revista ecos nr #5

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número 5 | janeiro e junho | 2012 www.nr.com.br/revista ECOS NR ECOS NR revista Mama Maluf Nossa ex-monitora fala dos tempos de NR, carreira e muito mais Já curtiu?! Boston, Los Angeles, Boca Raton...O NR tá indo longe!!! Dança e circo no NR1 Milan Junior Camp no NR2 E mais... @nracampamento /nracampamentos /nrmarketing /nrfotos

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A Revista NR é uma publicação do NR Acampamentos que fala sobre cultura, lazer, tendências e viagens.

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Page 1: Revista Ecos NR #5

número 5 | janeiro e junho | 2012www.nr.com.br/revista

ECOS NRECOS NRrevista

Mama MalufNossa ex-monitora fala dos tempos de NR, carreira e muito mais

Já curtiu?!

Boston, Los Angeles, Boca Raton...O NR tá indo longe!!!

Dança e circo no NR1

Milan Junior Camp no NR2

E mais...

@nracampamento

/nracampament

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ting

/nrfotos

Page 2: Revista Ecos NR #5

2 - Ecos NR

Revista Ecos NRDiretor Responsável - Affonso Maurício Vivolo - MTB-6604/SP - Editor/Repórter - Daniel Cunha - MTB-56483/SP - Colaboradores - Anna Flávia Calix, Debora Emm, Fernando Faro(Trol), Gabriel A. S. Santos(Sumô), Geila Siqueira de Carvalho, Guilherme Lichand(Bêlo), Karina Carvalho, Ligia Cury de Mello, Marco Antonio Vivolo, Marcos Garcia Castilhos, Rachel Katarivas Vivolo, Rafael Vivolo e Denise Ferreira - Design Gráfico e Editoração - Francisco Santos e Luciana Simbara - Fotos - Acervo NR, Kito Vívolo e Toshiro Sasahara.A Revista NR é uma publicação semestral do NR Acampamentos.Todos os textos podem ser utilizados e divulgados total ou parcialmente desde que a fonte seja citada. As seções que são assinadas não obrigatoriamente refletem a opinião da Revista NR.Travessa Ubirassanga, 41- Campo Belo - CEP 04614-050 São Paulo - SP - Fone/Fax: 11 5090 7419 - e-mail: [email protected]. Para publicidade entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 11 5090 7419.

CARTA AO LEITORMais uma vez estamos perto de uma

temporada de férias no Acampamento Nosso Recanto. Chegamos agora em ju-lho à marca de 59 anos e o que me deixa mais feliz é ver que, apesar das mudan-ças tecnológicas e das diferenças entre os jovens do século passado e os jovens de hoje em dia, as motivações da maioria dos frequentadores de nossas tempora-das de férias é exatamente a mesma.

Nossos acampantes buscam se diver-tir em um ambiente repleto de amigos e pessoas legais, onde uma série de ativi-dades oferece aos acampantes uma das coisas mais importantes dessa fase da vida: experimentar coisas novas e desco-brir suas aptidões.

Não é em qualquer lugar que nos sen-timos a vontade para aprender e nos desenvolver, mas no NR essa liberdade está no ar. Sem a vergonha e o medo da desaprovação que existe em outros ambientes, do teatro e da dança às

modalidades esportivas, aqui diversas gerações de crianças e jovens desco-briram interesses que orientaram suas vidas, suas carreiras profissionais ou seus hobbies.

Tive o prazer de reencontrar muitos ex--acampantes no NR2 em fevereiro e em Agudos em maio, em dois eventos que fizeram parte do início das comemora-ções de 60 anos do NR. Comprovei atra-vés de diversos depoimentos que o NR teve papel importante nas decisões de muitos sobre vida profissional e interes-ses diversos.

Quando pensei no primeiro folheto de divulgação do acampamento em 1953, a frase escolhida para estar em desta-que foi: “Nas férias e educação pára?” Tenho certeza que não e que por mui-tas gerações poderemos cumprir nos-so papel educativo para milhares de jo-vens que optam por passar suas férias no Nosso Recanto.

Curti lá. Tá bombando de novidades e promoções!

http://www.facebook/nracampamentos

Índice Pet Sounds - 4

Fondue- 5

O Sol e a vitamina D - 8

Pra onde eu vou? - 11

Viagem a Agudos - 14

Top Teen - 16

Eu visto NR - 18

Coisas de 9º ano - 19

Ecos do Acampamento (Férias) 21

Mama Maluf - 26

História de Família - 32

Educação - 34

Terra de Oportunidades - 36

Esporte - 38

Page 3: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 3

Curti lá. Tá bombando de novidades e promoções!

VOCÊ CONHECE O FUTEBOL. É HORA DO FUTEBOL CONHECER VOCÊ.

www.nr.com.br/milan

Page 4: Revista Ecos NR #5

4 - Ecos NR

Por@rvivolo e @debora_emm

COOLtura

Para os incautos que acreditam no embate Beatles X Rolling Stones, é bom alertá-los que os verdadeiros rivais do quarteto de Liverpool eram da ensolarada Califórnia. Muito por-que em maio de 1966, 46 anos atrás, foi lançado o disco que mostrou que os Beach Boys eram muito mais que parafina, pranchas e letras juvenis. O disco Pet Sounds foi um divisor de águas e muitos ousam dizer que ele foi o gerador da fagulha e do sangue

nos olhos necessários para que o épico Sgt. Peppers fosse criado.

O disco é o 2º colocado no ranking dos 500 maiores álbuns de todos os tempos, segundo a revista norte--americana Rolling Stones e você provavelmente já ouviu “Wouldn’t it be nice”, música que abre essa obra-prima.

O que você não sabe é que Pet Sounds foi o primeiro disco que Paul McCartney deu de presente para

46 anos de Pet Sounds.O 2º lugar que é campeão

sua filha Stella. Nós gostamos de imagi-nar que, assim como nós, ele em alguns momentos deva preferir o disco verdi-nho ao aclamado Sargento Pimenta.

Para ouvir online clica no link e depois em Play All.

http://grooveshark.com/#!/album/Pet+Sounds/2361344

Use um leitor de QR Code no seu mobile e siga direto para o link

através da imagem quadiculada abaixo!

Page 5: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 5

Com a chegada do inverno, nada como receitas que animam e esquentam as frias noites desta estação. Segue uma receita especial do nosso chef Yasser Chaim:

Fondue de Chocolate- 250g de chocolate ao leite picado- 150g de chocolate amargo picado- 10ml de Flagélico (licor de amêndoas)- 1 lata de creme de leite- Porções de fruta de seu gosto (banana, melão, kiwi...)

Modo de fazer:Em uma vasilha (que possa ser utilizada em microondas),

misture os chocolates e o creme de leite, e em seguida leve ao microondas em potência média por 40 segundos. Reti-re a vasilha e misture os ingredientes devagar. Repita esse processo até a mistura ficar homogênea. Coloque o fondue em um refratário pré-aquecido, espete as frutas em palitos, e o resto é com você.

