presidente. um grande exemplo e leva a todos os machis-

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    tas de planto a refletirem um pouco - comemora Daniela.

    A executiva da Fiszpan, uma das mais famosas grifes do Pas de acessrios femininos e bijuterias finas ressalta que o conceito de sucesso entre as mulheres do mundo moderno relativo, uma vez que so bem diferentes o perfil de cada mulher, principalmente nos objetivos que desejam alcanar. Como exemplos, Daniela cita algumas mulheres workaholic, que buscam o sucesso profissio-nal a todo custo e em tempo integral, fazendo com que esqueam o restante, e, outras que esto voltadas mais para o sucesso da vida pessoal, com o desejo de casar e ter filhos. Mas, existe um outro grupo de mulheres que buscam qualidade de vida e equilbrio entre os dois lados mencionados que Daniela revela se identificar.

    - Tento me encaixar neste terceiro time e acho que quando estou bem, isso tambm reflete no meu resultado profissional. Geralmente, fao algum tipo de atividade f-sica diria e h um ano voltei a fazer yoga, prtica funda-mental para mim, que modifica o meu dia, me deixando mais focada e no permitindo que quase nenhum proble-ma me aborrea.

    Para Daniela Fiszpan, a cobrana da sociedade nos ltimos tempos foi a grande responsvel por desenvolver na mulher atual a capacidade de desempenhar mltiplas tarefas. Este comportamento, segundo ela, atingiu o Bra-

    sil inteiro, especialmente o Rio de Janeiro onde a beleza feminina super valorizada em relao aos seus demais atributos. De acordo com a executiva, o fato de a mulher ter que conciliar sua vida domstica com filhos, atividades fsicas, trabalho, cuidados com a aparncia semanal, cabe-los, unhas e pele, a tornou mais gil e a ensinou a decidir e solucionar vrios assuntos de forma simultnea. Com isso, a mulher dedica hoje tempo suficiente a estas tarefas e tem cada vez menos disponibilidade para uma sada, vi-sando a um cafezinho ou almoos longos de negcios que no sejam realmente importantes.

    - O mtodo de trabalho de homens e mulheres, ao meu ver, bem diferente. A mulher fazendo compras de super-mercado ou fazendo unha, consegue pensar em inmeras pendncias de trabalho. Ainda mais hoje com o auxlio dos smartphones, acaba resolvendo tudo de forma mais rpi-da, de qualquer lugar. comum tambm hoje em gran-des empresas como a IBM onde comecei minha carreira, o incentivo do trabalho em casa, solicitando a presena do profissional apenas em reunies ou quando necessrio. No relato de uma amiga que vivencia esta experincia, ela conta que a disciplina de seu trabalho em casa semelhan-te a do escritrio, pois h horrios estipulados, notebook conectado e telefonemas de ordem pessoal no so atendi-dos - arremata Daniela Fiszpan.

  • Empresrio LOJISTA 5maro 2012

    A empresria do ramo de instrumentos musicais e me de duas filhas, Carolina de 23 anos, e Eduarda, de 20, Maria Clara Vilela, da Tribo do Som, considera que a mulher nos negcios mais meticulosa e atirada, alm de ter maior sensibilidade para lidar com os funcionrios. Tambm observa que, em geral, a mulher mantm bom controle dos custos e costuma vencer eventuais resistn-cias liderana feminina com argumentos e organizao. A empresria tambm admite que as mulheres tm mais disposio para desempenhar ao mesmo tempo mlti-plos papis, se preciso for.

    - Acho que o mundo ainda muito masculino. Nos ne-gcios, por exemplo, se o homem grita com a equipe, ele tido como rigoroso. J a mulher, caso se exalte, acusada de estar vivenciando uma crise de TPM. Por isso, consi-dero importante que o rigor seja sempre acompanhado de equilbrio. E o melhor argumento mostrar os resultados no trabalho.

    Para Maria Clara, sangue frio, pacincia e jogo de cintu-ra so indispensveis ao se deparar com situaes delica-das. E essas caractersticas, inerentes ao universo feminino, favorecem os negcios que envolvem mulheres empreen-dedoras. Em sua opinio, no d para afirmar que as mu-lheres so mais ou menos competentes do que os homens, porm, inegavelmente existem aspectos que as favorecem no gerenciamento dos negcios.

    - A mulher acaba levando vantagens no gerenciamento dos negcios porque est acostumada a lidar com proble-

    mas distintos, simultaneamente, resolvendo com desen-voltura como, em meio a uma reunio, alguma situao domstica passada pela empregada ao telefone. Este tipo de experincia de cuidar da casa e trabalhar fora permite que a mulher tenha uma viso ampla do todo alm dos detalhes, o que uma deficincia nos homens, na maioria das vezes.

    Na opinio de Maria Clara, uma das caractersticas marcantes entre as mulheres empresrias a capacidade de serem multifuncionais, exercendo vrias atividades ao mesmo tempo, dentro e fora do ambiente de trabalho. A empresria acredita que as caractersticas femininas so sempre positivas ao gerenciamento dos negcios porque a mulher est acostumada a lidar com problemas distintos, resolvendo com desenvoltura, simultaneamente, as mais inusitadas situaes, seja no trabalho ou em casa.

    - As mulheres so mais detalhistas, perfeccionistas, confiantes e tem forte poder de persuaso em sua rede de contatos. Com isso, acaba levando vantagens no gerencia-mento dos negcios. Elas no se assustam em ter que atuar em situaes distintas, pelo contrrio, acham que o desafio estimulante.

    Outro diferencial do universo feminino que a lojista considera importante em relao aos homens diz respeito s mulheres que no sentem vergonha de aprender, pro-curam se informar, nunca se retraem e tiram dvidas sem medo de serem avaliadas. Em sua viso, este um passo importante para planejar o desenvolvimento da empresa.

    A sensibilidade feminina contribui, mas no basta e a mulher sabe disso. O mercado cobra muito do sexo femi-nino, tanto que as mulheres tm se preparado profissional-mente. E mesmo que ainda no mundo dos negcios o pre-conceito continue a existir contra as lideranas femininas, o que prevalece a competncia tcnica. E, com certeza, a mulher tem mais flexibilidade na administrao da empre-sa face habilidade que possui em conciliar sua competn-cia com o bom relacionamento entre todas as pessoas do seu convvio finaliza, feliz, Maria Clara Vilela.

    A mulher nos negcios mais meticulosa e

    atirada

    Maria Clara Vilela,da Tribo do Som

  • Empresrio LOJISTA6

    A criao do Dia Internacional da Mulher surgiu no incio do sculo XX, na poca da Segunda Revoluo Industrial e incio da Segunda Guerra Mundial, quando a mo de obra feminina comea a ser empregada em grande escala nas indstrias. As condies de trabalho, como ambientes insalubres e perigosos, por sua frequncia motivaram constantes protestos das trabalhadoras. Muitas manifestaes comea-ram a ocorrer em diversos lugares do mun-do, principalmente em Nova Iorque, Berlim, Viena e So Petersburgo.

    O primeiro Dia Internacional da Mulher ocorreu em 28 de fevereiro de 1909, nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da Amrica, em protesto contra as ms condies de trabalho das operrias da indstria de confec-es de Nova Iorque.

    Em 1909, ocorreu a primeira Conferncia Internacional de Mu-lheres, em Copenhagen, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada a proposta da socialista ale-m Clara Zetkin, da instituio de um Dia Internacional da Mulher, embora nenhuma data fosse definida.

    No ano seguinte, em 1910, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no dia 19 de maro, por mais de um milho de pes-soas na ustria, Dinamarca, Alemanha e Sua.

    Um ano depois, em 25 de maro de 2011, um incndio na fbri-ca Triangle Shitwaist, em Nova Iorque, Estados Unidos, mataria 146 trabalhadoras, a maioria costureiras. O elevado nmero de mortos foi atribudo s ms condies de segurana do edifcio fabril. Este incndio foi considerado o pior da histria de Nova Iorque at 11 de setembro de 2001. Para muitas pessoas, este incndio teria sido a origem do Dia Internacional da Mulher.

    Na Rssia, as comemoraes do Dia Internacional da Mulher

    teria dado incio Revoluo Russa de 1917. Nesse ano, em 8 de maro, 23 de fevereiro pelo calendrio Juliano), a greve das oper-rias da indstria txtil contra a fome e o czar Nicolau III, e contra a participao da Rssia na Primeira Guerra Mundial precipitou os

    acontecimentos que resultaram na Revoluo de Fevereiro. Leon Trotsky registrou o fato: Em 23 de fevereiro (8

    de maro no calendrio gregoriano) estavam pla-nejadas aes revolucionrias. Pela manh, a

    despeito das diretrizes, as operrias txteis deixaram o trabalho em vrias fbricas

    e enviaram delegadas para solicitarem sustentao da greve. Todas saram s ruas e a greve foi de massas. Mas no imaginvamos que este dia das mu-lheres viria inaugurar a revoluo.

    Aps a Revoluo de Outubro, a feminista bolchevique Alexan-dra Kollontai persuadiu Lenin para torn-lo um dia oficial que, durante o

    perodo sovitico, permaneceu como celebrao da herica mulher traba-

    lhadora. Mas em pouco tempo o feriado perdeu seu sentido poltico, tornando-se

    data em que os homens manifestavam simpa-tia ou amor s mulheres uma mistura de festas

    ocidentais do Dia das Mes e do Dia dos Namorados, com ofertas de presentes e flores, pelos homens s mulheres.

    O dia permanece como feriado oficial na Rssia, na Bielorrssia, Ma-cednia. Moldvia e Ucrnia.

    No ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as dcadas de 1910 e 1920. Posteriormente, a data caiu no esquecimento, sendo recuperada pelo movimento feminista na d-cada de 1960. A ONU aprovou 1975 como o Ano Internacional da Mulher. Em 1977, as Naes Unidas adotou o Dia Internacional da Mulher para lembrar as conquistas sociais, polticas e econmicas das mulheres.

    fonte: Wikipdia

    O Dia da Mulher

  • Empresrio LOJISTA 7maro 2012

    SERV

    IOS

    SERV

    IOS

    As empresas devem recolher at 30 de maro, em todo o Pas, a Contribuio Confederativa de 2012 para os respectivos sin-dicatos patronais. As empresas enquadradas no Sindilojas-Rio recolhero para este sindicato. Anualmente, uma Assembleia Geral Extraordinria convocada para tratar dos valores a se-rem estabelecidos na tabela da Contribuio Confederativa. A contribuio para 2012 foi aprovada na Assembleia de 15 de de-zembro de 2011. Como ocorre sempre nas assembleias que tra-tam de assuntos de interesse dos lojistas cariocas, e de acordo com o Artigo 16 do Estatuto da entidade, todos os lojistas do Rio podem participar mesmo que suas empresas no sejam associa-das ao Sindilojas-Rio.

    O pagamento da Contribuio est prevista na Constituio Federal em seu Artigo 8. Por isso, as empresas tm como obriga-o o seu recolhimento anual. O pagamento deve ser feito at o final de maro, neste ano na 6 feira, 30 de maro, de preferncia em agncia do Banco do Brasil.

