revista destaque cem 03

40
Destaque CEM 03 REVISTA DESTAQUE • ANO 2014 • EDIÇÃO Nº001 ESPECIAL Um novo OLHAR SOBRE BRASÍLIA PROJETOS Olhares, Gincana cultural e Literatura em cena Integrando os alunos ao es- paço geográfico e político na valorização da cultura local.

Upload: carlos-henrique

Post on 04-Apr-2016

230 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: Revista destaque cem 03

DestaqueCEM 03

REVISTA DESTAQUE • ANO 2014 • EDIÇÃO Nº001

ESPECIAL Um novo OLHAR SOBRE

BRASÍLIA

PROJETOS Olhares, Gincana cultural e

Literatura em cena

Integrando os alunos ao es-paço geográfico e político na valorização da cultura local.

Page 2: Revista destaque cem 03

ÍNDICE

Page 3: Revista destaque cem 03

ÍNDICE

Homenagens professor Francisco e a aluna Suzany

Carta ao leitor Um pacto pela educação

Artigo de opinião Minha opinião

Entrevista Com Francisco / mais conhecido como Chico

Olhares O despertar.

Gincana cultural Atividades culturais, pedagógicas e esportivas.

Crônica

Partido político e corrupção Voce pode deter a corrupção !

Esporte Nascional Os mais praticados.Esporte Internaciona Culturas diferentes esportes também.

Literatura em cena Sinopse Biografia

Cruzadinha Saiba mais, procure as respostas.

Resenha Sobre o livro “O Príncipe”-Nicolau Maquiavel

Jogos Interclasse A pratica do esporte.

Comunidade

Caça-Palavras Artes.

Tirinhas A escola serve pra que ?

Caricatura O que diz Lilian e João ?

Caricatura O que diz Lilian e João ?

Presságio

Os artigos dos colunistas são de responsabilidade dos mesmose não refletem necessariamentea opnião do Destaque CEM 03.

Proibida a reprodução de qual-quer conteúdo sem autorização.

Muitas das atividades citadas e e mostradas na Resvista envol-vem riscos. Não tente realiza-las se não estiver capacitado e com equipamento correto.

REVISTA DESTAQUE CEM 03 • ANO 2014 • EDIÇÃO Nº001

30

34

35

36

37

38

3

5

7

9

10

11

13

16

19

20

24

28

29

Poema

Page 4: Revista destaque cem 03

w

3

Homenagens e agradecimentos

Agradecemos a nossa querida representante Suzany que nos ajudou com o trabalho da revista e fez um trabalho incrível.Uma pessoa que ajuda não im-porta o motivo sempre sorrindo e trabalhando pesado para que tudo saia perfeito

Agradecemos ao professor Francisco Albuquerque que nos ajudou nesse trabalho que ele nos ajudou para que nosso trabalho saísse sem erro, e que você continue assim agradecemos pela força pela paciência e pela ajuda que Deus te abençoe.

Page 5: Revista destaque cem 03

w

Créditos da revistaFernanda- Sinopse da peça.

Ellen- Biografia do autor.

Danilo e Gledson- Entrevistam vídeo.

Samara- Esporte internacional, cultural e interclasse.

Rhuan- Esporte nacional.

Jessica- Resenha.

João Vitor- Propaganda.

Hicaro e Laira- Anuncio.

Hiandra- Poema .

Lucas Nere- Resenha do livro O Principe.

Lilian- Caça-palavras.

Lucas Lima- Cruzadinha.

Marlon- Charge.

Leonardo- Tirinha.

Tamyres- Agenda cultural.

4

Page 6: Revista destaque cem 03

A percepção que temos do país é, com freqüência, afeta-da e conduzida pela elabora-ção e difusão de índices diver-sos, que pretendem apontar a posição do Brasil no contexto internacional. Nos momentos finais de 2007, por exemplo, fomos brindados com a notícia de que o Índice de Desenvolvi-mento Humano (IDH) do país passara a ocupar a 70ª posi-ção na escala mundial (antes andávamos pelo 73º lugar). Façanha que nos incluiu na última posição entre os países de alto desenvolvimento hu-mano.