Bom Apetite!

SEGREDOS DO CHEF NR

Page 6: Revista Ecos NR #5

6 - Ecos NR

Os jogos Olímpicos 2012 vão invadir o NR1! Quem tem entre 5 e 10 anos vai se divertir muito com este tema. Informações, jogos e brincadeiras sobre esta grande festa que une os povos.O NR1 é um lugar mágico e nossos monitores garantem diversão o tempo todo com uma variedade incrível de atividades e festas em um ambiente seguro e confortável!

Festas inesquecíveis!Festa das Nações - 2 a 8 de julho e 16 a 22 de julho Um grande evento de confraternização entre os povos! Escolha um país para representar e venha curtir com a gente.

Festa Junina - 9 a 15 de julho Eita trem bão! O arraiá do NR é sempre o melhor. Comidas típicas, barracas com jogos e monitaria em boi (manso!) de verdade para quem quiser se aventurar.

Atividades sensacionais!O NR1 tem piscina aquecida, campos de futebol, ginásio poliesportivo, parede de escalada, tirolesas e o NR Hover Board. Também tem caiaques, pedalinhos, gincanas, jogos, torneios, peças de teatro, apresentações de dança e música.

No NR1 acontece o NR Magrão Skate Camp, para os fãs deste esporte. Tem também o Zoológico de Répteis, onde você pode ver os animais bem de perto.

Em todas as temporadas teremos Almoço dos Times e Café da Manhã do Pijama e nesta época no ano, o pernoite em uma cabana de verdade!

NR ZOORépteis - Reptiles

NR ZOO

TUDO ISSO SEM CUSTOS ADICIONAIS! Acesse nosso site www.nr.com.br/ferias e veja mais fotos, vídeos e informações.

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.

Page 7: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 7

A melhor viagem de férias para quem tem entre 11 e 16 anos de idade!Nas férias o NR2 recebe jovens de todo o Brasil e de diversas partes do mundo para uma temporada inesquecível.

Muitas festas! Baile de Debutantes - 2 a 8 de julho Um data especial, comemorada com amigos em um lugar especial. Uma grande festa para celebrar os 15 anos no melhor estilo NR.

Festa das Nações - 9 a 22 de julho Em ano de Olímpiadas o NR não pode ficar de fora. Escolha seu país e venha degustar comidas típicas e ouvir os mais variados sons.

Festa Country - 9 a 22 de julho Festa Country no NR2 é sempre uma grande produção. Decoração de primeira, jogos e muita música! Pegue seu chapéu e venha curtir com a gente.

A diversão não para!O NR2 tem parque aquático com tobogã, piscina aquecida e piscina semi-olímpica. Campos de futebol e ginásios poliesportivos. Para os que gostam de aventura, tem paredes de escalada, tirolesas e o NR Hover Board, além de caiaques e pedalinhos.

Também acontece no NR2 o NR Magrão Skate Camp e o NR Camp Music para quem gosta de cantar e/ou tocar algum instrumento.

Achou pouco?Você ainda pode participar das gincanas, montagem de peças de teatro, apresentações de dança e música.

TUDO ISSO SEM CUSTOS ADICIONAIS! Acesse nosso site www.nr.com.br/ferias e veja mais fotos, vídeos e informações.

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8 - Ecos NR

SAÚDE E BEM ESTAR

O SOL E A VITAMINA D“Não vai esquecer de passar o protetor, hein?” Quem é que já não ouviu essa recomen-

dação da mãe antes de ir pro acampamento ou pra praia com os amigos, por exemplo? E essa preocupação não é à toa: já sabemos há algum tempo que a exposição excessiva e inadequada à radiação solar pode trazer sérios danos a nossa saúde, como por exemplo, o câncer de pele. Porém, toda essa superproteção acabou deixando de lado uma informação muito importante. O sol é nossa principal fonte de vitamina D, hoje considerada um hor-mônio, e fundamental para a manutenção da nossa saúde, e o uso indiscriminado do filtro solar pode nos prejudicar ao invés de proteger.

Para que nosso organismo pos-sa produzir e sintetizar a vitamina D em quantidades suficientes, precisamos tomar banhos de sol diariamente seguindo algumas regrinhas, como explica o endo-crinologista Marco Antonio Vivo-lo. “Devemos procurar uma expo-sição ao sol em um horário mais adequado, de manhã até às 10h, quando há uma incidência boa de raios ultravioleta (UV), benéfi-cos para a síntese de vitamina D, e baixa incidência de raio infra-vermelhos, que são prejudiciais”, orienta. O mesmo ocorre no final da tarde, a partir das 16h. Nesses horários, não se deve fazer uso de protetores solares, pois eles blo-

Por Daniel Cunha

queiam os raios UVB e impedem a síntese de vitamina D.

“A vitamina D tem um papel fundamental para a manutenção do equilíbrio de determinadas funções do organismo humano, como a inibição de problemas como o raquitismo em crianças e a osteoporose em adultos”, ex-plica Vivolo. Estudos recentes também têm relacionado a falta dessa vitamina a uma maior in-cidência de câncer de próstata, câncer de instestino e câncer de mama, além de doenças autoi-munitárias como a esclerose múl-tipla e muitas outras.

“Mas como eu vou tomar sol de manhã e no final da tarde to-

dos os dias?” Pois é, essa é uma questão complicada, já que o es-tilo de vida contemporâneo não contribui muito para que possa-mos adotar esse hábito. O ide-al é que façamos uma forcinha e deixemos um pouco de lado o videogame, o computador, e outras atividades em ambientes fechados para nos expormos ao sol. Quinze minutos por dia são suficientes. De qualquer manei-ra, é importante que, para preve-nir os problemas relacionados a deficiência de vitamina D, você peça ao seu médico que ele che-que seus níveis dessa substância e, se necessário, faça a correção por meio de suplementos.

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Ecos NR - 9

Dicas de como obter a quantidade ideal de

vitamina D• Banhosdesoldevemserdiáriosde15a20minutos;Devemacontecerentreas8e10hdamanhã,ouentreas16e18hdatarde(ouumahoraantescasoestejamosnohoráriodeverão),queéquandoainclinaçãodosraiossolaresémaispropíciaparaaproduçãodevitaminaDaqui

noBrasil.

• Éimportantequeestejamoscomboapartedocorpoexposto,depreferênciade

sungaoubíquini.

• Duranteessebanhodesolenestehorário,NÃOusarprotetorsolar,poiselefiltraosraiosUVBepodebloquearcompletamenteaproduçãode

vitaminaD.