    INVESTIMENTOA parcela da Contribuio Confederativa que cabe ao Sindi-

    lojas-Rio totalmente aplicada em benefcio das empresas lojis-tas do Rio. Com esses recursos so mantidos servios jurdicos (trabalhista, civil e tributrio), de marcas e patentes, de assistn-cia de despachantes nas reas municipal, estadual e federal, jun-to Previdncia Social e Receita Federal.

    Os benefcios vo alm. Todo ms, as empresas recebem gratuitamente a revista Empresrio Lojista, alm de receberem periodicamente a cada ms, noticirio de interesse dos lojistas atravs do e-mail Notcias Expressas. Na sede e nas delegacias do Sindilojas-Rio so prestados atendimentos relacionados Medicina Ocupacional. Na sede sindical, h a Homologao de Resciso de Contrato de Trabalho, em convnio com o Sindica-to dos Empregados no Comrcio do Rio de Janeiro. Em parceria com o CDLRio, o Sindilojas-Rio patrocina o IVAR - Instituto do Varejo, entidade promotora de atividades culturais e edu-cacionais para lojistas e comercirios e mantenedora de banco de empregos.

    O Sindilojas-Rio no apenas prestador de servios. Repre-senta a categoria de lojistas do Rio junto ao Sindicato dos Em-pregados no Comrcio e aos governos municipal, estadual e federal. Mesmo as empresas lojistas que no sejam associadas do Sindilojas-Rio podem consultar a Gerncia Jurdica, gratuita-mente, sobre questes jurdicas trabalhistas, cveis e tributrias, Imposto de Renda, Previdncia Social e marcas e patentes.

    Do que se recolhe de Contribuio Federativa feito um ra-teio entre sindicatos, federaes, neste Estado com a Federao do Comrcio do RJ, e Confederao Nacional do Comrcio.

    INSTRUESAs guias para o recolhimento da contribuio sero envia-

    das s empresas ou aos seus contabilistas em meados de maro. Tambm podero ser solicitadas na sede ou nas delegacias do Sindilojas-Rio, cujos endereos esto na contracapa desta revis-ta. Cpias da guia podero ser obtidas no portal do Sindilojas--Rio:

    www.sindilojas-rio.com.br.Esclarecimentos sobre o recolhimento da Contribuio po-

    dem ser obtidos atravs do telefone 2217-5000 ou nas delegacias de servios.

    h Para pagamentos efetuados aps 30.03.2012 ser aplicada multa de 2%, acrescida de juros de 1% ao ms; h O pagamento da Contribuio Sindical no confere quitao ao pagamento da Contribuio Confederativa.

    h O valor pago a ttulo de Contribuio Sindical no poder ser deduzido do valor a ser pago a ttulo de Contribuio Con-federativa. h O enquadramento na tabela dever ser feito por estabeleci-mento (ponto-de-venda, matriz, escritrio etc.);

    h Empresas com mais de um objeto social esto obrigadas a recolher a contribuio tambm para o comrcio lojista; h Somente sero consideradas microempresas aquelas registra-das no Ministrio da Fazenda e no gozo efetivo de suas regalias.

    TABELA DE CONTRIBUIO CONFEDERATIVA DE 2012(Recolhimento at 31 de maro)

    MICROEMPRESAS A CONTRIBUIO NO VALOR DE PR$ 101,00

    PARA AS DEMAIS EMPRESAS VALOR R$ 101,00 MAIS R$ 6,80 POR EMPREGADO

    OBS: A Contribuio mxima por estabelecimento de R$ 1988,00, sendo a Contribuio mxima por empresa no valor de R$ 32.315,00

    Em maro, recolhimentoda Contribuio Confederativa

    SIN

    DIC

    ALI

    SMO

  • Empresrio LOJISTA8

    Empresrio Lojista - Publicao mensal do Sindicato dos Lojistas do Comrcio do Municpio do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) Redao e Publicidade: Rua da Quitanda, 3/11 andar CEP: 20011-030 - tel.: (21) 2217-5000 - e-mail: [email protected] - Diretoria do Sindilojas-Rio - Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonalves; Vice-Presidente: Julio Martin Pia Rodrigues; Vice-Presidente de Relaes Institucionais: Roberto Cury; Vice-Presidente de Administrao: Ruvin Masluch; Vice-Presidente de Finanas: Gilberto de Arajo Motta; Vice-Presidente de Patrimnio: Julio Moyss Ezagui; Vice-Presidente de Marketing: Juedir Viana Teixeira; Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugnio Moreira Conti; Vice-Presidente de Produtos e Servios: nio Carlos Bittencourt; Superintendente: Carlos Henrique Martins; Diretoria do CDLRio Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonalves; Vice-Presidente: Luiz Antnio Alves Corra; Diretor de Finanas: Szol Mendel Goldberg; Diretor de Administrao: Carlos Alberto Pereira de Sequeiros; Diretor de Operaes: Ricardo Beildeck; Diretor Jurdico: Joo Baptista Magalhes; Superintendente Operacional: Ubaldo Pompeu; Superintendente Admi-nistrativo: Abrao Flanzboym. Conselho de Redao: Juedir Teixeira e Carlos Henrique Martins, pelo Sindilojas-Rio; Ubaldo Pompeu, Abrao Flanzboym e Barbara Santiago pelo CDLRio, e Luiz Bravo, editor responsvel (Reg.prof. MTE n 7.750) Reportagens: Lcia Tavares; Fotos: Dabney; Publicidade: Bravo Tel.: 2217-5000 - Projeto Grfico e Editorao: Roberto Tostes - (21) 8860-5854 - [email protected]; Capa: Roberto Tostes

    EXPEDIENTE

    Pscoa incrementa outros segmentos do varejoOvos de chocolate tradicionais so sempre gostosos e fazem sucesso, mas existem outras maneiras de agradar na Pscoa e para aproveitar a ocasio muitos lojistas esto oferecendo produtos visando substituir os conhecidos mimos trazidos pelo coelhinho. De olho neste filo, que a cada ano cresce, o comrcio

    iniciou os preparativos para a Pscoa no ms passado, to logo terminou o carnaval. Lojas dos mais variados segmentos passaram a enfeitar as vitrines com produtos diversificados para atrair os consumidores com as compras de presentes para a Pscoa que este ano cai no domingo 8 de abril.

    OPES DE PRESENTESProprietrio de trs lojas de artigos de festas e

    decorao, na Saara, centro do Rio, Maiko Riche, um dos lojistas que desde o fim do carnaval comeou a vender artigos voltados para a Pscoa. Entre os produtos que mais saem em suas lojas, cestas de vime de vrios tamanhos que costumam

    ser utilizadas como embalagens ou coelhos de pelcia de modelos diferentes, inclusive, com dizeres de Feliz Pscoa. Para Maiko Riche, esses mimos fazem o maior sucesso, pois servem para decorar ambientes ou funcionam como opes de presentes.

    - Nem s de chocolate feito a Pscoa. Nesta

    VENDAS

  • Empresrio LOJISTA 9maro 2012

    INVESTIR NA PSCOA Jaqueline da Silva, gerente da CBK, rede de 23 lojas

    de moda feminina, tambm da mesma opinio de Maiko e garante que investir na Pscoa ajuda a incrementar as vendas. Segundo ela, os varejistas de qualquer segmento devem aproveitar a data e aplicar estratgias diferentes a fim de atrair os consumidores que saem em busca de presentes. No comrcio h 11 anos, a gerente acha que as crianas gostam de ganhar ovos de chocolate, porm, hoje atrelam a guloseima a outros presentes oferecidos

    pelos pais, avs, tios, etc. Quanto ao pblico jovem, principalmente os adolescentes, Jaqueline afirma que a maioria j mudou de hbito, e preferem nesta poca ganhar roupas.

    - Pscoa sinnimo de presente para os familiares e amigos. E a que entra a criatividade para conseguir vender mais. Alm de ser uma data religiosa, tambm pode ser trabalhada em funo do romantismo. Por isso, em nossas lojas saem bastante nessa poca peas de vesturio com estampas delicadas, especialmente com desenhos

    de coraes revela a gerente. Para entrar no clima da Pscoa e aumentar as

    vendas, as lojas CBK no ano passado sortearam cestas de chocolates, presenteando vrios clientes que fizeram as compras nesta poca. De acordo com Jaqueline, outro fator que faz aumentar as vendas se deve ao fato da Pscoa sempre gerar um feriado prolongado e, em funo disso, milhares de pessoas costumam viajar para outros lugares.

    - Quando as pessoas viajam ficam mais propensas ao consumo, seja para adquirir algo para si ou para presentear. Sendo assim, a Pscoa bastante oportuna para atrair novos e diferentes clientes - finaliza satisfeita, a gerente da CBK, Jaqueline da Silva.

    poca procuro fazer coisas para chamar a ateno da clientela, sobretudo que motivem os consumidores, tanto nas compras programadas como nas compras por impulso. Seja qual for o segmento que atua, o lojista deve investir na Pscoa pois o retorno certo afirma Maiko.

    O empresrio conta que, alm dos consumidores em geral, neste perodo tambm vende muito para shoppings, farmcias, supermercados, escolas, hotis e outros estabelecimentos. Segundo ele, a cada ano que passa o comrcio est investindo na Pscoa e, para isso, procura enfeitar as lojas com uma decorao bem feita sempre em sintonia com a vitrine. Para Maiko, essa prtica ajuda a atrair a clientela para dentro da loja e, consequentemente, alavanca as vendas.

    - A Pscoa para as crianas, mas os adultos participam muito. Hoje, qualquer segmento do varejo consegue tirar proveito da data, seja de calados, vesturio, bijuterias, cama mesa e

    banho etc. Observo que essa estratgia j vem sendo aplicada h muito tempo em lojas onde o comrcio intenso como nos bairros de Madureira, Campo Grande, Jacarepagu, Mier, entre outros - acrescenta Maiko.

    Jaqueline da Silva

    Maiko Riche

  • Empresrio LOJISTA10

    PERGUNTAS E RESPOSTAS

    PERGUNTE! Empresrio Lojista responde

    Os empresrios lojistas, mesmo no ten-do empresa associada ao Sindilojas-Rio, podem fazer consultas sobre questes jurdicas trabalhistas, cveis e tribut-rias atravs do tel. 2217-5000, de 2 a 6 feira, de 9 s 17 horas. A seguir, algumas perguntas encaminhadas advogada Luciana Mendona, da Gerncia Jur-dica do Sindilojas-Rio, e suas respostas.