Por mais que reflitam movi-mentos e mudanças em curso na sociedade brasileira, tais indicadores nem sempre são perceptíveis a olho nu. Na ver-dade, o efeito psicológico que produzem – por vezes despro-porcional aos centésimos ou milésimos nos seus marcado-res – colapsa diante da reite-ração e do agravamento de mazelas, estas sim, altamente visíveis.

Para além da abstração de alguns índices, outros têm a propriedade de indicar a pre-sença de fenômenos com forte impacto na configuração real e imediata do país. Entre os mais preocupantes encon-tram-se os que incidem sobre o domínio da educação funda-mental e média no país.

Pesquisa recente, feita pelo Instituto Ayrton Senna, por exemplo, detectou entre alu-

nos do ensino fundamental – da 2 a à 5 a séries – a pre-sença de 12% de analfabetos. Perfil ainda mais dramático foi revelado pelo Programa de Alfabetização na Idade Certa, no Ceará. Dos cerca de 130 mil alunos da 2 a série do en-sino fundamental avaliados, apenas 12,5% sabem escre-ver um texto. Maioria triste-mente esmagadora (67%) é capaz, tão somente, de identi-ficar letras.

Há quem diga que são exem-plos extremos. O que não se pode negar é que sejam reais e que tenham maior densida-de existencial do que a abs-tração de médias estatísticas. O fato é que o espectro da baixa qualidade da educação fundamental e média ron-da-nos de forma insistente e indesculpavelmente não resolvida.

É verdade que a quase tota-lidade dos brasileiros entre sete e 14 anos, de algum modo, está na escola. A sen-sação de universalidade, porém, é mitigada pelos altos níveis de repetência, pelo escasso tempo diário ocupa-do pela escola e pela própria baixa escolaridade agregada dos alunos. Brasileiros acima dos 15 anos de idade têm, em média, 4,9 anos de escolari-dade. Os níveis para a Argen-tina e o México são, respecti-vamente, de 8,8 e 7,2 anos.

O impacto desse quadro sobre a capacitação científica dos estudantes brasileiros é

inequívoco. A cada três anos, estudantes de um conjunto expressivo de países são submetidos a um programa de avaliação, que visa atestar a qualidade de sua formação nos domínios da matemática, das ciências e da capacidade de leitura. Coordenado pela Organização para Coopera-ção e Desenvolvimento Eco-nômico (OECD), o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) invariavel-mente tem encontrado o Bra-sil em suas últimas posições.

O analfabetismo científico, resultante desse quadro maior, está a exigir políticas permanentes de Estado – e não programas eventuais de governo – capazes de ga-rantir por prazos longos e de forma sistemática a elevação do gasto com educação, me-lhorias salariais significativas e fortalecimento da capacita-ção dos professores, escola pública em tempo integral e programas permanentes de divulgação e educação cientí-ficas.

Um pacto republicano pela educação pública do país poderia ter nessas metas um programa mínimo. Seus efei-tos mais globais poderão ser recolhidos no médio prazo, ainda que alguns possam se fazer sentir de forma ime-diata. A despeito da possível demora dos resultados, uma certeza pode ser adiantada: o desenho de país que resultará dessa reorientação de nossos hábitos usuais é superior ao que ordinariamente experi-mentamos.

Carta ao leitorUm pacto pela educação

5

Page 7: Revista destaque cem 03
Page 8: Revista destaque cem 03

O objetivo deste artigo é discu-tir as implicações da retomada da ideia da extensão do tempo de permanência dos alunos nas escolas brasileiras para as dis-cussões acerca do currículo do ensino. Por meio da identificação do teor de algumas indicações oficiais sobre o tema e de expe-riências em torno da busca por uma educação integral, discu-te-se a ausência da necessária reflexão sobre a composição do currículo de uma escola com tempos alargados, discussão sobrepujada pelo debate sobre como fazer esta mudança. Essas são as indagações centrais de uma pesquisa em andamento que procura identificar concepções e práticas apontadas em torno de educação integral e proposições curriculares que se articulem a essa perspectiva. Diferentes significados encontrados nestes documentos permitem apontar a cultura como denominador co-mum nas propostas que visam novas abordagens transforma-doras e favoráveis à formação para a cidadania. Nesse sentido, explicita-se a necessidade da continuidade das investigações, focalizando o tratamento dispen-sado às questões da cultura nas propostas de estados e municí-pios que a tomam como eixo de integração curricular.