Marco Antonio Vivolo

Diretor da ABAE

Diretor do Acampamento Nosso

Recanto

Médico Endocrinologista

Membro do Conselho Consultivo

médico da Associação de Diabetes

Juvenil – Brasil (ADJ)

Coordenador da Colônia de Férias

para jovens com diabetes da Escola

Paulista de Medicina (ADJ - UNI-

FESP)

@marcovivolo

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10 - Ecos NR

Répteis - Reptiles

Uma atração animal invade o NR1. Um lugar para ver de perto a vida de cobras, lagartos, tartarugas e outros animais selvagens.

Não �que fora dessa!

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Ecos NR - 11

INTERCÂMBIO CULTURAL

Praondeeuvou?

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12 - Ecos NR

INTERCÂMBIO CULTURAL

Resolver fazer um intercâmbio é uma decisão difícil. É viajar sozinho para um país muitas vezes desconhecido e saber que por um período de tempo, que pode variar de semanas até um ano, você será dono do seu nariz e assumirá todas as alegrias e desafios que virão pela frente.

Além das dificuldades naturais do processo, que vão desde a aceitação de toda família até a escolha da épo-ca para se fazer a viagem, algumas decisões são mais importantes. Quanto tempo eu pretendo ficar fora do Brasil? Qual o tipo de intercâmbio que eu vou fazer? E talvez a pergunta que tem mais peso: Pra qual país eu vou?

A decisão sobre o destino é difícil e nunca deve ser feita baseada apenas na experiência de amigos e fa-miliares. Também nunca se deve decidir por impul-so, pois muitas vezes um detalhe que atrai em um destino não é o retrato fiel do que essa localidade oferece ao intercambista.

Para ajudá-lo a se conhecer melhor, o NR Intercâm-bio elaborou um questionário que pode te indicar sobre qual o seu perfil. Esse resultado, porém, deve ser um item a mais na sua decisão, que não pode ser feita sem antes consultar um profissional espe-cializado. Mas adiantamos que em 80% dos casos, a escolha final é exatamente a mesma do resultado desse teste!

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Ecos NR - 13

Veja aqui a sua pontuação se acordo com as suas respostas. Some os pontos e confira qual o seu perfil de acordo com esse questionário. Mas lembre-se, o resultado pode não ser exato e é sempre fundamen-tal conversar com um profissional preparado para lhe dar a assessoria adequada. Se quiser mais in-formações pode escrever para [email protected] e BOA VIAGEM.

1) a=10 b=20 c=8 d=42) a= 5 b=18 c=7 d=113) a=20 b=10 c=8 d=54) a=6 b=4 c=2 d=65) a=6 b=4 c=4 d=2

Você fez 45 ou mais pontos - Seu perfil indi-ca que provavelmente você vai curtir mais um lugar como a Austrália ou a Nova Zelândia, de preferência na ilha norte. Vancouver no Canadá também pode te agradar se você for entre a primavera e o verão. A escolha ficaria entre uma cidade mais movimentada ou um lugar mais pacato.

Você fez entre 38 e 44 pontos - Seu perfil mostra que provavelmente sua escolha perfeita esta-ria entre a Nova Zelândia e o Canadá! Os dois países oferecem o ambiente e a aventura que você procura.

Você fez entre 30 e 37 pontos - De acordo com o seu perfil o país mais indicado seria o Canadá. Os Estados Unidos também oferecem algumas cida-des que atendem às suas expectativas. Como ambos países são grandes, o ideal é verificar qual das cida-des se encaixa mais ao seu perfil específico.

Você fez 30 pontos ou menos - Com cer-teza seu perfil é mais urbano, portanto uma cidade cosmopolita é o ideal pra você! Londres, Vancou-ver, Auckland, Nova York, San Francisco e Toronto seriam nossas primeiras sugestões.

1 - Meu perfil é mais:a) radical, adoro esportes de aventura e contato com a natureza.b) pacato, adoro curtir a natureza e pegar uma praia.c) esportista, sou muito ativo(a) e não consigo ficar parado.d) urbano, meu negócio é cidade grande, barulho e movimento.

2 - No meu tempo livre o que eu mais curto é:a) Fazer compras, ir ao shopping ou pegar uma balada.b) Tomar sol e curtir a paisagem.c) Fazer algum esporte, de preferência com uma galera.d) Inventar coisas novas pra fazer, de preferência que envolvam adrenalina.

3 - Eu odeio:a) Frio, só gosto de sol e dias quentes.b) Barulho, gosto de sossego, paz e tranqüilidade.c) Coisas radicais, meu negócio é esporte tradicional.d) Calor e ficar suando! Gosto mesmo é de um friozinho.

4 - O que eu mais preciso na minha viagem é de:a) Um lugar onde as pessoas sejam mais receptivas.b) Um lugar onde eu tenha muitas coisas pra fazer.c) Um lugar onde o acesso à internet seja super fácil.d) Um lugar onde eu consiga ter bastante contato com a natureza.

5 - Eu me considero uma pessoa:a) Super independente e descolada, não vou sentir nada de saudadesb) Independente, vou sentir um pouco de saudade, mas nada demaisc) Dependente, vai ser difícil mas eu consigo me segurard) Super dependente, o motivo que mais me deixa em dúvida é a saudade

da minha família.

ARE YOU READY?GOOOOO!

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14 - Ecos NR

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA - ESPECIAL AGUDOS

De 1971 a 1987 a cidade de Agudos marcou a vida de muita gente que conhece o NR!

Os dias 19 e 20 de maio foram memoráveis para cerca de 150 pessoas que estiveram no antigo Seminário de Agudos. O local foi uma das sedes do NR antes da inauguração do NR2, em Sapucaí Mirim.

A presença do Safo, juntamente com a Tia Jacy e toda a família Vívolo foi uma festa.

O Safo fez o tradicional aviso, e este foi um dos momentos mais marcantes e emocionantes.

O evento também foi o plano de fundo para a captação de imagens e depoimentos para o do-cumentário “NR - 60 anos de criatividade e so-nho”, que vai contar esta trajetória de sucesso cheia de curiosidades e muita emoção.

Agora é esperar 2013, o ano do sexagésimo ani-versário do NR, que promete ser inesquecível!

http://nr.com.br/galeria-de-fotos/

Veja fotos da época de Agudos. Uma contribuição do Fernando Iervolino.

Page 15: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 15

A equipe da 6View trabalhando para o documentário dos 60 anos

do NR.

Page 16: Revista Ecos NR #5

16 - Ecos NR

@maari

lm@stepasq

TOPTEENVocêconheceonossoNRChannel?Não?Então,aprimeiracoisaafazeréacessaroNR Channelatravésdonossositewww.nr.com.br(ouusandooQRCodedestamatéria).Estádemais!Aoutracoisaélersobrenossosapresentadores:aMarieoStefano.

Nome:Mariana Lopes Marangoni

Data de Nascimento e signo:

30/05/1995, signo de gêmeos

Um sonho:

Ser uma dançarina na Broadway

Uma série de TV:

LOST e Prison Break

Um fato engraçado que já aconteceu com você:

Já fui mordida por um quati

Do lado da minha cama tem:

Minha coleção de livros

Não falta no meu ipod:

Jack Johson, Britney Spears e The Script

Uma frase:

Os melhores professores são os nossos olhos.