    O empregador pertencente categoria do comrcio varejista do Municpio do Rio de Janeiro est obrigado a re-ajustar os salrios dos empregados de acordo com os novos pisos salariais estaduais?No. A prpria lei que instituiu os pi-sos salariais no Estado do Rio de Janei-ro estabeleceu que para os integrantes da categoria que tenham seus salrios

    definidos em lei federal, conveno ou acordo coletivo de trabalho, no esto sujeitos aos efeitos da lei estadual. necessrio fazer homologao da resciso contratual de empregado falecido?Sim. A homologao da resciso con-tratual de empregado falecido devida por intermdio de seus beneficirios, habilitados perante o rgo previden-cirio ou assim reconhecidos judicial-mente, porque a estes se transferem todos os direitos da pessoa falecida, in-clusive de ter a assistncia prevista no 1 do Art. 477, da CLT.

    O empregado com mais de 50 anos pode tirar frias em dois perodos?No. Aos empregados menores de 18 anos e aos maiores de 50 anos de idade,

    as frias sero sempre concedidas de uma nica vez.O salrio maternidade encargo direto do empregador?

    Sim. Embora custeado pela Previdncia, o salrio maternidade da empregada afastada adiantado pelo empregador e descontado por ele dos recolhimentos habituais devidos Previdncia Social. O empregado pode recusar-se a traba-lhar horas extras?Sim. A recusa legtima, salvo em caso de fora maior ou dentro de limites es-tritos, quando a necessidade for impe-rativa. Para que o empregador possa exigir legalmente trabalho em horas extras suplementares, dever haver acordo escrito entre as partes ou norma coletiva.

    Posse do Vice-Presidente de Patrimnio

  • Empresrio LOJISTA 11maro 2012

    Posse do Vice-Presidente de Patrimnio

    O empresrio Jlio Moyss Ezagui, suplente da Diretoria do Sindilojas-Rio, foi em-possado no cargo de Vice-Presidente de Patrimnio, em substituio ao titular Moy-ss Cohen, falecido em dezembro passado. O novo diretor empresrio da Leon Barra-Bazar, uma rede de sete lojas de brinquedos e artigos recreativos do Rio. Aps fazer o compromisso de posse durante a reunio ordinria de fevereiro da Diretoria, assinou o termo de posse juntamente com o Presidente Aldo Gonalves (foto).

    Aps a saudao de boas-vindas dada pelo Presidente e demais diretores, Jlio Eza-gui, que j coordena a Cmara Setorial de Lojistas de Brinquedos, disse de sua satis-fao em participar da Diretoria e, assim, d a sua contribuio ao Sindilojas-Rio e, em consequncia, ao comrcio lojista do Rio.

  • Empresrio LOJISTA12

    O vendedor profissional precisa ser

    flexvel e atento aos perfis dos

    pblicos atendidos, adotar uma postura diferenciada para

    cada negociao. Isso porque cada ven-da tem uma caracterstica nica, fazen-do com que no exista uma metodologia

    exclusiva para alcanar o sucesso. Cada comprador tem uma personalidade e preciso identificar seus motivadores de

    compra para acertar na abordagem e ofe-

    recer algo que realmente faa a diferena.

    O vendedor profissional entende o clien-te, investiga necessidades e oportunida-des, fala na sua linguagem e se coloca na

    sua posio para definir qual a melhor

    opo para apresentar sua proposta de valor.

    Mesmo no existindo caminhos pron-tos, podemos dizer que oito competncias so imprescindveis para a carreira de um vendedor profissional. So elas:

    Disciplina Reserve momentos no ms e na semana para se planejar. Tente fazer pelo

    menos duas paradas no decorrer do dia para

    avaliar se est investindo a sua energia em

    um trabalho que gerar retorno. Mesmo aps

    inmeros nos, preciso manter o foco nas aes

    dirias e no que realmente importante para alcan-

    ar a meta. A maioria dos vendedores no planeja

    fracassar, mas falha pela falta de planejamento e

    organizao.

    Comunicao O vendedor profissional arti-culado e sabe se expressar de forma clara e objeti-

    va, o que no significa falar muito. Seja preciso na

    comunicao. Evite os jarges, pois o senso comum

    no nos d os elementos necessrios para a inova-

    o. Tenha um repertrio, pesquise a concorrncia,

    conhea as caractersticas e benefcios do produto/

    servio e busque informaes o tempo todo.

    Criatividade - Busque alternativas para chegar at o cliente, use argumentos que o envolvam. Faa

    com que ele se imagine desfrutando dos benefcios

    dos produtos e servios. Crie novas oportunidades

    e proponha solues inovadoras.

    Capacidade investigativa Fazer perguntas e saber ouvir para entender as necessidades do

    cliente essencial para uma venda de sucesso.

    No adianta for-lo a fazer uma compra pensan-

    do apenas na sua comisso. O bom vendedor en-

    tende e identifica as dificuldades e necessidades

    do cliente, mapeando-as, para depois apresentar

    uma soluo realmente eficaz. Clientes satisfeitos

    voltam e fazem indicaes positivas, enquanto

    aqueles que se sentem enganados s trazem con-

    tribuies negativas e, normalmente, compram

    uma nica vez.

    Adaptabilidade - Aptido inerente carreira de vendedores profissionais. preciso aprender a lidar

    com diferentes perfis de clientes, influenciando to-

    das as pessoas envolvidas no processo de compra.

    Para isso, administre suas emoes, frustraes e

    saiba se adequar ao que for necessrio para alcan-

    ar suas metas.

    Conhea as 8 competncias parase tornar um vendedor profissional

    DIREITOVENDAS

    Carlos Cruz*,conferencista

  • Empresrio LOJISTA 13maro 2012

    **

    *

    *

    Empatia - Criar identificao e inspirar confiana fazem toda a diferena na relao comercial. Cuide

    da aparncia e se vista de acordo com o perfil da

    venda e do cliente. Isso pode ser fundamental para

    transmitir uma boa impresso. Normalmente, as

    pessoas preferem se relacionar e confiam em quem

    se parea com elas. Procure entender e falar sobre

    o que importante para o cliente, seja ele um pro-

    blema a ser resolvido ou um sonho que ele quer

    realizar.

    Networking - Quantas pessoas conhecem voc? No importa apenas quantas pessoas voc conhe-

    ce, mas sim, quantas sabem quem e o que voc .

    Em um mundo cada vez mais competitivo, conhe-

    cer pessoas, manter relaes saudveis com compa-

    nheiros de trabalho e estar atento aos acontecimen-

    tos fundamental para quem pretende se destacar

    e explorar oportunidades. imprescindvel cultivar

    uma rede de relacionamentos, pois nem sempre

    somos capazes de encontrar oportunidades so-

    zinhos.

    Tenacidade comercial - A capacida-de de entrar em ao, buscar resultados,

    ser otimista e persistente proporcio-

    nam vitalidade ao dia a dia do ven-

    dedor profissional. Ser persistente

    diferente de ser insistente. No de-

    sista da venda na primeira negativa,

    especialmente se estamos falando

    de investimentos elevados, que iro

    envolver negociaes extensas. Para

    se ter uma ideia, segundo uma pes-

    quisa do National Sales As-

    sociation, 80% das vendas

    acontecem entre o quinto e

    o dcimo segundo contato.

    * Est entre os conferencistas mais requisitados do Pas. Com foco em re-sultados, coordenou integralmente treinamentos para mais de 20 mil pessoas. Vendedor e diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas), atua com foco na formao profissional de vendedores e gestores de vendas. Possui formao em Gesto de Planejamento Financeiro, graduao em Administrao de Empresas, MBA em Gesto Empresarial pela FIA, forma-o em Dinmica dos Grupos pela SBDG (Sociedade Brasileira de Dinmica dos Grupos), certificao internacional em coaching pelo ICI (Integrated Co-ach Institute) e pela Lambent do Brasil, sendo membro da International Co-aching Community. Master Practitioner em Programao Neurolingustica e estudou a Hipnose Aplicada na Comunicao Corporativa com Sttephen Paul Adler, do Instituto Milton Erickson de New York.www.ibvendas.com.br

  • Empresrio LOJISTA14

    Palestra sobre o maior evento de varejo do mundo

    Mais de 100 pessoas assistiram o evento, demonstrando o interes-se dos profissionais em busca de

    informaes e qualificao na sua

    rea de atuao

    Dando continuidade divulgao do maior evento de varejo do mundo, o BigShow, or-ganizado pela Federao Nacional de Varejo dos Estados Unidos (NRF), edio de 2012, o professor Juedir Teixeira, vice-presidente de Marketing do Sindilojas-Rio e diretor Acad-mico do Instituto do Varejo Ivar, que todos os anos participa da Conveno, deu palestra sobre o assunto.

    As principais novidades e tendncias do varejo, adaptadas realidade brasileira fo-ram transmitidas por ele, no dia 7 de feve-reiro.

    Alunos e ex-alunos do Ivar, professores, empresrios lojistas e outros interessados participaram do evento, no auditrio do CDLRio.

    O professor Juedir resumiu as 79 palestras ao longo de quatro dias da NRF 2012, apre-sentando os principais temas abordados e as novidades e tendncias.

    Depois de mais de duas horas de palestra, o professor Juedir Teixeira abriu espao para perguntas, proporcionando excelente debate sobre gesto de varejo, com destaque para o que os empresrios varejistas brasileiros po-dem e devem fazer para melhorar o resultado de suas operaes.

    Esta foi mais uma iniciativa do Instituto do Varejo, no sentido de trazer novas infor-maes e ferramentas de gesto de varejo, contribuindo, de forma efetiva, para a capa-citao do pessoal de varejo. Este um dos maiores desafios do setor no atual momen-to, onde a globalizao exige melhorias do processo de gesto para melhorar a compe-titividade das empresas varejistas brasilei-ras, para enfrentar a competio que deve ser acirrada no mercado brasileiro, com a vinda de varejistas globais para o Brasil, em funo da grande atratividade que o pas oferece ao mundo.

  • Empresrio LOJISTA 15maro 2012

    COMRCIOCOMRCIO

    CRNICA

    Valmir de Oliveira, gerente

    Administrativo/Financeiro do Sindilojas-Rio

    Imaginemos um simples rapaz latino americano, sem di-nheiro no bolso, sem parentes no exterior e vindo do interior. E foi assim que aconteceu.

    Sobrava-lhe talento, um compositor nato. Um belo dia foi descoberto. Convidado a vir para uma grande metrpole a fim de mostrar o seu trabalho, ficou espantado. - Como as-sim, andar de avio? No havia alternativa: teve que vir de avio para a Cidade Maravilhosa.

    H 30 anos, as aeromoas andavam com uniformes im-pecveis, blusas de seda ou cetim, brancas como a neve. Im-pressionavam pelo porte. E quem tem medo de avio, para no pagar mico, ingeria uma bebida forte. E naquela poca existia um movimento chamado Juventude Transviada, ca-pitaneado pelo ator americano James Dean. Cabelos repletos de brilhantina, topete e jaqueta jeans, provando ser um conquistador de primeira linha. Some-se a isso tudo os Be-atles. O Belchior, dentro desse ambiente, criou a seguinte cano: Foi por medo de avio, que segurei pela primeira vez a tua mo. Um gole de conhaque e um toque em teu ce-tim. Adolescente: James Dean. Em seguida arremata: Ago-ra ficou fcil, todo mundo compreende aquele toque Beatle; I want to Hold your Hand (Quero segurar a sua mo).