artigo de opinião

7

Page 9: Revista destaque cem 03
Page 10: Revista destaque cem 03

Entrevista Entrevistado: Francisco / mais conhecido como Chico

Como você orga-niza os trabalhos da escola? Tem 2 turnos hoje um matutino ou-tro vespertino traba-lhamos não só com a parte pedagógica mais também com aparte de organização, subi-da de aula liberação de alunos atender alu-nos com problemas d comportamento, aten-der os pais que vem na escola busca in-formação sobro filho, organizar conselho de classe participar do conselho de classe e outras coisas a mais, e quando o professor precisar de alguma coisa. Quando entro na escola? 04 de outubro 1996. Qual sua relação com os alunos? Um pouco conturbada os alunos não respeita porque gosto de colo-

car regras porque na sociedade tem que ter regras os alunos não gostão de aceitar. Como você orga-niza os trabalhos da escola? Procuro che-gar sempre primeiro na escola organizar, saber quais professo-res estão presentes e quais turmas não terão aula falar com os professores se terá subida de aula ou não quais matérias os pro-fessores vão precisar as vezes e um pincel, data show uma sala etc. Sobre a polemica da prova com a ques-tão da Valesca Po-pozuda? Tenho nada contra, o professor acho ate certo por-que ele faz o que ele quiser na prova e não tinha nada de errado na prova gostei por-que a escola ficou co-

nhecida em território Nacional e a Valesca está no dia a dia dos alunos muitos gostão de ouvir, e a ajudo na carreira dela também.

9

Page 11: Revista destaque cem 03

Cruzadinha

1-Pintura criada pelos homens da caverna2-Nome do quadro mais famoso do mundo3-Um dos maiores genios do renascentismo4-desenho em quadrinhos feitos pelos Japoneses5-Canto em conjunto de varias pessoas6-Arte que teve inicio em Portugal na idade média7-Expressão cultural que utiliza o corpo8-o que da personalidade ao som9-arte feita com atores profissionais10-arte que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial11-quem crio o quadro: juízo final12-assinalam o início da arte moderna13-refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano14-é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e ritmo15-teve inicio na época renascentista, é voltada “mas”, para os homens do que para deus.16-consiste na utilização de sinais (símbolos) para exprimir as ideias humanas.

10

Page 12: Revista destaque cem 03

resenhaMaquiavel escreveu “O Príncipe” para presentear o príncipe Lo-renzo de Médici com o intuito de se redimir perante seugoverno e poder ocupar um cargo político neste.O outro objetivo,talvez o mais importe,foi o de criar um manual que ensine os príncipes dos mais diversos lugares a governarem seus principados.Em o “OPríncipe” Maquiavel nos mostra diversas situações com as quais os príncipes poderão even-tualmente se deparar e dita os melhores modos de se controlar tais situações.Elementos fundamentais dolivro:Um dos elementos fundamentais do livro é que o príncipe ao ter que escolher entre ser amado ou temido é preferível que ele esco-lha ser temido,porque,segundo Maquiavel,os homens são”ingra-tos,volúveis,simulados e dissimu-lados,fogem do perigo,são ávidos de ganhar e,enquanto lhes fizeres bem,pertencem inteiramente a ti ...;mas quando precisas deles,re-voltam-se”.Essa passagem do autor expõe a suavisão pessimis-ta em relação ao homem,a qual ele se vale para explicar algumas situações no decorrer do livro.Outro elemento fundamental do livro é em relação aos exércitos,-que para serem eficazesdevem ser compostos por cidadãos e que os interesses da guerra se-jam compartilhados pelos solda-dos,pois exércitos de mercenários ou tropas auxiliares são inefica-zes e extremamente traiçoeiras.Elementos do “Maquiavelismo”:Um dos elementos do “Maquia-velismo” é o conceito de que o príncipe só deve cumprir com sua palavra quando lhe for convenien-