@maari

lm

Curta aí!

Page 17: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 17

@maari

lm@stepasq

Nome:Stefano PasqualineData de Nascimento e signo:

17/03/1996 - PeixesUm sonho:Morar em LA e montar a minha produtora audio visual

Uma série de TV:LOSTUm fato engraçado que já aconteceu com vc:

Não seiDo lado da minha cama tem:Incensos

Não falta no meu ipod:Sou DJ e apaixonado por qualquer tipo de música, tenho 8673 musicas no

meu itunes, mas as que mais gosto são Reggae e Eletro

Uma frase:Maybe we need to wanna fix it. Maybe stop talking, maybe start listening

@stepas

q

Page 18: Revista Ecos NR #5

18 - Ecos NR

#euvistoNR

http://www.nr.com.br/blog/2012/05/23/euvistonr/

Veja as fotos que a galera postou para comemorar com o #euvistoNR.

Viajar sem a família, com um grupo de crianças e jovens da mes-ma faixa etária e desfrutando de atividades de lazer e vida em co-munidade de forma muito particular. Esta experiência você só tem em um acampamento.

A ABAE - Associação Brasileira de Acampamentos Educativos comemora o “Dia Nacional do Acampamento Educativo” na última sexta-feira do mês de maio, e este ano foi no dia 25 de maio.

A data remete ao surgimento da atividade e às primeiras reuniões de pais e fundadores de acampamentos educativos, que nas déca-das de 40 e 50 se reuniam nesse período para programar as férias de julho de seus filhos.

Neste dia todos os amantes dos acampamentos espalhados pelo país foram convidados a colocar a camiseta do seu “acampamento do coração”. Claro que a galera do NR participou em massa e o movimento #euvistoNR agitou as redes sociais!

A você que participou o nosso muito obrigado! Mas se você não pôde participar, não se preocupe! Em maio do ano que vem esta-remos nesse movimento de novo!

Page 19: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 19

Abadá

ComotodososanosoNRfezuma

votaçãoparaescolheroabadádas

turmasdeformatura.

Esteanoforammaisde53.000votos

entreas3opções#Chiclete,#Iveteeo

#Asa,todosmuitobonitos.

Osformandosescolheramoabadá

#ASAcom25.073votos.

Éissogalera!TudoA

ZULna

MIC

ARETA 2012!

TOP8

ONRpelaprimeiraveziráapresentaruma

websérienoseucanaldoyoutube-oTOP8.

Serão8osescolhidos,entrecentenas

degarotosegarotasdediversasescolas

doBrasil,queviverãoumanodesonho!

ElesirãovisitaroNR1,oNR2.Curtirão

umaatemporadadeférias,participarãode

umpacotedeformaturasemaisumasérie

outrasatividadesqueoNRirárealizarfora

doacampamento.

Comcertezaessagaleravaificarmuito

TOPcomtudoisso.

Nãopercaaestreiaqueiráacontecer

nosegundosemestre,fiqueligadono

#NRChannel!

9º ano...C

ois

as d

e

Page 20: Revista Ecos NR #5

20 - Ecos NR

Está chegando!

Ligue 11 5090 7419 e

faça já a sua inscrição!

www.nr.com.br/ferias

Page 21: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 21

TROFÉU JOHN TRAVOLTA (Melhor bailarino) Stefano P TROFÉU OLIVIA NEWTON JOHN (melhor bailarina) Julia M. S. TROFÉU GENE KELLY (melhor sapateador) Natalia V. TROFÉU MARY POPPINS (melhor atriz/ator) Ruan D. S. F. TROFÉU DO-RÉ-MI (melhor cantor/cantora) Esther Maria F.TROFÉU BELA E A FERA (casal simpatia) Giulia R. e Eduardo P. Z.

Premiados Circuito

Broadway Camp

Em janeiro aconteceu no NR o Circuito Broadway Camp, com direção artística da coreógrafa Fernanda Chamma e uma

programação montada com aulas de canto, dança, interpretação e sapateado. Os acampantes, de 8 a 16 anos, puderam se divertir e

aprender tudo sobre teatro musical. A temporada foi um sucesso: trabalho duro e muita ARTE. O

encerramento teve uma apresentação de números da Broadway que foi de arrepiar! Parabéns a todos e que venha o próximo!

NR teve dias de Broadway!

Rev

ista

NR -

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ECOS DO ACAMPAMENTO

Page 22: Revista Ecos NR #5

22 - Ecos NR

ECOS DO ACAMPAMENTO

Férias Quentes no NR1Durante as três semanas, os acam-

pantes que passaram pelo acampa-mento tiveram a oportunidade de vivenciar momentos únicos, adqui-rindo novos conhecimentos artísti-cos, desenvolvendo suas habilida-des esportivas, exercitando valores de convivência em grupo e respeito ao próximo, mas principalmente, di-vertindo-se como nunca e aprovei-tando as férias da melhor maneira.

O tema escolhido para as tempora-das foi NR História Natural, aprovei-tando a inauguração do NR Zoo, um zoológico de répteis que é utilizado como ferramenta para a abordagem da evolução das espécies da nossa fauna. As atividades artísticas e lúdi-

cas foram preparadas com assun-tos relacionados ao tema.

Na parte esportiva, foram realiza-dos disputadíssimos campeonatos em diversas modalidades, com des-taque para os campeonatos aquáti-cos, aproveitando o mês quente e ensolarado durante o verão na Serra da Mantiqueira. A participação dos acampantes foi fantástica, com mui-tas medalhas conquistadas durante todo o mês.

Outro destaque durante as três se-manas foram as festas! Dessa vez, os temas foram: “Festa do Branco” na primeira semana, “Festa a Fan-tasia” na segunda e “Carnamirim” na terceira. Com temas divertidos e

muito capricho na produção e deco-ração dos salões, além da fantástica participação das turmas, com fanta-sias e um ótimo astral, cada um dos eventos foi um verdadeiro sucesso.

Um ambiente tão agradável e com tantas atividades só poderia acabar nisso: aprovação geral e mais uma temporada que ficará marcada na memória dos acampantes do NR1!

Geila Siqueira de CarvalhoCoordenadora de Atendimento NR1

Gabriel A. S. Santos – SumôGerente de Monitoria, Qualidade

e Segurança

Page 23: Revista Ecos NR #5

Ecos NR - 23

Premiados Janeiro 2012

Troféu calouro revelação Rafael C. Troféu de melhor esportista Flavia N. Troféu de melhor acampante Nicole G. Medalhão de calouro revelação João W. C. Medalhão de melhor acampante Erick J.