    Isto se chama criatividade. Neste caso, a inspirao ultra-passou as fronteiras e o compositor fez letra e msica. Nor-malmente no assim. Um compe e o outro insere a melo-dia. A unio perfeita. No existe cime, vaidade ou inveja.

    O talento de um completa o outro. Vezes h em que a dupla se emancipa em trs, quatro.

    Pois , o capital humano das empresas bem que poderia ser assim, uns ajudando os outros e todos se ajudando entre si. Qual a razo disto no acontecer. Na msica discutem-se sentimentos. J no trabalho a discusso gira em torno do po-der, da fama, do dinheiro. A o bicho pega!

    Bom seria que os lderes, empregados, comeassem a ou-vir essas prolas do cancioneiro nacional e refletissem sobre o sentimento ali contido, trazendo esses ensinamentos para o dia a dia. Tenham certeza de que o relacionamento fica-ria fantstico e esse quadro de esticar a perna para o outro cair, furar o olho ar-quitetar armadilhas e armar alapes, faria parte do pas-sado, pois iria prevalecer a tolerncia, o bom senso e o compromisso com o acerto, a dignidade e a tica.

    Enquanto no houver uma reformulao de con-ceitos, continuaremos a ser tendenciosos.

    Que coisa triste, no temos troco!

    Contato:[email protected]

    Esses incrveis

    compositores e suas lies

    O capital humano das

    empresas bem que poderia ser assim, uns

    ajudando os outros e todos se ajudando

  • Empresrio LOJISTA16

    Alexandre Lima, advogado do CDLRio

    Em meio a toda discusso acerca do poder do Conselho Nacional de Justia CNJ, um assunto ainda vai causar muita discusso e polmica As f-rias de 60 dias somente para os Magistrados.

    Pois bem, na edio do dia 13 de fevereiro de 2012, do programa de entrevistas Roda Viva apre-sentado pela TV Cultura de So Paulo, nos rendeu uma prvia do assunto. O desembargador paulis-ta Nelson Calandra, presidente da Associao dos Magistra-dos Brasileiros (AMB), fez uma proposio bombstica: frias anuais de 60 dias para todos os trabalhadores brasileiros.

    Durante o programa, o presidente dos magistrados foi vrias vezes questionado sobre benefcios de que desfruta a magistratura brasileira - principalmente os dois meses de descanso, alm dos dias de recesso forense, licenas (prmio, mdica, planto etc.).

    Logo na primeira indagao feita pelo apresentador do pro-grama, o presidente da AMB respondeu sem tranquilidade, j que a nica classe trabalhadora do pas a ter dois meses de frias.

    O magistrado tentou defen-der a Lei com a seguinte res-posta: os juzes aproveitam as frias para estudar os pro-cessos acumulados, e, logo depois buscou politicamente justificar o injustificvel com uma proposta absurda: Na verdade ns queremos que esse benefcio seja estendido

    para todos os trabalhadores.Em seguida, o jornalista Fausto Mace-

    do, do jornal O Estado de S. Paulo, infor-mou que a grande maioria dos magistra-dos brasileiros, citando como exemplo o Tribunal de So Paulo, vendem suas f-rias, embolsando o dinheiro, e, mesmo assim, os processos continuam parados.

    Em seguida o magistrado foi questio-nado sobre o motivo que levou a AMB a ingressar com Ao junto ao Supremo Tribunal Federal para que o CNJ no ti-vesse poder de investigar e punir os ma-

    gistrados brasileiros, sendo indagado sobre a deciso do STF (por maioria: 6 x 5) em manter intocveis os poderes do CNJ previstos na Emenda Constitucional n 45, o que, de certa for-ma, contraria o entendimento da AMB.

    Para o presidente da AMB, os juzes e desembargadores brasileiros: no devem se sentir derrotados com a deciso do Supremo. O magistrado entende que a ao direta de inconstitucionalidade movida pela AMB contra a Resoluo n 135 do CNJ, s pretendeu garantir que a Constituio seja cumprida, e que respeitar a deciso soberana da Suprema Corte.

    Indagado por que os magistrados de So Paulo no respei-tavam as filas dos precatrios (que todo cidado respeita e es-pera por longos anos para receber), e, por que os magistrados no divulgam os seus ganhos. O Presidente apenas balbuciou so informaes pessoais.

    Ora, os membros do Poder Judicirio no podem ser dife-rentes dos demais cidados brasileiros, pois pagam os mes-mos impostos e no possuem os benefcios que a magistra-tura detm.

    Frias de 60 dias para todos prejudica os brasileiros e imoral, pois fere a dignidade de uma nao.

    O presidente dos magistrados

    foi vrias vezes questionado sobre benefcios de que

    desfruta a magistratura

    DIREITO

    Frias iguais para todos ostrabalhadores brasileiros

  • Empresrio LOJISTA 17maro 2012

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    Aniversrio do Rio

    Diante da imagem do Cristo Redentor, a home-nageada, Fernanda Montenegro, ergueu o trofu que recebeu do presidente da Sarca e vice-presiden-te de Relaes Institucionais do Sindilojas-Rio, Roberto Cury.

    Muito carinhosa com o pblico, Fernanda Montenegro cortou o primeiro pedao do bolo que estampava sua foto e depois distribuiu para o pblico.

    Turistas do Uruguai com a sua bandeira diver-tiram-se ao som da banda da Sarca.

    O presidente da empresa Trem do Corcovado, Svio Neves, entregou grande dama da dramaturgia brasileira trofu alusivo ao evento, sob os olhares do anfitrio da festa, Roberto Cury, e do vice-presidente de Associativismo do Sindilojas-Rio, Pedro Conti.

    Duas grandes festas promovidas pela Sarca (Socie-dade Amigos da Rua da Carioca e Adjacncias) e com

    o apoio do Sindilojas-Rio e do CDLRio, marcaram o 447 aniversrio do Rio. O primeiro evento aconteceu

    no dia 29 de fevereiro, aos ps do Cristo Redentor, no Corcovado, quando a atriz Fernanda Montenegro

    foi homenageada com o ttulo de A Mais Carioca do

    Rio.Esbanjando elegncia e simpatia, a grande dama do

    teatro, cinema e televiso foi cercada pelos fs, distri-buiu autgrafos, sorrisos, e fez questo de ressaltar

    seu imenso orgulho de ser carioca e mulher.

  • Empresrio LOJISTA18

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    Aniversrio do Rio - Largo da Carioca

    O arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, e o prefeito Eduardo Paes, assopraram as velas para comemorar o aniversrio da Ci-dade, sob os aplausos do presidente do Sin-dilojas-Rio e do CDLRio, Aldo Gonalves.

    Ladeado pela ima-gem peregrina de So Sebastio e pelo pa-dre Omar Raposo, o arcebispo do Rio, Dom Orani Tempes-ta, abenoou a Cida-de do Rio de Janeiro.

    O prefeito Eduardo Paes provou com vontade o primeiro peda-o do bolo provocando grande descontrao entre os presentes, o arcebispo Dom Orani Tempesta, o presidente Aldo Gonalves e o anfitrio da festa, Roberto Cury.

    Em meio a multido no Largo da Cario-ca, Dom Orani Tempesta ergueu a ima-gem peregrina de So Sebastio, emocio-nando a todos que passavam no local.

    No dia seguinte, 1 de maro, data oficial de funda-o da Cidade, aconteceu a outra grande festa tambm organizada pela Sarca, com apoio do Sindilojas-Rio e do CDLRio. O evento, no Largo da Carioca, contou com as presenas do prefeito Eduardo Paes, do presidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio, Aldo Gonalves, e do arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, que abenoou a Cidade aps receber a imagem peregrina de So Se-bastio, padroeiro da Cidade, conduzida por viatura.

    Os dois eventos tiveram ainda apoio da Prefeitura do Rio, Riotur, Arquidiocese do Rio de Janeiro, Subprefei-tura do Centro e Centro Histrico, II Regio Adminis-trativa (Centro), Guarda Municipal, Comlurb, Rioluz e da Musical Carioca, loja de instrumentos musicais.

  • Empresrio LOJISTA 19maro 2012

    VENDAS

    O gigantesco bolo de 44 metros e 70 centmetros foi decorado com a foto do arcebispo do Rio e imagens referentes Cidade Maravilho-sa como, o estdio do Maracan, o Sambdromo, o Cristo Redentor e os smbolos dos megaeventos que iro ocorrer no Rio.

    O presidente Aldo Gonalves e o prefeito Eduardo Paes.

    A Banda Marcial Drages Iguaua-nos do Colgio Novo Horizonte, de Nova Iguau, se exibiu para o pblico fazen-do evolues.

    A Orquestra Bianchini atraiu uma imensa plateia animando o evento com um grande baile popular.

    O presidente Aldo Gon-alves ao lado dos ho-menageados: o arcebis-po Dom Orani Tempesta que recebeu trofu e faixa com o ttulo O arce-bispo Mais Carioca do Rio, e o prefeito Edu-ardo Paes, recepcionado com a faixa O prefeito Mais Carioca do Rio .

    Com muito bom humor, o subprefeito do Centro e Cen-tro Histrico, Thiago Barcelos, distribuiu fatias de bolo para o pblico que ordeiramente participou da festa.

    A Banda da Sarca percorreu as ruas do Centro desde de manh at noite alegrando o pblico que compareceu ao evento.

  • Empresrio LOJISTA20

    Campanha guia Imperial premiou seus vencedores

    No dia 10 de fevereiro, na sede do Sindilojas-Rio, houve a premiao aos vencedores da campanha de agenciamento de negcios do Sindilojas-Rio guia Imperial, no segundo semestre do ano passado. Os colaboradores (funcionrios) que alcanaram as metas estabelecidas nas regras da campa-nha foram premiados. O campeo dos campees foi a cola-boradora Marilia Auxiliadora dos Santos.

    Divididos em equipes, os colaboradores integraram cinco grupos identificados por nomes de guias. Cada grupo, en-cabeado por um gerente do Sindilojas-Rio, se esmerou em conseguir maior nmero de negcios, isto , novas empresas associadas e contratos de Medicina Ocupacional.

    A equipe vencedora foi a guia Cinzenta, comandada pelo gerente de informtica, Luiz Roif. Em segundo lugar ficou o grupo guia Careca, capitaneado pelo gerente co-mercial Jos Carlos Pereira Filho; em terceiro, o guia Cal-ada, coordenado pela gerente da Gerncia Jurdica, Eliza-beth Guimares; em quarto lugar, o guia Pescadora, sob a superviso do gerente administrativo-financeiro, Valmir de Oliveira, e em quinto lugar, o grupo guia Dourada, tendo frente o assessor da Diretoria, Luiz Bravo.