te,que ele deve passar a imagem dejusto,honrado,moral,religioso,e-tc,mas só os ser quando for pos-sível,se a situação exigir que ele tome medidas cruéis,imorais ou desonradas,contra quem contrariar ou apresentar algum perigo ao seu principado,deverátomá-las .Conclusão: Porque razão deve-se ler Maquiavel(O Príncipe) hoje?Por que o livro de Maquiavel apesar de ter quase 500 anos,-continua a se aplicar na política do mundo contemporâneo

sobre o livro “O Príncipe”-Nicolau Maquiavel

11

Page 13: Revista destaque cem 03
Page 14: Revista destaque cem 03

Nó de 4 pernas. Dramaturgia clássica de Nazareno Tourinho mistura teatro, música e cinema nos palcos. Uma trama no en-trelaçar de quatro pernas movi-menta uma pacata cidadezinha do interior. Um nó de quatro relações, entre elas um duplo adultério, que vai se desatando na medida em que um jovem padre chega à cidade não para desmascarar, mas garantir sua posição perante a cidade e seus pacatos fiéis. O desenrolar des-ses caminhos é o mote central da dramaturgia de Nó de 4 Per-nas. Na trama, o prefeito, coronel Menacê, manda e desmanda na cidade. Ele é casado com Dona Iraneide, mulher firme e de prin-cípios, mas que mantém um caso com o líder grevista Zé Pedro, desafeto de seu marido. Iraneide não sabe, porém, que seu marido mantém um caso com a prostituta Ludovina, cuja fama na cidade, em especial na igreja, não é das melhores. Outras duas figuras pontuais para a cidade participam da peça, como Seu Euzébio, de-voto sacristão cujo sonho sempre foi ser sacerdote da paróquia, e Dona Nazaré, zeladora da igreja, viúva que deposita em Euzébio a esperança de um novo casamen-to. Os nós destas personagens irão se desenrolar após a morte do pároco da cidade, Tadeu, e o surgimento oportuno de um jovem padre novato na cidade, Elias, que resolve, por fim, esse nó de quatro pernas. “É uma salada dos diabo”. Resumindo partes dessa grande peça teatral, em uma cidadezinha que pode ser qualquer uma do interior do Brasil, onde a autoridade religiosa

ainda tem forte influência sobre a sociedade um padre recém-che-gado descobre que lhe é dada a missão de resolver um caso de duplo adutério entre moradores da região. Metido numa grande con-fusão, enfrenta questionamentos ideológicos-éticos-religiosos, mas traz consigo a mudança, no trato com as pessoas, com seu com-portamento moderno e prático.

Sinopse

13

Literatura em cena

Page 15: Revista destaque cem 03

[18h24 14/09/2014] Que de tudo certo : Nascido a 06.12.1934, em Belém, filho de Aristóbulo da Costa Tourinho e Jarina Bastos Tourinho. Casado com Miryan Za-gury Tourinho. Pai de três filhos: Helena Lúcia Zagury Tourinho, ar-quiteta, mestra em Planejamento do Desenvolvimento, professora universitária; Emmanuel Zagury Tourinho, psicólogo, mestre em Psicologia Social, doutor em Psi-cologia Experimental; Tânia Re-gina Zagury Tourinho, psicóloga, pós-graduada em Administração de Recursos Humanos. Jornalista profissional, dramaturgo e escritor espírita. Residente na avenida Al-mirante Tamandaré, 1042, bloco C, apto. 04, Centro.Como autor teatral escreveu as seguintes peças: Nó de Quatro Pernas, Lei é Lei e Está Acaba-do, Severa Romana, O Herói do Seringal, Fogo Cruel em Lua-de-Mel, Amor de Louco Nunca é Pouco, A Greve do Amor, Pai Antônio, A Estranha Loucura de Lorena Martinez e Uma Capricho-sa Manifestação de Espíritos.Como escritor espírita teve as seguintes obras publicadas até 1996: Gotas de Espiritismo, O Cristo, Poder Fantástico da Mente (em parceria com Carlos Imbassahy), Surpresas de uma Pesquisa Mediúnica, Curiosida-des de uma Experiência Espírita, Edson Queiroz: O Novo Arigó dos Espíritos, A Ética Espírita sem Misticismo, A Dramaturgia Espí-rita, O Trabalho dos Mortos e a Tolice dos Vivos, Relações Huma-nas nos Centros Espíritas; Kar-dec, Jesus e a Filosofia Espírita, Carlos Imbassahy: O Homem