Troféu calouro revelação

Lara A. R. de A.Troféu de melhor esportista

Pedro R. M. C.Troféu de melhor acampante

Tereza F. V. C.Medalhão de melhor acampante

Julia S. de C. Medalhão de calouro revelação

Matheus F. F. R. D. Medalhão de melhor acampante

Nathalie S.

Primeira Temporada

Segunda Temporada

Terceira Temporada

Troféu calouro revelação Beatriz C. H. Troféu de melhor esportista Thiago M. F. Troféu de melhor acampante Letícia T. da C. A. Medalhão de calouro revelação Eugênio T. D. B. e Maria Eduarda L. P Medalhão de melhor acampante Julia A. A.

Répteis - Reptiles

Page 24: Revista Ecos NR #5

24 - Ecos NR

ECOS DO ACAMPAMENTO

As temporadas de verão do NR fizeram a alegria da garotada!

Mais uma vez o NR foi o ponto de encontro de amigos que aqui se conheceram e não se viam há tempos.

A chuva não impediu que os 24 dias de temporada fossem muito bem aproveitados, os acampantes participaram de todas as atividades com extrema empolgação.

Os campeonatos esportivos marcaram a temporada do início ao fim.

As festas temáticas não deixaram ninguém ficar parado: “Lual NR”, “Festa da Virada” e “Festa a Fantasia contaram com a participação

maciça dos acampantes vestidos a caráter, enquanto a “Micareta NR, que já virou tradição no verão do NR, agitou a galera e não deixou ninguém de fora.

As opções de atividades culturais também agradaram bastante aos acampantes, que tiveram a oportunidade de aprender um pouco mais sobre seus assuntos de interesse: sala de artes, escolinhas de esportes, equitação,skate, taco... Sem falar nas atividades artísticas como banda, dança e teatro, que ao

final da temporada proporcionaram um verdadeiro show aos acampantes!

O pique do pessoal era tanto que ninguém queria ir embora, e conforme o mês de janeiro ia chegando ao fim, as promessas de reencontro na próxima temporada iam sendo feitas.

As temporadas de julho estão aí, e o inverno é sempre mais gostoso no NR!!!

Anna Flávia Calix Coordenadora de férias

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Ecos NR - 25

Premiados Janeiro 2012

Primeira Temporada

Troféu calouro revelação feminino Gabriela S.Troféu calouro revelação masculino Lucas M. T. Troféu de melhor esportista masculino Matheus V. L. Troféu de melhor esportista feminino Luciana B. W. Troféu de melhor acampante masculino Beny E. Troféu de melhor acampante feminino Maria L.B. Medalhão de melhor esportista feminino Alessandra G. P. Medalhão de melhor acampante feminino Maya S. Medalhão de melhor acampante masculino Fernando F. Medalhão de calouro revelação masculino

Ricardo dos S. P.Medalhão calouro revelação feminino Bruna T.T

Troféu calouro revelação masculino Enzo O. Troféu calouro revelação feminino Lorena I. Troféu de melhor esportista masculino Tommy K. Troféu de melhor esportista feminino Luiza G. Troféu de melhor acampante masculino Pedro R. Troféu de melhor acampante feminino Gabriela B. Medalhão de melhor esportista feminino Cecília G. Medalhão de melhor esportista masculino Franco A. Medalhão de melhor acampante feminino Mariza G. Medalhão de melhor acampante masculino Bruno M. Medalhão calouro revelação feminino Camila F. Medalhão calouro revelação masculino Herbert R.

Segunda Temporada

Page 26: Revista Ecos NR #5

26 - Ecos NR

Por Daniel Cunha

Mama

Maluf

TÁ NA CAPA

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Ecos NR - 27

De um dia pro outro, Marcela Maluf passou de anônima a celebridade. Noiva do humorista Daniel Zukerman, o Impostor do programa Panico na TV, ela foi “sequestrada” em junho do ano passado pela produção do programa para participar do quadro “Fama ou Fogão”, onde disputou com a namorada do personagem Vesgo quem seria contratada para seguir no Pânico. No fim, ela levou a

melhor, tornou-se conhecida como a Mama Maluf e, em pouco tempo, já começou a sentir os efeitos da superexposição. Ex-acampante e monitora do NR, Mama já é conhecida em todo o Brasil. No final de 2011, saiu em 40º lugar no ranking das 100+ da revista, que elege as mulheres mais sexy do país.

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Hoje, com mais de 290 mil seguidores no Twitter, ela está analisando outras propostas para seguir na televisão, já que o Pânico trocou de emissora e ela possuía contrato com a Rede TV, mas avisa: não está atrás da fama a qualquer custo.

TÁ NA CAPA

Na revista ECOS NR do mês deste junho, Mama Maluf falou sobre seu surgimento relâmpago na televisão, além de outros tra-balhos, sonhos e, claro, da sua trajetória no acampamento. Confira:

Você fez faculdade? O que você fazia antes de tra-balhar no Pânico?

Fiz faculdade de psicologia. Foram cinco anos bem pu-xados, mas ótimos.

Antes de trabalhar no Pânico, eu já fazia alguns catálo-gos e trabalhos como modelo. Mas eu tenho uma empre-sa de aromaterapia, a By Samia, que minha mãe montou. É uma empresa familiar, está há 12 anos no mercado. Eu entrei para a implantação do RH, fui para a área comer-cial. Trabalhei lá durante quatro anos, mas não abando-nei, estou conciliando as duas coisas. Meu sonho mesmo sempre foi trabalhar em psicologia esportiva, mas infeliz-mente aqui no Brasil essa área é mais complicada, não tem muito espaço.

Como foi que surgiu o convite para o quadro

Fama ou Fogão? Esse convite foi uma brincadeira. Começou quando to-

das as mulheres (namoradas e esposas) dos apresenta-dores iríamos nos vingar de algumas matérias feitas no Spring Break, Ibiza, e outras em que eles aprontavam muito. Então fomos levadas para a Feira Erotika. Depois disso, fomos assistir ao vivo com eles no programa de domingo. E na mesma semana, o Alan, diretor do pro-grama, fez esse “convite” pra nós: eles foram até o meu trabalho e até a faculdade da Gabi (namorada do Vesgo) e começaram a gravar, dizendo que o público tinha pe-dido por nós e gostado da gente. Eu fiquei assustada, porque eles não tem limites (risos). Mas acabei entrando na brincadeira, não tem como não se divertir. Óbvio que fiquei muito tímida no começo, e nunca sabíamos onde estaríamos. Foi literalmente um reality show.

Você já havia pensado em trabalhar na televisão an-tes desse convite?

Nossa, nunca pensei. Já tive alguns convites para co-mercial, fotos, mas só fazia isso para amigos meus. Nao curtia, era muito tímida. Nunca imaginei e nunca quis, mas quando apareceu isso, e esse convite para participar do Pânico para estar ao vivo todo domingo, foi chocante!

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Mesmo nas gravações, nunca foi o intuito deles nos chamar para partici-par, era mais para fazer uma brinca-deira com os maridos.