    Alm da supercampe Marilia Auxiliadora, foram pre-miados os colaboradores de cada equipe que fizeram mais associadas e contratos : Edvaldo Cirino (guia Calada); Claudir Carlos (guia Pescadora); Leonardo Alves (guia Dourada) e Bruno Pizzani (guia Careca). A premiao se estendeu ainda aos colaboradores que realizaram 60 neg-

    cios durante o perodo da campanha: Marlia Auxiliadora, Diassag Gonalves, Edvaldo Cirino, Leonardo Alves, Bru-no Pizzani e Jorge Felipe.

    Aldo Carlos de Moura Gonalves, Presidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio, entregou prmio a Marlia Auxiliadora, a que faez o maior nmero de negcios.

    COLABORADORES

    Da esquerda para a direita, o gerente comercial Jos Carlos Pereira Filho, os colaboradores premiados Jorge Felipe, Edvaldo Cirino, Leonardo Alves, Diassag Gonalves, Marilia

    Auxiliadora, Bruno Pizzani e o gerente de informtica, Luiz Roif.

    O superintendente Carlos Henrique Martins entregou prmio ao Claudir Carlos.

    O gerente-geral Jos Belm entregou prmio ao Leonardo Alves.

  • Empresrio LOJISTA 21maro 2012

    Com o tema central Reformas, o futuro j chegou, o 28

    Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comrcio de Bens, Servios e Turismo dever reunir cerca de mil dirigentes

    sindicais patronais nos dias 16. 17 e 18 de maio, em Natal, Rio Grande do Norte. O Sindilojas-Rio, que promoveu o primei-ro encontro, em 1985, estar representado. O presidente Aldo Gonalves foi convidado a ser o moderador da palestra do dia 18, Estratgias para o Fortalecimento dos Sindicatos Patro-nais. O expositor do tema ser da Confederao Nacional do Comrcio.

    Na foto, os presidentes Ary Bittencourt, de Curitiba; Wilton Malta de Almeida, de Arapiraca (Alagoas); Gilberto Andrade

    Costa e Georges Ramalho, do Rio Grande do Norte; Ruy Pedro

    de Moraes Nazarian, de So Paulo; Aldo Gonalves, do Rio, e Marconi Medeiros, de Joo Pessoa, durante a ltima reunio preparatria do 28 Encontro, no dia 3 de fevereiro, em So

    Paulo, promovida pelo Sindilojas-So Paulo.

    SINDICALISMO

    Dirigentes sindicais patronais docomrcio renem-se em Natal

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    O gerente-geral Jos Belm entregou prmio ao Leonardo Alves.

    O vice-presidente de Relaes Institucionais, Roberto Cury, entregou prmio ao Edvaldo Cirino.

    O assessor da Diretoria, Luiz Bravo, entregou prmio ao Bruno Pizzani.

  • Empresrio LOJISTA22

    A primeiro de janeiro de 1502, uma frota portuguesa de trs na-vios, comandada por Andr Gonalves, enviada ao Brasil pelo Rei Dom Manuel, com a incumbncia de continuar o reconhecimento das terras descobertas, j ento, oficialmente, por Pedro lvares Cabral, cruzou a barra do Rio de Janeiro, assim chamada por ser esse o ms, e por estimarem tratar-se da foz de um grande rio.

    A esse trabalho de reconhecimento da costa brasileira sucede-ram muitos outros. Novos levantamentos mostraram que, mais do que a foz de um rio, na verdade, consta-taram ser uma imensa baa na qual desguam alguns rios.

    Preocupados com as incurses corsrias francesas baa do Rio de Janeiro, os portugueses quiseram estabelecer presena permanente, definitiva, aqui. A extrao do Pau Brasil seguia acelerada a ponto de j tornar-se predatria.

    Dom Joo III nomeou Mem de S para 3 governa-dor geral das Capitanias do Brasil em 1556. Natural de Coimbra, nascido nos primeiros anos do sculo XVI, escolar das Artes, j em 1520, dois anos mais tarde ini-ciou os estudos de Direito Cannico. Em 1526 mostrou ter segui-do sete cursos, dois em Cnones e sete Decretais, conquistando o grau de bacharel. Seguiu depois Licenciatura, como aluno do Colgio Maior de Santiago. Em 15 de setembro de 1528, provou as lies exigidas com vista graduao, fazendo o respectivo jura-mento no dia 27, obtendo nesse dia o grau de licenciado em Leis. Um jurista de formao.

    Com gente preparada foi desenvolvida a colonizao. Aps ter visitado a capitania de So Vicente, o governador Mem de S regressou Bahia, em 28 de agosto de 1560, onde obrigaes de governo das capitanias ao Norte reclamavam sua presena. Es-

    perava instrues da Corte para decidir a nova poltica que devia tomar em relao s terras ao sul do Cabo Frio.

    O Padre Manuel da Nbrega em carta ao Cardeal Dom Henri-que em 1560 mostrava tambm a urgncia em se erguer uma gran-de povoao na baa do Rio de Janeiro, depois, bem mais tarde, de Guanabara. Considerava o Rio de Janeiro como a milhor cousa do Brasil. Na correspondncia posterior de Manuel da Nbrega

    insiste-se na vantagem de se povoar a terra do Rio de Janeiro, razo pela qual se deve considerar o gran-de jesuta um inspirador, dos mais constantes e mais animados dessa fundao.

    A 1 de Maro de 1565, retornando ao Rio de Ja-neiro, Estcio de S desembarcou numa das praias, entrada da Barra, do lado esquerdo, onde ocupou a vrzea entre os morros Cara de Co e Po de Acar.

    No mesmo dia fez uma proclamao aos expedi-cionrios que com ele vieram e lanou os fundamen-tos da Cidade de So Sebastio do Rio de Janeiro.

    Nos dias que se seguiram procederam ao cerco pequena ilha que Villegaignom fortificara, estava

    ento sob o comando do sobrinho deste Bois-le-Conte. Convida-do rendio rejeitou-a. As foras portuguesas no excediam 120 homens, j considerados reforos chegados a 15 de maro, vindos de So Vicente. Iniciado logo o ataque e a ancoragem na ilha. Atos heroicos mereceram de Mem de S citao na carta do ltimo dia de maro enviada Rainha Dona Catarina. Fra Estcio de S, o primeiro homem que entrara na ilha de Villegaignon, seguin--do-lhe o rastro Gaspar Leito, que alcanara a dita ilha, a nado.

    A fortaleza foi mandada arrasar por terra e, a 17 de maro, celebrou-se a primeira Missa na ilha.

    A carta de Jos de Anchieta enviada ao padre Diogo Miro, da-

    A Fundao de uma Cidade

    HIS

    TR

    IA

    Manoel Verdial,empresrio e

    pesquisador cultural

  • Empresrio LOJISTA 23maro 2012

    tada de 9 de julho de 1565, relato de homem culto permeado de uma viso crist, par e passo, com a ao desbravadora, des-prendido de vaidades, imune a honrarias deste mundo, at como conselheiro de Estcio de S e Mem de S, reporta os fatos que estabeleceram a fundao da Cidade. Firmado na descrio do Padre Manuel da Nbrega espectador da expulso dos Corsrios franceses.

    Estcio de S, a 20 de janeiro de 1567, na consolidao da pre-sena e da defesa da cidade atacou e tomou as paliadas de Uru-u-Mirim e a de Paranapucu, defendidas por tamoios e alguns franceses. Situadas, escreveu Frei Vicente do Salvador, junto foz do ribeiro Carioca, depois praia do Flamengo e na ilha dos Maracajs, ou dos Gatos, hoje do Governador, habitada dos n-dios Temimins, aliados dos portugueses.

    Com 11 ou 12 mortos e, um nmero no definido de ndios alia-dos. Dentre os mortos, Gaspar Barbosa, capito de mar e guerra e tambm da jurisdio de Porto Seguro. A foi ferido mortalmente o capito-mor Estcio de S, vindo a falecer um ms depois, a 20 de fevereiro. Consequncia de uma flechada.

    Estcio de S foi sepultado no arraial por ele fundado em 1565,

    a que dera o nome de Cidade de So Sebastio do Rio de Janeiro. Em 1583 seus ossos foram trasladados para a Igreja de So

    Sebastio, alto do morro que veio mais tarde a se chamar do Cas-telo. Em 16 de novembro de 1862 foram exumados e restitudos mesma sepultura, em 20 de janeiro de 1863, na presena do Imperador Dom Pedro II e de vrios membros do Instituto His-trico e Geogrfico Brasileiro.

    Estcio de S morreu ainda jovem, presume-se, pelos 25 anos, envolvido em nvoa de lenda que lhe tem agigantado o perfil deveras ardoroso e idealista. Dele no ficaram maiores dados biogrficos ou cartas que nos ofeream a trajetria de sua curta vida, talvez no se possa avaliar, com rigor histrico, a grandeza desse jovem cavaleiro que deixou seu nome gravado nos regis-tros nobres de uma cidade.

    Seu tio Mem de S poderia servir de modelo na devoo causa pblica, que demonstrara, nos quase dez anos, no governo do Brasil.

    Estcio de S veio a fechar os olhos na hora em que ia receber a paga de tanto sacrifcio. Passou a espelhar no nmero dos que morrem em beleza, na flor da vida, lembrado na ddiva da sua juventude em favor da terra do Brasil.

  • Empresrio LOJISTA24

    CON

    SUM

    OLE

    IS E

    DEC

    RET

    OS LEGISLAES EM VIGOR

    Ato Decl. Exec. Codac n 99, de 29 de dezembro de 2011 (DOU de 2/01/2012)DCTF - Dispe sobre o preenchi-mento da Declarao de Dbitos e Crditos Tributrios Federais (DCTF), em relao a fatos gera-dores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2007.Carta-Circ. BACEN n 3.530, de 29 de dezembro de 2011 (DOU de 02/01/2012)DEPSITO VISTA MICRO-CRDITO - Divulga procedi-mentos para aferio do cum-primento da exigibilidade de aplicao de depsitos vista em operaes de microcrdito e estabelece procedimentos para a remessa de informaes relativas s mencionadas operaes.Circ. n 569 de 13 de janeiro de 2012 (DOU de 18/01/2012)

    MOVIMENTAO DE CONTA FGTS - Estabelece procedimentos para movimentao das contas vinculadas do FGTS e baixa ins-trues complementares.Dec. n 43.400, de 06 e3 janeiro de 2012 (DOE de 09.1.2012)

    ESTATUTO PROCON-RJ - Al-tera o Estatuto da Autarquia de Proteo e Defesa do Consumi-dor do Estado do Rio de Janeiro--PROCON-RJ e d outras provi-dncias.Dec. n 35.048, de 17 de janeiro de 2012 (DOM de 18.1.2012)

    IPTU - Regulamenta a aplicao do art. 63, 2, 4, da Lei n 691, de 24 de dezembro de 1984, na hip-tese que menciona.Dec. n 35.065, de 25 de janeiro de 2012 (DOM de 26.1.2012)

    POLO NOVA RUA LARGA - Altera a denominao e o limite geogrfico do Polo Nova Rua Larga.