Consiste na releitura das obras literárias utilizando-se de recur-sos cênicos que proporcionam a vivência dos elementos básicos da linguagem teatral (voz, corpo, movimento, musicalidade, espa-ço, ação dramática etc.), além de desenvolver as habilidades de leitura e escrita em uma perspec-tiva ampliada

e a Obra, Critica e Reflexões em Torno da Moral Espírita e Uma Nova Visão da Mediunidade.Membro da Academia Paraense de Letras, onde ocupa a cadeira nº 2 desde do ano de 1969, é de-tentor das seguintes premiações em concursos de peças teatrais: Prêmio Governo do Estado do Pará (1º lugar, 1961), Prêmio El-mano Queiroz (1º lugar de 1969), Menção Honrosa no II Concurso Nacional de Peças Brasileiras (Rio, 1985), Primeira Menção no IV Concurso de Dramaturgia Latino-Americano Andres Bello (Venezuela, 1985), Menção de Destaque no Concurso Coroa de Teatro (Rio, 1969), Prêmio de Se-leção da Secretaria de Educação e Cultura da PMB (1986), Prêmio Intercâmbio (1º lugar no Concur-so Nacional de Dramaturgia para Teat

Biografia

14

Page 16: Revista destaque cem 03
Page 17: Revista destaque cem 03

Abertura dos jogos interclasse

Premiação Entrega de medalhas

16

Jogos interclasse

Page 18: Revista destaque cem 03

Ganhadores do 1º lugar.

17

Juramento

Page 19: Revista destaque cem 03

Ganhadores do 2º lugar.

Ganhadores 3º lugar.

18

Page 20: Revista destaque cem 03

19

Tirinhas

Page 21: Revista destaque cem 03

Olhares

Este projeto tem por objetivo despertar nos estudan-tes a necessidade da leitura de diversos aspectos das realidades de forma reflexiva. Consiste na escolha de um tema por cada turma (de um olhar) que será abordado por meio de fotografias, o que culminará em uma exposição no CEM 03.

PoemaOlhares a perscrutarem a seu redor, como que a procurar entender o que os cercam. As mentes que os impulsionam são distan-tes entre si, buscam diversidades, visua-lizam com seus sentimentos singulares, apesar de parecer tudo igual. Inobstante uma semelhança entre os traços, cada um tem sua própria caracte-rística. Os olhares não tão-somente veem as formas, eles sentem o movimento e são por eles sensibilizados, resultando em uma dinâmica única.

20

Page 22: Revista destaque cem 03

Desigualdade social.

21

Page 23: Revista destaque cem 03

Olhar que brinca, brincar é essencial a vida

A pobreza

22

Page 24: Revista destaque cem 03

Meios de transporte

23

Page 25: Revista destaque cem 03

Consiste em provas com ativi-dades culturais, pedagógicas e esportivas, envolvendo a comu-nidade escolar: arrecadação de gêneros alimentícios, produtos de higiene/limpeza, brinquedos, livros e doação de sangue para o Hemocentro de Brasília. Promove a integração entre professores, alunos, direção e comunidade escolar incentivando trabalho em equipe.

GINCANA CULTURAL

No dia 30/7, represen-tantes da instituição AEC (Abrigo Esperança - Ceilândia) estiveram na nossa escola para receber doações de gêneros alimentícios que arrecadamos na gincana so-lidária. A AEC acolhe 64 pessoas com deficiência, entre adolescen-tes e adultos de ambos os sexos, carentes e/ou abandonados pela família. A entidade fornece auxílio médico e social, além de promo-ver atividades para os acolhidos.

No dia 31/7 foi a vez da FALE (Fraternidade Assistencial Lucas Evangelista) receber as doações. A instituição atende crianças e adolescentes, filhos de portado-res do vírus HIV. Os representantes das duas instituições agradeceram muito e falaram da importância dessas ações para a manutenção dos abrigos, uma vez que vivem praticamente de doações. Eles também convidaram toda a co-munidade do CEM 03 para visitar e conhecer o trabalho das institui-ções e relataram que os abriga-dos adoram receber visitas.