Meu sonho continua o mesmo, tra-balhar, fazer o que gosto, crescer na carreira, fazer a minha empresa cres-cer e ser cada vez mais conceituada.

Sua exposição foi muito repen-tina, e já de cara num programa com uma das maiores audiências da televisão brasileira. Como foi lidar com isso pra você, para sua família, namorado? Teve proble-mas pra se adaptar?

A exposição do Pânico é absur-da mesmo. Eu estou com o Daniel Zukerman há quase cinco anos, e já convivia com essa exposição. Já era normal, apesar de que quando é com você, é totalmente diferente. Tudo foi muito rápido, muito do nada. Eu achei que seria muito difícil, por eu ser tranquila, tímida, e não sa-ber se ia lidar bem com isso. Mas as pessoas são muito carinhosas. E agradeço por isso. Sobre minha fa-mília, minha mãe é ex-modelo, então já conviveu um pouco com isso, e meu pai também acostumou. O Da-niel levou um tempo para acostumar, pois foi tudo do nada, muito rápido. E ciúmes sempre rola quando existe algo desconhecido.

O que mudou na sua vida desde que você entrou para o Pânico na TV?

Mudou muita coisa, principalmen-te a rotina, a correria. Eu sou muito grata pelo que aconteceu e a opor-tunidade que me deram. Sei que milhões de pessoas gostariam de estar no meu lugar. Além de traba-lhar muito e emagrecer cinco quilos com isso. Quase não estava vendo o Daniel, pois tínhamos horários dife-rentes, estávamos viajando cada um para um lado. Mas tem várias coisas boas que trazem a exposição.

Sobre trabalhos, apareceram sim. Depois que sai do Pânico, fiz pilotos de programas, umas revistas...

Você também está em evidência pela sua beleza, realizando en-saios sensuais e tendo figurado na lista das 100 + da VIP no ano passado. Você gosta de ser retra-tada como um “ícone” de beleza?

Que mulher não gosta, faz bem para o ego (risos). Eu me assutei quando vi que estava concorrendo para as

Mama com monitores no NR2.

Mama ajudou no “casting”do NR Praia

Com a galera no NR2.

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TÁ NA CAPA100 + sexy, eu não me acho sexy, juro (risos). Quando chegou o resultado me choquei ainda mais, eu estava em 40 nesse ranking, na frente de várias mulheres lindas, gostosas e sexys (risos). Aí que vi além de tudo a força do Pânico e de quem assiste o programa.

Hoje o Pânico foi para a Band e você não está mais no programa. O que tem feito desde então? E quais são os planos daqui pra frente?

Assinei com a Rede TV duas semanas antes de o Pânico sair de lá. E foi tudo muito rápido, de uma hora para outra. Fiquei na Rede TV e, como falei, estou fa-

zendo alguns pilotos de programas. Também recebi convites de outras emis-soras. Mas não estou buscando a fama a qualquer custo, quero estudar as propostas, analisar e ver o que me interessa. Não estarei na mídia só por estar. Estou fazendo alguns trabalhos como modelo e pensando em come-çar a estudar algo na área, fazer algum curso, para aprimorar. Mas logo logo teremos novidades minhas (risos).

Você frequentou o NR por muitos anos. Conte um pouco da sua trajetória no acampamento.

Frequentei por toda a minha infância e adolescência. Sou apaixonada por lá. Cresci, aprendi muito. Eu comecei a frequentar, se não me enga-no, com 12 anos. Fui direto para o NR II, tinha três amigas iam sempre e me chamaram uma vez. Eu fui e só parei com 19 anos, quando estava trabalhando com escolas. Fiz mais de 20 temporadas, virei monitora com

14 anos (aspirante), e depois dos 17 ou 18 anos, fazia temporada e escolas. E me divertia um absurdo, porque era um trabalho sério,

mas com amigos.

Por que você estava lá em tantas temporadas? O que mais te atraía e o que você mais gostava de fazer no NR?Nossa, o clima de lá é uma delícia. As pessoas são incríveis,

o lugar lindo, divertido, gostoso. E frequentei pelas amizades, pelos esportes e danças, que sou apaixonada. Gostava de dar as aulas de dança, de fazer as aulas. Da diversão! Para mim é como se fosse a Disney, sabe, meio mágico. E o mais legal era aprender a conviver e a diversão.

Talvez o NR tenha sido um dos primeiros lugares onde você fez fotos e vídeos, de forma amadora e descontraída. Vc já imaginava que um dia faria isso profissionalmente?

É verdade, acho que um dos primeiros trabalhos foi mesmo, fazendo um vídeo para o NR. Foi muitooo en-graçado, super divertido. Nunca imaginei fazer nada como modelo, ou trabalhando na área, acho na reali-dade que o NR me despertou para fazer a faculdade de Psicologia e trabalhar com crianças. Tinha certe-za que ia trabalhar nessa área, nunca na TV.

Você acha que as experiências vividas ali te ajudaram em algo com essa carreira artísti-ca que você está ensaiando? Nossa, e como. Toda temporada tínhamos que

subir algumas vezes ao palco, dançar, apresen-tar, brincar. Mas lá eu não era tão tímida, tirava até de letra o dançar ou fazer qualquer coisa no palco, não sei como até hoje (risos). Mas tenho certeza que as experiências ali ajudaram muito a

formar essa pessoa que sou hoje. Toda tempora-da nós tinhamos muitas apresentações e tínhamos

aula de dança, então conviver com pessoas que fa-ziam dança, davam aula, era muito bom, eu aprendi

muito, me soltei...Sou muito grata e muito feliz por ter frequentado esse

lugar maravilhoso!

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SOCIAL NR

HISTÓRIADEFAMÍLIAPor: Rachel K. Vivolo

Vera Funaro, Fernanda Vianna, Regina Vianna e Vera Góes, juntas em Maio de 2012, em Agudos.

Em 2013, o NR comemorará 60 anos de existência. Junto à família Vivolo, dezenas de famílias tiveram a oportunidade de participar e de ajudar a escrever essa história.

Aproveito hoje essa coluna, para homenagear e contar um pouco da história da famíla Suplicy no NR. A matriarca Filo-mena Matarazzo Suplicy, hoje com 103 anos, teve 11 filhos, dos quais cinco resolveram mandar seus filhos para passar as férias no Acampamento Nosso Recanto.

Eduardo Suplicy mandou dois filhos, sua irmã Vera Suplicy Góes, sete, Marina Suplicy Vianna quatro, Helena Suplicy Bar-ros Barreto cinco, e Ana Maria Suplicy Funaro mandou seis, entre eles a Vera, que posteriormente casou-se com Ricardo

Vivolo. Houve uma temporada em que os 24 primos Suplicy estavam juntos!