    Dec. n 35.076, de 2 de fevereiro de 2012 (DOM de 03.2.2012)

    BILHETE NICO CARIOCA

    - Dispe sobre a integrao do Servio Pblico de Transporte de Passageiros Local STPL-RJ, com o servio de transporte fer-rovirio atravs do Bilhete nico Carioca BUC e d outras provi-dncias.Dec. n 43.437, de 25 de janeiro de 2012 (DOE de 26.01.2012)

    PAF-ECF - Dispe sobre a atua-lizao do PAF-ECF e d outras providncias.Dec. n 43.443, de 31 de janeiro de 2012 (DOE de 01.02.2012)

    DVIDA ATIVA - Regulamenta a Lei n 6.136/2011, que dispe sobre a excluso das multas e parte dos juros relativos a dbitos inscritos em Dvida Ativa, e auto-rizao para pagamento, parcela-mento ou compensao com cr-ditos de precatrios expedidos, e d outras providncias.Inst. Norm. RFB n 1.234, de 11 de janeiro de 2012 (DOU de 12/01/2012)RETENO DE TRIBUTOS - Esta legislao alterada ou cita-da pela seguinte legislao: Ins-truo Normativa RFB N 1244 DE 30/01/2012Inst. Norm. RFB n 1.235, de 11 de janeiro de 2012 (DOU de 12.1.2012)INFORME DE PAGAMENTOS - Altera a Instruo Normativa SRF n 698, de 20 de dezembro de 2006, que estabelece normas para emisso de comprovantes de ren-dimentos pagos ou creditados a pessoas fsicas e jurdicas decor-rentes de aplicaes financeiras, aprova modelo de Informe de Rendimentos Financeiros e d outras providncias.Inst. Norm. RFB n 1.236, de 11 de janeiro de 2012 (DOU de 12.1.2012)IMPOSTO DE RENDA GA-NHO MERCADO FINANCEI-RO - Altera a Instruo Normati-va RFB n 1.022, de 5 de abril de 2010, que dispe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos lquidos auferidos nos mercados financei-

    ros e de capitais.Inst. Norm. RFB n 1.241, de 20 de janeiro de 2012 (DOU de 23.1.2012)IMPOSTO DE RENDA CAR-N-LEO - Aprova, para o ano--calendrio de 2012, o programa multiplataforma Recolhimento Mensal Obrigatrio (Carn--Leo), relativo ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Fsica.Inst. Norm. RFB n 1.242, de 20 de janeiro de 2012 (DOU de 23.1.2012)IMPOSTO DE RENDA GA-NHOS DE CAPITAL - Aprova, para o ano-calendrio de 2012, o programa aplicativo Ganhos de Capital, relativo ao Imposto so-bre a Renda da Pessoa Fsica.Inst. Norm. RFB N 1.246, de 03 de fevereiro de 2012 (DOU de 06.02.2012)IMPOSTO DE RENDA PESSOA FSICA - Dispe sobre a apresen-tao da Declarao de Ajuste Anual do Imposto sobre a Ren-da referente ao exerccio de 2012, ano-calendrio de 2011, pela pes-soa fsica residente no Brasil.Inst. Norm. SIT n 96 de 16 de janeiro de 2012 (DOU de 17.01.2012)PROGRAMA DE ALIMENTA-O DO TRABALHADOR - Dispe sobre procedimentos para a divulgao e fiscalizao do cumprimento da legislao do Programa de Alimentao do Trabalhador - PAT. Inst. Norm. SMF n 15, de 12 de ja-neiro de 2012 (DOM de 13.1.2012)

    ISS LOCAO BENS MVEIS - Orienta a aplicao do enuncia-do da Smula Vinculante n 31 do Supremo Tribunal Federal, de 04 de fevereiro de 2010, que con-sidera inconstitucional a tributa-o sobre a locao de bens m-veis pelo Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza.Lei n 6.139, de 28 de dezembro de 2011 (DOE de 03.01.2012)

    UPP EMPREENDEDOR - Cria o fundo de microcrdito para em-

    preendedores das comunidades pacificadas do Rio de Janeiro Fundo UPP Empreendedor.Lei n 6.146, de 04 de janeiro de 2012 (DOE de 05.01.2012)

    E-COMMERCE DADOS CA-DASTRAIS NO SITE - Dispe sobre a obrigatoriedade de em-presas que se utilizam do e--commerce, com hospedagens em sites na internet, que tenham matriz ou filiais no Estado do Rio de Janeiro, de inserirem em seus sites, endereos, telefones e da-dos cadastrais completos.Lei n 6.163, de 09 de fevereiro de 2012 (DOE de 10.02.2012)

    PISOS SALARIAIS - Institui Pi-sos Salariais no mbito do Estado do Rio de Janeiro para as catego-rias profissionais que menciona e estabelece outras providncias.PorT. Intermi. MPS/MF n 02 de 06 de janeiro de 2012 (DOU de 09.01.2012, Retificado no DOU de 30/01/2012)REAJUSTE BENEFCIO INSS - Dispe sobre o reajuste dos be-nefcios pagos pelo Instituto Na-cional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdncia So-cial (RPS).

    Port. MF n 12, de 20 de janeiro de 2012 (DOU de 24.1.2012)

    TRIBUTOS FEDERAIS PROR-ROGAO PRAZO PAGA-MENTO - Prorroga o prazo para pagamento de tributos federais, inclusive quando objeto de par-celamento, e suspende o prazo para a prtica de atos processu-ais no mbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e da Procuradoria-Geral da Fazen-da Nacional (PGFN), na situao que especifica.Port. MTE n 07, de 03 de janeiro de 2012 (DOU de 04/01/2012)

    RAIS 2011 - Aprova instrues para a declarao da Relao Anual de Informaes Sociais - RAIS ano-base 2011Res. Conj. SEOP-GP/SUBPC n 001, de 13 de janeiro de 2012

    O Centro de Estudos do CDLRio acompanha a legislao da Unio, do Estado do Rio de Janeiro e da cidade do Rio. Os textos das legisla-es mencionadas podero ser solicitados, sem nus, ao Centro de Estudos do CDLRio atravs dos telefones 2506.1234 e 2506 1254.

  • Empresrio LOJISTA 25maro 2012

    (DOM de 16.1.2012)

    LICENCIAMENTO - Dispe so-bre procedimentos referentes aplicao do Decreto 34.982, de 16 de dezembro de 2011.Res. CGSN n 96, de 1 de feverei-ro de 2012 (DOU de 3.2.2012)

    SIMPLES NACIONAL - Prorro-ga o prazo para pagamento de tributos e para apresentao da declarao anual, no mbito do Simples Nacional, na situao que especifica.Res. CGSN n 97, de 1 de feverei-ro de 2012 (DOU de 3.2.2012)

    SIMPLES NACIONAL PROR-ROGAO DE PRAZO - Pror-roga o prazo para pagamento de tributos e para apresentao da declarao anual, no mbito do Simples Nacional, na situao que especifica.Res. SEFAZ n 470, de 29 de dezembro de 2011 (DOE de 02.01.2012)ECF - Regulamenta o artigo 3. do Decreto n. 42.463, que trata da utilizao e transferncia, por con-tribuintes enquadrados no regime tributrio do Simples Nacional, para terceiros, a ttulo de crdito

    do ICMS, o valor relativo aquisi-o de ECF, acessrios e PAF-ECF.Res. SMTR n 2.180, de 01 de feve-reiro de 2012 (DOM de 02.02.2012)

    BILHETE NICO - Dispe sobre a integrao do Servio Pblico de Transporte de Passageiros por nibus SPPO-RJ, com o Servio de Transporte Ferrovirio atravs do Bilhete nico Carioca BUC e d outras providncias.

    LEGISLAES EM TRAMITAO

    NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

    Projeto de Lei n 1233/2012 (DOE, Poder Legislativo, de 03.02.2012)

    PROVADORES ESPECIAIS - Dis-pe sobre a obrigatoriedade de instalao de provadores de rou-pas adaptadas populao com necessidades especiais e/ou mo-bilidade reduzida nos locais que especifica e d outras providn-cias. Autor: Dep. Rosenverg Reis.

  • Empresrio LOJISTA26

    COMRCIOCOMRCIO

    CRNICA

    Jos Belm, gerente geral do Sindilojas-Rio

    muito conhecida aquela piada do pai rico do interior que recebe do filho, enviado Capital para estudar na universidade, o telegrama dizendo: PAI, MANDA MAIS DINHEIRO. Esbravejando, o pai vai ao encontro da me, com o telegrama na mo, e lhe diz:

    - Olha s o filho que tu me arrumaste e que tanto proteges. - Mas o que meu filhinho fez desta vez? pergunta a

    me.E, o pai, cada vez mais nervoso, responde:- Leia o que o petulante escreveu neste telegrama. E

    pronuncia cada palavra com a entonao de voz da mais alta indignao: PAI, MAN-DA MAIS DINHEIRO.

    - No possvel, marido! Nosso filho no seria capaz de escrever isto.

    - Ento, leia voc mesma.Ela pega o telegrama, l,

    d um sorriso e diz:- Ora, marido, no est escrito da forma que voc leu.

    Releia. E volta ela mesma a reler o telegrama, em voz me-lflua, dengosa, carinhosa, filial: Pai, manda mais dinheiro.

    O marido titubeia, olha obliquamente para a mulher e se d por vencido. O telegrama, lido na forma que a me leu, realmente no parece to agressivo.

    Mais ou menos foi o que aconteceu com o SIM do ttulo a em cima. Uma questo de interpretao.

    As relaes entre os dois casados no estavam em seus melhores dias. Coisinhas toa - comuns na vida de todo casal mas que provocaram caras amarradas desde a noite anterior. Turbulncias de voo.

    Era um sbado. No um sbado qualquer. Sbado, dia 31 de dezembro. Isso mesmo, dia do Reveillon. Ele, bem

    cedo, sara, magoado, para um giro em torno da praa. Precisava espairecer um pouco. E, de fato, descontraiu-se e acabou por concluir: , no h nada to grave assim entre ns. Mais um transtorno bobo que a gente acaba valorizan-do em excesso.

    Mas pensou , ser que ela, a essa altura, acalmou-se tambm e chegou mesma concluso? Vou enviar para ela mensagem com uma proposta irrecusvel.

    Ele sabia como quebrar o gelo da sua mulher. Tirou o celular do bolso e escreveu, certeiro: Te amo.

    Que tal irmos almoar, hoje, no melhor restaurante da ci-dade?

    E esperou a resposta, muito ansioso. Sabia, tinha certeza de que ela se desmancharia em demonstraes de amor e carinho. A resposta seria um SIM entusiasmado. Pela ex-pectativa de um timo almoo e pelo prazer que sempre sobrevm s briguinhas tolas.

    Esperou, esperou...- Ser que ela deixou o telefone desligado? Pergun-

    tou-se ele.E continuou a esperar.J chegando de volta porta do prdio onde moram,

    o celular toca. Rpido, abre o aparelho e v o nome da pessoa que ligou: sim, era ela, a sua mulherzinha... e uma mensagem.