Não faltou diversão: as comidas típicas deram um sabor especial, o sorteio de um celular agitou a galera, o arrasta pé da quadrilha Quebra – Pau sacudiu os esquele-tos e a participação da comunida-de e dos funcionários do CEM 03 foram os ingredientes dessa festa de sucesso.

Eita arraiá bom, sô!

24

Page 26: Revista destaque cem 03

E a nossa Gincana continua! No dia 28/05 estivemos no Hemocentro participando da prova da doação de sangue. Mais importante que cumprir a prova é a consciên-cia de que temos que ajudar. Parabéns a todos e a to-das que fizeram deste gesto a sua contribuição para sal-var vidas. É o CEM 03 dando o san-gue por um mundo melhor!

Seja você também um doador !!

Baile brega.. Apresentações do encerramento da gincana.

25

Page 27: Revista destaque cem 03

ESPECIAL

Um novo olhar sobre Brasília Suas curvas, sua geografia, seus monumentos e o seu povo estão sempre nos convidando a des-cobrir novos ângulos, olhares e sentidos. Os estudantes dos 1º e 2º anos do CEM 03 participam do projeto um novo OLHAR SO-BRE BRASÍLIA, que convida à visitação orientada dos pontos turísticos da Capital, integrando os alunos ao espaço geográfico e político na valorização da cultura local. Um outro aspecto que me-rece destaque é o de que se aprende, independente do espa-ço físico da sala de aula, tendo como cenário a capital do Brasil, pois os professores abordam os conteúdos referentes às discipli-nas com as quais atuam: Geome-tria, espaço urbano, arquitetura, manifestações culturais e outros.

26

Page 28: Revista destaque cem 03
Page 29: Revista destaque cem 03

crônica

Se há uma criatura que tenha necessidade de formar e manter constantemente firme uma per-sonalidade segura e complexa, essa é o professor.

Destinado a pôr-se em contato com a infância e a adolescência, nas suas mais várias e incoe-rentes modalidades, tendo de compreender as inquietações da criança e do jovem, para bem os orientar e satisfazer sua vida, deve ser também um contínuo aperfeiçoamento, uma concentra-ção permanente de energias que sirvam de base e assegurem a sua possibilidade, variando sobre si mesmo, chegar a apreender cada fenômeno circunstante, conciliando todos os desacordos aparentes, todas as variações humanas nessa visão total indis-pensável aos educadores.

É, certamente, uma grande obra chegar a consolidar-se numa per-sonalidade assim. Ser ao mesmo tempo um resultado — como todos somos — da época, do meio, da família, com característi-

Quantas vezes, entre esse ideal e o professor, se abrem enormes precipícios, de onde se originam os mais tristes desenganos e as dúvidas mais dolorosas!

Como seria admirável se o pro-fessor pudesse ser tão perfeito que constituísse, ele mesmo, o exemplo amado de seus alunos!

E, depois de ter vivido diante dos seus olhos, dirigindo uma classe, pudesse morar para sempre na sua vida, orientando-a e fortale-cendo-a com a inesgotável fecun-didade da sua recordação.

cas próprias, enérgicas, pessoais, e poder ser o que é cada aluno, descer à sua alma, feita de mil complexidades, também, para se poder pôr em contato com ela, e estimular-lhe o poder vital e a capacidade de evolução.

E ter o coração para se emocio-nar diante de cada temperamen-to.

E ter imaginação para sugerir.

E ter conhecimentos para enri-quecer os caminhos transitados.

E saber ir e vir em redor des-se mistério que existe em cada criatura, fornecendo-lhe cores luminosas para se definir, vibratili-dades ardentes para se manifes-tar, força profunda para se erguer até o máximo, sem vacilações nem perigos. Saber ser poeta para inspirar. Quando a mocidade procura um rumo para a sua vida, leva consigo, no mais íntimo do peito, um exemplo guardado, que lhe serve de ideal.