Toda essa historia começou na década de 60, em Ferraz de Vasconcelos e durante os quase 60 anos do NR, já tivemos a presença de vários bisnetos de Dona Filomena nas tempora-das de férias e ainda teremos o prazer de ter seus trinetos!!!

Rachel Katarivas VivolofoiacampanteNRde1984a1988.Fazpartedaequipedemonitoria

NRde1988atéhoje!

https://plus.google.com/pho-tos/105773841145135467535/albums/5744781546083261233?authkey=CMixqquKn5iC-wE

Veja fotos do evento de Agudos. Contribuiçnao do Samy Liberman

De 9 a 15 de julho

Trapézio Acrobacias de soloLira Tecido Cama elástica Equilíbrio em bola Malabarismo

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De 9 a 15 de julho

Trapézio Acrobacias de soloLira Tecido Cama elástica Equilíbrio em bola Malabarismo

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EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO...

...FÍSICAPor: Marcos Garcia

Faz trinta anos que a turma de 1982 de Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo saiu da escola. Fiz parte desta turma e, portanto, minha formação profissional é de professor de Educação Física. E apesar desta ser uma das poucas discipli-nas que mantém o termo Educação no nome (an-tigamente tínhamos também a Educação Artística que hoje é simplesmente Artes) é uma das mais abandonadas no meio educacional.

Apesar de ter ministrado aulas por pouco tempo sempre mantive uma paixão pela disciplina e pude acompanhar sua evolução ou falta de através dos meus filhos. Toda reunião de pais nas escolas onde estudaram lá estava eu perguntando qual era o planejamento e conteúdo da Educação Física. Isto quando o professor estava presente na reunião. E sempre a resposta era muito semelhante: trabalha-mos os esportes (os quatro únicos existentes: futsal, basquete, vôlei e handebol !!!).

Sempre há um bom motivo para ensinar os es-portes. Jogos pan-americanos, Copa do Mundo de Futebol, Olímpiadas, Liga Mundial de Volei e tantos outros torneios que se adequam perfeitamente à desculpa do esporte. E como nos esportes os tor-neios são separados em masculinos e femininos aproveitamos e separamos os alunos para a aula de Educação Física. E como no esporte temos que ter um campeão e só vencemos com os melhores, fa-zemos uma peneira (assim discretamente) na aula para selecionar os que têm mais condições.

E assim vamos abandonando a educação. Segre-gamos os menos qualificados, separamos meninos das meninas e esquecemos os preceitos básicos

da formação de cidadãos: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas ma-nifestações culturais”. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/noveanorienger.pdf.

Mas acredite o vilão não é o esporte! Os profissio-nais da área de Educação Física Escolar até hoje não conquistaram o espaço necessário para obter destaque dentro de um currículo escolar. Ou por-que a escola não valoriza, ou porque acredita que Educação Física é esporte ou porque é mais fácil justificar seu trabalho, o esporte aparece e parece que estou trabalhando.

Hoje sofremos com a falta de mão de obra espe-cializada em muitas funções e uma preocupação do ensino tem sido em formar trabalhadores. É interes-sante, pois como professor de Educação Física pen-so em formar cidadãos, e vivências fora da sala de aula são fundamentais para tanto.

Nem com a desculpa do esporte o profissional da área consegue convencer os diretores e coordena-dores escolares a “liberá-los” para viagens e saídas que ocupem dias letivos. A justificativa é sempre a mesma: não podemos perder dias de aulas.

Perdemos então dias de educação.

Marcos Garcia éGerenteComercialdodepartamentodeesco-lasegruposdoNRAcampamentos.Atuaa30anosemacampamen-

toseducativos.

[email protected]

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/noveanorienger.pdf

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http://www.youtube.com/watch?v=9MqP4dUym5Q&feature=relmfu

Veja no NR Channel, nosso canal no Youtube, o convite da Professora Carina Angélica para o especial de dança no NR1.

Especial de dança, julho 2012, no NR1.

Pra fazer e rever amigos!www.nr.com.br/ferias

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PELO MUNDO

Terra de oportunidades?Guilherme Lichand

Reportagem da Revista VEJA de 27/04/2012 (“Brasilei-ros voltam para casa, revela Censo 2010”) apontou que o bom momento vivido pela economia brasileira, sobre-tudo no contexto de crise das principais economias de-senvolvidas, tem atraído de volta para casa trabalhado-res e famílias que haviam deixado o país em busca de melhores oportunidades.

Segundo informações do Censo 2010, os principais desti-nos dos cerca de 1 milhão de emigrantes brasileiros são Es-tados Unidos, Portugal, Espanha, Japão, Itália e Inglaterra. Dessa lista, com exceção do Japão – que vem apresentando crescimento significativo na esteira dos investimentos pú-blicos para reconstrução após o desastre natural de 2011 –, todos enfren-tam situação dramática de elevado desemprego: o número de indivíduos desempregados (mas ativamente procurando por emprego) há mais de um ano atingiu um recor-de histórico nos Estados Unidos; na Espanha, um em cada dois jovens de até 25 anos não conse-gue encontrar emprego. Ao mesmo tempo, pelo menos até o ano passa-do, a economia brasileira vinha resistindo bem ao desaquecimento da eco-nomia mundial, ancorada na ampliação dos investi-mentos públicos e da ex-pansão do crédito e dos salários, impulsionando o mercado interno.

A reportagem ainda destaca que, no senti-do contrário, o fluxo de imigrantes para o Brasil cresceu 86,7% entre 2000 e 2010 – em boa parte respondendo ao retorno de brasileiros antes residentes no exterior –, tendo como principais ori-gens Estados Unidos, Japão, Paraguai, Portugal e Bolívia. Sinal de que os tempos mudaram? De que o Brasil pas-sou a ser a terra das oportunidades?

A verdade é que a maneira acima de apresentar os nú-meros precipita conclusões enganosas. Segundo o mes-mo Censo 2010, o Brasil possui apenas pouco mais de 430 mil estrangeiros vivendo no país. Mesmo somando--se os brasileiros naturalizados, totalizam cerca de 600

mil, ou 0.3% da população brasileira. A título de compara-ção, os Estados Unidos possuem cerca de 40 milhões de imigrantes, ou aproximadamente 13% de sua população; a Argentina, pouco mais de 1.8 milhão, ou 4.5% de sua po-pulação. Se é verdade que a migração líquida para o país aumentou nos últimos dez anos, também é verdade que a base inicial era muito pequena – o que explica porque apesar de uma taxa de variação tão expressiva, os núme-ros são ainda bastante modestos.