    Meio trmulo e cheio de expectativas, l: sim.Um simples sim, lacnico, frio, nem sequer em letras

    maisculas!Ele esperava um sim, claro, mas seguido de pelo menos

    uma palavrinha. Poderia ser: Sim, adorei.No. No era o SIM que ele esperava.O Rveillon foi frio. Frio como aquele sim. meia-noite, j deitados, escutaram os fogos.Em quartos separados.

    O SIM

    Sabia, tinha certeza de que

    ela se desmancharia em demonstraes de

    amor e carinho

  • Empresrio LOJISTA 27maro 2012

    MOVIMENTO DE CHEQUES

    GRFICOS DE CHEQUES - CDLRIO

    Segundo o registro do cadastro do LIG Cheque do CDLRio, em janeiro, em relao ao mesmo ms de 2011, a inadimplncia e as dvidas quitadas aumentaram, res-pectivamente, 0,7% e 5,3%, e as consultas diminuram 9,8%.

    No acumulado dos ltimos doze meses (feverei-ro/2011 a janeiro/2012) a inadimplncia e as dvidas quitadas cresceram, respectivamente, 1,2% e 5,8 %, e as consultas caram 7,8 %.

    Cheques

    JANEIRO EM RELAO AO MESMO MS DO ANO ANTERIOR

    JAN 2012 / JAN 2011 Percentual

    CONSULTAS 9,8%

    INADIMPLNCIA +0,7%

    DVIDAS QUITADAS +5,3%

    ACUMULADA DOS LTIMOS 12 MESES

    JAN/12 - DEZ/11 Percentual

    CONSULTAS 7,8%

    INADIMPLNCIA +1,2%

    DVIDAS QUITADAS +5,8%

    JANEIRO EM RELAO AO MS ANTERIOR

    JAN 2012 / DEZ 2011 Percentual

    CONSULTAS +36,6%

    INADIMPLNCIA +1,9%

    DVIDAS QUITADAS 11,6%

    Procura por informaes referentes aos produtos do CDLRio? Quer conhecer produtos que possam auxiliar na otimizao da anlise de crdito?

    Ento entre em contato com a Central de Relacionamento, atendimento Help Desk do CDLRio, no telefone

    (21) 2506-5533, de segunda a sbado de 8:30 s 21h.

    TERM

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  • Empresrio LOJISTA28

    O comrcio lojista da Cidade do Rio de Janeiro vendeu mais 8,2% em janeiro, em relao ao mesmo ms de 2011, de acordo com a pesquisa Termmetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Ja-neiro CDLRio, que abrange cerca de 750 estabele-cimentos comerciais da Cidade. No acumulado dos ltimos doze meses as vendas cresceram 8,6%.

    A pesquisa mostra que os indicadores do ms de janeiro foram puxados pelo crescimento das vendas do comrcio varejista especializado nos segmentos de Eletrodomsticos (+8,8%), Mveis (+8,4%), Con-feces e Moda Infantil (+6,8%), Joias (+6,8%), Teci-dos (+6,3%) e Calados (5,6%).

    O resultado foi bom, porque normalmente janei-ro um ms imprensado entre o Natal e o Carnaval. Mas o aumento das vendas reflete as aes promo-vidas pelo comrcio lojista como a manuteno de promoes e facilidades de pagamento. Isso estimu-lou o consumidor e influenciou o resultado de ja-neiro, diz Aldo Gonalves, presidente do CDLRio.

    Segundo a pesquisa, o Ramo Duro (bens dur-veis) teve um desempenho melhor do que o Ramo Mole (bens no durveis): 8,7% contra 6,1%. Quanto forma de pagamento a venda a prazo foi a preferi-da pelos consumidores: 9,5% contra 7,0% da venda vista.

    Em relao s vendas conforme a localizao dos estabelecimentos comerciais, a pesquisa mostrou que no Ramo Mole, a Zona Sul vendeu mais 9,2%, seguida pelo Centro com 5,2% e pela Zona Norte com 4,1%. No Ramo Duro, a Zona Norte com mais 11,4% esteve em melhor posio, seguida pelo Cen-tro com 6,7% e pela Zona Sul com 1,7%.

    TER

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    Caso sua empresa se interesse em participar desta estatstica, contate o

    Centro de Estudos pelos telefones (21) 2506.1234 e 2506.1254 ou

    e-mail: [email protected].

    Comrcio do Rio vendeu mais 8,2% em janeiro

    JANEIRO 2012 / JANEIRO 2011

    JANEIRO/12 V. Real Vendas vista Vendas a prazo

    MDIA GERAL +8,2% +7,0% +9,5%

    RAMO MOLE +6,1% +6,5% +7,1%

    JANEIRO 2012 / JANEIRO 2011 - Categorias

    Ramo Mole Ramo Duro

    Confeces +6,8% Eletro +8,8%

    Calados +5,6% Mveis +8,4%

    Tecidos +6,3% Joias +6,8%

    ticas +4,1%

    ACUMULADA DOS LTIMOS DOZE MESES

    JAN/12 - FEV/11 V. Real

    MDIA GERAL +7,8%

    RAMO MOLE +4,5%

    RAMO DURO +8,9%

    JANEIRO 2012 / JANEIRO 2011 - Localizao

    Localizao Ramo Mole Ramo Duro

    CENTRO +5,2% +6,7%

    NORTE +4,1% +11,4%

    SUL +9,2% +1,7%

  • Empresrio LOJISTA 29maro 2012

    A inadimplncia no comrcio lojista da Cidade do Rio de Janeiro cresceu 1,4% em janeiro em relao ao mesmo ms do ano passado, de acordo com os registros do Servi-o de Proteo ao Crdito do CDLRio - Clube de Direto-res Lojistas do Rio de Janeiro.

    As dvidas quitadas (que mostra o nmero de consu-midores que colocaram suas compras em dia) aumenta-ram 8,6% e as consultas (item que indica o movimento do comrcio), cresceram 1,0%, tambm em relao a janeiro de 2011.

    No acumulado dos ltimos doze meses (feverei-ro/2011 a janeiro/2012) a inadimplncia, as consultas e as dvidas quitadas subiram, respectivamente, 1,8%, 8,3% e 7,2%.

    GRFICOS CDLRIO

    Inadimplncia no comrciodo Rio cresceu 1,4%

    em janeiro

    Movimento do Servio de Proteo ao Crdito - CDLRIO

    TERM

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    END

    AS

    JANEIRO EM RELAO AO MESMO MS DO ANO ANTERIOR

    JAN 2012 / JAN 2011 Percentual

    CONSULTAS +1,0%

    INADIMPLNCIA +1,4%

    DVIDAS QUITADAS +8,6%

    ACUMULADA DOS LTIMOS 12 MESES

    JAN/2012- DEZ/11 Percentual

    CONSULTAS +8,3%

    INADIMPLNCIA +1,8%

    DVIDAS QUITADAS +7,2%

    JANEIRO EM RELAO AO MS ANTERIOR

    JAN 2012 / DEZ 2011 Percentual

    CONSULTAS 26,6%

    INADIMPLNCIA 19,3%

    DVIDAS QUITADAS 25,6%

  • Empresrio LOJISTA30

    > GIA/ICMS - 04/2012

    ltimo nmero da raizdo CNPJ do estabelecimento

    Prazo-limite de entregareferente ao ms 03/2012

    1 11/04

    2 12/04

    3 13/04

    4, 5 e 6 16/04

    7 17/04

    8 18/04

    9 19/04

    0 20/04

    Obrigaes dos lojistas para abril/2012

    02/04 - DCT

    Imediatamente aps a admisso de fun-cionrio no cadastrado no PIS, preen-cher o DCT, apresentando-o CEF, para efetuar o cadastramento.

    05/04 ICMS

    Pagamento do imposto pelos contri-buintes relacionados no anexo nico do Decreto n 31.235/2002, referente apu-rao do ms anterior.

    05/04 FGTS

    Efetuar o depsito correspondente ao ms anterior.

    05/04 CAGED

    Cadastro de Empregados. Remeter via

    Internet atravs do programa ACI, in-formando sobre admisses, desliga-mentos e transferncias de funcionrios ocorridos no ms anterior.

    05/04 DACON Mensal

    Prazo de entrega do Demonstrativo de

    Apurao de Contribuies Sindical para o PIS/Pasep e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade

    Social (Cofins) referente ao ms de

    fevereiro/2012.

    10/04 IR/FONTE

    Referente a fatos geradores ocorridos no

    ms anterior.

    10/04 ISS

    Recolhimento do imposto, o prestador dever gerar no sistema o documento de

    arrecadao relativo s NFS-e emitidas.

    Lembrete: o recolhimento do imposto relativo s NFS-e deve ser realizado at o dia 10 do ms seguinte emisso.

    10/04 ICMS

    Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao ms anterior.

    13/04 PIS, COFINS, CSLL

    Referente a fatos geradores ocorridos

    na 2 quinzena do ms de maro/2012

    (Reteno de contribuies pagamentos

    de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/

    Pasep, CSLL ).

    20/04 SUPER SIMPLES/SIMPLES NACIONAL

    Pagamento do DAS referente ao perodo

    de apurao do ms anterior (maro/2012)

    *20/04 INSS

    Recolher a contribuio previdenciria referente ao ms anterior *(Prorrogado

    o prazo para o dia 20 pela Medida Pro-visria n 447 publicada do DOU em

    17/11/08).

    20/04 DCTF Mensal

    Prazo de entrega da Declarao de Dbi-tos e Crditos Tributrios Federais refe-rente ao ms de fevereiro/2012.

    *25/04 - COFINS

    Recolher 3% sobre a receita do ms ante-rior, exceto as empresas tributadas no lu-cro real. *(Prorrogado o prazo para o dia

    25 pela Medida Provisria n 447 publica-da no DOU em 17/11/08).

    *25/04 - COFINS

    Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. *(Prorrogado o prazo para

    o dia 25 pela Medida Provisria n 447

    publicada do DOU em 17/11/08).*24/02 -

    25/04 PIS

    Recolher 0,65% sobre as operaes do ms anterior. *(Prorrogado o prazo para

    o dia 25 pela Medida Provisria n 447

    publicada do DOU em 17/11/08).

    30/04 CONTRIBUIO SINDICAL DOS EMPREGADOS

    Efetuar o desconto de 1/30 do salrio dos empregados para recolhimento a favor do

    sindicato profissional.

    30/04 PIS, COFINS, CSLL

    Referente a fatos geradores ocorridos na

    1 quinzena do ms de fevereiro/2012

    (Reteno de contribuies pagamentos

    de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/

    Pasep, CSLL).

    30/04 IR/PJ

    Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o perodo de apurao do ms anterior.

    30/04 CONTRIBUIO SOCIAL

    Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o perodo de apurao do ms anterior.

    > SALRIO FAMLIA

    Remunerao Valor da Quota - R$

    At R$ 608,80 31,22

    De 608,81 at R$ 915,05 22,00

    Acima de 915,06 Sem direito

    A partir de 01-01-2012 conforme Portaria n 02 MPS-MF, de 06-01-2012, publicada no DOU de 09/01/2012 passa a valer tabela acima, com forme o limite para concesso da quota do Salrio-Famlia por filho ou equiparado de qualquer condio, at 14 anos, ou invalidado com qualquer idade. A Previdncia Social reembolsa as empresas.