28

Page 30: Revista destaque cem 03

Esporte Nascional

A capoeira regional foi criada por Mestre bimba,que foi pratiquante do estilo angola durante doze anos. A capoeira regional foi criada em 1928 mas ela só será legalizada em 1937 por o presidente da epoca, Getùlio Vargas. Antes esta data, a pratica da capoeira era proibida e poderia conduzir em prisão.

O voleibol foi criado nos Estados Unidos, no dia 9 de fevereiro de 1895, pelo diretor de educação física William George Morgan. Ao inventar o voleibol e suas regras, Morgan tinha como objetivo princi-pal a criação de um esporte sem contato físico entre os jogadores.

29

Page 31: Revista destaque cem 03

O caratê surgiu no século XVIII em Okinawa, Sul do Japão, época em que as armas eram proibidas na-quela região, e por isso fez com que muitas nações praticassem as artes marciais desarmadas, dando origem ao Caratê

O skate teve sua origem na Califórnia, por volta do início da década de 60, Tudo começou quando surfistas queriam encontrar uma maneira para se divertirem nos dias em que as ondas estivessem fra-cas, Foi então, que tiveram a idéia colocar rodinhas de patins na parte inferior de uma tábua de madei-ra, foi aí que surgiu o skate, Logo foi considerado um esporte, e em 1965 foram fabricados os primeiros skates e organizados os primeiros campeonatos. 30

Page 32: Revista destaque cem 03

Até hoje não se tem um dado concreto de quando e onde surgiu o futebol, mas o que se sabe é que em muitas culturas os povos já faziam algo parecido com o futebol, ou seja, brincadeiras de chutar bolas, mas sem regras, e sem limites.

31

Page 33: Revista destaque cem 03

Esporte Internacional

O hóquei sobre o gelo foi criado no Canada em 1834, O hóquei no gelo ou hóquei sobre o gelo é um esporte olímpico jogado num rinque de patinação entre duas equipes de seis jogadores - onde todos os jogadores e juízes calçam patins.

A primeira forma primitiva do beise-bol apareceu na própria Inglaterra em meados do século 18, mas a ver-são moderna do esporte nasceu nos Estados Unidos, em 1845, quando foi estabelecida a maioria das regras atuais.

32

Page 34: Revista destaque cem 03

O futebol americano na sua forma atu-al surgiu de uma série de três jogos entre a Harvard e a Yale, de Macken-zie, em 1867. Os jogadores de McGill jogavam segundo as regras do rugby, ao passo que os da puc jogavam o jogo de Boston, mais próximo do fute-bol europeu.

O basquete ou bola ao cesto é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), Es-tados Unidos É jogado por duas equipes de 5 jogadores, que têm por objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades da quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.

33

Page 35: Revista destaque cem 03

34

Page 36: Revista destaque cem 03

35

poema Presságio

O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar pra ela, Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente… Cala: parece esquecer…

Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pra saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar…

O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar pra ela, Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente… Cala: parece esquecer…

Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pra saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar…

Page 37: Revista destaque cem 03

comunidade

Pelada no sintético do park do Areal.

36

Page 38: Revista destaque cem 03

Caça-palavras

1.ARTE 9.TEATRO2.ARTESANATO 10.EXPRESSIONISMO3.CINEMA 11.FAUVISMO4.CORES 12.PINTURA5.DANÇA 13.ARQUITETURA6.ESCULTURA 14.POESIA7.DESENHO 15.FUTURISMO8.GRAFITE 16.POP ART

37

Page 39: Revista destaque cem 03

Partido político e corrupção

A corrupção política e o uso das competências legislativas por funcionários do governo para fins priva-dos ilegítimos. Desvio de poder do governo para outros fins, como a repressão de opositores políticos e violência policial em geral, não é considerado corrupção política, nem são atos ilegais por pessoas ou empresas não envolvidas diretamente com o governo, um ato ilegal por um funcionário publicou cor-rupção política somente se o ato está diretamente relacionado ás suas funções oficiais. As formas de corrupção variam, mais incluem o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato, embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico, de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades. As pessoas que obtêm poder político tendem a usá-lo em benefício próprio mesmo que as pessoas e as normas da sociedade não permitem, há uma tendência a surgir a corrupção.

38

Page 40: Revista destaque cem 03