A decisão de migrar é um indicador poderoso sobre o conjunto de oportunidades disponíveis para o indivíduo, tanto no país de origem quanto no país de destino. Ainda

que as condições pre-sentes do mercado de trabalho sejam relevan-tes, tão ou mais relevan-tes são as perspectivas sobre a atividade eco-nômica no futuro, sobre as condições para criar e educar os filhos e so-bre o sistema de saúde e seguridade social. No que diz respeito a opor-tunidades, contudo, o Brasil ainda é um país extremamente limitado e desigual: relatório de 2009 do Banco Mundial aponta que mesmo res-tringindo atenção aos pa-íses latino-americanos, seja no que diz respeito à mortalidade infantil ou à probabilidade de com-pletar a formação esco-lar a tempo, as crianças brasileiras estavam em significativa desvanta-gem em 2005 comparati-vamente às crianças dos

outros países. Como mostra a Figura 1 – que contempla o término da 6ª série do Ensino Básico em idade adequada –, isso era especialmente verdade para as crianças advin-das de ambientes familiares desfavorecidos.

A Figura 2 reúne uma medida de desigualdade de oportunidades (que consiste numa medida de acesso – a % dos domicílios com acesso à determinada oportu-nidade – penalizada por uma medida de desigualdade no acesso) para os diferentes países sul-americanos. O quadro documenta a evolução recente do Brasil no que diz respeito a incluir as crianças na escola e prover ele-

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tricidade para todos, mas também destaca os avanços ainda por cumprir, como a qualidade da educação e provisão de água e saneamento adequado.

Esses números ajudam explicar porque, ape-sar da evolução recente o número de estran-geiros no Brasil, o país ainda está longe de ser a terra de oportunidades. A boa notícia é que transformações internas têm provocado uma mudança radical nos fluxos migratórios dentro do país. Também com base nas informações do Censo 2010, o Instituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE) aponta que o Nordeste não apenas passou a reter população que antes migrava para a região Sudeste como também a receber de volta os imigrantes que um dia deixaram a região em busca de oportunidades; além de outros indivíduos motivados pelo cres-cimento da região acima da média nacional nos últimos anos.

Esses novos movimentos resultam das trans-formações que vem tomando corpo na região ao longo dos últimos 15 anos, e que se refle-tem numa melhoria do conjunto de oportunida-des disponíveis, conforme relatório de 2011 do Banco Mundial sobre a evolução do índice de oportunidades humanas na região entre 1999 e 2009. A figura 3 mostra que os Estados da região Nordeste, que começaram em nível de substancial desvantagem em relação ao Sul, Sudeste e Centro-Oeste no que diz respeito ao término da 4ª série do Ensino Básico em idade adequada, vivenciaram evolução acima da mé-dia ao longo da década e hoje já se encontram em nível bem mais próximo daquele dos Esta-dos mais desenvolvidos.

Ainda que convergência similar também possa ser veri-ficada para outros indicadores de saúde e educação, ain-da está longe de ser verdade no que diz respeito a água e saneamento, como ilustra a Figura 4. A desigualdade de oportunidade no país é um retrato das enormes desigual-dades regionais, ainda longe de serem superadas.

Guilherme “Bêlo”éDoutorandoemEconomiaPolíticaeGoverno,Har-vardUniversity.FoiacampanteNRde1998a2001emonitorNRde2001a2009.

[email protected]

Figura 3

Figura 4

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ESPORTE

Magnano fez sua escolha. E você, o que faria?Por: Fernando “Trol” Faro

O time masculino de basquete do Brasil participou de sua última olimpíada em 1996, quando a geração de Oscar se aposentou das quadras. De lá para cá, uma coleção de fiascos envergonhou uma equipe que já foi bicampeã mundial no fim dos anos 50. Pa-radoxalmente, enquanto a equipe e as ligas naufra-gavam por aqui, o país experimentou uma pequena invasão de atletas na NBA, liga mais importante do planeta. Sinal de que as coisas melhorariam? Nem tanto. Sistematicamente, Nenê Hilário e Leandrinho Barbosa, principais jo-gadores do país pas-saram a recusar con-vocações alegando de problemas pessoais a “protesto” pela forma como o esporte era conduzido pelos nos-sos dirigentes.

Veio o pré-olímpico de Mar del Plata e mais uma vez a dupla pediu para não jogar, causando revolta nos torcedores (Leandri-nho alegou proble-mas no joelho, mas aceitou participar do Dança dos Famosos na mesma época, mas desistiu ao per-ceber a repercussão negativa que causou). Mas desta vez a vaga veio e o Brasil se classificou de maneira heroica mesmo sem seus “astros” (Ander-son Varejão, também da NBA, também não jogou, mas porque operou o joelho). A sensação foi de que todos se uniram para dizer para a dupla “não precisamos de vocês”.

Com a classificação assegurada, a dúvida era se Nenê e Leandrinho deveriam ser chamados para ir às Olimpíadas ou não. É inegável que o Brasil ganha muito com os dois e pode até sonhar com uma me-dalha (missão dificílima, vale dizer), mas convocar a dupla não seria premiar seu desinteresse? O ar-gentino Ruben Magnano tinha que decidir e acabou optando por levar os dois para Londres.

Particularmente, penso que o técnico errou e traiu seus princípios de ter um grupo dedicado. Magna-no trocou o comprometimento de alguns para encai-xar outros inegavelmente mais talentosos, mas que nunca deram a menor demonstração de vontade de

jogar pela seleção. Não é preciso se limitar ao es-porte, pense que você roeu um osso extremamente duro e difícil para viabilizar um projeto ou evento na sua empresa. E na hora de colocá-lo em prática, seu chefe chama outra pessoa no seu lugar. Como você se sentiria?

Existirá racha ou coisa do tipo na equipe? Não acho, mas Magnano deixou de premiar o esforço dos que lutaram muito para devolver o Brasil às Olimpíadas. Outro ponto a se pensar: quem disse que Leandri-

nho e Nenê serão mais úteis do que os demais? Quan-tas vezes um time (ou pessoa, grupo de trabalho, etc) mais raçudo do que talentoso não foi superior a um adversário mais ta-lentoso? E se a se-leção desapontar em Londres, será que o treinador irá se arrepender do que fez?

Não foram poucas as pessoas - penso que são a maioria - que concordaram com a decisão do

argentino de levar os melhores atletas do ponto de vista técnico. Penso diferente e acho que mesmo que se o Brasil fosse pior do que se tivesse seus jo-gadores da NBA, ao menos o grupo que fez história teria direito de desfrutá-la ao invés de ceder espaço para outros que historicamente viraram a cara para o selecionado. Vale ressaltar que Nenê e Leandrinho têm todo o direito de não jogar se não quiserem, mas se ausentar dos torneios menores para ficar só com o filé mignon deixa uma imagem feia para ambos.

Torcer contra o basquete masculino seria algo que jamais faria, mas para mim essa seleção perdeu um pouco da minha admiração. Não condeno Magna-no e acho que a decisão não era simples e envolve muita coisa. E você, o que faria se tivesse o poder de escolher?

Fernando “Trol”érepórterdoJornalMais,foiacam-panteNRde1988a1999emonitorNRde1999a2006.

[email protected]/fernandofaro

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60 anos de criatividade e sonho

Você tem que estar nesta festa!