    ND

    ICES

    > Calendrio de IPTU 2012

    Final de Inscrio 3 Cota

    0 e 1 12/04

    2 e 3 12/04

    4 e 5 12/04

    6 e 7 13/04

    8 e 9 13/04

  • Empresrio LOJISTA 31maro 2012

    ND

    ICES

    > ALQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

    Tabela Progressiva para o clculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Fsica para o exerccio de 2013, ano-calendrio de 2012.

    Base de Cculo mensal em R$

    Alquota %Parcela a Deduzir do

    imposto em R$

    At 1.637,11 - -

    De 1.637,12 at 2.453,50 7,5 122,78

    De 2.453,51 at 3.271,38 15,0 306,80

    De 3.271,39 at 4.087,65 22,5 552,15

    Acima de R$ 4.087,65 27,5 756,53

    INSS- segurados empregados, inclusive domsticos e trabalhadores avulsos> Tabela de contribuio dos segurados empregado, empregado domstico e trabalhador

    avulso, para pagamento de remunerao a partir de 1 de Janeiro de 2012

    Salrio de contribuio (R$) Alquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

    At 1.174,86 8,00

    De 1.174,87 at 1.958,10 9,00

    De 1.958,11 at 3.916,20 11,00

    > Tabela de contribuio para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remunerao a partir de 1 de janeiro de 2012

    Plano Simplificado de Previdncia Social (PSPS)

    Salrio de contribuio (R$) Alquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

    622,00 (valor mnimo) 11

    De 622,01 (valor mnimo) at 3.916,20(valor mximo)

    20

    A alquota de contribuio dos segurados contribuinte individual e facultativo de vinte por cento (20%) sobre o salrio-de-contribuio, respeitados os limites mni-mo e mximo deste. Aos optantes pelo Plano Simplificado de Previdncia Social, a alquota de onze por cento (11%), observados os critrios abaixo.

    Plano Simplificado de Previdncia Social (PSPS) - Desde a competncia abril/2007, podem contribuir com 11% sobre o valor do salrio-mnimo os seguintes segura-dos: contribuintes individuais que trabalham por conta prpria (antigo autnomo), segurados facultativos e empresrios ou scios de empresa cuja receita bruta anual seja de at R$ 36.000,00. Tal opo implica excluso do direito ao benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio (LC 123, de 14/12/2006).

    A opo para contribuir com 11% decorre automaticamente do recolhimento da contribuio em cdigo de pagamento especfico a ser informado na Guia da Previdncia Social. Alm disso, no vitalcia, o que significa que aqueles que optarem pelo plano simplificado podem, a qualquer tempo, voltar a contribuir com 20%, bastando alterar o cdigo de pagamento na GPS.

    > PISOS E BENEFCIOS dos Comercirios do Rio com o reajuste de 2011

    Contrato de experincia (mximo: 90 dias) R$ 550,00

    Pisos Salariais: 1 faixa 2 faixa

    R$ 640,00R$ 650,00

    Operador de Telemarketing R$ 655,00

    Garantia mnima de comissionista R$ 720,00

    Ajuda de custo a comissionista R$ 23,00

    Quebra da caixa R$ 26,00

    Refeies aos sbados: Lanche, aps 14:30h R$ 9,00

    Jantar, aps 18:30h R$ 9,00

    Benefcio Social Familiar: Empregado R$ 4,50

    Empregado R$ 0,50

    Obs. As empresas que efetuarem o pagamento das refeies (lanche ou jantar) em espcie podero descontar R$ 0,50 do salrio dos empregados.

    SIMPLES NACIONAL PERCENTUAIS APLICADOS

    Enquadramento

    Receita Bruta Acumulada nos12 meses anteriores

    (R$)

    AN

    EXO

    IC

    omr

    cio

    AN

    EXO

    IIIn

    dst

    ria

    AN

    EXO

    III

    Serv

    io

    (I)

    AN

    EXO

    IVSe

    rvi

    o (II

    )

    AN

    EXO

    VSe

    rvi

    o (II

    I)

    Microempresa At R$ 180.000,00 4,00% 4,50% 6,00% 4,50% 4,00%

    De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 5,47% 5,97% 8,21% 6,54% 4,48%

    De R$ 360.000,01 a R$ 540.000,00 6,84% 7,34% 10,26% 7,70% 4,96%

    De R$ 540.000,01 a R$ 720.000,00 7,54% 8,04% 11,31% 8,49% 5,44%

    De R$ 720.000,01 a R$ 900.000,00 7,60% 8,10% 11,40% 8,97% 5,92%

    De R$ 900.000,01 a R$ 720.000,00 8,28% 8,78% 12,42% 9,78% 6,40%

    De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.260.000,00 8,36% 8,86% 12,54% 10,26% 6,88%

    De R$ 1.260.000,01 a R$ 1.440.000,00 8,45% 8,95% 12,68% 10,76% 7,36%

    De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.620.000,00 9,03% 9,53% 13,55% 11,51% 7,84%

    De R$ 1.620.000,01 a R$ 1.800.000,00 9,12% 9,62% 13,68% 12,00% 8,32%

    Empresa de Pequeno

    Porte

    De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.980.000,00 9,95% 10,45% 14,93% 12,80% 8,80%

    De R$ 1.980.000,01 a R$ 2.160.000,00 10,04% 10,54% 15,06% 13,25% 9,28%

    De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.340.000,00 10,13% 10,63% 15,20% 13,70% 9,76%

    De R$ 2.340.000,01 a R$ 2.520.000,00 10,23% 10,73% 15,35% 14,15% 10,24%

    De R$ 2.520.000,01 a R$ 2.700.000,00 10,32% 10,82% 15,48% 14,60% 10,72%

    De R$ 2.700.000,01 a R$ 2.880.000,00 11,23% 11,73% 16,85% 15,05% 11,20%

    De R$ 2.880.000,01 a R$ 3.060.000,00 11,32% 11,82% 16,98% 15,50% 11,68%

    De R$ 3.060.000,01 a R$ 3.240.000,00 11,42% 11,92% 17,13% 15,95% 12,16%

    De R$ 3.240.000,01 a R$ 3.420.000,00 11,51% 12,01% 17,27% 16,40% 12,64%

    De R$ 3.240.000,01 a R$ 3.600.000,00 11,61% 12,11% 17,42% 16,85% 13,50%

    Ref.: Lei Complementar n 139/2011

    > Calendrio de Pagamento do IPVA - 2012

    Final da placa do veculo

    Pagamento Vista e vencimento da 1 parcela

    Vencimento da 2 parcela Vencimento da 3 parcela

    0 12 de maro 12 de abril 14 de maio

    1 14 de maro 16 de abril 16 de maio

    2 15 de maro 20 de abril 18 de maio

    3 19 de maro 24 de abril 21 de maio

    4 21 de maro 25 de abril 23 de maio

    5 8 de fevereiro 16 de maro 18 de abril

    6 16 de fevereiro 22 de maro 23 de abril

    7 24 de fevereiro 26 de maro 27 de abril

    8 27 de fevereiro 28 de maro 30 de abril

    9 8 de maro 9 de abril 11 de maio

    As guias podero ser impressas pelos sites do Bradesco (www.bradesco.com.br) e Secretaria da Fazenda (www.fazenda.rj.gov.br) e do Detran (www.detran.rj.gov.br) - Fonte: Secretaria da Fazenda

    Os vencimentos das placas com finais 5,6,7,8 e 9 foram mantidos nas datas originais;

    Os motoristas que tenham que resolver com urgncia problemas como o pagamento do IPVA- para alterar propriedade do veiculo devem procurar o posto de atendimento da secretaria, na Avenida Visconde de Rio Branco n 22, no Centro do Rio;

    O pagamento feito vista tem desconto de 10% no valor do tributo.

  • Empresrio LOJISTA32

    Abrao Flanzboym,superintendente administrativo

    do CDLRio e do Conselho de Redao da Empresrio Lojista

    Durante os dias do carnaval, com mais tempo para me dedicar leitura de jornais e revistas, fiquei bastante surpre-so com a quantidade de notcias sobre a participao de pes-soas da Terceira Idade, que na minha opinio deveria chamar-se de Segunda

    Infncia, tal a alegria evidenciada em

    todos os eventos carnavalescos, desde os blocos at os desfiles das escolas de

    samba. Observei tambm que diversas em-

    presas aproveitaram para informar as medidas que seriam tomadas aps a chamada Folia de Momo, confirmando

    aquele velho discurso de que o ano s comea depois do carnaval, que agora no mais na quarta-feira de cinzas,

    mas na quinta-feira. E do jeito que as coisas andam, quem sabe em um futuro prximo, o ano s comece na segunda

    feira da semana seguinte.

    Entendo que em cada mo-mento existe oportunidade de negcios para cada ramo de

    atividade, como por exemplo, o que antecede o carnaval, que traz benefcios para os segmen-tos de tecidos, fantasias, ms-caras, bebidas e outras tantas. Entretanto, as empresas que tm

    as suas oportunidades em outros momentos, devem criar novos hbitos e novos discursos, pois o Ano Novo comea de fato no dia primeiro de janeiro, assim como todos os com-promissos das empresas.

    Nesse contexto, vamos desfilar pelos setores de uma em-presa para que possamos refletir, e se possvel, avaliar o que

    pode ser corrigido.

    No setor de RH, enquanto alguns pretensos candidatos

    a cargos entendem que devem procurar emprego aps o

    carnaval para no perder os dias de folia, outros procuram antes. E como procede o RH? Ser que o correto preparar o quadro com o nmero exato de colaboradores, selecionan-

    do, instruindo e treinando para o mo-mento certo?

    Como est o estoque? A quantida-de de produtos est adequada e o pre-o est correto? Ser que os produtos/mercadorias esto em condies de serem transferidos para rea de ven-das ou sero vendidos em ofertas por conta de pequenos defeitos, manuten-o ou mesmo fora de linha?

    A poltica comercial est ajustada ao mercado? Como est a carteira, o credirio e a cobrana?

    A contabilidade est em dia? Os tributos esto sendo pa-gos corretamente ou temos crdito a compensar ou dbito a

    pagar sem multa?

    O momento me parece bastante oportuno para uma reci-clagem e integrao com todos os colaboradores, com objeti-vo de dinamizar, criar servios e campanhas promocionais, alavancando vendas e enriquecendo o nmero de clientes valorizado atravs de planos de fidelizao.

    Quando me referi acima segunda infncia, justificada

    pelo fato de achar que nesta fase que as pessoas desejam aproveitar mais a vida, quero dizer que o mercado deve re-avaliar se os produtos e servios de sua empresa podem ser oferecidos a esse grande nmero de pessoas, que representa

    um volume bastante significativo na economia do pas.

    Fin